“Campeão das Províncias” - 28/4/2023

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MAIO TRAZ SARDINHA FRESCA DIRECTOR LINO VINHAL www.campeaoprovincias.pt | telef. 239 497 750 | e-mail: campeaojornal@gmail.com SEXTA-FEIRA, 28 DE ABRIL 2023 | N.º 754 | ANO 3 »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL DE SEGUNDA A SEXTA, ÀS 17:00 / 18:00 HORAS EDIÇÃO DIGITAL FICHA TÉCNICA: EQUIPA DO CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS Lino Vinhal, Luís Santos, Joana Alvim, Luís Carlos Melo e Cristiana Dias PAGINAÇÃO Grupo Media Centro De 2.ª a 6.ª-Feira, às 17:00 horas vá a na barra lateral encontra “Campeão Digital”. CLIQUE E LEIA! Pode também encontrar o link de ligação no Facebook do Campeão em www.campeaoprovincias.pt www.facebook.com/campeaodasprovincias 20 PÁGINAS PÁGINA 2 (CHAMADA PARA A REDE FIXA NACIONAL)

Pesca da sardinha reabre na terça-feira mas com limites

Apesca da sardinha reabre na próxima terça-feira, com limites nas descargas e nas vendas, de acordo com um diploma publicado em Diário da República.

“A pesca da sardinha (sardina pilchardus) é reaberta a partir das 00h00 do dia 2 de Maio de 2023”, lê-se num despacho assinado pela secretária de Estado das Pescas, Teresa Coelho.

O limite de descargas de sardinha capturada com a arte do cerco é de 37.642 toneladas, que são repartidas pelas várias embarcações cujos proprietários ou armadores pertencem a organizações de produtores (OP) e pelo grupo que não pertence a OP reconhecidas para a sardinha. Cada um destes grupos terá, respectivamente, 37.077 (98,5%) e 565 toneladas (1,5%).

O Governo estabeleceu ainda um conjunto de limites no que diz respeito à descarga e venda deste peixe, sendo que neles se pode incluir um máximo de 607,5 quilogramas (kg) – o que corresponde a 27 cabazes –, de sardinha calibrada como T4.

Para as embarcações com comprimento de fora a fora igual ou inferior a nove metros, o limite é de 1.800 kg ou 80 cabazes, quando aplicável.

As embarcações com comprimento de fora a fora superior a nove metros e inferior ou igual a 16 metros têm um limite de 3.150 kg (140 cabazes, quando aplicável).

Já as embarcações com comprimento superior a 16 metros não podem descarregar e vender mais de 4.500 kg em cada dia, o que corresponde a 200 cabazes, quando aplicável.

A captura, manutenção a bordo, descarga e venda da sardinha é proi-

bida em todos os feriados nacionais.

Segundo o despacho, é igualmente proibida a transferência deste pescado para uma lota diferente àquela que corresponde ao seu porto de descarga.

No mesmo sentido, a mesma embarcação não pode descarregar em mais do que um porto a cada dia.

O executivo ressalvou que o “conceito de dia de pesca corresponde a cada dia de 24 horas, após o final de 48 horas”.

Por áreas de jurisdição das capitanias, de Caminha à Figueira da Foz, o dia de pesca é fixado das 00h00 de sábado até às 00h00 de segunda-feira, o mesmo acontece da Nazaré a Lisboa. Em Setúbal e Sines é das 20h00 de sexta-feira até às 20h00 de domingo. Por sua vez, em Lagos, Portimão e Sagres é das 18h00 de sexta-feira às 18h00 de domingo, sendo que o mesmo se aplica de Faro a Vila Real de Santo António.

Dentro dos limites de descarga e venda, e para um máximo de cinco dias de pesca por semana, para cada embarcação, as OP podem estabelecer limites de descarga por embarcação e de descarga de exemplares

de determinadas categorias de calibragem.

As OP também podem determinar o horário de saída diário das embarcações. No entanto, estas alterações têm que ser comunicadas à Direcção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM).

A DGRM vai informar, na primeira terça-feira de cada mês, as OP das quantidades já utilizadas. Os limites definidos deste despacho podem ser alvo de alterações, caso se justifique, e a pesca da sardinha pode mesmo ser encerrada, se for atingido o total anual, ou suspensa por um período mínimo de 10 dias.

O encerramento temporário da pesca pode acontecer, por exemplo, se for detectada uma percentagem superior a 30% de sardinha abaixo de 13 centímetros nas embarcações de cerco.

A pesca da sardinha é gerida por Portugal e Espanha, de acordo com um plano plurianual. Os dois países definiram um limite de capturas para o corrente ano de 56.604 toneladas, sendo que 37.642 (66,5%) das quais são atribuídas a Portugal.

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Movimento Cívico de Coimbra quer “pôr em prática a outra metade da medicina”

Um conjunto de cidadãos de Coimbra decidiu constituir um movimento cívico para “pôr em prática a outra metade da medicina”, promovendo a humanização dos cuidados de saúde na cidade, revelou o médico João Pedroso de Lima.

“Somos um movimento constituído por pessoas e, como pessoas, aquilo que pretendemos defender é o nosso direito de sermos tratados de uma forma humanizada, adequada, completa, pelas nossas instituições de saúde, quando a elas recorremos. Para isso, é necessário que se dê a possibilidade da outra metade da medicina se exprimir completamente”, sustentou.

Durante a sessão de apresentação pública do Movimento Cívico Humanizar a Saúde em Coimbra, que decorreu ontem no Seminário Maior, o seu responsável destacou a importância do cuidar e o impacto positivo que a empatia e a compaixão podem ter nos cuidados de saúde.

Para João Pedroso Lima, a humanização deve estar no mesmo patamar que a parte técnica da medicina, já que, defendeu, a empatia de um médico pode fazer toda a diferença.

“Como dizia o professor Rui Mota Cardoso, a outra metade da medicina é a da arte de saber fazer medicina e não a da técnica de fazer o saber da medicina. É a metade do que pensa o doente antes da doença, o sofrimento antes do sintoma, o cuidador antes da prescrição: a outra metade da medicina é, afinal, a metade da relação de ajuda e é isso que queremos fazer”, justificou.

Ao longo da sua intervenção, o médico vincou o carácter urgente da medicina ser humanizada, numa sociedade que é cada vez mais tecnológica e em que a saúde se transformou numa verdadeira empresa, em que só os números contam.

