Ano24 n 1 1 1972 boletim

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Boletim da Indústria Gráfica

Ano XXIV-1-1972

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lndice Editorial 3 Noticiário do Sindicato 5 Noticiário da FIESP 10 Noticiário da ABIGRAF 15 Setor Jurídico 19 Reportagem 31 Notícias Técnicas 36 Regionais ABIGRAF 39 Guia da Indústria Gráfica 41

Expediente BOLETIM DA INDÚSTRIA GRÁFICA

2. 0 Secretário: RENATO FORONI

Reg. sob n. 202 no Sindicato das Empresas Proprietaries de Jornais e Revistas do Estado de S. Paulo

IRINEU THOMAZ

Redação e Administração:

HENRIQUE NATA NIEL COUBE

2.0 Tesoureiro:

Rua Marquês de Itu, 70, 12.0 Telefones: 32-4694, 33-2762, 34-8269, 35-8788 Telegr.. "ABIGRAF" - C. Postal '7815 01223 São Paulo, SP, Brasil

Diretor responsável: JOÃO DALLA PILHO

Diretor superintendente: RUBENS

Tesoureiro:

Suplent es: ALDO MAZZA GILDO GTJARNIERI ISAIAS SPINA JOSE PÉCORA NETO JOSE PEREIRA NETO Jost R. FIRMINO TIACCI WALDIR PRIOLLI

Conselho Fiscal:

A MAT FERREIRA

A DMELETO GASPARINI T HEOBALDO DE NIGRIS VITTO Jost CIASCA

Diretor executivo: EDUARDO BACHIA ABDALLA

Suplentes:

Redação:

HOMERO VILLELA DE ANDRADE JOÃO ANASTÁCIO GODOY JOSE BIGNARDI NETO

CECÍLIA SETSUKO ROHATSU ANTÔNIO FAKHA NY JR. ANTÔNIO URBINO PENNA JR.

SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS NO ESTADO DE SAO PAULO

Colaboradores: RENATO FORONI THOMAZ F. CASPAR Y

Revisão: R. J. MENDES

SUpleDÍSS: TRAIAS SPINA JOSE NAPOLITANO SOBRINHO JOSE PÉCORA NETO FRANCISCO TEODORO MENDES FILHO WALDIR PR/OLLI LUIZ LASTRI HELMUT GERD BACKER

Conselho Fiscal: ADMELETO GASPARINI ORESTES ROMITI LT.= DEL GRECO

Suplentes: JOAO ANASTÁCIO GODOY JRINETJ FRANCISCO ROCCO SIDNEY FERNANDES

Delegados Representantes Junto it FIESP: HOMERO VILELA DE ANDRADE T HEOBALDO DE NIGRIS

Suplentes: AURÉLIO FERREIRA VITTO JOSE CIASCA

Secretaria: Dahsor8as As 11,30 e das 13 As 17,30

Diretoria: Presidente:

Aos sábados não hi expediente

RUBENS A MAT FERREIRA

Secretário Geral:

Vice-Presidente:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA GRÁFICA

HENRIQUE NATA NIEL COUBE

Regional do Estado de Sao Paulo

2. 0 Secretário:

Diretoria: Presidente:

ALSO MAZZA

ANTONIO URBINO PENNA JR. Distribuição de guias para recolhimento do imposto sindical Distribuição de publicações periódicas e informativas — Orientação para pedidos de isenção Junto ao Setor Gráfico da CDI

Tesoureiro:

Departamento Jurídico:

RUBENS AMAT FERREIRA

IRINETJ T HOMAZ

Vice-Presidente:

2.0 Tesoureiro:

ANTÔNIO FAKHANY JR. EDUARDO BACHIR ABDALLA João DALLA Frum — Defesa dos associados na Justiça do Trabalho — Informações trabalhistas e fiscais, civeis e criminais.

Composição e Impressão: GRÁFICA EDITORA EDIGRAF

S. A.

RENATO FORONI

Secretário:

PERY BOMEISEL

Jost R. FIRMINO TIACCI

Secretário:

Diretor Relações Públicas:

ANTÔNIO BOLOGNESI

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Editorial O BIG, com a finalidade de informar seus leitores, volta neste ano com novas modificações em sua estrutura. Trata-se de uma medida necessária para o melhor aprimoramento em seu estilo gráfico e estético, pois a revista vem alcançando uma extensa comunicação no país. Desejamos congraçar cada vez mais os elementos que trabalham no setor da indústriagráfica. 'Para tanto, o BIG precisa do apoio e da colaboração dos seus leitores. O nosso objetivo é que esta revista seja sempre o elo entre as empresas e a entidade, informando e orientando. Procuramos as respostas para nossas perguntas, dirimindo todas as dúvidas. Além da seção do Sindicato, da ASIGRAF e do Departamento Jurídico, criamos novas áreas de informação que nos fazem aproximar cada vez mais do progresso e do desenvolvimento do nosso país. Aguardamos suas cartas para nossa redação, pois desejamos criar a seção Cartas dos Leitores. Não podíamos deixar de ressaltar a nova forma de industrialização nacional e o eminente desempenho da Indústria Gráfica para o desenvolvimento do país. Ficamos na expectativa de que esta revista seja do agrado de todos, pois o desejo da ABIGRAF é tornar cada vez mais extenso o progresso da Indústria Gráfica.


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Recife C. P. 328

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Noticiário do Sindicato

Formatura na escola senai Felício Lanzara

No pavilhão social da Escola SENAI Felício Lanzara, nos dias 20 e 21 de dezembro, às 21 horas, realizaram-se as solenidades de entrega dos certificados aos formandos dos , cursos de Formação Intensiva de Adultos e dos cursos Ordinários de Aprendizagem Industrial, tendo sido escolhido para paraninfo o Sr. Irineu Thomaz, diretor presidente da Cooperadora Gráfica e diretor da ABIGRAF. Entre os convidados, destacamos as presenças dos Srs. Rubens Amat Ferreira, presidente do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo e da ABIGRAF; prof. João Franco de Arruda, diretor da Escola SENAI Felício Lanzara; Sr. Pery Bomeisel, representante da presidência da FIESP-CIESP, além do Sr. Renato Foroni, vice-presidente da ABIGRAF, Sr. Gildo Guarnieri, delegado da ABIGRAF de Itu, mais o Sr. João Anastácio Godoy, diretor do Sindicato das Indústrias Gráficas, e o Sr. Ignaz Sessler, da A.B.T.G. O Sr. Irineu Thomaz saudou os presentes com um brilhante discurso, o qual transcrevemos na íntegra.

Prof. João Franco de Arruda, D.D. Diretor da Escola SENAI, Sr. Pery Bomeisel, representante da presidência da FIESP-CIESP; Rubens Amat Ferreira, presidente do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo e da ABIGRAF; Sr. Renato Foroni, vice-presidente da ABIGRAF; Sr. Gildo Guarnieri, Delegado da ABIGRAF de Itu; Sr. João Anastácio Godoy, suplente da Diretoria do Sindicato; Sr. Ignaz Sessler, diretor da A.B.T.G. Tão-somente participar das solenidades das comemorações do SENAI causa-nos profundo entusiasmo. Paraninfar esta turma de formandos é deveras honroso, como titular que somos de uma empresa gráfica, além do que, como diretor do SIGESP e da ABIGRAF, Sindicato e Associação, que sempre com grande entusiasmo acompanham o crescer consciente desta casa. 2 para nós motivo de imenso orgulho, dada a elevada distinção que esta honraria representa. E isto porque, além de ligar-nos através dos lagos de estreita comunicação de nossas atividades profissionais, temos como afilhada esta extraordinária juventude que agora nos dá o fruto de um trabalho e o testemunho daquilo que, muito bem, pode fazer para a JANEIRO, 1972

condução e desenvolvimento do Brasil futuro, mediante o seu preparo técnico e científico para o cumprimento de difíceis e árduas tarefas. A indústria gráfica, a exemplo de outros ramos industriais, carece de profissionais competentes, especializados no manejo da moderna maquinaria e conhecedores de métodos de trabalhos baseados em critérios técnicos racionais. Cada um de vocês, agora mais enriquecido em conhecimentos, face às experiências hauridas nesta Escola, está, sem dúvida, apto a oferecer ás artes gráficas sua parcela de contribuição, no sentido de seu progresso. Como industrial gráfico, sempre tivemos nossa atenção voltada para seus anseios de aprimoramento cultural e técnico, não só por entendê-lo justo, mas por considerá-lo de grande interesse para o futuro da indústria gráfica, além do sublime sentido de realização da pessoa humana em suas aspirações. Pep licença neste momento, para lhes contar um fato vivido na minha empresa. Ele é a amostra de que a esperança no futuro, a inabalável vontade de crescer, e a consciência de se estar fazendo o melhor, podem transformar um homem. 5


Este homem sentado entre vocês, veio do interior, do trabalho braçal, para descobrir a cidade grande, que ate então somente ousara imaginar. A princípio, parece comum este acontecimento, pois na Capital chegam milhares de pessoas nas mesmas condições. O que não vemos normalmente é o que aconteceu com este nosso funcionário, pois desde a sua chegada passou-se apenas 1 ano, e nesse ano, sem ligar para todos os reveses e incompreensões por que passara, conseguiu três promoções dentro de nossa empresa, o seu diploma primário, e hoje a sua profissão de compositor manual. Temos certeza de que Lucas Ferreira Machado não vai parar aqui, assim como certo estamos de que, cada um de vocês, ao exercer a profissão, procurará esmerar-se ao máximo nas atribuições que lhes forem confiadas, pois é com essa permanente disposição que se consegue progredir em qualquer setor da nossa vida. A Escola de Artes Gráficas Felício Lanzara mais uma vez atinge a plena realização de seus objetivos e confirma a fidelidade e tradição de seus propósitos, ao outorgar atestados de habilitação dos cursos extraordinários de formação intensiva, a esta nova, inúmera e brilhante turma. E uma grande e meritória contribuição ao patrimônio cultural, técnico e econômico do Brasil, resultado do esplêndido e louvável espirito empresarial que caracteriza o industrialismo brasileiro, cuja meta ideal e final é a de colocar o nosso país em posição condigna no concerto das nações mais evoluídas e de produção industrial da mais alta qualificação. Lutamos, assim, pelo, aprimoramento da tecnologia nacional, restringindo ao mínimo possível a importação de especialistas, os quais devem ser preparados aqui mesmo em nossa terra. Intensificando a educação técnico-profissional, estamos nos colocando em íntima ligação com os superiores interesses sociais, culturais e econômicos de nossa Pátria. E aos mestres que transmitiram a esta juventude tão valioso acervo de conhecimentos, expresso o nosso orgulho, a nossa profunda admiração e, acima de tudo, a nossa gratidão. E a vocês todos, caríssimos afilhados, nossos parabéns, nossos votos de um futuro promissor e nossa convicção de que jamais desmerecerão a confiança de seus 6

mestres, a esperança de suas famílias e a fé que em nós deposita o nosso grande e querido Brasil. Muito Obrigado Sessão Solene A abertura da sessão foi feita pelo representante da presidência da FIESP-CIESP, Sr. Pery Bomeisel, seguindo-se com o Hino Nacional, cantado pelos alunos e convidados. O aluno Marcos A. Freitas de Oliveira, escolhido orador dos formandos dos cursos diurnos de Aprendizagem Industrial, despediu-se dos mestres, colegas e convidados, dizendo: "Hoje eu me despego da escola. Hoje deixo a casa que foi meu segundo lar, a casa do ensino. Talvez meu semblante não demonstre, mas o meu coração, como o de todos os colegas, está palpitando, vibrando, batendo mais forte, ao sentir esta inevitável emoção. Quem ama o lar, ama os pais, a escola, o trabalho e a indústria, ama o Brasil. Ama, trabalha e progride. Obrigado, senhores". A ABIGR A F, juntamente com o SIGESP, ofereceu um prêmio ao melhor

aluno dentre os que se submeteram Ls provas de capacidade profissional, após um ano de estágio na indústria. A aluna Suely Silva, escolhida oradora do curso de Formação Intensiva de Adultos, do curso noturno, proferiu concisa oração, da qual salientamos, pelo seu significado, alguns trechos: "Tenho certeza de que os colegas, se estivessem no meu lugar, diriam o que exatamente vou dizer. Aqui fomos acolhidos de braços abertos e somos testemunhas oculares do que significa o Brasil ern desenvolvimento. Portanto, colegas, é nosso dever difundir, entre todos aqueles que estejam necessitando de uma profissão gráfica honrada e digna, ou simplesmente necessitando atualizar seus conhecimentos técnicos, a existência, o valor e a função atuante da uma casa de ensino como esta escola SENAI." Os Cursos

O curso de formação intensiva subdivide-se em: compositor manual; mecanotipista (linotipista) ; impressor (minervista manual); impressor de minerva (automática e cilindrista); fotógrafo de artes gráficas; bloquista-cartonador; bloquista-cartonador de livros de impressão; bloquista cartonador e encadernador de livros de banco; também retocador de foBouTim DA IND. GRÁFICA


tolito; traçador e montador de fotolito; copiador de fotolito; impressor de offset; além de recortador e impressor de serigrafia; gravador a buril para etiqueta; gravador a buril para timbrado; desenhista de projetos gráficos e, finalmente, diagramador e produtor gráfico.

NOS cursos ordinários de aprendizagem industrial, são dados os cursos de: compositor manual, mecanotipista, impressor (minervista e cilindrista), fotógrafo de artes gráficas, encadernador, gravador de cliché's, retocador de fotolito, gravador de fotolito e impressor offset.

Estas, as Mensagens Natalinas O Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo receberam um enorme número de simpáticas menABIGRAF e a sagens natalinas, através de cartões de seus amigos dos mais distantes lugares, cuja relação abaixo publicamos, agradecendo e retribuindo a gentil lembrança. 1 — Luiz Marchiori 2 — Gráfica Editôra Sion S.A. 3 — Gráfica Editôra Paraná Cultural Ltda. Ambrosiana Cia. Gráfica e Edi4 torial. 5 — Irineu Thomaz — Cooperadora Graphica 6 — Ar ,- e Impressora Ltda. 7 — Instituto Universal-Brasileiro 8 — Tipografia Edanee S/A. 9 — Interamericana de Artes Gráficas 10 — Accacio de Oliveira Leite & Cia. Ltda. 11 Eletro-Gráfica Ltda. 12 Associação Brasileira da Indústria Gráfica Regional M. Gerais 13 Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de Minas Gerais 14 Centro de Tecnologia da Indústria Gráfica 15 — Editôra Ave Maria Ltda. 16 — Sociedade Contábil Ficha-Tríplice Ltda. 17 L. Niccolini S/A. Indústria Gráfica 18 — Gráfica Pelotense Ltda. 19 — Odetto Guersoni Associacion Salvadorena de Em20 presarios de Industrias Gráficas 21 — Emprêsa Gráfica Daunus Ltda. 22 — Casa Publicadora Brasileira 23 — Papelaria Americo Maf fia Ltda. 24 Brasão Artes Gráficas Ltda. 25 Escolas Profissionais Salesianas 26 Tipo Lito Atena Ltda. 27 Revestimentos Plásticos LamigTaf 28 — Ind. Gráfica S. Fernandes S/A. JANEIRO,

1972

29 — Rebizzi S/A. Gráfica e Editôra 30 — Sindicato Nacional dos Editôres de Livros 31 — Brasenco 32 — Cia. T. Janer 33 — Antonio A. Kreling 31 — José Innacarato 35 — Tipografia Mercurio 36 — Fotolitografia Pancrom Ltda. 37 — Intercolor Fotolito Ltda. 38 — A. A. Brito 39 — Tapon Corona Cortiças S/A. 40 — Polygraph Export 41 — Ademar Franco 42 — Comissária de Despachos Samar Ltda. 43 — União dos Previdenciários do Brasil Raicosk & Cia. Ltda. 44 Cesar Gonzalez 45 Associação Brasileira da Ind. Grá46 fica Regional da Paraiba Cia. Ernesto de Carvalho Indts47 tria e Comércio Funtimod S/A. 48 Gegraf S/A. Ind. Gráfica Geral 49 Artes Gráficas Garantia Ltda. 50 Impressora Ipiranga S/A. 51 Tipografia Cruzeiro Ltda. 52 53 — Fenili & Cia. Ltda. 54 — Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado do Paraná 55 — Indústria Gráfica Lima Ltda. 56 — Franco Montoro 57 — Gráfica Modelo S/A. 58 Associação de Impressores do Chile AGGS Indústrias Gráficas S/A. 59 60 Indústrias de Papel Simão S/A. 61 Associação Brasileira dos Distri7


buidores de Gás Liquefeito de Petróleo 62 — Grafica David Bar & Cia. 63 — Representação Comercial da URSS no Brasil 64 — Cia. Municipal de Gás 65 Alberto de Britto Pereira 66 Columbia S/A. Artes Gráficas 67 Camara Brasileira do Livro 68 Priolli & Cia. Ltda. 69 Gráfica Elva Ltda. 70 Gráfica Irmãos Viceconti Ltda. 71 Gloria Indústrias Gráficas S/A. 72 Indústrias Reunidas Irmãos Spina S/A. 73 — Gráfica Rana Ltda. 74 — Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado da Guanabara 75 — Colégio Industrial de Artes Gráficas 76 — Carmela de Azevedo S/A. 77 — Brasilcote Indústria de Papéis Ltda. 78 — Vinicius Ramos de Freitas 79 — Conselho Estadual de Tecnologia 80 — Papelaria e Tipografia Andreotti S/A. 81 — Sindicato da Indústria de Perfumarias e Artigos de Toucador no Estado de São Paulo 82 — Sindicato dos Condutores Auton. Veículos Rodoviários da Zona Norte, Leste e Sul do Estado de São Paulo

83 — Sindicato da Indústria do Papel, Celulose e Pasta de Madeira para Papel no Estado de São Paulo 84 — Associação Paulista dos Fabricantes de Papel e Celulose 85 Ferreira, Filho & Cia. 86 Indústria Gráfica Foroni Ltda. 87 — Sindicato da Indústria de Café Solúvel do Est. São Paulo 88 — Tribunal de Contas do Estado de Alagoas 89 — Associação Brasileira da Industria Gráfica Regional de Pernambuco 90 — Sindicato da Indústria de Resinas Sintéticas de São Paulo 91 — Gráfica Olinda 92 — Irwa Indústria Gráfica Ltda. 93 — Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas de S. Paulo 94 — Carlos Ramirez Machado 95 — Centro das Indústrias do Estado de São Paulo em Brasilia 96 — Escola Profissional La Salle 97 — Consulado do Canada 98 — Escola de Artes Gráficas Felicio Lanzara 99 — Livraria Jose Olympio Edittira 100 — Gráfica Irmãos Silva Ltda. 101 — Representação Comercial da República Democrática Alemã 102 — Casa Faro Turismo e Câmbio 103 — S/A. Mercantil Anglo Brasileira 104 — Editeira Franciscana

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Noticiário da

FIESP- CIESP

No dia 16 de novembro de 1971, o Sr. Theobaldo De Nigris, presidente da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, esteve presente à solenidade inaugural da EXPO-USA '71, no Parque Anhembi. No mesmo dia, foi oferecido pelas entidades da indústria paulista um almoço ao Sr. Hector Ormachea, ministro da Indústria e Comércio da Bolivia, e sua comitiva.

O Instituto Mauá de Tecnologia entregou ao Sr. Theobaldo De Nigris, no dia 3 de dezembro próximo passado, a "Medalha de Mérito", outorgada pelos serviços prestados em favor da criação da Escola de Engenharia Maui. Entre os contemplados figuram o governador Laudo Natel e o prefeito Figueiredo Ferraz. Foi inaugurada no dia 8 de dezembro de 1971, pelo Sr. Theobaldo De Nigris, a Exposição de Artes Industriais dos alunos dos Centros de Artes Industriais do SESI de São Paulo. Os objetos ficaram expostos até o dia 11, e a renda foi revertida em favor da cooperativa dos próprios alunos.

O Sr. Luciano Nogueira Filho entrega ao

Theobaldo De Nigris a "Medalha de Mérito", durante o encerramento da Semana Sr.

de Estudos do Instituto Maud

O Sr. Theobaldo De Nigris presidiu a solenidade de posse da nova diretoria do Sindicato da Indústria de Galvanoplastia e Niquelação do Estado de São Paulo, que se realizou no dia 26 de novembro ultimo. Foi reconduzido ao cargo de presidente daquela entidade o Sr. Roberto Della Manna. 10

Como acontece todos os anos, no dia 22 de dezembro último a indústria paulista realizou seu tradicional encontro de fim de ano, sob a presidência do Sr. Theobaldo De Nigris, titular das duas entidades respectivas. Presentes toda a Diretoria Executiva da FIESP-CIESP, presidentes dos Sindicatos de Indústria, além de dirigentes do Serviço Social da Indústria-SESI, do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial-SENAI, ainda do Instituto "Roberto Simonsen", e empresários fabris e representantes da Federação -das Indústrias em órgãos federais, estaduais e municipais. BOLETIM DA IND. GRÃFICA


O Sr. Theobaldo De Nigris destaca a importância do empresariado no esforço de desenvolvimento brasiteiro, durante o almoço da indústria paulista

Na oportunidade, o Sr. Theobaldo De Nigris fez importante pronunciamento, mostrando os indicadores de nossa evolucão econômica nos últimos dois anos e discorrendo sobre a participação da indústria, o papel do empresário e suas responsabilidades no crescimento ordenado do pals. Num dos trechos do seu pronunciamento, afirma: "0 Brasil hoje é uma Nação, nos quadros da economia de mercado, que apresenta plena viabilidade econômico-social.

"E de justiça, pois, destacar que o desempenho da economia brasileira, neste último biênio foi excepcional". ,

Mais adiante explica: "Os empresários industrials de São Paulo, confiantes nas diretrizes da política econômica e financeira da Revolução, e na conseqüente expansão dos mercados interno e externo, deram o testemunho, neste ano, de que retribuem em trabalho e investimentos os esforços do governo".

