E-Book Hospitais

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MEDIDAS Para melhorar a segurança em hospitais


Introdução Qual é a parte mais fácil de gerir em um hospital? Consultórios, Laboratórios, Clínicas, Farmácia, Lavanderia, Restaurante, Hotel, Capela, Estacionamento, Almoxarifado, Setores Administrativos, Salas de Aula e Auditório são alguns dos ambientes que geralmente fazem parte de uma instituição de saúde e administrá-los não é nada simples. Gestores de instituições de saúde enfrentam uma série de aspectos complexos que tornam a atividade de segurança muito delicada, já que envolve diretamente o atendimento de pessoas que estão ali para cuidar dos pacientes ou terem a saúde sob cuidados. Trata-se de um grande volume de visitantes, horas de entrada prolongadas ou vários pontos de acesso, e tudo isso gerenciado manualmente.

Quando você trabalha para proteger seus pacientes, funcionários e recursos hospitalares, seu sistema de gerenciamento de visitantes é absolutamente crítico para suas operações e reputação diariamente. Então, é possível gerir todas as áreas, garantindo segurança das pessoas e insumos e ainda atuando nas possíveis ocorrências? Neste E-Book, você verá que sim, tudo isso é possível. Mas, muitas vezes, por falta de conhecimento, os hospitais aderem a algum tipo de sistema que não é 100% adequado às suas necessidades e que não atua de dentro para fora criando uma linha sutil de proteção sem impedir a entrada das pessoas. A verdade é que a maioria dos sistemas não é construída com os hospitais em mente, criando vulnerabilidades de segurança em toda estrutura, isso sem mencionar custos operacionais mais elevados.


Desafios diários Algumas das preocupações e problemas comuns enfrentados pelos gestores de hospitais incluem concentração de produtos de alto valor (remédios e equipamentos), muitas vezes em apenas um determinado local; Facilidade para transportar a carga roubada em carrinhos ou até macas, por exemplo; Vulnerabilidade emocional de pacientes e acompanhantes; Facilidade de acesso e movimentação na área interna do hospital, como saguões e corredores, entre outros. No ambiente hospitalar, as pessoas se encontram em um mix de emoções, desde a chegada de um bebê e cura de alguma doença, passando pelo medo, apreensão e a dor da perda. Por isso, a segurança em um ambiente hospitalar tem que atuar de forma inteligente e discreta para identificar e prevenir ameaças reais e em potencial, tendo em vista a relação Custo x Benefício da ação.


Em hospitais, o estoque é muito importante e precisará ser armazenado com cautela. O desaparecimento de remédios, materiais cirúrgicos e equipamentos podem causar prejuízos para o hospital provocando dor de cabeça, principalmente se a mercadoria for de remédios controlados. Como os hospitais possuem um grande fluxo de pessoas, é muito difícil a identificação individual. Dessa forma, é de extrema importância possuir um bom sistema de controle de acessos, até mesmo nos estacionamentos. Deste modo, é possível inibir a atividade de pessoas de má intenção ou criminosos, dificultando o tempo de ação e de fuga. É essencial investir em tecnologia, adquirindo equipamentos como catracas com leitores de crachás de identificação ou leitores de digitais.

Principais considerações para um projeto de segurança hospitalar Determinação dos sistemas de proteção – mitigação de cada risco apurado; Análise territorial – local onde o hospital está construído, características do entorno, meios de transporte do entorno, índices criminais da região, presença das forças de segurança pública, sazonalidades locais, etc. Com esta base, o gestor terá clareza na definição das soluções que se farão necessárias na rotina do hospital; Análise dos riscos do empreendimento – verificação dos riscos puros aos quais o empreendimento está sujeito. Risco puro é o risco antes do tratamento, ou seja, trata-se da ameaça considerada realizada sem que nenhum empenho seja feito para evitá-la; Controle de qualidade e produtividade – regulação dos indicadores de todas as ações, normas e procedimentos adotados. Monitoramento inteligente – Com o uso de analíticos de vídeo tanto no perímetro, quanto nas dependências externas e internas do hospital, com objetivo de responder as ocorrências e se antecipar a elas.


Checklist de segurança Agora que você já foi alertado sobre os riscos e vulnerabilidades de um ambiente hospitalar, confira o que você deve checar para manter a segurança em todas as esferas do empreendimento no que diz respeito a Controle de Acesso de pacientes, visitantes e prestadores de serviços; Acesso a ambientes restritos; Monitoramento de Pacientes e Funcionários, Objetos retirados de laboratórios entre outros.