Para ajudar a promover esta cultura de humanização da saúde, o movimento cívico vai levar a cabo, no dia 28 de Setembro, o Encontro dos Bons Exemplos, que servirá para partilhar o que de melhor se faz nesta área.

Nas acções que o movimento cívico pretende levar a cabo figura ainda a ida a escolas do ensino secundário, para vincar a necessidade de se incutir empatia e compaixão nos mais novos, pois “é de pequenino que se torce o pepino”.

A iniciativa “Profissionais de Corpo Inteiro” levará o movimento cívico a escolas de ensino superior, estan-

do ainda prevista a divulgação do conceito “Cuidar: a outra metade da medicina”.

O responsável anunciou ainda a pretensão do movimento em dar assistência em situações de deficiência intelectual e de criar uma provedoria do doente.

Através deste mecanismo, os utentes poderão fazer chegar ao movimento cívico relatos de situações “que não são conformes com uma humanização dos cuidados de saúde”.

“Nós analisaremos essas situações que nos forem eventualmente apresentadas e, se houver necessidade, vamos ter com as instituições e, de uma maneira positiva e construtiva, vamos tentar sensibilizar para a alteração ou correcção de algo que não esteja bem nas instituições de saúde”, realçou.

De acordo com o médico, um inquérito que realizou e que contou com quase 500 respostas, permitiu-lhe constatar que “há um descontentamento significativo na maneira como as pessoas são tratadas nos serviços de saúde”.

A maior parte das pessoas – 98% - “acham que é necessário haver bastante mais humanização nos cuidados de saúde. É por isso que nós iremos lutar”, concluiu.

Para além do especialista em Medicina Nuclear do Centro Hospitalar e Universitário (CHUC), compõem este movimento cívico Nuno Santos, Filomena Girão, Helena Albuquerque Marcela Matos, Joana Araújo e Teresa Monteiro.

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SEXTA-FEIRA, 28 DE ABRIL 2023

CIM da Região de Coimbra com resultados positivos de 3 milhões de euros em 2022

AComunidade Intermunicipal (CIM) da Região de Coimbra registou um resultado líquido positivo de cerca de três milhões de euros (ME) em 2022.

A Assembleia Intermunicipal da Região de Coimbra aprovou, quinta-feira, por unanimidade, o relatório de gestão de contas relativo a 2022, apresentado um resultado positivo de cerca de três milhões de euros, afirmou a CIM.

“O ano 2022 ficou marcado pela concretização de importantes investimentos, nas mais diversas áreas, com destaque para o turismo, transportes e

protecção civil”, realçou o presidente da CIM Região de Coimbra, Emílio Torrão.

Entre “as realizações mais marcantes” de 2022, está “a aprovação e apresentação da Estratégia Integrada de Desenvolvimento Territorial da Região de Coimbra 2021-2027, documento que constitui o referencial base dos principais projectos e acções a desenvolver no próximo período de programação”, destacou a CIM Região de Coimbra.

O saldo positivo “reflecte um acréscimo em relação ao ano anterior”, permitindo reforçar a conta de reservas legais e a

conta de resultados transitados, sublinhou.

“O sucesso do trabalho desenvolvido até aqui, e daqui para a frente, só é possível com o esforço conjunto de todos os órgãos da Comunidade Intermunicipal, assim como dos seus autarcas, dos seus dirigentes, técnicos e pela sociedade envolvente, pelo que estou certo de que a CIM Região de Coimbra irá continuar a assumir-se como uma instituição de reconhecido mérito em todas as áreas que lhe competem, em prol da nossa Região”, salientou o secretário executivo da CIM Região de Coimbra, Jorge Brito.

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CIM de Coimbra “optimiza” rede para concurso de transportes rodoviários

No concurso internacional a ser lançado, serão exigidos 262 veículos, 208 linhas de serviço público e 4.854 paragens aos operadores que concorram, num procedimento que estará dividido em três lotes, permitindo a empresas mais pequenas participar, aclarou.

A entrada do sistema de transporte flexível a pedido na região de Coimbra permitiu “optimizar” a rede, que passará também a ter “mais ligações rápidas entre sedes de concelho”, vincou o secretário executivo da CIM.

AAssembleia Intermunicipal de Coimbra aprovou a alteração orçamental, que vai permitir lançar pela segunda vez o concurso público internacional para os transportes rodoviários, no valor de 8,89 milhões de euros. A expectativa da Comunidade Intermunicipal (CIM) da Região de Coimbra é a de lançar o procedimento concursal ainda no primeiro semestre, estando agora apenas à espera do visto prévio da Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT), afirma o secretário executivo da CIM, Jorge Brito.

A CIM da Região de Coimbra, que agrega 19 municípios, tinha lançado um concurso público internacional em 2021, com uma exploração a cinco anos (e possibilidade de prorrogação por mais dois), mas a única proposta foi de 10,4 milhões de euros, acima do valor definido no procedimento da altura.

Dois anos volvidos, a CIM procedeu a “uma revisão dos pressupostos do concurso” e a uma redução da rede em cerca de um milhão de quilómetros percorridos anualmente (passa de 7,5 milhões de quilómetros para 6,5 milhões), explicou Jorge Brito, durante a Assembleia Intermunicipal, que decorreu na quinta-feira em Condeixa-a-Nova.

“Houve uma revisão profunda da rede”, disse à agência Lusa Jorge Brito, no final da Assembleia Intermunicipal, acreditando que a forma como o procedimento está agora desenhado “poderá ser mais estimulante para os operadores”.

O concurso pressupõe também que os autocarros tenham equipamento compatível com o futuro bilhete intermodal da região de Coimbra, permitindo que, com o mesmo título de transporte, se use este transporte rodoviário, bem como os autocarros urbanos de Coimbra, o comboio ou o MetroBus.

“Esta possibilidade de se viajar da praia à serra com um único título de transporte obriga a uma concertação inédita na região”, frisou o presidente da CIM, Emílio Torrão, realçando que foi necessário atender, neste processo, aos défices de exploração que, em alguns casos, eram “muito elevados”.

Para o presidente da CIM de Coimbra, este processo permitirá “um salto quântico no que toca aos transportes públicos de passageiros” na região.

Integram da CIM Região de Coimbra os municípios de Arganil, Cantanhede, Coimbra, Condeixa-a-Nova, Figueira da Foz, Góis, Lousã, Mira, Miranda do Corvo, Montemor-o-Velho, Oliveira do Hospital, Pampilhosa da Serra, Penacova, Penela, Soure, Tábua e Vila Nova de Poiares, do distrito de Coimbra, e Mealhada e Mortágua, dos distritos de Aveiro e de Viseu, respectivamente.

