HSBC Brasil Lpga Cup

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ÍNDICE INFORMAÇÕES DO EVENTO 12 Programação 14 LPGA Brasil Cup - História 18 O país do golfe 22 A melhor de todas 26 A volta de Angela Park 30 Itanhangá: beleza e desafios 34 Perfil das jogadoras 52 Mapa do Campo 50 Calendário LPGA

Marcelo Aniello - Publisher Henrique Fruet - Jornalismo Zeca Resendes - Fotografia Vanessa Asturiano - Comunicação Juliana Guimarães - Ass. Comunicação Thomas Aniello - Inovação L’artigiano Aniello - Direção de Arte Douglas Souza - Assistente

ANIPRESS l’artigiano aniello

Publicado por Anipress Editora Ltda, Av. Engenheiro Luis Carlos Berrini, 550, 4º Andar, São Paulo, SP 04571 000 Editado por L’Artigiano Aniello, Av. Faria Lima, 1478, Cj. 201, São Paulo, SP 01451 001

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“O Rio de Janeiro vive um grande momento. A partir de um trabalho sério, principalmente em áreas como segurança pública, infraestrutrura e mobilidade urbana, conseguimos resgatar a credibilidade do estado, trazer investimentos e também um calendário de eventos internacionais que nenhum outro lugar do mundo tem nos próximos anos. Eles vão atrair ainda mais os olhares para o Rio e para o Brasil. Neste ano, teremos a Rio +20; em 2013, o Mundial de Judô e a Jornada Mundial da Juventude; a Copa do Mundo em 2014; e os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos em 2016. É nesse ambiente que vamos receber pela quarta vez o LPGA Brasil Cup, competição que reúne as principais jogadoras de golfe do mundo. Alinhado com o espírito esportivo inerente à nossa população, temos grande prazer em receber esse campeonato tão importante.Estar no seleto grupo de lugares que recebem a nata do golfe feminino internacional é um orgulho, sem falar na possibilidade de atrairmos ainda mais turistas. Como sempre, receberemos de braços abertos todas as atletas, as delegações e os visitantes. Sejam bem-vindos ao Rio.”

O Rio de Janeiro tem orgulho de sediar, pela quarta vez consecutiva, o LGPA, circuito de golfe feminino profissional. O charmoso esporte finalmente volta a participar dos Jogos Olímpicos em 2016, exatamente na edição carioca do evento, que tem tudo para ser a melhor de todos os tempos. A vinda do torneio de golfe ao Rio pelo quarto ano, assim como as demais competições que a cidade vem acolhendo nos últimos tempos, é uma amostra da vocação carioca para a prática esportiva, que terá seu ápice na final da Copa do Mundo de 2014 e nas Olimpíadas. Nossas lindas praias, parques, o Rio antigo, a veia atlética do carioca, a hospitalidade de nossa gente... tudo no Rio contribui para afirmar a Cidade Maravilhosa como o palco preferido de atletas profissionais e esportistas de ocasião de todo o mundo. Sejam bem-vindos!

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Sérgio Cabral Governador do Estado do Rio de Janeiro

Eduardo Paes Prefeito da Cidade do Rio de Janeiro



O Rio de Janeiro vive um momento especial que apenas duas cidades do mundo tiveram: sediar a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos sucessivamente. Este calendário é um privilégio para os cariocas e uma responsabilidade para as autoridades públicas que precisam proporcionar condições para a realização desses mega eventos e deixar um legado para a população. Nossa responsabilidade no governo do Estado é transformar o Rio de Janeiro no destino mundial do esporte e no local onde mais se pratica esportes do país. E o LPGA Brasil Cup apresentado pelo HSBC atinge esses dois objetivos. Pelo quarto ano consecutivo o Estado do Rio de Janeiro recebe o LPGA Brasil Cup, importante evento do circuito internacional. Além disso, é uma forma de disseminar a prática desta modalidade que volta a integrar o calendário olímpico em 2016, nos Jogos Olímpicos do Rio. Na edição de 2011 a Secretaria de Estado de Esporte e Lazer levou 160 crianças integrantes dos projetos sócio-esportivos para conhecerem de perto o universo do golfe, participando de clínicas sobre o esporte, com aulas ministradas pelas próprias campeãs. Um investimento na cidadania pela ferramenta do esporte, que tem um caráter transversal, com reflexos na saúde, educação, autoestima e inclusão social.

Alberto Fajerman Presidente do Itanhangá Golf Club

Marcia Lins Secretária de Estado de Esporte e Lazer

Com enorme satisfação apresentamos, em nome do Itanhangá Golf Club, os votos de boas vindas às participantes do LPGA Brasil Cup apresentado pelo HSBC, etapa do LPGA - Ladies professional Golf Association, que mais uma vez se realiza em nossos domínios. É, para todos nós, uma honra poder presenciar jogadoras do mais elevado nível, oriundas de várias parte do mundo, desfilando em nossos campos suas apuradas técnicas. Neste propósito, procuramos empenhar todos os esforços para que as nossas instalações estejam sempre à altura de um evento desta magnitude e que as jogadoras, os convidados e os demais participantes deste importante acontecimento esportivo, sintam-se perfeitamente em casa. Esta oportunidade serve também para assinalarmos aqui nosso agradecimento aos organizadores por sua arrojada iniciativa e aos patrocinadores pelo inconteste apoio que vem proporcionando este importante torneio e, por conseguinte, o desenvolvimento do golfe nacional. Muito obrigado a todos!

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Rachid Hadura Orra Presidente da Confederação Brasileira de Golfe e da Federação Sul-Americana de Golfe

É com grande prazer que a Confederação Brasileira de Golfe e toda comunidade do golfe nacional celebram a realização de mais um LPGA Brasil Cup apresentado pelo HSBC. Não existem mais dúvidas sobre a grandiosidade deste evento, que a cada ano, conta com mais nomes de peso do golfe feminino. Os apreciadores do esporte poderão acompanhar durante dois dias algumas das melhores golfistas do mundo enfrentando os desafios do Itanhangá Golf Club, um dos mais belos e completos clubes de golfe do Brasil. Esta é uma importante vitrine para o esporte, que cresce a cada dia e começa a cair no gosto do público brasileiro, que nos últimos anos tem acompanhado, buraco a buraco, a definição das campeãs, tanto no campo, quanto pela televisão. Temos certeza de que até os Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro o golfe crescerá muito e o LPGA Brasil Cup apresentado pelo HSBC é parte importante desse sucesso. Portanto, não podemos deixar de agradecer aos patrocinadores e organizadores do torneio pela escolha e pela confiança depositada na capacidade que nossa indústria de golfe tem em organizar eventos de tamanha importância. Um ótimo campeonato para todos!

O HSBC tem orgulho em incentivar o crescimento do golfe no Brasil, pois esse esporte promove valores que são diretamente associados aos do HSBC, como excelência e integridade. Por isso, apoiamos nossos atletas e estamos felizes em trazer pelo quarto ano consecutivo o LPGA Tour para o Brasil. Com essa iniciativa, contribuímos ainda mais ao desenvolvimento do golfe no Brasil, que passará a integrar os Jogos Olímpicos que acontecerão no Rio de Janeiro, em 2016. Espero que os admiradores do golfe aproveitem essa oportunidade para se divertir.

