Ata Assembleia Geral Extraordinária 08/06/2016

Centro Acadêmico Armando de Salles Oliveira Assembleia Extraordinária Data: 08/06/2016 Mesa: Gui,Babi,Francato.

Mesa Auxiliar: Cebola,Mecca

Horário: XXh – XXh

Local: Salão de Eventos

Pautas:Greve e Mobilizações Informes:       

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Nesse sábado as 15h concentração do ato Mulheres contra Temer, na Praça Santa Cruz; Dia 13 roda de debate organizado pelos coletivos; Quinta feira da semana que vem tem reunião do Conselho Gestor. Festa Junina do Colégio na sexta e sábado da Creche. Na reunião da congregação discutiremos SISU; Marcha da Maconha dia 18, concentração 15:30 na Praça dos Pombos; Amanhã Ato São Carlos contra Temer, a partir das 17h no Mercadão; CAASO foi no ato que teve em SP da USP em apoio ao SINTUSP e Assembleia do Butantã; SENAC dia 26: Seminário de Construção de Projetos Sociais;

ONG Formiga Verde está recebendo doações para a forte tempestade que se deu nos arredores do Campus 2. As doações aqui estão sendo recebidas pelo projeto SOL, portanto procurá-los;

Fala de abertura da mesa: Explicação dos termos:  Questão de Ordem: caso discorde de como a mesa está levando a assembleia, levante a mão e peça ajuda a mesa auxiliar. Isso parará a assembleia e será deliberado.  Eixo político: eixos mais ideológicos e não práticos, coisas que o movimento concorde. Não é uma reinvindicação, que é um dos termos que pode sair da greve.  Greve: não entraremos em greve indefinidamente, haverão assembleias periódicas nas quais terá a votação se a greve continuará.  Declaração de abstenção: caso não concorde com as falas, você pode se abster e pedir uma explicação do porquê você se absteve.  Encaminhamentos: devem ser sucintos e não devem ser levados à mesa os motivos, apenas a proposta, pois caso não seja entendido pessoas pedirão explicação ou defesa.  Votações mais polêmicas: Haverão 2 votações por contraste com defesas entre elas.

Haverão pessoas a favor ou contra no palco que fiscalizarão a votação. Caso não haja contraste nas duas votações, haverá a votação por contagem, com a diretoria do CAASO sendo a comissão de contagem. Caso haja mais abstenções do que a favor/contra, haverá uma terceira votação e a pauta deverá ser retirada.

Leitura dos eixos políticos e encaminhamentos votados na ultima assembleia.

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Centro Acadêmico Armando de Salles Oliveira Fala das SAs:  SAEMM:Hoje teve roda de debates, porém não houveram adeptos. Está havendo uma festa junina do curso hoje no campus 2, porém não houve mudança de data.  SAMECA: Na ultima segunda houve uma roda de conversa onde foi tirado o posicionamento da SA:Maior motivo da crise é a previdência.

Vários eixos políticos da última assembleia não deveriam ter sido pautados pois não há consenso e não condizem a crise na USP. Pedido que não sejam votados coisas já votadas na última assembleia. Alunos não concordem em aprovar a greve caso não haja grande contraste.  SAPA: Conversas peródicas, com bastante adesão. Tirar uma comissão da Amb. para discutir melhor.SA concorda bastante com as pautas e com a mobilização e o que vem acontecendo com a universidade tem a ver com o país. Dúvida sobre o que é uma greve.  Pró: Segunda(31/05) houve uma roda de conversa sobre a última assembleia, com bastante adesão. Na sexta(02/06) houve uma oficina de krafts pautando a importância da assembleia. Terça(07/06) outra roda com presença de professores.  SADEM: Semana passada houve uma roda com Sasel e Sameca, discutindo sobre a crise financeira. Houve outra ontem porém com pouca adesão e que foi mais um esclarecimento/bate-papo.  SACIVIL: Roda segunda(06/06), sem nenhuma deliberação pois os estudantes estavam com várias dúvidas.  SAAERO: No dia do piquete houve roda de conversa do curso e houve hoje a roda do IAU com outros cursos convidados, com bastantes pessoas do curso. Rodas de conversa são muito importantes para o debate político do campus. Muito maior adesão da SAAERO do que nos últimos anos.  CEFISC: Na semana passada houve uma roda de conversa no IFSC que deliberou apoio ao piquete. Houve um diálogo com o diretor do instituto(2 reuniões) para também discutir coisas do curso. CEFISC presente na roda de conversa do IAU.  SAAU: Segunda feira houve assembleia do IAU, com várias pessoas onde houveram também vários encaminhamentos. Posicionamento contra o governo do Temer. Paralisação hoje na quarta com uma aula pública durante a manhã. Na hora do almoço houve um espaço com SAAERO,CEFISC e Coletivo Elza Soares. Como estudantes querem ter mais reinvindicações da universidade. A arquitetura está em indicativo

