mergulhe na sombria historia do mundo de Diablo
warcraft o jogo que revolucionou os RTS como conhecemos
O novo jogo de mundo aberto que chegou com as suas novidades e polêmicas
WarcraftAprendaajogar 3 o RTS mais influente de todos os temposdeforma simples.
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Warcraft 3
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Warcraft 3
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Diablo
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Curiosidades
Projeto Integrador
Qualificação Profissional de Programação Visual de Design Editorial
Noob’s
Autor
Projeto gráfico e diagramação:
Arnaldo mahcado Correia
Docentes:
Kacili Zuchinali
Vanessa Vicente Luz
Coordenação Técnica:
Érica Gonçalves da Silveira
Apoio Técnico:
Fernanda Aparecida Garcia Domingos
Gerência:
Wilson Krette Junior
São Paulo, novembro de 2023
Para os amantes, não tem melhor, gráficos simplesmente incríveis e a história empolgante e envolvente, já joguei todas as versões e não me canso de jogar, mudando sempre as estratégias ou as raças.
Ismael Mozart
Revisitando Azeroth: Explorando o Legado de Warcraft 3” - Uma análise detalhada do clássico Warcraft 3, destacando sua importância na história dos jogos de estratégia em tempo real, seu impacto na cultura gamer e sua influência no gênero.
Warcraft III: Reign of Chaos (Warcraft: o Reinado do Caos), desenvolvido e lançado pela Blizzard Entertainment em 2002, e expandido em 2003 com Warcraft III: The Frozen Throne (Warcraft: o Trono de Gelo), é um jogo eletrônico de estratégia em tempo real com elementos de RPG, feito para PCs.
O Warcraft III apresentou uma mudança importante com relação às versões anteriores do jogo: unidades únicas, mais poderosas, chamadas “Heroes” (heróis). Um herói no jogo pode achar ou trocar itens mágicos para melhorar suas características e atributos, ao género dos RPGs. Os heróis podem também adquirir auras de proteção através de habilidades, que beneficiam unidades aliadas que estão próximas dele. Tal como nos RPGs, os heróis ganham experiência através de combate, subindo de nível, e desbloqueando novas habilidades ou melhorando aquelas que já possui.
Um editor de mapas e vários jogadores fizeram de Warcraft III um marco na indústria dos games.
Vivi WerneckUma das principais inovações que Warcraft III oferece em relação aos jogos anteriores da série é a forma como o papel das unidades heróicas mudou. Onde antes os heróis eram apenas variantes muito poderosas de unidades padrão, agora eles são únicos, com suas próprias habilidades especiais às quais as unidades normais não têm acesso. Por exemplo, os heróis dentro do jogo podem encontrar ou trocar itens para aumentar habilidades, defesa, etc. Com cada morte de um inimigo de um determinado
nível, os heróis ganham pontos de experiência, resultando eventualmente em níveis próprios aumentados e novas opções de feitiços (introduzindo assim elementos de RPG na série). Alguns heróis também podem aplicar auras benéficas a unidades aliadas. Outra inovação é a adição de Creeps, que são personagens controlados por computador que o jogador enfrenta até mesmo no modo multijogador. Eles protegem áreas-chave ou edifícios neutros e são projetados para atuar
como um recurso para os jogadores matarem, para fornecer pontos de experiência ao herói de um jogador e para fornecer itens de herói. A ideia é forçar o jogador a ser agressivo em vez de “se precipitar” (construindo defesas poderosas e raramente atacando). Dentro do jogo há quatro raças em guerra: a Aliança Humana e a Horda Orquica, que também apareceu em Warcraft: Orcs & Humans , Warcraft II: Tides of Darkness, e Warcraft II: Beyond the Dark Portal,
Warcraft III introduziu um novo elemento de jogabilidade, unidades especiais chamadas de Heróis
junto com duas novas equipes de personagens. , os elfos noturnos e os mortos-vivos.
Como uma piada do Primeiro de Abril antes do jogo ser lançado, a Blizzard anunciou que os pandaren seriam a quarta raça. A empresa não revelou os elfos noturnos até um mês depois, e os pandas são uma piada corrente em Warcraft agora (a tal ponto que um Herói pandare chamado Mestre Cervejeiro estava disponível no pacote de expansão, Warcraft III: The Frozen Throne , e cabeças de pandaren foram apresentadas nos glaives de Illidan e do resto da classe de heróis Caçadores de Demônios).
