Jornal Vila Meã - julho

Associação Empresarial de Vila Meã lança plataforma de comércio online “Linha do Comércio” Pág.2

Edição 202 • Julho 2017 • 0.60€ Mensário Regional de Formação e Informação Diretor: José Ismael Mendes

Já arrancou a 1ª fase da obra do Sistema Viário Central de Vila Meã Pág.3

Um dia “histórico e consensual” para o Presidente da Câmara de Amarante que apresentou, a 4 de julho, a primeira fase da obra de construção do Sistema Viário Central de Vila Meã.

AMBIENTE

CULTURA

Período crítico de incêndio foi antecipado

Junta de Vila Meã levou ranchos às “Rusgas do Senhor da Pedra”

Está em vigor desde 22 de junho, e prolonga-se até 30 de setembro o período crítico do Sistema de Defesa da Floresta contra Incêndios.

No passado dia 11 de junho, a Junta de Freguesia de Vila Meã, em parceria com os Ranchos locais, organizou uma ida de comboio às “Rusgas do Senhor da Pedra”.

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COMUNIDADE

Crianças do Jardim de Infância de Ataíde foram “Músicos por um dia” uma atividade da Junta 38 crianças do Jardim de Infância de Ataíde tiveram uma manhã dedicada à música, uma iniciativa da Junta de Freguesia.

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EDITORIAL EMPRESAS

AEVM lança plataforma de comércio online “Linha do Comércio” Engenheiro José Ismael Mendes

A Associação Empresarial de Vila Meã apresentou aos empresários o seu mais recente projeto, uma plataforma de comércio online.

Como será o futuro da humanidade?

Sem dúvidas os humanos continuarão avançando na área da ciência. Mas será que conseguirão construir uma sociedade em que as pessoas realmente se importam umas com as outras? Não.

Hoje o mundo é guiado pelo egoísmo e pala ganância.

O homem comete, sempre, os mesmos erros e conflitos, impondo à História o seu caráter de fatalidade cíclica.

A Primeira Guerra Mundial foi o resultado de grandes tolices. Os líderes políticos europeus não puderam impedir que tensões internacionais se transformassem num conflito global. A Grande Guerra causou grandes estragos e mudou o mundo de tal maneira que, anda hoje, sentimos os seus efeitos. Os líderes que tomaram as trágicas decisões que resultaram da guerra não tinham a mínima ideia das consequências. Mas elas ficaram claras para os soldados nas trincheiras.

A guerra… marcou a mente e o caráter de toda uma geração. De facto, em resultado dessa guerra, impérios inteiros desapareceram. Revoluções greves se tornaram comuns. E a Segunda Guerra Mundial começou – de certa forma – uma continuação da Primeira.

A Primeira Guerra Mundial foi, de facto, um ponto decisivo na História. Ela deu início a uma era de grandes guerras, provocando revoluções e perda de confiança nos líderes humanos. O mundo inteiro está em guerra.

Vivemos uma sociedade mundial em que as pessoas não se amam umas às outras. O amor ao próximo reduziu-se à pregação eclesial perdida no próprio eco.

E um dia tudo implodiu. Os bancos, a economia, o tal mundo de bem-estar, a certeza de futuro. Parafraseando Salomão: “Uma geração vai e outra vem, mas a terra permanece por tempo indefinido”.

Até quando? Pelo rumo que as coisas levam, corremos o risco de o Homem desaparecer da superfície da terra.

No meio do triunfo da civilização industrial corremos, porventura, o perigo de perder a secreta sabedoria da vida? Ou saberemos nós restabelecer uma suficiente harmonia entre os fins da nossa espécie e os meios que empregamos para os satisfazer?

Epopeia fulgurante de uma evocação das técnicas humanas: a indústria é o símbolo das potências ambíguas – o ferro que permite a charrua, permite também a espada. A aventura do homem dominando a matéria será o prelúdio da sua escravização, ou o prefácio da sua libertação ou do seu desaparecimento?

