ASUG NEWS 15 - Ano 7

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ANO 7 - Nº 15 MARÇO/ABRIL 2005

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1º ENCONTRO DO COMITÊ ESTRATÉGICO

Expectativas superadas Um grupo participativo e de influência, posicionado entre a SAP e seus clientes brasileiros, representa aquilo que melhor podemos fazer para os interesses da ASUG Brasil

PORTAL ASUG - Lançamento dia 11 de Maio no Impact Awards 2005 - Pág. 14


O reconhecimento e a premiação dos melhores cases...

Dia 11 de Maio no Hotel Transamérica - São Paulo AV. DAS NAÇÕES UNIDAS, 18591 - SÃO PAULO - SP Marginal Pinheiros, entre as pontes Transamérica e João Dias, sentido centro.

VOCÊ É O NOSSO CONVIDADO. PARTICIPE!


EDITORIAL MARÇO / ABRL 2005

DIRETORIA ASUG 2004 - 2006 Presidente JOSÉ GERALDO ANTUNES - Klabin S.A. Diretor Financeiro WALDEMAR GONSALES - Embraer Diretora Administrativa LAÍS MACHADO - Novartis Biociências Diretor Associativo JAIRO MARTINS DA SILVA - Siemens Diretora de Pesquisa e Desenvolvimento SILEIDY F. BATISTA DA SILVEIRA - Petrobras Dist. Diretor de Eventos ITALO GENNARO FLAMMIA - Natura Cosméticos Diretor de Serviços RENATO BELLINI - Abbott Diretor de Comunicações FLAVIO RIFFEL SCHMIDT - Sadia EDITORIAL Editor e Jornalista Responsável SÉRGIO ANTONIO SAID - MTB 36.000

Design e Editoração JMB DESIGN Colaboradores deste número FERNANDO BIRMAN ITALO GENNARO FLAMIA JAIR IVAN BUZZO JAIRO MARTINS LUIZ FERNANDO SGARBI PAULO SÉRGIO E. DE A. MORAES TON NOGUEIRA WALDEMAR GONSALES COMERCIAL E MARKETING RS RIGHT SUPPORT LTDA - www.rscorp.com.br Executivos de Contas ORLANDO FOGAÇA - orlando@rscorp.com.br VALDECI JÚNIOR - valdeci@rscorp.com.br

PALAVRA DO PRESIDENTE Gostaria de transmitir a vocês toda a satisfação e ânimo renovado, que nós da Diretoria da ASUG sentimos após a concretização da 1º Reunião do Comitê Estratégico. Foi uma experiência muito interessante, através da qual pudemos compartilhar momentos agradáveis e, acima de tudo, muito proveitosos, tanto para nosso engrandecimento pessoal como profissional, e tudo isto com o entusiasmo e a participação de todos os presentes. A formação de um grupo, mesmo de alto nível, como é o caso do Comitê Estratégico, demanda tempo para ocorrer. No entanto, contrariando esta regra, como num passe de mágica, parecia que todos estávamos sintonizados em busca de um objetivo comum: fortalecer os ideais da ASUG e agregar valor às nossas empresas. Tudo parecia fazer muito sentido. Após um rico debate, onde idéias foram apresentadas, tais como: estreitar e fortalecer o relacionamento tanto com a SAP Brasil assim como com a SAP-AG, alinhar e organizar os interesses e iniciativas dos associados, compartilhar casos de sucesso, fortalecer o relacionamento com outros parceiros da comunidade SAP, buscar a participação de todos através dos fóruns, etc.. Aproveite esta edição da ASUG News para ficar por dentro de tudo que aconteceu - os temas debatidos e definições sobre o modus operandi do Comitê. Caso necessite de maiores

detalhes, entre em contato com o Orlando Fogaça e equipe do Back Office da ASUG (Right Support), através do e-mail orlando.comite@rscorp.com.br. Para concluir este assunto, gostaria muito de agradecer a todos que nos brindaram com suas presenças. Vocês deram um brilho todo especial ao nosso evento! Para os que não tiveram a oportunidade de participar, contamos com vocês na próxima reunião, que acontecerá no dia 11/05/2005, no SAP Fórum. Também em maio teremos o já tradicional Impact Awards, que é a oportunidade para compartilhar com toda a comunidade SAP o seu case de sucesso. Este ano o evento apresentará duas novidades importantes: a primeira é que a premiação dos cases ganhadores acontecerá dentro do SAP Fórum, cercado de todo glamour. A segunda novidade é que além das empresas participantes, também destacaremos e premiaremos o parceiro de implementação. Até o fechamento desta edição tínhamos 22 cases cadastrados. Assim, teremos este ano uma das mais acirradas disputas. Concorrência saudável e que visa premiar a criatividade e a competência do profissional brasileiro. Agradecemos a participação de todos os inscritos, desejando -lhes boa sorte. Encontramo-nos lá! Um grande abraço. JOSÉ GERALDO ANTUNES Presidente da ASUG Brasil

IMPRESSÃO E DISTRIBUIÇÃO Impressão GRÁFICA E EDITORA CIDADE Distribuição RS RIGHT SUPPORT LTDA - www.rscorp.com.br TIRAGEM: 7.000 exemplares Os artigos assinados são de responsabilidade do autor e não representam, necessariamente, a opinião desta revista nem da ASUG Brasil. ASUG News é uma publicação bimestral da ASUG Brasil. Todos os direitos reservados.

