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Burma de Damasco

INGREDIENTES

Massa kadaif

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• 250 gramas de farinha de trigo

• 90 gramas de amido de milho

• 02 colheres de sopa de sopa de óleo

• 02 xícaras de chá de água

• 02 colheres de sopa de vinagre

• 01 tablete de manteiga

• 01 pitada de sal

Recheio

• 200 gramas de damasco

• 100 gramas de pistache Inteiro ou moído

• 100 gramas de amêndoas ou moído

• 200 gramas de açúcar

• 02 xícaras de Água (adicionar mais se necessário)

• 01 colher de chá água de flor de laranjeira

Calda

• 500 mililitros de água

• 01 quilograma de açúcar

• 03 colheres de sopa de limão

• 01 colher de sopa de água de flor de laranjeira

MODO DE PREPARO

Para a Massa Kadaif, junte os ingredientes secos e a água.

Mexa bem, cuidado para não deixar bolinhas. Acrescente o óleo e o vinagre. Cubra com papel filme e deixe descansar por 15 minutos. Esquente uma frigideira antiaderente e comece fazer círculos com a massa. Espere secar e retire. Unte com manteiga derretida as forminhas da assadeira e enrole o kadaif com os dedos fazendo cestinhas. Coloque nas forminhas já untadas. Regue novamente com manteiga derretida. Leve ao forno por cerca de 30 minutos.

Para o recheio, deixe o damasco de molho em água por 1 hora. Bata tudo no mixer ou no liquidificador, junte o açúcar e leve ao fogo baixinho até dar o ponto de geleia, mexendo de vez em quando e pingando água, aos poucos para não grudar ou queimar. Para a calda, misture o açúcar com água e leve ao fogo brando para engrossar. Quando atingir o ponto de fio, junte o limão misture e retire do fogo. Após esfriar acrescente a água de flor de laranjeira. Na hora de montar o prato, depois de frio, desenforme o kadaif e recheio com o damasco e decore com pistache. A calda deve ser servida a parte, sendo regada em cima do doce.

RECEITA INDICADA POR: Café Lafarrihe

Telefone / Whatsapp : (19) 3631-8771

Instagram: @cafelafarrihe

Nesta última edição do ano, Lara Merlin fecha o ciclo de apresentação de seu trabalho com o tema que a consagrou no mundo da fotografia: “sereias”.

É muito importante primeiramente conhecer a representatividade da sereia aos olhos artísticos da fotógrafa e o quanto isso influencia seu trabalho tão diferenciado.

Longe da crença de todo misticismo que se criou em torno de um suposto ser metade humana e metade peixe, descrita de forma aterrorizadora como uma criatura maléfica em filmes, livros de história e contos de fadas, a fotógrafa a retrata simplesmente como uma mulher sem um padrão de beleza idealizado ou um tipo físico estruturado. A aparência exterior não é importante!

No entanto, para serem retratadas de forma natural, espontânea e per- suasiva, a ponto de incitar a criatividade da artista, devem ser mulheres que se identificam com o mar, com o meio ambiente, fascinadas com a natureza e com o tema; mulheres que ao se vestirem com uma cauda de sereia podem se olhar encantadas com a liberdade que conquistam mergulhando em águas profundas onde transbordam a imaginação, o prazer pela vida, a alegria e o amor-próprio. Com comandos decisivos, a fotógrafa se inspira e inicia seu trabalho singular; e como que esculpindo a linda forma de uma sereia, pincelando gradativamente cada escama de seu corpo assim como ressaltando e enriquecendo cada um de seus ornamentos originários do seu próprio habitat, consegue um registro inigualável, e sela então numa lembrança viva, um momento que se torna inesquecível.

Com arte, a fotógrafa consegue personificar na imagem de suas fotos sensações que essa aventura proporciona a cada uma das mulheres fotografadas: a estima é renovada e os dons que elas naturalmente têm se afloram e se intensificam ainda mais com esta experiência; o dom de conquistar, o de envolver e o de seduzir no mais puro sentido do amor.

Para conhecer mais sobre o trabalho da artista sanjoanense Lara Aline Merlin. acesse: