Plano de evacuação maracanã estadio joirnalista mario filho v2

JOGOS OLÍMPICOS RIO 2016

PLANO DE EVACUAÇÃO ESTÁDIO JORNALISTA MÁRIO FILHO Região Maracanã

Estudo desenvolvido pela empresa Resbritec Construções Comércio e Serviços Ltda.

Responsável Técnico: Eng. Renato Caruzo Ferreira / CREA nº. RJ2009126941

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SUMÁRIO

1. Introdução............................................................................................................................ 8 1.1 REFERÊNCIAS LEGAIS ............................................................................................... 9 2. Plano Estratégico ............................................................................................................... 10 2.1 LOCALIZAÇÃO ................................................................................................................ 10 2.1 REFERÊNCIAS ................................................................................................................. 10 2.2 TIPO DE CONSTRUÇÃO ................................................................................................. 11 2.3 CARACTERÍSTICAS DE FUNCIONAMENTO.............................................................. 13 2.4 PREVISÃO DO TEMPO ................................................................................................... 15 2.5 RISCOS ESPECÍFICOS..................................................................................................... 15 2.5.1 Risco de Incêndio ........................................................................................................ 16 2.5.2 Colapso Estrutural ....................................................................................................... 16 2.5.3 Atendimento Médico ................................................................................................... 16 2.5.4 Ações por Intempéries ................................................................................................. 17 2.5.5 Ações Externas .......................................................................................................... 17 2.5.6 Atentado QBRN ........................................................................................................ 18 3. Plano Tático....................................................................................................................... 19 3.1 PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE SEGURANÇA ......................................................... 19 3.2 SISTEMA INTEGRADO DE ABANDONO OU ABRIGAMENTO ............................... 19 3.3 NÍVEIS SITUACIONAIS .................................................................................................. 19 3.4 PROTOCOLO DE ACIONAMENTO ............................................................................... 20 3.5 FUNÇÕES DAS EQUIPES................................................................................................ 22 3.6 ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE DE EVACUAÇÃO ........................................................... 24 3.7 DAS AÇÕES DE EVACUAÇÃO ...................................................................................... 30 3.8 Das Rotas de Evacuação ..................................................................................................... 31 3.9 Das Medidas de Largura das Saídas de Escape do Estádio Mário Filho ............................ 31 3.10 Da População Prevista por Setores (Andar). .................................................................... 33 3.11 Da Medição dos Tempos de Evacuação ........................................................................... 34 3.12 Das Rotas de Entrada no Maracanã .................................................................................. 36 4. Plano Operacional ............................................................................................................. 37 4.1 Das Rotas de Evacuação ..................................................................................................... 37 4.2 Setorização de Evacuação .................................................................................................. 38 4.2.1) Evacuação pela Rampa A – Atende aos 1º, 2º e 5º Andares. ..................................... 38 4.2.2) Evacuação pela Rampa B – Atende aos 1º, 2º e 3º Andares. ..................................... 39 4.2.3) Evacuação pela Rampa C – Atende aos 1º, 2º e 3º Andares. ..................................... 40 4.2.4) Evacuação pela Rampa D – Atende aos 1º, 2º, 3º e 5º Andares. ................................ 40 4.2.5) Evacuação pela Rampa E – Atende aos 1º, 2º e 3º Andares. ..................................... 41 4.2.6) Evacuação pela Rampa F – Atende aos 1º, 2º e 3º Andares. ...................................... 42 4.3 Fluxo de Evacuação ............................................................................................................ 43 4.3.1 – Fluxo de Evacuação do 1º Andar.............................................................................. 43 4.3.2 – Fluxo de Evacuação do 2º Andar.............................................................................. 44 4.3.3 – Fluxo de Evacuação do 3º Andar.............................................................................. 45 4.3.4 – Fluxo de Evacuação do 4º Andar.............................................................................. 46 Não existe ............................................................................................................................. 46 4.3.5 – Fluxo de Evacuação do 5º Andar.............................................................................. 46

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4.4 Das Rotas de Evacuação ..................................................................................................... 46 4.4.1 – Nível 0 (campo) ........................................................................................................ 46 4.4.2 – Nível 1 (1º Andar) .................................................................................................... 48 4.4.3 – Nível 2 (2º Andar) .................................................................................................... 52 4.4.4 – Nível 3 (3º Andar) .................................................................................................... 53 4.4.5 – Nível 4 (4º Andar) .................................................................................................... 59 4.4.6 – Nível 5 (5º Andar) .................................................................................................... 59 5. Conclusão / Considerações Finais ..................................................................................... 61 ANEXO 1 – TELEFONES ÚTEIS .......................................................................................... 62 ANEXO 2 – CURRÍCULO DA EQUIPE TÉCNICA .............................................................. 63 ANEXO 3 – LEGISLAÇÕES E NORMAS TÉCNICAS ........................................................ 64 ANEXO 4 – GUIA DE UTILIZAÇÃO E PROTOCOLO DE RÁDIO – VCC ....................... 65 ANEXO 5 – FLUXOGRAMA DE EVACUAÇÃO................................................................. 68

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Referências de Atendimento ................................................................................... 11 Tabela 3 - Referências de Localização ..................................................................................... 13 Tabela 4 - Previsão Meteorológica ........................................................................................... 15 Tabela 3 - Procedimentos e Protocolos de EVAC .................................................................... 26 Tabela 4 - Mensagens Padrão para EVAC ............................................................................... 27 Tabela 7 - Quantitativo de Público ........................................................................................... 33

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Vista Panorâmica do Interior do Maracanã .............................................................. 8 Figura 2 - Localização do Estádio Jornalista Mário Filho........................................................ 10 Figura 3 - Referência_Interna_Pilares ...................................................................................... 13 Figura 4 - Tabela de Classificação de Risco............................................................................. 16 Figura 6 - Interação com o VSCC ............................................................................................ 20 Figura 7 - Organograma Evac Team ........................................................................................ 21 Figura 8 - Grupo de Evacuação ................................................................................................ 22 Figura 9 - Modelo de Evacuação .............................................................................................. 24 Figura 10 - Sinalização EVAC ................................................................................................. 27 Figura 9 - Sinalização EVAC ................................................................................................... 28 Figura 10 - Rotas de Evacuação por Rampas (cadeirantes) ..................................................... 29 Figura 11 - Equipes de EVAC .................................................................................................. 30 Figura 12 – Distribuição de Público ......................................................................................... 33 Figura 13 - Entradas para Cerimônia de Abertura .................................................................... 36 Figura 14 - Radiais Pilares........................................................................................................ 37 Figura 15 - Setor de Evacuação / Rampa A / 1º e 2º Andares .................................................. 38 Figura 16 - Setor de Evacuação / Rampa A / 5º Andar ............................................................ 38 Figura 17 - Setor de Evacuação / Rampa B / 1º e 2º Andares .................................................. 39 Figura 18 - Setor de Evacuação / Rampa B / 3º Andar ............................................................ 39 Figura 19 - Setor de Evacuação / Rampa C / 1º, 2º e 3º Andares ............................................. 40 Figura 20 - Setor de Evacuação / Rampa D / 1º, 2º e 3º Andares ............................................. 40 Figura 21 - Setor de Evacuação / Rampa D / 5º Andar ............................................................ 41 Figura 22 - Setor de Evacuação / Rampa E / 1º, 2º e 3º Andares ............................................. 41 Figura 23 - Setor de Evacuação / Rampa F / 1ºe 2ºAndares..................................................... 42 Figura 24 - Setor de Evacuação / Rampa F / 3ºAndar .............................................................. 42 Figura 25 - Túneis Nível 0 (campo) ......................................................................................... 47 Figura 26 - Rota de Evacuação Atletas .................................................................................... 47 Figura 27 - Rota de Evacuação Jornalistas e Fotógrafos .......................................................... 48 Figura 28 - Rota de Extração (Família Olímpica) .................................................................... 49 Figura 29 - Rota de Evacuação Convidados (VIP)................................................................... 49 Figura 30 - Rota de Evacuação dos Espectadores .................................................................... 50 Figura 31 - Rota MEDEVAC ................................................................................................... 51 Figura 32 - Rotas de Evacuação ............................................................................................... 52 Figura 33 - Rota de Extração Família Olímpica ....................................................................... 53 Figura 34 - Rota de Extração Alternativa VVIP....................................................................... 54 Figura 35 - Indicação de setores Norte e Sul ............................................................................ 55 Figura 36 - Rota de Extração PRES nº.01 ................................................................................ 56 Figura 37 - Rota de Extração PRES Nº.02 ............................................................................... 57 Figura 38 - Saída de Emergência Pilar nº.09 ............................................................................ 57 Figura 39 - Visualização da Saída de Emergência no Nível Zero ............................................ 58 Figura 40 –Ponto de Extração do Veículo Presidencial (túnel 3) ............................................. 58 Figura 41 - Imprensa no 4º Andar ............................................................................................ 59 Figura 42 - Rota de Evacuação - 5º Andar / Imprensa ............................................................. 59 Figura 43 - Rotas de Evacuação 5º Andar ................................................................................ 60