ASUG Brasil R. Apeninos, 912 - 13º Andar - Conj. 133 Paraíso - São Paulo - SP Tel. 0800-164064

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ÍNDICE

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CASES DE SUCESSO

Natura Inova no Fluxo de Recebimento de Materiais

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UPDATE DE MERCADO

O Que É Basiléia II

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ATUALIDADE

Gerenciamento de Risco

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CAPA - COMITÊ ESTRATÉGICO

Expectativas Superadas

10 IDÉIAS & AÇÕES

Tempos Modernos

11 O MUNDO SAP

Segurança da Informação ao Redor do SAP

12 FERRAMENTAS & SISTEMAS

Arquitetura de Integração

13 PONTO DE VISTA

Cachaça - Um Pouco da História

14 ESPECIAL

Portal Asug: Um Importante Passo



CASES DE SUCESSO

NATURA INOVA NO FLUXO DE RECEBIMENTO DE MATERIAIS ITALO G. FLAMMIA

“PRÉVIA” DE RECEBIMENTO ELETRÔNICA O espelho eletrônico da Nota Fiscal enviado pelo fornecedor (EDI), dá inicio a prévia de recebimento, antes da chegada da transportadora na Natura, o que agiliza ainda mais a operação. PROJETO A alocação de usuários-chave, ligados ao Fluxo de Compras, facilitou o mapeamento das divergências, que afetavam o processo de Recebimento de Materiais Natura.

TIPOS DE DIVERGÊNCIA

ÁREA RESPONSÁVEL

Com a implantação do Recebimento Unificado em

(NF x Pedido)

RECEBIMENTO DE MATERIAIS NATURA Até agosto 2003, o processo de Recebimento de Materiais Produtivos na Natura poderia demorar até 2 dias para ser efetuado. Tal operação se tornava morosa em função dos lançamentos físicos e fiscais ocorrerem em momentos diferentes, e de uma forma manual, que estava sujeita a erros operacionais. Um outro motivo eram as divergências entre o pedido Natura x Nota Fiscal do fornecedor, o que afetava indiretamente a área de Produção, que algumas vezes tinha que aguardar a disponibilizaçao do material para uso. Com a implantação do Recebimento Unificado em 2003, a Natura passou a atuar de uma forma proativa nas divergências de preço, alíquota de impostos, quantidades e condições de pagamento. RECEBIMENTO UNIFICADO Com o projeto Recebimento Unificado, foi criada a “Prévia de Recebimento”, que tem como objetivo comparar as informações da Nota Fiscal do Fornecedor, contra o Pedido de Compra. Em caso de não-conformidade do material entregue com o Pedido de Compra, uma Notificação de Divergência é enviada via email, para o gestor de área responsável (com a opção de aprovação ou rejeição), o que agilizou o processo como um todo, que atualmente demanda no máximo 2 horas para ser concluído.

março / abril 2005

Alíquotas de Impostos

Fiscal

Preço Unitário

Suprimentos

Quantidade

Planejamento de Produção

Condições de Pagamento

Contas a Pagar

2003, a Natura passou a atuar de uma forma proativa nas

IMPLEMENTAÇÃO A arquitetura utilizada, contou com a integração entre o SAP R/3 e o Lotus Notes, para sincronização do Workflow de Notificação e Aprovação das divergências. Essas ferramentas foram escolhidas, por que faziam parte do dia-a-dia dos colaboradores da Natura. FUTURO O aumento da quantidade de fornecedores que utilizam o EDI, implementado no Recebimento Unificado, trará benefícios para o Recebimento como um todo, uma vez que tendemos a eliminar filas nas Docas de Recebimento.

divergências de preço, alíquota de impostos, quantidades e condições de pagamento.

ITALO GENNARO FLAMMIA - Natura Cosméticos Diretor de Eventos - Asug Brasil asug@asug.com.br

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UPDATE DE MERCADO

O QUE É BASILÉIA II LUIZ FERNANDO SGARBI

Pontos que hoje são fundamentais para o sucesso de uma empresa: redução de custos (devido a um melhor aproveitamento das soluções existentes), ganhos de produtividade e diferenciação perante a concorrência.