Com tudo que está a acontecer, será que ainda há tempo para salvar o planeta? Como diz o povo: “Só Deus sabe”.

“Perdoar os outros, não porque eles merecem perdão, mas porque você merece paz”.

No passado dia 9 de junho, a AEVM apresentou um projeto direcionado para os comerciantes que queiram ter uma página de comério online.

A Linha é um instrumento de comunicação e divulgação, à escala global, sem barreiras territoriais. Potenciadora de oportunidades de negócio, divulgação de produtos e serviços, esta plataforma virtual pretende possibilitar o desenvolvimento de ações concertadas de promoção e dinamização de eventos.

O Comboio, temática escolhida, é um tema que liga toda a comunidade, evidencia o caráter agregador do projeto, uma Linha que une o território ao Mundo.

“O projeto ‘Linha do Comércio’ é um embrião a pensar nas empresas, nos empreendedores e na população da região do Tamega e Sousa, seja qual for o setor em que operam ou a localidade em que se insiram”, começou por explicar Geraldino Oliveira, Presidente da AEVM. “Esta iniciativa visa potencializar, melhorar e facilitar o ‘caminho’ de todo o comércio de forma mais eficiente. Através desta plataforma qualquer pessoa ou empresário poderá aceder fácil e gratuitamente a um conjunto alargado de serviços informativos prestados por uma rede da AEVM. Como Associação Empresarial temos o objetivo de trazer investimento para as nossas empresas, comerciantes, instituiçoes, enfim para a nossa região”, referiu Geraldino Oliviera.

“Neste projeto sinceramente não me ‘vejo’ como o Presidente da AEVM, mas sim como um empreendedor e parceiro de todos. Julgo que esta iniciativa vai atrair investimento e, pricipalmente, jovens empreendedores. Como empresário quero congratular todos os ‘envolvidos’ nesta iniciativa que tem demonstrado uma grande vivacidade. Julgo que este é o ‘caminho’ para o desenvolvimento local e da região no tecido empresarial”, concluiu Geraldino.

Presente no lançamento desta plataforma virtual esteve o Vereador André Magalhães, que salientou ao JVM a importância deste projeto, “o projeto tem vários elementos que nos parecem muito importantes.

Um primeiro é o facto de valorizar o comércio através da identidade de Vila Meã, nomeadamente utilizando a relação com a linha do comboio que é tão marcan-

te na história e no presente desta zona. Em segundo lugar, gostaria de destacar a criação de uma marca que funcionará como elemento aglutinador, quer nos meios online, quer na sua implementação nas lojas e no espaço público. Por fim, gostaria ainda de destacar o caminho da digitalização do comércio, com a criação de lojas online que permitem aos comerciantes chegar a outros clientes e explorar outros modelos de negócio”.

E continuou, “acredito que o ‘ir às compras’ a Vila Meã deixe de acontecer apenas por motivos utilitários, mas passe a ser, também, uma experiência. Fará com que o número de pessoas que aqui consome aumente e, por consequência, o comércio possa prosperar. O slogan ‘Pare, Entre e Compre’ é um bom mote para todos nós e, uma boa forma de promover a Linha do Comércio de Vila Meã”, concluiu André Magalhães.

A “Linha do Comércio” é uma plataforma virtual, aberta a todos os empresários do concelho.

Esta iniciativa surge no âmbito do projeto Comércio Investe, modernização dos espaços comerciais, em que a entidade promotora é a Associação Empresarial de Vila Meã.