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SIGLAS E ABREVIATURAS ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.

ABRIGAMENTO - Situação onde todos permanecem em local seguro e abrigado.

APO - Autoridade Pública Olímpica.

CBMERJ – Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro.

CICC-R - Centro Integrado de Comando e Controle Regional.

COB - Comitê Olímpico Brasileiro.

COSCIP - Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico.

COSInt - Chefe de Operações de Segurança da Instalação.

CPB – Comitê Paralímpico Brasileiro.

ESCAPE - Situação de perigo iminente que exige a utilização de qualquer via para evitar ser atingido pela ameaça.

EVAC CHAIR - Cadeira específica para descida de rampas ou escadas.

EVACUAÇÃO - Situação de risco onde existe tempo para se afastar de uma ameaça de forma preventiva.

FAMÍLIA OLÍMPICA – Grupo constituído pelos membros oficiais do COI – Comitê Olímpico Internacional ou do IPC – Comitê Paralímpico Internacional e também do COB – Comitê Olímpico Brasileiro e CPB – Comitê Paralímpico Brasileiro. Também constituído pelas seguintes autoridades: Presidente da República, Governador do Estado, Prefeito da Cidade, Ministro dos Esportes, Autoridade Pública Olímpica, Presidente da RIO 2016.

GSInt - Gerente de Segurança da Instalação.

IOC – Comitê Olímpico Internacional.

IPC – Comitê Paralímpico Internacional.

NBR - Norma Técnica Brasileira.

OLIMPÍADA - Competição de caráter internacional organizada pelo Comitê Olímpico Internacional.

PARAOLIMPÍADA - Competição de caráter internacional organizada pelo Comitê Paraolímpico Internacional.

PARATLETA - Pessoa que representa uma delegação nacional, estadual ou local em algum esporte paralímpico.

PCERJ – Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro.

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PMERJ – Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro.

ROTA DE EVACUAÇÃO – Percurso planejado para retirada de pessoas em caso de necessidades.

ROTA DE EXTRAÇÃO - Percurso planejado para retirada de Dignitários em caso de necessidades.

ROTA MEDEVAC – Percurso planejado para intervenção de equipes de Atendimento Pré Hospitalar (APH).

SOC – Suport Operations Centre: Local responsável pelo suporte operacional e logístico.

VCC – Venue Comunications Centre: local responsável pelas comunicações.

VENUE – Local de Competições Olímpicas e Paralímpicas.

VOC – Venue Operations Centre: local responsável pelo controle das operações nas venues.

VSCC – Venue Security Command Centre: local responsável pelas operações de segurança.

Workforce – Força de Trabalho.

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ANEXOS ANEXO 1 – TELEFONES ÚTEIS 62 ANEXO 2 – CURRÍCULO DA EQUIPE TÉCNICA

63

ANEXO 3 – LEGISLAÇÕES E NORMAS TÉCNICAS

64

ANEXO 4 – GUIA DE UTILIZAÇÃO E PROTOCOLO DE RÁDIO – VCC

65

ANEXO 5 – FLUXOGRAMA DE EVACUAÇÃO 68

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1. Introdução O presente plano visa estabelecer critérios e protocolos de segurança para o abandono ou abrigamento de dignitários, atletas, autoridades, delegações e público que participarão dos eventos Olímpicos no ESTÁDIO JORNALISTA MÁRIO FILHO (Maracanã), situado na Av. Presidente Castelo Branco, s/n - Maracanã, Rio de Janeiro - RJ, 20271-130, que ocorrerá nos dias 16, 17, 19 e 20 de agosto de 2016, para as modalidades Futebol Masculino e Futebol Feminino Olímpicos.

O local tem capacidade para 78,838 (setenta e oito mil oitocentos e trinta e oito) pessoas, sendo palco para as finais e semifinais masculina e feminina na modalidade Futebol.

O Estádio passou recentemente por uma grande reforma, apresentando um ambiente confortável e seguro.

Figura 1 - Vista Panorâmica do Interior do Maracanã Fonte: Mega Brasil

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1.1 REFERÊNCIAS LEGAIS O presente Plano de Evacuação estará em consonância com as legislações e normas abaixo relacionadas, devendo a venue estar condizente com as citadas a fim de estabelecer critérios mínimos de segurança e eficiência. 

Lei Federal nº 10.098, de 19 Dez 2000 – Lei de acessibilidade para deficientes físicos.



CÓDIGO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO – Decreto Estadual nº 897, de 21 de setembro de 1976, e suas resoluções complementares.



NBR 9.050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.



NBR 9.077/2001 – Saídas de Emergência em Edifícios.



NBR 10.898/1999 – Sistema de Iluminação de Emergência.



NBR 13.434/2004 – Sinalização de Segurança Contra Incêndio e Pânico.



NBR 15.219/2005 – Plano de Emergência Contra Incêndio – Requisitos.



ABNT. NBR 14.276 / 2006.



ABNT. NBR 14.608 / 2007.



Lei Federal11901. Dispõe sobre a profissão de Bombeiro Civil. Brasília, 12 de Janeiro de 2009.

Resolução SBSDBC nº 80/2000. Dispõe sobre as normas gerais de atendimento

médio de eventos especiais. RJ, DOERJ 146 de 07 de Agosto de 2007.

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2. Plano Estratégico 2.1 LOCALIZAÇÃO O Estádio jornalista Mário Filho faz parte da Região Maracanã e está localizado na Av. Pres.

Castelo Branco, s/n - Maracanã, Rio de Janeiro - RJ, 20271-130 (22°54'44.00"S 43°13'48,77"W).