A partir da edição de Janeiro, o BIG deixa de publicar em suas páginas, as Resoluções do extinto GEIPAG. Entretanto informamos os nossos leitores que as citadas Resoluções serão motivos de um fascículo em separado que será enviado a todos os nossos assinantes e associados.

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Noticiário da ABIGRAF

Nova regional

ABIGRAF : Goiás

Mais uma vez a ABIGRAF marca um tento no desenvolvimento de suas atividades, desta feita em Goias, onde foi instalada a Seção Goiana da Associação Brasileira da Indústria Gráfica. Das 36 gráficas existentes em Goiás, 35 já fazem parte da ABIGRAF, o que é um verdadeiro recorde e mostra, ao mesmo tempo, como 6. vantajoso para uma indústria gráfica associar-se à ABIGRAF. A posse da primeira Diretoria realizou-se no clube "Antônio Ferreira Pacheco", na presença do presidente da ABIGRAF e do Sindicato da Indústria Gráfica, Sr. Rubens Amat Ferreira, e outras altas autoridades. Além da posse da nova Diretoria, foram entregues certificados aos participantes do curso "Oranização e Custos na Indústria Gráfica", do qual participaram 50 representantes de gráficas de Goiás. Como foi ministrado o curso

O curso "Organização e Custos na Indústria Gráfica" foi ministrado pelo Prof. Marco Aurelio Paradela, do Rio Grande do Sul. O Sindicato das Industrias Gráficas do Estado de Goias organizou o curso, que teve o patrocínio do Departamento Regional do SENAI, além da participação da Federação das Industrias do Estado de Goiás, do Distrito Federal e da Associação Brasileira da Industria Gráfica. As aulas foram ministradas no Centro de Formação Profissional "Italo Bologna", na Fama, e versaram sobre os temas ligados b. composição de custos na indústria gráfica, centros de custos, mapa de localização de custos, obtenção de custo-hora (custo-hora-homem, custo-hora-máquina) , custos de unidade de produção, mais papéis e cartões : história, fabricação, especificação, gramatura e formatos, além de controle e planej amento de produção, elaboração de orçamento e, finalmente, psicologia aplicada no trabalho. A Solenidade

A abertura da solenidade foi feita pelo Sr. Tasso José Câmara, presidente da JANEIRO,

1972

Indústria Gráfica de Goiânia, e pelo prof. Franco Pimenta Machado, da diretoria do sindicato da ABIGRAF-Goiás. O empossamento da primeira diretoria foi feito pelo Sr. Rubens Amat Ferreira, empossando no cargo de presidente o Sr. Mário Antunes Scartezini, no de vice-presidente o Sr. Leonardo Borges e no de primeiro secretário o Sr. Franco Pimenta- Machado. Na oportunidade, o Sr. Rubens Amat Ferreira parabenizou os industriais gráficos de Goiania pela iniciativa. Em seguida, foi entregue ao Sr. Mario Scartezini uma bandeira da ABIGRAF. Entrega de Certificados

O "Congraçamento da Indústria Gráfica de Goias", como foi denominado o encontro, culminou com a entrega dos certificados aos participantes do curso, em número de 50, e com um banquete servido no salão de festas do Clube "Antônio Ferreira Pacheco". Falaram pela ABIGRAF-Goiás os Srs. Mário Scartezini e Wagner de Castro, ambos industriais gráficos. Estiveram presentes o delegado Regional do Trabalho, Sr. Gonçalo Bezerra Lima, o prof. Venerando de Freitas Bor15


ges, representando a Federação das Indústrias do Estado de Goiás e do Distrito Federal, também o economista Luiz Carlos Teixeira, representando o secretário da Indústria e Comércio, o engenheiro Antônio Fábio Ribeiro, ainda o engenheiro Helio Damásio de Castro, representando o Departamento Regional do SENAI,

e o Major Napoleão Hermínio da Silva, diretor do Clube "Antônio Ferreira Pacheco". A ABIGRAF Goiás é a 11.P. Regional instalada no Brasil, além de inúmeras delegacias que cobrem todo o território nacional.

ABIGRAF realiza novos cursos Iniciando as suas atividades em 72, a ABIGRAF Regional de São Paulo já programou, para o período de 6 a 30 de março, a realização de mais um curso de grande interesse para o nosso setor econômico. "Racionalização na Indústria Gráfifica" será o tema do curso que abordará os seguintes itens: 1 — Introdução

1 — Análise do pedido 2 — A Guia de Serviço ou Ordem de Serviço 3 — Formulários auxiliares

2 — Racionalização Técnica Maquinaria Instrução Compras

4 — Planejamento orgânico para o andamento do serviço

3 — Racionalização Administrativa Problemas de Pessoal Análise da estrutura de pedidos Custos-Contabilidade

6 — Planejamento dos métodos a serem empregados

4 — Racionalização do Trabalho Métodos Fluxogramas Transporte Interno Cronogramas 5 — Racionalização Orgânica Compras Almoxarifado-Estoque Planejamento e Controle da Produção Introdução ao CQ na Indústria Gráfica (CQ na Produção) Formulários 16

O curso de Racionalização na Indústria Gráfica compreende, também, um curso complementar de Planejamento e Preparo Técnico de Produção, com os seguintes temas:

5 — Análise de originais, filmes, chapas, cilindros, clichês.

7 — Planejamento da maquinaria e mão-de-obra 8 — Planejamento do serviço de terceiros 9 — Preparo final e controle As aulas práticas e teóricas serão ministradas pelo engenheiro Thomaz Caspary, no horário das 19 as 21:30 horas, com um pequeno intervalo. A duração total do curso será de 3 semanas, durante as quais serão ministradas nove aulas. As inscrições começarão na segunda quinzena de fevereiro e o número máximo é de 40 a 50 inscritos. Os sócios da ABIGRAF pagarão uma taxa de CrS 150,00 e os não sócios Cr$ 300,00. BOLETIM DA IND. GRÁFICA


Coquetel de encerramento das atividades de 1971 - ABIGRAF No dia 28 de dezembro ultimo, depois da 494 reunião de diretoria do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo, foi oferecido aos presentes um coquetel de encerramento das atividades da ABIGRAF e do Sindicato no ano de 1971. O coquetel foi oferecido na própria sede da ABIGRAF na Capital paulista. Estiveram presentes os Srs. Rubens Amat Ferreira, presidente da ABIGRAF e SIGESP; Irineu Thomaz, tesoureiro; Antonio Bolognesi Pereira, secretário da ABIGRAF; Homero Villela de Andrade, Waldir Priolli, José Bignardi Neto, João Anastácio Godoy e José Pereira Neto, diretores da ABIGRAF; Renato Foroni, 29

secretário da ABIGRAF e vice-presidente do Sindicato; Irineu Francisco Rocco e Sidney Fernandes, diretores do Sindicato; o vice-presidente da ABIGRAF e diretor de Relações Públicas do Sindicato, Pery Bomeisel; os diretores do Sindicato, José Napolitano Sobrinho, Francisco Teodoro Mendes Filho, e Vitto José Ciasca; Sr. Aldo Mazza, diretor da ABIGRAF, e inúmeros associados. O coquetel teve inicio às 19 horas e prolongou-se noite adentro, pois a alegria e a felicidade do Natal pareciam envolver todos os presentes. Era mais um ano de lutas em prol do progresso da Indústria Gráfica, que se encerrava.

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O que são

Setor Jurídico

publicações periódicas

Importante parecer normativo da Coordenação do Sistema de Trabalho do Ministério da Fazenda, de n. 672, de 13 de setembro de 1971, vem definir o que sejam publicacões periódicas. 49.02 — Jornais e outras publicações periódicas, impressos, mesmo ilustrados. Para efeito da Posição 49.02 da tabela anexa ao RIPI, consideram-se como publicações periódicas os impressos publicados em série continua, com mesmo título e a intervalos regulares apresentando-se os mesmos datados, mesmo com a indicação de um período do ano, e numerados. Estes impressos podem conter anúncios ou outras menções publicitárias, que interessem a diversas firmas, mas desde que a publicação ilk, seja editada essencialmente para esse fim. Estão assim incluídos nesta posição os seguintes impressos: jornais cotidianos e hebdomadários, publicados em folhas soltas ou simplesmente coladas, compostos principalmente por textos relativos a notícias e informações de interesse geral e por artigos sobre questões políticas, literárias, históricas, etc.; podem conter anúncios ou ilustrações; magazines e outros periódicos semanais, quinzenais, mensais, trimestrais ou mesmo semestrais, publicados de forma idêntica à. dos jornais ou mesmo brochados. Algumas destas publicações tratam de assuntos de interesse geral, como certas revistas, mas outras são, por vezes, mais especialmente consagradas a informações documentárias sobre questões particulares: legislação, finanças, comércio, medicina, modas, desporto, etc. Neste último caso, pode a publicação ser feita por organismos interessados nessas questões; publicações editadas por uma firma e exclusivamente reservadas ao uso do respectivo pessoal; as folhas avulsas, com gravuras, moldes, etc., que, por vezes, se juntam aos jornais e outras publicações e são assim vendidas normalmente, são consideradas como fazendo parte das referidas publicações. Por sua vez, são excluídos da Posição 49.02, os seguintes impressos: JANEIRO,

1972

os jornais e publicações periódicas quando cartonadas ou encadernadas (49.01) ; coleções de jornais e outras publicações, quando apresentadas sob uma mesma capa (49.01) ; frações de obras de vulto, tais como enciclopédias editadas em fascículos semanais, quinzenais, etc., cuj a publicação se faz durante um período determinado (49.01) ; os impressos editados com fins publicitários por estabelecimento cujo nome figura neles, ou por conta do mesmo, assim como os destinados principalmente à publicidade, inclusive impressos de propaganda turística (49.11) ; jornais e outras publicações não suscetíveis de venda, por serem antigos, considerados como papel velho ou desperdícios de papel (47.02). E o nosso parecer. CST-DLJ-SN, em 30-8-71 — Elisa Pires da Motta Franco, estatístico 21 — Serafim Cipriano Pereira, AFTF. De acordo. Adote-se como norma a solução proposta no parecer, que aprovo. Publique-se, em seguida, encaminhem-se cópias às SS.RR.R.F. para co19


nhecimento e ciência dos demais subordinados. Delegação de Competência, DLJ — 01-70.

órgãos Port.

CST — DLJ — SN, em 8-971. — Fernando Trindade Nogueira da Silva, AFTF — Mat. 1.522.587, substituto do chefe do SN.DLJ.

REDUÇÃO DA AL/QUOTA DO ICM

O BIG leva ao conhecimento dos seus leitores que a alíquota do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias — ICM, sofrerá redução de 0,5% nas operaç ões efetuadas a partir de 19 de janeiro.

Serão as seguintes as novas alíquotas: 16% nas operações internas e 14% nas operações interestaduais e nas exportações. Fica também reduzido, na mesma proporção, o crédito do ICM na exportação.

