Conexão UTFPR | Intervenção

CONEXÃO UTFPR

ALINE BERTO | GABRIEL BORILLE | TATIANA RUI | VINICIUS BUSCARIOLO

te do patrimônio industrial e tem grande importância na memória da cidade demolidas, como o caso da fábrica Mae Leão, demolido no ano de 2011, sob c sede administrativa da fábrica foi o único remanescente que ainda resiste no com o IPPUC outros edicios que seguem de pé até hoje são o Moinho Anaco ho Paranaense (atual sede da Fundação Cultural de Curiba) e a fábrica de fó Além destes, outros importantes imóveis que integram o patrimônio industria arquitetura fabril são o Viaduto Capanema, Edicio Teixeira Soares, Garagem d te Preta e a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (ango CEFET).

manualmente na picareta), o bairro traz forte história e idendade que acompanha o desenvolvimento da cidade em todos os aspectos. Com o desenvolvimento da ferrovia e a proximidade com a estação, o Rebouças adquiriu forte caráter industrial.

Quem passa hoje pela região do Rebouças pode pensar que o bairro viveu seu auge até a metade do século passado e, desde então, vem perdendo o protagonismo que tinha quando foi a primeira cidade industrial de Curitiba. A ideia não está errada, mas não leva em conta que, desde sua origem, o Rebouças – ango Campo da Cruz – foi pouco ocupado e tinha sua idenficação como bairro ignorada pelos curibanos até recentemente. O Rebouças só começou a ser habitado no final do século 19, quando da construção da Estação da Estrada de Ferro Curiba-Paranaguá. Mesmo assim, a ocupação dos espaços próximos à estação, em direção ao subúrbio, foi lenta e esparsa, já que o local era periodicamente invadido pelas águas do Rio Belém, nas épocas de cheias.

para uso e ocupação, com uma das menores áreas verdes da capital (0,95m²/hab.).

A região teve crescimento negavo nas décadas de 80 e 90, quando sua população baixou em 15 mil habitantes. Hoje tem crescimento de 0,33% ao ano.

Segundo dados do IBGE do censo de 2010, o bairro ocupa uma área d ², com uma população de 14.888 e 2,25 km habitantes, sua densidade demográfica é de 50,19 hab/km2, 59,55% das pessoas que moram no bairro tem entre 15 a 64 anos, indicando uma população em processo de envelhecimento.

O bairro Rebouças não tem áreas de ocupação irregular, segundo o censo de 2010, o bairro conta com 7.520 domicílios, destes, 75,60% das famílias vivem em apartamentos.

INSERÇÃO

Compartimento 01 Compartimento 01

Área de Interesse Master Plan

Área de Interesse Master Plan

Compartimento 02

Compartimento 02

Compartimento 03

Compartimento 03

Eixo Estrutural Av. Sete de Setembro

u Eixo Estrutural Av. Sete de Setembro

Av. Silva Jardim

ATERRO SANITÁRIO DA CAXIMBA (DESATIVADO)

ZR-4

02 Av. Silva Jardim Avenida Iguaçu

ZR-4

Av. Presidente Getúlio Vargas

Avenida Iguaçu

01 03 Av. Presidente ent Getúlio Vargas ESCALA 1:2500

IMPOSSIBILIDADE DE CONTINUIDADE

04

UIP INEXISTENTE UIP - REMANESCENTES HISTÓRICOS/ INDUSTRIAIS IMPOSSIBILIDADE DE CONTINUIDADE USO INSTITUCIONAL - UTFPR

UIP INEXISTENTE UIP - REMANESCENTES HISTÓRICOS/ INDUSTRIAIS

COMPARTIMENTO COM MAIORES PROBLEMÁTICAS USO INSTITUCIONAL - UTFPR INTENSO FLUXO DE VEÍCULOS EIXO DE TRANSPORTE COLETIVO VIA CANALETA

ESCALA 1:2500

COMPARTIMENTO COM MAIORES PROBLEMÁTICAS INTENSO FLUXO DE VEÍCULOS EIXO DE TRANSPORTE COLETIVO VIA CANALETA

EIXO DE TRANSPORTE COLETIVO VIA CANALETA + INTENEIXO DE TRANSPORTE COLETIVO VIA CANALETA + INTENSO FLUXO DE CARROS SO FLUXO DE CARROS

03 Av. Presidente ent Getúlio Vargas

CONTEXTO URBANO E HISTÓRICO 04

A 1:2500

S

a ciafios pital s de tem

ea d ade m no o de ação ílios,

Primeiro projeto de urbanização de Curiba

1883 Início do crescimento próximo à propriedade do Barão de Capanema

1885

1894

Iluminação pública e algumas construções de alvenaria.