Figura 2 - Localização do Estádio Jornalista Mário Filho Fonte: Google Mapas 2.1 REFERÊNCIAS Especialidades Referência Hospital Federal Andaraí

Cirurgia

Oftalmologia

Pediatria

Psiquiatria

Queimados

Trauma

Hospital do Andaraí

Hospital Municipal Souza Aguiar

Hospital Salgado Filho

Instituto Philippe Pinel

Hospital do Andaraí

Hospital do Andaraí

Hospital Federal Andaraí

R. Leopoldo, 280 - Andaraí, Rio de Janeiro RJ, 20541-170

(21) 2575-7000

Hospital Municipal Souza Aguiar

Praça da República, 111 - Centro, Rio de Janeiro - RJ, 20211-350

(21) 3111-2732

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Hospital Salgado Filho

R. Arquias Cordeiro, 370 - Meier, Rio de Janeiro - RJ, 20770-000

(21) 3111-4100

Instituto Philippe Pinel

Av. Venceslau Braz, 65 - Botafogo, Rio de Janeiro - RJ, 02155-023

(21) 2542-3049

Corpo de Bombeiros Militar

11º Grupamento de Bombeiro Militar R. Oito de Dezembro, 456 - Vila Isabel, Rio de Janeiro - RJ, 20550-201

(21) 98596-9606

4ºBatalhão de Polícia Militar R. Francisco Eugênio, 228 - São Cristóvão, Rio de Janeiro - RJ, 20941-120

Polícia Militar

20ªDelegacia de Polícia R. Luís de Matos, 20 - Vila Isabel, Rio de Janeiro - RJ, 20550-190

Delegacia de Polícia

(21) 2334-1882

(21) 2334-1828

Tabela 1 - Referências de Atendimento

Fonte: Mega Brasil 2.2 TIPO DE CONSTRUÇÃO Trata-se de uma construção datada de 16/06/1950 e que teve três grandes intervenções de remodelação em 2000, 2007 e 2013, com as reformas teve sua capacidade de público reduzida de quase 200 mil pessoas, para 78 mil pessoas. O estádio em seu formato oval, mede 317 metros em seu eixo maior e 279 metros no menor, fazendo uma área de 277.711 m².

A construção é feita em concreto armado com parte do acabamento em vidro. Possui em sua parte interna uma cobertura em politetrafluoretileno (PTFE) revestido em fibra de vidro com área de 45.700 m² (16,5% da área total). A área central do estádio fica aberta, já que a cobertura não protege toda a extensão de cadeiras e campo, ficando assim exposta a mudanças climáticas e intempéries.

Possui 6 (seis) grandes rampas para acesso e saída, que são denominadas em sentido anti-horário a partir da rampa da UERJ (OESTE/A), sendo rampas SUL/B, SUL/C, LESTE/D (rampa do Bellini), NORTE/E e NORTE/F.

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Figura 3 - Referência_Externa_Setores

Figura 4 - Referência_interna_Setores

A referência dentro do estádio é feita através dos pilares numerados de 1 a 60 a partir da Rampa OESTE/A (UERJ).

Pilares

Figura 5 -Indicador dos Pilares 1 e 60 na Rampa OESTE/A

Fonte: Rio 2016

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Figura 3 - Referência_Interna_Pilares

Fonte: Mega Brasil

SETOR

RAMPA

PILAR

OESTE SUL SUL

A B C

01/60 11 20

ACESSO (ANDARES) 1/2/5 1/2/3 1/2/3

LESTE

D

30/31

1/2/3/5

NORTE NORTE

E F

41 50

1/2/3 1/2/3

REFERÊNCIA UERJ Rua Professor Eurico Rabelo Rua Professor Eurico Rabelo Avenida Maracanã (Estátua do Bellini) Avenida Radial Oeste Avenida Radial Oeste

Tabela 2 - Referências de Localização

Fonte: Mega Brasil * O 4º andar não é acessado por rampas, semente por escada não-enclausurada em vidro.

2.3 CARACTERÍSTICAS DE FUNCIONAMENTO O Maracanã irá seguir a programação conforme abaixo: Horário

Atividade

16 Ago 2016

Futebol Feminino - semifinal

13h00 - 15h00

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Futebol Masculino - semifinal

13h00 - 15h00 19 Ago 2016

Futebol Feminino - ouro

17h30 - 20h00 20 Ago 2016

Futebol Masculino - ouro

17h30 - 20h00

1. O local sofrerá intervenções de trânsito a partir das 06:00h no dia 16/08/2016, segundo o Centro de Operações Rio (CORio); 2. Os portões deverão ser abertos com 2h de antecedência (front-office);

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2.4 PREVISÃO DO TEMPO Segundo as previsões para os dias 16, 17, 19 e 20/08/2016 o tempo estará claro, sem previsão de ventos ou chuvas fortes.

Data

Temp.

Probabilidade

Máx / Mín.

de Chuvas

16/08/2016

27ºC 19ºC 28ºC

17/08/2016

18ºC 24ºC

19/08/2016

19ºC 24ºC

20/08/2016

18ºC

Probabilidade Ventos

de Descargas

Tempo

Elétricas

0%

20 Km/h

0%

Claro

0%

20 Km/h

4%

Claro

100% (2mm)

15 Km/h

24%

Chuva

100% (1mm)

13 Km/h

20%

Chuva

Tabela 3 - Previsão Meteorológica

Fonte: http://www.accuweather.com 2.5 RISCOS ESPECÍFICOS A Análise de Risco do Maracanã foi baseada na metodologia de APR (análise Preliminar de Risco) baseando na relação onde R=P x I, onde: - R = Risco - P = Probabilidade - I = Impacto

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Figura 4 - Tabela de Classificação de Risco

O Maracanã possui em suas características os principais riscos: Ref. Tipo de Risco Classificação Procedimento 2.5.1 Risco de Incêndio P (AM) x I (A) = R (M) - Risco Alto Evacuação Por possuir grande parte de sua cobertura em politetrafluoretileno (PTFE) revestido em fibra de vidro com área de 45.700 m² (16,5% da área total) e estar previsto queima de fogos de algo em torno de 3 toneladas no anel superior do Maracanã próximo a citada cobertura.

Tratamento do Risco: a) Uso de Carretas de PQS e Espuma na cobertura; b) Não existem sistemas preventivos na referida cobertura. c) Brigada de Incêndio composta por Bombeiros Civis. d) Manter as Rotas de Fuga Livres.

2.5.2 Colapso Estrutural P (B) x I (A) = R (M) – Risco Médio Evacuação Por ser uma estrutura antiga em concreto armado e ter sofrido reforma recente não existe grande probabilidade de danos ou colapsos estruturais.

Tratamento do Risco: a) Inspeção por empresa especializada nos pilares e estruturas; b) Possuir estrutura de Atendimento Pré-Hospitalar para politraumatismo no caso de colapso estrutural.

2.5.3 Atendimento Médico

P (A) x I (B) = R (M) – Risco Médio

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Evacuação

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O local possui grande facilidade de retirada de pessoas necessitando de atendimento de urgência e emergência, além de pontos com ambulâncias e unidades de resgate.

Tratamento do Risco: a) Manter equipes de padioleiros (Bombeiros Civis) próximos as saídas de emergência a fim de facilitar o deslocamento e acesso às vítimas; b) Manter comunicação com o Posto Médico para informar quantidade de vítimas e avaliação primária da mesma. c) Manter equipamento básico de primeiros socorros para imobilização de fraturas; d) Manter equipamento básico de primeiros socorros para contenção de hemorragias e ferimentos; e) Manter um Desfibrilador Externo Automático (DEA) para realização de atendimento a Parada Cardiorrespiratória (fibrilação); P (MB) x I (M) = R (MB) – Risco Médio 2.5.4 Ações por Evacuação Baixo Intempéries Por ser um local aberto estará sujeito às ações climatológicas da região (ventos fortes,

temporais, alagamentos, granizos, ondas marinhas e descargas atmosféricas). Tais agentes poderão provocar danos às instalações, além de ferimentos graves no público participante.