1. MONITORAMENTO DE INVASÃO DE PERÍMETRO Com um software analítico é possível identificar invasões em instalações em áreas de acesso restrito, sem que haja uma cancela ou indicação visível a quem não está autorizado. No momento que o indivíduo ultrapassa o perímetro estipulado, é gerado um alerta automático, indicando o local onde houve um potencial crime, intrusões e comportamentos suspeitos. Com isso, o operador de Monitoramento já pode tomar alguma atitude antes mesmo de acontecer algum delito - e de forma discreta, agir sobre ele. Indivíduo não autorizado


2. RECONHECIMENTO DE PLACAS DE VEÍCULOS A entrada ou saída de veículos não autorizados sem o conhecimento dos responsáveis e a dificuldade em encontrar a informação de quando o veículo entrou no caso de ocorrências são problemas que podem gerar grandes prejuízos e riscos patrimoniais e à vida de quem está no hospital. É possível cadastrar placas dos funcionários, facilitando a entrada no estacionamento e gerando um relatório de buscas de placas de carros armazenadas no sistema — até em determinada câmera.


3. CONTROLE DE ACESSO DE PACIENTES E VISITANTES Este é um dos principais requisitos que devem ser checados no hospital. Você tem o controle de quem entra e sai de todas as dependências a todo momento? No ambiente hospitalar, o fluxo de pessoas é denso e constante, tornando essencial a criação de estratégias de controle de acesso que sejam práticas, auxiliando o trabalho dos recepcionistas e até reduzindo custos com pessoal. É comum o uso de crachás, que permitem a coleta de dados de quem entra, como número de documento e nome completo, além da captura de fotos de todos que acessam a parte interna do complexo, incluindo pacientes, acompanhantes e profissionais. Mas esta não é a única solução, já que a tecnologia tem tornado este processo cada vez mais simples e eficiente. Leitura biométrica, tecnologia NFC via smartphone e catracas inteligentes também são opções para Controle de Acesso, que têm a vantagem de gerar relatórios detalhados como número de visitas, entradas e saídas e outros dados importantes, criando assim um rico banco de dados.


Controle de acesso e Gestão de pessoas no almoxarifado com imagens Destacamos este item para ressaltar a importância do monitoramento em ambientes que abrigam objetos e substâncias de alto valor, raros e fundamentais para tratamentos elaborados, como de quimioterapia, por exemplo. Não é raro ouvir notícias de roubos em hospitais, onde os ladrões chegam a se vestir de roupas brancas ou colocar jalecos para passarem despercebidos. Muitos sabem até as rotinas do hospital e quando ele recebe cargas de novos medicamentos ou equipamentos. Para inibir esta prática, é importante se prevenir de diferentes formas. Além de um controle de acesso específico para a sala ou ambiente em questão com cartões ou tecnologia de biometria, é essencial contar com o videomonitoramento e o uso da Portaria Virtual, que atua como um porteiro remoto que tem o registro de pessoas liberadas para entrar no local. Através das câmeras, o porteiro vê quem tenta acessar, mas o visitante não sabe quem o liberou ou barrou. Assim, o hospital é menos exposto a riscos e ainda tem disponibilidade 24x7.


4. RECONHECIMENTO FACIAL Esta solução tem uma série de funcionalidades na área da saúde, já que desburocratiza processos de hospitais e instituições, aumenta a segurança do paciente, garante redução no número de fraudes nos planos de saúde e pode até atuar na área de diagnóstico, auxiliando o corpo clínico na identificação de enfermidades. Desde meados de 2014, uma seguradora de saúde passou a registrar rostos de mais de um milhão de beneficiários por meio de um sistema inteligente de reconhecimento facial e traços anatômicos. A tecnologia, desenvolvida pela própria empresa, confirma a identidade do paciente e permite a conexão direta de seu cadastro com seu prontuário médico. O sistema foi instalado em unidades credenciadas, consultórios médicos e unidades médicas avançadas, permitindo a integração direta desses locais com o prontuário do paciente.

Este é apenas um exemplo de funcionalidade do reconhecimento facial aplicado a serviços de saúde. A tecnologia de reconhecimento facial também pode auxiliar na identificação de visitantes, registrando a entrada e saída das pessoas e na diminuição de filas nos guichês de atendimento, que geram incômodo tanto aos pacientes quanto aos seus acompanhantes.