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Muito se tem falado sobre o Basiléia II - acordo que irá regulamentar as necessidades adicionais de capital das instituições financeiras para suportar futuras perdas. Graças a isso, criou-se um cenário de muita expectativa no mercado. No Brasil, várias empresas do setor estão avaliando quais serão os impactos desse acordo sobre seus ambientes de TI e de que maneira podem tirar proveito disso para aumentar sua competitividade. As consultorias também estão se movimentando para oferecer ao mercado serviços necessários para a gestão de riscos. Mas o que é realmente essencial e a que as empresas, tanto de finanças quanto de TI, devem estar atentas? A resposta é uma só: gestão de riscos operacionais. Do ponto de vista da governança corporativa e de Tecnologia da Informação, o Basiléia II se aplica à exigência da criação de políticas de gerenciamento de riscos, para garantir total segurança e confidencialidade dos dados dos clientes. Isso vai obrigar a uma alteração dos processos e sistemas das empresas do setor financeiro, visando ao cumprimento das regras do novo acordo. O grande desafio, hoje existente, é que as estratégias de risco operacional estão muito menos desenvolvidas que as estratégias de risco de crédito, e o tempo para a implementação destas são relativamente curtos. Isto tem se tornado uma preocupação dos principais Executivos, do Board e dos responsáveis pelas Unidades de Negócios de cada Instituição. Os bancos de todo o mundo deverão estar alinhados com as novas regras de gerenciamento de riscos de crédito, operação e mercado até 2006,

prazo fixado pelas autoridades do setor. A grande questão que tira as noites de sono dos executivos de bancos e financiadoras refere-se ao impacto do risco sobre a lucratividade da empresa, pois quanto maior ele for, maior será o capital retido. Ou seja, terão mais capitais alocados para cobrir eventuais falhas. Isso vai influenciar diretamente na diminuição de recursos destinados às organizações do setor. O cuidado com os riscos torna-se, então, uma questão primordial para estas empresas, além de servir como um diferencial de competitividade. Segundo os institutos de pesquisa, a estimativa é de que sejam gastos US$ 50 bilhões em todo o mundo nesse processo de adequação. Caberá aos fornecedores dar às empresas do setor financeiro o suporte necessário para o cumprimento da política de gerenciamento de riscos. Em nossa visão, tecnologia é um facilitador, se inserido no contexto para a implementação de soluções. O foco na Continuidade do Negócio é o caminho que permitirá a melhoria na eficiência de processos, na comunicação e transparência de informações. Conseqüentemente, na melhoria da governança corporativa, indo de encontro à necessidade de controle do risco operacional exigido por Basiléia II, trazendo em conjunto, pontos que hoje são fundamentais para o sucesso de uma empresa: redução de custos (devido a um melhor aproveitamento das soluções existentes), ganhos de produtividade e diferenciação perante a concorrência.

LUIZ FERNANDO SGARBI - Pimentel IT Services luiz.sgarbi@pimentelbr.com

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ATUALIDADE

GERENCIAMENTO DO RISCO

O risco é inerente ao ser humano e aparece em todas as suas atividades, por mais simples e corriqueiras que sejam. Portanto, temos uma convivência contínua com ele. Quando tomamos a decisão de ir a um concerto, por exemplo, já temos alguns riscos implícitos, do tipo não haver disponibilidade de ingresso, de ocorrer uma chuva durante o evento, do carro quebrar, etc.. A existência do risco nas atividades implica, sempre, em haver uma análise da situação, uma ação de contorno ou mitigação e uma decisão de encaminhamento da solução final. Nas coisas mais comuns, esse processo de análise e avaliação é tão simples e natural que, raramente, percebemos que o estamos realizando.

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A criação de alternativas, a decisão, ficam como um elemento natural do dia-a-dia. Em atividades mais específicas, como uma viagem de férias, um grande projeto, ou uma mudança de emprego, o risco aflora como um ítem mais específico - e especial - demandando uma análise planejada, estruturada e mais profunda. Nesses casos lançamos mão de metodologias e ferramentas, que nos auxiliam nesta análise. A análise do risco é o processo de uma busca eficaz para se tentar avaliar as ocorrências futuras, planejadas ou não, buscando compreender a forma com que elas poderão impactar em nosso futuro (pessoal ou da empresa) e definir as formas e alternativas através das quais poderemos nos preparar para minimizar seus impactos. As avaliações individuais são, em geral, superficiais, de baixa abrangência e não têm uma grande efetividade na mitigação real dos riscos. Os processos de trabalho, normalmente, são realizados em grupo para esta avaliação e procura de alternativas, para identificação e mitigação do risco. Os beneficios destas análises são sempre potencializados, quando se trabalha em grupo, através do compartilhamento da experiência, conhecimento e pontos de vistas divergentes e com focos diferenciados. Para construir e solidificar o ambiente de cooperação, na análise de riscos, é fundamental elevar o nível de relacionamento das pessoas e colocar foco no assunto, desenvolvendo uma cultura de “registro” adequada aos objetivos do gerenciamento de riscos. O gerenciamento dos riscos é uma atividade prevencionista, dificil de quantificar, mas que tem uma grande e crescente importância nas empresas, uma vez que as estruturas de negócios, cada vez mais, delegam poderes de decisão aos funcionários mais próximos dos eventos e dos clientes.