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SEXTA-FEIRA, 28 DE ABRIL 2023

Forum Coimbra está em festa com a Queima das Fitas

Na semana de celebração dos 17 anos do Forum Coimbra este anuncia, pelo 11.º ano consecutivo, a sua parceria com a Queima das Fitas e com a Associação Académica de Coimbra.

A tendência natural do Forum Coimbra, centro gerido pela Multi Portugal, mantém-se. Tudo porque vai continuar a apoiar a maior festa de estudantes, apadrinhando o Palco Principal - Palco Forum Coimbra - durante os 8 dias de concertos, e estando ao lado dos jovens num dos momentos mais importantes da sua vida académica.

De 19 a 26 de Maio, todos os caminhos vão dar a Coimbra e na conferência de Imprensa encabeçada por Carlos Missel, coordenador-geral da Queima das Fitas, e pelo director do Forum Coimbra, João Vaz, foi apresentado o cartaz completo do evento onde, no Palco Forum Coimbra vão actuar nomes únicos do panorama de música nacional, mas também internacional, como Ivete Sangalo, Slow J, Anaquim, Linda Martini, Calema, entre outros. Tal como já habituou os seus visitantes, o Forum Coimbra estará a disponibilizar gratuitamente bilhetes (tanto diários como gerais), seja para os concertos como para a Serenata, através de algumas divertidas dinâmicas, basta estar atento.

É também a partir de dia 19 de Maio, no recinto da Queima das Fitas, que haverá inúmeras surpresas e brindes para todos, oferecidos pelo centro comercial.

João Vaz, director do Forum Coimbra, refere ainda que “Este ano, os 17 anos do centro ficarão marcados pela grande novidade do cartaz da Queima das Fitas”. “Anunciar esta parceria, que se mantem há mais de 10 anos,

é também motivo de festa e, no âmbito da política de ESG da Multi Portugal é já uma tradição que nos caracteriza enquanto promotor de cultura e arte dentro ou fora do Forum Coimbra. São 17 anos a pertencer esta cidade, 11 deles como parceiro da Queima das Fitas - inclusivamente em tempos de Covid quando o evento não se realizou -, pelo que é com muito orgulho que assumimos o nosso papel activo ao continuar a ajudar a manter as tradições culturais e únicas dos conimbricenses”, acrescentou.

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Casas para arrendar: oferta em Coimbra desceu 28% num ano

rado por Lisboa (-38%) e Castelo Branco (-38%).

Seguem-se o Porto (-36%), Braga (-29%), Aveiro (-27%), Coimbra (-16%), ilha de São Miguel (-15%), Viseu (-13%) e Faro (-13%). Os distritos onde a oferta de habitações para arrendar menos desceu foram: Setúbal (-11%), ilha da Madeira (-5%), Bragança (-5%) e Leiria (-3%).

No distrito de Portalegre, o “stock” de casas para arrendar no último ano subiu 51%, seguido pela Guarda (28%), Vila Real (12%), Santarém (4%) e Viana do Castelo (1%).

Aoferta de casas para arrendar em Portugal desceu 30% no primeiro trimestre de 2023, face ao “stock” que estava disponível no mesmo período de 2022, segundo um estudo do idealista, o principal Marketplace imobiliário do sul da Europa.

Capitais de distrito

A oferta de habitação para arrendar em Portugal desceu em 13 capitais de distrito no último ano. A liderar a lista encontram-se Lisboa (-43%) e Aveiro (-42%), seguidos pelo Porto (-39%), Castelo Branco (-37%) e Braga (-37%) como as capitais de distrito onde “stock” disponível para arrendar casa mais desceu. Seguem-se Leiria (-31%), Coimbra (-28%), Faro (-25%), Ponta Delgada (-21%), Viseu (-17%), Viana do Castelo (-12%), Setúbal (-12%) e Funchal (-9%).

Por outro lado, Vila Real, foi a cidade onde mais cresceu a oferta (50%), seguida por Bragança (33%), Portalegre (17%), Santarém (17%) e Guarda (7%) sendo as únicas cidades analisadas onde o “stock” aumentou.

Distritos/ilhas

Analisando por distrito/ilhas, o ranking da descida da oferta durante o último ano é lide -

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ACâmara de Coimbra foi distinguida com três Prémios BUPi 2022, no âmbito do evento “Mapear o Futuro”, promovido pela Estrutura de Missão para a Expansão do Sistema de Informação Cadastral Simplificado.

O Município conquistou o primeiro prémio na categoria de “Comunicação”, na categoria “Boas Práticas de Atendimento” e, ainda, o segundo prémio na categoria “Cidadão Primeiro”.

A vereadora com o pelouro Cadastro Municipal, Solos e Informação Geográfica, Ana Bastos, recebeu os prémios atribuídos ao Município de Coimbra.

Do programa do evento “Mapear o Futuro” destaque para o painel “Que territórios para o futuro?”, que contou com a participou da chefe da Divisão de Informação Geográfica e Cadastral da Câmara de Coimbra e coordenadora do BUPi Coimbra, Virgínia Manta.

Com o objectivo de fazer o balanço do Balcão Único do Prédio (BUPi) e de reconhecer publicamente os principais interlocutores

e impulsionadores, nomeadamente Municípios/Comunidades Intermunicipais (CIM) e técnicos habilitados BUPi, que mais se destacaram e contribuíram para o sucesso do projeto, no âmbito da expansão do cadastro simplificado e do Balcão Único do Prédio, em diversas áreas, durante o ano de 2022, a Estrutura de Missão para a Expansão do Sistema de Informação Cadastral Simplificado procedeu à entrega dos Prémios BUPi 2022, no âmbito do evento “Mapear o Futuro”, que teve lugar, dia 26, na Batalha.

De acordo com o balanço efectuado pela coordenadora da Estrutura de Missão para a Expansão do Cadastro Simplificado, Carla Mendonça, o BUPi já permitiu superar 1,3 milhões de propriedades georreferenciadas, conhecer 68% do território e identificar cerca de 20% das matrizes. Actualmente, fazem parte do BUPi 144 municípios de um universo de 153 possíveis das regiões Norte e Centro de Portugal que poderiam aderir. Recorde-se que Coimbra abriu o seu primeiro balcão de atendimento denomi-

2022

nado “Espaço BUPi”, na Praça 8 de Maio, em julho de 2021.