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de greve. Pautaram a importância dos espaços públicos e de discussões políticas, além de posicionamento contra opressões e manifestações durante falas de outras pessoas.

SASEL: Roda de conversa ontem(07/06) com cerca de 50 pessoas.

Discutido sobre universidade mais democrática, transparência, previdência na USP, terceirização do bandejão, votação por urna(maioria a favor), representação pelo CAASO(muitas abstenções), conjuntura e acesso à universidade, alternativas da greve. Alta participação foi atípica porém muito boa.

SAECOMP: Rodas de conversa semana passada e essa, com boa adesão, porém sem consenso sobre as pautas, porém tirando muitas dúvidas.

Difícil mobilização do curso.

SACIM: Roda de conversa que houve hoje, com média adesão, Discussão sobre pautas da assembleia passada. Decidiram que deveria ser criado um órgão no campus que passariam oficialmente as informações da reitoria. Maior representatividade dos alunos e democracia dos alunos nas instâncias de decisão da universidade.

SACEX: não quiseram.

CCQ: Roda na quinta, porém com nenhuma adesão. O CCQ quer fazer mais intervenções visuais, intenção de organizar uma assembleia do curso, tentando levantar os alunos para as pautas.

DCE: Informe sobre o ME na USP e nas outras universidades. Greves em vários institutos de São Paulo. Caso todos os campi da UNESP estão ou paralisados ou em greve. Unicamp tem vários cursos em greve e UFSCAR está em greve com assembleia de mais de 2000 pessoas.

Galera de SP: Espaço com um advogado pautando a legitimidade da greve e como ela funciona(instrumento).Discussão sobre direitos que tem ou não durante uma paralisação/piquete/greve. Legitimidade de um piquete desde que não ocorra dano à patrimônio. Estudantes são uma classe e portanto podem entrar em greve.

Falas: 

Lutar pela educação porém sem pautar a conjuntura nacional é hipócrita, pois este mesmo retira direitos de educação e saúde. Contrastes entre ser uma crise financeira porém há retirada de direitos e aumento do judiciário de direitos, por exemplo e o Reitor é alinhado à um projeto de universidade, que tem alinhamento político com o governo interino.

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Conversas com a própria USP sobre a transparência. Greve deve ter adesão grande e rápida. Deve haver um contraste grande, pois enfraquece o movimento.

Conjuntura política deve ser discutida, pois os eixos políticos já discutidos tem a ver com a situação do país.

Precisamos estar atentos ao projeto de universidade que está sendo pautado. O novo regime de contratação que a reitoria quer pautar não deve passar. 2013 houver greve, em 2014 houveram várias mobilizações e 2015 tivemos ocupação da prefeitura. O momento político não pode ser desperdiçado.

Greve está sendo discutida como meio e não objetivo. A greve deve ter mais adesão, portanto não deve ser aprovada. Extender o debate para que haja mais adesão. O momento político atual está influenciando muito a greve porém não deve ser o eixo principal e sim as pautas que atingem os alunos mais diretamente, pois estes são consenso.

Refletir sobre direitos individuais e direitos coletivos e sobre discutir as pautas apenas do campus. Devemos juntar os movimentos com os das outras universidades. Políticas não é discussão apenas sobre o que é consenso, e sim debater sobre coisas “polêmicas” para chegarmos à uma decisão democrática. Não discutir apenas sobre o que nos tange. Discutir e pautar a greve pois não estamos sozinhos, pensar em um movimento estudantil unificado no estado/país. Uma greve rápida para conseguirmos nossas reinvindicações.