Uma quinta raça jogável, a Burning Legion , foi alterada durante o teste de jogo para um conjunto de personagens não-jogadores e monstros (com uma “participação especial” jogável no último nível da campanha de mortosvivos, quando Kel’Thuzad invoca Archimonde).
Os jogadores encontram outros jogadores pela Internet para configurar jogos multijogador através do serviço gratuito Battle.net da Blizzard, ou podem jogar contra o computador. Warcraft III também inclui um editor de cenários muito completo chamado World Editor. Ele usa uma linguagem de script semelhante ao sistema de gatilho usado em StarCraft . Além de fornecer a capacidade de editar qualquer aspecto das unidades, edifícios e feitiços, possui recursos avançados como conjuntos de peças personalizados.
Ao contrário de outros jogos RTS, Warcraft III introduziu um novo elemento de jogabilidade, unidades especiais chamadas de heróis , são superunidades que possuem habilidades especiais que se expandem conforme o jogo avança (à medida que ganham experiência). Por exemplo, um herói Arquimago pode adquirir a habilidade de (temporariamente) invocar elementais da água, aumentar a taxa de regeneração de mana das unidades de lançamento de magia ao redor, criar uma nevasca sobre as unidades inimigas e teletransportar unidades aliadas para outras partes do mapa. . No decorrer de um jogo, no máximo três heróis podem ser construídos, mas se eles morrerem, poderão ser revividos em um altar. A manutenção é um conceito de jogo que mantém os exércitos pequenos, pois penaliza quem cresce muito rápido. Com os Heróis ocupando o limite de cinco alimentos e a manutenção que o obriga a ter um limite de alimentos baixo, é difícil vencer através de números absolutos, e o microgerenciamento se torna mais importante, como resultado a jogabilidade é mais tática do que estratégica.
Para jogadores experientes ou regulares, como certamente não vou poder cobrir todos os aspectos de Warcraft 3, encorajo os veteranos a deixarem comentários que possam ajudar os novatos a escolher uma raça de forma eficaz.
A resposta será pessoal para cada jogador, mas os jogadores novos não tem conhecimento para definir sua raça fixa e tendem a apoiar o que veem em streamers ou jogadores profissionais de Warcraft 3, então uma discussão com informações sobre o que as raças fazem ajudará eles a descobrirem o que gostam e o que querem fazer no jogo. vamos explorar algumas das identidades de cada raça e esperamos que uma delas se destaque para você. Eu também incluí uma estratégia para cada raça que irá ajudá-lo a ter uma boa noção do que cada uma é. E então, se você ainda não estiver decidido ou não conseguiu se decidir entre duas ou três das quatro raças, sugiro que converse com jogadores experientes que podem te ajudar ainda mais. Se no final você ainda não tiver certeza, sempre existirá o Random.
O
“Foram mais de 5 milhões de cópias vendidas em 3 dias, desde o lançamento antecipado no Steam; game é considerado um ‘Pokémon com armas’”.
Bob FuruyaDesde que chegou ao Xbox Game
Pass e aos PCs, o jogo Palworld se tornou uma febre online, colocando milhões de jogadores simultâneos para caçar monstrinhos por um mundo parecido com o real. Se a descrição lembra uma certa franquia de gigantesco sucesso que envolve coletar criaturinhas, não é coincidência. Palworld é um game de aventura, tiro, coleta e construção em terceira pessoa que inclui a presença de mais de 100 tipos de criaturas, chamados de Pals.
com a Nintendo, que publica todos os títulos da série. Na verdade, o gênero de capturar e receber ajuda de monstrinhos em batalhas é bastante comum e possui diversos exemplos, como Monster Rancher e Digimon.
Palworld não tem relação nenhuma com os jogos da franquia Pokémon, nem com a Nintendo
Aqui, tanto o personagem do jogador como os monstrinhos capturados podem manusear armas de fogo em batalhas contra outros gamers ou contra os inimigos. Além disso, você pode explorar o mundo e construir bases, onde as criaturas capturadas ajudam a proteger, criar, coletar e plantar.
E não, Palworld não tem relação nenhuma com os jogos da franquia Pokémon, nem
Em Palworld, não há exatamente uma história. É um jogo mais livre, que permite ao jogador construir seu personagem e sua aventura. Há uma imensa variedade de Pals que podem ser capturados, utilizados como companheiros e ajudantes. E há objetivos para evoluir no game, como melhorar sua base, capturar um determinado número de Pals, vencer inimigos, etc. Além de desenvolver sua própria aventura, é possível jogar Palworld online com até 32 pessoas, com amigos visitando seu servidor para ajudar em tarefas ou batalhas coletivas.