JAIR IVAN BUZZO

Para construir e solidificar o ambiente de cooperação, na análise de riscos, é fundamental elevar o nível de relacionamento das pessoas e colocar foco no assunto, desenvolvendo uma cultura de “registro” adequada aos objetivos do gerenciamento

JAIR IVAN BUZZO - Rhodia Poliamida Coordenador do Grupo de Pesquisas e Estudos de PM asug@asug.com.br

de riscos.

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CAPA - REUNIÃO DO COMITÊ ESTRATÉGICO

EXPECTATIVAS SUPERADAS Acreditamos que o Comitê Estratégico será a base para que a

Jairo Martins, no momento de sua palestra

ASUG possa atingir sua missão, que se baseia nos seguintes pilares: RELACIONAMENTO, INFLUÊNCIA e EDUCAÇÃO.

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Eles foram chegando de todas as partes do Brasil. Vieram de Belo Horizonte, do Rio de Janeiro, de Curitiba, de Porto Alegre, de Salvador. Quando percebemos a sala estava cheia. Mais importante do que se engajar a uma iniciativa, é participar da sua construção. E foi exatamente isto que ocorreu. Os trabalhos iniciaram-se com o compartilhamento do plano de trabalho da ASUG para o biênio 2005/2006, salientando-se a importância do Comitê

Estratégico como base para o sucesso na implementação deste plano. Feito este alinhamento, partiu-se para um trabalho em equipe, visando levantar propostas sobre como seria o funcionamento do Comitê. O Comitê Estratégico da ASUG foi, sem dúvida nenhuma, uma das mais importantes reuniões de grupos já realizadas na Associação. O sentimento de “fazer parte” era visível nos rostos dos CIOs presentes. A expectativa de criarmos um grupo de influência, que participe das decisões sobre o desenvolvimento do produto, o alinhamento da estratégia e suporte da SAP perante as empresas brasileiras, estão mais do que nunca em todas as mesas e representa aquilo que melhor poderemos fazer para o bem comum de toda a associação. Este grupo será uma grande oportunidade para que os CIOs mais respeitados do Brasil possam se reunir, trocar experiências, alinhar expectativas e colaborar para o desenvolvimento da ASUG e com isto agregar valor para as suas empresas. Nesta primeira reunião, tivemos a participação de 52 profissionais das empresas associadas, onde foi proporcionado um amplo

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FLAGRANTES DO TRABALHO EM EQUIPE - DEFINIÇÕES DO MODUS OPERANDI DO COMITÊ

espaço de discussão e fomento de novas idéias e projetos. As experiências relatadas, além de contribuírem com o desenvolvimento da comunidade, enriqueceram o debate e os depoimentos ampliaram o horizonte de alternativas que podem ser aplicadas no cenário das nossas empresas. O diálogo com diferentes setores mostrou as dimensões do desafio que nossa entidade tem de enfrentar, para estarmos cada vez mais afinados às necessidades das organizações. Acreditamos que o Comitê Estratégico será a base para que a ASUG possa atingir sua missão, que se baseia nos seguintes pilares: RELACIONAMENTO, INFLUÊNCIA e EDUCAÇÃO. Contamos com a sua participação na próxima reunião, agendada para o dia 11/05/2005, no SAP Fórum. Nossos encontros serão trimestrais e você receberá a respectiva pauta via e-mail, oportunamente.

RELACIONAMENTO

ASUG Brasil

COMITÊ ESTRATÉGICO Principais Definições

PERIODICIDADE

Trimestral

DURAÇÃO

1 dia (período integral)

PAUTA

Será obtida através de votação a partir de assuntos levantados

INTEGRANTES

1 participante por empresa (estamos ainda avaliando outras possibilidades levantadas)

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INFLUÊNCIA

EDUCAÇÃO

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IDÉIAS & AÇÕES

TEMPOS MODERNOS FERNANDO BIRMAN

Estamos no tempo da governança corporativa. Cada vez mais, presidentes e CEOs reconhecem que estas duas palavras mágicas justificam a implementação de um projeto de ERP.