Assembleia é um exercício de cidadania. Auto-gestão é nós mesmos nos mobilizarmos e gerirmos nossos direitos. Crise é uma ideologia política imposta pela classe dominante.

Difícil trazer pessoas para a Assembleia, e com poucas pessoas e pouca adesão.

Errado pautar uma greve com menos pessoas do que houveram na última assembleia, pois quem esteve contra e hoje não está aqui afastará pessoas do ME e haverá muito atrito entre os alunos.

Muita teoria e pouca prática. Só houveram tantas pessoas na última assembleia por causa do piquete. Conquistas estudantis foram todas conseguidas por greve/luta/ocupação. Momento de radicalizar o movimento pois as outras universidades necessitam do nosso apoio. Alojamento ano passado portanto temos força para pautar uma greve.

Radicalizar o movimento é uma ferramenta importante para conquistas. Alojamento foi conseguido através de ocupação e isso garantiu a moradia de muitas pessoas e a continuação dos seus estudos. O ME tem um histórico de lutas e greve. Não devemos ter medo de usar a ferramenta de greve. Não podemos perder o momento.

Devemos abrir os olhos e assumir uma posição sobre o que está acontecendo na esfera federal. A dificuldade de mobilização é um reflexo do desmonte. Não estamos vendo a USP ser vanguarda do ME. É evidente que o projeto de universidade que está sendo imposto tem a ver com a conjuntura. Isso deve ser discutido. Devemos paralisar para que multipliquemos a adesão.

Motivos que fazem o que a gente é: desde que a gente entrou as coisas tem mudado muito. As pessoas são novas e os pensamentos são novos. Mas estar na universidade não é só ir na aula, é estar aqui discutindo e mudando a nossa

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realidade. Sendo assim, como a gente se posiciona? Numa universidade na qual a gente não tem voz nenhuma. A gente vai ficar parado ouvindo? Para mudar isso passa pela democaria. A gente é caaso e não vai ficar calado.

Pessoas foram pra SP e lá estão muito mobilizados. Outros cursos do interior também já estão se mobilizando. Se os outros estão, porque nós devemos ser diferente? Devemos pautar cotas. A comissão de graduação vai se reunir para discutir acesso, assim como o CO, portanto essa pauta está muito presente e deve ser discutida, para pautar que a sociedade de fato entre na universidade. O Zago foi colocado pelo governo de SP. USP foi convidade a entrar no comando de greve do estado e São Carlos deve se posicionar também.

Na nossa conjuntura há muita coisa rolando:Unicamp está se mobilizando por cortes no orçamento. USP SP está mobilizada. Em São Carlos devemos nos perguntar o que deve acontecer aqui no campus para que “nos toquemos” que o que o Zago e SP estão fazendo realmente vai nos atingir aqui. O que mais devemos perder? Não podemos deixar a política do Zago nos influenciar sem mobilização. Zago faz a política que quer sem se importar se ela é rechaçada ou não.

Pós Graduação da Capital está em greve. Deve ficar claro que a USP está sendo desmontada cada vez mais pelo Zago(PIDV,terceirização,etc). Uma universidade privada está “nascenso” de dentro da universidade pública. Não temos democracia na USP, não temos paridade nos conselhos e nem Reitor/Prefeito do Campus. Tudo que é pautado no governo federal afeta diretamente a universidade, como principalemente programas de bolsa da pós e outros que são cortados. O Momento é urgente e a mobilização só se constrói no dia a dia. Se houver novas mobilizações com piquete, pois são efetivos e necessários. A universidade deve ser pública, democrática e popular.

Já temos acúmulo sobre a assembleia anterior sobre pautas/eixos. Viemos aqui hoje discutir sobre estratégia/ferramentas. Saindo greve ou não devemos paralisar de alguma forma. Devemos continuar as discussões nos cursos e nos institutos. Votar os encaminhamentos com inteligência.

O que vemos hoje é apenas possível em uma universidade pública. Já vivemos uma universidade vendida ao mercado. O governo Temer está agravando esse caso.