Estamos falando de Palworld, que foi lançado no dia 19 de janeiro e, em apenas um fim de semana, vendeu mais de 5 milhões de cópias e se tornou um dos maiores jogos da história da Steam.
Mateus MognonEsqueça as armas de fogo. O primeiro aspecto que tornou Palworld um fenômeno tem a ver com essas duas lendas no mundo dos games.
Você tem mais de 100 criaturas para capturar, os chamados “Pals” (que em inglês pode ser traduzido como “amigos”). Mas, diferentemente de Pokémon, você pode usá-los para fins diversos. Quer capturar e usá-lo para batalhar? Pode. Usar para se locomover pelo mapa? Pode. Usar para fazer um trabalho pesado no seu lugar? Também pode, até mesmo para se aquecer do frio ou usar de escudo durante um tiroteio. São várias as opções! Já sobre Minecraft, nada no jogo vem de graça. Qualquer criação que você queira deve ser feita a partir de recursos colhidos do cenário. Até mesmo a “Pal-bola”, para capturar os bichinhos. Ou as armas que você usa em combate. Nada vem de graça: colha os recursos, aprenda a receita e aí terá o que deseja. Vamos falar das armas agora. Os trailers mostram o protagonista
usando até uma AK-47. Mas você começa com os próprios punhos. Depois um tacape e assim por diante – usando a lógica de Minecraft para criar os próprios itens. Feito isso e você tem um extenso mapa para explorar. Você pode caminhar, escalar, voar… As interações são as mais variadas possíveis.
Usar para se locomover pelo mapa? Pode. Usar para fazer um trabalho pesado no seu lugar?
Também pode,até mesmo para se aquecer do frio ou usar de escudo durante um tiroteio.
Como um bom game de ação moderno, você pode atacar o que quiser e terá de arcar com as consequências disso. Junte a aventura a elementos de RPG e você tem uma fórmula que vem trazendo os melhores jogos da última geração, como Elden Ring e Ghost of Tsushima.
Sim, você tem mais esse aspecto para se preocupar. Há uma barra de fome para seu personagem, seus Pals têm uma barra de fome e existe até um termômetro que deve ser respeitado – algo parecido com o mecanismo de The Legenda of Zelda: Tears of the Kingdom.
Portanto, ande com uma tocha à noite ou um monstrinho de fogo que possa te aquecer. E não
deixe que eles – nem você – passe fome. É game over ou, no mínimo, uma queda brusca de desempenho. Os principais jogos da última geração permitem a jogatina em grupo. Palworld não decepciona nesse aspecto. É verdade que os servidores poderiam suportar mais jogadores ao mesmo tempo, mas do jeito que está funciona razoavelmente.
As partidas públicas podem abrigar de 4 a 32 jogadores. Para isso, basta habilitar o modo multiplayer na tela inicial.
Para convidar amigos ao seu servidor, basta ir nas opções de jogo e passar para a turma o código da partida. Não exija realismo, até porque esse não é o objetivo. Mas os gráficos, principalmente na versão para PC, são excelentes.
Sem contar que a ideia de colocar monstrinhos fofos com poderes já dá certo desde os anos 90.
Muitos jogadores de Pokémon são entusiastas de Palworld, talvez pela memória afetiva. Talvez pela demora da Nintendo em lançar algo realmente bom baseado no universo de sucesso.
Ah, mas Palworld é uma cópia descarada. Bom, isso é assunto pros advogados das empresas. Os desenvolvedores garantem que não teve cópia, apenas inspiração. Então tá bom.
Juro que nem queria colocar no texto, mas não dá para ignorar. O sucesso de Palworld aqui no Brasil tem a ver também com a tradução do jogo em português nos nossos servidores.
Sim, a palavra “Pal” não é traduzida, dando origem a várias piadinhas infames. Acho que não preciso me prolongar muito e nem dar exemplos, vocês entenderam. Vídeos com esses momentos únicos são amplamente compartilhados no TikTok.
“Fizemos um resumo completo da história da saga Diablo. Vem conferir todo esse lance de humanos, nefilins, demônios e anjos!”
Fernando SouzaAntes de tudo existir, havia Anu, um ser composto pelo bem e o mal, por luz e trevas, e nele existiam todas as dualidades. Anu possuía a vontade de se tornar um ser puro, então ele removeu de si a sua parte má e isso acabou dando origem a Tathamet, um dragão de sete cabeças.
