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Alertas para lembrar

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ALERTAS PARA LEMBRAR

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Assistência em Viagem E outras coberturas adicionais Aumento do preço do combustível leva a novas aquisições de 2 rodas Faça o seguro com travões e airbags

Elevado Número de Sinistros Ajude-nos a ajudá-lo

Todos os veículos, desde que tenham matrícula válida, são obrigados a ter contratado, pelo menos, o seguro de Responsabilidade Civil. Contudo não é prática comum as seguradoras, comercializarem este produto sem coberturas adicionais, tais como assistência

em viagem, proteção de ocupantes, proteção jurídica,

entre outras.

Quando se contrata um seguro, poucos são os clientes, que têm a preocupação de questionar as garantias de cada uma das coberturas que está a contratar.

A principal preocupação é o preço. É pagar pouco. Claro, que considerando o momento atual, esta preocupação é totalmente legítima, mas não pode ser vista como fator decisivo para a contratação de um seguro.

Quando nos é apresentada uma cotação de seguro, é importante questionar o que abrange aquele valor. Se são somente coberturas base, se tem Quebra Isolada de Vidros (QIV), se a Assistência em Viagem é a Base ou a Mais Completa (habitualmente designada por VIP ou PLUS), se aquela assistência em viagem contempla troca de pneu, qual o número limite de assistências, o plafond em euros por assistência e por ano, entre outras informações igualmente importantes.

O mediador não sabe o que é mais relevante para o cliente, não sabe a utilização que é dada à sua viatura, por exemplo, não sabe se a pessoa anda sempre sozinha ou se circula habitualmente com familiares no veículo.

Sabia que se não tiver contratado a cobertura de “todos os ocupantes”, em caso de acidente com culpa, a sua apólice de seguro não vai garantir a assistência médica de um familiar seu que necessite de apoio hospitalar. E sabe porquê? Porque familiares não são terceiros. E a Responsabilidade Civil, só é acionada para reparar danos a terceiros, pessoas ou objetos que não tenham ligação direta entre si.

Também temos recebido alguns contactos de clientes que desconhecem que na assistência em viagem, caso a mesma seja solicitada por avaria com diferença de poucos dias, o seu veículo é transportado para o parque da rebocadora até que o cliente faça chegar a fatura, como prova de que a avaria anterior foi reparada.

Os clientes ficam incomodados com este procedimento, mas todos nós sabemos que por vezes há quem tente remediar o que não tem remédio, e que infelizmente há comportamentos que nem sempre são os mais éticos… E pelo justo pode pagar o pecador…

É verdade que quando estamos perante um carro de trabalho, e dependemos do mesmo para garantir o nosso sustento e o sustento de outros, não conseguimos ter o discernimento para ver esta medida como preventiva.

Uma avaria que foi “assucatada”, pode trazer graves danos para a sua viatura e até pode dar origem a um acidente bastante grave. Se tiver contratada uma assistência limitada a 3 vezes ao ano, poderá no limite esgotar na primeira semana, ou no primeiro mês e a companhia não irá prestar mais nenhuma assistência. Daí que esta seja uma medida totalmente preventiva.

Com o aumento dos preços dos combustíveis, nomeadamente do gasóleo, começamos a ter um aumento na procura de Veículos Motorizados de 2 rodas.

Neste caso e dada a pouca proteção do corpo em caso de sinistro, as seguradoras raramente garantem mais coberturas do que a Responsabilidade civil, Assistência em viagem e Proteção jurídica. Em algumas motas e com a apreciação da seguradora, pode garantir-se a cobertura de danos próprios.

Para garantir a assistência ao condutor, sugerimos ao cliente fazer uma apólice separada de Acidentes Pessoais. Contudo, na altura de realizar este seguro, tem que ser meticuloso na informação que presta.

Caso opte por fazer os acidentes pessoais, num mediador que não aquele onde fez o seguro da mota, deve informar o mesmo que é condutor de veículos motorizados de 2 rodas. Claro está, que este seguro ficar-lhe-á ligeiramente mais caro, mas quando precisar de acionar em caso de sinistro, não vai ter surpresas.

Ouvimos muitas vezes que as seguradoras são boas apenas na hora de receber. É verdade, que não são Santas, mas não raro, o erro está na forma como passamos a informação quando estamos a realizar um seguro. Não esclarecemos o que procuramos e o que valorizamos. Deixamos isso para o mediador e para o preço que ele nos propõe. Acabamos por escolher o mais barato. Nem sempre o mais barato é o melhor para nós.

Desde que foi anunciado o fim do teletrabalho que sentimos um maior movimento de circulação automóvel, e com ele o aumento dos sinistros.

Temos recebido muitas participações mal preenchidas: ora incompletas, outras com as cruzes mal assinaladas, outras ilegíveis, entre outras situações.

Alertamos para o correto preenchimento da (DAA) Declaração de Acidente Automóvel. O seu veículo é de trabalho, e quanto melhor for o preenchimento da participação, quanta mais informação nos for transmitida, mais rapidamente conseguimos: abrir o seu processo, marcar peritagem, gerir a responsabilidade do sinistro. Tire fotografias, verifique se tem testemunhas por perto.

As companhias têm 32 dias para definirem a responsabilidade, se lhes dermos o máximo de informação, permitimos encurtar este prazo a nosso favor.

NOVOS PREÇOS!!! NO SEGURO DO TÁXI!

Novidades boas vêm a caminho…. Para mais informações contacte-nos já. Pode encontrar-nos através do Telefone 218 407418, Email geral@antralmed.pt ou através dos contactos das delegações da Antral. Aproveite e visite-nos em www.antralmed.pt

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