Revista Abigraf 251

Page 29

9

10

11

20

12

5 A comissão julgadora analisa os trabalhos inscritos no 1-º Prêmio de Excelência Gráfica. (E/D): Fernando Pini, diretor de tecnologia da ABTG; Nazareth Darakdjian, presidente da Abratag; Sérgio Vay, assistente técnico da Escola Senai Theobaldo De Nigris; Antônio Caleffi, supervisor de produção da MPM Propaganda; e Lucila Sommer Ferreira, assessora técnica de Desenho Industrial do Detec/ Fiesp, julho de 1991. 6 Mário César de Camargo, Luiz Vasone e Fernando Pini comandaram a entrega dos prêmios, em clima de grande confraternização, em setembro de 1991, no Museu da Imagem e do Som (MIS). 7 e 8 Produtos finalistas expostos e público presente na festa de entrega do 8 -º Prêmio Fernando Pini. Escola Panamericana de Arte, 1994. 9 Homenagem à memória de Fernando Pini, nas pessoas da esposa Vera Lucia de Toledo Mendes e do filho André, na abertura do 5 -º Prêmio de Excelência Gráfica, que a partir daquela edição recebeu o seu nome, 1995. 10 Jurados analisam produtos concorrentes ao 8 -º prêmio na sede da Abigraf-SP. 11 Dependências do auditório do Memorial da América Latina, no 8 -º Prêmio Fernando Pini, em novembro de 1998. Pela primeira vez, os vencedores são conhecidos somente na solenidade de premiação. 12 Membros da comissão julgadora do 6 -º Prêmio de Excelência Gráfica Fernando Pini, 1996. 13 Mário César de Camargo fala para convidados atentos, na entrega do prêmio em 1996, no Memorial da América Latina.

13

ca­te­go­r ias, algo fundamental para a manu­ tenção da efetividade do certame frente à dinâmica do mercado gráfico, aberto que sempre esteve às inovações. A meta dessas mudanças: transparência e, consequente­ mente, ­maior credibilidade. No ano seguinte, batendo novo recorde de inscrições (111 empresas e 565 peças), o concurso sofreu a pri­mei­ra mudança em seu nome, passando a se chamar Prêmio Fernando Pini de Excelência Gráfica em ho­ menagem ao técnico, professor e um dos cria­do­res do concurso, falecido em um aci­ dente no fe­r ia­do da Páscoa de 1995. A pre­ sença de empresas de vá­r ios estados já era percebida e a tônica entre as gráficas parti­ cipantes era o investimento na qualidade. Perseguindo o rigor na ava­l ia­ç ão, em 1996 o processo de julgamento foi revis­

to, definindo pesos diferentes para a ava­ lia­ção técnica e de cria­ção, com as pre­mia­ ções concedidas a partir das notas obtidas pelos produtos concorrentes. Rompendo a bar­rei­r a das mil peças, contabilizando 1.033 produtos inscritos por 130 empresas, o Prêmio Fernando Pini consolidou-se em sua sétima edição. A ce­ rimônia, rea­l i­za­d a no final de novembro, já ocupava o Me­mo­r ial da América Latina, acomodando mais de 600 pes­soas. O con­ curso estabeleceu-se como um instrumen­ to de mar­ke­ting para as gráficas e mui­tas começaram a montar vitrines para a exi­ bição dos tro­féus em suas ­­áreas de entra­ da. A disputa pelo prêmio era um fator de incentivo para o au­men­to da qualidade. Em 1998, uma alteração apimentou ain­d a mais a briga pelo conta-​­f ios dou­ra­

do. Os ganhadores passaram a ser divulga­ dos durante a cerimônia de entrega e não mais antecipadamente, com a finalidade de valorizar a pre­mia­ção e a própria soleni­ dade, acirrar a disputa e elevar a qualidade do evento, como comenta Hamilton Cos­ ta, então presidente da ABTG. No ano an­te­ rior o julgamento já havia sido dividido em duas partes: a pri­mei­ra determinando três finalistas para cada uma das ca­te­go­r ias e a segunda elegendo os vencedores. O concurso chegou aos anos 2000 com uma formatação mui­to próxima da ­atual, com um corpo de jurados considerável e votação secreta na segunda fase do julga­ mento. A 10ª‒ edição do certame evi­den­ciou, sobretudo, o avanço da tecnologia digital, manifestada não só na qualidade de im­ pressão obtida através desse processo, mas JANEIRO/ FEVEREIRO 2011  REVISTA ABIGR AF

29


Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.