






formaS es un sorprendente trabajo donde el movimiento, la manipulación de objetos y los efectos visuales se dan la mano para crear un espectáculo inusual. Los espectadores son transportados a través de las imágenes que se presentan y transforman ante ellos, adentrándolos en un sugerente universo que cambia de forma constante.
La propuesta parte de descomponer las diferentes partes del cuerpo humano, componiendo de nuevo a partir de ellas con la ayuda de diferentes volúmenes y materiales, jugando con la magia y las posibilidades que nos ofrecen la luz negra y las formas creadas a partir del movimiento del cuerpo. En la creación de este trabajo se quiso partir del uso de materiales sencillos (papel, plástico, gomas,), para trabajar con ellos de forma artesanal y huir de complicaciones técnicas. (En las programaciones familiares, al final del espectáculo es posible realizar un pequeño encuentro con el público donde se muestra como con estos sencillos materiales se pueden lograr sugerentes efectos y “animarlos” a partir del movimiento del cuerpo)
Formas vivas, circulares, estáticas, definidas, sugeridas, reales, nuevas, difusas, cambiantes, móviles, formas al fin y al cabo, que nos permiten jugar con lo real y la ilusión; “todo es lo que es y nada es lo que parece”.
Concepto, creación y interpretación Estrella García y Miguel Quiroga
Música original José Ramón Feito
Espacio escénico Estrella García y Miguel Quiroga
Vestuario Zig Zag Danza
Fotografía Palmira Escobar
Realización en vídeo Leitmotiv Ideas Visuales
Prensa Tatiana Zymlova
Producción y distribución Zig Zag Danza S.L.
Maltravieso Teatro – Cáceres, Espanha
Medea, la princesa maga de la Cólquida, la que fue esposa de Jasón y mató a sus hijos por desamor, la que tuvo que huir de Corinto, Atenas y Asia Menor, acosada por humanos y dioses, objeto de la furia de Zeus, va a la deriva en un enorme bloque de hielo que mengua día a día, camino de un destino desconocido. Pero esta no es su única angustia: es un ser inmortal y no puede morir, ni por su propia mano. Está condenada a vivir hasta el fin de los días.
Intérprete Amelia David
Texto Fermín Solís y Isidro Timón
Composición Musical y Espacio Sonoro Lorenzo González
Diseño de Iluminación Jesús Pablos y Fran Cordero
Adaptación Viñetas Fermín Solís
Vídeo y Foto Patricia Bravo
Vestuario Yolanda Blanco
Estilismo y Peluquería Esther Olivera
Área Técnica Jesús Pablos
Producción Maltravieso Teatro
Ayudante de Producción Ángeles Morlón
Dramaturgia, Dirección y Espacio Escénico Isidro Timón
NNT - Novo Núcleo Teatro – Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade Nova de Lisboa
Classificação: M/14
Duração: 60 min
sim.bi.o.se nome feminine
1. BIOLOGIA associação de dois indivíduos de espécie diferente, com benefíciomútuo (pelo menos aparente), como acontece com as algas e os fungos que constituem os líquenes.
2. figurado relação de cooperação que beneficia os dois envolvidos.
3. figurado associação íntima. Porto Editora
Noite. Costa da Caparica. Praia da Nova Vaga. Ontem. NNT, 1999. Recomeço. Hoje não tem estação, mas ontem... ontem era primavera. Verão. Hoje. NNT, 2021. Memórias ficcionadas. Memórias transformadas. Conseguem finalmente ouvir o barulho do mar? É uma nova vaga que se abre. Hoje. Amanhã. Está na hora, está na hora. Recomecemos. Taque, Taque, Taque, Taque. Um traque.