Caberá ao Comitê organizador a decisão de interrupção das atividades. No dia do evento não está previsto chuvas e ventos fortes.

Tratamento do Risco: a) Manter um sistema de monitoramento climático permanente. b) Reforçar a estrutura a fim de evitar partes móveis que possam se soltar com ventos fortes.

2.5.5 Ações Externas P (M) x I (M) = R (M) – Risco Médio Abrigamento Poderá ocorrer alguma ameaça externa durante a realização dos Jogos Olímpicos como protestos, brigas entre grupos rivais, ações de vandalismo ou criminosas. Tratamento do Risco: a) Orientar o público para que permaneça em seus lugares (abrigamento) até segunda ordem; b) Reforçar a segurança interna; c) Acionar os órgãos de segurança pública;

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d) Informar ao VOC. 2.5.6 Atentado QBRN P (B) x I (A) = R (M) – Risco Médio Abrigamento Caso ocorra um atentado com “bomba suja” as equipes de segurança, através da Força Nacional de Segurança deverão adotar as seguintes medidas: a) Orientar o público para que permaneça em seus lugares (abrigamento) até segunda ordem; b) Reforçar a segurança interna; c) Acionar os órgãos de segurança pública; d) Informar ao VOC. e) Acionar as equipes de QBRN.

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3. Plano Tático

3.1 PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE SEGURANÇA Todos os atletas e delegações devem ser orientados previamente sobre o presente plano, principalmente dos procedimentos específicos destes grupos e dos locais destinados ao seu abrigamento e de suas vias exclusivas de evacuação.

3.2 SISTEMA INTEGRADO DE ABANDONO OU ABRIGAMENTO O Sistema Integrado de Abandono ou Abrigamento será constituído dentro da estrutura de segurança da Venue. O Sistema será constituído pelas diversas Agências de segurança, emergência e apoio presentes ao evento e que estiverem sob a Coordenação Operacional do Venue Security Command Centre – VSCC.

3.3 NÍVEIS SITUACIONAIS São os níveis de prontidão das equipes para garantir a segurança dos diversos tipos de público presentes em qualquer situação. São divididos em três níveis: A –Atenção: Situação em que a Venue encontra-se aberta e em pleno funcionamento com as pessoas seguindo para os diversos setores e circulando pelas áreas comuns. As Equipes de Segurança estão posicionadas em estado de vigília e não existe nenhuma situação de anormalidade.

B –Alerta: Situação em que a Venue encontra-se aberta e em pleno funcionamento com as pessoas seguindo para os setores e circulando pelas áreas comuns. Surge a informação ainda não confirmada de que uma ameaça potencial ou ocorrência nociva e indesejável está em andamento. Todas as equipes adotam procedimento de preparação para agir em resposta a ameaça e suas consequências.

C –Emergência: Situação em que é confirmada a existência de uma ameaça ou evento real com potencial para causar danos significativos às instalações, ao público, aos atletas e delegações, as autoridades ou a imagem pública do evento.

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Equipes entram em ação realizando o protocolo específico para responder à ameaça e todo o sistema de resposta é aplicado, voltado a salvaguardar o público, as instalações e todos os envolvidos e também a imagem pública do evento.

ESQUEMA BÁSICO DO SISTEMA INTEGRADO

Figura 5 - Interação com o VSCC

Fonte: Mega Brasil

3.4 PROTOCOLO DE ACIONAMENTO Caso um agente identifique uma possível ameaça ou ocorrência, que possa causar risco à segurança do local ou de pessoas, este deverá informar imediatamente ao CISI/VSCC, para fins de ação e acompanhamento.

O CISI/VSCC avaliará a situação e se reportará ao SCC/MOC para fins de conhecimento e providências, o qual poderá declarar “Situação de Emergência”, e determinar o acionamento dos protocolos de evacuação, abandono ou abrigamento, previstos no Plano de Evacuação. Então, o VSM dará início ao procedimento de evacuação, abandono ou abrigamento.

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Os brigadistas serão acionados mediante comunicação do VSM ao “chefe da equipe da brigada de evacuação”, por meio do sistema de comunicação protocolado entre as áreas funcionais envolvidas: VEM, VED, MED, SEC e o DFNSP. Com relação às equipes destinadas ao transporte de vítimas para os Postos Médicos e/ou para as Áreas de Triagem (maqueiros) , estas serão de responsabilidade da AF MED, as quais serão disponibilizadas conforme a necessidade e tarefas discriminadas no Plano de Evacuação.

Ressalta-se, ainda, que o papel do Bombeiro Civil, na evacuação, dependerá também do tipo de incidente, pois a evacuação das pessoas caberá exclusivamente aos recursos humanos componentes da Brigada de Evacuação (paid staff e DFNSP).

Cabendo, então, aos Bombeiros Civis, quando acionados, efetivarem suas ações de resposta a sinistros de incêndio. E os casos excepcionais deverão ser dirimidos e determinados, segundo o bom senso, por parte do VSM.

ORGANOGRAMA DA EQUIPE DE EVACUAÇÃO

Figura 6 - Organograma Evac Team

Fonte: Mega Brasil

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3.5 FUNÇÕES DAS EQUIPES a) Chefe de Equipe: Agente encarregado de comandar, coordenar, controlar, prever, providenciar, ativar, cumprir e fazer cumprir os protocolos de evacuação ou abrigamento da equipe de evacuação a ele subordinada. b) Subchefe da Equipe: Agente que substitui eventualmente o Chefe da Equipe em suas obrigações e também coordena as atividades da Equipe de Evacuação. Eventualmente pode atuar como Chefe do Ponto de Reunião. c) Grupos de Evacuação de Setores: Grupos de Evacuação posicionado internamente em setores de uma venue ou Área de competição com a finalidade de atuar na condução do público em situação de abandono ou abrigamento e cumprir os protocolos específicos. Os agentes são denominados de acordo com a função que exercem: 

Líderes de fila – Utilizam uma placa com haste com os dizeres SIGA-ME/FOLLOW ME e são os condutores iniciais das filas formadas pelo público.



Controladores de fila – Ficam nas laterais acompanhando a evacuação e protegendo o público de qualquer situação que possa provocar debandada ou dispersão.



Cerra-fila – Último integrante da fila de evacuação. Fecha a fila e garante que todos estão sendo conduzidos para o local designado sem dispersão. Pode conduzir uma placa identificando o setor que foi evacuado.

Figura 7 - Grupo de Evacuação

Fonte: Mega Brasil

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ESTES GRUPOS ESTARÃO DISTRIBUIDOS EM TODOS OS SETORES E SERÃO DENOMINADOS DE ACORDO COM O LOCAL ONDE ESTIVEREM ATUANDO. c) Grupos de Evacuação Especial: Grupo ou grupos de evacuação dispostos em locais ou setores específicos com a finalidade de atuação especial. Fundamentalmente estes grupos são denominados de acordo com sua finalidade: 

Grupo de Evacuação de Deficientes Físicos – Neste caso deverá ser designado um ou mais membros dos Grupos de Setores quando houver deficiente físico sem acompanhamento.



Grupo de Evacuação de Dignitários – Quando houver dignitários sem equipe própria de evacuação e extração.



Grupo de Evacuação de Atletas e outros grupos especiais – Grupo deverá estar disponível durante as competições no Field of play (área da competição).

d) Grupo do Ponto de Reunião: Grupos designados exclusivamente para controle no Ponto de Reunião.