Renata Petrovic Diretora de Marketing HSBC

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Em nome da LPGA (Ladies Professional Golf Association), sejam bem-vindos ao LPGA Brasil Cup apresentado pelo HSBC. Quando 13 mulheres se uniram para formar o LPGA em 1950, elas tinham um objetivo: deixar o jogo ainda melhor do que como o encontraram. Hoje, continuamos essa missão com torneios em 13 países ao redor do mundo. Nossas jogadoras são as melhores embaixatrizes do golfe e deixam as suas marcas dentro - e fora - de cada comunidade que visitamos. Elas são as melhores golfistas do sexo feminino do planeta, mas também são amigáveis, acessíveis e comprometidas com o golfe, tal como as fundadoras do LPGA. Esperamos que você experimente nessa semana o que faz com que o LPGA seja tão único. Estamos orgulhosos de sermos a organização feminina de mais longa duração de esportes no mundo. Atualmente, experimentamos um tremendo crescimento, tanto no calendário, em audiência na TV e nos níveis de patrocínio. Isso não seria possível sem parceiros como o HSBC. Este é o quarto ano que o LPGA visita o Brasil e nós somos gratos pelo apoio que temos recebido de André Brandão, presidente do HSBC para o Brasil, do Ministério do Esporte e da Secretaria de Esportes do Estado do Rio de Janeiro. Agradecemos também ao Itanhangá Golf e seus membros por nos receber. Gostaria também de elogiar o trabalho da IMX, da Confederação Brasileira de Golfe, do maravilhoso corpo de voluntários, e de vocês, fãs, que fazem deste torneio – e de nosso Tour - o que é hoje. Aproveite o torneio e não se esqueça de visitar o LPGA no Twitter, Facebook e LPGA.com!

É com justo orgulho que recebemos no Rio de Janeiro o LPGA Brasil Cup apresentado pelo HSBC. Um evento dessa grandeza merece todo carinho e atenção da comunidade golfista e a Federação de Golfe do Estado do Rio de Janeiro tem o prazer de apoiar mais essa edição. Pelo quarto ano consecutivo nosso Estado tem a oportunidade de vivenciar a competição mais importante do golfe profissional feminino, o que trará grande experiência para os Jogos Olímpicos de 2016, tendo a certeza que o Rio mostrará, mais uma vez, sua capacidade de promover competições dessa proporção, assim como nas outras edições do LPGA, no Itanhangá, na edição do ano passado da Copa Los Andes, no Gavea Golf, e na edição do European Tour, também no Itanhangá, em 2000. A escolha do Itanhangá Golf Club como palco é sempre acertada, pois o tradicional campo carioca une espaço, beleza e um traçado desafiante para abrilhantar ainda mais o evento. Com a presença forte do público e da mídia, o sucesso doLPGA Brasil Cup apresentado pelo HSBC ajudará na propagação do esporte no Brasil.

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Michael Whan LPGA Commissioner & LPGA Fan

Nelson do Vale Almeida Monteiro Presidente Federação de Golfe do Estado do Rio de Janeiro


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PROGRAMAÇÃO & PREMIAÇÃO 05 de maio - sábado 09:00/17:00 09:15 11:00/13:30/15:00 15:30

09:15 09:26 09:37 09:48 09:59

Funcionamento do Hospitality Center Início do Torneio Aulas Gratuitas para Iniciantes Término Previsto do Torneio

TEE TIMES

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10:10 10:21 10:32 10:43 10:54

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06 de maio - domingo 08:30 09:00/17:00 10:30/11:30/12:30 15:00

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Início do Torneio Funcionamento do Hospitality Center Aulas Gratuitas para Iniciantes Término Previsto do Torneio

TEE TIMES

Tee Time 1 Tee Time 2 Tee Time 3 Tee Time 4 Tee Time 5

Premiação

09:25 09:36 09:47 09:58 10:09

US$720.000,00

Premiação 1 $108.000 2 $83.990 3 $60.929 4 $47.133 5 $37.937 6 $31.039 7 $25.981 8 $22.762 9 $20.463 10 $18.624 11 $17.244 12 $16.094 13 $15.082 14 $14.163 15 $13.335

16 $12.559 17 $11.956 18 $11.404 19 $10.944 20 $10.576 21 $10.209 22 $9.840 23 $9.473 24 $9.105 25 $8.783 26 $8.461 27 $8.139 28 $7.817 29 $7.495 30 $7.220

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LPGA BRASIL CUP - HISTÓRIA

História de sucesso O LPGA Brasil Cup apresentado pelo HSBC entra em 2012 em seu quarto ano consecutivo como o maior evento de golfe do continente, oferecendo a maior premiação do esporte em solo sul-americano. Em suas três edições anteriores, o campeonato mostrou aos brasileiros que o golfe feminino esbanja não apenas graça, leveza e suavidade, mas também muita competição , técnica apurada e alto desempenho. O evento, além de dar visibilidade mundial ao Brasil, mostrou ao mundo que o país está preparado para sediar campeonatos de ponta. 2009 A primeira edição nasceu em 2009, quando foram oferecidos US$ 500 mil em prêmios para um total de 15 atletas – 14 profissionais e a amadora brasileira Patricia Carvalho. Foi a primeira vez que o público pôde ver em ação em seu próprio país as duas brasileiras de maior sucesso no LPGA Tour na época, a paranaense Angela Park e a carioca Candy Hannemann. Angela foi o centro das atenções tanto do público quanto da imprensa, mas quem roubou a cena foi a escocesa Catriona Matthew. Grávida de cinco meses, a atleta liderou a competição de ponta a ponta para vencer com uma folga de cinco tacadas – ela somou 138 (- 6), contra 143 (- 1) da vice-campeã, a ameri-

cana Kristy McPherson. Angela Park terminou em terceiro lugar, com 147 (+ 3), seguida por Laura Diaz, dos EUA, com 148 (+ 5). Candy ficou empatada em 9º lugar, com 152 tacadas (+ 8). Catriona levou um prêmio de US$ 100 mil e dedicou a vitória à filha Sophie, que nasceria meses depois. Catriona mostrou que sua vitória no Rio de Janeiro não foi coincidência. Meses depois, aos 39 anos, ela foi campeã do Women´s British Open, o primeiro major de sua carreira. Um mês antes, outra golfista que havia competido no Itanhangá Golf Club também amealhou seu primeiro título de Grand Slam: Eun-Hee Ji, que foi campeã do U.S. Women´s Open.

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2010 A vitória folgada da campeã em 2009 não se repetiu no ano seguinte, quando o LPGA Brasil Cup 2010 distribuiu US$ 700 mil em prêmios e reuniu 30 atletas. A campeã só foi definida após um emocionante playoff de seis buracos, o segundo mais longo desempate do circuito nas últimas quatro décadas. A americana Meaghan Francella fez um hole in one no buraco 10, um par 3 de 161 jardas, e um eagle no buraco 18 para terminar a rodada inicial em segundo lugar, atrás da sueca Maria Hjort. Na final, terminou empatada com 140 tacadas com a colombiana Mariajo Uribe e ambas precisaram de seis buracos, alternando entre o 17 e o 18, até Meaghan superar a sul-americana com um birdie de três metros.

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A presença de Mariajo Uribe no torneio foi possível pois a organização havia aberto vagas para jogadoras sul-americanas. Maria Elvira, da Argentina, Macarena Silva, do Chile, e Julieta Granada, do Paraguai, além das brasileiras Angela Park, Priscila Iida e Mariana de Biase (amadora), que completaram a relação das representantes do continente em campo. A brasileira melhor colocada foi Angela Park, que terminou empatada em 20º lugar, com 152 tacadas. Mais uma vez, uma participante do LPGA Brasil Cup venceu um major depois de ter competido no Rio de Janeiro. Desta vez, a felizarda foi a americana Stacy Lewis, que se sagrou campeã do Kraft Nabisco Championship 2010 meses depois de terminar empatada na 17ª colocação no Itanhangá Golf Club.


