Revista Abigraf 263

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ção de portfólio e aumento de market share em todos os seg­ mentos de grandes formatos nos quais atua­mos. Em 2013 nossa ex pectativa é ainda maior”, comenta Evelin Wanke, es­pe­cia­lis­ta de produtos. O gerente co­mer­c ial para a América do Sul da Fujifilm, Walter Tolosa Ju­n ior, enten­ de que o calendário de gran­ des eventos que começa em 2013 im­pul­sio­na­rá as gráficas a atua­li­za­rem seus equipamen­ tos, introduzindo novas tec­no­ lo­g ias com o objetivo de aten­ der à elevação na demanda, o que deve aquecer a área de co­ municação vi­sual. Na mesma linha, Caio Nakagawa, gerente de produto da Furnax, enfatiza o impulso que os eventos esportivos podem dar às ­­áreas pro­mo­cio­nal e de embalagens, não só no que se refere ao aumento dos pedidos, mas também na busca por pro­ dutos de maior valor agregado. “A feira consolidará o ingresso da Furnax no campo digital”, diz o executivo. A meta da Konica Minolta é solidificar a marca como solução de alta qualidade e produtividade para os mais diversos setores li­ gados à impressão. “Além da impressão sob demanda, de alto volu­ me e com con­teú­do personalizado, 2013 marcará o reforço da oferta da tra­d i­cio­nal qualidade da Konica Minolta também para os seg­ mentos fotográfico, artístico e de imagens médicas, entre outros”, afirma Ronaldo Arakaki, gerente de mar­ke­ting. Reforçando a importância dos eventos que o Brasil se­dia­rá, Da­ nilo Ribeiro, gerente co­mer­cial da Mimaki Brasil, diz que a procu­ ra por soluções de maior qualidade e que possam agregar processos diferentes de impressão para a produção de um mesmo trabalho vai se intensificar. Segundo o executivo, tratando-se de eventos caros e com alta visitação de estrangeiros, é possível imaginar que a qualidade vi­sual e a diversificação de mí­d ias e aplicações sejam maiores. Afora o mix de processos, existe uma tendência no au­ mento das soluções de sublimação para a produção de camisetas promocionais e bandeiras. Outro movimento, apontado por Ra­phael Komori, gerente de mar­ke­ting da Digi+, que co­mer­cia­li­za as tintas da Nutec Digital, é o maior interesse por insumos com apelo sustentável, como tintas à base de ecossolventes, tintas com cura UV e à base d’água. A comunicação vi­sual é também a aposta da T&C. “2012 foi um ano de muitos de­sa­f ios e acreditamos na recuperação do mercado gráfico neste ano”, sustenta Helene Dastler, assessora de mar­ke­ ting. Igualmente con­f ian­te, para Clóvis Castanho, gerente da Marabu do Brasil, o mercado de comunicação gráfica e grande forma­ tos continua apresentando um crescimento importante, sem contar o efetivo aumento no volume de produção. Com isso, a Marabu, que fabrica e co­mer­cia­li­za tintas serigráficas, tampográficas e digi­ tais, espera con­ti­nuar aumentando sua participação, que triplicou

nos últimos 18 meses, de acor­ do com o gerente. Com o maior estande da feira, a Alphaprint confia em seu amplo portfólio de soluções e no atendimento pós-​­venda para embasar sua postura po­ sitiva em relação ao comporta­ mento do mercado em 2013 e aos resultados da própria Ex­ poPrint Digital. O leque abran­ gente de soluções é também o trunfo da Calcgraf. “Por se tra­ tar de uma feira bastante di­ re­cio­na­da e por termos sólida carteira de clien­tes, tanto para os processos digitais quanto para comunicação vi­sual, e pro­ dutos que atendem a empresas de todos os portes e segmentos, entendemos ser uma excelente oportunidade de bons ne­gó­cios”. Acreditando na com­ple­men­ta­r ie­da­de dos sistemas digital e off­ set, a Heidelberg vai à feira em busca de novos clien­tes, con­f ian­ do na expansão da indústria gráfica em 2013. 

79 janeiro /fevereiro 2013  REVISTA ABIGR AF


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