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Folha

informativa folha.informativa@aefp.pt Agrupamento de Escolas Fernão do Pó Folha informativa II Série n.º 7

Editorial – Transição para o novo Regime No dia 28 de Maio tomou posse o Director do Agrupamento. Este acto formal marcou a transição efectiva para o novo Regime de Autonomia, embora se encontre ainda em curso a elaboração do Regulamento Interno, após o que será possível eleger o Conselho Geral e constituir o Conselho Pedagógico. Uma das principais novidades deste modelo de gestão é precisamente a introdução da figura do Director enquanto órgão unipessoal, embora o anterior regime já admitisse essa possibilidade por opção da escola. O Director é auxiliado nas suas funções por um Subdirector e, no nosso caso, por três Adjuntos. Todos eles são nomeados pelo Director numa lógica de responsabilização do mesmo pelas suas escolhas à semelhança do que acontece com os Coordenadores de Departamento e com os Coordenadores de estabelecimento. Se é certo que existe algum reforço das competências do Director, não restam dúvidas quanto ao reforço das responsabilidades que sobre o mesmo recaem. Num Agrupamento com a dimensão do nosso, seria totalmente inexequível a função do Director sem uma efectiva e considerável delegação de competências no Subdirector e Adjuntos. Aliás, na própria criação da figura do Subdirector está subjacente uma lógica de exercício de competências por inerência de cargo. Não é humanamente possível a concentração de todas as situações no Director. «O Director é auxiliado nas suas funções por um

Subdirector e, no nosso caso, por três Adjuntos. Todos eles são nomeados pelo Director numa lógica de responsabilização do mesmo pelas suas escolhas.»

Junho de 2009

Painel Colectivo - “Olhares sobre Malhoa”

O Painel Colectivo é um Desafio Criativo em equipa que desenvolvo desde que comecei a leccionar. Utilizo-o como forma de proporcionar aos alunos o contacto com os mais variados meios e técnicas de expressão plástica. Na compreensão e produção artística desenvolvem-se estratégias intelectuais, como por exemplo a investigação, a análise, a indução, a definição e a resolução de problemas. A realização de uma actividade de compreensão artística, potencia uma habilidade manual e desenvolve sentidos mas também desenvolve a mente, as capacidades de discernir, interpretar, compreender, representar e imaginar.

É fundamental que se interiorize e se faça reflectir na actuação diária de cada um – que resulta no todo organizacional – que é preciso deixar espaço para que Director se ocupe das questões nucleares para o bom funcionamento do Agrupamento, para a evolução e aperfeiçoamento dos processos pedagógicos e administrativos, para a representação e relacionamento externo e para a inevitável carga burocrática que sobre o mesmo recai e que é proporcional à dimensão do Agrupamento. A alternativa é o colapso organizacional que ninguém desejará! O fracasso ou o sucesso do modelo, em cada unidade de gestão, não dependerá apenas, mas em grande medida, da capacidade que os actores tenham de interiorizar e dar corpo a novos procedimentos e esquemas organizativos, ainda que ideologicamente não se identifiquem totalmente com ele. Porque estamos em pleno encerramento do ano lectivo e a iniciar a época de exames, termino endereçando a todos os alunos votos de grande sucesso. Emanuel Vilaça

Sendo um trabalho que envolve todo o grupo/turma permite uma melhor integração e interacção entre os alunos. Habilita-os a ver conexões entre ideias e a utilizarem os conhecimentos mútuos para enriquecer as suas vidas e contribuírem para a sua cultura.

Director do AEFP - Bombarral

(continua)


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