2011 Consolidado no calendário do LPGA Tour e firmado como o torneio de golfe de maior premiação do continente, o LPGA Brasil Cup apresentado pelo HSBC trouxe muitas novidades em 2011. Participaram do torneio 30 jogadoras de 16 países, que somavam juntas mais de US$ 76 milhões em prêmios na carreira e 48 vitórias do LPGA Tour, entre elas 6 vitórias em eventos de Grand Slam. Elas competiram por uma premiação de US$ 720 mil, a maior da atualidade no golfe sul-americano. O campeonato contou com a presença de duas das maiores golfistas do mundo, a norueguesa Suzann Pettersen e a americana Cristie Kerr, que vieram pela primeira vez ao Brasil. Antes do início do torneio, ambas participaram de uma ação na Praia de Botafogo. Elas deram tacadas de exibição, com vista para o Pão de Açúcar. As imagens foram divulgadas para o mundo inteiro para promover o evento e o Rio de Janeiro. As duas campeãs também deram dicas de golfe a jovens do Projeto Japeri, ação social que ensina o esporte a crianças carentes da Baixada Fluminense. “Cresci assistindo às Olimpíadas. Ter a chance de jogar numa delas é um sonho que se torna realidade. Por isso estou aqui”, afirmou Suzann, que fez parte da delegação oficial da Federação Internacio-

nal de Golfe que defendeu a volta do esporte aos Jogos Olímpicos em 2016. “Temos de estar no Rio para ajudar a criar a base e o interesse pelo esporte”, disse Cristie. A presença das duas campeãs em campo não intimidou a colombiana Mariajo Uribe, que havia sentido o gostinho de vitória no ano anterior, mas não conseguiu levantar a taça. Desta vez, Mariajo, com apoio da torcida brasileira, que já havia se apaixonado por ela no ano anterior, não deixou escapar o prêmio de US$ 108 mil, e venceu com 135 tacadas, uma a menos que a australiana Lindsey Wright, que somou 136. Maria Hjort, da Suécia, foi a tarceira colocada, com 137. “Me sinto um pouco brasileira”, disse a campeã ao receber o troféu. “Vou trabalhar para que muitas jogadoras do LPGA venham jogar no Brasil, que vai sediar a volta do golfe aos Jogos Olímpicos”, completou, enrolada na bandeira de seu país. Mais uma vez, o LPGA Brasil Cup incentivou a participação de jogadoras da América do Sul. O Brasil foi representado por Maria Priscila Iida, Victoria Lovelady e por Luciana Bemvenuti. Julieta Granada mais uma vez representou o Paraguai. Paz Echeverria veio defender o Chile, e Sofi Taccafondi, a Argentina.

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O PAÍS DO GOLFE Área na Barra da Tijuca onde será construído o campo de golfe olímpico

De país do futebol, o Brasil se tornará, em 2016, também o país do golfe. Todas as atenções mundiais estarão voltadas para o Rio de Janeiro, que sediará o retorno do esporte aos Jogos Olímpicos após uma ausência de 112 anos – a última vez que participou de uma Olimpíada foi em 1904, nos Jogos de St. Louis, nos EUA. Não há momento melhor para fazer o esporte crescer e ganhar mais campeões, adeptos e fãs. Essa tem sido a meta principal da Confederação Brasileira de Golfe (CBG) e seus parceiros, entre eles o HSBC. O LPGA Brasil Cup apresentado pelo HSBC faz parte da estratégia para o desenvolvimento do golfe brasileiro nos próximos anos. O golfe tem uma tradição de quase 110 anos no país – o primeiro clube, o São Paulo Golf Club, é de 1901. O esporte foi trazido para cá pelas mãos dos ingleses que trabalhavam nas ferrovias. A partir daí, foi avançando pelo país, no início com ajuda de expatriados que procuravam um lugar para a prática de seu esporte predileto, e mais recentemente com o surgimento de grandes resorts com campos de golfe – em 2010, o Brasil ganhou na Espanha o prêmio de Undiscovered

Golf Destination of the Year, ou Destino de Golfe a Ser Descoberto do Ano. O anúncio de que o Rio de Janeiro sediará os Jogos de 2016 e que o golfe retornará ao ciclo olímpico colocou repentinamente o Brasil num novo patamar. A Confederação Brasileira de Golfe, em conjunto com o Comitê Olímpico Brasileiro, Comitê Rio 2016, Federações e clubes, vem trabalhando arduamente para desenvolver o golfe no país, partindo de três pilares principais: campo público, golfe profissional e juvenis. O campo público se tornará uma realidade em breve. Recentemente, o Comitê Olímpico Internacional, o Comitê Olímpico Brasileiro e a Prefeitura do Rio de Janeiro anunciaram o arquiteto Gil Hanse como vencedor do concurso que definiu o designer da sede da volta do golfe às Olimpíadas. Não foi uma escolha fácil, pois grandes nomes do esporte participaram da seletiva. Na fase final, Hanse deixou para trás Jack Nicklaus e Annika Sorenstam,

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Greg Norman e Lorena Ochoa, Peter Thomson e Karrie Web, Tom Doak, Martin Hawtree, Gary Player e Robert Trent Jones Jr e Mario Gonzalez, um dos maiores golfistas brasileiros de todos os tempos. O novo campo será construído num terreno de 1,2 milhão de metros quadrados localizado na Barra da Tijuca. Será um campo no estilo links, como são chamados os campos com vegetação rasteira, em desenhos que usam a ondulação natural do terreno, à beira-mar. Após os Jogos, o campo será usado como campo público e terá como função desenvolver o esporte. “O campo olímpico será o grande legado deixado para o golfe brasileiro após os Jogos. O espaço, que contará com academia de golfe e será aberto ao público, ajudará no desenvolvimento do esporte, na inclusão social e no aumento do fluxo de turistas de golfe para a cidade do Rio de Janeiro. Será um presente e tanto para a cidade”, diz Rachid Orra, presidente da Confederação Brasileira de Golfe. O desenvolvimento do golfe profissional, outro pilar da estratégia da CBG, vem sendo trabalhado de forma inédita no país. Em 2011, teve início o CBG Pro Tour – Circuito Brasileiro de Golfe, circuito de golfe profissional organizado pela CBG em parceria com a então Brasil1, hoje chamada IMX, que também realiza o LPGA Brasil Cup. Com três etapas (Porto Alegre, Ilha de Comandatuba e Búzios) com R$ 100 mil em premiação cada, o CBG Pro Tour representou um marco no golfe brasileiro. Além de oferecer uma premiação por torneio que pode ser comparada a alguns dos maiores eventos do continente, o CBG Pro Tour deu vagas para o Aberto do Brasil, que fechou o ano com chave de ouro. Realizado no São Fernando Golf Club, o torneio teve uma bolsa de R$ 250 mil e valeu pontos para o ranking mundial pela primeira vez na história. E pela primeira vez, um brasileiro, Philippe Gasnier, quarto colocado no torneio, pontou para o ranking mundial no Aberto do Brasil, que foi vencido pelo colombiano Oscar Alvarez.

