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Resende lança transporte público a pedido com o recurso a táxis

Trata-se de um serviço complementar à rede regular de transporte público rodoviário, que assenta no serviço de táxis, em situações em que a oferta é insuficiente para dar resposta às necessidades da população, e que assegura o transporte dos passageiros até à sede do seu município e aos principais equipamentos e serviços públicos, apresentando tarifas mais baratas do que o serviço normal.

Este é um projecto-piloto da Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa (CIM – Tâmega e Sousa), enquanto Autoridade de Transportes da região, e que conta com participação activa do Município de Resende.

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À semelhança do transporte colectivo regular, o serviço de transporte a pedido tem circuitos, paragens e horários pré-definidos. No entanto, distingue-se do transporte regular por só circular quando o serviço é previamente solicitado pelo passageiro através de uma central de reservas.

D e s t e modo, os percursos só serão realizados se, antecipadamente, o serviço tiver sido pedido e só serão efectuadas paragens nos locais com reserva. Este serviço diferencia-se ainda do transporte público regular por assegurar apenas a ligação entre as paragens pré-definidas e a respectiva sede de concelho.

Os interessados em usufruir deste serviço terão que proceder, obrigatória e previamente, ao seu registo, que poderá ser realizado através do telefone: 255 718 348.

Os circuitos, as paragens, os horários e os tarifários deste serviço estão disponíveis no sítio da internet da CIM do Tâmega e Sousa, acessível em http://www.cimtamegaesousa.pt/#/noticias/detalhe/343

O serviço de transporte público a pedido da CIM do Tâmega e Sousa insere-se na operação “Transporte Público a Pedido (Apoio na implementação de um Sistema de Transportes Adaptado à Procura para Territórios de Baixa Densidade na CIM-TS)”, co-financiada pelo Norte 2020, Portugal 2020 e União Europeia, através do FEDER – Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.

IMT lança alerta sobre esquemas de cartas de condução falsas

OInstituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT) alerta para a existência de esquemas fraudulentos de cartas de condução falsas. Os documentos, sem validade legal, pois não constam dos registos do IMT, são prometidos a troco de dinheiro através de sites, redes sociais e outras aplicações, tal como o Whatsapp.

Caso se depare com mensagens suspeitas, deve comunicar de imediato a situação às autoridades.

O pagamento para a obtenção de carta de condução falsa, bem como a emissão destes documentos são crimes puníveis por lei.

De recordar que, para ser titular de carta de condução, é necessário ser residente em Portugal, ter a idade mínima prevista para cada categoria de veículos, frequentar uma formação teórica e prática numa escola de condução licenciada pelo IMT e ter aproveitamento nas provas.

Se se tratar da troca de um título de condução estrangeiro, os cidadãos estrangeiros residentes em Portugal devem fazê-lo junto dos serviços do IMT.

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