FICHA TÉCNICA Diretor: José Ismael Mendes | Jornalista: Sandra Nunes | Colaboradores: Maria do Rosário Meneses, Delfina Carvalho, Centro Veterinário de Vila Meã, António José Queiroz, Ana Catarina Teixeira, Marlene Dias, Joana Simões, Vanessa Babo (imagem gráfica) | Propriedade: Associação Empresarial de Vila Meã | Pessoa Colectiva nº: 504 603 949 Urbanização da Cruz - Real 4605-359 Vila Meã | Tlf 255 735 050 | E-mail: jornalvilamea@gmail.com | Registo no ICS: 123326 | Depósito Legal: 139555/99 | Tiragem média: 1.000 ex. | Impressão: Gráfica de Paredes (Paredes) | Preço de capa: 0,60 euros O Estatuto Editorial pode ser visto em www.aevilamea.pt/estatutoeditorial

JORNAL DE VILA MEÃ

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COMUNIDADE

Já arrancou a 1ª fase da obra do Sistema Viário Central de Vila Meã Um dia “histórico e consensual” para o Presidente da Câmara de Amarante que apresentou, a 4 de julho, a primeira fase da obra de construção do Sistema Viário Central de Vila Meã. muito prometida. Manifesta, ainda, a preocupação com o impacto no negócio do comércio já instalado.

A primeira fase custará 1,4 milhões de euros, mais IVA, e terá uma extensão de cerca de 800 metros, ligando a zona do quartel dos bombeiros ao nó da autoestrada. Por sua vez, a segunda fase, que deverá arrancar no primeiro trimestre de 2018, custará cerca de 800 mil euros e terá 400 metros de extensão. Aquele lanço assegurará a ligação até à zona da Ponte da Pedra, atravessando o rio Odres. Está também previsto um novo acesso à avenida central de Ataíde, “fundamental” para melhorar a fluidez do tráfego no centro da vila.

Num gesto de gratidão e reconhecimento, José Luís Gaspar lembrou que “esta é uma obra do vice-presidente Jorge Magalhães Mendes e hoje, apesar de não poder estar aqui connosco, ele está muito feliz com isto”. Aliás, o Professor Jorge Mendes é o primeiro subscritor do documento que foi simbolicamente assinado pelos presentes e deixado, para a posterioridade, no interior da primeira pedra da obra.

Uma empreitada “estruturante”, cujo custo global irá ultrapassar os 3 milhões de euros, “mas isto não é despesa, é investimento, pois acreditamos firmemente no retorno”, esclarecia José Luís Gaspar, visivelmente agradado. “Investimento porque esta é claramente uma obra que no futuro será a âncora do desenvolvimento desta subregião de Amarante, e que terá uma importante estratégia naquilo que será o desenvolvimento económico da região”.

A construção do acesso de Vila Meã às autoestradas A4 e A11 está já em curso e estima-se que esta primeira fase esteja concluída nos próximos seis meses. Terminada esta fase da obra, será lançado o concurso para a fase 2.

O autarca relembrou a morosidade da empreitada que acabou por ser “penosa” para todos, explicando que tudo foi feito para evitar o recurso à posse administrativa dos terrenos, com vista ao arranque da obra, mas a verdade é que “ao fim de dois anos

de negociações falhadas, não se podia esperar mais”. No entanto, acredita o edil que “no final, todos se sentirão satisfeitos com a obra”. Trata-se de uma obra que vai projetar Vila Meã – “historicamente, desde há 100 anos Vila Meã era um polo comercial e é importante recuperar essa centralidade”.

Lino Macedo, Presidente da Junta de Vila Meã, afirmou que “este será um novo eixo que irá alargar a freguesia, um novo espaço até para criar uma nova centralidade. É um melhoramento substancial, até porque temos as condicionantes da Feira e do Externato de Vila Meã, que em hora de ponta faz lembrar o Porto ou Lisboa. Acredito que esta variante criará um novo centro urbano, inclusive já fui contactado por vários tipos de empresas, que se mostraram interessadas em construir cá”, concluiu.