FOI SIMPLIFICADO O "LIVRO 3"

O ministro da Fazenda, Antônio Delfim Netto, assinou portaria simplificando a escrituração, durante o exercício de 1972, do livro "Registro de Controle da Produção de Estoque", modelo 3, permitindo maior flexibilidade em sua utilização.

Eis a portaria na íntegra: 1) Durante o exercício de 1972, a escrituração do livro modelo 3 se fará com as seguintes simplificações: A facultado o lançamento de totais diários na coluna "Produção no próprio estabelecimento", sob o título "Entradas" (art. 72, § 29 item 6, alínea "a" do Sinief). E facultado o lançamento de totais diários na coluna "Produção no próprio estabelecimento", sob o título "Saídas", em se tratando de matéria-prima, produto intermediário, e material de embalagem, quando remetidos do almoxarifado para o setor de fabricação para industrialização no próprio estabelecimento. (art. 72, § 29, item 7, alínea "a" do Sinief). Nos casos previstos nas alíneas "a" e "b" anteriores, fica igualmente dispensada a escrituração das colunas sob o título "Documento" e "Lançamento", exceção feita a coluna "Data" (art. 72, § 29, itens 4 e 5 do Sinief). É facultado o lançamento diário, ao invés de após cada lançamento de entrada e saída, na coluna "Estoque" (art. 72, § 29, item 8). 2) Os estabelecimentos industriais ou a eles equiparados pela legislação do IPI, que possuírem controles quantitativos de mercadorias que permitam perfeita 20

apuração dos estoques permanentes, poderão utilizar, durante o exercício de 1972, independentemente de autorização, estes controles em substituição ao livro modelo 3, desde que atendam às alíneas que seguem: O estabelecimento que optar pela substituição a que se ref ere o item 1, deverá comunicar essa opção, por escrito, Superintendência Regional da Receita Federal de sua jurisdição e A, Secretaria da Fazenda do Estado, anexando modelo dos formulários adotados. A comunicação a que se refere o item 2 deverá ser feita através do órgão local da Secretaria da Receita Federal, que jurisdicionar o estabelecimento optante. Os estabelecimentos que optaC) rem pelo que dispõe o item 1, ficam obrigados a apresentar, quando solicitados, aos fiscos federal e estadual, os controles quantitativos de mercadorias substitutivas. d) Para a obtenção de dados destinados ao preenchimento da declaração de informações do IPI, os estabelecimentos industriais ou a eles equiparados, que optarem pelo disposto no item 1, poderão adaptar aos seus modelos colunas para indicação do "Valor" e do "IPI", tanto nas entradas quanto nas saídas de mercadorias. BOLETIM DA IND. GRÁFICA


Ficam dispensadas da obrigatoriedade de prévia autenticação, exigida no item 3, do parágrafo 7 do art. 72 do Sinief, as fichas adotadas em substituicão ao livro modelo 3, previstas no mesmo parhgrafo 7 do art. 72 do Sinief. Os estabelecimentos que optarem pela substituição deverão manter sempre atualizada uma ficha-índice ou equivalente. 3) As mercadorias que tenham pequena expressão na composição do produto final, tanto em termos físicos quanto ern valor, poderão ser agrupadas numa mesma folha ou ficha, desde que se enquadrem numa mesma posição da tabela anexa ao regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados.

Companhia

As superintendências regionais da Receita Federal deverão, mensalmente, elaborar a relação dos estabelecimentos, de sua jurisdição, que optarem pelo sistema substitutivo previsto no item 1 desta portaria, indicando o endereço e os números de inscrição no CGC e estadual, enviando uma cópia às Secretarias de Fazenda existentes em sua região e outra à Coordenação do Sistema de Fiscalizagdo. Os estabelecimentos atacadistas, não equiparados a industriais, obrigados à adoção do livro Registro de Controle da Produção e do Estoque, modelo 3, conforme prevê o parágrafo 49 do art. 63 do Sinief, ficam dispensados do preenchimento das colunas "Valor" e "IPI", mantidas as outras simplificações."

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21


Legislação Fiscal

Impost() de Renda

Importante matéria foi expedida pela Secretaria da Receita Federal, explicando as normas relativas à vinculação bancária para as pessoas físicas declarantes do Imposto de Renda. Como se trata de matéria de grande interesse, passamos a transcrevê-la na íntegra:

O Secretário da Receita Federal, no uso de suas atribuições, e considerando ser um dos objetivos básicos da administração fiscal promover o estímulo ao cumprimento espontâneo das obrigações tributárias, Considerando que o empenho da administração fiscal em modernizar e expandir as técnicas e processos de comunicação com o público contribuinte, deverá contar com o apoio e participação das entidades que operam na area financeira, Considerando que grande parte da população do país já mantém relacionamento constante com a rede bancária arrecadadora, Considerando a necessidade de aperfeiçoar o mecanismo de distribuição de documentos fiscais, tais como formulários, manuais e notificações aos contribuintes do Imposto de Renda — Pessoa Física, Considerando que a sistemática a ser introduzida contribuirá, efetivamente, para a redução dos custos operacionais de todo o processo de recepção e de distribuição do documentário às pessoas físicas declarantes do Imposto de Renda, Considerando, finalmente, os objetivos de ns. 14, 22, 58 e 92 do PLANGEF 69-71, resolve: Fica instituída a vinculação bancária para as pessoas físicas declarantes do Im posto de Renda. A vinculação bancária se processará através do estabelecimento de banco, devidamente credenciado, onde o de22

clarante, por livre escolha, fizer a entrega de sua declaração de rendimentos referente ao exercício de 1972. A agência bancária escolhida sera o canal de comunicação entre a Secretaria da Receita Federal e o declarante, para o fim específico de entrega e recepção dos documentos relativos ao Imposto de Renda — Pessoa Física. 3.1. Os declarantes, nas épocas próprias, deverão dirigir-se à agência escolhida, com o fim de receber a documentação que lhes for destinada. 3.2 O disposto no subitem anterior não desobriga aos bancos de fazer chegar aos contribuintes a respectiva documentação, uma vez decorridos os prazos de carência a serem fixados pelas normas complementares a que alude o item 9. A vinculação do declarante a uma determinada agência bancária não implica na obrigatoriedade do pagamento do imposto nessa mesma agência. A participação dos bancos e respectivos estabelecimentos, na recepção de declarações de rendimentos de pessoas físicas, fica subordinada à observância das disposições desta Instrução Normativa e respectivas normas complementares de que trata o item 9. Os declarantes residentes em localidades onde não haja agência bancária credenciada, estão dispensados da vinculação definida nos itens precedentes. Os declarantes em trânsito ou que fizeram a entrega da declaração de rendimentos fora dos prazos estabeleciBOLETIM DA IND. GRATICA


doS, o farão, obrigatoriamente, nos órgãos da Secretaria da Receita Federal. Para os casos previstos nos itens e 7 acima, a comunicação aludida no Kern 3 far-se-á pelos meios convencionais. 0 centro de Informações Econômico-Fiscais e a Coordenação do Sistema de Arrecadação estabelecerão as normas complementares, necessárias â execução da presente Instrução Normativa.

As normas complementares a que se refere o item precedente fixarão a data de vigência da sistemática ora aprovada e regulamentarão o processo de admissão das organizações financeiras no sistema de recepção das declarações do imposto de renda das pessoas físicas. LUIZ GONZAGA FURTADO DE ANDRADE, Secretário da Receita Federal.

LEI N. 10.421, DE 3-12-71 Através da Lei n. 10.421, de 3-12-71,

o governador do Estado de São Paulo, Sr. Laudo Natel, fixou o acréscimo incidente sobre o valor do Débito Fiscal inscrito para Cobrança Executiva. O Governador do Estado de São Paulo: Fag() saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei: Art. 19 — O débito fiscal, quando inscrito para cobrança executiva, será acrescido de 20% (vinte por cento). § único — Se o débito for recolhido antes do ajuizamento, o acréscimo será reduzido para 10% (dez por cento). Art. 29 — Os débitos fiscais inscritos na vigência do artigo 19 da Lei n. 9546, de 23 de novembro de 1966, com acréscimo de 50% (cinqüenta por cen-

to) e ainda não recolhidos, terão esse acréscimo reduzido para 20% (vinte por cento), mesmo que a cobrança se encontre em fase de execução de sentença. Art. 39 — Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogados o artigo 14 da Lei n. 7951, de 2 de julho de 1963, que deu nova redação ao artigo 21 e seu parágrafo único da Lei n. 3330, de 30 de dezembro de 1955, e a Lei de 10 de novembro de 1970, que estabeleceu valor de acréscimo aplicável a débitos fiscais, quando inscritos para cobrança executiva . Palácio dos Bandeirantes, 3 de dezembro de 1971 — LAUDO NATEL — Carlos Antônio Rocca, Secretário da Fazenda — Publicado na Assessoria Técnico-Legislativa, aos 3 de dezembro de 1971.

PORTARIA N. GB 374, DE 23-11-71

O Boletim da Indústria Gráfica traz ao conhecimento dos seus leitores as importantes Normas Relativas k Atualização do Valor de Débitos Fiscais, consolidadas através da Portaria n. GB 374, de 23-11-71, publicada no Diário Oficial de 29-11-71. Devido à importância desta Portaria, resolvemos transcrevêla na integra:

O Ministro de Estado da Fazenda, no uso de suas atribuições legais, e considerando o parecer normativo da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, emitido no processo MFSC. 51.759-69, resolve: Recomendar aos órgãos subordinados a fiel observância das seguintes normas relativas A, atualização do valor de débitos fiscais: 1.1 — A multa compensatória de 10% sobre débitos tributários, que não os de imposto de renda, calculada no ato da inscrição da dívida e prevista no artigo 187, § 59, do Decreto-lei n. 7404, de 22 de março de 1945, conforme alteração JANEIRO, 1972