5. SISTEMA QUE DETECTA OBJETOS RETIRADOS EM LABORATÓRIOS Um dos riscos mais recorrentes em um hospital é a retirada não autorizada de medicamentos e até equipamentos de laboratórios, que, além da sua finalidade de tratar a saúde das pessoas, na maioria das vezes têm preços altíssimos. No final de 2018, por exemplo, quatro criminosos invadiram um Hospital em São Paulo. Armados, eles renderam os seguranças e foram até a farmácia da unidade, onde roubaram medicamentos. Com o auxílio da tecnologia, é possível identificar quando um objeto é retirado a partir de analíticos de vídeo acoplados em câmeras de segurança. O alerta gerado pela ação que o analítico foi treinado para detectar já levará um responsável ao local, chegando até evitar o roubo.


6. ALARME DE TEMPERATURA E UMIDADE PARA A ÁREA DE MEDICAMENTOS Estocar e administrar um almoxarifado de medicamentos não é como estocar alimentos – apesar da importância das duas atividades para a saúde humana. O alimento estragado, na maioria das vezes, é facilmente identificável. No caso dos medicamentos a realidade é outra: se eles têm o seu estado normal alterado, tornam-se inativos ou nocivos à saúde e, o que é pior, são de difícil reconhecimento. Somente esse exemplo já serve para ilustrar a responsabilidade que representa o manuseio de

medicamentos, que pode significar a diferença entre a saúde e a doença e, em casos extremos, entre a vida e a morte. Por isso, manter os medicamentos devidamente armazenados e na temperatura ideal impacta diretamente no tratamento dos pacientes. Se um alarme de temperatura é colocado neste ambiente, é possível agir assim que houver qualquer alteração que fuja das exigências e boas práticas.


7. SENSORES DE ÁUDIO PARA DETECÇÃO DE SONS INCOERENTES AO AMBIENTE Um dos locais que mais se deve manter o silêncio é um hospital. Não apenas isso, a garantia de que todos ali dentro estão seguros não pode ser uma preocupação para quem administra uma instituição de saúde. Contudo, ninguém está livre de um ataque ou tentativa de sinistro a qualquer momento. Para se antecipar a qualquer tipo de barulho relacionado a invasões ou até tiros, sensores de áudio permitem que a câmera aponte para a origem do som e registre o ocorrido.


8. MONITORAMENTO DE PACIENTES, FUNCIONÁRIOS E EQUIPAMENTOS Acompanhar quem transita pelo hospital pode evitar uma série de perdas. Também com o uso da tecnologia, o gestor pode monitorar pacientes e funcionários através de câmeras com inteligência artificial. Isso pode impactar não apenas na segurança patrimonial e das pessoas, mas também no aumento da eficiência dos funcionários. Outra possibilidade é monitorar os equipamentos médicos e demais objetos de uso constante no hospital, como cadeiras de rodas, macas, aparelhos de ultrassonografia e aparelhos de endoscopia. Muitas vezes, estes equipamentos ficam perdidos em diferentes áreas do hospital ou, até mesmo, acabam sendo furtados em ações fortuitas. Isso gerava demandas de tempo e recursos para o hospital, que precisava realizar a constante vigilância física dos objetos. Com um pequeno dispositivo de rastreamento acoplado às peças, este problema pode ser solucionado.


9. GERENCIAMENTO REMOTO DE ALERTAS Automatizar os processos de consultas, medicamentos, prontuários e outros já é uma realidade nos hospitais atualmente, e gerenciar os alertas de segurança para cada um deles remotamente é o próximo passo. Sirene, Luz, Neblina, Alto-falante e o próprio Controle de Acesso podem ser integrados em uma só plataforma, com imagens online disponíveis até em aplicativo para acesso móvel.


10. RELATÓRIOS (RELATÓRIO AUTOMÁTICO POR EVENTO, RELATÓRIO GERENCIAL, LOGS DE AÇÕES) Esteja ciente de todas as ocorrências do hospital. Os procedimentos em cada evento de segurança podem estar no protocolo do operador de monitoramento e a análise com gestão de dados prevê relatórios gerenciais e gera logs de ações. Com maior eficiência do operador, o gestor consegue se antecipar aos riscos inerentes à prática e com isso, reduz custo e mão de obra, que pode ser investida em áreas de maior necessidade.

RELATÓRIO AUTOMÁTICO POR EVENTO

RELATÓRIO GERENCIAL

LOGS DE AÇÕES


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Com mais de 25 anos de história, provemos soluções que abrangem sistemas de segurança, desde o uso de tecnologias avançadas, integração de sistemas e controle de acesso, que podem ser integrados a um monitoramento inteligente, permitindo a redução significativa de custos e melhoria de processos.

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