1906 proíbes e construções de madeira

Código de Posturas de Curiba

1904

1912 Fundação da Cervejaria Atlânca (em 1942 se torna filial da Brahma), atual Ambev.

Fundação da Vidraçaria Paranaense de Solheid & Filhos (atual UTFPR).

1913

Fortalecimento da indústria e demanda por moradia

CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA

Nomeado em homenagem aos irmãos engenheiros Antônio e André Rebouças, sendo o primeiro responsável pelo projeto da ferrovia para ligar os portos de Antonina e Paranaguá a Curiba (para a época foi considerado impossível, sendo inclusive recusada por construtoras internacionais e executada manualmente na picareta), o bairro traz forte história e idendade que acompanha o desenvolvimento da cidade em todos os aspectos. Com o desenvolvimento da ferrovia e a proximidade com a estação, o Rebouças adquiriu forte caráter industrial.

Quem passa hoje pela região do Rebouças pode pensar que o bairro viveu seu auge até a metade do século passado e, desde então, vem perdendo o protagonismo que tinha quando foi a primeira cidade industrial de Curitiba. A ideia não está errada, mas não leva em conta que, desde sua origem, o Rebouças – ango Campo da Cruz – foi pouco ocupado e tinha sua idenficação como bairro ignorada pelos curibanos até recentemente. O Rebouças só começou a ser habitado no final do século 19, quando da construção da Estação da Estrada de Ferro Curiba-Paranaguá. Mesmo assim, a ocupação dos espaços próximos à estação, em direção ao subúrbio, foi lenta e esparsa, já que o local era periodicamente invadido pelas águas do Rio Belém, nas épocas de cheias.

Compartimento 01

Área de Interesse Master Plan

Largas avenidas e divisão da cidade em três zona s ( centra l, fabri l e residencial).

1915

ARQUITETURA FABRIL

trutural u Av. Sete de Setembro

ALINE BERTO | GABRIEL BORILLE | TATIANA RUI | VINICIUS BUSCARIOLO

Av. Silva Jardim

Rua Des. Westphalen era avenida larga e com árvores frondosas

Obras de calçamento e pavimentação da Av. Iguaçu com Marechal Floriano e Engenheiros Rebouças com João Negrão

1950

1975 Delimitação atual do bairro pelo IPPUC.

O Rebouças foi o primeiro complexo fabril e ferroviário da capital paranaense. Deste modo, hoje ainda encontramos grandes remanescentes da arquitetura fabril no bairro. De acordo com a especialista Iaskara Florenzano, esta arquitetura faz parte do patrimônio industrial e tem grande importância na memória da cidade. Ao decorrer dos anos muitas fábricas foram demolidas, como o caso da fábrica Mae Leão, demolido no ano de 2011, sob crícas de profissionais ligados ao patrimônio. A sede administrativa da fábrica foi o único remanescente que ainda resiste no local e pertence a Igreja Universal. De acordo com o IPPUC outros edicios que seguem de pé até hoje são o Moinho Anaconda, Ambev (antiga cervejaria Atlânca), Moinho Paranaense (atual sede da Fundação Cultural de Curiba) e a fábrica de fósforos Fiat Lux (atual fábrica Swedish Match) Além destes, outros importantes imóveis que integram o patrimônio industrial do bairro, que não é composto apenas pela arquitetura fabril são o Viaduto Capanema, Edicio Teixeira Soares, Garagem da Rede Ferroviária, Estação Ferroviária, Ponte Preta e a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (ango CEFET).

Compartimento 02

02

1920

1939

Compartimento 03

CONCEITO O desenvolvimento do master plan foi guiado pelos remanescentes arquitetônicos que sintetizam a importância histórica da região (envolvendo exemplares industriais, ecléticos, institucionais e até mesmo a antiga estação ferroviária).