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Há dez anos, inaugurávamos a chamada onda do ERP. Acelerada pelo bug do milênio, ela marcou a entrada maciça de inúmeras empresas no novo mundo dos sistemas integrados de gestão, o qual tem a SAP como estrela maior. À época, os “business cases” apontavam ganhos de produtividade, redução de capital de giro, otimização da cadeia logística e uma série de outros benefícios. Quebrávamos a cabeça para quantificar o retorno vindo da adoção das melhores práticas. A regra era encontrar o famigerado ROI. É bem provável que boa parte dos nossos colegas ainda enfrentem os mesmos desafios. Entretanto, os tempos mudaram. Estamos no tempo da governança corporativa. Cada vez mais, presidentes e CEOs reconhecem que estas duas palavras mágicas justificam a implementação de um projeto de ERP. Isso não significa uma redução da pressão para alcançarmos aqueles objetivos clássicos prometidos no passado, mas tenha certeza que o retorno, tão esperado, ficou mais próximo. O novo paradigma do mundo dos negócios inclui conceitos de controle, responsabilização, transparência e padronização. Esses fatores impõem uma revisão completa dos processos da organização, com impacto direto nos sistemas. Uma iniciativa que exige um esforço tão grande quanto os saudosos projetos pioneiros da época da reengenharia. É por

isso que nasce uma nova safra de implementações dos produtos SAP. Alguns vão começar do zero, uns acelerarão os seus projetos e outros se limitarão às adaptações. Porém, todos farão alguma coisa. Governança corporativa e ERP têm tudo a ver. Como sempre, a TI só fornece o ferramental, o importante é como a empresa o utiliza. São os conceitos intrínsecos do ERP como integração de processos, coerência das informações e rigor dos procedimentos que o fazem tão alinhado com as boas práticas de governança. Obviamente, tais características tiram um pouco da flexibilidade e agilidade do sistema, o que muitas vezes é mal compreendido pelo usuário. Ou melhor, era. Devemos aproveitar a força das leis como Sarbannes-Oxley para fazer aqueles projetos encalhados na nossa carteira de melhorias há anos. Esta conta vai sair bem mais barata do que um projeto de adequação completa dos processos e sistemas que nós, clientes da SAP, substituímos quando da implementação dos seus produtos. O mundo corporativo ficará melhor, o nosso “backlog” menor. Coloquemos as mãos na massa, pois é bem melhor do que as algemas às mãos.

FERNANDO BIRMAN - Grupo Rhodia

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O MUNDO SAP

SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO AO REDOR DO SAP heuld01= (Hoje é Um Lindo Dia)/; l Não existir em dicionário; l Não ser criada por uma regra simples; l Ser trocada periodicamente; l Ser fácil de se lembrar mas difícil de outra pessoa adivinhar; l Não deve ser registrada em lugar algum (papel, computador, etc.).

Em minha última matéria, descrevi alguns relatórios que o SAP possui e que permitem aos colegas uma rápida verificação do nível de segurança do sistema. Desta vez a idéia é passar conceitos de segurança de informação que possam ser utilizados por qualquer usuário de um sistema SAP e até para qualquer usuário de sistemas informatizados em geral. USO DE SENHAS SEGURAS Longe se vai o tempo em que utilizar a data de nascimento ou o nome do seu animal de estimação como senha era uma boa idéia. Nossas informações pessoais estão cadastradas em bancos, sites de comércio, cadastros das mais variadas lojas (inclusive “pet shops”), etc.. Por isso, ter uma lógica própria para se criar senhas virou uma necessidade, nestes dias em que as usamos para acessar internet, bancos, cartões de milhagem, o site da escola do seu filho, da administração do condomínio, entre outros acessos. Especificamente para o SAP, o ideal é que uma senha segura de usuário tenha as seguintes características: l Conter letras (abc...) + números (123...) + caracteres especiais ($]%...). Exemplo:

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CRIPTOGRAFIA No SAP, facilmente exportamos dados para trabalhar em planilhas. De nada adianta, então, o SAP ter uma segurança perfeita se o usuário pode extrair informações e enviá-las (via correio eletrônico por exemplo) sem nenhuma proteção para um colega. E se o arquivo for interceptado e cair nas mãos de um concorrente? O que um usuário que manipula informações importantes para a empresa deve fazer é utilizar uma ferramenta de criptografia. As boas ferramentas de criptografia permitem que dados sejam trafegados fora da empresa de forma que mesmo se forem interceptados ninguém conseguirá entendê-los. Basicamente, existem dois tipos de criptografia: a simétrica e assimétrica. Na criptografia simétrica, existe uma chave que codifica e decodifica a informação, o que pode ser ruim dependendo da aplicação, pois o usuário deve informar a chave ao receptor da mensagem. Na criptografia assimétrica, são criadas duas chaves, sendo que a que codifica a mensagem não a decodifica. Para a troca de e-mails e envio de arquivos, a criptografia assimétrica é a aconselhável, pois não se envia para ninguém a chave que decodifica a mensagem. Você não usa criptografia? Passe a usar, o mais rápido possível! PAULO SÉRGIO E. DE A. MORAES - Siemens S.A. Coordenador do Grupo de Pesquisas e Estudos Tecnologia Basis asug@asug.com.br

PAULO MORAES

Ter uma lógica própria para se criar senhas virou uma necessidade, nestes dias em que as usamos para acessar internet, bancos, cartões de milhagem, o site da escola do seu filho, da administração do condomínio, entre outros acessos.