8@, do artigo 19 da Lei n. 3520, de dezembro de 1958: a) é inaplicável a partir de 26 de abril de 1968, data da vigência da Lei n. 5421, de 25 de abril de 1968; b) se inscrita anteriormente a 26 de abril de 1968, continua sendo exigível. 2.1 — A multa de mora prevista no artigo 15 da Lei n. 4154, de 28 de novembro de 1962, e no artigo 442 do Regulamento do Imposto de Renda : a) somente é aplicável aos débitos do imposto de renda; b) não deve ser aplicada quando o valor do imposto já tenha servido de base para a aplicação de multa decorrente de lançamento "ex-officio"; c) é de 5% nos pri23


melros 30 dias, a contar do vencimento, 10% após esses 30 dias e até 6 meses e mais 10 por semestre ou fração posterior; e d) está sujeita ao "teto" de 30% fixado no artigo 16 da Lei n. 4862, de 29 de novembro de 1965, e no artigo 440, § 29 do Regulamento do Imposto de 137enda. 3.1 — Os juros de mora, a partir de abril de 1968, no caso de qualquer débito tributário ou não, são computados na base de 1 (» ao mês, a partir do vencimento do débito e sobre o seu valor originário, como definido no artigo 59 da Lei n. 5421, de 25 de abril de 1968. 3.2 — A partir, ainda, de 26 de abril de 1968, o cômputo dos juros de mora não está sujeito ao "teto" de 30' ; fixado no artigo 16 da Lei n. 4862, de 29 de novembro de 1965, devendo a contagem eventualmente interrompida ser simplesmente reiniciada a partir daquela data. 3.3 — Com referência ao período anterior a 26 de abril de 1968, e até a mesma data, o cálculo dos juros de mora deve obedecer à legislação anterior: a) imposto de renda: 1% ao mês, a partir do vencimento do débito (R.I.R.); b) tributos diversos, exceto o Imposto de Renda: 1% ao mês, a partir da citação judicial (Lei n. 4155, de 28 de novembro de 1962) ; e c) débitos não tributados 6‘,/, ao

ano, a partir do vencimento do débito (Código Civil); d) o cômputo do juro de mora, no caso de débitos do imposto de renda, estava — ate 26 de abril de 1968 — sujeito ao "teto" de 30% fixado no artigo 16 da Lei n. 4862, de 29 de novembro de 1965. 4.1 — A correção monetária dos débitos tributários: a) deve ser aplicada sobre o débito total, excluídos, apenas, os juros de mora (que são calculados sempre sobre o mesmo total, no respectivo valor originário); b) abrange, portanto, o valor das multas (art. 19 da Lei n. 5421, de 25 de abril de 1968; artigo 79 da Lei n. 4357, de 16 de julho de 1964, inclusive a multa de mora de 10% por semestre. 5.1 — Ressalvados os casos expressamente previstos em Lei, o termo inicial da incidência de correção monetária, multa de mora e juros de mora é a data de vencimento do débito, fixado em lei, regulamento, intimação ou notificação. 5.2 — No caso de multa, o termo inicial diferente do relativo ao imposto é o ultimo dia do prazo fixado para o respectivo pagamento, na intimação ou notificação. 5.3 — A correção monetária é devida a partir do primeiro dia útil do trimestre seguinte àquela em que ocorreu o vencimento do débito.

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Jurisprudência EMPRESAS JORNAL1STICAS E EDITORAS — Isenção do tributo, na importação de chapas de alumínio para gravação ou impressão de jornal no processo offset. Em recurso, a que o Tribunal deu provimento, por maioria, foi a seguinte a ementa: "Importação. Isenção do tributo para importação de chapas de alumínio para gravação ou impressão de jornal no processo offset. O Dec.-lei n. 8644, de 11-1-46, no seu art. 29, concedeu isengão de direitos de importação e consumo demais taxas aduaneiras às máquinas de compor (linotipos, intertipos e monotipos) e de impressão tipográfica (planas, verticais ou rotativas) e as pegas avulsas para substituição pelo uso aos prelos, tipos, fontes de matrizes, aparelhos de estereotipia (clicheria), etc., importados direta e exclusivamente pelas empresas jornalísticas para uso dos seus periódicos. Essa isenção foi mantida pelo art. 15, inc. X, do Dec.-lei 37/66, não sendo alcançada pelo art. 174 desse diploma, que se limitou a revigorar as isenções concedidas por leis anteriores. A falta de regulamentação da lei no prazo por ela fixado de 180 dias, não tira a eficácia das suas disposições, eis que a omissão do Poder Executivo não tem o condão de invalidar mandamento legal, podendo os destinatários da norma legislativa invocar utilmente os seus preceitos e auferir as vantagens deles decorrentes, como consagrado na doutrina. A prevalecer o entendimento da autoridade alfandegária, seria por igual ineficaz o art. 174 por ela invocado, dependente, como os demais preceitos, da regulamentação determinada no art. 176. Distinção feita pelo Fisco, quanto ao alcance da isenção, que refoge ao texto e ao espírito da lei, que foi de favorecer as empresas jornalísticas ou editoras." — Acórdão de 6-9-71, da 29, Turma do TFR, no AMS 67.517, de São Paulo (Godói Ilha, Rel.) — Ementa publicada no DJU de 22-11-71, pág. 6.528. ÍNCOLA F-1-18/72-17 26

ENTIDADE PUBLICA — Ainda que figure como compradora, está sujeita ao tributo. Em embargos que recebeu, por maioria, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator "ad hoc": "Tenho como certa a tese do acórdão recorrido, que parte da consideração de que, no antigo IC, como no atual IPI, contribuintes são as pessoas expressamente mencionadas na lei, e, entre elas, o industrial. A relação tributária se estabelece, apenas, entre o poder tributante e o contribuinte ou o responsável, nos termos da lei. E somente ao sujeito passivo da obrigação tributária, e não a outrem, pode dizer respeito a imunidade ou a isenção. Para esse efeito, nenhum relevo tem a figura do contribuinte de fato. O contribuinte de fato, que é o consumidor, aparece nos impropriamente chamados impostos indiretos, como, por exemplo, no IVC, hoje ICM. Quem paga esse imposto é o comerciante, mas quem lhe suporta o ônus, que se insere no preço 6, no fim, o consumidor." "Se, por lei, contribuinte é o industrial, somente podia haver imunidade ou isenção, se ele gozasse do favor. A circunstância de, nesse imposto, como ern outros, ser contribuinte de fato o consumidor, ou nele a final, repercutir, economicamente o imposto, é irrelevante para o problema da imunidade." Diz a ementa: "Imposto de Consumo. Serviço Funerário da Municipalidade de São Paulo. — Imunidade. Inocorrência. II — Ainda que figure como compradora a Entidade Pública em questão, está ela sujeita ao pagamento do imposto de consumo." — Acórdão de 9-9-70, do STF, em sessão plena, nos ERE 68.215, de São Paulo, (Osvaldo Trigueiro, Pres.; Thompson Flores, Rel. "ad hoc") — RTJ 57, págs. 244-261. INCOLA F-1-16/72-17 BOLETIM DA IND. GRAFICA


CÉDULA "C" — VANTAGENS RECEBIDAS POR EMPREGADOS — As importâncias relativas ao recebimento de passagens ou quaisquer outras vantagens recebidas pelo empregado ou seus familiares por motivo de férias constituem rendimento de trabalho assalariado.

Em processo, o Coordenador do Sistema de Tributação aprovou o seguinte parecer: "Muitas empresas incluem no contrato de trabalho, mormente quando se trata de trazer técnicos do exterior, a obrigação de arcarem com os gastos relativos a viagens de ferias, tanto dos contratados quanto de seus familiares. A vista disto, é de se esclarecer que as importâncias correspondentes ao pagamento de passagens au quaisquer outras vantagens atribuídas ao empregado e/ou a seus familiares, por motivo de ferias, mesmo que decorrentes de cláusula contratual, serão classificadas na cédula "C", como rendimento de trabalho assalariado, na forma do art. 47, alínea "f", do RIR." — Parecer Normativo CST-581, de 25-8-71 — DOU-I de 7-10-71, pág. 8.120. ÍNCOLA F-1-11/72-17

TRABALHISTA MUDANÇA DE HORÁRIO — A mudança de horário de empregado, ainda que contratualmente prevista, feita com evidente abuso de direito e sem prova da necessidade, implica alteração do contrato vedada por lei.

Em recurso, a que deu provimento, unanimemente, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator: "A r. decisão recorrida entendeu que lícito era A. empresa alterar o horário do empregado dentro do período diurno e que este não poderia recusar-se porquanto havia necessidade de serviço e havia ele ao ser admitido assinado contrato concordando com a alteração de horário. Acresce, porem, que a empresa não fez prova da necessidade de serviço e o horário determinado pela empresa das 14 às 22 horas, 8 horas corridas, 6. vedado pelo art. 71 da CLT. Poder-se-ia dizer que antecipadamente o recorrido havia concordado contratualmente com a alteração do horário. Entretanto, desde que fosse legal a alteração e não houvesse abuso por parte da empresa. O reclamante era estudante no período noturno, a prova está no documento de fls. (solicitação de emprego). JANEIRO, 1972

Assim, face ao que dispõe o art. 468 da CLT não poderia a empresa unilateralmente alterar o contrato individual de trabalho, pelo que reformando a r. decisão recorrida, julgo procedente a reclamação." — Acórdão 6.815, de 12-10-71, da 14 Turma do TRT da 24 Região, no Proc. TRT-SP-7.329/70 (R. M. Rodrigues Martins, Pres.; Paulo Marques Leite, Rel.) — Texto não publicado. fNCOLA F-1-6/72-17 CRECHE — O estabelecimento que não possui 30 mulheres maiores de 16 anos não está obrigado a manter creche ou ter lugar apropriado para guarda e amamentação de crianças.

Em recurso, a que negou provimento, unanimemente, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator: "A empregada se afastou, após decorrido o período de "delivrance", pretextando amamentar seu filho, por não possuir o estabelecimento creche. O estabelecimento "in casu" não está obrigado a ter local apropriado para guarda e amamentacão de criança, com idade inferior a seis meses (art. 396), conforme prevê o § 19, do art. 389, da CLT, já que não possui 30 mulheres na faixa temporal de lei. Logo, não está o banco obrigado a pagar salários, conforme deseja a empregada. De conseguinte, a mulher poderá ficar afastada ate seis meses, sem remuneração, já que não ocorre estar obrigado o estabelecimento a manter creche. No entanto, tal afastamento, autêntica suspensão do pacto laboral, há de ficar comprovado pela necessidade de amamentação mediante atestado medico fornecido por entidade oficial." — Acórdão 6.671, de 27-9-71, da 14 Turma do TRT da 24 Região, no Proc. TRT-SP-2.319/71 (Raul Duarte de Azevedo, Pres.; Nelson Ferreira de Sousa, Rel.) — Texto não publicado. ÍNCOLA F-52-1757/71-17 DISSIDIOS DE VALOR INFERIOR A 2 SALÁRIOS-MÍNIMOS — Salvo se versarem matéria constitucional, nenhum recurso caberá das sentenças neles proferidas.

Em recurso, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator: "Recurso. Salvo se versarem sobre matéria constitucional, nenhum recurso caberá das sentenças

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proferidas nos dissídios em que o valor fixado para a causa seja inferior a dois salários-mínimos vigentes na sede do Juízo." Acórdão de 15-2-71, da 14 Turma do TRT da la Região, no Proc. TRT-RO3.509/70 (Alvaro Ferreira da Costa, Rel.). Ementa publicada no DJG de 29-1071, apenso, pág. 756.

ÍNCOLA F-1-10/72-17 EMISSÃO DE CHEQUES SEM FUNDOS — MAU PROCEDIMENTO — A emissão de cheques sem fundos e títulos protestados de empregado categorizado constituem mau procedimento, justificador da rescisão do contrato.