“O CBG Pro Tour é um marco, pois agora brasileiros podem começar a pontuar para o ranking mundial, que dará vagas para os Jogos Olímpicos, jogando em seu próprio país. Além disso, o evento faz nossos atletas ganharem mais competitividade e dá maior visibilidade ao esporte”, diz Paulo Pacheco, vice-presidente da CBG. Em 2012, o CBG Pro Tour terá quatro etapas. A primeira etapa será realizada no Clube de Golfe Brasília, no Distrito Federal, de 14 a 17 de junho. A segunda será no Damha Golf Club, em São Carlos (SP), de 02 a 05 de agosto. A terceira edição ocorrerá no Paraná, de 30 de agosto a 02 de setembro, em campo a ser definido. A final do circuito acontecerá no Terras de São José Golfe Clube, em Itu (SP), de 27 a 30 de setembro. Como no ano anterior, os melhores jogadores do CBG Pro Tour se classificarão para o Aberto do Brasil, o mais prestigiado torneio profissional do país. Também realizado em parceria com a IMX, o campeonato acontecerá de 18 a 21 de outubro e é válido para o ranking mundial. O evento, um dos mais tradicionais e disputados do continente, reunirá cerca de 100 dos melhores profissionais da América do Sul. E mais: fará parte do recém-criado PGA Tour Latinoamerica, que dará vagas para o Nation-

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Daniel Stapff durante a Copa Los Andes golfistas em suas respectivas categorias e que possibilita que jogadores de diferentes níveis possam competir entre si. Outra ação do HSBC que continua em 2012 é o patrocínio das seleções de golfe brasileiras. A instituição apoiou em 2011 a participação do Brasil em torneios como Sul-Americano Amateur, Sul-Americano Juvenil e Sul-Americano Pré-Juvenil de Golfe, entre outros. No final de 2011, o HSBC patrocinou a Copa Los Andes – 66º Campeonato Sul-Americano de Golfe, que aconteceu no Gávea Golf & Country Club, no Rio de Janeiro. A vitória coube ao time masculino brasileiro de golfe formado por Daniel Stapff (PR), Felipe Navarro (RJ), Guy de Orleans e Bragança (RJ), Pedro da Costa Lima (SP) e Rafael Becker (SP). As damas, com time formado por Adriana Niclotti (RS), Clara Teixeira (RJ), Daniela Murray (SP), Mariana de Biase (RJ) e Nathalie Silva (SP), terminaram na 4ª

wide Tour, que por sua vez será a única forma de se chegar ao tão sonhado PGA Tour. O fortalecimento do golfe brasileiro não para por aí. Outras ações – muitas delas com apoio do HSBC – também fazem parte da estratégia de desenvolvimento, como é o caso do HSBC Tour Juvenil de Golfe. Esse é o principal circuito voltado para jovens golfistas, que visa estimular a prática do golfe entre as crianças e criar novos campeões. Em 2012, serão quatro etapas, sem contar o Campeonato Brasileiro Amador Pré-Juvenil e Juvenil de Golfe, marcado para 24 a 27 de julho no Gávea Golf & Country Club, no Rio de Janeiro. O HSBC também renovou o patrocínio ao HSBC Slope System, sistema que gera o handicap index de todos os golfistas brasileiros federados. O handicap index é um índice que determina a habilidade de cada jogador amador e que permite dividir os

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Philippe Gasnier no Aberto do Brasil colocação, também um excelente resultado. O golfe juvenil também ganha força por conta da realização no Brasil de mais uma Faldo Series South America Championship, a final sul-americana do torneio criado pelo campeão britânico Nick Faldo, que fez um acordo de longo termo com a CBG para que o Brasil sedie o torneio pelos próximos anos. “Em nome da Faldo Series e de nossos parceiros, o R&A, o European Tour e o Lough Erne Resort, agradecemos a CBG e seu presidente, senhor Rachid Orra, por compartilhar essa nossa visão de longo prazo”, declarou Faldo na ocasião. Em 2012, a Faldo Series South America Championship acontece no Clube de Golfe de Brasília de 17 a 21 de julho. Outra ação digna de nota foi a participação do golfe nas Olimpíadas Escolares. Em uma parceria com o Comitê Olímpico Brasileiro (COB), a entidade apresentou o golfe aos participantes das duas etapas do evento, ocorridas em setembro

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em João Pessoa, para jovens de 12 a 14 anos, e em dezembro em Curitiba, para adolescentes de 15 a 17 anos. Milhares de jovens que nunca haviam visto golfe na vida puderam ter um primeiro contato com o esporte. O trabalho em prol do crescimento do golfe é intenso. A CBG tem profissionalizado suas áreas operacional, técnica, de comunicação e de marketing. Tem também investido em treinamento de seus funcionários em cursos junto ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e com o Comitê Rio 2016, entidades com as quais mantém excelente relação. Deixar de ser o país do futebol, o Brasil dificilmente deixará. Mas aos poucos, graças a muito trabalho da CBG, Federações, clubes e parceiros do golfe, o brasileiro começa a perceber que também pode ser um craque com bolas menores e cheias de covinhas impulsionadas por tacos e que se não for um campeão, pelo menos pode ser um apaixonado pela prática.


A MELHOR DE TODAS

Faltam palavras e sobram números para descrever a importância da sueca Annika Sorenstam para o golfe mundial, em especial para o golfe feminino. Com 89 vitórias na carreira, 72 delas no LPGA Tour e 10 delas em torneios de Grand Slam, Annika é considerada a melhor golfista de todos os tempos. Ela estará no Brasil para prestigiar o LPGA Brasil Cup apresentado pelo HSBC e participará de várias atividades durante o campeonato. Durante sua carreira de 15 anos, ela quebrou recordes e mais recordes, que se refletem no dinheiro que acumulou. Com US$ 22.573.192,00 recebidos em 303 torneios que disputou, é a golfista que mais prêmios em dinheiro ganhou na carreira. Para se ter uma idéia, a segunda colocada da lista, a australiana Karrie

Web, está ainda a US$ 6 milhões de alcançar Annika, pois soma US$ 16.628.801,75 em 356 torneios que disputou até hoje. É de Annika o menor escore em 18 buracos num torneio feminino – 59 tacadas na segunda rodada do Standard Register Ping, em 2001, no Arizona, quando jogou 13 abaixo do par. Ela também foi a primeira mulher em seis décadas a disputar um torneio do PGA Tour, jogando de igual para igual contra homens. Foi no Bank of America de 2003, quando ela jogou 71/74. Não passou o corte, mas escreveu mais uma vez seu nome na história. A sueca foi campeã de 10 majors na carreira (3 U.S. Women´s Open, 3 Kraft Nabisco Championship, 3 LPGA Championship e 1 Women´s British

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Open). Dos 57 majors que disputou na carreira, ficou entre as dez primeiras colocadas em 31 deles e foi vice-campeã de seis. Em 2008, Annika anunciou que se aposentaria. Seu último torneio do LPGA Tour foi o ADT Championship em novembro daquele mesmo ano. No mês seguinte, ela disputou o último campeonato da carreira, o Dubai Ladies Masters, do Ladies European Tour, e disse adeus definitivo ao golfe competitivo. Ela está casada desde 2007 com Mike McGee, diretor de sua marca e filho do ex-golfista do PGA Tour Jerry McGee. Um ano depois da aposentadoria, Annika e Jerry tiveram sua primeira filha, Ava Madelyn McGee. Em 2011, nasceu

William, segundo filho do casal. Annika abandonou o golfe competitivo, mas não o amor pelo esporte. Desde seu último torneio, trabalhando a marca que leva o seu nome e que agrega academias de golfe, uma linha de vinhos e perfumes. A campeã também desenha campos de golfe, com projetos implantados na Turquia, China, África do Sul, Canadá, Malásia, Coréia do Sul e Filipinas. Uma de suas atividades principais é a Annika Foundation, fundação que encoraja as crianças a perseguirem seus sonhos e as ensina sobre a importância de se viver uma vida saudável através do esporte e nutrição. Annika pode ter deixado os campos, mas pode apostar que continua colecionando muitas vitórias em sua vida em outras áreas.

