Universo rock

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ANO 1 Nº 001 R$ 19.90

UR - 001

As bancas estavam precisando de uma revista assim! METALLICA! Sucesso e heavy metal na medida certa, numa das maiores bandas de todos os tempos! ABBA! Os suecos que abalaram a música, e embalam gerações no mundo todo! ERIC CLAPTON! O deus da guitarra explicado em verso, prosa, acordes e hits!

REVISTA S

AI

M

DVD

GRÁTIS!

PAUL MCCARTNEY! O maior mito do pop e do rock, sob qualquer ponto de vista, em sua melhor forma: tocando! GUITARRA! Muitas formas, muito conteúdo e um som que emociona, agita, cria heróis e nos torna ainda mais fãs do Rock! A HISTÓRIA DO ROCK! Embarque nessa viagem que vai mostrar onde, como, quando e quem fez e faz esse estilo ser o que ele é!



Editorial

S

alve, salve povo do rock! É com imensa satisfação que nós da Universo Rock trazemos até você tudo que está em suas mãos: uma revista espetacular e um DVD memorável como brinde! Quanto ao DVD, esperamos que você goste pois é o presente mais especial que imaginamos para homenagear você, que tem excelente gosto musical – algo tão raro hoje em dia.

Já a revista, bem... a revista é um caso a parte. Primeiro porque recrutamos um time de primeira: Alexandre Rumbolt, Ana Maxsandro, Nick O`Pernico e Carlos Marques estarão aí, em cada edição, nos levando para viagens textuais embaladas por muito rock n`roll. Depois porque ela foi pensada para levar até você o que há de melhor nesse universo musical tão amplo e tão f0d@! E nessa edição de estreia, além de uma seção de notícias impagável, vamos saber mais sobre a história do rock e sobre sua grande embaixatriz: a guitarra! Também conheceremos um pouco mais sobre 4 bandas que mudaram para sempre a música universal: os estadunidenses do Metallica, os suecos do ABBA e os dois maiores mitos britânicos: Eric Clapton e Paul McCartney. Bem, apesar de ainda ter muito a dizer, sei que você deve estar tão ansioso em usufruir de sua revista e de seu DVD novos que não mais ficarei aqui falando... fique à vontade na companhia dos textos sensacionais que se seguem e aprecie o som que eles inspiram sem nenhuma moderação. As bancas estavam precisando de uma revista de rock assim, não acha? Abraço, E vida longa ao Rock! [ por Alexandre Rumbolt ]

Expediente

Índice 03 Editorial 04 Notícias O que rola no mundo!

06 História do Rock O início do início!

08 Instrumento

Distribuição exclusiva para todo país: FC Comercial e Distribuidora S/A - Rua Dr. Kenkiti Shimomoto, 1678 - sala A - Jardim Belmonte - Osasco - SP - Cep: 06045-390. Universo Rock é uma publicação mensal da FATOR X Editorial Ltda. EPP - Rua Euclides Pacheco, 1481 - sala 2 - CEP 03321-001Tatuapé - São Paulo - SP. Ano 1 nº 01 - Outubro/2012. © todos os direitos reservados. Diretor Executivo Abel do N. Sequeira Editor Responsável Caetano Abbruzzini Filho caetanoabbruzzinifilho@hotmail.com Redação Alexandre Rumbolt, Ana Maxsandro, Nick O´Pernico e Carlos Marques Diretor de Redação Fábio A. Espósito

Diretor de Arte Anderson Cavalheiro Edição de Arte Anderson Cavalheiro e Rubens Scarelli Arte Anderson Cavalheiro e Leonardo Cardoso Tratamento de Imagens Anderson Cavalheiro e André do N. Sequeira Impressão WT Indústria Gráfica Fone: (0**11) 2653-9482 SAC Serviço de Atendimento ao Cliente Fone: (0**11) 2020-9090

A Guitarra!

