1 minute read

Desenhar aproximações

Procurar perceber os outros, sejam eles próximos ou desconhecidos, parecidos ou muito diferentes de nós, é o primeiro passo para nos relacionarmos. Neste processo os objetos são muitas vezes veículos de comunicação. Eles facilitam ações, convidam à participação e contribuem para a nossa aproximação ao outro. Partindo de uma investigação cujo enfoque é a comunicação com pessoas que vivem com demência, nesta formação vamos explorar outros contextos e aplicar diferentes estratégias que o design pode utilizar para criar objetos conviviais, como o desenvolvimento de empatia, as metodologias participativas e a personalização.

Desenhar aproximações

Advertisement

Formadora: Rita Branco Público-alvo: professores de educação especial, educadores de infância, animadores culturais, artistas em contexto comunitário e outros interessados Nº participantes: 25 Duração: 6h Parceiro: Município de Braga

Nota: Formação acreditada pelo Centro de Formação Sá de Miranda

Mais informações em circuito@ bragamediaarts.com Rita Branco

Rita Maldonado Branco é doutorada em Design (2018) pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto em parceria com a Universidade de Aveiro, com acolhimento do Instituto de Investigação em Design, Media e Cultura (ID+), e financiamento da Fundação para a Ciência e Tecnologia. É mestre em Design de Comunicação pela Central Saint Martins, University of the Arts London (2012) e licenciada em Design pela Universidade de Aveiro (2008). Tendo trabalhado e colaborado com vários estúdios de design gráfico e com um centro de investigação em design, a aproximação e exploração de possíveis contributos do design para a vida de pessoas com demência iniciou-se durante o mestrado, e teve continuidade na sua investigação doutoral intitulada “Codesigning communication in dementia: Participatory encounters with people with dementia and their families towards personalised communication strategies”. Atualmente, é docente na área do design, na Universidade do Minho e na Escola Superior de Educação de Coimbra.

Compor, improvisar: a construção de mundos

This article is from: