28º CICLO DE TEATRO UNIVERSITÁRIO DA BEIRA INTERIOR
Diretor do Festival
Rui Pires
Diretor Artístico ASTA
Sérgio Novo
Direção Técnica
Nuno Madaleno
Pedro Fonseca/coletivo, ac
Assistência Técnica
António Abernú
Edmilson Gomes
Imagem e Grafismo
Pedro Velho
Comunicação e Redes
Helena Ribeiro
Produção
Carmo Teixeira
Secretariado
Carmo Teixeira
Helena Ribeiro
Divulgação e Acompanhamento
David Gaspar
Maria Antónia Marques
Paula Aleixo
Sara Cruz Pinheiro
Thais Teixeira
Sociais
Entrada_ Contribuição Voluntária
Universidade da Beira Interior
ASTA – Associação de Teatro e Outras Artes
Apoios
Câmara Municipal da Covilhã
Instituto Português do Desporto e Juventude
Parceria
Universidade da Beira Interior
ASTA estrutura financiada por Républica Portuguesa – Cultura / Direção Geral das Artes
O CRIME E A LOUCURA,
PROVÊM, POR IGUAL, DE UMA ANORMALIDADE; REPRESENTAM, DE DIFERENTES MANEIRAS, UMA INADAPTABILIDADE
FERNANDO PESSOA
7 e 8 Março [quinta e sexta-feira] / 21:30H
Classificação: M/12
Idioma: Português
Duração: 40 min
Podemos morrer, repetir e morrer melhor, repetir vezes sem conta até encontrar a melhor maneira de morrer.
Pensava que aquele momento poderia durar para sempre e que nada mais existia além. Mas basta um minuto para as coisas se tornarem diferentes. Basta apenas um segundo… afinal o eterno é efémero.
Ficha Artística e Técnica
Criação e Direção
Rui Pires
Cocriação e Interpretação
David Gaspar, Paula Aleixo, Sara Cruz Pinheiro
Texto
A M Duarte, Sanglier Volant
Desenho de Luz
pedro fonseca/coletivo, ac
Design de Som
Henrique Vilão
Edição Sonora
João Gomes
Técnico de Estúdio
Renato Gonçalves
Cenografia
ASTA
Guarda-Roupa
TeatrUBI
Costureira
São Bizarro
Cartaz
Rafaela M. Almeida
Cocriação
TeatrUBI | ASTA
Apoios
Câmara Municipal da Covilhã
Instituto Português do Desporto e Juventude, Oriental de São Martinho
Ritmo Estúdio
Classificação: M/12
Idioma: Português
Duração: 45 min
TeatrUBI - Grupo de Teatro da Universidade da Beira Interior
ASTA - Teatro e Outras Artes
Covilhã, Portugal
Na manhã em que me levantei para começa esta luta tossi.
Algo estava a sair-me da garganta, a estrangular-me.
Rasguei o cordão que o retinha e arranquei-o.
Voltei para a cama e disse: Acabo de cuspir o coração.
Ficha Artística e Técnica
Criação e Direção
Rui Pires
Cocriação e Interpretação
David Gaspar, Maria Antónia Marques, Rafaela M. Almeida, Rita de Andrade, Thais Teixeira
Texto
Anaïs Nin (adaptado), Emma Santos
Voz Off
Sérgio Novo
Desenho de Luz
Pedro Fonseca/coletivo, ac
Operação Técnica
Nuno Madaleno, Pedro Fonseca/coletivo, ac
Técnico de Estúdio
Renato Gonçalves
Guarda-Roupa
TeatrUBI
Cartaz
Daniela Sousa
Cocriação
TeatrUBI | ASTA
Apoios
Câmara Municipal da Covilhã
Instituto Português do Desporto e Juventude, Oriental de São Martinho
Ritmo Estúdio
ASTA – estrutura financiada por Républica Portuguesa – Cultura / Direção Geral das Artes
Classificação: M/14
Idioma: Português
Duração: 70 min
a bruxa TEATRO Évora, Portugal
‘Chovem Amores na Rua do Matador’ narra o conflito entre Baltazar Fortuna e as três mulheres com quem se relacionou, Mariana Chubichuba, Judite Malimali e Ermelinda Feitinha. Baltazar é um homem que anda amargurado com a vida, com Deus e consigo, portanto, regressa à vila onde vivem as três mulheres com uma única intenção, matar uma por uma. Ele acredita que elas são as
Ficha Artística e Técnica
Texto
Mia Couto e José Eduardo Agualusa
Encenação