Por serem opostos, esses dois seres viviam numa batalha constante que acabou resultando numa enorme explosão gerando todo o universo. Do resto de seus corpos vieram os anjos e os demônios e passou a existir uma guerra entre o céu e o inferno, conhecida como Guerra Celestial. Inicio da historia da saga diablo Ilustração de uma das batalhas entre Anu e Tathamet Um anjo chamado Inarius e uma demônio chamada Lilith acabaram se cansando do conflito, se juntaram a outros que compartilhavam desse sentimento e criaram um lugar para serem livres. Esse lugar é o Santuário, o mundo no universo de Diablo. Fizemos um resumo completo da história da saga diablo. Vem conferir todo esse lance de humanos, nefilins, demônios e anjos! Mapa-múndi de Santuário. Para escondê-los da Guerra Celestial, foi criada uma barreira utilizando a Pedra do Mundo, uma das partes remanescentes de Anu. Agora vivendo em harmonia, Inarius e Lilith deram origem a uma nova raça, os nefilins, poderosos
mestiços capazes de superar os poderes de seus pais. Inarius, vendo que a natureza demoníaca de seus descendentes poderia ser a predominante e que eles poderiam chamar a atenção dos anjos e demônios, decidiu que eles deveriam ser destruídos, escolha que não foi aceita por Lilith e que começou a matar todos que seguiam as ordens de Inarius. Por isso, Lilith foi banida do Santuário e os nefilins acabaram “extintos”, mas antes deram origem a uma nova raça, os humanos, que tiveram seus poderes anulados ou reduzidos por
Inarius.
Enquanto tudo isso acontecia no Santuário, o controle do inferno naquele momento era dividido em duas classes, os males superiores Diablo, Baal e Mephisto e os males inferiores Azmodan, Belial, Duriel e Andariel.
Os nefilins, poderosos mestiços capazes de superar os poderes de seus pais
Os males superiores descobriram o Santuário, acreditando que ele seria a chave para a vitória na Guerra Celestial e influenciaram alguns humanos na criação uma religião conhecida como Triune. Para a combater, Inarius criou a Catedral da Luz. No fim, ambas religiões foram utilizadas para manipular a humanidade a fazer a vontade de seus criadores. Após alguns acontecimentos,
se iniciou um conflito que ficou conhecido como a Guerra dos Pecados, que só acabou com o sacrifício de Uldyssian, um humano, que através de seu ato conseguiu banir tanto os anjos quanto os demônios do Santuário. Com o desfecho da Guerra dos Pecados, no céu, que era controlado pelo Conselho Angiris, composto pelos arcanjos Imperius, Tyrael, Auriel, Itherael e Malthael, aconteceu uma votação que decidiu o futuro do Santuário: aquele mundo poderia continuar existindo, mas os humanos teriam suas memórias apagadas.
Quase dois milênios se passaram no Santuário e a Ordem de Zakarum foi criada, com base na antiga religião Catedral da Luz, e dedicada à adoração da luz e seus princípios.
No inferno, os males superiores ainda acreditavam que o Santuário seria a chave para a vitória e estavam concentrados naquele mundo. Pensando que os males superiores haviam abandonado o conflito com o céu, os males inferiores começaram um conflito interno que resultou no banimento dos 3 superiores para o Santuário. Por conta do desfecho da Guerra dos Pecados, os humanos não tinham mais poderes para
combater os males superiores que estavam causando guerras e destruição no Santuário, então o arcanjo Tyrael influenciou secretamente a formação de um grupo de magos que ficou conhecido como Horadrim. Esse grupo foi o responsável por aprisionar os males superiores nas chamadas Pedras da Alma. Durante o processo, foi necessário o sacrifício de um deles, o mago Tal Rasha, para aprisionar Baal. Com os males presos, anos se passaram e a humanidade se esqueceu da existência de tais seres.
Pensando que os males superiores haviam abandonado o conflito com o céu, os males inferiores começaram um conflito interno que resultou no banimento dos três superiores para o Santuário.
O último dos Horadrim, e lhe informa que o Rei Leoric foi morto, o príncipe Albrecht foi raptado e está acontecendo algo muito ruim na cidade e nas catacumbas da Catedral de Tristram.
Durante o processo de aprisionar os males superiores nas Pedras da Alma, os Horadrim acreditavam que elas poderiam aprisioná-los para sempre, mas estavam errados. A primeira a apresentar falhas foi a Pedra de Mephisto na região de Kurast, o centro da Ordem de Zakarum.