Relativamente aos Prémios BUPi 2022, foram submetidas 92 candidaturas por 47 municípios e três CIM aos “Prémios BUPi 2022”, tendo em conta dez categorias (Produtividade; Cidadão Primeiro; Proximidade; Boas Práticas de Atendimento; Sistemas de Informação Geográfica; Inovação; Comunicação; Ambiente; Impacto e Grande Prémio BUPi).

A Câmara de Coimbra conquistou três distinções que foram recebidas pela vereadora com o pelouro Cadastro Municipal, Solos e Informação Geográfica, Ana Bastos. Na categoria “Comunicação”, a autarquia arrecadou o primeiro prémio com a campanha “Faça como o Sr. João!”, uma banda desenhada (BD) executada com meios próprios do Município, com uma mensagem divertida, que incentivava à sua leitura e que ajudava a desmistificar a “complexidade” do BUPi.

Na categoria “Boas Práticas de Atendimento”, a Câmara de Coimbra também conquistou o primeiro lugar, tendo em conta as boas práticas implementadas pelo Município quanto à metodologia e fluxo de atendimento ao cidadão.

Já na categoria “Cidadão Primeiro”, que pretendia reconhecer o Município que georreferenciou mais matrizes pertencentes à área geográfica de outros municípios, a Câmara de Coimbra conquistou o segundo lugar, uma vez que procedeu à Representação Gráfica Georreferenciada (RGGs) de 1.895 prédios na área geográfica de outros municípios.

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Câmara de Coimbra conquistou três distinções nos Prémios BUPi

Politécnico de Coimbra juntou empresas, estudantes e investigadores

Mais de 300 participantes estiveram no 1.º Job Summit IPC & Science2Business Meetup, uma iniciativa organizada pelo INOPOL - Academia de Empreendedorismo do Politécnico de Coimbra (IPC).

A inciativa decorreu no Convento São Francisco, em Coimbra, para promoção da interacção entre estudantes/diplomados, investigadores/docentes e empresas com o objectivo de aproximar os estudantes dos empregadores e potenciar a sua empregabilidade, a par da promoção da valorização do conhecimento e transferência de tecnologia. Com o tema “Your skills. Your impact. Your future”, o evento proporcionou a todos “uma oportunidade única de interacção com empresas e recrutadores de vários sectores, com profissionais experientes e inspiradores e com projectos inovadores e de impacto para a sociedade”, afirmou a directora do INOPOL, Sara Proença.

O Job Summit IPC contou com a presença de mais de 30 empresas no espaço Job Meet, onde os estudantes e diplomados puderam interagir diretamente com o mercado de trabalho, com recrutadores de vários sectores que, ao longo do dia, partilharam diversas oportunidades de emprego e de estágio. Em simultâneo, nos espaços Job Talks e Summit Stage decorreram um conjunto de painéis onde estiveram em foco as diferentes competências que são fundamentais e que os estudantes/ diplomados devem desenvolver, numa perspetiva de os capacitar e os tornar profissionais melhor sucedidos.

O Science2Business Meetup, por outro lado, proporcionou a mostra de um conjunto de projectos de Investigação, Desenvolvimento e Inovação (I&D+I) nascidos na academia e que, neste contexto, e em clara aproximação com as empresas, mostrou como potenciar a transferência do conhecimento e investigação realizada no IPC e como colocar esse conhecimento científico ao serviço da sociedade.

Para o presidente do Politécnico de Coimbra, Jorge Conde, este evento reveste-se de grande importância. “Esta é, de alguma forma, a porta de

entrada no mercado de trabalho e a mais-valia que traz é que, ainda antes de acabarem o curso, os estudantes tenham a noção do que têm de fazer para conseguir dar início ao seu percurso profissional”, explica o responsável.

Ainda segundo Jorge Conde, para além de dar uma formação muito prática e muito ligada às empresas, com estágios nos cursos e com aulas práticas, em alguns casos, nas próprias empresas, o Politécnico de Coimbra tem-se empenhado em “criar oportunidades para que as empresas venham até nós e para que os nossos estudantes possam ir até às empresas”.

Para o presidente do IPC, no final do evento, os estudantes sairão, seguramente, “suficientemente direccionados” e as empresas terão encontrado também estudantes que queiram recrutar. “Isso será seguramente bom sinal para eles e para a instituição que os forma”, conclui.

Ao longo do dia os participantes tiveram oportunidade de visitar os diferentes espaços como “Summit Stage”, “Talks”, “Workshop Square”, “Job Meet”, “Networking & Coffee” e Mostra I&D+I, assistiram a discussões e reflexões sobre temas relacionados com as competências para a empregabilidade, as tendências, oportunidades e desafios do mercado de trabalho, e puderam ficar mais informados para a importância da inovação e da transferência de conhecimento como resposta aos desafios da sociedade.

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Praia de Mira: 37 anos de orgulho Azul

APraia de Mira voltou a ver confirmado o seu estatuto de única zona balnear marítima do mundo a receber a Bandeira Azul desde que existe este reconhecimento.

As praias de Mira e do Poço da Cruz conseguiram arrecadar, por mais um ano, o Galardão da Bandeira Azul, sinónimo de qualidade ambiental, criado em 1987 pela Associação Bandeira Azul da Europa (ABAE), que atribuiu, este ano, a 37.ª Bandeira Azul à Praia de Mira e a 17.ª Bandeira Azul à praia do Poço da Cruz.

“É um orgulho conseguirmos manter a Bandeira Azul na Praia de Mira ao longo de 37 anos. A Praia de Mira é uma referência mundial com ‘selo’ de qualidade ambiental, a única no mundo a ostentar a Bandeira Azul desde que o galardão é atribuído”, refere Raul Almeida, presidente da Câmara Municipal de Mira, destacando que a praia do Poço da Cruz, foi também ela contemplada pelo 17.º ano consecutivo com o galardão.

O autarca realça ainda “o importante papel dos colaboradores do Município de Mira e de todos os que trabalham diariamente para que as nossas praias estejam nas melhores condições para receber quem nos visita. Este galardão, a par com o prémio 5 estrelas na categoria praias, vem contribuir para o reforço do reco -

nhecimento da qualidade de excelência de ambas as praias do nosso concelho”.