Em recurso, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator: "Mau procedimento. A emissão de cheques sem fundos e títulos protestados de empregados categorizados, constituem mau procedimento, justificador da rescisão do contrato." Acórdão de 1-2-71, da 14 Turma do TRT da 14 Região, no Proc. TRT-RO3.055/70 (Moacir Ferreira da Silva, Rel.). Ementa publicada no DJG de 29-1071, apenso, pág. 757. ÍNCOLA F-1-8/72-17 AVISO-PRÉVIO — FALÊNCIA —

devido o aviso-prévio na rescisão do contrato de trabalho em virtude da falência da empregadora. Em recurso, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator: "Aviso-prévio. Falência. Para os empregados a falência do empregador 6, quase sempre, uma surpresa. Por isso, na rescisão do contrato de trabalho 6. devido o aviso-prévio." Acórdão de 15-2-71, da 14 Turma do TRT da la Região, no Proc. TRT-RO3.662/70 (Alvaro Ferreira da Costa, Rel.). Ementa publicada no DJG de 29-1071, apenso, pág. 755.

ÍNCOLA F-1-7/72-17 COMERCIAL QUITAÇÃO — A posse do titulo em mãos do credor constitui presunção "hominis" de não estar a dívida quitada. Em recurso, de que não conheceu, unanimemente, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator: "Entendeu o 28

acórdão recorrido não haver prova da alegada novação. São fundamentos do acórdão: "As hipóteses de dação em pagamento ou da; novação subjetiva aventadas pelo apelante, não ocorreram. Para a existência de qualquer delas, evidentemente, o título quitado, ou novado, no caso o exeqiiendo, não estaria em mãos do credor, mas nas do devedor, sem duvida. Ora, a posse do título, em mãos do credor constitui presunção "hominis" de não estar a dívida quitada. É princípio inadversado, em direito cambial, que se a posse do título pelo devedor, embora desacompanhado de quitação, gera a presunção de pagamento integral, a posse dele pelo credor produz a presunção "iuris tantum" de não estar ainda pago (CF. Paulo de Lacerda, "in" "A Cambial", 267)." — Acórdão de 26-5-70, da la Turma do STF, no RE 69.878, de Goiás (Luís Gallotti, Pres.; Amaral Santos, Rel.). — RTJ 56, págs. 468/70. ÍNCOLA F-47-1578/71-17 RESTITUIÇÃO DE MERCADORIAS — Sendo impossível a restituição de mercadorias "in natura", deve ela fazer-se

em dinheiro. Em recurso, a que negou provimento, unanimemente, decidiu o Tribunal: "Confessando o recebimento da mercadoria, dois dias antes do pedido de concordata, ou o concordatário devolve-a ou restitui o valor correspondente, ern dinheiro. Dispensável, portanto, a perícia, na espécie teve objetivo manifestamente protelatório. Aliás, em decisão recente o Excelso STF decidiu: "Restituição em falência ou concordata . Mercadoria transformada, ou integrada em outra, sem que se tenha provado a alienação do produto antes do pedido restituitório. Deferimento da restituição em dinheiro. Exame de precedentes: Súmula 417, RE 56.433 (1967), RE 45.137 (1967), Ag. 40.048 (1967), RE 62.039 (1967), RE 62.062 (1967), ("RTJ", vol. 44/110)." — Acórdão de 14-10-71, das Câm. CIveis Reunidas do TJP, no AP 98/71, de Curitiba (José Pacheco Júnior, Pres.; Henrique Dorfmund, Rel.) — Texto não publicado. ÍNCOLA F-52-1754/71-17 BOLETIM DA IND. GRÁFICA


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Dias em que é proibido o trabalho no município de Sao Paulo, ressalvadas as exceções legais

1972 MARÇO

JANEIRO Ano Born

Fund. da Cidade

Paixão

1

25

31

Sábado

Terça-feira

Sexta-feira

Lei Federal n. 662 6-4-49

Lei Municipal n. '7008 6-4-67

Lei Municipal n. 7008 6-4-67

ABRIL

MAIO

Tiradentes

Dia do Trabalho

21

1

Sexta-feira

Segunda-feira

Lei Federal n. 1.266 8-12-50

Lei Federal n. 662

JUNHO

SETEMBRO

Corpus Christi

Independência

6-4-49

7

1 Quinta-feira

Quinta-feira

Lei Municipal n. '7008 6-4-67

Lei Federal n. 662

NOVEMBRO

DEZEMBRO

Finados

Prod. da República

2

15

Quinta-feira Lei Municipal n. 7008 6-4-67

Quarta-feira Lei Federal n. 662 6-4-49

6-4-49

Natal

25 Segunda-feira Lei Federal n. 662 6-4-49

OBSERVAÇÕES:

E permitido o trabalho: nas empresas que desenvolvam qualquer das atividades mencionadas na relação anexa ao Decreto n9 27.048, de 12-8-49; nas empresas que obtiverem permissão nos termos do Art. 70, §§ 19 e 29 do Decreto n9 27.048;

nos casos excepcionais referidos no Art. 89 do Decreto n9 27.048. Para resolução de quaisquer dúvidas referentes aos dias em que é proibido o trabalho, os empregadores poderão informar-se na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo e os empregados, nos Centros Sociais do SESI.


Reportagem

Uma visita ao colégio de artes gráficas senai- união -prefeitura

Este mês fomos visitar o CIAG (Colégio Industrial de Artes Gráficas), que será situado ali na Rua Brésser, 2315, na Mooca, bem junto à região mais industrializada da Capital paulista. terreno e o prédio do CIAG foram cedidos pela Prefeitura do Município de São Paulo. A adaptação e ampliação do edifício, além da aquisição de equipamento complementar e de mobiliário, para que pudesse funcionar, foi feita pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI). equipamento básico foi adquirido pelo Ministério da Educação e Cultura, cabendo ao SENAI a tarefa de administrar e manter o funcionamento do Colégio. Colégio Industrial de Artes Gráficas '6 o primeiro na América do Sul no ensino técnico de Artes Gráficas.

de Técnicos Gráficos, lutavam para ver instalado no Brasil um estabelecimento de ensino dessa natureza. A indústria gráfica, ao longo de todo esse período, defrontou-se com sérios problemas de desenvolvimento, principalmente pela carência de técnicos qualificados. Ultimamente, tornou-se imperiosa a solução desse problema fundamental para o desenvolvimento das artes gráficas brasileiras. Havia uma falta muito grande de pessoal qualificado nos quadros de chefia e de supervisores técnicos; essa é a lacuna que os cursos do CIAG irão preencher. Objetivos do Colégio Industrial de Artes Gráficas

Como nasceu o CIAG

Desde 1965 que o Sr. Theobaldo De Nigris, então presidente do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo, juntamente com o Dr. ftalo Bologna, Diretor do Departamento Nacional do SENAI, e o Sr. Ignaz Johann Sessler, presidente da Associação Brasileira JANEIRO,

1972

Se algum dos leitores deseja fazer o curso do CIAG ou então enviar pessoas para o fazerem, explicaremos aqui como funciona o colégio e quais os seus objetivos. O curso Colegial de Artes Gráficas corresponde ao segundo grau do ensino, tem 3 anos de duração e, para se ingressar nele, é necessário ter o ginásio completo. Tem como objetivo formar técnicos industriais em Artes Gráficas, para o desempenho de funções de imediata assistência a engenheiros e administradores, ou para o exercício de atividades que exijam profissionais dessa graduação; além de proporcionar base de cultura geral e 31


conhecimentos técnicos que permitam ao diplomado integrar-se na força de trabalho ou prosseguir os estudos. O Currículo do Curso Técnico

As disciplinas e outras atividades escolares do atual currículo do CIAG compreendem: prática profissional nos setores de Fotomecânica, Tipografia, Offset, Rotogravura, Acabamento e Produção Visual Gráfica. Além das matérias de conhecimentos gerais, Português, Matemática, História, Ciências Físicas e Biológicas, Educação Moral e Cívica e Inglês, também Desenho Aplicado As Artes Gráficas, Máquinas Gráficas e Desenho Técnico, mais Química Aplicada, Tecnologia e Controle de Qualidade, Física Aplicada, Organização do Trabalho, História da Arte, Elemento de Custo Industrial, Higiene e Segurança no Trabalho, Elementos de Legislação Aplicável e, finalmente, Educação Física.

Como é dado o Curso Nas duas primeiras séries, o aluno faz um rodízio nas diversas práticas profissionais do currículo. Ao passar para a terceira série, escolhe se quer fazer Fotomecânica, Tipografia, Offset, Rotogravu32

ra ou Produção Visual Gráfica. No fim do terceiro ano haverá um estágio obrigatório e satisfatório, a própria escola se incumbirá de arrumar uma indústria gráfica para o estágio do aluno, através do Departamento de Orientação. Ao concluir o curso o aluno receberá um certificado que lhe dará direito a prestar exame para qualquer faculdade. Inscrições para 1972 As inscrições para 1972 poderão ser feitas a partir do dia 3 de janeiro e vão ate o dia 21 de janeiro. No dia 29 de janeiro haverá uma prova de seleção, que constará de teste da aptidão mental e conhecimentos gerais (Português, Matemática, Ciências Físicas e Biológicas). Para as pessoas que já trabalham na indústria gráfica e que desejam fazer um curso de especialização, o CIAG está preparando um "Curso de Formação Rápida e de Aperfeiçoamento". Este curso será ministrado à noite. Convém ressaltar clue o curso é totalmente gratuito e podem matricular-se candidatos de ambos os sexos.

Setenta Alunos em 1971 Em 1971 o CIAG matriculou 70 alunos, que em 72 farão o segundo ano. BOLETIM DA IND. GRÁFICA


As Dimensões do Colégio CIAG possui uma área total de 8.779,40 m2 com 6 salas de aulas, 2 laboratórios, um de física e outro de química, uma sala de desenho, uma biblioteca, além de estúdio fotográfico, refeitório e um auditório com capacidade para 300 pessoas; por fim, uma sala de centro cívico onde funciona o Grêmio Estudantil. Colégio foi construído dentro dos planos mais modernos da arquitetura brasileira. A Direção

Em dezembro de 1970 o SENAI firmou um termo de colaboração com a ACIMGA, da Italia, que tem a duração de 4 anos, no qual essa entidade se compromete, além de prestar assistência técnica e didática ao CIAG, a recrutar e selecionar, na Italia, seis técnicos para o desempenho da Coordenação Técnica e Chefia de Setores Industriais do Colégio, realização futura de estágios e cursos na Italia para o aperfeiçoamento de técnicos brasileiros, e a colaborar na organização anual de conclaves de estudos no Brasil, denominados "Semana Tecnológica de Artes Gráficas". Desde março de 1971 que este termo já vem sendo aplicado no Colégio; os seis técnicos italianos estão ensinando Desenho Aplicado a Artes Gráficas, Tecnologia e Máquinas Gráficas. Conversamos com dois professores brasileiros que se encontravam no Colégio (infelizmente, no dia em que fomos visitar o CIAG já tinham terminado as aulas) : a professora Aurea Nogueira, que leciona Português e Inglês, acha "que o curso é muito bem orientado, possuindo o colégio ótimo equipamento." Outro com quem batemos um pequeno papo foi o professor Estêvão Pinto, que leciona História e Educação Moral e Cívica. O professor Estêvão é uma das pessoas mais entusiasmadas com o Colégio. Acredita ele que "a tendência do CIAG é tornar-se uma escola-modelo, com estudos dirigidos e pesquisas, tentando o professor não dar matéria mas, sim, tomá-la do aluno". JANEIRO, 1972

preciso explicar que este trabalho não teria sido feito, se não tivéssemos contado com a colaboração e orientação do dinâmico e competente diretor do CIAG, professor Humberto Orlando, que com sua simpatia e boa vontade nos deu todas as explicações para que pudéssemos elaborar esta matéria. Abordado por nós para sabermos como se sentia na direção de um colégio tão importante para o desenvolvimento futuro das Artes Gráficas no Brasil, assim se expressou: "Como diretor do CIAG me sinto realizado, uma vez que sou orientador educacional e profissional. "Quanto â direção do CIAG, pretendo humanizar o ensino técnico, uma vez que a reforma do ensino prevê essa humanização, além da parte profissionalizante. "A direção do SENAI não está medindo esforços para que este colégio se torne uma escola-modelo em artes gráficas. O objetivo desta escola é proporcionar base de cultura geral e conhecimentos técnicos que permitam ao aluno diplomado integrar-se no trabalho ou prosseguir estudos. "Aproveitando a oportunidade, quero agradecer a todos aqueles que colaboraram para a instalação deste colégio". professor Humberto Orlando é pessoa altamente capacitada para exercer o cargo de diretor do CIAG. Possui um currículo enorme de cursos e diplomas. Formou-se em 1960 na Escola Normal Livre Paulista, como professor primário; em 61 foi contratado para secretário do Ginásio Teresiano, ao mesmo tempo em que lecionava Ciências Físicas e Biológicas no Ginásio Antônio Firmino 33