Texto NNT, a partir dos espetáculos Fértil Feitiço e Fértil Fátuo (NNT 1999 2000)
Dramaturgia, Encenação Sandra Hung
Interpretação Beatriz Nunes, Cármen Duarte, Francisco Cardoso, Gonçalo Barradas, Joana Lameira, Matilde Abreu, Pedro Tavares
Espaço Sonoro NuMac
Desenho de Luz João Chicó
Produção NNT
Apoios Câmara Municipal de Almada, AE-FCT, Artes e Engenhos, Faculdade de Ciências e Tecnologia Agradecimentos Alexandre Calado, Filipa Santana, Isabel Sousa, Luísa Sousa, Rita Camarinhas, Rui Santos e Sérgio Serrano
UBICinema Produções - Covilhã
ESFERA / A PARAGEM / DA CAPO /
TEUS BRAÇOS, MINHAS ONDAS / FIDALGA
Duração: 57 min
ESFERA 10 min / 2020
Karla e Vítor acabam de se conhecer numa festa caseira. Ambos partilham algumas ideias, sem se aperceberem que partilham o mesmo lugar para se abstraírem da realidade.
Realização, Produção, Argumento e Montagem Vítor Gonçalves e Karla Cunha Direção de Som Vítor Gonçalves Direção de Fotografia Rafael Pais Produção UBICinema Produções A PARAGEM 04 min / 2019
Filmada em plano-sequência, esta é uma história simples, que retrata um momento do quotidiano. Num tom quase cómico, mas realista, “A Paragem” mostra o desenvolvimento (não) empático entre dois desconhecidos.
Realização, Produção e Direção de Fotografia Maria João Almeida Montagem Maria João Almeida e Flávio Pires Produção UBICinema Produções
DA CAPO
11 min / 2019
Tudo volta ao início, mas tocado de maneira diferença. Dois tempos diferentes onde duas almas se ligam. O que é visível para o comum mortal é o quadro e um sentimento intemporal.
Realização e Argumento Mário de Oliveira
Produção Ana Pedrosa
Direção de Som Alessandro Lisboa e Manuel Gonçalves
Direção de Fotografia André Gonçalves e Rafael Gomes
Montagem Alessandro Lisboa
Direção de Arte Débora Gonçalves
Produção UBICinema Produções
TEUS BRAÇOS, MINHAS ONDAS
12 min / 2018
A vida e a morte confrontam-se quando a felicidade de cada um fica dependente do estado político-económico da sociedade contemporânea. É através de um casal apaixonado, mas com demasiada dor para amar, que se desenha o retrato mental de uma época. O cenário é caracterizado por uma crise económica devastadora e por uma carência crónica de oportunidades.
Realização e Argumento Débora Gonçalves
Produção Jéssica Almeida
Direção de Som Lídia Santana
Direção de Fotografia Mariana Teixeira
Montagem David Pedrosa
Direção de Arte Inês Brás
Produção UBICinema Produções/ICA
FIDALGA
20 min / 2018
Não há retorno para o que Marília fez, apenas resta a culpa, a persecução e, quem sabe, a redenção.
Realização, Argumento e Montagem Flávio Ferreira
Produção Dinis Pereira e Flávio Ferreira
Direção de Som Paulo Lima
Direção de Fotografia Pedro Bessa
Produção UBICinema Produções/ICA
Numa cidade que podia ser a nossa, uma festa comemorativa é interrompida pela notícia da chegada de um inspetor. Representantes que podiam ser os nossos, correm para esconder tudo o que possa indiciar toda e qualquer negligência na gestão das suas instituições. Cidadãos que podíamos ser nós, tomam este alegado inspetor como o único capaz de salvar aquela cidade das mãos da corrupção que desfila por eles a olhos vistos dia após dia. Com a farsesca história de Nikolai Gogol o público é convidado a assistir criticamente através do riso às camadas mais profundas e escondidas que regem uma cidade destruída e oca, e que por ser assim, torna-se num alvo fácil e num ambiente propício para o surgimento de inspetores capazes de resolver e facilitar a vida de todos nós.