A Bandeira Azul é o galardão atribuído, anualmente, às marinas/ portos de recreio e praias que satisfaçam um conjunto de critérios no âmbito da educação e informação ambiental, gestão ambiental, segurança e qualidade da água balnear.

Este ano foram reconhecidas 394 Praias, 17 Marinas e 21 Embarcações Ecoturísticas galardoadas com Bandeira Azul pelo Júri Internacional em 2023, no total de 432 Bandeiras Azuis atribuídas.

Entretanto já estão a ser programados todos os trabalhos preparatórios de forma a garantir a qualidade, limpeza e segurança das duas praias, durante a época balnear que se aproxima. “Regularização das areias, acções de educação ambiental e de limpeza das areias, a melhoria das acessibilidades, segurança das praias, entre outros trabalhos, estão a ser programados para que a época balnear corra dentro da normalidade e que as nossas praias sejam novamente escolha de muitos turistas”, sublinha Raul Almeida, presidente da Câmara Municipal de Mira.

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Câmara da Lousã com resultado líquido negativo de um milhão de euros

ACâmara da Lousã registou um resultado líquido negativo de um milhão de euros em 2022, mas aumentou o saldo da gerência, afirmou fonte oficial do Município.

Os resultados, presentes na Prestação de Contas relativas ao ano de 2022, indicam também que a Câmara da Lousã executou 90% da receita no ano transato, referiu a autarquia.

O documento, aprovado em Assembleia Municipal, que decorreu na quinta-feira, mostra que os indicadores de liquidez da Câmara da Lou-

sã registam uma “melhoria significativa, demonstrando uma situação de equilíbrio financeiro”, salientou o Município.

A Câmara da Lousã encerrou 2022 com um aumento do saldo da gerência para 1,97 milhões de euros (mais 389 mil euros do que em 2021) e uma execução da receita de 90%.

A autarquia cumpriu “o limite da dívida total com uma margem superior a 2,8 milhões de euros e com uma poupança corrente superior a 1,5 milhões de euros, o que permitiu canalizar essa verba

para investimento”, vincou o Município.

“A conjugação entre o investimento – nas pessoas e no território – e saúde financeira da autarquia são um eixo estruturante da nossa atuação”, disse o presidente da Câmara da Lousã, Luís Antunes.

Luís Antunes destacou que, mesmo face aos desafios levantados pela inflação e pela guerra na Ucrânia, o Município “cumpriu com todas as suas obrigações legais e manteve um elevado nível de investimento e de serviço aos munícipes”.

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ABRIL

Arganil prepara-se para receber milhares de pessoas no Rali de Portugal

sito e algumas curiosidades que “ajudam a contar a história desta mítica classificativa, que tornou a vila de Arganil mundialmente famosa a partir da década de 70 do século passado”.

Para receber o público em segurança, foram preparadas três Zonas de Espectáculo, “estrategicamente posicionadas”, para proporcionar aos adeptos da modalidade as melhores vistas e, ao contrário de edições anteriores, o acesso de carro a estas zonas será feito sem qualquer restrição de horário.

Opresidente da Câmara Municipal de Arganil, Luís Paulo Costa, garantiu hoje que o seu concelho está preparado para receber o Rali de Portugal e os “muitos milhares de pessoas” que irão assistir àquele evento desportivo.

“Está tudo preparado para recebermos, no nosso concelho, muitos milhares de pessoas, quer naquilo que tem a ver com as condições para assistir a esta grande prova, quer também naquilo que tem a ver com toda a logística inerente a um grande evento como este”, destacou.

Agendada para o dia 12 de Maio, a classificativa de Arganil

do Rali de Portugal está a ser preparada ao pormenor pelo município de Arganil, que espera uma enchente ao longo dos vertiginosos e míticos troços da Serra do Açor.

Para ajudar os adeptos a planearem o grande dia do rali, esta autarquia criou um Guia do Espectador, que estará disponível em papel e em formato ‘online’.

Aqui poderão ser consultadas todas as informações necessárias para chegar, assistir e viver as grandes emoções deste desporto, contendo referência aos horários das passagens, localização e caminhos a seguir para chegar às zonas destinadas ao público, bem como os condicionamentos de trân-

Será ainda possível estacionar mais próximo do troço, uma vez que “as estradas serão cortadas mais perto da zona da prova, libertando espaço ao longo da via”.

Os adeptos da modalidade poderão ainda contar com quiosques/bares concessionados nas zonas destinadas ao público, bem como ao longo do acesso ao troço.

O Rali de Portugal regressou a Arganil em 2019, depois de 18 anos de ausência da região Centro. Desde a edição inaugural da prova, em 1967, Arganil destacou-se pela exigência e dureza dos troços, que foi palco de lutas memoráveis e duelos que se tornaram decisivos para o desfecho não apenas do Rali de Portugal, mas também do Campeonato Mundial de Ralis.

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Rabaçal acolhe Mercado do Queijo e dos Romanos no domingo

OXII Mercado do Queijo Rabaçal e dos Romanos vai decorrer, no domingo, dia 30, na Estação Arqueológica da Villa Romana do Rabaçal, no concelho de Penela, contando com cerca de 60 expositores.

O Queijo Rabaçal será o “rei” da festa, mas os visitantes podem encontrar muitos outros produtos da região de Sicó, como os vinhos Terras de Sicó, o mel, os enchidos tradicionais, o pão, o azeite, a noz, produtos regionais, o artesanato local e regional.

Haverá o corte do Queijo Rabaçal curado, que foi preparado pela empresa “Queijeira do Rabaçal” e foi confeccionado com 500 litros de leite, tornando-se no maior queijo de Portugal.

Também pode-se assistir à chegada dos Romanos, que farão a sua apresentação no local, com a tarde a ser preenchida com o Festival de Folclore, muita animação com os ateliers infantis de fabrico de pão e queijo e a elaboração de mosaicos romanos.

Este evento que se realizou pela primeira vez em 2010 tem como objectivo a promoção do Queijo Rabaçal e dos produtos endógenos da região, mas também tirar as pessoas do isolamento, possibilitando um são convívio, e dinamizar o comércio local, para além de projectar o nome Rabaçal e o concelho de Penela.

Este ano também se realiza o XX Capítulo da Confraria do

Queijo Rabaçal, que tem a sua sede no edifício da Junta de Freguesia, no Rabaçal e para terminar a Festa haverá a actuação de Ruizinho de Penacova.

A iniciativa é organizada pela Junta de Freguesia da União das Freguesias de São Miguel, Santa Eufémia e Rabaçal, com o apoio da Câmara Municipal de Penela.