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Figura 8 - Modelo de Evacuação

Fonte: Mega Brasil

3.6 ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE DE EVACUAÇÃO Garantir a desobstrução das vias de evacuação e também das possíveis vias de escape antes da abertura dos portões para a entrada do público.

Quando houver portões que por obrigatoriedade tenham que permanecer fechados durante as competições deverão estar presentes Agentes de Segurança ou membros da Equipe de Evacuação em cada portão orientados e prontos para a sua abertura em caso de emergência.

Se os portões possuírem sistema de trancamento, uma cópia da chave deverá estar disponível para o Agente que estiver a postos no local.

Cada Equipe de Evacuação deverá ser formada por representantes de ambos os sexos.

Durante um procedimento de evacuação de emergência deverá haver pelo menos um membro designado de cada sexo para a evacuação dos banheiros masculino e feminino.

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Cada equipe escalada deverá se apresentar no local determinado com pelo menos quatro horas de antecedência para o briefing inicial e alinhamento de conduta de emprego. Pelo menos duas horas antes de cada partida todo o efetivo deverá estar posicionado para a competição.

Os sistemas de alarme empregados deverão ser específicos para as situações de emergência, devendo ser definido um som para evacuação e outro para abrigamento que será conhecido apenas pelas equipes de segurança. Para cada tipo de alarme as equipes de segurança adotarão um procedimento sendo o mesmo para a equipe de evacuação que estiver atuando naquele momento.

Todos os membros das equipes de segurança deverão estar familiarizados com os sinais de alarme e seus procedimentos específicos. O treinamento das equipes deverá prever além das aulas de orientação o treinamento prático no local e também um exercício simulado total ou parcial.

Caso necessário será utilizado um conjunto de códigos básicos para adoção de procedimentos.

Exemplos: SITUAÇÃO

CÓDIGO

PROCEDIMENTO

MEDALHA

Membros da Equipe de Evacuação se posicionam e pedem apoio quando necessário, principalmente para locomoção de deficientes.

Preparar para abrigamento

ESCUDO

Membros da Equipe de Evacuação se posicionam junto as saídas e solicitam que todos retornem ou se mantenham em seus lugares.

Ameaça em andamento, fique preparado

BRAZÃO

Membros da Equipe de Evacuação se posicionam e pedem apoio quando necessário.

COMENDADOR

Membros da Equipe de Evacuação desobstruem vias de evacuação quando necessário ou abrem vias de evacuação.

Preparar para Evacuação

Assegurar vias de evacuação e escape

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Isolamento de área

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CONCRETO

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Membros da Equipe de Evacuação se posicionam entre áreas conflitadas para formar uma barreira de proteção para o público não envolvido no conflito.

Tabela 4 - Procedimentos e Protocolos de EVAC

Fonte: Mega Brasil A adoção de palavras código, principalmente em comunicação de rádio, deve sempre possuir identidade fonética, isto é, os fonemas que compõem a palavra devem ter sons distintos para não causar confusão no entendimento, mesmo que não tenha sido ouvido com clareza.

Quando for emitida a ordem específica, esta poderá ser falada claramente nos rádios de comunicação. A frase sempre deve ser repetida: ATENÇÃO, EVACUAÇÃO! ATENÇÃO, EVACUAÇÃO! O público em geral deverá ser orientado por sistema de som com mensagens prégravadas ou mensagens de voz em caráter de emergência específica. As mensagens devem estar em português e inglês. Poderão ser adotados outros idiomas em complementação.

EXEMPLO DE MENSAGEM PARA O PÚBLICO SITUAÇÃO

MENSAGEM

PROCEDIMENTO

ATENÇÃO, ATENÇÃO!

EVACUAÇÃO

ABRIGAMENTO

Por medida de segurança, estamos evacuando este local.

Pedimos ao público que siga em direção ao local indicado por nossos orientadores.

ATENÇÃO, ATENÇÃO! Por medida de segurança, pedimos ao

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Membros da Equipe de Evacuação solicitam a todos que se levantem e sigam para o local orientado. Conduzem o público evitando sobreposição e organizam grupos especiais com deficientes físicos.

Membros da Equipe de Evacuação se posicionam junto as saídas e solicitam que todos retornem ou se mantenham em seus lugares.

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público que permaneçam onde estão e aguardem novas orientações.

ATENÇÃO! ATENÇÃO! ISOLAMENTO DE ÁREA

Solicitamos ao público que se afastem da área em conflito e sigam a orientação dos nossos coordenadores.

Membros da Equipe de Evacuação indicam o local de espera e conduzem o público para uma área interna da venue afastada do local do conflito.

Tabela 5 - Mensagens Padrão para EVAC

Fonte: Mega Brasil Deverá haver sinalização de emergência orientando sobre as vias de evacuação e pontos de reunião disponíveis. Um mapa de evacuação em inglês deve mostrar o local onde a pessoa se encontra internamente e suas principais rotas de evacuação.

Figura 9 - Sinalização EVAC

Fonte: Mega Brasil Para fins de garantir uma melhor orientação ao público durante os jogos olímpicos e paralímpicos, todas as sinalizações de orientação deverão prever a localização espacial dentro da venue, indicando internamente a direção e o sentido dos locais mais importantes para que o usuário tenha condições de identificar a sua melhor opção de saída. Nos corredores internos

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devem haver sinalização indicando a parte da frente da venue. Especialmente visando os deficientes motores deverá haver sinalização orientando sobre as rampas de acesso (Português e Inglês).

Número do Pilar

Sentido de Evacuação

Figura 10 - Sinalização EVAC

Fonte: Mega Brasil

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Figura 11 - Rotas de Evacuação por Rampas (cadeirantes)

Em cada corredor de acesso e em cada entrada de arquibancada deverá estar posicionado pelo menos um membro da equipe de evacuação perfeitamente orientado sobre as vias que serão indicadas em caso de emergência. O Maracanã possui:  Nível 0 (campo): 6 Saídas de Escape (túneis).  Nível 1: 30 Saídas de Escape.  Nível 2: 18 Saídas de Escape.  Nível 3: 24 Saídas de Escape.  Nível 4: Não há  Nível 5: 47 Saídas de Escape (acesso ao anel superior).  Totalizando: 125 Saídas de Escape.

Considerando que em cada célula de evacuação devemos ter pelo menos dois profissionais (Líder de fila e Cerra-fila), teremos, portanto 250 (duzentos e cinquenta) profissionais. Devemos ainda considerar os demais profissionais que farão parte da evacuação, majorando em pelo menos 20% desse quantitativo estimado, o que nos daria um total de 300 (trezentos) profissionais envolvidos diretamente na execução do Plano de Evacuação.

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Figura 12 - Equipes de EVAC

Para fins deste plano, cada membro da equipe deverá estar perfeitamente identificado e possuir rádio de comunicação além de seu próprio telefone celular, devendo possuir os demais equipamentos para orientação do público, tais como megafone, placas portáteis de orientação (SIGA-ME/FOLLOW ME), cordões ou fitas de isolamento e outros.

Os coletes deverão ser fotoluminescentes para situações de evacuação durante jogos a noite onde ocorra o corte do fornecimento de energia elétrica ou pane no sistema de iluminação.

Toda vez que a competição se estender ao período noturno os membros das Equipes de Evacuação deverão estar portando lanterna.

Todos os grupos de voluntários envolvidos na evacuação/abrigamento serão coordenados e liderados por membros específicos das Equipes de Evacuação.