Por conta das falhas, o Arcebispo Lazarus, um membro respeitado da ordem, acabou corrompido. Mephisto, o senhor do Ódio, ordenou que o Arcebispo fosse até Kanduras para corromper a Pedra que aprisionava Diablo e libertá-lo; vale destacar que nessa região ficava a cidade de Tristram, comandada pelo Rei Leoric. Chegando na cidade, o Arcebispo Lazarus se tornou um dos conselheiros do rei, o que lhe deu acesso à Pedra da Alma. Mesmo assim, para libertar Diablo seria necessário um receptáculo. Após corromper a Pedra de Diablo, Lazarus recomenda ao demônio tentar se apossar do corpo do Rei Leoric, entretanto, por estar enfraquecido, o espírito apenas consegue deixar o rei louco.
Por conta da influência de Diablo, o rei se tornou um tirano e acabou morto por seus lacaios após ordenar que todos os aldeões fossem mortos devido ao sumiço do filho mais novo.
É aqui que começamos a jogar: seu personagem encontra um velho que diz ser Deckard Caim, o último dos Horadrim, e lhe informa que o Rei Leoric foi morto, o príncipe Albrecht foi raptado e está acontecendo algo muito ruim na cidade e nas catacumbas da Catedral de Tristram. Esse é o primeiro local que temos contato. Avançando na cidade e derrotando alguns inimigos você chega à Catedral de Tristram e
suas catacumbas, onde você enfrenta um demônio chamado Açougueiro, uma versão morto-vivo do rei Leoric e até o Arcebispo Lazarus. Depois disso tudo, o jogador encontra o próprio Diablo, O Senhor do Terror. Ao derrotá-lo, seu personagem remove a Pedra que estava cravada na testa da criatura, revelando que o príncipe Albrecht havia sido usado como receptáculo para o demônio e agora está morto.
Sabendo que a Pedra estava corrompida e não poderia ser deixada ali, seu personagem decide que a única solução é ele mesmo conter Diablo, enfiando a Pedra em sua testa.
Nesse momento vemos uma cutscene mostrando uma silhueta sinistra utilizando um capuz e um narrador informa que aquele ser luta constantemente pelo controle de sua própria mente e corpo, fazendo menção também à existência de uma ideia que no Leste ele encontrará respostas ou até a salvação.
Sabendo que a Pedra estava corrompida e não poderia ser deixada ali, seu personagem decide que a única solução é ele mesmo conter Diablo, enfiando a Pedra em sua
testa
Um ano se passou desde o final de Diablo. Aidan está nas terras do leste e, ao entrar numa taverna para se proteger do frio, perde o restante do controle que tinha. Diablo, agora no comando, invoca uma horda de demônios, que matam todos no local, exceto um homem chamado Marius.
Conhecido como Andarilho Sombrio, Diablo e Marius, este que não entende o motivo de estar seguindo o male superior, chegam a um monastério que pertencia a um clã de arqueiras, as Irmãs do Olho Cego. Parte delas haviam sido corrompidas por Andariel, um dos males inferiores, que agora decidiu retornar para o lado dos males superiores, pois o inferno ainda se encontrava em disputa interna, agora com Azmodan e Belial lutando pelo seu controle.
Após invocar outra horda de demônios
Diablo, agora no comando, invoca uma horda de demônios, que matam todos no local, exceto um homem chamado Marius.
para impedir que seja seguido, Diablo parte em busca de libertar seu irmão Baal. As histórias sobre o Andarilho Sombrio se espalham até chegar a um grupo de mercenários renegados; disso, começamos a controlar nosso personagem. Sabendo da história sobre o Andarilho, seu personagem parte para o acampamento das arqueiras que conseguiram fugir do monastério a tempo. Lá, você conversa com a líder delas, Akara, que não confia em você, mas te dá duas tarefas.
A primeira é derrotar Blood Raven, a líder das arqueiras corrompidas. Disso você descobre que ela era a arqueira que um dia enfrentou Diablo. Sua segunda tarefa é ir até Tristram para resgatar o último dos Horadrim,
Deckard Caim, aprisionado nas ruínas da cidade. Quando libertado, ele conta mais detalhes sobre Aidan e Diablo. Agora com a missão cumprida e o caminho livre, seu personagem parte para o monastério invadido e derrota Andariel. Enquanto você cumpria essas missões, Diablo encontra a tumba de Tal Rasha, o mago que se sacrificou para aprisionar Baal, O Senhor da Destruição.