10 DVD Destaque DVD’s que você encontra também nessa edição: Abba, Metallica, Eric Clapton e Paul McCartney! REVISTA UNIVERSO CUL LTURAL 3


Notícias Tony Iommi: eleito maior guitarrista de Heavy Metal

O site das guitarras Gibson, uma das marcas mais cultuadas pelos guitarrista s de rock, publicou uma lista dos 10 maiores guitarristas de meta l de todos os tempos. A lista não tem muitas surpresas, já que a maioria dos músicos citados são figuras marcantes na história do metal. Nomes como Randy Rhoads (3° lugar), Dimebag Darrell (5° lugar ), Zakk Wylde (7° lugar) e Tony Iommi (1° lugar) são sem dúvida essen ciais a uma lista como essa. Mas não podemos dizer o mesmo da inclusão do “estranho no ninho”, Adam Jones, em 8° lugar, e a não inclusão de guitarristas geniais e origin ais como Jimmy Page (LED ZEPPELIN) , Marty Friedman (MEGADETH), Yngwie Malm steen, e porque não o inimitável Denis “Piggy” D’Amour (VOIVOD). Sempre impossíve l de agradar gregos e troianos.

Segue a lista dos 10 maiores tarristas de metal de todos os tempos seggui undo a Gibson: 10. George Lynch

(DOKKEN) 9. Dave Murray e Adrian Smith (IRON 8. Adam Jones (TOOL)

MAIDEN)

7. Zakk Wylde (OZZY OSBOURNE, BLAC K LABEL SOCIETY) 6. Eddie Van Halen (VAN HALEN) 5. Dimebag Darrell (PANTERA, DAMA GEPLAN) 4. John Petrucci (DREAM THEATER) 3. Randy Rhoads (OZZY OSBOURNE) 2. Kirk Hammett e James Hetfield (META 1. Tony Iommi (BLACK SABBATH)

Ronnie James Dio: lançados copos personalizados Você conhece o cara né? O “Frank Sinatra” do Rock/ Metal, eterno vocalista do Rainbow, cuja as feridas de sua partida ainda não foram fechadas, ainda é objeto de adoração de muitos. E, nessa toada de objetos, para agradar em cheio os fãs, olha que legal esse novo lançamento: copos personalizados Ronnie James Dio! Excelente para dar de presente e/ou curtir uma gelada! Criação da Rock N Roll By The Pint.

LLICA)

Ira!: sexo, drogas e Rock N’ Roll na biografia de Nasi Nasi, ex vocalista do Ira!, é São Paulino de coração, está lançando sua biografia com o pitoresco título de “A Ira de Nasi”. Não faltam histórias envolvendo a tríade sexo, drogas e Rock N´ Roll, e um dos principais assuntos deste livro é a quase separação da banda IRA, em 1995, devido ao envolvimento de Nasi com a namorada de Edgar Scandurra, criando um triângulo amoroso quase fatal para a banda. O envolvimento com as drogas é tratado de forma franca! ”Eu assumo tudo de errado que fiz, não tenho problema nenhum em contar o que aconteceu”, conta Nasi. O cantor diz que chegou a ser ameaçado de morte por ter contraído uma dívida imensa com um traficante e se internou voluntariamente numa clínica em 1997 para curar sua dependência de cocaína.

4 REVISTA UNIVERSO CUL LTURAL

foTos: divulgação / reprodução

Em relação à banda, Nasi diz que faltou maturidade afirmando o seguinte: ”A relação profissional do Ira! sempre foi muito infantilizada. Todo mundo tem responsabilidade pelo que aconteceu. Sabe, os Rolling Stones estão aí há 50 anos. Eles não aguentam nem olhar para a cara uns dos outros, mas souberam ter uma relação profissional adulta e pensar na banda antes de tudo. E isso, nós nunca soubemos”.



História do Rock

História

O

O início d

[ por Carlos Marques ]

lá pessoal! Esta sessão da revista será dedicada a uma das mais impressionantes, profundas e complexas partes da história cultural mundial do século XX (e que avança no século XXI): o Rock! Por estas páginas abordaremos, descobriremos e aprofundaremos assuntos relativos aos mais amplos espectros deste estilo musical. Da origem nos Estados Unidos, a todas suas proclamadas “mortes”; seus impactos na sociedade; sua indústria particular; os heróis, os vilões; os mitos, os deuses, os demônios; os personagens dos palcos e do backstage; suas implicações estéticas e políticas; os fatos verdadeiros, os mentirosos e os misteriosos: um verdadeiro universo que vamos descortinar! Sempre traremos, para acompanhar nossos textos, imagens comuns e antológicas, para que o fã guarde, consulte, debata e/ou rebata tudo que for por aqui exposto.

A princípio, trataremos a história do Rock em seu fluxo cronológico contínuo, ora bem coerente, ora bem difuso, dividindo os fatos e fotos por décadas, enfocando as principais característcas do período, tanto no mundo como aqui em nosso país, mas sem muitas delongas ou formalidades. É rock, porra!

Iniciaremos com os anos 1950, abordando as origens mais profundas do Rock: a música negra estadunidense, o blues, o jazz, o gospel. Os passos decisivos dos principais personagens: a antológica gravação de Elvis Presley, a Sun Records, Little Richards, Chuck Berry, Jerry Lee Lewis, Bill Halley and his Comets. A filosofia Beat, o alcool e as drogas. Os irmãos Tony e Cely Campelo e os albores do rock tupiniquim. O Rockabilly contemporâneo.

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Os intempestivos anos 1970, com a elevação máxima do rock em termos técnicos, no Rock Progressivo, ao seu mais profundo desleixo no Punk. Pink Floyd, ELP, Yes e Rush. Sex Pistols e Ramones. O apogeu das “óperas rock”. A arte estonteante de Queen, Elton John e David Bowie. O rock ganha peso e guitar heros com Led Zeppelin, Black Sabbath e Deep Purple. O poder de Eric Clapton e a explosão do Van Halen. Os Beatles solo. Alice Cooper, Secos e Molhados e Kiss: os mascarados atacam. Mais garotas no rock: Runnaways e Pretenders. Rita Lee está só. O maior dos maiores: Raul Seixas. Casa das Máquinas, Joelho de Porco, 14 Bis e Made in Brazil: o (menosprezado) rock brasileiro dos anos 70.

foTos: divulgação / reprodução

Ao prosseguirmos com os anos 1960, falaremos do impacto cataclismático dos 4 garotos de Liverpool e seus desdobramentos. A invasão do rock estadunidense na Grã-Bretanha e a invasão do Rock britânico nos Estados Unidos. Os Beatles, sua ascensão e sua queda

(queda?). Rolling Stones e The Who. O conceito artístico das massas: a Pop Art. Movimento Hippie, Flower Power e o trio: Jimi, Janis e Jim. Os grandes festivais estadunidenses, como Woodstock: muita lisergia, muito sexo, muitas drogas e muito rock. The Jordans, e “Fulano” e seus Blue Caps, The Feevers. A Jovem Guarda, a Tropicália, a psicodelia e Os Mutantes.



Instrumento

As Peças

A Guitarra

N

[ por Nick O’Pernico ]

inguém fica indiferente a ela. Homens ou mulheres. Crianças ou idosos. A esquerda ou a direita. Ninguém passa incólume ao estridente som dela, a musa das musas do Rock: a guitarra. Capaz de despertar as mais diferentes paixões, esse relativamente simples instrumento de corda muda vidas e impressiona gerações. Seja a devoção de um jovem garoto ou garota por seu intrumento, ou o já mais que experiente B.B. King dedilhando sua Lucille (sim, a guitarra do mestre tem nome!), a empatia e o entendimento entre o instrumentista e o instrumento devem ser profundos.

E para ampliar nosso entendimento sobre as peças que compõem o rock, teremos aqui uma sessão exclusiva para exposição destas barulhentas maravilhas, sessão comandada por mim, mas sempre aberta a participação de todos – inclusive de você, leitor. Para começo de conversa, é importante saber o que é uma guitarra. De forma sumária, é um instrumento de 6 cordas (Mi, Si, Sol, Ré, Lá, Mi), montado sobre corpo e braço de madeira maciça. Difere essencialmente de outros instrumentos de corda (como o violão, banjo ou o violino) por não dispor de uma “caixa acústica” acoplada para que reverbere o som. Os timbres saem direto das cordas e, via capitadores elétricos e cabos, vão para uma caixa amplificadora também elétrica. Ou seja, enquanto que o violão proporciona um bom som a ser tocado normalmente, uma guitarra desplugada de um amplificador é quase inaudível. Esse tipo de funcionamento pode ser muito elucidativo para explicar uma coisa: enquanto em português temos uma palavra para designar violão e outra para guitarra, em inglês temos apenas guitar (violão) e eletric guitar (que em tradução fiel seria “violão elétrico”, mas quer dizer guitarra). Outra coisa que precisa ser esclarecida é a veia roqueira da guitarra. Ela não surgiu no rock, a maior parte de seus melhores instrumentistas não são nem eram roqueiros, etc., mas certamente ela atingiu seu auge de popularidade sim com o nosso bom e velho rock. Muitos outros estilos têm a guitarra como instrumento fundamental. São exemplos clamorosos o blues e o reggae, mas é difícil encontrar muitos estilos que tenha escapado à sua versatilidade. Caso notório é a MPB. Tendo sido inserida por Caetano Veloso (em “Alegria, Alegria”) e Gilberto Gil (em “Domingo no Parque”), sua “invasão” causou repúdio a muitos nos anos 1960, provocando até a famosa passeata contra a guitarra elétrica na MPB. É certo que a grande revolução técnica e estética do instrumento se dá com o gênio que caminhou conosco até 2009 chamado Les Paul. Antes de Les Paul, as guitarras de fato pareciam violões eletrificados, de corpo oco, cujo os parentes mais próximos são as conhecidas guitarras semi-acústicas. Ele é o primeiro sujeito a conseguir construir de maneira satisfatória (entre outras proezas) uma guitarra de corpo sólido. Seus aperfeiçoamentos técnicos e estéticos geraram, inclusive, se não o primeiro, o segundo modelo mais famoso de guitarra do mundo: a Gibson Les Paul.

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A Fender dispõe de 2 modelos muito, mas muito famosos. Começando pelo menos conhecido, temos a Fender Telecaster. Muito utilizada na Country Music e no Rock, a telecaster é extremamente básica: 2 captadores, um botão de volume, um de tom e ponte fixa. Apesar de sua simplicidade, é a que tem o timbre mais bonito em minha opinião. Grandes guitarristas como Eddie Van Halen, Bruce Sprinsteen e Ron Woody se notabilizaram por seu uso. O outro modelo é, acredito, o que se fixou no imaginário popular como sendo “A” guitarra: a Fender Stratocaster. Garanto que é o modelo strato (seja Fender, seja de outras marcas) o mais comercializado do mundo. E tudo nela é bom, simples, funcional e versátil. 3 capitadores single coil, chave de 5 posições, 2 botões de volume, 2 botões de tom e a revolucionária... Ponte flutuante acionada por alavanca! Sim, se você é guitarrista, e gosta de solos com bends e alavancadas: essa é a guitarra. Creio que seu principal “embaixador” seja o Eric Clapton, mas é uma infinidade o número de “usuários” famosos do instrumento.

fotos: divulgação / reprodução

Como nosso intuito aqui é ser mais panorâmico do que específico, precisamos reconhecer que, para o público não especializado, iniciante e/ou intermediário, o universo de tipos e marcas de guitarra é bem restrito. E é imaginando que esta é a maior quantidade de nossos leitores que vamos tecer os próximos comentários.