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FERRAMENTAS & SISTEMAS

ARQUITETURA DE INTEGRAÇÃO Performance Corporativa a baixo custo TON NOGUEIRA

O grande desafio das áreas de Tecnologia da Informação está em disponibilizar soluções que efetivamente agreguem valor ao negócio da empresa, em prazos compatíveis às necessidades das áreas envolvidas, com o menor custo possível...

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Agilidade em redefinir estratégias e rápida adaptação às mudanças são o grande diferencial competitivo das empresas líderes nos seus respectivos mercados. Sem a informação adequada, no momento certo, as chances de sucesso em uma nova empreitada diminuem. A forma encontrada pelas empresas para mitigar o risco da imobilidade corporativa é ceder espaço às solicitações dos diferentes departamentos, gerando com isto novas demandas de informações e sistemas. De forma geral, a pressão do tempo e a indisponibilidade de uma arquitetura adequada contribuem para aumentar o TCO (Total Cost of Ownership) das aplicações. O grande desafio das áreas de Tecnologia da Informação está em disponibilizar soluções que efetivamente agreguem valor ao negócio da empresa, em prazos compatíveis às necessidades das áreas envolvidas, com o menor custo possível, em tempo de projeto e a melhor relação de

continuidade/escalabilidade a longo prazo. Definir a arquitetura adequada para suportar as rápidas mudanças de mercado é fator preponderante de sucesso, já que as necessidades corporativas e, consequentemente, das áreas de TI, continuam a crescer. Os grandes players do mercado de software estão procurando alinhar as suas plataformas tecnológicas com conceitos como SOA (ServiceOriented Architecture). Vale salientar que SOA não é um produto que pode ser retirado de uma prateleira e “instalado”, mas sim um conjunto de princípios que orientam a evolução das soluções de tecnologia da informação em uma empresa, priorizando o maior alinhamento dos recursos de TI com as funções de negócio, a liberdade e a segurança nos processos de decisão de “Buy vs. Build”, “InSourcing vs. Out-Sourcing”, garantindo os SLAs (Service Level Agreement), a escalabilidade, a integração simplificada de ambientes heterôgeneos e a reutilização de componentes. Para poder habilitar e disponibilizar todas essas vantagens, a SAP desenvolveu a sua Arquitetura de Integração na plataforma de software e serviços SAP NetWeaver. Para os clientes, a plataforma representa uma evolução natural em direção a conectividade e integração a plataformas abertas, que hoje dão sustentação às aplicações de informações gerenciais, portais corporativos e sistemas legados críticos de negócio. De fato, o grande diferencial está na combinação entre a maturidade e consistência das aplicações de negócio da SAP, com a flexibilidade de padrões abertos de mercado (como Web Services), garantindo a evolução e a adaptação dos processos corporativos a um baixo custo. A Neoris tem trabalhado junto aos seus clientes estruturando processos de integração de informação e definindo arquiteturas de aplicações com o objetivo de alavancar os processos de negócio das empresas. O planejamento e a aplicação de metodologias adequadas, aliados à experiência nos componentes tecnológicos da plataforma SAP NetWeaver, têm sido aceleradores importantes em projetos de missão crítica. TON NOGUEIRA - Neoris Brasil ton.nogueira@neoris.com

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PONTO DE VISTA

CACHAÇA: UM POUCO DA HISTÓRIA DO MAIS BRASILEIRO DOS PRAZERES

Embora haja várias versões sobre a origem da cachaça, o certo é que ela é brasileira e que a sua história se confunde com a História do Brasil. Os protagonistas principais são a Cana-de-Açúcar, o Escravo Africano e o Imigrante Português, que juntos, numa Terra de Índio, criaram a bebida que mais simboliza o espírito descontraído do brasileiro: uma verdadeira paixão nacional! Há também versões que tentam explicar como surgiu o nome “cachaça”. A mais lógica e coerente delas afirma que o nome se origina do espanhol “cachaza “ que, bem antes de 1500, na Península Ibérica, denominava uma bagaceira de qualidade baixa. Assim, a palavra “cachaça” pode ser considerada como um brasileirismo que teve o seu uso generalizado entre 1600 e 1700, para denominar a nossa Aguardente de Cana. Historicamente, o surgimento da cachaça no Brasil se deu um pouco antes da institucionalização do regime das Capitanias Hereditárias, em São Vicente, no ano de 1532, com a cana-de-açúcar trazida da Ilha da Madeira, por Martin Afonso de Souza. Dessa mesma ilha, Duarte Coelho Pereira trouxe a cana para Pernambuco, no ano de 1533. A partir