Quado Diablo tenta libertar seu irmão, o arcanjo Tyrael o impede, mas Baal consegue enganar e influenciar Marius a remover a Pedra da Alma que aprisionava Baal no corpo de Tal Rasha, colocando Tyreal em desvantagem. Antes de ser aprisionado pelos males, Tyrael, confere a missão de destruir a Pedra de Baal para Marius, para manter o arcanjo aprisionado e atrapalhar quem quisesse segui-los. Nisso, Diablo e Baal invocam Duriel, o gêmeo de Andariel.
Diablo no passado. Chegando à tumba verdadeira, seu personagem enfrenta Duriel, o derrotando e libertando o arcanjo Tyreal. Dele você recebe a missão de ir atrás de Diablo e Baal antes que consigam libertar o último dos irmãos aprisionados.
Diablo encontra a tumba de Tal Rasha, o mago que se sacrificou para aprisionar Baal, O Senhor da Destruição.
Chegando em Kurast, na sede da Ordem de Zakarum, Diablo e Baal descobrem que toda a ordem foi corrompida pela influência de Mephisto, menos o seu líder. Agora reunidos, Diablo abandona a máscara de Andarilho Sombrio e toma sua verdadeira forma; os três males se reúnem, abrem um portal para o inferno e Diablo parte com a missão de acabar com o conflito orquestrado por Azmodan e Belial.
A personagem agora busca a tumba de Tal Rasha utilizando o Cubo Horádrico. Ele chega num santuário arcano dominado por um inimigo chamado The Summoner. Após derrotá-lo, descobrimos que ele era o feiticeiro que também enfrentou
Marius, ao ver os três males superiores reunidos, fica com medo de completar a missão dada pelo arcanjo Tyreal e foge com a Pedra de Baal. Após um tempo, seu personagem chega ao salão e encontra Mephisto, que havia ficado para trás com o intuito de impedir que Diablo fosse seguido. Após a derrota do espírito, você recebe mais missões do arcanjo.
A primeira é salvar o arcanjo Izual, capturado há muitos anos e preso no corpo de um demônio; a segunda é
encontrar a Forja do Inferno e nela destruir a Pedra de Mephisto; por último, encontrar Diablo e bani-lo do Santuário.
Após destruir a Pedra de Mephisto e descobrir que Izual na realidade é um traidor, seu personagem enfrenta hordas de demônios até alcançar Diablo.
Enquanto o confronto com Diablo acontece, Baal toma a forma de Tyrael e engana Marius para reaver sua Pedra e o assassina. Baal parte em busca da Pedra do Mundo, responsável por esconder o Santuário. Os únicos que conheciam sua localização eram os Horadrim e, como ele foi aprisionado ao corpo de Tal Rash, ele já possuía esse conhecimento.
A Pedra do Mundo estava em Harrogath no Monte Arreat, o lar dos bárbaros. Chegando ao local, Baal destruiu muito do que ainda estava de pé e os anciões, para proteger a Pedra, se sacrificaram criando uma barreira protetora, sobrando apenas Nihlathak, que faz um acordo com Baal de abrir caminho e entregar a relíquia ancestral em troca de sua vida.
Seu personagem chega após o ataque de Baal, mas ao encontrar a porta da câmara onde está a Pedra do Mundo, descobre que ela é guardada por três guerreiros, que só permitem passagem para quem possuir uma relíquia ancestral. Como você não possui uma, precisa lutar. Feito isso, é hora da batalha contra o demônio.
É aí Tyrael aparece e conta que se a Pedra do Mundo continuar inteira, todo o Santuário será corrompido pelo inferno. Dessa forma, vocês decidem destruí-la. Com ela em ruínas, o Santuário está a salvo da corrupção, mas exposto tanto para o céu quanto para o inferno.
Vinte anos se passaram desde a destruição da Pedra do Mundo e os acontecimentos de Diablo II. Deckard Caim está na Catedral de Tristram com sua pupila e sobrinha adotiva Leah realizando alguns estudos, quando uma bola de fogo atravessa o teto. Na fuga, Leah acaba deixando seu tio para trás.
Esse acontecimento é o primeiro de uma profecia recém descoberta por Caim, cujos próximos passos são: o levante dos mortos e a vinda de um herói, que seria referido pelas pessoas como nefilim, uma pessoa que possui o sangue dos mestiços gerados pela junção dos anjos e demônios. É nesse momento que seu personagem chega na cidade Nova Tristram, bem em meio a um ataque de mortos-vivos.
Os derrotando, você é enviado à estalagem para conhecer Leah que está à procura de seu tio e te pede auxílio.