3.7 DAS AÇÕES DE EVACUAÇÃO As ações de evacuação dar-se-ão através de comunicação através do sistema de alto falantes da instalação, orientando ao público participante sobre as ações de ABANDONO DE ÁREA (EVACUAÇÃO ou ESCAPE) ou ABRIGAMENTO. O ABANDONO DE ÁREA é uma ação onde toda a população presente no interior da instalação irá ser orientada a retirar-se do espaço físico a fim de se deslocar até um local externo seguro (Ponto de Reunião). Poderá ser realizado através de duas formas: a) Abandono de Área por EVACUAÇÃO: Dar-se-á de forma ordenada seguindo as orientações do pessoal de segurança, sem necessidade de correr, seguindo pelas Rotas de Fuga até o Ponto de Reunião estabelecido.

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b) Abandono de Área por ESCAPE: Dar-se-á de forma imediata e emergencial seguindo as orientações do pessoal de segurança, com necessidade de correr, seguindo pelas Rotas de Fuga ou Rotas Alternativas até o Ponto de Reunião estabelecido ou ainda para locais de fácil acesso para retirada por meios de salvamento e resgate.

O ABRIGAMENTO trata-se de uma ação onde os agentes de segurança orientam o público a manterem-se no interior das instalações ao invés de saírem através das rotas de fuga, evitando assim alguma ameaça externa.

O Estádio do Maracanã possui 6 (cinco) níveis específicos, sendo: - Campo (nível zero) - 1º Andar (nível um) - 2º Andar (nível dois) - 3º Andar (nível 3) - 4º Andar (nível 4) - 5º Andar (nível 5) 3.8 Das Rotas de Evacuação a) Rota Convencional: destinada ao público em geral, workforce e jornalistas (anexo 1). b) Rota Medevac: destinada a evacuação de pessoas feridas (anexo 2). c) Rota Casting: destinada a atletas, artistas e demais pessoas que estejam no nível zero (anexo 3). d) Rotas de Extração: destinada a autoridades e dignitários. i.

VIP: autoridades definidas pela Polícia Federal, MRE e GSI (anexo 4). ii. VVIP: autoridades definidas pela Polícia Federal, MRE e GSI (anexo 5). iii. Presidencial: rota exclusiva para o Exmo. Presidente da República do Brasil (anexo 6).

Cada Rota de Evacuação será definida através de uma rota específica na qual deverão estar presentes os agentes de evacuação a fim de estabelecer os fluxos de abandono evitando assim acidentes até a chegada ao Ponto de Reunião (rotas convencionais e rota casting) ou Ponto de Extração (rotas de extração e rota medevac).

3.9 Das Medidas de Largura das Saídas de Escape do Estádio Mário Filho Térreo Túnel Norte – 6 metros

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Túneis 1, 2, 3 e 4 – 5 metros Túnel dos Atletas – 6 metros 1º andar Largura das Saídas de Emergência – 3.00 metros Largura corredores – 9.50 metros Rampas A (UERJ) e D (Bellini) – 13.20 metros (portas) // 14.80 metros (vão da rampa) Rampas B, C, E e F – 8.30 metros 2º andar Largura das Saídas de Emergência – 2.40 metros Largura corredores – 10.50 metros 5.60 metros leste (cozinhas temporárias) Rampas A (UERJ) e D (Bellini) – 8.75 metros (portas) // 15.20 metros (vão da rampa) Rampas B, C, E e F – 8.30 metros 3º andar Largura das Saídas de Emergência – 3.00 metros Largura corredores – 9.00 metros oeste 4.50 metros leste (estrangula para 3.50 metros – cozinhas temporárias) Rampas D (Bellini) – 7.50 metros Rampas B, C, E e F – 8.30 metros 4º andar Só escritórios 1 escada Não enclausurada de vidro.

5º andar Largura das Saídas de Emergência – 1.20 metros Largura corredores – 6.90 metros Rampas A (UERJ) e D (Bellini) – 14.00 metros Para efeito de cálculo do Tempo Provável de Evacuação (TPEvac) será sempre considerado o menor vão de largura encontrado na Rota de Evacuação.

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3.10 Da População Prevista por Setores (Andar).

Imprensa Fotógrafos Espectadores Atores Workforce Família Olímpica VIP VVIP Atletas Oficiais das Delegações Administração

5º andar ND 1º/2º/3º/5º andares Campo ND 1º andar 3ºandar 3º andar Campo Campo 4º andar Público

Workforce

Fotógrafos

Total

Campo 1º andar 2º andar 3º andar 4º andar (administração) 5º andar Tabela 6 - Quantitativo de Público

Fonte: Rio 2016

Figura 13 – Distribuição de Público

Fonte: Rio 2016

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3.11 Da Medição dos Tempos de Evacuação O Tempo Provável de Evacuação (TPEvac) dar-se-á através da metodologia adotada pela Instrução Técnica nº.12 do Corpo de Bombeiros Militar de São Paulo. Na referida norma o Tempo Provável de Evacuação será obtido através da fórmula: F (fluxo) = V (velocidade) x D (densidade) x L (largura das saídas somadas)

Onde: V=20m/min D=4 pessoas/m² L=Variável

Na medição do TPEvac também iremos calcular o Índice de Escoamento do local que vem a ser a quantidade máxima de pessoas que poderão ser evacuadas em até 12 (doze) minutos, tempo este considerado máximo para uma evacuação segura.

E (escoamento) = T (tempo) x F (fluxo)

A Distância máxima percorrida até a saída de emergência não poderá ser superior a 20m para recintos abertos e 10m para recintos fechados.

Após o exercício simulado poderemos então verificar o tempo estimado e transformálo em Tempo de Evacuação (TEVAC).

Setor

Qntde. de Escapes

Largura (m)

Campo 1º Andar 2º Andar 3º Andar 4º Andar 5º Andar

6 30 18 24 1 47

32 90 43,2 72 2 56,4

Tempo Provável de Evacuação (TPEvac) em Minutos

Tempo Provável até chegada no Ponto de Reunião em Minutos

Situação

Após o cálculo dos TPEvac foi verificado que todos os setores do Maracanã terão seus tempos inferiores a 12 minutos, logo estando em situação SEGURA.

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a) Cálculo TPEvac / Campo Aguardando Dados

b) Cálculo TPEvac / 1º Andar Aguardando Dados

c) Cálculo TPEvac / 2º Andar Aguardando Dados d)

Cálculo TPEvac / 3º Andar Aguardando Dados

e)

Cálculo TPEvac / 4º Andar Aguardando Dados

f)

Cálculo TPEvac / 5º Andar Aguardando Dados

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3.12 Das Rotas de Entrada no Maracanã Para que possamos traçar as rotas de evacuação será importante conhecer as rotas de entrada praticadas pelos diversos atores no teatro de operações (Jornalistas, Artistas, Workforce, Dignitários, Família Olímpica e etc.). Para tal observemos as principais entradas estabelecidas para a Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016.

D E C

B

F A Figura 14 - Entradas para Cerimônia de Abertura

Fonte: Rio 2016 A entrada se dará pelas rampas de acesso conforme figura abaixo: ACESSO A B/C/D/E F

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PÚBLICO Família Olímpica Imprensa Workforce Espectadores Não terá acesso pelo Nível 0

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4. Plano Operacional 4.1 Das Rotas de Evacuação  Rota Convencional: destinada ao público em geral, workforce e jornalistas (anexo 1). 

Rota Casting: destinada a atletas, artistas e demais pessoas que estejam no nível zero (campo) (anexo 2).