Quem também marcou presença foi Geraldino Oliveira, Presidente da Associação Empresarial de Vila Meã, que considera muito importante a efetivação da via há

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JORNAL DE VILA MEÃ

Figueira da Foz recebeu alunos do Crianças do Jardim de Infância Externato de Vila Meã de Ataíde foram “Músicos por um A tradição no Externato de Vila Meã não falhou e, mais uma vez, dia” uma atividade da Junta realizou-se o passeio de fim de ano, recorrendo ao comboio! O local escolhido este ano foi a Figueira da Foz.

No passado dia 1 de junho, 38 crianças do Jardim de Infância de Ataíde tiveram uma manhã dedicada à música, uma iniciativa da Junta de Freguesia, em parceria com o Jornal de Vila Meã.

Para celebrar o Dia da Criança, os meninos e meninas do Infantário de Ataíde foram ao Cineteatro Raimundo Magalhães para assistir a uma aula de música, com o tema “Músicos por um dia”.

Fernanda Bessa, educadora e coordenadora do Jardim de Infância, afirmou ao JVM que “foi uma atividade interessante, diferente

Cerca de 1000 pessoas (800 alunos e 200 professores e auxiliares), visitaram a Figueira da Foz, no passeio de fim de ano do Externato de Vila Meã, que se realizou no dia 14 de junho.

“Foi um dia repleto de diversão e que, certamente, fará parte das boas memórias que os nossos alunos levam da escola, que é a sua casa ao longo de oito anos”, referiu Lucinda Alves, professora do Externato de Vila Meã.

“O passeio correu bem e a participação dos alunos foi em massa, como em todos os anos”.

A escolha da cidade deveu-se ao transpor-

para as crianças. O facto de saírem do Infantário já é algo que os miúdos apreciam.

Ser uma atividade relacionada com música é um ponto favorável, visto que a música faz parte das nossas orientações curriculares”, concluiu.

Para uma próxima atividade, a educadora sugere “mais interação com os meninos”.

te, “este é um destino repetido. Cada vez é mais difícil não repetir o local do passeio, devido à logística do transporte. Os alunos gostam, e até preferem, que a viagem seja feita em comboio, mas infelizmente não é possível ir a todas as cidades de comboio.

Dentro das escolhas que temos, a Figueira da Foz foi escolhida por ser uma cidade muito bonita, acolhedora e possível de visitar de comboio”, esclareceu Lucinda Alves.

Este ano, a autarquia da Figueira da Foz, proporcionou aos alunos atividades na praia e entradas para museus mais acessíveis.

BREVES

Período crítico de incêndio foi antecipado Está em vigor desde 22 de junho, e prolonga-se até 30 de setembro o período crítico do Sistema de Defesa da Floresta contra Incêndios.

Este período prevê diversas medidas e ações de planeamento e intervenção para proteção das florestas contra os fogos, a levar a cabo pelas entidades públicas com competências na defesa da floresta contra incêndios e pelas entidades privadas com intervenção no sector florestal.

De acordo com a portaria nº 195/2017, publicada em Diário da República, a antecipação do período crítico, que habitualmente arranca a 1 de julho, deve-se à previsão de “condições meteorológicas adversas de temperatura, que determinam o aumento do nível de perigosidade para alerta vermelho e laranja no território continental”.

Projeto do novo 3ºCamião de quartel da GNR feno para Góis O projeto para a construção do novo quartel da GNR de Vila Meã está à espera de aprovação.

O projeto, que irá reabilitar a antiga escola primária, já está para aprovação, segundo informou ao JVM, Lino Macedo, Presidente da Junta de Freguesia de Vila Meã.

“A Junta sabe que o projeto para o novo quartel da GNR está no Ministério da Administração Interna, para ser aprovado.

Acredito que a obra será viabilizada, uma vez que é da concordância de todos, Junta de Freguesia, Câmara Municipal, Comandante da GNR de Vila Meã e Comandante Distrital do Porto, sem nada contra.

Este projeto vem reabilitar um edifício secular, a antiga escola primária de Ataíde.

Terá um acrescento na parte de trás, mas a fachada continuará. O edifício será adaptado às necessidades dos militares da GNR, concluiu.

A APROLEP, Associação dos Produtores de Leite de Portugal, enviou o terceiro carregamento de feno oferecido por mais um grupo de agricultores e produtores de leite solidários, destinado à alimentação dos animais afetados pelo incêndio no concelho da Góis.

“O camião da firma Transportes Matos foi carregado no dia 29 de junho, no espaço cedido pela Ucanorte XXI, União Agrícola do Norte, que ofereceu também quatro toneladas de ração a incluir na carga.

A APROLEP agradece aos produtores, à Ucanorte pela cedência do espaço e às empresas Transportes Matos da Póvoa de Varzim e Transbolota de Amarante pela colaboração no transporte”, referiu em comunicado a direção da APROLEP.

Largo de S. Gonçalo vive Noites de Fado a 15 e 16 de julho Com a chegada do Verão chegam as Noites de Fado a Amarante. Este ano, serão duas em que o fado vai ecoar no Largo de São Gonçalo. O acesso é livre.

Os conceituados fadistas Camané e Cuca Roseta são os convidados deste ano das já habituais noites em que se homenageia a música mais portuguesa de sempre!

Camané, o afamado artista português é o primeiro a subir ao palco, no dia 15 de julho, sábado, pelas 22h.

O talento da conhecida fadista Cuca Roseta vai ser mostrado no dia 16 de julho, domingo, pelas 22h.

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6 • Julho 2017 • Edição 202

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DESPORTO

Resultados de junho

CULTURA

Atlético Clube Junta de Vila Meã levou ranchos de Vila Meã às “Rusgas do Senhor da Pedra” Seniores - Campeonato de Elite Pro-Nacional 04/06/2017

A. D. Baião

1

0

No passado dia 11 de junho, a Junta de Freguesia de Vila Meã, em parceria com os Ranchos locais, organizou uma ida de comboio às “Rusgas do Senhor da Pedra”.

A. C. Vila Meã

Juvenis - Campeonato Distrital 2º Divisão - 3ª fase A. F. Porto 04/06/2017

Vila Futebol Clube

1

1

A. C. Vila Meã (4-2 g.p.)

Juvenis - Taça Complementar - A. F. Porto 04/06/2017

A. R. C. S. Lourenço Douro

5

3

A. C. Vila Meã B

11/06/2017

A. C. Vila Meã

4

0

G. D. C. S. Salvador Castelões

Iniciados - Taça Complementar - A. F. Porto 04/06/2017

F. C. Vila Boa Bispo

5

1

A. C. Vila Meã

11/06/2017

A. C. Vila Meã

2

3

A. R. C. S. Lourenço Douro

Benjamins Sub. 11 - Campeonato Distrital Futebol 7 03/06/2017

A. C. Vila Meã

3

2

S. C. Nun’Álvares

Benjamins Sub. 10 - Campeonato Distrital Futebol 7 03/06/2017

A. C. Vila Meã

2

2

N. D. Colégio Ermesinde

10/06/2017

A. D. Baião

8

1

A. C. Vila Meã

Mais de 20 grupos participaram nas “Rusgas ao Senhor da Pedra”, e dois deles foram o Rancho Folclórico de Santa Cruz de Vila Meã e o Grupo de Cantares e Danças de Santa Cruz de Riba Tâmega.

As pessoas foram pontuais, tanto na ida como na hora do regresso, sendo um dia onde os grupos socializaram imenso.

“Os grupos, que já iam vestidos a rigor, entravam nas ruas a cantar e dançar, e atrás iam as pessoas a assistir. Isto é o que os Ranchos mais gostam, estar em contacto direto com o público, cantar e dançar”, referiu Lino Macedo, Presidente da Junta de Freguesia de Vila Meã.