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ABRIL

Negócio das residências para a terceira idade já vale 390 milhões de euros

Afacturação das residências para a terceira idade com fins lucrativos cresceu 4% em 2022, atingindo os 390 milhões de euros.

Segundo a análise da Informa D&B a este sector, a taxa de ocupação subiu também, sendo já de 93% em Março de 2023, valor que inclui o total das residências para a terceira idade, com fins lucrativos e sem fins lucrativos. Do ponto de vista geográfico, a maior taxa de ocupação encontrava-se nos distritos de Évora, Bragança, Aveiro, Faro, Leiria e Viseu.

Em Março deste ano estavam registadas em Portugal

2.554 residências para a terceira idade, das quais 778 têm fins lucrativos e 1.776 não lucrativos. A capacidade global das estruturas residenciais ultrapassava ligeiramente os 103.500 lugares, o que se traduz numa média de 41 por estabelecimento, com 44 nas residências sem fins lucrativos e 32 nas que têm fins lucrativos.

Ainda em Março de 2023, Lisboa é o distrito com maior capacidade de residências com fins lucrativos, com 7.818 lugares repartidos por 240 estabelecimentos, à

frente de Setúbal, Porto, Leiria e Santarém, também com lotações superiores a 2.000 lugares.

Nos últimos anos registou-se uma tendência de crescimento tanto do número de estabelecimentos como da sua capacidade. Entre Março de 2020 e Março de 2023 há um aumento de quase mais 50 residências com fins lucrativos, o que corresponde

a um acréscimo da capacidade em cerca de 2.850 lugares.

A procura de serviços assistenciais para a terceira idade mantém uma tendência de aumento nos últimos anos, para a qual contribuem factores como o envelhecimento da população e uma crescente participação da mulher no mercado de trabalho.

DADOS GERAIS

Fonte: Estudo Setores DBK da Informa D&B: ‘Residências para a Terceira Idade’

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Número de residências, Março 2023 2.554 Lucrativas 778 Não lucrativas 1.776 Número de lugares, Março 2023 103.563 Lucrativas 24.866 Não lucrativas 78.697 Mercado de residências lucrativas (milhões de euros), 2022 390

Taxa de mortalidade infantil aumentou em 2022

Ataxa de mortalidade infantil aumentou em 2022, de 2,4 para 2,6 óbitos por mil nados-vivos, num ano em que o número de nascimentos aumentou 5,1%, revelam dados oficiais divulgados esta sexta-feira.

Segundo os dados das Estatísticas Vitais do Instituto Nacional de Estatística (INE), morreram 217 crianças com menos de um ano no ano passado, mais 26 do que em 2021.

Estes números reflectem-se num aumento da taxa de mortalidade infantil, de 2,4 óbitos por mil nados-vivos em 2021 para 2,6 em 2022.

Os dados do INE indicam também que o número de nascimentos subiu para 83.671 em 2022, mais 5,1% do que no ano anterior, enquanto o número de óbitos baixou para os 124.311 (menos 0,4%).

“O aumento do número de nados-vivos e o decréscimo do número de óbitos determinaram o desagravamento do saldo natural [diferença entre o número de nados-vivos e o número de mortes, num dado período de tempo], de menos 45.220 em 2021 para menos 40.640 em 2022”, mas mantém-se negativo em todas as regiões.

Do total de nascimentos, 42.925 eram meninos e 40.746 meninas, representando uma relação de masculinidade de 105 (por cada 100 crianças do sexo feminino nasceram cerca de 105 do sexo masculino).

Com excepção do Algarve (-1,3%), todas as outras regiões registaram um aumento da natalidade - Norte (+6,2%), Centro (+5,5%) e Área Metropolitana de Lisboa (+6,0%) -, refere o INE, assinalando que na Madeira foi registada a menor subida (+0,8%).

O INE destaca também que, em 2022, os bebés nascidos fora do casamento (filhos de pais não casados entre si), aumentou para 60,2%, representando pelo oitavo ano consecutivo mais de metade do total de nascimentos em Portugal.

Quase 65% dos nascimentos corresponderam a mães com idades dos 20 aos 34 anos, 33,2% a mães com 35 e mais anos e 1,9% a mães menores de 20 anos.

Os dados sublinham que, entre 2013 e 2022, registaram-se decréscimos nas proporções de nados-vivos de mães com menos 20 anos e com idades dos 20 aos

34 anos, respectivamente de 1,6 e de 5,3 pontos percentuais (p.p.).

Em contrapartida, verificou-se um aumento de 6,9 p.p. na proporção de nados-vivos de mães com 35 e mais anos.

A idade média da mãe ao nascimento de um filho foi 32,2 anos e a idade média da mãe ao nascimento do primeiro filho foi 30,8 anos. Entre 2013 e 2022, registou-se um aumento de 1,2 anos na idade média ao nascimento de um filho e de 1,4 anos na idade média ao nascimento do primeiro filho.

Relativamente aos óbitos, o INE salienta que, dos 124.311 óbitos, 62.615 eram homens e que em Janeiro e Fevereiro de 2022 houve um decréscimo da mortalidade em relação aos meses homólogos de 2021 (-40,4% e -16,6% óbitos, respectivamente), sendo que o mês de Dezembro foi o que registou maior mortalidade (12.269 óbitos).

A mortalidade diminuiu no Centro (-1,8%), na Área Metropolitana de Lisboa (-5,4%), no Alentejo (-3,6%) e no Algarve (-0,4%).

Na região Norte e nas regiões Autónomas da Madeira e dos Açores, registaram-se acréscimos na mortalidade, sendo que o maior aumento se verificou nesta última (+14,6%).

De acordo com os dados, 86,6% dos óbitos corresponderam a pessoas com 65 e mais anos e mais de metade (60,7%) a pessoas com mais de 80 anos.

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SEXTA-FEIRA, 28 DE ABRIL 2023

Exposição sobre fim da ditadura e início da democracia inaugurada na segunda-feira

democráticas. O movimento militar que fez o 25 de Abril resultou, sem dúvida, do esgotamento gerado pela Guerra Colonial, mas teve o contributo de um novo contexto social e político”.

Nesta exposição consta, assim, um primeiro levantamento exaustivo das greves e protestos no Marcelismo, que aponta para um número superior a 300. É ainda destacada a importância das mulheres nestas contestações, sobretudo, das operárias ligadas aos têxteis e lanifícios.