João Guisande
Cenografia e figurinos
João Piteira
Atores
Andréa Fernandes, Apollo Neiva, Danilsa Gonçalves, Duarte Banza, Elsa Pinho e Figueira Cid
Desenho de luz
Apollo Neiva e Duarte Banza
Construção de adereços
Carlos Mestre e Juvenal Adelino
Confeção de figurinos
Maria Joana Pinto
Marionetas
Allison de Sá
Imagem original do espetáculo
Marcelino Bravo
Fotografia
Luís Cutileiro
Registo e edição de vídeo
Paulo Santos e Guilherme Anahory
Design de comunicação
Inês Palma
Secretariado e produção
Vanda Rufo
‘a bruxa TEATRO’ é uma estrutura financiada por Ministério da Cultura – Direção-Geral das Artes
Coprodução
Câmara Municipal de Évora
DRCA, IEFP, Diana FM, Antena2
Classificação: M/16
Idioma: Português
Duração: 60 min
NNT - Novo Núcleo Teatro
Grupo de Teatro da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa
Lisboa, Portugal
25 são os fragmentos do passado que constroem a estrada para o presente. Uma peça tão fragmentada que dramas desabrocham em comédias.
Heróis transfiguram-se, abandonam e regressam. Um ser é, na verdade, mil, e a música nasce das diferentes vozes. Onde novas personagens surgem e os cenários mudam como quem vira páginas de um livro, tudo isto sem nunca se fechar a cortina.
Ficha Artística e Técnica
Dramaturgia, Encenação e Conceção Plástica
Sandra Hung
Texto
A partir de “Três Irmãs” de Anton Tchéckhov
Interpretação
Beatriz Nunes, Joana Lameira, Pedro Tavares, Matilde Abreu
Espaço Sonoro
NuMac
Vídeo
Leonardo Mouramateus
Desenho e Luz
João Chicó
Fotografia
Andreia Custódio, André Lajoto
Parcerias Artes e Engenhos – Associação
Apoios
AEFCT-UNL, Biblioteca FCT-UNL, Câmara Municipal de Almada, FCT, UNL Agradecimentos
Dra. Cesaltina Frade, Dra. Cristina Groba, DEPE, Edgar Coimbra, Sr. Diretor Prof. Dr. José Júlio Alferes, Dr. José Moura, Rogério de Carvalho, Biblioteca FCT-UNL
Em A noite canta os seus cantos há amor e morte. Trágico e cómico. Realismo e estilização. Nos quatro andamentos da peça, um relógio de parede aponta com precisão o momento do início da ação. E o tempo decorre. Lento? Rápido?
É de tarde. Depressa cai a noite. E é de madrugada que se ouve
Passaram-se treze horas e pouco entre uma vulgar cena conjugal e o suicídio do jovem marido, escritor frustrado e atraiçoado. Foi a noite com os seus cantos.
Vindo de Ibsen (e de Tchekov: um Treplev sem sonhos?), Jon Fosse conta uma história de amor. A morte faz parte, como faz parte o riso e a lágrima, o mais cerrado realismo psicológico e o desconcerto
Classificação: M/14
Idioma: Português
Duração: 80 min
Ficha Artística e Técnica
Texto
Jon Fosse Tradução
Pedro Fernandes e Manuel Resende
Encenação
Luís Varela
Cenografia e Figurinos
José Carlos Faria Desenho de luz
Filipe Seixas Interpretação
Carolina Carvalhais, David Meco, Filipe Seixas, Rolando Galhardas e Sandra Serra
Fotografia
Fabrice Ziegler
Vídeo
Rolando Galhardas
Operação técnica
Fabrice Ziegler/André Batista
Construção Fabrice Ziegler
Eletrónica
Paulo Marques
Produção
André Batista
Assistente produção
Marisela Terra
Assistente Montagem
Francisco Moquenco Comunicação
Sandra Serra
13 Março [quarta-feira] / 21:30H
Idioma: Espanhol
Duração: 65 min
La Buhardilla Teatro Medellín, Colômbia
Desconcierto para único ejecutante es una obra que nos invita a hacer una reflexión teatral sobre el personaje, el autor y el actor, en donde también se nos plantea la pregunta sobre ¿quién tiene vida en el escenario?