Chegados a Gulpilhares, os grupos de Vila Meã tinham um polidesportivo reservado pelo autarca local, tudo preparado com uma visita anterior feita por Lino Macedo.

No fim das rusgas, as pessoas dispersaram entre praia, missa, visita à Capela do Sr. da Pedra.

“O feedback que temos dos participantes é 100% positivo, as pessoas gostaram muito e até já pediram a repetição para o ano”, referiu Lino Macedo.

“O autarca de Gulpilhares agradeceu a nossa presença, salientando que os nossos grupos foram abrilhantar as rusgas ao Sr. da Pedra”, concluiu.

Programa da Biblioteca Municipal Albano Sardoeira - Vila Meã

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MIMO Festival em Amarante A cidade de Amarante volta a ser palco do MIMO Festival Amarante que se realiza de 21 a 23 de julho e conta com 52 atividades, entre música, cinema, programa educativo, fórum de ideias e poesia..

A apresentação da edição de 2017 teve lugar a 6 de junho, no Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso.

O presidente da Câmara Municipal de Amarante está certo de que o MIMO “acrescenta valor e prestígio a Amarante mas também à região e até mesmo, porque não dizê-lo, ao país”.

O Município de Amarante está, assegura José Luís Gaspar, “empenhado em, conjuntamente com a produção, fazer deste MIMO um momento inesquecível e capaz de superar o enorme sucesso que foi a edição de 2016”.

De acesso gratuito, o MIMO Festival Amarante realiza-se de 21 a 23 de julho no Parque Ribeirinho, Museu Amadeo de SouzaCardoso, Igreja de São Gonçalo, Igreja de São Pedro, Centro Cultural de Amarante e Cinema Teixeira de Pascoaes.

Novidade este ano é o apoio da Santa Casa Misericórdia de Lisboa e a criação do programa “MIMO Sem Barreiras” que tem como objetivo facilitar a acessibilidade, a integração e a mobilidade de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, durante o festival em Amarante.

Amarante candidata-se à Rede de Cidades Criativas da UNESCO O Município de Amarante tem desenvolvido, nos últimos meses, a candidatura de Amarante à Rede de Cidades Criativas da UNESCO na categoria da Música. Um projeto que reforça o percurso de valorização do património cultural, promoção das atividades artísticas do concelho e desenvolvimento das indústrias criativas. sessão de apresentação da candidatura pretendeu dar a conhecer todas as ações contempladas na candidatura e a forma como a mesma pretende dinamizar o domínio da Criatividade e da Música em Amarante. O projeto de candidatura desenvolvido, liderado pela Câmara Municipal de Amarante, envolveu mais de 40 agentes, quer no diagnóstico, quer na construção de um plano de ação construído para ser implementado nos próximos quatro anos.

José Luís Gaspar, autarca de Amarante, está confiante com esta candidatura, “Amarante é uma cidade que aposta muito na cultura e termos a possibilidade de ser uma Cidade Recreativa da UNESCO vai dar-nos outra projeção a nível mundial. Vamos poder trabalhar com outras cidades”.

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Mancelos participa nas Marchas Populares em Amarante No passado dia 4 de junho, a freguesia de Mancelos participou nas Marchas Populares, nas Festas do Junho, com o tema alusivo a Amadeo de Souza-Cardoso.

“As marchas correram bem. A nossa marcha tinha coreografia, música e letras bonitas, e estas três caraterísticas em conjunto deram uma bela marcha, que tinha o tema de Amadeo de Souza-Cardoso”, começou por explicar Carlos Carvalho, Presidente da Junta de Freguesia de Mancelos.

“A nossa marcha era simples mas bonita. O

feedback que tivemos foi que gostaram do desfile e, principalmente, das crianças que já é habitual levarmos. Esta é uma aposta desde o início, levar crianças às marchas”, referiu Carlos Carvalho.

A marcha de Mancelos voltou a participar na Feira Tradicional da freguesia.

8 • Julho 2017 • Edição 202

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