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Annika em números Vitórias: 89 Vitórias no LPGA Tour: 72 Vitórias em Majors: 10 Top 10 em Majors: 31 Vice-campeã de Majors: 6 Prêmios na carreira: US$ 22 milhões Rolex Player of the Year Awards: 8 (1995, 1997, 1998, 2001, 2002, 2003, 2004, 2005) Entrou para o World Golf Hall of Fame em 2003. Vare Trophy (menor media de resultado no ano): 6 (1995, 1996, 1998, 2001, 2002, 2005) Rolex Rookie of the Year: 1994 Prêmios da Golf Writers Association of America Female Player of the Year: 8 (1995, 1997, 2000-2005) European Player of the Year: 2 (2004, 2005) Melhor volta: 59 (segunda rodada do 2001 Standard Register PING tournament.) Menor escore médio na temporada: 68.69 (2004)

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Tee and coffee.*

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A VOLTA DE ANGELA PARK

No começo de julho de 2007, o Brasil, de uma hora para a outra, ganhou um ídolo no golfe – uma ídola, para ser mais exato. Angela Park, uma paranaense de apenas 18 anos na época, foi vice-campeã do U.S. Women´s Open, disputado no Pine Needles Lodge & Golf Club, na Carolina do Norte (EUA). Nunca um brasileiro ou brasileira havia chegado tão longe num torneio tão importante. Em seu ano de estreia no LPGA Tour, o circuito mundial de golfe mais bem pago do planeta, Angela Park ficou a apenas duas tacadas da vitória de um major, como são chamados os torneios de Grand Slam. Ela terminou a competição com 281 tacadas, mesmo

escore da mexicana Lorena Ochoa, então número 1 do mundo. A campeã foi a americana Cristie Kerr, com 279 tacadas. Angela chamou a atenção do Brasil por se tornar um destaque mundial num esporte até então não muito divulgado em seu próprio país. Na mesma semana, a jovem atleta mereceu destaque nas grandes revistas semanais de notícias do país e sua carreira começou a ser acompanhada pelos brasileiros, golfistas ou não. Chamou também a atenção do mundo. O comentarista Johnny Miller, respeitadíssimo nos EUA e no mundo do golfe, disse que seu swing era o melhor do golfe feminino e a apelidou de “Garota

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Dourada” O ano de estreia de Angela foi muito bom. Ela jogou 29 torneios e passou o corte em 27 deles em 2007. Ficou 8 vezes entre as 10 primeiras colocadas em torneios, três delas entre as três primeiras. Terminou o ano na 8ª colocação do ranking do LPGA Tour, com um total de US$ 983.922,00 em prêmios, números nunca alcançados por nenhum golfista brasileiro, homem ou mulher. Além do vice-campeonato no U.S. Women´s Open, ficou em 5º lugar no LPGA Championship, outro evento de Grand Slam. Sua performance lhe rendeu o título de Rookie of the Year, ou Estreante do Ano, cobiçadíssimo entre as novatas no circuito. No ano seguinte, tornou-se a segunda mais jovem golfista a chegar ao US$ 1 milhão em prêmios. Todos os números e resultados de Angela mostravam que, em breve, o Brasil teria uma representante com condições de chegar a número 1 do mundo. Dos 28 torneios que disputou em 2008, passou o corte em 25. Foi vice-campeã do Evian Masters, disputado na França – foi para o playoff contra Helen Alfredsson e Na Yeon Choi, mas perdeu no primeiro buraco. Marcou 7 top 10s no ano e acumulou US$ 869.918,00, comemorando um 17º lugar no LPGA Tour. Os dois primeiros anos de Angela no LPGA Tour

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lhe garantiram um lugar entre as 100 golfistas que mais ganharam dinheiro no esporte, com cerca de US$ 2,1 milhões em prêmios, montante inédito para uma esportista brasileira. Mesmo há mais de um ano sem jogar - e sem faturar -, ela ainda ocupa a 104ª colocação entre as golfistas mais premiadas até hoje na história do esporte. Em 2009, Angela começou a cair de rendimento. Disputou apenas 17 torneios e só chegou à final de 8 deles. Somou US$ 253.391,00 no ano para terminar em 53º lugar no ranking do LPGA Tour. Foi pior ainda em 2010, quando jogou em apenas 5 torneios e passou o corte em apenas dois. Com US$ 9.976,00 acumulados e em 98º lugar no ranking, teria de disputar novamente a Q-School. Foi aí que decidiu interromper a carreira. Angela abriu mão do golfe e foi trabalhar como recepcionista de um hotel de Los Angeles. Em entrevistas na época, disse que queria apenas viver como uma pessoa normal. Estava cansada da rotina extenuante de treinamentos e viagens. Dizia que não sabia se voltaria a jogar. Angela veio ao Brasil no final de maio do ano

passado a convite da organização do LPGA Brasil Cup apresentado pelo HSBC apenas para acompanhar o torneio. Poucos golfistas a reconheceram na solenidade de abertura. Sem bronzear-se ao sol dos campos de golfe há sete meses, sua pele estava branca como nunca. O aparelho nos dentes também era uma novidade – quando jogava, não se arriscou a colocá-lo, com medo que as dores, comuns no período de adaptação, atrapalhassem os treinos. Ela acompanhou o torneio de forma discreta. Poucos fãs a reconheceram no meio do público. Desta vez, Angela virá para o LPGA Brasil Cup na condição de jogadora. Ela decidiu retomar a carreira e se inscreveu para a competição, que marcará seu retorno oficial aos gramados. Aos 23 anos de idade, essa simpática paranaense de ascendência coreana terá como desafio mostrar ao Brasil e ao mundo que ainda é a Garota Dourada e que seu swing ainda pode lhe levar ao topo do golfe mundial. Bem-vinda novamente ao golfe, Angela.

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R. Fidêncio Ramos, 160 - cjto 406 Vila Olímpia - 04551-010 São Paulo - SP T +55 11 3045.5935


ITANHANGÁ: BELEZA E DESAFIOS Pelo quarto ano consecutivo, o LPGA Brasil Cup apresentado pelo HSBC terá como palco um dos mais desafiadores, instigantes e belos campos de golfe da América Latina. O Itanhangá Golf Club receberá em suas raias e greens as melhores golfistas do mundo com a garantia de proporcionar uma competição de altíssimo nível.

Um dos desafios que torna as disputas no campo do Itanhangá bastante emocionantes é o difícil buraco 9 (antigo 18), transformado em par 5 para a LPGA Brasil Cup. Com água nos dois lados do fairway, pode ser alcançado em duas tacadas, mas qualquer erro pode ser fatal.

Como na edição anterior, o Itanhangá teve suas voltas invertidas. O buraco 1 passa a ser o buraco 10 e viceversa. O campo terá um total de 6.285 jardas (3170 na primeira volta e 3115 na segunda), mesmo tamanho de 2011.