Devemos nos politizar mais. As minorias não estão presentes na universidade. Lutar pelos direitos na universidade é lutar contra o governo Temer. Meios mais brandos de mobilização não estão sendo efetivos, devemos radicalizar.

Todas as reinvindicações são todas as mesmas. Estamos tendo problemas de financiamento ou de gestão? O principal tópico da mobilização deve ser a abertura de contas da USP. Faz parte da construção como estudante e como cidadão a discussão sobre os eixos políticos. Convidar todos à uma reflexão sobre impeachments e reforma política, pois estes demonstram a falha do sistema político nacional.

Chamar a atenção de quem está aqui para um fato: a universidade não está dividida apenas entre quem concorda com a greve ou não, mas com quem concorda com as pautas/eixos políticos. Forçar pessoas aos piquetes, cria inimigos pois são pessoas que talvez concordem com as pautas porém discordam das pautas. Quem é contra a

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greve não é a favor de Zago. Não devíamos nos dividir sobre as pautas e sim tentar unificar o movimento.

Reforçar as movimentações nacionais sobre retirada de direitos do governo Temer e há um movimento muito forte sobre a educação. Várias universidades e escolas secundaristas em greve. Devemos nos juntar à mobilização pela educação, pois é contraditório a USP não pautar a educação. Há um medo da falta de adesão e estar contra vários estudantes, porém há um momento “agora ou nunca” devido ao fim do semestre. Não é mais possível politizar mais sem uma greve, pois agora realmente não haverá mais adesão. O único jeito de agregar mais pessoas e se queremos defender a educação devemos fazer uma greve e nos juntar ao ato Fora Temer amanhã na cidade.

Cuidado com a dimensão individual, pois discutimos coisas que afetam o coletivo. O coletivo deve ser pautado sempre. Estranho pautar vários eixos políticos porém se ausentar da luta, dos espaços de discussão e de deliberação. Todos tem problemas com uma greve, porém o coletivo deve ser pautado acima do invidual. A USP tem um projeto de universidade que não condiz com o que ela diz em suas pautas. O que estamos pautando/lutando é muito maior que os nossos problemas individuais.

A assembleia foi sim divulgada. A assembleia não está tão lotada por não houve piquete. Se for tirado uma greve aqui ela deve ser respeitada, pois isso desrespeita o trabalho de vários alunos mobilizados. Se você tem um ideal você deve lutar pelo que acredita. Se você não concorda com todos os eixos políticos, mesmo assim devemos nos movimentar pela pauta maior. Há vários universitários já mobilizados e o CAASO deve seguir devido à sua história. A universidade deve continuar pública.

Funcionários terceirizados estão sendo demitidos e isso é uma forma “fácil” de precarizar a universidade.

50% para estudantes de escola pública e 35% para PPI. A pauta da congregação foi enviada 24 horas antes eliminando totalmente a possibilidade de discussões e isso mostra o quanto a universidade não quer realmente mudar questões de acesso.

Mesmo com a pauta porcentual, os institutos ainda não são obrigados à aderir à esses números. Devemos debater acesso e pautar nas congregações que até 2018 devemos nos mobilizar para tentar que isso aconteça. Os professores nos “atacam” pois somos muito agressivos, porém apesar de termos discutidos ano passado, mesmo apesar de várias propostas de discussão dos alunos, a USP não ligou, portanto o jeito é radicalizar.

A universidade/espaço pública é para todos, porém não o espaço do consenso e sim da disputa, do embate político. Como estudantes devemos exigir a ocupar esses espaços e a greve/piquete são ferramentas para esse embate.

Devemos unir a nossa luta com o resto do país e das outras universidades. As pessoas não estão tendo a consciência da gravidade da crise. De 99 até 010 os gastos com docentes aumentaram de 88 para 105%. Isso foi um plano e não um desgaste, pelas pessoas que agora estão na universidade. Mesmo com o PIDV a folha de pagamento diminuiu apenas 1%. Em conjunto disso as reservas da universidade caíram demais e até 2018 ela deve acabar..se não nos mobilizarmos, hoje o que faremos quando não haverá mais dinheiro para a universidade.