Uma produção TEUC 2022
Texto Nicolai Gógol
Encenação Hugo Inácio
Composição Musical Fábio Nóbrega
Interpretação Carolina Francisco, Linda-Inês, Susana de Nóbrega, Verónica Chiriboga Victor Stoimenoff e Wilson Domingues
Desenho de luz Diogo Lobo e Simão Lopes
Operação de luz Diogo Lobo e Simão Lopes
Operação de som Fábio Nóbrega
Produção executiva TEUC
Assistência de produção Daniela Proença
Fotografia Fábio Nóbrega
Grafismo Fábio Nóbrega
Financiamento UC, Gulbenkian, IPDJ, Câmara Municipal de Coimbra
Apoios TAGV, Máfia, GEFAQ, A Escola da Noite, RUC, CITAC Agradecimento Cena Lusófona
TEUC - Teatro dos Estudantes da Universidade de CoimbraAula de Teatro Universitaria de Ourense - Espanha
Idioma: Galego
Duração: 85 min
Diversas persoas baixo o mesmo teito ilegal: unha que traballaba nunha empresa de desafiuzamento, outraque ten un hospital de obxectos perdidos para a sociedade, unha pintora amadora idealista que cre no decrecemento, unha doutoranda que debe acabar a súa tese sen un can, unha que escribe dende a atalaia da cultura que ninguén comprende...
Todas se xuntan nunha casa abandonada preto do parque do crepúsculo, a carón do cemiterio. O que fan non é legal, okupar a casa, e, ao tempo, é de xustiza para as súas vidas e o seu xeito de pensar. O moral vai contra o legal. Coñeceremos as súas arelas, o seu intento por vivir doutra maneira nunha sociedade en perigo de alienación. Iremos descubrindo como o seu pasado as foi levando a ser okupas e como loitan, cada unha ao seu xeito, por ter algo ao que poder chamar futuro. O que se pretende amosar é sinxelo: outros xeitos de vivir son posibles. Cando todo parece levarnos á distopía, é hora de volver buscar a utopía.
Espazo escénico, dramaturxia e dirección Fernando Dacosta
Elenco Iván Iglesias, Eva García, Iria Losada, Luz Ocampo, Candela
López, Miguel Estévez, Marcos Lama, Conchi Pérez, Esther Pérez, Lola Fernández, Chelo Cortiñas, Silvia Domínguez, Pilar Mira
Técnicos de luz e son José Manuel Bayón e Rubén Dobaño
Cartel Pablo Otero
Vestiario Tegra
Fotografía e grabación Alba Vázquez
PERVERSIÓN ESCÉNICA A PARTIR DEL TEXTO DE JAIME CONDE-SALAZAR
ARTE 4 – Estudio de Actores - Madrid, Espanha
Duração: 120 min
La danza del futuro no tiene forma. La danza del futuro no produce obras. La danza del futuro no es una disciplina. La danza del futuro es necesaria. La danza del futuro produce conocimiento.
La danza del futuro también está en el pasado. La danza del futuro es cuestión de fe. La danza del futuro es marika. La danza del futuro se pronuncia. La danza del futuro es una apelación a la colaboración con otros cuerpos.
La danza del futuro es una perversión escénica a partir del manifiesto del mismo título escrito por Jaime Conde-Salazar. - Pero ¿de qué va, tía?
La danza del futuro va de cuerpos y acción directa. De pasado, presente y futuro. Deabrir melones y de salir de romería.
Más que ninguna otra cosa, la danza del futuro es un acto de amor.
Dirección Ana Cavilla
Dramaturgia Creación colectiva a partir del manifiesto de Jaime Conde-Salazar
Reparto Adrián Manrique, Alfonso Barbero, Basilio Basili, Jacob Martín, Jairson Pires, Jennifer Sampedro, José Lostres, Laura Carbajal, La Mari, María Tovar, Nacho Vegas Paula Gelabert e Valeria Iglesias
Ayudantes de dirección Lucía Gonzalez e Alegría Rodriguez
Diseño de Luces Paloma Cavilla
Diseño de Vestuario Marina Martínez e Alguer
Producción Elena Pastor e Jorge García
Fotografía Fabian Kaprolat
Producción e Comunicación Lucía González
a bruxa
Classificação: M/12
“Zig e Arletti, um homem, uma mulher; dois palhaços, perdidos como dois vagabundos ou puros como dois anjos, reduzem o mundo a algumas questões fundamentais.
O riso é talvez uma forma de aprendizado: tudo é ridículo até que possamos resolver o nosso relacionamento com o outro. Esta peça, é isso, é tudo, é a reunião do outro.