Disparadas, as 2 marcas que reúnem as caracteristicas de melhor qualidade e mais fama são, a já mencionada, Gibson e a Fender. Ambas são fábricas estadunidenses, e, pode notar, uns 8 em cada 10 de seus ídolos estarão portando instrumentos destas marcas. São elas que ditaram e ditam os principais elementos técnicos e estéticos, e que costumam levar a “concorrência” a imitá-las ou, pelo menos, se inspirar nas referidas.



DVD Destaque

ABBA A

BBA foi bem mais que um famoso quarteto de pop rock e música disco, formado em 1972 em Estocolmo na Suécia, que desfrutou de grande popularidade nos anos 70 e que ainda é muito conhecido hoje em dia devido a canções clássicas como "Mamma Mia", "Chiquitita", "Knowing Me, Knowing You", "S.O.S", "Take a Chance on Me", "The Winner Takes It All" e muitas outras.

ABBA Informação geral Origem País

Estocolmo

Suécia

Gêneros

Pop rock, disco

Período em atividade

1972-1982

Gravadora(s)

Polar (Suécia) Polydor (Alemanha/Países Baixos) Atlantic (Estados Unidos/ Canadá) Universal (Estados Unidos) Epic (Reino Unido/Itália) Vogue (França) Discomate RCA (Austrália/Ámérica do Sul/México) PolyGram Carnaby Sunshine (RodésiaZimbábue) Ariston/Dig It (Itália)

Página oficial Integrantes Anni-Frid Lyngstad Benny Andersson Agnetha Fältskog Björn Ulvaeus

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www.abbasite.com

O grupo, que era composto por dois casais, Agnetha Fältskog e Björn Ulvaeus, e Benny Andersson e Anni-Frid Lyngstad – e cujo o nome originou-se com a junção das iniciais do nome de cada um – foi muito, mas muito mais que isso. Ele é um fenônomeno. Um ícone. Um mito. Divide um panteão de sucesso (colossal, diga-se) apenas com nomes como Elvis Presley, Beatles, Bee Gees e Michael Jackson. São tantos milhões de discos, são tantos milhões de espectadores que qualquer coisa que possa ser dito sobre os suecos pode soar como “pouca coisa”. E, como você já deve ter percebido, todo mundo é fã de ABBA. A diferença é que uns admitem e outros não.

Discografia e Videografia

Todos os integrantes já possuíam carreiras musicais de destaque na Suécia em 1972 quando decidiram se juntar para representar seu país no Festival Eurovisão da Canção, mas só venceram na edição de 1974 com a canção "Waterloo", que se tornou o primeiro sucesso internacional da banda. Em seguida, o grupo lançou novas canções com sucesso moderado, porém o grupo só conseguiu atingir o estrelato mundial em 1976, com o grande sucesso do álbum Arrival, que originou os singles "Fernando", que vendeu mais de dez milhões de cópias, e "Dancing Queen", que chegou ao topo das paradas de dezoito países, incluíndo a Billboard Hot 100 dos Estados Unidos, sendo a canção mais conhecida da banda até hoje.