Lá você descobre que Caim ainda vive, mas está sendo caçado por um morto-vivo conhecido como rei esqueleto. Resgatado, você o leva para a cidade, onde ele informa que o antigo rei retornou e que só poderia ser derrotado se sua coroa fosse devolvida a ele. Mais ao fundo da catedral, em meio aos escombros deixados pela bola de fogo, você encontra um homem e o leva de volta para a cidade.
O Estranho, como é conhecido inicialmente, diz que não se lembra de nada, apenas de uma espada fragmentada em três pedaços. O Nefilim, como fica conhecido seu personagem, busca e junta os fragmentos da espada, mas no processo é enganado por Maghda, uma
Arcanjo Tyrael
bruxa seguidora de Belial.
Ela sequestra Caim e Leah, levando também os fragmentos da espada. Na estalagem de Nova Tristram, Caim está sendo forçado a restaurar a espada por Maghda, que ameaça matar Leah caso ele não o faça.
Quando ele se recusa, Maghda o tortura. Vendo seu tio sofrer, Leah desperta um poder que mata todos os serviçais de Maghda, que foge levando consigo o Estranho.
Deckard Caim não sobrevive à tortura, mas antes de morrer restaura a espada e conta para Leah que o Estranho é, na realidade, um anjo que precisa ser resgatado. No caminho para tal, o protagonista se depara com um demônio que realizou um massacre na antiga Tristram, o chamado Açougueiro. Após derrotá-lo, você consegue resgatar o Estranho e lhe entregar sua espada.
Voltando à Nova Tristram, Leah realiza o velório de Deckard Caim. Durante a cerimônia, o Estranho revela ser, na realidade, o Arcanjo Tyrael, que renunciou às asas e virou humano para ajudar os humanos no Santuário. A personagem, Leah e Tyrael vão para Caldeum, região onde estão Maghda e seus seguidores. Chegando na cidade, eles percebem que Caldeum está fechada para refugiados, o que separa o grupo: você vai em busca de Maghda e Leah começa a procurar pistas
de sua mãe Ádria, uma maga que auxiliou Aidan, filho do rei Loric, a derrotar Diablo no passado.
Após a incessante busca, você encontra e derrota Maghda, mas quando retorna à cidade de Caldeum descobre que Leah foi capturada pelo exército da cidade e acusada de ser uma espiã. Resgatando Leah, é visto que demônios estavam se passando pela guarda imperial. Ameaça contida, o grupo parte para os esgotos de Cladeum, lugar onde os servos de Belial prendem a mãe de Leah. Quando conseguimos resgatar Ádria, ela conta que existe uma pedra capaz de aprisionar os senhores do inferno, então partimos em busca da Pedra Negra das Almas, criada pelo mago Horadrim Zoltun Kulle. Durante a busca, encontramos o espírito do mago que pede ajuda para reconstruir seu corpo em troca da Pedra. Zoltun Kulle tenta nos trair, mas acaba derrotado.
Em posse da Pedra, o grupo volta para Caldeum para auxiliar o rei contra Belial, mas é tarde: o demônio já havia tomado o lugar do rei. O fim do conflito vê o demônio aprisionado na Pedra Negra das Almas. Nos dias seguintes, durante um sonho, Leah vê Azmodan, o último dos males inferiores, iniciando uma invasão pelo monte Arreat, lugar de descanso da Pedra do Mundo. Nisso o grupo parte para enfrentar Azmodan, enquanto Tyrael fica na retaguarda para atrasar os avanços dos demônios. Leah treina, com sua mãe, como selar os demônios na Pedra e o Nefilim avança para enfrentar a ameaça vindoura. Ao derrotá-lo, Leah
consegue aprisionar o demônio na Pedra. Ádria diz que para destruir a Pedra Negra das Almas é necessário um ritual específico, então volta para Harrogath acompanhada por Leah e Tyrael. No meio de toda essa bagunça e vai e vem, você descobre que Ádria traiu todos. No passado, quando Aidan foi possuído por Diablo, Ádria o procurou e engravidou dele, sendo Leah o resultado. Agora que Ádria estava com o controle da Pedra Negra das Almas e sua filha, conseguiu realizar o ritual que traria Diablo de volta usando o corpo da filha como receptáculo. Diablo não tinha mais como alvo a conquista do Santuário, mas sim a destruição de todo o reino celestial. Não
por acaso, ele logo avançou para o céu, enfrentando todos os anjos que apareciam. O Nefilim e Tyreal vão até o reino celestial atrás do demônio, mas no caminho encontram o antigo general de Tyreal, o arcanjo Izual, aquele que também traiu os anjos. Após derrotá-lo, o Nefilim chega até Diablo e o derrota pela última vez. Para proteger a Pedra Negra das Almas, Tyrael funda um novo grupo de Horadrims, mas quando encontra um local para esconder a Pedra, o Arcanjo Malthael, que uma vez compôs o Conselho Angiris, se alto denomina anjo da morte e enfrenta Tyrael.
