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CircuitoEspetáculo de Comunidade

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Clube de Inverno

Clube de Inverno

Circuito é um espetáculo que envolve comunidades musicais muito diversas e muito pouco habituadas umas às outras. Os samples, os sintetizadores, o vídeo e a manipulação sonora juntam-se aos cavaquinhos e braguesas, aos bombos e às vozes. Tentando uma síntese entre o acústico e o eletrónico, entre o tradicional e o novo, este é um circuito aberto à experiência e à exploração, um projeto que assenta num processo colaborativo e de cocriação.

Direção Artística: Ricardo Baptista e António Serginho

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Com: Sara Yasmine, Miguel De, Pedro Santos

Direção da Orquestra de Laptops: Filipe Lopes

Conceção e coordenação: ondamarela Blind Sounds

Duração: 11 horas Lotação: 12

Este espetáculo marca o arranque do Circuito - Serviço Educativo Braga Media Arts, representando a sua essência abrangente, inclusiva e multidisciplinar.

Em palco teremos diferentes gerações, profissionais e amadores, veteranos e estreantes, instrumentos centenários e os últimos gadgets do mercado, som e imagem, música e texto, histórias e vídeo.

Este é o início de um Circuito aberto a todos!

Neste workshop as pessoas cegas vão experienciar a criação de música interativa através do movimento do corpo. Uma proposta inovadora que possibilita uma nova relação com o corpo proporcionada pela imersão sonora. Através do som, potencia-se a consciência do corpo, a sua relação com o espaço e o desenvolvimento cognitivo e criativo.

Os participantes do workshop vão fazer parte do espetáculo “Darkless”, que decorre no dia 23 de outubro, no Pequeno Auditório do Theatro Circo, inserido na programação do index - da arte e tecnologia.

Nota: workshop exclusivo a pessoas cegas

Darkless Rudolfo Quintas

Darkless é uma performance de arte sonora interpretada pelo artista Rudolfo Quintas em conjunto com um grupo de pessoas cegas. A performance explora questões humanísticas e sociais ligadas à cegueira e à falta de visão, utilizando o som como meio de criação para um espaço percetivo, sensorial e contemplativo como agente de redescoberta e entendimento mais inclusivo sobre a vida.

Rudolfo Quintas (1980), Licenciatura em Som e Imagem, Pós-graduação em computação gráfica e ambientes virtuais, mestre em tecnologia e artes digitais, doutorando em média arte digital, cria performances, instalações e esculturas audiovisuais interativas, generativas e baseadas em mapeamento de dados. Expôs em galerias, centros culturais e festivais de arte, designadamente no festival Transmediale/CTM em Berlim; no centro cultural Fundació “La Caixa” em Barcelona; no centro cultural La Casa Encendida em Madrid; no festival Todays Art em Haia; no STEIM em Amesterdão; no festival Pixelache no museu Kiasma em Helsínquia; no evento NIME em Sidney e no Royal College of Art em Londres. Em Portugal: festival Lisboa Soa, no espaço Negócio ZDB, no festival OFFF, Pavilhão do Conhecimento em Lisboa, Teatro Carlos Alberto. Obteve distinções nacionais e internacionais de que se destaca o Transmediale Distinction Award do festival Transmediale em Berlim e é finalista do prémio Sonae Media Art em 2019.

Solar Walk

Solar Walk mostra a viagem de pessoas e das suas criações através do tempo e do espaço. Qualquer significado de ação só existe a partir da perspetiva do indivíduo, mas nunca é obrigatório quando se olha para ele da perspetiva de um sistema solar. Este filme é sobre a melancolia de aceitar o caos como belo e cósmico. A paixão pela criação é projetada através da textura única e divertida da própria arte da animação.

Solar Walk

Realização: Réka Bucsi

Duração: 20’55“

Nos anos 90, funda as bandas (Translúcidos e Ribanceira) que estão na génese da disseminação de projetos musicais em Barcelos. Em 2002, compõe o tema “Metropolis (after Fritz Lang)”, interpretado pelos The Astonishing Urbana Fall e gravado na compilação “Offline” FNAC. Em 2003, funda Biarooz, projeto Electro/Rock com grande vertente cinematográfica. Em 2011, colabora com os Johnny Sem Dente em projeções vídeo ao vivo e participa na Gravação do EP “Carmo”. Em 2012, colabora com o coletivo Ala Furiosa de Alcoentre, na produção do disco “Pérolas e Porcos” (edição de autor). Em 2013, é convidado a integrar a banda RATERE e participa na gravação do EP “Super Power Satellite” 2014 e “Pota” 2016. Em 2014, forma os Tresor&Bosxh e gravam o primeiro EP. Desde Maio 2017, incorpora o Mods Collective, coletivo variável que tem na música improvisada e no cinema as suas premissas. Presentemente encontra-se a produzir e a gravar um disco a solo sob o nome de Bosxh.

Jonas And The Sea

Realização: Marlies van der Wel Duração: 11’30”

Jonas And The Sea

Jonas and the Sea é uma curta-metragem de animação sobre um homem que deixa tudo em busca de um sonho. Um sonho que todos partilhamos: a busca por um lugar a que possamos chamar de casa, mesmo que esta seja debaixo de água.

Tiago Rosendo (Tresor)

Inicia em 2003 como guitarrista na banda rock barcelense Rendimento Mínimo na qual grava o LP homónimo. Em 2011, integra como guitarrista os Johnny Sem Dente. Em 2013, é convidado a integrar a banda barcelense RATERE e participa na gravação do EP “Super Power Satellite” 2014 e “Pota” 2016. Em 2014 forma os Tresor&Bosxh. Em 2016, integra o projeto Esferobeat. Colabora como guitarrista nos projetos de Partisan Seed e Telephony.

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