“É um prazer imenso para o Itanhangá receber um evento dessa magnitude, ainda mais nesse momento em que o golfe volta a ser um esporte olímpico. Temos que acostumar o carioca e o brasileiro a assistir ao golfe. Temos muito

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orgulho de participar dessa empreitada”, diz Alberto Fajerman, presidente do clube. O clube foi fundado em 1933. Dois anos depois, o campo foi inaugurado com uma grande festa. O design é assinado pelo canadense Stanley Thompson, da empresa Thompson & Jones. O Itanhangá foi o local escolhido pelo presidente Getúlio Vargas para jogar suas partidas de golfe durante o período em que governou o país. Em vez de um séquito de assessores, levava com ele apenas Gregório Fortunato, chefe de sua guarda pessoal, e mais um segurança, pois queria interferir o menos possível no cotidiano do clube. Depois do jogo, gostava de tirar uma soneca num banco de madeira no

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vestiário, como se fosse o mais normal dos golfistas. Em 2007, o Itanhangá Golf Club figurou na lista dos cem melhores do mundo fora dos EUA da revista americana Golf Digest. É também o único de 27 buracos do Estado do Rio de Janeiro – além dos 18 buracos usados nas competições, há outros 9 que costumam ser mais utilizados para treino e por iniciantes. O campo é muito bem localizado: está próximo à Barra da Tijuca, um dos bairros que mais crescem na cidade. De lá dá para ter uma visão privilegiada da Pedra da Gávea e da Floresta da Tijuca, dois dos cartõespostais do Rio de Janeiro.


Além das edições anteriores do LPGA Brasil Cup apresentado pelo HSBC, seu campo já recebeu torneios memoráveis, como uma etapa do Tour Europeu, em 2000, com a participação de nomes como o irlandês Pradaig Harrington, sete edições do Aberto do Brasil e nove edições do Amador do Brasil, além de diversos outros torneios, como Faldo Series, Sul-Americano Juvenil e Brasileiro Sênior. O Itanhangá também é conhecido por sua Escolinha de Golfe, que tem formado novos craques do esporte. O clube é celeiro de craques como Philippe Gasnier, profissional brasileiro que se classificou para a disputa do US Open de 2008 e que se tornou

o primeiro brasileiro a pontuar para o ranking mundial no Aberto do Brasil, em 2011. Além do presidente Alberto Fajerman, o Itanhangá é comandado pelo vice-presidente, Sérgio de Oliveira Carpi, e por sua diretoria, que é composta por Antonio Geraldes Silva Bordalo (diretor de finanças), Vitor Hugo Feitosa Gonçalves (diretor administrativo), Maria de Biase Fabriani (diretora social), Augusto Dantas Sampaio (diretor de campo), Paulo César Câmara (diretor capitão de golfe), James Philip Kettle (diretor capitão de pólo), Maya Brasil (capitã de golfe) e Antonio “Nico” Barcellos (head pro).

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AMANDA BLUMENHERST

Nacionalidade: Americana Altura: 1,75 m Pro desde: 2009 LPGA Tour: 2010 Vitórias no LPGA Tour: 0 Prêmios na carreira: US$ 413.568,00 Ranking LPGA Tour 2012: 42º Ranking mundial: 116º Destaques: Em 2008, terminou em 30º lugar no Kraft Nabisco Championship; este ano ficou em 5º lugar no Honda LPGA Thailand 2012.

Nacionalidade: Coreana Altura: 1,68 m Pro desde: 2008 LPGA Tour: 2009 Vitórias no LPGA Tour: 0 Prêmios na carreira: US$ 631.731,00 Ranking LPGA Tour: 26ª Ranking mundial: 60º

CHELLA CHOI

Destaques: Em 2009, empatou em 20º lugar no LPGA Tour Championship. No ano seguinte, terminou em 16º lugar no Safeway Classic. Em 2011, empatou em 7º lugar no LPGA HanaBank Championship e em 12º no Kia Classic.

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PAULA CREAMER

Nacionalidade: Americana Altura: 1,75 m Pro desde: 2004 LPGA Tour: 2005 Vitórias no LPGA Tour: 9 Prêmios na carreira: US$ 8.859.696,00 Ranking LPGA Tour 2012: 36ª Ranking mundial: 10º Destaques: Uma das mais talentosas atletas de sua geração, venceu seu primeiro torneio, o Sybase Classic, duas semanas antes de terminar o ensino médio, em 2005. Nesse mesmo ano, aos 18 anos, 9 meses e 17 dias, se tornou a mais jovem golfista até então a alcançar US$ 1 milhão na carreira. Em 2010, ganhou o US Women´s Open, seu primeiro major da carreira.

Nacionalidade: Chilena Altura: 1,78 Pro desde: 2011 Symetra Tour: 2012 Vitórias no LPGA Tour: 0 Prêmios na carreira: US$ 10.368,00 Ranking Symetra Tour 2012: T41 Ranking mundial: --

PAZ ECHEVERRIA

Destaques: Duas vezes campeão sul-americana amadora, em 2009 e 2010 e melhor golfista chilena de 2006 a 2010, terminou empatada em 11º lugar no LPGA Brasil Cup apresentado pelo HSBC , seu melhor resultado na carreira profissional. Ela atualmente disputa o Symetra Tour.

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Nacionalidade: Venezuelana Altura: 1,70 m Pro desde: 2009 LPGA Tour: 2012 Vitórias no LPGA Tour: 0 Prêmios na carreira: US$ 30.575,00 Ranking Symetra Tour 2011 – 23º Ranking mundial: --

VERONICA FELIBERT

Destaques: Uma das melhores golfistas da Venezuela, em 2002 Veronica foi 3ª colocada no Junior World Championship. Ela disputou o Symetra Tour em 2010 e 2011. Seu melhor resultado foi um empate em 5º lugar no Pennsylvania Classic.

KATIE FUTCHER

Nacionalidade: Americana Altura: 1,73 m Pro desde: 2004 LPGA Tour: 2006 Vitórias no LPGA Tour: 0 Prêmios na carreira: US$ 1.095.225,00 Ranking LPGA Tour: 30º Ranking mundial: 62º Destaques: Em 2011, terminou empatada em 3º lugar no Kraft Nabisco Championship e em 6º lugar no Sunrise LPGA Taiwan Championship. Nesse ano ultrapassou a marca do US$ 1 milhão em prêmios na carreira.

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Nacionalidade: Paraguaia Altura: 1,57 m Pro desde: 2005 LPGA Tour: 2006 Vitórias no LPGA Tour: 1 Prêmios na carreira: US$ 2.543.552,00 Ranking LPGA Tour: 22º Ranking mundial: 80º

JULIETA GRANADA

Destaques: Uma das mais talentosas golfistas sul-americanas da atualidade, Julieta Granada terminou empatado em 7º lugar no Kraft Nabisco Championship 2011; em 2006, seu ano de estreia, foi a Estreante do Ano após ficar em 8º no British Open e vencer o ADT Championship.

AMY HUNG

Nacionalidade: Taiwan Altura: 1,68 m Pro desde: 2003 LPGA Tour: 2004 Vitórias no LPGA Tour: 0 Prêmios na carreira: US$ 1.262.987,50 Ranking LPGA Tour: 82º Ranking mundial: 121º Destaques: Em 2007, terminou empatada em 14º lugar no Wegmans LPGA Championship e empatada em 23º lugar no CN Canadian Women´s Open. Em 2007 foi a 16ª colocada no US Women´s Open.

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CINDY LaCROSSE

Nacionalidade: Americana Altura: 1,70 m Pro desde: 2009 LPGA Tour: 2010 Vitórias no LPGA Tour: 0 Prêmios na carreira: US$ 157.560,00 Ranking LPGA Tour: 72º Ranking mundial: 173º Destaques: Cindy LaCrosse vem de uma excelente carreira no golfe universitário. Defendendo a University of Louisville, foi campeã de quatro torneios e foi eleita em 2007 Big East Player of the Year. Este ano terminou empatada em 26º no Kraft Nabisco Championship.