Decidido a acabar com os conflitos definitivamente, Malthael, concluiu que não só os demônios deveriam morrer, mas todos os seus descendentes: os nefilins e humanos. A pedido de Tyrael, o Nefilim parte em busca de Malthael e no caminho encontra Ádria, que tenta o impedir. Após mais desafios, você encontra Malthael e a batalha começa: o arcanjo, vendo que será derrotado, utiliza a Pedra em seu próprio corpo, absorvendo todas as almas que estavam contidas nela, mas ainda assim é derrotado. Com o fim da batalha, a Pedra Negra das Almas acaba destruída, e todas as almas que estavam aprisionadas nela são libertas, até mesmo os males superiores e inferiores. Ao que parece, nada acontece e a paz se instaura novamente no Santuário.
Afilha de Mephisto, Senhor do Ódio, e conhecida no mundo de Santuário como Rainha dos Súcubos, embora pareça apenas mais uma presença maligna no enredo, sua história e, consequentemente, a do jogo, vão muito além.
A Filha do Ódio já era citada em muitas histórias principalmente de manuscritos presentes no decorrer dos jogos da série, recontando uma história que remete antes mesmo da criação do mundo dos mortais o fato de que Lilith não apenas era a criadora de Santuário, mas também seu envolvimento com o anjo renegado Inarius.
A série Diablo conquistou muitos fãs com três títulos diferentes, cada um com uma expansão bastante distinta. Consagrando o gênero Action-RPG, seus jogos escondem fases extras, curiosas mensagens e alguns divertidos easters eggs.
Ao final de todos os games da franquia, o jogador sempre se vê em um incrível combate contra o gigantesco antagonista da série. E é justamente antes de cada uma desta épicas batalhas iniciar que o vilão faz uma ameaça direta ao herói. No entanto, no primeiro jogo há uma inusitada mensagem do “Senhor do Terror”. A advertência que parece ser uma incompreensível língua demoníaca, esconde o conselho
“Coma seus vegetais e escove os dentes após cada refeição”, de trás para frente e em inglês.
Outro famoso easter egg do segundo jogo envolve as estranhas vacas da cidade de Tristam, presentes no capítulo inicial da saga. Um hoax envolvendo os modelos gráficos destes bovinos fez com que os desenvolvedores do game dessem vida ao boato, criando o famoso “Cow Level”.
Iniciado por um misterioso portal, este cenário coloca o jogador para enfrentar uma manada de vacas bípedes, armadas e agressivas. No enanto, o acesso a esta fase bônus, denominada Moo Moo Farm, só é possível após a conclusão do game.
A Condessa é baseada na serial killer húngara da vida real, Elizabeth Báthory. O livro da Torre relata a história de uma Condessa (The Contess) que foi queimada viva. Seu castelo que teve tantas ações cruéis, logo caiu em ruínas. Erguem-se das masmorras enterradas uma torre solitária, que foi tudo o que restou. A fortuna da Condessa foi destinada a ser dividida pelo clero, no entanto alguns dizem que muito dessa fortuna continua perdida, ainda enterrada dentro da torre. A Condessa é um monstro super único em Diablo 2. Ela está localizada na parte inferior (nível 5 do porão) da Torre Esquecida, que está localizada no Pântano Negro no Ato 1. Suas taxas aumentadas de queda de runas a tornam um ótimo alvo de corrida em todos os
níveis de dificuldade do jogo. Neste guia, abordaremos como derrotar a Condessa, bem como as chances estimadas de ela derrubar runas que são comumente procuradas no Inferno. No final do guia há um “Guia de Runewords” que você pode usar para descobrir quais palavras estão disponíveis para você em cada dificuldade de um número razoável de execuções da Condessa.
Continuando a brincadeira do famoso “Cow Level”, em Diablo 3 os jogadores poderão encontrar o fantasma do Rei Vaca em uma missão que exige a reunião de itens raros, mas os recompensará com um divertido easter egg. Após forjar uma série de tarefas e encontrar o estranho espírito, os personagens poderão entrar no colorido cenário do Condado de Whimsy. Povoado por delicadas plantas, nuvens felizes, ursinhos e unicórnios com cores bem vivas, esse estágio secreto é uma resposta da Blizzard às criticas da prévia do game “colorida demais”.
O condado de Whimsy
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