Se nos cuenta la historia de Vicente San Clemente, el cual es un personaje que llamado por su dramaturgo al escenario empieza a tener problemas con los otros personajes y con el propio autor al punto de querer emanciparse del actor que lo interpreta, haciéndose, de esta manera, un ejercicio del teatro dentro del teatro. Vicente comenzó su destino una noche de 1898 en
Ficha Artística e Técnica
Dramaturgia y Dirección
Alberto Sierra Mejía
Actor
Javier Sarmiento Lopera
Música
Andrés Felipe Buitrago
e Alberto Sierra Mejía
Diseño de luces
Yesid Aristizábal Marín
Vestuario y maquillage
13 Março [quarta-feira]
Grupo Azul Crisálida Teatro
Universidad Pontificia Bolivariana – Medellín, Colômbia
La pavorosa epopeya de un soldado, adaptación del texto “LA HISTORIA DE LA TIGRE” de Darío Fo, cuenta un relato fantástico en China, dirigido por Alberto Sierra y protagonizado por Juan Pablo Isaza Gaviria.
La obra, una producción en proceso de creación del grupo Azul crisálida teatro UPB, narra valores sobre los afectos, la sociedad y la política en un monólogo que utiliza elementos de la narración oral.
Esta versión busca universalizar la historia, situada en un mundo metafórico, analógico e imaginario. La propuesta escénica se basa en la potencia del actor frente a los espectadores, prescindiendo de elementos técnicos y escenográficos.
Ficha Artística e Técnica
Dramaturgia y Dirección
Alberto Sierra Mejía
Actor
Juan Pablo Isaza Gaviria
Vestuario y maquillaje
Mariana Zapata Piñeros
Fotografía
Andrés Felipe Buitrago
Asistencia técnica
Javier Sarmiento Lopera
La trama sigue a un soldado herido de guerra, abandonado por sus compañeros, que encuentra refugio en una cueva habitada por una tigresa y su cachorro. Se establece una relación marital absurda entre el soldado y la tigresa, que evoluciona hacia una alianza contra enemigos comunes. La obra aborda la evolución del soldado hacia una figura salvaje, simbolizada por el tigre, que representa valores como vigor, solidaridad y sabiduría en el contexto asiático.
14 Março [quinta-feira] / 21:30H
Classificação: M/16
Sem Máscara
Idioma: Português
Duração: 2h15 min
Grupo de Teatro da Faculdade de Letras da Universidade do Porto Porto, Portugal
O despertar para a descoberta! Um espetáculo onde nasce a primavera e com ela, as folhas crescem nas árvores e as flores desabrocham! Tudo é uma panóplia de novas sensações, sabores, cheiros e o doce vento que passa e arrepia as pernas das meninas, o sol quente a bater no rosto depois de um dia de trabalho…
Uma adaptação da peça de Frank Wedekind.
Decidi seguir a linha do autor, onde sugere que as personagens adolescentes sejam mais sóbrias que as personagens dos adultos. Os adolescentes pautados por uma inocência estão em confronto entre a moral e as suas vontades. O Moritz que lê a enciclopédia Meyer à procura da questão mais importante sobre a vida, o Melchior que se perde nos caracóis da Wendla, a Ilse que se destoa do restante grupo, uma personagem, diria, simbolista. Todos eles à roda com os sentimentos primaveris que aquecem entre as pernas… e colocam dúvidas perto do coração. Uma obra, onde a grande temática se encontra, maioritar iamente, em torno da educação e da importância da mesma para
a nossa formação enquanto indivíduos.
Assim como os jovens da peça, também os atores despertam para o universo teatral! E, não poderia estar tão orgulhosa do empenho, paixão, resiliência colocaram em cada milímetro do espetáculo.