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dessa época, começaram a se instalar os primeiros engenhos de açúcar no Brasil. O início da destilação no país é explicado por duas versões. A primeira relata que os portuguses, acostumados a tomar a bagaceira - destilado do mosto fermentado do bagaço da uva - improvisaram uma bebida com o resíduo do caldode-cana, utilizado para fazer o açúcar, conhecido como “borra” ou “garapa azeda” que, provavelmente, fermentada produzia o mesmo efeito prazeiroso. A outra versão conta que o surgimento do destilado tenha ocorrido quando um escravo, que trabalhava na moenda de um engenho, provara o caldo de aparência repugnante, jogado no cocho dos animais e que e chamava de “cagaça”. Esse líquido fermentava e se transformava num caldo que o gado bebia com freqüência. A partir daí, os escravos começaram a bebê-lo, tornando-se mais alegres e dispostos, certamente pela presença do álcool. Como o processo da destilação era conhecido pelo português, devido à bagaceira, passouse a utilizá-lo na cagaça, originando a “cachaça” - a aguardente brasileira. Com o tempo, a cachaça saiu das senzalas e invadiu as casas-grandes, tornando-se uma bebida comum e importante no Brasil-Colônia, não apenas na apreciação mas também pelo seu papel econômico, uma vez que passou a freqüentar a mesa das tradicionais casas portuguesas. Por concorrer com o vinho do Porto e com a bagaceira, a Coroa terminou por proibí-la por um certo período no Brasil. A cachaça então foi conquistando ascensão nos diversos níveis sociais, quando era patriotismo não beber produtos vindos de Portugal. Em 1789, durante o movimento da Conjuração Mineira, os intelectuais, sacerdotes e militares envolvidos tomavam a cachaça como símbolo da democracia, de nacionalismo e de protesto contra as ordens de Lisboa. Quando em Pernambuco rebentou a Revolução Republicana de 1817, a cachaça foi o símbolo do protesto contra o domínio português. Os pernambucanos, imbuídos do seu típico nacionalismo, boicotaram os produtos oriundos do Reino, chegando até a substituir o pão pelo cuscuz e pela tapioca, para não

consumir a farinha de trigo. Como os preços eram muito acessíveis, o consumo da cachaça se tornava cada vez mais popular. Muita gente desocupada perambulava pelas ruas pedindo esmolas para comprar cachaça. O fato agravou-se principalmente após a malplanejada abolição dos escravos, que saindo da casa dos seus patrões, após uma semana de festas não tinham mais abrigo e nem comida. Aí começa a decadência da imagem da cachaça, que passa muito tempo a ser vista com preconceitos, como bebida de “pinguços”, “paus-d’água” e “cachaceiros”- termos que então se tornaram pejorativos. Em fevereiro de 1922, durante a Semana de Arte Moderna que, através dos campos literários e das artes plásticas, buscava romper com as tradições acadêmicas e reforçar o acento brasileiro, principalmente nos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Pernambuco, a cachaça volta à mesa, acompanhando pratos tradicionalmente brasileiros. Desde então, a cachaça passou a inspirar cantigas, trovas e rezas. Chegou a ser tema de músicas populares, nos sambas, marchinhas, frevos e serestas, como parte integrante da realidade brasileira , seja histórica ou social. Hoje, beneficiando-se dos avanços tecnológicos e da globalização da economia, das iniciativas e técnicas produtivas, a elaboração da cachaça experimenta avanços significativos em qualidade e apresentação. Como resultado, a cachaça está ganhando espaço em bares e restaurantes do país, deixando para trás a pecha de bebida pouco nobre. Ao mesmo tempo, o exigente mercado internacional vem se rendendo ao charme da mais brasileira das bebidas. Ao servir de base para aperitivos como a “Caipirinha” , traduzindo o sabor nacional, ganhou status de produtode exportação e tornou-se mais um ícone do Brasil para o mundo, juntamente com o samba e o futebol. Boa degustação, em doses moderadas, é claro!

JAIRO MARTINS DA SILVA

Hoje, beneficiando-se dos avanços tecnológicos e da globalização da economia, das iniciativas e das técnicas produtivas, a elaboração da cachaça experimenta avanços significativos em qualidade e apresentação.

JAIRO MARTINS DA SILVA - Siemens S.A. Diretor Associativo - ASUG Brasil asug@asug.com.br

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ESPECIAL

PORTAL ASUG: UM IMPORTANTE PASSO NO RELACIONAMENTO DA COMUNIDADE WALDEMAR GONSALES - SPEEDY

Com o novo Portal, a comunidade ASUG será integrada via funcionalidades de um ambiente de portal de relacionamento, auferindo benefícios de colaboração, gestão de conhecimento, integração com outros ambientes Internet, além da veiculação de conteúdo e personalização de usuário.