“Tornar-se um palhaço não é colocar um nariz vermelho, não é fazer rir, ser caricatural ou excêntrico, colocando roupas coloridas e cabelos vermelhos, não é rir ou chorar em voz alta.
(...) Tornar-se um palhaço é tornar-se um poema.”
“Dois seres que fizeram a escolha de uma aventura irreversível, que questionam o mundo do teatro e nos lembram que quanto mais precisamos nos unir, mais precisamos nos aprofundar em nossa solidão. Os palhaços, esses personagens marginais nos quais tantas pessoas se reconhecem, uma marginalidade que forma um corpo, que cria um mundo.”
Encenação Figueira CID
Texto François Cervantés
Tradução Joana Caspurro
Espaço cénico e figurinos Catarina Cid
Violino Andreia Vaz
Atores Duarte Banza e Elsa Pinho
Imagem do espetáculo Rosa Ramos
Professora de russo Svitlana Karpova
Montagem e operação de luz Carlos Mavioso
Tela A partir de Tarantula Nebula, NASA, ESA, E. Sabbi (STScl)
Assistente de produção Camille Oliveira
Produção a bruxa TEATRO
Agradecimentos João Piteira e António Rebocho
Agradecimentos_ João Piteira e António Rebocho
Classificação: M/12
Duração: 60 min
‘Matéria’, é uma fantasia ideológica em dois atos que reflete sobre as inconsistências do mundo moderno e seus problemas. Dois atores resumem convicções e baralham sistemas tentando encontrar a síntese de todos os seus males. O espetáculo desenvolve-se em torno de dois personagens que estão à procura de uma base para assentar as suas ideias. O problema é que ao tentar defini-las encontram dificuldades e incongruências que os dividem entre a potência das ideias e a ação. Neste jogo, entre o pensar e o agir, vão sendo condicionados por uma voz superior para encontrar um sentido para as suas vidas de comediantes. Este espetáculo foi pensado a partir do livro de Thomas Bernhard, ‘Correcção’, mas o tratamento que lhe foi dado foi sempre de forma a que nos desencontrássemos do mesmo para que as questões nele levantadas pudessem surgir de forma mais intermitente. Trazendo, assim, ao espetáculo, uma leitura que coincide com a do autor, mas que nos permita errar por conta própria..
Encenação Ricardo B. Marques
Texto Ricardo B. Marques (a partir de Correção de Thomas Bernhard)
Interpretação Carmo Teixeira e Edmilson Gomes
Desenho de Luz Bruno Esteves e Ricardo B. Marques
Operação de Luz Pedro Fonseca/coletivo, ac Cenografia João Cantador
Design Gráfico Sérgio Novo
Fotografia e vídeo Marina Schneider
Guarda-roupa Miguel Gigante
Produção e Comunicação Rui Pires
Assistente de Comunicação Helena Ribeiro
ASTA estrutura financiada por: Ministério da Cultura, Direção Geral das Artes Apoio: Câmara Municipal da Covilhã , Unidos do Tortosendo, IPDJ
17 E 18 / 21H30
TIRAVA-TE A DOR E FICAVA COM ELA
TEATRUBI | ASTA – COVILHÃ
19 / 21H30
formaS
ZIG ZAG DANZA - GIJON, ESPANHA
20 / 21H30
MEDEA A LA DERIVA
MALTRAVIESO TEATRO – CÁCERES, ESPANHA
21 / 21H30
SIMBIOSE
NNT - NOVO NÚCLEO TEATRO - FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS
DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA
22 / 21H30
UBICINEMA PRODUÇÕES - COVILHÃ
23 / 21H30
O INSPETOR GERAL
TEUC – TEATRO DOS ESTUDANTES DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA
24 / 21H30
O PARKE DO CREPÚSKULO
MARICASTAÑA – AULA DE TEATRO UNIVERSITARIA DE OURENSE - ESPANHA
25 / 21H30
LA DANZA DEL FUTURO
ARTE 4 – ESTUDIO DE ACTORES - MADRID, ESPANHA
26 / 21H30
A CURIOSIDADE DOS ANJOS
A BRUXA TEATRO – ÉVORA
27 / 18H
MATÉRIA
ASTA – COVILHÃ