Cátia Barbosa (Jornalista do “Campeão” no Porto)

«Unidos Venceremos! Protesto, Greves e Sindicatos no Marcelismo (1968 - 1974)» é o nome da exposição promovida pela Comissão Comemorativa 50 Anos 25 de Abril, que evoca o papel do mundo do trabalho e do movimento sindical no combate à ditadura. A iniciativa é inaugurada esta segunda-feira (01), em Lisboa e no Barreiro. A entrada é livre.

A exposição“está patente no Hub Criativo do Beato e nas Oficinas da CP no Barreiro até 30 de Junho de 2023. Em Lisboa, a exposição pode ser visitada de terça-feira a domingo, das 13h00 às 19h00. No Barreiro, o espaço está aberto ao público de segunda a sexta, das 10h às 16h00, e ao fim de semana das 15h às 19h”, explica, em comunicado, a Comissão Comemorativa 50 Anos 25 de Abril.

A Comissária Executiva, Maria Inácia Rezola, sublinha que “as Comemorações dos 50 anos do 25 de Abril decorrem até 2026. Cada ano foca-se num tema prioritário, tendo como objectivo global reforçar a memória e enfatizar a relevância actual destes acontecimentos na construção e afirmação da Democracia”. Nesse sentido, “o período inicial das Comemorações, que agora decorre, é dedicado aos movimentos sociais e políticos que criaram as condições para o golpe militar. É nesse contexto que se enquadra esta exposição”, acrescenta.

Relativamente ao tema da exposição, o historiador e Comissário científico da iniciativa, José Pacheco Pereira, revela que “é de grande relevância para compreendermos o fim da ditadura e o processo de construção da Democracia. O movimento sindical e grevista, que é aqui documentado, teve um papel decisivo no fim do Estado Novo e na criação das novas instituições

“Em Portugal, no final de 1960, tem início uma nova época de protestos, de greves, de reivindicações, de organização e acção legal, semi-ilegal e clandestina, que começa mesmo antes da ascensão de Marcelo Caetano ao poder, em 1968, e se intensifica durante o seu Governo. Verifica-se um crescimento exponencial das lutas sociais, com importante expressão no movimento grevista e no “assalto” anticorporativo aos sindicatos do regime. Não é um movimento inteiramente espontâneo, contando com a acção de partidos e movimentos clandestinos, como o PCP, os ‘católicos progressistas’ e os esquerdistas”, explica ainda José Pacheco Pereira.

A exposição «Unidos Venceremos! Protesto, sindicatos e greves no Marcelismo (1968-1974)» pode ser visitada até ao final de junho e conta com um programa vasto, que inclui visitas guiadas, leituras de livros infantis e Conversas #NãoPodias.

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Primeira imagem directa de um buraco negro a expelir um poderoso jacto

Os astrónomos observaram, pela primeira vez numa mesma imagem, a sombra do buraco negro situado no centro da galáxia Messier 87 (M87) e o poderoso jacto que este objecto lança para o espaço. As observações foram efetuadas em 2018, com telescópios pertencentes às redes GMVA (Global Millimetre VLBI Array), ALMA (Atacama Large Millimeter/submillimeter Array, do qual o ESO é um parceiro, e GLT (Greenland Telescope). Esta nova imagem ajuda os astrónomos a compreender melhor o processo que faz com que os buracos negros libertem jactos tão energéticos.

A maioria das galáxias alberga um buraco negro supermassivo no seu centro. Embora sejam conhecidos por engolir matéria da sua vizinhança imediata, os buracos negros podem também lançar poderosos jatos de matéria que se estendem para além das galáxias que os acolhem. Compreender como é que os buracos negros criam jatos tão grandes tem sido um problema de longa data na astronomia. “Sabemos que os jatos são lançados a partir da região que rodeia os buracos negros,” diz Ru-Sen do Observatório Astronómico de Xangai, na China, “no entanto, ainda não compreendemos totalmente como é que isto acontece. Para estudar diretamente este fenómeno, temos que observar a origem do jato tão perto do buraco negro quanto possí-

vel.”

A nova imagem publicada hoje mostra pela primeira vez isto mesmo: como a base de um jacto se liga com a matéria que gira em torno de um buraco negro supermassivo. O alvo é a galáxia M87, localizada a 55 milhões de anos-luz, na nossa vizinhança cósmica, e que acolhe um buraco negro 6,5 mil milhões de vezes mais massivo do que o Sol. Observações anteriores tinham conseguido obter imagens separadas da região próxima do buraco negro e do jato, no entanto, esta é a primeira vez que ambas as estruturas foram observadas em conjunto. “Esta nova imagem completa a ‘fotografia’, ao mostrar simultaneamente a região em torno do buraco negro e o jato”, acrescenta Jae-Young Kim do Instituto Max Planck de Radioastronomia, na Alemanha.

A imagem foi obtida com o GMVA, o ALMA e o GLT, que formam uma rede de radiotelescópios global, operando em conjunto como se de um telescópio virtual gigante do tamanho da Terra se tratassem. Com uma rede de telescópios assim tão grande podemos observar detalhes muito pequenos na região em torno do buraco negro de M87.

A nova imagem mostra o jacto a emergir próximo do buraco negro, bem como a sombra do próprio buraco negro. À medida que orbita o buraco negro, a matéria aquece e emite luz.

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SEXTA-FEIRA, 28 DE ABRIL 2023
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Imagem divulgada mostra radiação maior do que a do EHT

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O buraco negro curvo e captura alguma desta luz, criando uma estrutura semelhante a um anel em torno do buraco negro, quando visto a partir da Terra. A escuridão no centro do anel é a sombra do buraco negro, da qual foram obtidas pela primeira vez imagens com o telescópio EHT (Event Horizon Telescope), em 2017. Tanto esta nova imagem como a obtida anteriormente com o EHT, combinam dados colectados por vários radiotelescópios de todo o mundo, mas a imagem divulgada hoje mostra a radiação de rádio emitida a um comprimento de onda maior do que a do EHT: 3,5 mm em vez de 1,3 mm. “A este comprimento de onda, podemos ver como o jacto emerge do anel de emissão em torno do buraco negro supermassivo central”, diz Thomas Krichbaum, do Instituto Max Planck de Radioastronomia.