Rota Medevac: destinada a evacuação de pessoas feridas (anexo 3).



Rotas de Extração: destinada a autoridades e dignitários. o VIP: autoridades definidas pela Polícia Federal, MRE e GSI (anexo 4). o VVIP: autoridades definidas pela Polícia Federal, MRE e GSI (anexo 5). o Presidencial: rota exclusiva para o Exmo. Presidente da República do Brasil (anexo 6).

Cada Rota de Evacuação será definida através de uma rota específica na qual deverão

estar presentes os agentes de evacuação a fim de estabelecer os fluxos de abandono evitando assim acidentes até a chegada ao Ponto de Reunião (rotas convencionais e rota casting) ou Ponto de Extração (rotas de extração e rota medevac).

Para definir uma metodologia de Evacuação para o Estádio do Maracanã, foram traçadas radiais a fim de dividir o espaço de forma homogênea (Fig. 32).

Figura 15 - Radiais Pilares

Fonte: Mega Brasil

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4.2 Setorização de Evacuação 4.2.1) Evacuação pela Rampa A – Atende aos 1º, 2º e 5º Andares.

Figura 16 - Setor de Evacuação / Rampa A / 1º e 2º Andares

Fonte: Mega Brasil

Figura 17 - Setor de Evacuação / Rampa A / 5º Andar

Fonte: Mega Brasil

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4.2.2) Evacuação pela Rampa B – Atende aos 1º, 2º e 3º Andares.

Figura 18 - Setor de Evacuação / Rampa B / 1º e 2º Andares

Fonte: Mega Brasil

Figura 19 - Setor de Evacuação / Rampa B / 3º Andar

Fonte: Mega Brasil

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4.2.3) Evacuação pela Rampa C – Atende aos 1º, 2º e 3º Andares.

Figura 20 - Setor de Evacuação / Rampa C / 1º, 2º e 3º Andares

Fonte: Mega Brasil

4.2.4) Evacuação pela Rampa D – Atende aos 1º, 2º, 3º e 5º Andares.

Figura 21 - Setor de Evacuação / Rampa D / 1º, 2º e 3º Andares

Fonte: Mega Brasil

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Figura 22 - Setor de Evacuação / Rampa D / 5º Andar

Fonte: Mega Brasil

4.2.5) Evacuação pela Rampa E – Atende aos 1º, 2º e 3º Andares.

Figura 23 - Setor de Evacuação / Rampa E / 1º, 2º e 3º Andares

Fonte: Mega Brasil

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4.2.6) Evacuação pela Rampa F – Atende aos 1º, 2º e 3º Andares.

Figura 24 - Setor de Evacuação / Rampa F / 1ºe 2ºAndares

Fonte: Mega Brasil

Figura 25 - Setor de Evacuação / Rampa F / 3ºAndar

Fonte: Mega Brasil

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4.3 Fluxo de Evacuação Os fluxos de evacuação informam as larguras que encontraremos durantes as rotas de evacuação. Essas medidas devem se manter sempre de forma progressiva a fim de possibilitar a fluidez do escoamento de pessoas. Quando isso não ocorre dizemos que houve um estrangulamento, o que poderá provocar em alguns casos até mesmo ferimentos ou mortes.

4.3.1 – Fluxo de Evacuação do 1º Andar

Saída de Escape

2,40m

Corredor Interno

Rampas A e D (portas)

10,50m

8,75m

Rampas A e D (vão da rampa) 15,20m

Estrangulamento

Saída de Escape 2,40m

Corredor Interno

Rampas B-CE-F

10,50m

8,30m

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4.3.2 – Fluxo de Evacuação do 2º Andar

Saídas de Escape

Corredor Interno

Rampas A e D (portas)

2,40m

10,5m

8,75m

Rampas A e D (vão da rampa) 15,2m

Estrangulamento

Saídas de Escape

Corredor Interno

Rampas B-CE-F

2,40m

10,5m

8,3m

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4.3.3 – Fluxo de Evacuação do 3º Andar

Corredor Interno (LESTE)

Saídas de Escape

9,0m

Rampa D

3,0m

Corredor Interno (OESTE)

7,5m

4,5m

Corredor Interno (LESTE)

Saídas de Escape

9,0m

3,0m

Corredor Interno (OESTE)

Rampas B-CE-F

4,5m

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8,3m

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4.3.4 – Fluxo de Evacuação do 4º Andar Não existe

4.3.5 – Fluxo de Evacuação do 5º Andar

Saídas de Escape 1,2m

Corredor Interno

Rampas A & D 14,0m

6,9m

4.4 Das Rotas de Evacuação No presente plano serão elencados os diferentes tipos de rotas (convencional, MEDEVAC e Extração) através de cores e seus respectivos fluxos.

4.4.1 – Nível 0 (campo) No campo teremos além dos atletas, as equipes técnicas, jornalistas, fotógrafos e workforce. Estes deverão ser evacuados por rotas convencionais através dos túneis 1 / 2 / 3 / 4.

O Túnel Norte (TN) deverá ser empregado apenas como rota para acesso a veículos de emergência. Os atletas deverão ser priorizados através do Túnel 4. Jornalistas e fotógrafos serão evacuados através do Túnel 3 preferencialmente já que este será sua rota de entrada no campo.

Os demais sairão por qualquer rota acessível já que estarão distribuídos por todo o campo.

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Túnel 2

Túnel 1

Túnel de Vestiários

Túnel Norte

Túnel 4

Túnel 3

Figura 26 - Túneis Nível 0 (campo)

Fonte: Rio 2016

Figura 27 - Rota de Evacuação Atletas

Fonte: Mega Brasil

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Figura 28 - Rota de Evacuação Jornalistas e Fotógrafos

Fonte: Mega Brasil 4.4.2 – Nível 1 (1º Andar) Neste Andar teremos praticamente três tipos de público: Família Olímpica, Convidados e espectadores. A Família Olímpica estará posicionada junto a Rampa D (UERJ), os convidados no lado oposto, junto a Rampa A (Bellini) e os espectadores nos demais espaços. A ambulância estará situada próximo a Rampa B (Pilar 19) e circulará sempre em sentido Anti-Horário, obedecendo a ordem crescente da numeração dos pilares. Dará preferência pela Rampa C.

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A Figura 29 - Rota de Extração (Família Olímpica)

Fonte: Mega Brasil

D

Figura 30 - Rota de Evacuação Convidados (VIP)

Fonte: Mega Brasil

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D E

C

F

B Bloqueio Figura 31 - Rota de Evacuação dos Espectadores

Fonte: Mega Brasil

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C

Posto Médico Ambulância

Figura 32 - Rota MEDEVAC

Fonte: Mega Brasil

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4.4.3 – Nível 2 (2º Andar) Teremos nesse nível praticamente dois lounges para convidados do COI e Patrocinadores, além de espectadores. As rampas A e D não serão empregadas nesses Nível (2).

A ambulância não terá como acessar o Nível 2 pelas Rampas A e D.

D E

C

F

B Posto Médico Rota Evacuação Rota Extração

A Figura 33 - Rotas de Evacuação

Fonte: Mega Brasil

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4.4.4 – Nível 3 (3º Andar) Neste nível estará localizado o Presidential Box. Caso o time brasileiro esteja na final feminina ou masculina será grande a possibilidade do Exmo. Sr. Presidente da República estar presente ao evento.