Inserido no limite da divisa entre o Centro e o bairro Rebouças, a área de projeto contempla um remanescente industrial (UTFPR) e duas UIP’s, ainda tendo importante relação com a Casa Rosa e outros exemplares arquitetônicos que remetem à história da região.

Seccionado em duas quadras pela Av. Silva Jardim, é limítrofe às estruturais Av. Sete de Setembro e Av. Mal. Floriano Peixoto, o que sintetiza a facilidade de acesso e importância da conexão na cidade, mas reflete na escala do pedestre as dificuldades de transposição das largas vias e apropriação de um espaço urbano qualificado.

Continuidade | Simplicidade | Plasticidade | Integridade | Ligação | Cenário | Alinhavar

Considerando o contexto histórico e a necessidade de modernização, a importância conectiva no sistema viário local e a demanda de criar um ambiente com enfoque nas atividades humanas (escala humana), o conceito de alinhavar (técnica de costura) traz a síntese da unificação entre tecidos da cidade e da unificação entre o histórico e o contemporâneo.

IMPLANTAÇÃO + PARTIDO 01

IMPLANTAÇÃO + PARTIDO 02

LEGISLAÇÃO | EE - EIXO ESPECIAL

Área total: 18.039m² Coeficiente de Aproveitamento: 4 = 72.156m² Taxa de Ocupação: 100% terreo e 50% restante Taxa de Permeabilidade: 25% Número de pavimentos: Livre Recuos obrigatórios: 10m frontal | h/6 lateral

LEGISLAÇÃO | ZR4 - HABITAÇÃO

Área total: 23.581m² Coeficiente de Aproveitamento: 2 Taxa de Ocupação: 50% = 11.790,5m² Taxa de Permeabilidade: 25% Número de pavimentos: 6 Recuos obrigatórios: 5m frontal | h/6 lateral

LEGISLAÇÃO | ZR4 - COMUNITÁRIO

Área total: 23.581m² Coeficiente de Aproveitamento: 2 Taxa de Ocupação: 50% = 11.790,5m² Taxa de Permeabilidade: 25% Número de pavimentos: 2 Recuos obrigatórios: 5m

LEGISLAÇÃO | ZR4 - PROPOSTO

Área Quadra: 23.581m² 69% do coeficiente de aproveitamento em uso Taxa de Ocupação: 45.44% = 10.715,61 Taxa de Permeabilidade: 35,82% = 8.446,71 Número de pavimentos: 4 Recuos obrigatórios: 5m frontal | h/6 lateral Área computavel: 32.658m² Área nao computavel: 9.820m² Área Total: 42.478m²

PROGRAMA

EDIFÍCIO PEDAGOGICO

Área anterior: 14.346‬m² Área proposta: 25.082m² Vags carros: 487

EDIFÍCIO PASSARELA | AUDITORIO + MUSEU

Área proposta: 7.036‬m² Vags carros: 488

EDIFÍCIO ANEXO UIPs

Área proposta: 540m² Vags carros: 75

EDIFÍCIO LABORATÓRIOS

Área anterior: 11.943m² Área proposta: 15.081m² Vags Carros: 226

EDIFÍCIO MAQUETARIA

Área anterior: 2.883m² Área proposta: 4.402m² Vagas carros: 43

EDIFÍCIO R.U.

Área anterior: 1.011m² Área proposta: 1.125m² Vags Carros: 60

EDIFÍCIO BIBLIOTECA

Área anterior: 3.594m² Área proposta: 4.402m² Vagas carros: 87

EDIFÍCIO CASA ESTUDANTIL + COWORKING

Área proposta: 8.970m² Vagas carros: 76

OBJETOS PROJETUAIS

PROGRAMA | PLANILHA

CORTE LONGITUDINAL

CORTE TRANSVERSAL

IMPLANTAÇÃO + PARTIDO ANTIGO

DIAGRAMA CONECTORES

IMPLANTAÇÃO + PARTIDO MODIFICADO

EDIFICIO PASSARELA MUSEU + AUDITORIO

ALINE BERTO | GABRIEL BORILLE

LEGISLAÇÃO

Área Quadra: 23.581m² Coeficiente de Aproveitamento: 1.38 Taxa de Ocupação: 45.44% = 10.715,61m² Taxa de Permeabilidade: 35,82% = 8.446,71m² Número de pavimentos: 4 Recuos obrigatórios: 5m frontal | h/6 lateral Área computavel: 32.658m² Área nao computavel: 9.820m² Área Total: 42.478m²

