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João Orlando Vian*
Os consumidores, o mercado e o acrílico Acompanhando a evolução do perfil do consumidor, mercado adere ao acrílico como alternativa em diversos modelos de PDV’s
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Divulgação Indac
País passa por um largo ciclo de consumo. Basta observar o numero de novos shoppings inaugurados todos os anos, revelando mudanças significativas no modo de vida das pessoas e novas práticas no mercado de varejo. O principal motor das mudanças está na constatação de que a população brasileira, não é mais a mesma de anos atrás. Para comprovar tal impressão, pesquisas passaram a apontar diversos fatores de ânimo para a economia. Entre os principais aspectos está o fato de que o País já
tem mais de 80% de sua população na classe média. Porém, não se trata mais de emergentes, mas sim de um público munido de informação e que é tão exigente quanto as classes sociais já estabelecidas. No entanto, a questão aqui tem sido entender como alcançar esse público e a resposta, até o momento, é uma só: tratar esse público com o mesmo requinte e cuidado que os clientes mais exigentes. Esse é o momento em que agências de publicidade, escritórios de arquitetura e designers entram em campo, ao produzir ideias e conceitos que valorizam os
Pontos de Venda (PDV). No final desse novo processo criativo está o acrílico, material que oferece formas, cores e infinitas possibilidades para atender aos objetivos comerciais das marcas e agradar olhares sedentos pela atenção dos consumidores.
Uma nova visão de mercado Foi-se o tempo em que lojas de produtos voltados para as classes C, D e E eram simples, com ambientes comuns que refletiam a falta de interesse das empresas no bem estar