Nacionalidade: Francesa Altura: 1,70 m Pro desde: 2000 LPGA Tour: 2003 Vitórias no Ladies European Tour: 6 Prêmios na carreira: US$ 1.868.453,00 Ranking LPGA Tour: 89º Ranking mundial: 108º

KARINE ICHER

Destaques: Uma das melhores golfistas francesas da atualidade, fez uma excelente carreira no Ladies European Tour (LET) antes de jogar o LPGA Tour; em 2005, foi 6ª colocada no US Women´s Open. Tem 20 top 10s na carreira no LPGA Tour.

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LUCIANA BEMVENUTI

Nacionalidade: Brasileira Altura: 1,62 m Pro desde: 1992 LPGA Tour: 1994 a 2005 Vitórias profissionais: 2 Prêmios na carreira: US$ 500.109,00 Ranking LPGA Tour: -Ranking mundial: -Destaques: Brasileira pioneira no LPGA Tour, a gaúcha Luciana Bemvenuti disputou o circuito de 1994 a 2005 e hoje vive e dá aulas nos EUA. Ganhou dois torneios na carreira: o LPGA Qualifying School 1995 e o Orlando Central Florida Challenge, em 1995.

Nacionalidade: Coreana Altura: 1,57 m Pro desde: 2000 LPGA Tour: 2000 Vitórias no LPGA Tour: 2 Prêmios na carreira: US$ 6.437.583,50 Ranking LPGA Tour: 127º Ranking mundial: 299º

JEONG JANG

Destaques: Campeã do Women´s British Open de 2005, Jeong Jang venceu também o Wegmans LPGA em 2006 e também o Japan Women´s Open de 2006. A atleta disputa também o LPGA coreano.

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Nacionalidade: Sul-coreana Altura: 1,70 m Pro desde: 2000 LPGA Tour: 2006 Vitórias no Symetra Tour: 2 Prêmios na carreira: US$ 1.418.128,50 Ranking LPGA Tour: 81º Ranking mundial: 145º

KYEONG BAE

Destaques: Ela começou a carreira competindo no KLPGA, o circuito feminino coreano, onde foi campeã do Korea Women´s Open em 2001. No ano seguinte venceu mais um torneio no circuito. Em 2005, jogou no Symetra Tour, onde venceu dois torneios.

TIFFANY JOH

Nacionalidade: Americana Altura: 1,68 m Pro desde: 2009 LPGA Tour: 2011 Vitórias no Symetra Tour: 1 Prêmios na carreira: US$ 256.086,00 Ranking LPGA Tour: 80º Ranking mundial: 106º Destaques: Em 2011, Tiffany Joh foi a 6ª colocada no ranking do Symetra Tour, o tour de acesso ao LPGA Tour, com direito a uma vitória, a primeira de sua carreira, conquistada no ING New England Golf Classic.

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Nacionalidade: Americana Altura: 1,70 m Pro desde: 2007 LPGA Tour: 2010 Vitórias no LPGA Tour: 0 Prêmios na carreira: US$ 118.507,00 Ranking LPGA Tour: 86º Ranking mundial: 197º

GERINA PILLER

Destaques: Gerina Piller vem de uma promissora carreira no golfe universitário. Defendendo a University of Texas, ela venceu quatro torneios em 2007, ano em que foi campeã individual de sua conferência e também foi eleita Jogadora do Ano.

CHRISTINA KIM

Nacionalidade: Americana Altura: 1,68 m Pro desde: 2002 LPGA Tour: 2003 Vitórias no LPGA Tour: 2 Prêmios na carreira: US$ 4.074.391,50 Ranking LPGA Tour: 95º Ranking mundial: 109º Destaques: Christina Kim possui duas vitórias no LPGA (Longs Drugs Challenge 2004 e The Mitchell Company Tournament of Champions 2005), uma no Ladies European Tour e uma no Futures Tour. Seu melhor resultado em majors é um 3º lugar no Women´s British Open 2009.

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MINDY KIM

Nacionalidade: Americana Altura: 1,62 m Pro desde: 2007 LPGA Tour: 2009 Vitórias no Symetra Tour: 3 Prêmios na carreira: US$ 457.737,00 Ranking LPGA Tour: 61º Ranking mundial: 95º Destaques: Com três vitórias no circuito de acesso ao LPGA Tour em 2008, Mindy Kim terminou em segundo lugar no ranking naquele ano e ganhou seu cartão para o principal circuito feminino do mundo.

Nacionalidade: Taiwan Altura: 1,68 m Pro desde: 2001 LPGA Tour: 2002 Vitórias no LPGA Tour: 4 Prêmios na carreira: US$ 5.107.053,75 Ranking LPGA Tour: 56º Ranking mundial: 103º

CANDIE KUNG

Destaques: Vice-campeã do US Women´s Open 2009 e 4ª colocada no Women´s British Open 2002, possui quatro vitórias no LPGA e 42 posições entre as 10 primeiras colocadas. É a 38º jogadora que mais ganhou premiação em dinheiro na carreira.

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BRITTANY LANG

Nacionalidade: Americana Altura: 1,73 m Pro desde: 2005 LPGA Tour: 2006 Vitórias no LPGA Tour: 0 Prêmios na carreira: US$ 3.220.412,50 Ranking LPGA Tour: 29º Ranking mundial: 38º Destaques: Vice-campeã do US Women´s Open de 2005 e do Women´s British Open de 2011, dois torneios de Grand Slam, Brittany Lang possui ainda 33 top 10s na carreira, sete deles no ano passado.

Nacionalidade: Brasileira Altura: 1,62 m Pro desde: 2009 Symetra Tour: 2010 Vitórias no LPGA Tour: 0 Prêmios na carreira: US$ 2.800,00 Ranking LPGA Tour: -Ranking mundial: --

VICTORIA ALIMONDA

Destaques: Representante do São Fernando Golf Club, de Cotia (SP), Victoria Lovelady é uma das promessas do golfe nacional. Em 2011, chegou à fase final da classificatória para o LPGA Tour, mas não conseguiu uma vaga para o torneio. Disputa o Symetra Tour.

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Nacionalidade: Americana Altura: 1,73 m Pro desde: 2006 LPGA Tour: 2007 Vitórias no LPGA Tour: 0 Prêmios na carreira: US$ 526.185,00 Ranking LPGA Tour: 87º Ranking mundial: 148º

PAIGE MACKENZIE

Destaques: Ainda como amadora, Paige Mackenzie terminou empatada em 13º lugar no US Women´s Open 2005. Seu melhor resultado no LPGA como profissional foi um 8º lugar no Safeway Classic 2009.

ANNA NARDQVIST

Nacionalidade: Sueca Altura: 1,83 m Pro desde: 2006 LPGA Tour: 2009 Vitórias no LPGA Tour: 2 Prêmios na carreira: US$ 1.996.579,50 Ranking LPGA Tour: 31º Ranking mundial: 31º Destaques: Campeã do LPGA Championship 2009, Anna Nordqvist também venceu o LPGA Tour Championship no mesmo ano. A atleta ainda possui 15 top 10s na carreira, cinco deles em 2011, quando foi vice-campeã do Lorena Ochoa Invitational.

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Nacionalidade: Americana Altura: 1,70 m Pro desde: 2009 LPGA Tour: 2011 Vitórias no Symetra Tour: 2 Prêmios na carreira: US$ 213.996,00 Ranking LPGA Tour: 75º Ranking mundial: 129º

RYAN O’TOOLE

Destaques: Estreante em 2011, Ryann O´Toole terminou em 5º lugar no Safeway Classic e em 9º no US Women´s Open. Fez parte do time americando da Solheim Cup e venceu um torneio do Australian Ladies Profissional Golf Tour.