• (1976) Arrival

Em 1979 a banda lançou o álbum Voulez-Vous e iniciou uma grande turnê mundial, a ABBA: The Tour, que durou até o ano seguinte. Em 1981, os integrantes já andavam mais pessoalmente distantes uns dos outros, com os dois casais já divorciados, e estavam dando mais atenção para suas carreiras independentes, mesmo assim lançaram o álbum The Visitors, ainda em 1981. Apesar de nunca terem brigado ou feito um encerramento oficial, o grupo lançou seu último single, chamadado "Thank You for the Music", em 1983 (gravado originalmente em 1977), e depois disso nunca mais se juntou. Em 1992, para comemorar os vinte anos da criação da banda, a gravadora PolyGram lançou a coletânea ABBA Gold: Greatest Hits, que chegou ao topo das paradas de doze países e já vendeu mais de vinte e oito milhões de cópias no mundo, sendo a quinta compilação mais vendida da história da música. Em 1999, a discografia do grupo foi adaptada para um musical de palco titulado Mamma Mia!, que já foi assistida por mais de quarenta e duas milhões de pessoas e lucrou mais de dois bilhões de dólares, sendo o musical de maior sucesso de todos os tempos e estando permanentemente em cartaz em vários países. O sucesso da peça levou a uma adaptação para o cinema em 2008, também titulada Mamma Mia!, que arrecadou mais de seiscentos milhões de dólares e se tornou o filme musical mais lucrativo do cinema. Em 2010, a banda foi introduzida à Calçada da Fama do Rock and Roll, e em 2012, para comemorar os quarenta anos de criação da banda, Björn e Benny remasterizaram e relançaram o álbum The Visitors, trazendo uma canção inédita chamada "From A Twinkling Star To A Passing Angel". Hoje em dia, estima-se que o ABBA já tenha vendido mais de trezentos e setenta milhões de álbuns e singles, mundialmente, sendo assim o quarto maior vendedor de discos da história e a segunda banda de maior sucesso de todos os tempos, atrás apenas dos Beatles. A indústria fonográfica estima que o grupo ainda venda de três a quatro milhões de cópias por ano, sendo assim o artista inativo, conjunto ou solo, que mais vende nos dias de hoje, estando na lista de artistas mais vendidos em vários países, como Estados Unidos (mais de doze milhões de cópias), Alemanha (mais de doze milhões de cópias), Reino Unido (mais de onze milhões de cópias), Canadá (mais de cinco milhões de cópias),[13] dentre muitos outros.

Álbuns de estúdio • (1973) Ring Ring • (1974) Waterloo • (1975) ABBA • (1977) ABBA - The Album • (1979) Voulez-Vous • (1980) Super Trouper • (1981) The Visitors - Compilações • (1975) Greatest Hits • (1979) Greatest Hits Vol. 2 • (1980) Gracias Por La Música • (1982) The Singles - The First Ten Years • (1992) ABBA Gold • (1993) ABBA Oro - Grandes Éxitos • (1993) More ABBA Gold • (1999) Mamma Mia - The Musical • (2001) The Definitive Collection • (2005) 18 Hits • (2006) ABBA Number Ones - DVDs • (1999) The Winner Takes It All • (2003) The Definitive Collection • (2003) ABBA Gold • (2003) ABBA Oro - Grandes Éxitos • (2003) ABBA in Concert • (2004) The Last Video • (2004) Super Troupers • (2005) ABBA The Movie • (2006) ABBA 16 HITS • (2006) Arrival (Deluxe Edition) • (2007) The Album (Deluxe Edition) • (2009) ABBA In Japan • (2010) ABBA Live Tv • (2010) ABBA Thank You For The Music - Ao vivo • (1986) ABBA Live - Box sets • (1994) Thank You For The Music • (2005) The Complete Studio Recordings - 9 Álbuns • (2008) The Albums

Como diria o poeta: “é mole ou quer mais”?

[ por Ana McSandro ] Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.







CONFIRA TAMBÉM NESSA EDIÇÃO!!!

ABBA

ERIC CLAPTON

In Concert

And Friends Jimmy Page - Joe Cocker - Jeff Beck

METALLICA

PAUL McCARTNEY

Tempo aprox. 40 min.

In Concert

Tempo aprox. 130 min.

Tempo aprox. 90 min.

In Concert

Tempo aprox. 120 min.

PEÇA JÁ PARA O SEU JORNALEIRO!


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