Revista Abigraf 046

Page 28

164Pr

Phr

abigraf/sigesp

PRODUTORES DO IBDF ENCONTRAM SOLUÇÃO

Reuniões

O setor de celulose e papel assegura condições mínimas de plantio para suprir as necessidades de matéria-prima

Após uma série de entrevistas mantidas em Brasilia com o Ministro Delfim Netto e com os Diretores do IBDF, o setor de celulose e papel assegurou "dentro das possibilidades dos recursos disponíveis" condições mínimas de plantio para suprir as necessidades de matéria-prima florestal destinada ao suprimento interno e à continuidade do programa de exportações. Memorial

Um memorial entregue pelo Presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Papel e Celulose, Horácio Cherkassky, ao Presidente do IBDF, Carlos Neves Galluf, demonstrou que o setor tido como de interesse nacional, mantém a taxa anual média de

ASSOCIAÇÃO

crescimento em torno dos 13% e que graças aos estímulos oferecidos, para o reflorestamento elevou a produção de celulose de eucalipto e de coníferas de 567 mil toneladas em 1969 para 1853 mil toneladas em 1978. Reflorestamento

Cherkassky defendeu a ampliação do reflorestamento do Nordeste como forma de atender o sentido social de geração de empregos em regiões de maior carência social, mas preconizou fossem assegurados os recursos destinados ao suprimento de madeira industrial "para que o país possa manter mercados externos para seus produtos celulósicos papeleiros".

BRASILEIRA DA

REGIONAL DO

ESTADO

Nesse sentido o IBDF e diretores da ANFPC manterão reuniões mensais para encaminhar conjuntamente as soluções futuras, considerando as crescentes necessidades de madeira industrial para a produção de celulose. A decisão intermediária do IBDF, que devido a carência de recursos não pode completar todas as intenções de plantio do setor, levou em conta também a média da produtividade das florestas administradas pelas indústrias de celulose e papel, "comprovadamente superior em pelo menos duas vezes a média brasileira". Diá logo Segundo Cherkassky o diálogo regular acertado com o IBDF permitirá encontrar soluções para a necessidade dos empreendimentos industriais programarem sua expansão "face a falta prevista de celulose a partir de 1980, o que implica na manutenção do programa de plantios florestais para não prejudicar a futura oferta de celulose no mercado nacional e assegurar a continuidade da participação brasileira no mercado internacional".

INDÚSTRIA GRÁFICA DE SÃO PAULO

Rua Marquês de I tu, 70 — 12.° — Tels.: 32-4694 - 35-8788 - 34-8269 — C.P. 7815 — Telegr.: "ABIGRAF" - 01223 — S. Paulo - SP

A Associação Brasileira da Indústria Gráfica (ABIGRAF) leva ao conhecimento dos interessados que estão a venda na sede da entidade as seguintes publicações de grande interesse do setor, não esquecendo o leitor, de que os pedidos deverão ser acompanhados de cheque nominal ã entidade no valor correspondente.

9/1979

Sócios

Não Sócios

Classificação e Avaliação de Funções na Indústria Gráfica

Cr$ 110,00

Cr$ 150,00

Custos na Indústria Gráfica

Cr$ 100,00

Cr$ 140,00

Cr$

80,00

Cr$ 130,00

Cr$

80,00

Cr$ 130,00

Métodos de Ensaios nas Indústrias de Celulose e Papel

Cr$ 400,00

Cr$ 520,00

La Direccion en La Industria Grafica

Cr$ 255,00

Cr$ 335,00

A Granulação de Chapas de Zinco para Offset

Cr$

Cr$

Tecnologia de Papel com Ensaios de Laboratório Aumento Gráfica

da

Produtividade

na Indústria •

50,00

50,00

29


Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.