ANGELA PARK

Nacionalidade: Brasileira Altura: 1,65 m Pro desde: 2006 LPGA Tour: 2007 Vitórias no LPGA Tour: 0 Prêmios na carreira: US$ 2.116.207,00 Ranking LPGA Tour: -Ranking mundial: -Destaques: Melhor golfista brasileira de todos os tempos, Angela foi vice-campeã do US Women´s Open 2007 e terceira colocada no mesmo torneio em 2008. Em 2010, interrompeu a carreira de sucesso, que retoma agora no Rio de Janeiro.

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SUZANN PETTERSEN

Nacionalidade: Noruega Altura: 1,73 m Pro desde: 2000 LPGA Tour: 2003 Vitórias no LPGA Tour: 8 Prêmios na carreira: US$ 8.351.626,50 Ranking LPGA Tour: 18º Ranking mundial: 3º Destaques: Melhor golfista européia da atualidade, Suzann Pettersen participará do LPGA Brasil Cup pelo segundo ano consecutivo. Foi campeã do LPGA Championship 2007 e vice-campeã do US Women´s Open 2010.

Nacionalidade: Tailandesa Altura: 1,60 m Pro desde: 2006 LPGA Tour: 2009 Vitórias no LPGA Tour: 0 Prêmios na carreira: US$ 212.891,00 Ranking LPGA Tour: 53º Ranking mundial: 79º

PORNANONG PHATLUM

Destaques: Pornanong Phatlum possui quatro vitórias no circuito internacional, principalmente no Ladies Asian Golf Tour, que disputou no começo da carreira. Em 2011, venceu o Hitachi Ladies Classic em Taiwan, etapa desse circuito.

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BEATRIZ RECARI

Nacionalidade: Espanhola Altura: 1,62 m Pro desde: 2005 LPGA Tour: 2010 Vitórias no LPGA Tour: 1 Prêmios na carreira: US$ 551.558,00 Ranking LPGA Tour: 45º Ranking mundial: 75º Destaques: Depois de competir no Ladies European Tour de 2006 a 2009, com uma vitória no Finnair Masters, foi para o LPGA Tour, onde venceu em 2010 o CVS Pharmacy LPGA Challenge. Tem 6 top 10s na carreira.

Nacionalidade: Inglesa Altura: 1,65 m Pro desde: 1998 LPGA Tour: 1999 Vitórias no LPGA Tour: 2 Prêmios na carreira: US$ 3.898.869,50 Ranking LPGA Tour: 41º Ranking mundial: 67º

KAREN STUPPLES

Destaques: Campeã do Women´s British Open 2004, um dos majors do golfe feminino, Karen Stupples venceu também o Welch´s/Fry´s Championship 2004, além de um torneio do Ladies European Tour.

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Nacionalidade: Argentina Altura: 1,65 m Pro desde: 2011 LPGA Tour: 2012 Vitórias no LPGA Tour: 0 Prêmios na carreira: US$ 5.843,00 Ranking LPGA Tour: 111º Ranking mundial: 467º

VICTORIA TANCO

Destaques: Uma das melhores golfistas amadoras da Argentina, a jovem Victoria Tanco foi eleita jogadora juvenil do ano nos Estados Unidos em 2008 e 2009. Ela foi campeã de diversos torneios juvenis em sua temporada americana e é uma das grandes promessas do continente.

MARIAJO URIBE

Nacionalidade: Colombiana Altura: 1,68 m Pro desde: 2009 LPGA Tour: 2010 Vitórias no LPGA Tour: 1 Prêmios na carreira: US$ 216.815,00 Ranking LPGA Tour: 55º Ranking mundial: 230º Destaques: Campeã do LPGA Brasil Cup 2011 e vice-campeã em 2010, Mariajo Uribe conquistou a torcida brasileira e irá defender seu título. Em 2007, ela foi campeã do US Women´s Amateur Championship.

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AUTÓGRAFOS



CALENDÁRIO LPGA LPGA Brasil Cup apresentado por HSBC Rio de Janeiro, Brazil

May 5-6 Purse: $720,000

Sybase Match Play Championship Gladstone, NJ

May 17-20 Purse: $1,500,000

ShopRite LPGA Classic Galloway, NJ

Jun 1-3 Purse: $1,500,000

Wegmans LPGA Championship Pittsford, NY

Jun 7-10 Purse: $2,500,000

Manulife Financial LPGA Classic Waterloo, Ontario, Canada

Jun 21-24 Purse: $1,300,000

Walmart NW Arkansas Championship Presented by P&G Rogers, Ark.

Jun 29-Jul 1 Purse: $2,000,000

U.S. Women’s Open Kohler, WI

Jul 5-8 Purse: $3,250,000

Evian Masters Presented by Société Générale Evian-les-Bains, France

Jul 26-29 Purse: $3,250,000

Jamie Farr Toledo Classic Presented by Kroger, Owens Corning and O-I Sylvania, OH

Aug 9-12 Purse: $1,300,000

Safeway Classic Presented by Coca-Cola North Plains, Ore.

Aug 17-19 Purse: $1,500,000

CN Canadian Women’s Open Coquitlam, BC, Canada

Aug 23-26 Purse: $2,000,000

Kingsmill Championship Williamsburg, VA

Sep 6-9 Purse: $1,300,000

Ricoh Women’s British Open Wirral, United Kingdom

Sep 13-16 Purse: $2,750,000

Navistar LPGA Classic Prattville, Ala.

Sep 20-23 Purse: $1,300,000

Sime Darby LPGA Malaysia Kuala Lumpur, Malaysia

Oct 11-14 Purse: $1,900,000

LPGA HanaBank Championship Incheon, South Korea

Oct 19-21 Purse: $1,800,000

Sunrise LPGA Taiwan Championship 2012 Yang Mei, Taoyuan, Taiwan

Oct 25-28 Purse: $2,000,000

Mizuno Classic Shima-shi, Mie, Japan

Nov 2-4 Purse: $1,200,000

Lorena Ochoa Invitational Presented by Banamex and Corona Light Guadalajara, Mexico

Nov 8-11 Purse: $1,000,000

CME Group Titleholders Naples, FL

Nov 15-18 Purse: $1,500,000

Wendy’s Three Tour Championship Henderson, Nevada

Dec 9-9 Purse: $1,000,000

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o mundo do golfe está no rio.

O Rio de Janeiro é a marca registrada do Brasil. E o esporte está se tornando marca registrada do Rio. Afinal, nos próximos anos irá receber megaeventos mundiais como a Copa das Confederações, a Copa do Mundo FIFA 2014TM e os Jogos Olímpicos e Paralímpicos. Agora é a vez de sediar uma etapa do circuito mundial LPGA, a mais importante competição do golfe feminino. O Governo do Estado do Rio de Janeiro dá as boas-vindas às jogadoras e convida todos os apaixonados pelo golfe para este evento único.


LPGA Brasil Cup 2012.

Muito golfe e um pouco de vaidade.

O HSBC apresenta o LPGA Brasil Cup 2012, o maior evento de golfe feminino da AmĂŠrica do Sul.

Incentivado pela:

SAC HSBC 0800 729 5977 | SAC e Ouvidoria HSBC Deficientes Auditivos 0800 701 5934 | Ouvidoria do HSBC 0800 701 3904 | hsbc.com.br/ouvidoria


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