Área Computavel: 7.036m² Áreal Não Computavel: 9.586,23m² Área Subsolo: 2.373.11m² Área 1o pav: 1.243,66m² Área 2o pav: 1.533,52m² Área 3o pav: 2.167,11m² Total Construido: 16.622,20m²

FLUXOGRAMA + ORGANOGRAMA UIP | BIBLIOTECA

CONEXÃO UTFPR

ACERVO PERMANENTE

SERVIÇO

MUSEU

PAVILHÃO OBRAS EFÊMERAS

RECEPÇÃO

BILHETERIA

ALMO

BLOCO PEDAGOGICO

FOYER

AUDITÓRIO MENOR

FOYER

AUDITÓRIO MAIOR

SALA DE COQUETEIS

SALA DE PROJEÇÃO CAMARIM

OFICINAS

DOCA

DEPÓSITO TÉCNICO

RESTRITO PÚBLICO

EDIFICIO PASSARELA | AUDITÓRIO + MUSEU

IMPLANTAÇÃO ISOMÉTRICA

Área proposta: 7.036‬m² Vags carros: 488

SUBSOLOS | ESTACIONAMENTO

SUBSOLO 01 369 vagas

Vagas Masterplan: 1542 Vags Totais: 1565

SUBSOLO 02

598 vagas 2 subsolos deste = 1196 vagas

PLANTA SUBSOLO

Sobe

Doca -3,00

10,31 %

10,31 %

-4,20

Camarim 1

Reservatório Inferior 30.000 L

I.S Depósito/Hall Técnico -3,00

I.S

I.S

Grupo Gerador

Mini Foyer

I.S

Acesso Técnico

Posterior Área Técnica para Outros Usos do Masterplan

-4,20

Auditório Maior -3,00

Circulação

Recúo 5m

I.S

Auditório Menor -4,20

Rota de Fuga

Recúo 5m Recúo 5m

Subsolo 1

N

ESC1:200

CORTE TRANSVERSAL

PLANTA TÉRREO

eçã Proj o Ed ifício

+0,83

Circulação

I.S

I.S

Hall ±0,00

I.S

Recúo 5m

Vest. Func.

Copa

Vazio

Vest. Func.

Central de Seg.