Ficha Artística e Técnica
Encenação
Ana Catarina Vigário
Assistentência de Luz e Som
Carlota Nery e Inês Ferraz
Assistência de Encenação
Ana Rute Jesus
Fotografia e Design
Lara Castro
Interpretação
Bárbara Sofia Roque, Catarina Teixeira, Érica Marques, Gabriel Pessoa, Gil Gardner Gomes, Jéssica Azevedo, Lara Castro, Mariana Valente Ribeiro, Nuno T, Vitor Pellissari Zardo, Raphael Mees
15 Março [sexta-feira] / 21:30H
Classificação: M/13
Idioma: Galego
MARICASTAÑA
Aula de Teatro Universitaria de Ourense, Espanha
O manicomio é o lugar onde van parar as persoas que son diferentes, que non encaixan nunha sociedade que busca o (seu) equilibrio para poder ter todo controlado de cara á produtividade.
O tolo, o desequilibrado, é recluído e tratado co fin de recuperarse para esa sociedade: non debe saír dos cánones establecidos. Sucede que o manicomio está obsoleto e o tratamento de shock que reciben as persoas díscolas está sendo cuestionado.
Achégase un cambio, pero sempre que un imperio está a piques de desmoronarse ataca con todas as súas forzas e fará todo o que poida para acabar coa insubmisión. Esta é unha historia de forzas en oposición: as daquelas persoas que teñen o poder e queren perpetuarse nel e as que o cuestionan desde a súa loucura. É tamén unha historia de amizade, de revolta, de represión, de creatividade, de amor, de liderazgo, de sacrificio. Contén o humor e a morte, a comedia e a traxedia, como a vida mesma. Pon diante de nós os desequilibrios que afrontamos cada día. O lado da balanza no que decidamos poñernos é cousa nosa.
Gonzalo Otero, Tatiana González, Iria Losada, Nuria Saco, Irene Pérez, Antonio Miranda, Iván Iglesias
Iluminación Atrezzo e Técnicos en Xira
José Manuel Bayón, Rubén Dobaño
Vestiario e complementos
Tegra
Cartel e Programa
Pablo Otero
Música
Renata Codda Fons
Dramaturxia, Escenografía e Dirección
Fernando Dacosta
Duração: 40 min
Idioma: Galego
Aula de Teatro da Universidade de Santiago de Compostela Santiago de Compostela, Espanha
Cal é a finalidad principal da boca? Comer, morder, falar? Non, bicar. A ausencia ou presenza dos bicos nanosa vida diaria determina o que pensamos,o que queremos, o que odiamos, a que lle temos medo e porque repetimos incansablemente as mesmas accións, como amasar la fariña ou ensaiar coa guitarra, por exemplo. Outros fan atletismo ou len.
Ficha Artística e Técnica
Reparto
Laura Valeiras
Paulinho Mouriño Pereiro
Imaxe
Roberto Salgueiro
Agradecementos
Marta Casais, Miguel Gendre, Zeltia Meylán Vila
Posta en escena
Roberto Salgueiro
35 anos de TeatrUBI
Grupo de Teatro da Universidade da Beira Interior
7, 8 MAR / 21:30H
nó__cego
TeatrUBI - Grupo de Teatro da Universidade da Beira Interior ASTA - Teatro e Outras Artes (Covilhã, Portugal)
9 MAR / 21:30H
Cuspir o Coração
TeatrUBI - Grupo de Teatro da Universidade da Beira Interior ASTA - Teatro e Outras Artes (Covilhã, Portugal)
10 MAR / 21:30H
Chovem Amores na Rua do Matador
a bruxa TEATRO – Évora (Évora, Portugal)
11 MAR / 21:30H
25 FRAGMENTOS
NNT - Novo Núcleo Teatro - Grupo de Teatro da Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade Nova de Lisboa (Lisboa, Portugal)
12 MAR / 21:30H
A noite canta os seus cantos
Baal17 – Serpa (Serpa, Portugal)
13 MAR / 21:30H
Desconcierto para único ejecutante
La Buhardilla Teatro (Medellín, Colômbia)
13 MAR / 22:30H
La pavorosa epopeya de un soldado
Grupo Azul crisálida Teatro - Universidad Pontificia Bolivariana (Medellín, Colômbia)
14 MAR / 21:30H
O Despertar da Primavera
Sem Máscara Grupo de Teatro da Faculdade de Letras da Universidade do Porto
15 MAR / 21:30H
DESEQUILIBRIOS
MARICASTAÑA - Aula de Teatro Universitaria de Ourense, Espanha
16 MAR / 21:30H
Antropoloxía do Bico (A síndrome do túnel carpiano)
Aula de Teatro da Universidade de Santiago de Compostela (Santiago de Compostela, Espanha)