Proença. Passou, em 1962, a ensinar na Escola SENAI Felício Lanzara e no Co légio Estadual Colombo de Almeida, onde já exercia o cargo de Assistente de Direção, passando a diretor do segundo, em 1968, no período noturno. No mesmo ano formou-se como orientador educacional pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Mogi das Cruzes. Portanto, a Direção do SENAI foi muito feliz, quando em janeiro de 1971

escolheu o Prof. Orlando para dirigir o Colégio Industrial de Artes Gráficas. Fazemos apenas justiça ao lembrar a todos que o CIAG não existiria sem o empenho e a dedicação pessoais desse lider da indústria gráfica, Theobaldo De Nigris, que recentemente iniciou seu terceiro mandato como presidente do Centro e Federação das Industrias do Estado de São Paulo.

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Notícias

Técnicas

Engo Thomaz Caspary

Antes de nos dedicarmos à racionalização propriamente dita, devemos nos cientizar da necessidade de um mínimo de formulários que nos ajudarão a localizar áreas carentes de racionalização. Os exemplos que aqui mostraremos servirão somente como base, devendo cada empresa adaptar o impresso de acordo com a sua estrutura e necessidade. Na confecção dos impressos, devemos levar em consideração que a pessoa que irá preenchê-lo deve escrever o mínimo possivel. O impresso, portanto, deve ser bastante simplificado, trazendo, porém, o máximo possível em dados úteis. Primordial é a Ordem de Produção, também chamada de Guia de Serviços, que analisaremos mais tarde. Em seguida, temos as fichas de controle de produção, que nos fornecerão dados não só para a racionalização, mas também para a seção de custos.

Antes, porém, de pensarmos em uma ficha de produção, devemos subdividir a nossa Indústria em centros de produção. Assim teremos, por exemplo, o centro de produção offset, centro de produção encadernação, centro de produção linotipia, etc. Para cada centro de produção devemos ter, portanto, uma ficha específica. Veremos agora um exemplo de uma ficha de produção para OFFSET e uma para LINOTIPIA.

FICHA DIÁRIA DE PRODUÇÃO LINOTIPO

Máquina: Operador:

Data: HORAS

OP

CLIENTE

PRODUTIVAS

E SERVIÇO REVISA0

COMPOSIÇ X0

/

/

HORAS IMPRODUTIVAS TROCA DE MATRIZES MAGAZINES

LIMPEZA LURRIPIC. REPAROS

Total:

Horas-Extras:

FICHA DIÁRIA DE PRODUCAO Máquina: Operadores: OP. N..

i

OFFSET Data:

1

1

INÍCIO

I

OBSERVAÇõES

COR

TÉRMINO

/

EXECUCAO

ACERTO

QUANTID.

CLIENTE

/

INÍCIO

TERMINO I

1

TOTAL:

HORAS IMPRODUTIVAS DESCRIÇ li0

INÍCIO

TÉRMINO

TEMPO

HORAS PRODUTIVAS: HORAS IMPRODUTIV.: TOTAL HORAS-EXTRAS

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A ORDEM DE PRODUÇÃO como prazos e condições do cliente. Devemos simplificar não só o preenchimento da OP, como também a leitura feita pelos funcionários que irão executar o serviço. O exemplo abaixo nos mostra uma modalidade de OP que poderá ou nã servir para certa empresa.

imprescindível que a OP acompanhe o serviço a ser executado, por todas as seções da produção, bem como pelas seções de planejamento da produção. Falaremos deste assunto quando tratarmos especificamente do PCP. Na Ordem de Produção devem constar todos os dados técnicos referentes ao serviço, bem

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Guia revisada

Vendas

Estoquista

P.C.P.

Serrilhados Perfurados fls. Bis. de

Instruções:

Trataremos, no próximo número, do preenchimento correto dos formulários hoje apresentados, bem como analisaremos os valores_dos dados coligidos. JANEIRO, 1972

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Associação Brasileira da Indústria Gráfica REGIONAIS

ABIGRAF - Regional Bahia-Sergipe Presidente: Ulisses de Carvalho Graça Rua Chile, 22 - Ed. Brkulio Xavier - 149 - s/1401 - Tel. 22-8575 Residência: Praça Simões Filho, 19-B Empresa: Comercial Gráfica Reunida Ltda. - Tel. 30-790 Rua Mo•t'Alverne, 15 Salvador, BA ABIGRAF - Regional de Minas Gerais Presidente: Carlos Alberto Rangel Proença Av. Antônio Carlos, 561 - 19 Tel. 26-9694 Residência: Rua Agostinho Bretas, 554 Empresa: Editora Alterosa S.A. Tel. 33-0971 Rua Três, 2824 Belo Horizonte, MG

E DELEGADOS Av. Rio Branco, 156 - 12 9 and. - s/1205 Tel. 228-8597 Rio de Janeiro - GB ABIGRAF - Regional do Paraná Presidente: Jorge Aloysio Weber Av. Cândido de Abreu, 200 - 69 - s/616 - Tel. 23-9293 Residência: Rua Desembargador Mota, 3613 Empresa: Impressora Paranaense S.A. Tel. 22-3811 Rua Comendador Araújo, 747 Curitiba, PR

ABIGRAF - Regional de São Paulo Presidente: Rubens Amat Ferreira

ABIGRAF - Regional de Pernambuco Presidente: José Maria Rodrigues da Silva Av. João de Barros, 900 Residência: Rua Alberto Lundgren, 505 Empresa: Rodrigues, Irmão & Cia, Ltda. Tels. 24-298 - 23-467 Av. Cruz Cabuga, 84 Recife, PE

Rua Marquês de Itu, 70 - 129 Tels. 32-4694 - 33-2762 Residência: Av. Antônio José dos Santos, 1230 - Tel. 267-9782 Empresa: Ferreira, Filho & Cia. Rua Independência, 369 - Tels. 278-2230 - 278-7331 São Paulo, SP

ABIGRAF - Regional de Santa Catarina Presidente: Bruno Germer Rua Sete de Setembro, 10 - Tel. 22-0077 Residência: Rua Eugênio Fuquet, 144 Empresa: Gráfica 43 S.A. Indústria e Comércio - Tel. 1-005 Rua Sete de Setembro, 10 Blumenau, SC

ABIGRAF - Regional da Paraiba Presidente: Lourenço de Miranda Freire Rua Maciel Pinheiro, 129 Residência: Av. Getúlio Vargas, 137 Empresa: Miranda Freire Com. e Ind. Ltda. - Tels. 1144 - 2267 Rua Maciel Pinheiro, 129 João Pessoa, PB

ABIGRAF - Regional do Rio Grande do Sul Presidente: Henry Victor Saatkamp Travessa Jaguarã,o, 45 Residência: Rua Riachuelo, 785 - 19 Tel. 25-1675 Empresa: Gráfica Editôra "A Nação" S.A. - Tel. 22-7298 Rua Dr. Flôres, 106 cj./107 Pôrto Alegre, RS ABIGRAF - Regional do Ceará Presidente: Luiz Esteves Neto Rua Major Facundo, 253 - 59 - s/8 Empresa: Assis Bezerra & Cia. Tipografia Minerva Rua Barão do Rio Branco, 788 Fortaleza, CE

ABIGRAF - Regional de Goiás Presidente: Mário Scartezini Rua Quatro, 341 Tel. 6-3078 Goiania - GO ABIGRAF - Regional Guanabara Presidente: Edson Avellar da Silva JANEIRO, 1972

39


DELEGADOS Vice-Delegado: Cia. Litográfica Araguaia Rua XV de Novembro, 320/344 Fones: 35-82 - 49-63 Diretor: Rubens Robertoni JUNDIAÍ, SP

1 — Irmãos Brandini Avenida Rio Branco, 949 Diretor: Valentim Brandini ADAMANTINA, SP 2 — Artes Gráficas Brasil Ltda. Rua São Bento, 1.134/42 Diretor: Jovenil Rodrigues de Souza ARARAQUARA, SP

8

3 — Gráfica Hernandes Ltda. Rua Cel. Teófilo, 1.544 Fone: 386 Diretor: Adarve Hernundes Acede BRAGANÇA PAULISTA, SP

Gráfica Rio Branco Rua Rio Branco, 402 Fone: 153 Diretor: João Alves da Costa LINS, SP

9

Com. e Indústria Gráfica Francal Ltda. Rua Bernardino de Campos, 2790 Fone: 1208 Diretor: Clovis Cal SAO JOSE DO RIO PRETO, SP

4 — Geraldo de Souza e Cia. Ltda. Rua Adriano de Barros, 46 Diretor: Antônio Carlos de Souza Vice-delegado: Gráfica Muto Ltda. Rua Paula Bueno, 391 Diretor: Jose de Fátima Lopes CAMPINAS, SP 5

Ricardo Pucci S. A. - Ind. e Com. Rua Major Claudiano, 1814 Diretor: Elvio Pucci FRANCA, SP

6

Indústria Gráfica Itu Ltda. Rua Santa Rita, 1032 Fone: 2-0789 Diretor: GiIdo Guarnieri ITU, SP

7 — Hugo Olivato - Tipografia Popular Rua Senador Fonseca, 709 Fone: 43-79 Diretor: Hugo Olivato

10

Gráfica Bandeirantes Ltda. Praça da República, 20 Fone: 2-7417 Diretor: Affonso Franco SANTOS, SP

11

Bandeirante S.A. Ind. Gráfica Rua Newton Prado, 110 Tels: 43-3449 - 43-3797 Diretor: Mário de Camargo SAO BERNARDO DO CAMPO, SP Vice-delegado: Fenille & Cia. Ltda. Rua D. Elisa Fláquer, 322 - Tel. 44-9967 Diretor: Waldemar Fenille SANTO ANDRE, SP

12

Tipografia J. A. Querido & Cia. Rua do Sacramento, 193 Diretor: Jose Augusto Querido TAUBATE, SP

"TINTA GRÁFICA SOBERANA" Tintas para impressão em: LITOGRAFIA TIPOGRAFIA — OFFSET — CELERSEC (secagem rápida) — SILK-SCREEN Tintas de segurança para cheques: REAÇÃO SIMPLES — REAÇÃO DUPLA e PRODUTOS AUXILIARES Av. Lacerda Franco, 952 — Fone 278-9748 — São Paulo 40

BOLETIM DA IND. GRÁFICA


Guia da Indústria Gráfica ACABAMENTO, Máquinas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers Rua das Palmeiras, 240/242 Fone: 51-9121. Cia. T. Janir, Comércio & Indústria Av. Henry Ford, 833 - Fone: 273-6011.