7 6 5 4 3 2 1

ADM

Sobe

gico

-3,00

agó

ACESSO DOCA / DESCE

Ped

-4,20

Vazio ACESSO PRINCIPAL DE PEDESTRES

CORTE LONGITUDINAL

Vazio

Vazio

CORTE LONGITUDINAL

Vão Sombreado/ Ante Foyer ±0,00

Recúo 5m Recúo 5m

±0,00 +0,54

Pavimento Térreo

N

ESC1:200

CORTE TRANSVERSAL

Marechal Floriano Peixoto

Avenida Silva Jardim

Vazio

±0,00

Desce

Bar

Vazio I.S

I.S

Projeção Edifício Biblioteca

I.S

+3,00 ACESSO PRINCIPALDE PEDESTRES 2

Sobe

7 6 5 4 3 2 1

Vazio i=8,33%

I.S

Bilheteria

I.S

Antecâmara +2,70

Desce

Sobe

25 24 23 22 21 20 19

Circulação

CORTE TRANSVERSAL

N

ESC1:200 I.S

Sala de Projeções

gico

agó

+3,00

Hall de Elevadores

Ped

Desce

ifício

Desce

o Ed

Primeiro Pavimento Vazio Varanda de Manobra

eçã Proj

Salão de Coquetéis

+3,00

CORTE LONGITUDINAL Varanda de Manobra

CORTE TRANSVERSAL

PLANTA 1o PAVIMENTO

Vazio Vazio

Vazio

CORTE LONGITUDINAL

Foyer +3,00 Hall

CORTE TRANSVERSAL

SUBSOLOS 2o PAVIMENTO

eçã Proj o Ed ifício Ped

Sobe

Saída do Museu

8,33 %

34 33 32 31 30 29 28

Sobe

gico

agó

8,33 %

Vazio I.S

I.S

Desce

Pavilhão de Exposições de Maior Escala +9,00

Vazio

I.S Vazio

Projeção Edifício Biblioteca

I.S

I.S

I.S

CORTE LONGITUDINAL

+9,00

CORTE LONGITUDINAL

Passarela/ Exposições do Acervo Permanente UTF-PR +9,00

Hall de Elevadores

Laboratório 02

43 42 41 40 39 38 37

Laboratório 01

Laboratório 03

Vazio Recepção Laboratórios

N

CORTE TRANSVERSAL

Segundo Pavimento ESC1:200

Vazio

CORTE TRANSVERSAL

PLANTA 3o PAVIMENTO

eçã Proj o Ed ifício Ped

Desce

gico

agó

Inclinação 8,33%

Circulação Vazio

Vazio Desce

Vazio

Projeção Edifício Biblioteca

Vazio

Vazio

Vazio

Vazio

Vazio

Vazio

Vazio

Vazio

Vazio

Vazio

Bilheteria Pavilhão de Exposições Efêmeras +12,00

CORTE LONGITUDINAL

CORTE LONGITUDINAL

Hall Museu +12,00

Desce

Vazio

Terceiro Pavimento

N

ESC1:200

Vazio

Vazio

CORTE TRANSVERSAL

Vazio

Vazio

Vazio

Vazio

Vazio

Vazio

Vazio

Vazio

Vazio

CORTE TRANSVERSAL

SUBSOLOS COBERTURA

eçã Proj o Ed

0,00

+0,83

ifício Ped gico

agó

Reservatório Superior

Reservatório de Incêndio

Sala de Máquinas

Laje Impermeabilizada +15,80

Reservatório Superior

Reservatório de Incêndio

Projeção Edifício Biblioteca

Terraço Técnico (Ar Condicionado Fan Coil) - Laje Impermeabilizada

Laje Impermeabilizada/Rufo Estendido Laje Sombreada Seixo Rolado i=5%

Sala de Máquinas

CORTE LONGITUDINAL Laje Sombreada Destinada à Captação de Energia Solar

Laje Impermeabilizada +15,80

+6,70

Laje Impermeabilizada/Rufo Estendido

0,00 0,00

Cobertura

N

ESC1:200

CORTE TRANSVERSAL

+0,54

CORTE LONGITUDINAL

CORTE TRANSVERSAL

CORTE LONGITUDINAL

DETALHE CONSTRUTIVO - AUDITORIO Refletores Verticais para controle dos ecos e direcionamento das ondas sonoras à plateia, de forma a também acomodar a infraestrutura de iluminação cênica sem interferir na visual dos usuários;

Varandas de manobra em estrutura metálica atirantada às vigas secundárias, para apoio técnico da infraestrutura de iluminação e cenarização cênica;

Laje impermeabilizada e sombreada com seixo rolado com inclinação de 5% em direção ao pilar parede para condução das águas pluviais;

I: 5%

Vidro Translúcido Insulado Autoportante para guarnecer a boa iluminação natural ao ambiente e isolar os provenientes ruídos. Pode ser controlado acusticamente, de acordo com o uso requerido através do auxílio de cortinas de isolamento acústico.ma acústico variável que controla o tempo de reverberação 0,2 para frequências médias;

Painéis de Difusão Sonora à Meia Altura Para amplitude do som em flexibilização aos diferentes usos possíveis, de palestras à concertos musicais, através de um sistema acústico variável que controla o tempo de reverberação 0,2 para frequências médias;

Laje em Steel Deck;

DIAGRAMA ESTRUTURAL Estrutura Primária composta por vigas metálicas treliçadas dispostas nas extremidades do edifício e, ao centro, vigas Vierendel de nó Rígido que, compiladas, seguem uma modulação de 8,00x8,40m

Estrutura Secundária em vigas Metálicas de Perfil C, formando uma modulação de 4,00x1,20 para o recebimento da laje steel deck

Pilares de concreto armado seguindo a modulação de 8,00x8,40

Anel Treliçado apoiado sobe dois pilares metálicos e sobre o pilar-parede, para o vencimento do grande vão requisitado pelo uso do auditório;

Pilares-Parede de Concreto Armado para apoiar o Sistema de estrutura Metálica;