Posto Médico Rota Extração Figura 34 - Rota de Extração Família Olímpica

Fonte: Mega Brasil

Todos os VVIP terão um mesmo ponto de extração pela escada rolante próxima a Rampa F. Os acessos das suítes estarão trancados não possibilitando sair diretamente para o corredor interno, com exceção das suítes 307-308-309 que servirão de rota de extração diretamente para a escada rolante do setor NORTE. Como segunda opção os VVIP poderão seguir mais a frente e acessar a escada de emergência enclausurada até o Nível 0, próximo ao Portão 2 (Ponto de Extração).

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Figura 35 - Rota de Extração Alternativa VVIP

Fonte: Mega Brasil

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ROTA DE EXTRAÇÃO – PRES O Presidente da República Federativa do Brasil, Exmo. Sr. Michel Miguel Elias Temer Lulia estará instalado na área destinada a Família Olímpica no 3º Andar, junto a Rampa A (UERJ) em local denominado Presidential Box. O local somente será acessado por elevadores. Para fins de Rotas de Extração PRES (presidencial), foi adotado o acesso ao setor SUL como rota alternativa e protegida. Para tal todos os camarotes encontrar-se-ão trancados em seus acessos para o corredor interno.

Figura 36 - Indicação de setores Norte e Sul

Fonte: Mega Brasil

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ROTA DE EXTRAÇÃO PRES Nº.01 A rota de evacuação primária será efetuada através da escada de vidro até o nível zero, dali saindo para o Portão 2. Somente o presidente terá acesso por esta rota não sendo compartilhada por nenhum outro dignitário.

Figura 37 - Rota de Extração PRES nº.01

Fonte: Mega Brasil

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ROTA DE EXTRAÇÃO PRES Nº.02 A rota de extração secundária será efetuada conduzindo o Exmo Sr. Presidente para o setor SUL (que estará bloqueado), conduzindo-o até a saída de emergências próximo ao pilar nº. 9. Ali o presidente deverá seguir até o nível zero onde poderá entrar diretamente em seu veículo presidencial.

Figura 38 - Rota de Extração PRES Nº.02

Fonte: Mega Brasil

Figura 39 - Saída de Emergência Pilar nº.09

Fonte: Mega Brasil

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Figura 40 - Visualização da Saída de Emergência no Nível Zero

Fonte: Mega Brasil

Figura 41 –Ponto de Extração do Veículo Presidencial (túnel 3)

Fonte: Mega Brasil

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4.4.5 – Nível 4 (4º Andar) No 4º Andar teremos a imprensa trabalhando a qual deverá se deslocar para as saídas do 3º ou 5º Andar já que não existem acessos às Rampas nesse Nível.

Figura 42 - Imprensa no 4º Andar

Fonte: Mega Brasil

4.4.6 – Nível 5 (5º Andar)

Rota Evacuação

A Figura 43 - Rota de Evacuação - 5º Andar / Imprensa

Fonte: Mega Brasil

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No 5º Andar as Rotas de Evacuação serão efetuadas através das Rampas A (Bellini) e D (UERJ) pois estas são as únicas que dão acesso ao Anel Superior.

No caso da Imprensa esta utilizará a Rampa A, juntamente com todo o público situado entre os pilares 15 e 45 (lado Oeste). Os demais espectadores e workforce irão se dirigir a Rampa D (Bellini). Não existe Posto Médico nesse Andar, somente uma ambulância junto a Saída da Rampa D.

D

Rota Evacuação

A Ambulância Figura 44 - Rotas de Evacuação 5º Andar

Fonte: Mega Brasil

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5. Conclusão / Considerações Finais O Estádio Jornalista Mário Filho (Maracanã) é considerado um dos maiores do mundo e possui uma grande complexidade quanto a suas rotas de evacuação. Durante as finais da modalidade Futebol Masculino e Feminino dos Jogos Olímpicos Rio 2016, este talvez será o maior público presente de todas competições da Rio 2016.

Para tal o presente plano comtempla todas as rotas de fuga com suas devidas características de público que deverão ser seguidas pelas autoridades e pessoas presentes, sendo este construído através de reuniões com os diversos setores das Forças Públicas de Segurança além de setores vinculados da Rio 2016.

Cada página deste plano foi minuciosamente confeccionada e planejada para fazer deste o evento mais belo e também o mais seguro do planeta!

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ANEXO 1 – TELEFONES ÚTEIS Especialidades Referência Hospital Federal Andaraí

Cirurgia

Oftalmologia

Pediatria

Psiquiatria

Queimados

Trauma

Hospital do Andaraí

Hospital Municipal Souza Aguiar

Hospital Salgado Filho

Instituto Philippe Pinel

Hospital do Andaraí

Hospital do Andaraí

Hospital Federal Andaraí

R. Leopoldo, 280 - Andaraí, Rio de Janeiro RJ, 20541-170

(21) 2575-7000

Hospital Municipal Souza Aguiar

Praça da República, 111 - Centro, Rio de Janeiro - RJ, 20211-350

(21) 3111-2732

Hospital Salgado Filho

R. Arquias Cordeiro, 370 - Meier, Rio de Janeiro - RJ, 20770-000

(21) 3111-4100

Instituto Philippe Pinel

Av. Venceslau Braz, 65 - Botafogo, Rio de Janeiro - RJ, 02155-023

(21) 2542-3049

Corpo de Bombeiros Militar

11º Grupamento de Bombeiro Militar R. Oito de Dezembro, 456 - Vila Isabel, Rio de Janeiro - RJ, 20550-201

(21) 98596-9606

Polícia Militar

Delegacia de Polícia

4ºBatalhão de Polícia Militar R. Francisco Eugênio, 228 - São Cristóvão, Rio de Janeiro - RJ, 20941-120 20ªDelegacia de Polícia R. Luís de Matos, 20 - Vila Isabel, Rio de Janeiro - RJ, 20550-190

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(21) 2334-1882

(21) 2334-1828

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ANEXO 2 – CURRÍCULO DA EQUIPE TÉCNICA 1. RENATO CARUZO FERREIRA, brasileiro, natural do Rio de Janeiro, nascido em 06/10/1965, casado, profissão Engenheiro Civil com Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho, CREA Nº.2009126941, responsável Técnico da empresa Resbritec Construções Comércio e Serviços Ltda.

2. RESBRITEC CONSTRUÇÕES COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA, nome fantasia MEGA SISTEMAS DE SEGURANÇA, CNPJ nº. 01807547/0001-66, criada em 28/02/1997. Conheça mais em www.megabrasil.net

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ANEXO 3 – LEGISLAÇÕES E NORMAS TÉCNICAS



Dec. 897 de 21/09/1976 - Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico (COSCIP).



ABNT - NBR 15219/2005 – Plano de Emergência Contra Incêndio – Requisitos.



ABNT – NBR 9077/2001 – Saídas de Emergência em Edifícios.



ABNT – NBR 14276 – Programa de Brigada de Incêndio.



ABNT – NBR 14608 – Bombeiro Civil.



Lei 11.901/2011 – Lei do Bombeiro Civil.



Resolução SEDEC/RJ nº.31/2013 – Dispõe sobre a atividade de Bombeiro Civil e Brigadas de Incêndio – Formação e Credenciamento.



Resolução SESDEC/RJ nº.80/2007 - Dispõe sobre as normas gerais de ação para a análise do projeto de atendimento médico e demais procedimentos para obtenção de autorização para a realização de eventos especiais com estimativa de público superior a 1 (um) mil pessoas.

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ANEXO 4 – GUIA DE UTILIZAÇÃO E PROTOCOLO DE RÁDIO – VCC

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ANEXO 5 – FLUXOGRAMA DE EVACUAÇÃO

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