ALUMÍNIO, chapas para offset de Cia. T. Janér, Comércio & Indústria Av. Henry Ford, 833 - Fone: 273-6011. ANILINA, Máquinas e Equipamentos para impressão a Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. BOLANDEIRAS Cia. T. Janér, Comércio & Indústria Av. Henry Ford, 833 - Fone: 273-6011. Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. CAIXAS DE PAPELÃO, Máquinas para fabricar Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. CARIMBOS DE BORRACHA, Prensas para fabricação de Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. CARTUCHOS, Máquinas para destacar aparas de — S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. Rua Conselheiro Brotero, 415 Fone: 52-4190 CAUCHU, para offset e outros fins A. Benedini Ltda. - Rua 21 de Abril, 405 Fones: 93-4882 - 93-9513 - 93-8622. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers Rua das Palmeiras, 240/242 Fone: 51-9121. Cia. T. Janér, Comércio & Indústria Av. Henry Ford, 833 - Fone: 273-6011. Leibinger do Brasil Material Gráfico — Av. Venezuela, 27 - 59 andar - Grupos 501/505 - Fones: 243-0091 - 243-1038. JANEIRO,

1972

S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. - Rua Conselheiro Brotero, 415/19 - Fone: 52-4190. CAVALETES E CAIXAS TIPOGRAFICAS Cia. T. Janér, Comércio & Indústria Av. Henry Ford, 833 - Fone: 273-6011. Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. CELOFANE, Máquinas e equipamentos para impressão de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers Rua das Palmeiras, 240/242 Fone: 51-9121. Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. CILÍNDRICAS, impressoras Cia. T. Janér, Comércio & Indústria Av. Henry Ford, 833 - Fone: 273-6011. Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. Oscar Flues & Cia. Ltda. - São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 - 39 and. - conj. 310 - Fone: 287-7904 - Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 Fone: 232-9929. CLICHÉS DE BORRACHA, Máquinas para fabricação de Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. COLAS Cia. T. Janér, Comércio & Indústria Av. Henry Ford, 833 - Fone: 273-6011 Catú-Dafferner Ltda. - Rua Ituram.a, 208 - Canindé - Fone: 227-8566. Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. COMPOSIÇÃO FOTOGRAFICA Cia. T. Janér, Comércio & Indústria Av. Henry Ford, 833 - Fone: 273-6011 COPIAR, Prensas para Cia. T. Janér, Comércio & Indústria Av. Henry Ford, 833 - Fone: 273-6011 41


CORTE E VINCO COSTURAR LIVROS, Máquinas para Cia. T. Janér, Comércio & Indústria Av. Henry Ford, 833 - Fone: 273-6011 Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. Oscar Flues & Cia. Ltda. - São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 - 39 and. - conj. 310 - Fone: 287-7904 - Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 Fone: 232-9929. COMPOSIÇÃO FOTOGRAFICA Diatype o aparelho para composição. Oscar Flues & Cia. Ltda. - São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 - 39 and. - conj. 310 - Fone: 287-7904 - Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 Fone: 232-9929. GAAMPEAR, Máquinas de Calú-Dafferner Ltda. - Rua Iturama, 208 Canindé - Fone: 227-8566. Companhia T. Janér, Com. & Indústria Av. Henry Ford, 833 - Fone: 273-6011. Funtim-r.d S.A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 - Fone: 227-8990. GRAMPOS Catú-Dafferner Ltda. - Rua Iturama, 208 Canindé - Fone: 227-8566. IMPRESSÃO, Máquinas de Catú-Dafferner Ltda. - Rua Iturama, 208 Canindé - Fone: 227-8566. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers Rua das Palmeiras, 240/242 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Cam. & Indústria Av. Henry Ford, 833 - Fone: 273-6011. Funtimod S.A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 - Fone: 227-8990. Oscar Flues & Cia. Ltda. - São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 - 39 and. - conj. 310 - Fone: 287-7904 - Caixa Postal 1122 *Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 Fone: 232-9929. KOENIG & BAUER AG, Máqs. Gráficas Representante exclusivo: Leibinger do Brasil Material Gráfico Av. Venezuela, 27 - 59 andar - Grupos 501/505 - Fones: 243-0091 - 243-1038. 42

M.A.N. MAQUINAS OFFSET Representante Oscar Flues & Cia. Ltda. - São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 - 39 and. - conj. 310 - Fone: 287-7904 - Caixa Postal 1122 *Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 Fone: 232-9929. MÁQUINAS GRÁFICAS USADAS A. Benedini Ltda. - Rua 21 de Abril, 405 Fones: 93-4882 - 93-9513 - 93-8622. Companhia T. Janér, Com. & Indústria Av. Henry Ford, 833 - Fone: 273-6011. MERCEDES, Representantes Oscar Flues & Cia. Ltda. - São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 - 39 and. - conj. 310 - Fone: 287-7904 - Caixa Postal 1122 *Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 Fone: 232-9929. MINERVA GUARANI Companhia T. Janér, Com. & Indústria Av. Henry Ford, 833 - Fone: 273-6011. MINERVA CATU Catú-Dafferner Ltda. - Rua Iturama, 208 Canindé - Fone: 227-8566. Companhia T. Janér, Com. & Indústria Av. Henry Ford, 833 - Fone: 273-6011. NUMERADORES Companhia T. Janér, Com. & Indústria Av. Henry Ford, 833 - Fone: 273-6011. Leibinger do Brasil Material Gráfico — Av. Venezuela, 27 - 59 andar - Grupos 501/505 - Fones: 243-0091 - 243-1038. OFFSET PLANAS E ROTATIVAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers Rua das Palmeiras, 240/242 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Com. & Indústria Av. Henry Ford, 833 - Fone: 273-6011. Funtimod S.A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 - Fone: 227-8990. Leibinger do Brasil Material Gráfico — Av. Venezuela, 27 - 59 andar - Grupos 501/505 - Fones: 243-0091 - 243-1038. Oscar Flues & Cia. Ltda. - São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 - 39 and. - conj. 310 - Fone: 287-7904 - Caixa Postal 1122 *Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 Fone: 232-9929. S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. - Rua Conselheiro Brotero, 415/19 - Fone: 52-4190. BOLETIM DA IND. GRÁFICA


OFFSET, Tintas para Eklypse — Av. Lacerda Franco, 952 Fone: 278-9748. PAUTAVA0 WILL Representante: Oscar Flues & Cia. Ltda. - São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 - 39 and. - conj. 310 - Fone: 287-7904 - Caixa Postal 1122 *Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 Fone: 232-9929. PAUTAVAO, Máquinas e material para Funtimod S.A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 - Fone: 227-8990. PICOTAR, Máquinas de A. Ulderigo Rossi - Rua Cipriano Barata, 2164 - Fone: 273-1860. Companhia T. Janér, Com. & Indústria Av. Henry Ford, 833 - Fone: 273-6011. Funtimtd S.A. - Maxis. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 - Fone: 227-8990. PRENSAS PARA DOURAR E GRAVAR Funtimod S.A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 - Fone: 227-8990. PRENSA PARA ENFARDAR APARAS Companhia T. Janér, Com. & Indústria Av. Henry Ford, 833 - Fone: 273-6011. PRENSAS PARA JORNAIS Cia. T. Janér, Comércio & Indústria Av. Henry Ford, 833 - Fone: 273-6011. PRELOS PARA PRENSAS Cia. T. Janér, Comércio & Indústria Av. Henry Ford, 833 - Fone: 273-6011. PROVAS OFFSET E TIPOGRAFICAS, Prensas para Catú-Dafferner Ltda. - Rua Iturama, 208 Canindé - Fone: 227-8566. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers Rua das Palmeiras, 240/242 Fone: 51-9121. Cia. T. Janér, Comércio & Indústria Av. Henry Ford, 833 - Fone: 273-6011. Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. RELEVO, Máquinas para Funtimod S. A. - 11/16.qs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. JANEIRO, 1972

RET1CULAS DE CONTATO S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. Rua Conselheiro Brotero, 415/19 Fone: 52-4190. ROLOS, Revestimentos para Fábrica de Artefatos de Borracha "Oeste" Ltda. Rua Minas, 129 - Fones: 7054 - 7305 1955 - Ribeirao Préto, SP Indústria de Artefatos de Borracha "1001" Ltda. - Rua Dias da Silva, 11 Fones: 92-6122 e 92-5690 - São Paulo ROTATIVAS PARA JORNAIS Cia. T. Janér, Comércio & Indústria Av. Henry Ford, 833 - Fone: 273-6011. Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. Leibinger do Brasil Material Gráfico Av. Venezuela, 27 - 59 andar - Grupos 501/505 - Fones: 243-0091 - 243-10* Oscar Flues & Cia. Ltda. - São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 - 39 and. - conj. 310 - Fone: 287-7904 - Caixa Postal 1122 Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 Fone: 232-9929. ROTOGRAVURA, Impressoras rotativas planas para S. H. Eskenazi & Cia. Ltda. - Rua Conselheiro Brotero, 415/419 - Fone: 52-4190. Dainippon Screen Mfg Co. Ltda. Representantes: S. H. Eskenazi & Cia. Ltda. - Rua Cons. Brotero, 415/419 Fone: 52-4190 Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. Leibinger do Brasil Material Gráfico Av. Venezuela, 27 - 59 andar - Grupos 501/505 - Fones: 243-0091 - 243-1038. Oscar Flues & Cia. Ltda. - São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 - 39 and. conj. 310 - Fone: 287-7904 - Caixa Postal 1122 Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire,, 355 Fone: 232-9929. SACOS DE PAPEL, Máquinas para fabricar Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. SOLNA, impressoras offset Cia. T. Janér, Comércio & Indústria Av. Henry Ford, 833 - Fone: 273-6011. 43


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44

BOLETIM DA IND. GRÁFICA


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exposição

lavagem

secagem

Luz ultravioleta atravessa o negativo e endurece as

Sob pressão (pulverizadores, ou escòvas) uma solução de água e álcool lav'a as zonas não endurecidas da película.

Depois da lavagem seca-se, deixando repousar a chapa para formar um relevo superficial de cêrca de 0,04mm de profundidade.

partes expostas da chapa. As partes não expostas ficam sem endurecer.

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