O tamanho do anel observado pela rede GMVA é cerca de 50% maior do que o da imagem obtida com o EHT. “Para compreender a origem física do anel maior e mais grosso, tivemos de utilizar simulações de computador para testar diferentes cenários”, explica Keiichi Asada, da Academia Sinica de Taiwan. Os resultados sugerem que a nova imagem revela mais do material que está a cair em direcção ao buraco negro do que o que podíamos ver com o EHT.

Estas novas observações do buraco negro de M87 foram levadas a cabo em 2018 com o GMVA, que consiste em 14 radiotelescópios instalados na Europa e América do Norte. Adicionalmente, foram conectadas ao GMVA duas outras infraestruturas: o telescópio da Gronelândia e o ALMA, do qual o ESO é um parceiro. O ALMA, constituído por 66 antenas instaladas no deserto chileno do Atacama, desempenhou um papel fundamental nestas observações.

Os dados recolhidos por todos estes telescópios foram combinados, utilizando uma técnica chamada interferometria, que sincroniza os sinais captados por cada infraestrutura individual. No entanto, para obter de modo adequado a forma real de um objecto astronómico, é importante que os telescópios se encontrem espalhados por todo o planeta. Os telescópios GMVA estão na sua maioria alinhados Este-Oeste, pelo que a adição do ALMA no hemisfério Sul provou ser essencial para capturar esta imagem do jacto e da sombra do buraco negro de M87. “Graças à localização e sensibilidade do ALMA, pudemos revelar a sombra do buraco negro e, ao mesmo tempo, observar mais profundamente a emissão do jato”, explica Lu.

Estão previstas observações futuras com esta rede de telescópios, para se continuar a investigar como é que os buracos negros supermassivos podem lançar jatos tão poderosos. “Planeamos observar a região em redor do buraco negro situado no centro de M87 em diferentes comprimentos de onda de rádio para estudar melhor a emissão do jato”, diz Eduardo Ros do Instituto Max Planck de Radioastronomia. Estes tipos de observações simultâneas permitirão à equipa estudar os complicados processos que ocorrem perto do buraco negro supermassivo. “Os próximos anos serão bastante interessantes, uma vez que poderemos aprender mais sobre o que acontece perto de uma das regiões mais misteriosas do Universo”, conclui Ros.

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Observatório Europeu do Sul

Criados dois parques de estacionamento na zona do Estádio Cidade de Coimbra

ACâmara criou dois pequenos parques de estacionamento de curta duração, designados “kiss&ride”, na zona junto ao Estádio Cidade de Coimbra para assegurar a tomada e a largada, em segurança, das crianças que frequentam os dois estabelecimentos de ensino existentes.

Recorde-se que os jardins-de-infância e as escolas primárias ficaram sem acesso devido aos trabalhos que estão a ser realizados na rua D. João III, no âmbito da empreitada do Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM) - “Troço Portagem - Alto de São João”, intervenção essa que implicou o corte da circulação rodoviária e os condicionamentos à circulação pedonal no local.

A empreitada levou a que os jardins-de-infância e as escolas primárias existentes no local ficassem sem acesso rodoviário e, para colmatar essa situação e problema de estacionamento inerente, foram criados dois parque de estacionamento de curta duração, designados “kiss&ride”, um perto da Rua Eng. Jorge Anjinho e outro na Rua General Humberto Delgado.

Os dois parques “kiss&ride” são destinados à tomada e à largada de crianças e permitem um estacionamento de, no máximo, cinco minutos, o que

viabiliza uma maior utilização. Caso o objectivo seja estacionar por um período mais longo de tempo, então estes dois parques não são solução e deverão ser encontradas outras opções de estacionamento. O acesso aos parques é, por isso, controlado.

A intervenção que está a decorrer no troço da Rua D. João III é uma evolução relevante relativamente à inicialmente inscrita no projecto do MetroBus do SMM. Deste modo, e na sequência da articulação entre a Câmara de Coimbra, a IP e a Metro Mondego, a actual solução ocupa uma parcela consideravelmente menor do espaço público, com um esquema de circulação funcional que não só preservou as árvores existentes, como, adicionalmente, criou condições para a plantação de 16 espécimes adicionais. Foram também utilizadas grelhas

de enrelvamento e calçada em cubos de granito, nomeadamente para não impermeabilizar a zona afectada.

Esta intervenção na Rua D. João III abrange a vertente sul até à entrada lateral do Alma Shopping, integrando as seguintes actividades: construção do muro de contenção de plataforma em betão armado, reposição de serviços afectados, rede pluvial e rede residual, pavimentação e integração urbana.

A circulação pedonal será condicionada e realiza-se junto ao Estádio, mantendo-se todos os acessos aos estabelecimentos comerciais da rua, incluindo ao Alma Shopping. Importa, ainda, referir que este plano de condicionamentos contempla adaptações provisórias tendo em conta a realização dos concertos dos Coldplay agendados para Maio.

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SEXTA-FEIRA, 28 DE ABRIL 2023

Lugrade reorganiza-se para tentar manter quadro de pessoal após incêndio

Aadministração da Lugrade garantiu hoje estar a “reorganizar-se internamente de forma a tentar manter todo o seu quadro de pessoal”, na sequência do incêndio que destruiu a unidade do Bacalhau Demolhado Ultracongelado.

“Da destruição e das cinzas renascerá uma nova unidade fabril. A comunidade em geral espera isso da Lugrade. E a Lugrade tudo fará para corresponder”, referiu a empresa, em comunicado.

Inaugurada em 2017 e localizada em Torre de Vilela, a unidade do Bacalhau Demolhado Ultracongelado da Lugrade foi destruída por um incêndio, que deflagrou cerca das 21h00 do dia 20.

No comunicado, a administração referiu que, apesar do “sonho que ruiu”, a “avassaladora onda de solidariedade gerada nestes úl-

timos dias” lhe deu “a força e a certeza de que reerguer esta unidade é imperativo e urgente”.

Segundo a administração, a Lugrade de Taveiro “continua a laboral em pleno produzindo bacalhau salgado seco” e, em breve, irá abrir “uma nova unidade de produção, localizada em Casais do Campo, Coimbra”, que foi projectada para lhe dar apoio.

Para terça-feira, está prevista a visita da ministra da Agricultura a uma unidade da empresa.

A Lugrade destacou “a solidariedade das inúmeras entidades oficiais nacionais e locais, e especialmente do senhor presidente da Câmara Municipal de Coimbra e vereadores que presencialmente disponibilizaram, desde o primeiro minuto, todo o apoio necessário” para que a unidade se consiga reerguer.

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