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Robótica para Crianças

Robôs, arte e matemática: será que se podem misturar? Vamos construir e programar robôs e descobrir as obras de arte fantásticas que podemos criar partindo de formas geométricas simples.

Pequenos Makers é um espaço onde os mais pequenos se reúnem para explorar de forma lúdica e criativa projetos que juntam uma componente tecnológica com o DIY (Do it Yourself).

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As sessões têm cariz experimental e pretendem despertar a curiosidade das crianças, fomentando uma aprendizagem participativa e colaborativa. Daqui partem para a criação de pequenos projetos, que conjugam os jogos e atividades lúdicas tradicionais com as novas soluções

Formadores: Bárbara Cleto e Cristina Sylla Parceiro: Pequenos Makers

Duração: 1h15 Público-alvo: alunos do ensino pré-escolar tecnológicas interativas. Esta abordagem permite aos mais pequenos utilizarem as tecnologias mais complexas de modo simples e divertido.

Nesta sessão, os Pequenos Makers vão explorar e descobrir algumas ferramentas de Realidade Aumentada e Virtual, numa vertente prática lúdica e recreativa.

Música, performance e arte na criação de um espetáculo comunitário

Música, performance e arte na criação de um espetáculo comunitário

A escola é uma instituição basilar na comunidade. Apresenta-se como uma das principais ferramentas para a construção de uma sociedade mais justa através do acesso universal ao conhecimento e como tal à igualdade de oportunidades. A Arte Comunitária tem demonstrado ser um recurso válido para a aproximação das várias comunidades que constituem o tecido social. Os professores são agentes privilegiados para este tipo de ações, podendo acrescentar aos seus conhecimentos pedagógicos e científicos soluções musicais que tanto podem aplicar no dia a dia, como na criação e produção de eventos únicos. Esta Ação de Longa Duração capacita os professores de conhecimentos sobre Arte Comunitária, suas definições, formatos e objetivos, através da aprendizagem de técnicas e ferramentas de intervenção e criação artística e musical, que tanto poderão ser úteis na resolução de problemas do quotidiano, como para a criação de um espetáculo comunitário.

Formador: Artur Carvalho Duração: 30 horas (oficina de formação)

Público-alvo: Professores da Rede de Bibliotecas Escolares do Concelho de Braga Parceiro: Município de Braga

Mais informações em circuito@bragamediaarts. com

Nota: Formação acreditada por Centro de Formação

Da ideia ao objetoProcessos de criação teatral participativos

Com este atelier pretendemos dotar os participantes de ferramentas de criação e composição teatral, que partam da exploração das idiossincrasias de cada indivíduo, explorando e potenciando a sua visão sobre o que entende sobre si e o outro, os territórios que ocupa (Plano da Consciência) e as geografias que pretende habitar (Plano do inconsciente), caminhando do real para a ficção, através da utilização de recursos tecnológicos e digitais como elementos de estruturação do plano ficcional.

Formador: Marco Paiva Conteúdos práticos: dinâmica, foco, planos, imaginação, memória individual e coletiva, suspensão, ruturas, sistemas de criação e composição através da improvisação e recursos tecnológicos (Sistemas de vídeo, áudio e iluminação)

Duração: 6 horas Público-alvo: professores de educação especial, educadores de infância, animadores culturais, artistas em contexto comunitário e outros interessados.

Parceiro: Município de Braga

Lotação: 18

Mais informações em circuito@bragamediaarts. com

Nota: Formação acreditada por Centro de Formação

Artur Carvalho

Formou-se em Engenharia Civil no Instituto Superior de Engenharia do Porto. O seu envolvimento e paixão pela música levou-o a abandonar a profissão de engenheiro para realizar projetos de arte comunitária, tendo sempre como objetivo promover o desenvolvimento humano.

Como formador do Serviço Educativo da Casa da Música, colabora desde 2010 com o “Factor E!”, na criação e dinamização de workshops e no desenvolvimento de trabalhos musicais com comunidades.

Participa como performer e coautor em espetáculos produzidos pela Casa da Música direcionados a crianças, famílias e público em geral, em alguns casos com projeção internacional, como “Bach Be cue”, baseado na música de Bach (São Paulo), ou “Cha Cha Pum” no Palau de la Musica Catalana (Barcelona).

Desde 2016 é Diretor Artístico do projeto TUM TUM TUM, no âmbito do programa PARTIS – Práticas Artísticas para a Inclusão Social da Fundação Calouste Gulbenkian, com o objetivo de desenvolver competências sociais e de empregabilidade em jovens desempregados através da música.

Marco Paiva

Nasceu na Covilhã a 30 de agosto de 1980 e é licenciado em Teatro – Formação de Atores pela Escola Superior de Teatro e Cinema. É ator convidado da companhia mala voadora desde 2010 e tem vindo a colaborar como ator e encenador em diversas estruturas, nomeadamente: o Teatro Nacional D. Maria II, Comuna Teatro de Pesquisa, O Bando, L.A.M.A – Laboratório de Artes e Media do Algarve, Culturgest, Casa da Música, Teatro Helena Sá e Costa, entre outros. Colabora com o projeto Crinabel Teatro desde 2000, assumindo as responsabilidades da coordenação artística em 2008.

Fundou em 2018 a TERRA AMARELA – Plataforma de Criação Artística Inclusiva, que desenvolve o seu trabalho em torno da cultura acessível e das práticas artísticas inclusivas. Colaborou com a Faculdade de Motricidade Humana, Universidade Lusófona, IADE, Escola Superior de Educação e Escola Profissional de Imagem, através da realização de seminários, coordenação de módulos e coordenação de estágios nas áreas do teatro, da educação pela arte e da mediação cultural.

Experimentação, criação, arte e tecnologia. O ciclo BMA lab dedica-se aos principais tópicos das media arts, proporcionando aos participantes a experiência de desenvolver obras, ferramentas e ideias. Este laboratório tem atividades de componente prática mas também momentos dedicados ao pensamento e reflexão sobre as artes digitais e destina-se a artistas digitais, músicos, programadores, professores, estudantes e todos os interessados em artes media.

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