Índice:
Luta contra a corrupção .…..………...2 European Estatistic Competition ….. 3 Atividades na Dordio Gomes (BE) ....9 Existências mais emprestadas ….…..11 Dia Internacional do ………..12 Textos de português . ….18/19 Matemática na minha terra …………22 Xadrez ……………………………...24 Grupo de História …. ..………….....26/27 Entrega de prémios …………………...28 Erasmus + …………………………….29
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Número: 47| Mês: junho | ano: 2022| Jornal Semestral | Agrupamento de Escolas de Arraiolos
EDITORIAL
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O nosso caminho enquanto docentes, quer na sala de aulas, quer na BE, passa por vários desafios que constituem a nossa base de trabalho, a saber: Como criar um ambiente estimulante, participativo, motivador e inspirador de cooperação?; Como responder à diversidade das crianças nessa comunidade de aprendizagem?; Como conseguir que todas as crianças se sintam incluídas e fazendo parte de nós? Assim, se assumirmos a “diferenciação pedagógica como o trabalho do currículo em cooperação plena, assumimos também a heterogeneidade como recurso fundamental da aprendizagem. (...) E ao passar a integrar novas formas de tutoria entre alunos, ao adotar a colaboração dos alunos no estudo e as estratégias de aprendizagens cooperativas, com dispositivos vários de trabalho de grupo (Niza, 2012, p.396) temos como suporte para o trabalho dois documentos importantes as Aprendizagem Essenciais e o Perfil dos Alunos mediados por dois poderosos alicerces: a cooperação e a comunicação. Este nosso texto prende-se pois com a necessidade de refletir sobre como nos organizamos e tentamos dar sentido ao que fazemos e à forma como fazemos, tecendo considerações e reflexões acerca da diferenciação e da inclusão, dois conceitos que a nosso ver são inseparáveis. De acordo com Perrenoud (2000) diferenciar “é fazer com que cada aprendiz vivencie tão frequentemente quanto possível, situações fecundas de aprendizagem (p.9). Por outras palavras, diferenciar é tornar acessível, a todos, o currículo comum, respeitando os tempos e os modos que cada criança tem para aprender, utilizando estratégias e mecanismos profícuos. As atividades onde encontramos a construção social das aprendizagens, onde se valoriza a linguagem, que é o que opera a transformação dos seus membros com sentido e significativos, são essenciais ao trabalho que desenvolvemos com as crianças e jovens e sobretudo se temos no grupo alunos com necessidade educativas especiais. Inclusão é um conceito recente, do verbo “incluir” (do latim includere) que no sentido etimológico significa, conter em, compreender, fazer parte de. Neste sentido, “incluir” depende não só do incluso, mas igualmente do inclusor, isto é, cabe de igual forma à sociedade, ao meio, à escola modificar-se para se aproximar do indivíduo. Não é pois correto colocar o ónus da inclusão na atuação do indivíduo, dado que a inclusão é um processo interativo, e assim sendo, tem de ser avaliado em duas dimensões: o que é que o indivíduo pode fazer para se incluir e o que é que o “profissional da inclusão” faz para o incluir. Na BE e no agrupamento pretendemos trabalhar desta forma, é assim que entendemos a educação. E é isso que pretendemos desenvolver nas nossas atividades.
Promoção da nossa identidade
A
tingimos a identidade num processo de construção como escolha através de laços de pertença.
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ada edição do jornal ArrRivar é um reflexo do trabalho desenvolvido ao longo de um período no Agrupamento de Escolas de Arraiolos. Este trabalho desenrola-se na sala de aulas entre o docente e os alunos da turma, em atividades no exterior como resultado de projetos desenvolvidos e apresentados em Conselho Pedagógico que constam, por norma, do Plano Anual de Atividades, atividades de parceria, nomeadamente com a Biblioteca Escolar. A equipa agradece a quem participa com notícias e relembra que estas são da responsabilidade de cada um. A equipa do ArrRivar
Boas leituras! A equipa do Jornal Redação e montagem: Agrupamento de Escolas de Arraiolos: Paula Gaspar e Paula Sande
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