Guião "Sismicidade no arquipélago dos Açores"

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Biologia e Geologia 10º Ano Ficha de exploração do MS. Power Point sobre a Sismicidade no Arquipélago dos Açores Nome ____________________________________________________ Nº ___ Turma _____ I Após ter visualizado do diaporama em MS. Power Point sobre a Sismicidade no Arquipélago dos Açores: Filomena Rebelo 1/6

SISMICIDADE NO ARQUIPÉLAGO DOS AÇORES

ELEVADA SISMICIDADE NO ARQUIPÉLAGO DOS AÇORES: QUAIS AS CAUSAS?

Filomena Rebelo 2/6

SISMICIDADE NO ARQUIPÉLAGO DOS AÇORES

SISMICIDADE NO ARQUIPÉLAGO DOS AÇORES

Filomena Rebelo 3/6

ENQUADRAMENTO TECTÓNICO

Quadro Geodinâmico Global

O arquipélago situa-se numa zona de confluência de placas litosféricas: Litosfera continental

Módulo 1  Quadro Geodinâmico Global  Enquadramento Tectónico  Sismicidade Mundial  Sismicidade nos Açores  Sismicidade Histórica dos Açores

 Americana  Africana

Litosfera oceânica

...

Dorsal oceânica

 Euroasiática

Zonas de colisão de continentes

Zona denominada por Junção tripla dos Açores.

Limites de placas não confirmados

Este facto traduz-se na presença de várias estruturas

Zonas de subducção

tectónicas, onde se salientam a Zona de Fractura Este dos Açores (EAFZ), o Rift da Terceira (RT), a Crista

Direção da movimentação das placas

Médio-Atlântica (CMO) e a Falha da Glória (FG).

Principais estruturas tectónicas da região dos Açores.

Adaptado de USGS.

Diapositivo 1 Filomena Rebelo 4/6

SISMICIDADE NO ARQUIPÉLAGO DOS AÇORES

Diapositivo 2 Filomena Rebelo 5/6

Legenda: CMO – Crista Médio-Atlântica; EAFZ – Zona de Fractura Este dos Açores; RT – Rift da Terceira; FG – Falha da Glória (Gaspar et al., 1999).

Diapositivo 3

SISMICIDADE NO ARQUIPÉLAGO DOS AÇORES

SISMICIDADE NOS AÇORES

SISMICIDADE NO ARQUIPÉLAGO DOS AÇORES

Filomena Rebelo 6/6

SISMICIDADE HISTÓRICA NOS AÇORES

SISMICIDADE MUNDIAL

Neste período, a grande maioria dos epicentros distribuiu-se ao longo do Rift da Terceira, embora

1730 - Intensidade IX/X?

1547 - Intensidade desconhecida.

1837 - Intensidade IX?

1614 - Praia da Vitória: intensidade X/XI?

também existam registos de sismicidade nas restantes estruturas tectónicas, com especial

1757 - Sismo: causando grande destruição; 1000 mortos; intensidade máxima XI.

evidência para a Crista Médio-Atlântica.

1800 - Vila Nova e S. Sebastião: intensidade VII/VIII. 1801 - Cabo da Praia e Fonte Bastardo: intensidade VIII/X. 1841 - Praia da Vitória: intensidade IX.

1926 - Terramoto: elevada destruição na parte leste da ilha; 10 mortos; intensidade máxima X.

profundidade do foco (ou hipocentro): • 0 a 60 km: sismos superficiais ( Vermelho) • 60 a 300 km: sismos intermédios ( Verde) • 300 a 760 km: sismos profundos (Azul)

Carta de Sismicidade dos Açores, no período de 1980 a Junho de 2006 (SIVISA, 2006), onde estão representados os epicentros de todos os sismos localizados.

1980 - Intensidade VII.

1958 - Praia do Norte: Intensidade IX-X.

1522 - Terramoto: destruição de Vila Franca; Intensidade máx. X.

1998 - Terramoto: elevada destruição coincidente com as áreas atingidas em 1926; causou 9 mortos; Intensidade máxima VIII/IX.

1591 - Intensidade desconhecida. 1852 - Intensidade VII.

Principais sismos de origem tectónica ocorridos no Arquipélago dos Açores, no período histórico, segundo Silveira (2002).

1932 - Sismo Faial da Terra: intensidade máxima VIII.

1935 - Sismo Faial da Terra. Intensidade máxima VIII. 1952 - Ribeira Quente: intensidade VIII. 1973 – Santo António: intensidade VIII.

Diapositivo 4

Diapositivo 5

Diapositivo 6

In: http://www.casadasciencias.org/index.php?option=com_docman&task=doc_details&gid=35744315&Itemid=23

Leia atentamente o texto que se segue “[A] Dorsal Atlântica, é uma das imensas cordilheiras que se estendem ao longo dos oceanos, com uma massa tão grande quanto todos os continentes juntos, forma uma cadeia de montanhas submersa que cobre sessenta mil quilómetros, e emerge em diversos pontos do mar sob a forma de vulcões, alguns, extintos, outros, ativos. Cristas que se erguem a mais de três mil metros do leito marinho, separadas da superfície por igual quantidade de água, e que resultam da tectónica de placas.[…] Terramotos sacodem a garganta, de onde emana lava, e as paredes das cristas. É um ciclo extraordinário! O solo marinho deambula incansavelmente pelo globo, fraturado pela pressão do interior da Terra e arrastado pelo peso das placas que afundam. Um contínuo empurrar, puxar e esticar, dores de parto e ritos fúnebres geofísicos que esculpem a face da Terra. Um dia Africa irá unir-se de novo com a Europa. ” in: O Quinto Dia de Frank Schätzing (2007, p.885-886, adaptado)

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