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REVISTA ASUG NEWS

Visando estabelecer um novo patamar no interrelacionamento da comunidade, a ASUG está conduzindo um projeto de concepção e implementação de um portal de relacionamento da comunidade, em substituição ao site atual. Este tem deixado de atender à dinâmica necessária ao relacionamento da comunidade, principalmente por constituir-se num ambiente de veiculação de conteúdo. Hoje este importante veículo de comunicação demanda funcionalidades interativas, em ambientes virtuais de colaboração. Mediante essa iniciativa, a comunidade ASUG será integrada via funcionalidades de um ambiente de portal de relacionamento. Por conseguinte, auferindo benefícios de colaboração, gestão de conhecimento, integração com outros ambientes Internet, além da veiculação de conteúdo e personalização de usuário. A materialização do Portal ASUG está sustentada por 3 pilares, que são essenciais para o sucesso do projeto em andamento. Primeiramente uma concepção abrangente das funcionalidades do Portal ASUG, seguida da escolha da solução tecnológica robusta a ser adotada na implementação, e finalmente, a escolha de um parceiro de implementação, que de fato possa encarar o desafio de efetivamente fazer o Portal ASUG acontecer, ou seja, promover o milagre de transformar o sonho em realidade. CONCEPÇÃO Como concepção abrangente e indo de encontro às necessidades da comunidade, foi desenvolvida uma Concepção do Portal ASUG, seguido de um mapeamento de 11 principais funcionalidades, alocadas em 2 fases de projeto, de forma a permitir a implementação por partes. M ed i a n te es s a s f a s es , o lançamento do Portal ASUG será em 11 de Maio de 2005, junto ao acontecimento do SAP-Forum, p r o m o v i d o p e l a S A P. N e s s a oportunidade, será desligado o site atual e liberado para o acesso ao

Portal-ASUG, que contemplará as seguintes funcionalidades: 1. Gestão do Portal; 2. Gerenciamento de empresas; 3. Gerenciamento de usuários; 4. Gerenciamento de conteúdo da Área Pública; 5. Gerenciamento de conteúdo da Área Restrita; 6. Apoio às atividades dos Grupos de Pesquisas e Estudos; 7. Fórum de Discussão. Desta forma, ao entrar em operação, o Portal ASUG substituirá o site atual, caracterizando assim, o efetivo aporte da nova tecnologia.

A segunda fase do projeto será colocada em produção no dia 10 de Agosto, cujo lançamento fará parte da cerimônia de abertura da 8ª Conferência Anual da ASUG e englobará as seguintes funcionalidades: 8. Gestão de DRQ; 9. Revista ASUG News; 10. Conferência Anual; 11. Impact Awards. Completa-se assim, o universo de funcionalidades entendidas como essenciais para mudar o panorama de interrelacionamento da comunidade. Entretanto, outras funcionalidades, em parte já identificadas, estarão sendo implementadas em fases posteriores.

SOLUÇÃO TECNOLÓGICA O sucesso do projeto também está associado à adoção de uma solução de tecnologia robusta e que efetivamente seja um ambiente de portal. Desse modo, foi adotada a arquitetura NetWeaver da SAP, com acesso via SAP-Portals, tendo como principais funcionalidades Collaboration e Knowledge Management, constituindo desta forma o pilar de sustentação tecnológica do Portal ASUG. A participação da SAP Brasil, para com a viabilização do projeto, mediante não somente a concessão dos direitos de uso do ambiente NetWeaver pela A SUG, bem como o apoio à implementação, tem sido também aspectos importantes para o seu sucesso. IMPLEMENTAÇÃO ROBUSTA Como terceiro, e igualmente importante pilar de sustentação do Portal ASUG, o engajamento de um forte parceiro de implementação, com domínio da solução tecnologia N e t We a v e r, m e t o d o l o g i a d e implementação e conhecimento do assunto Portal de Relacionamento, é um fator preponderante de sucesso. Nesse sentido, a ASUG desenvolveu uma RFP – Request For Proposal, que alimentou um processo de licitação junto à comunidade de parceiros de implementação. O resultado foi a seleção da empresa NEORIS, como parceiro responsável pela implementação do Portal ASUG. O trabalho hercúleo que está em andamento, para concretizar o lançamento do Portal ASUG na data de 11 de Maio, tem exigido uma participação sinérgica sem precedentes da NEORIS, SAP, Diretoria e Back Office da ASUG (Right Support), de forma que a presente matéria constitui também uma menção de agradecimento a todos diretamente participantes dessa força-tarefa.

WALDEMAR GONSALES - Embraer Diretor Financeiro - Asug Brasil asug@asug.com.br

março / abril 2005


Em certos momentos, um canal de comunicação atualizado e afinado



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