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PRODUTORES DO IBDF ENCONTRAM SOLUÇÃO
Reuniões
O setor de celulose e papel assegura condições mínimas de plantio para suprir as necessidades de matéria-prima
Após uma série de entrevistas mantidas em Brasilia com o Ministro Delfim Netto e com os Diretores do IBDF, o setor de celulose e papel assegurou "dentro das possibilidades dos recursos disponíveis" condições mínimas de plantio para suprir as necessidades de matéria-prima florestal destinada ao suprimento interno e à continuidade do programa de exportações. Memorial
Um memorial entregue pelo Presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Papel e Celulose, Horácio Cherkassky, ao Presidente do IBDF, Carlos Neves Galluf, demonstrou que o setor tido como de interesse nacional, mantém a taxa anual média de
ASSOCIAÇÃO
crescimento em torno dos 13% e que graças aos estímulos oferecidos, para o reflorestamento elevou a produção de celulose de eucalipto e de coníferas de 567 mil toneladas em 1969 para 1853 mil toneladas em 1978. Reflorestamento
Cherkassky defendeu a ampliação do reflorestamento do Nordeste como forma de atender o sentido social de geração de empregos em regiões de maior carência social, mas preconizou fossem assegurados os recursos destinados ao suprimento de madeira industrial "para que o país possa manter mercados externos para seus produtos celulósicos papeleiros".
BRASILEIRA DA
REGIONAL DO
ESTADO
Nesse sentido o IBDF e diretores da ANFPC manterão reuniões mensais para encaminhar conjuntamente as soluções futuras, considerando as crescentes necessidades de madeira industrial para a produção de celulose. A decisão intermediária do IBDF, que devido a carência de recursos não pode completar todas as intenções de plantio do setor, levou em conta também a média da produtividade das florestas administradas pelas indústrias de celulose e papel, "comprovadamente superior em pelo menos duas vezes a média brasileira". Diá logo Segundo Cherkassky o diálogo regular acertado com o IBDF permitirá encontrar soluções para a necessidade dos empreendimentos industriais programarem sua expansão "face a falta prevista de celulose a partir de 1980, o que implica na manutenção do programa de plantios florestais para não prejudicar a futura oferta de celulose no mercado nacional e assegurar a continuidade da participação brasileira no mercado internacional".
INDÚSTRIA GRÁFICA DE SÃO PAULO
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A Associação Brasileira da Indústria Gráfica (ABIGRAF) leva ao conhecimento dos interessados que estão a venda na sede da entidade as seguintes publicações de grande interesse do setor, não esquecendo o leitor, de que os pedidos deverão ser acompanhados de cheque nominal ã entidade no valor correspondente.
9/1979
Sócios
Não Sócios
Classificação e Avaliação de Funções na Indústria Gráfica
Cr$ 110,00
Cr$ 150,00
Custos na Indústria Gráfica
Cr$ 100,00
Cr$ 140,00
Cr$
80,00
Cr$ 130,00
Cr$
80,00
Cr$ 130,00
Métodos de Ensaios nas Indústrias de Celulose e Papel
Cr$ 400,00
Cr$ 520,00
La Direccion en La Industria Grafica
Cr$ 255,00
Cr$ 335,00
A Granulação de Chapas de Zinco para Offset
Cr$
Cr$
Tecnologia de Papel com Ensaios de Laboratório Aumento Gráfica
da
Produtividade
na Indústria •
50,00
50,00
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