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A conjuntura nacional se relaciona com o que acontece aqui dentro. A falta de acesso, os cortes, o desmonte se mostram relacionados. Para que se hoje, você se reconheça aqui dentro, todas as classes sociais devem se reconhecer aqui dentro.

Para que pautemos uma universidade melhor, devemos fazer isso pela greve, pois a gestão não quer isso.

Devemos ter a clareza que desde a gestão Rodas a universidade vem passando por um processo de desmonte e não fomos nós quem os colocamos lá e não podemos nos excluir desses debates ou das discussões. Para isso, apenas devemos nos mobilizar. A reitoria da USP está de férias, apesar de toda a mobilização na USP. A universidade que temos hoje não veio de graça, veio através de lutas por muitos que vieram antes. O CAASO não deve se acovardar ao que acontece na universidade e no país, pois temos o histórico de lutas e e fazermos o momento histórico. O jeito de nos mobilizarmos é pela greve.

Votações:     

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Apresentar carteirinha da USP para todas as votações, apenas para próximas assembleia: Proposta retirada. A diretoria se propõe à pensar algo que garanta a proposta na próxima assembleia.

Novas pautas(novos assuntos) serem debatidos nessa assembleia porém votados apenas na próxima dando tempo para discussão/reflexão: não aprovada por contraste.

Pela criação de um órgão oficial interno que realize a comunicação entre o campus de São Carlos e a Reitoria: proposta retirada.

Escrever uma carta ao reitor como CAASO com os principais pontos de reinvindicações estudantis: aprovado por contraste.

Fazer uma campanha de conscientização para que a população não universitária compreenda o movimento, através do comitê de mobilização, junto com a UFSCAR:aprovado por contraste.

Envio de um comunicado aos professores precedendo assembleias importantes pedindo a liberação dos alunos, como protocolo a ser seguido, e que a paralisação só possa ser deliberada mediante este aviso. Isso pode ser usado para abonar faltas dos aluns frente à CoG e CGs:proposta retirada.

Que os cursos e institutos, através de suas COCs e CGs, adotem a meta proposta pela reitoria de que 35% dos ingressantes sejam PPI e 50% de escolas públicas até 2018. Além de definis as metas, delimitar um calendário de debates no campus para definir a implementação: aprovado por contraste.

Sugerir mecanismos de participação on-line e em tempo real às rodas de conversa e discussões das SAs e do CAASO, cada SA tendo liberdade para deliberar sobre a maneira como isso será implementado:aprovado por contraste.

Disseminação do aplicativo “votacaaso” pelo CAASO e comitê de mobilização:proposta retirada Utilizar urnas on-line ou presenciais como consulta sobre as pautas: proposta retirada.

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Reinvindicar paridade de alunos/professores/funcionários nas instâncias de deliberação na USP: aprovado por contraste.

Que a reunião do conselho gestor seja aberta: aprovado por contraste.

Que o CAASO construa o ato ”Fora Temer” amanhã: não aprovado por contraste.

Que o CAASO construa um ato com a Federal contra os cortes na educação pelo governo federal: aprovada por contraste.

Reinvindicamos a elaboração de um plano, em conjunto com a comunidade USP para a saída da crise da universidade: aprovadas por contraste(votadas em bloco).

Propostas para serem levadas à reunião com o Conselho Gestor: 1. Abertura da secretaria da mulher, negros e negras e LGBTs. 2. Solicitar uma reunião do CAASO com a creche e o pro-reitor de Graduação.

3. Explicação de para onde será movido o UBAS após a reforma do Caron.

4. Prosseguimento dos Projetos do CAASO e Aloja no Campus 2.

Levar como proposta de pauta para o conselho gestor a criação de uma comissão paritária sobre o bandejão: aprovado por contraste.

 Greve: aprovado por contraste.

1. Piquete físico: aprovado por contraste 2. Sugestão de Ocupações de blocos didáticos, a ser decidido pelo Comando de Greve: aprovado por contraste.

3. Ato em frente à reunião do conselho gestor na quinta feira(16/06): aprovado por contraste.

4. CAASO no ato do Fórum das Seis quarta feira(15/06): aprovado por contraste.

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