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p h o t o g r a p h s h a v e a l l r i g h t s r e s e r v e d t o t h e i r w h o a u t h o r i t h e d t o p u b l i s h i n t h i s m a g a z i n e
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n a m e o f z u n d e r c o l l e c t i v e e d i t e d b y c h r i s t i a n l a g a t a d e s i g n e d b y p a l o m a a v i l a c o v e r i l l u s t r a t e d b y l u c i a n s h o w
pa l o m a ĂĄv i l a fou n de r /g r a phic desig n / w eb c h ri st ia n l ag ata c o -fou n de r / c o m un icat ion produ c t i on / a rt ist ic c on tact c u rator at e xhib it ions lu c as m a rt Ă nez / lucia nshow i l lu st rator / c overs f or t he m ag a zi n e i g nac i o navas c u lt u ra l m anag er / product ion
t w o
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c o l l e c t i v e
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m a n i f e s t o
Zunder, formado por un colectivo de jóvenes estudiantes, nace por la necesidad de crear una plataforma dedicada a la fotografía, diseño, ilustración y multimedia, con la finalidad de dar un impulso a las nuevas generaciones de creativos.
Zunder, founded by a group of young students, was born because of the need to create a platform dedicated to photography, design, illustration and multimedia, in order to give a boost to new generations of artists.
Seleccionamos los mejores trabajos gráficos, tomando como premisa la calidad de los mismos, sin acotaciones de orden temático, publicándolos bimensualmente en un magazine online.
We select the best graphic works, taking as its premise the quality of them, without reference to thematic order, publishing a bimonthly online magazine.
Proponemos proyectos colectivos en búsqueda del enriquecimiento cultural, comisariando exposiciones, organizando actividades, participando en ferias y eventos.
We propose joint projects in search of cultural enrichment, curating exhibitions, organizing activities, participating in fairs and events. Zunder, is an attitude.
Zunder, es una actitud.
t h r e e
c o l l a b o r a t i o n w i t h p a - t a - t a , e m e r g e n t p h o t o g r a p h y f e s t i va l , g r a n a d a
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a u t h o r s
J u a n j o m a r t Ă n e z c h i c o s d e c h u m i l l a
r a Ăş l m . o s o r i o e l a m o r i n t e n s o a l m u n d o v i s i b l e
e m i l i o p e m j e a n p a l i m p s e s t o
b e a t r i z
m o r a n
J u a n c a s a n o va r o a d b o o k v o l . 1
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J u a n j o
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l o s
Mi labor como fotógrafo es la de contar historias, o por lo menos intentarlo, lo cual muchas veces me sirve para conocer mundos o situaciones desconocidas para mi. “Los Chicos de Chumilla” es un homenaje por mi parte a la labor que desempeña José “Chumilla” en un pequeño gimnasio excavado en el sótano de su casa, y donde diariamente acuden un grupo de chicos a practicar un deporte, muchas veces demonizado, pero que requiere una gran preparación física y mental. Jose Ortega “Chumilla” es un exboxeador olímpico (Los Angeles, Seul, Barcelona…) que tras su retiro decidió dedicar gran parte de su tiempo a enseñar sus artes pugilisticas. El lugar es un autentico museo de la historia deportiva de “Chumilla”. Tal vez sea una historia mas dentro de miles sobre el boxeo, pero porqué no contarla.
c h i c o s
d e
c h u m i l l a
My job as a photographer is to tell stories, or at least to try it, which often helps me to know worlds or situations unknown to me. “The Boys of Chumilla” is a tribute from me to the work performed by José “Chumilla” in a small gym excavated in the basement of his house and where a group of kids go every day to play a sport, which is often demonized but it requires great physical and mental preparation. Jose Ortega “Chumilla” is an Olympic ex-boxer (Los Angeles, Seoul, Barcelona ...) that after his retirement he decided to devote much of his time to teach his pugilistic arts. The place is a genuine museum of Chumilla’s sports history. It may be a story of thousands more within boxing, but why not tell it?
w w w. f o t o j u a n j o m a r t i n e z . b l o g s p o t . c o m
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v i s i b l e
El presente trabajo parte de una propuesta de autor en la que se pretende reflexionar, ante la situación de crisis social actual, sobre las raíces de un mundo prácticamente olvidado, sus gentes, los paisajes y los espacios que conectan a unos con otros e igualmente al fotógrafo con ellos y consigo mismo. Una perspectiva que, aunque perdida en la memoria, se desvela en cada una de las personas y en los lugares que conforman su espacio vital y existencial. El viaje al interior de estas personas y de su entorno, donde las ausencias evocan presencias, es también un viaje al interior de uno mismo. El amor intenso al mundo visible pretende mostrar los rostros puros a través de las máscaras.
t w e n t y
The present work comes from an author’s proposal in which the intention is to meditate, facing the present social crisis, over the roots of an almost forgotten world, its people, landscapes and spaces that connect one to each other and also to the photographer with them all including himself. A perspective that, even though it is lost in memory, is revealed in each of the people and places that make their own living and existential space. The journey into these people and their environment, where the absences evoke presence, is also a journey into oneself. The intense love to the visible world tries to show pure faces through the masks.
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p a l i m p s e s t o
El proyecto hace un recorrido por arquitecturas hoy inexistentes pero identificables y convertidas en referentes y mitos colectivos por la pintura. Las arquitecturas utilizadas son las representadas en obras maestras de la pintura. Han sido desvestidas y reconstruidas, a partir de su representación bidimensional, completando y reinterpretando los espacios parcialmente ocultos por los objetos utilizados para formar la escena pictórica.
Palimpsesto I Localización: Alcazar de Madrid. Arquitecto Juan Gómez de Mora, 1636. Residencia de la Familia Real española. Destruido por un incendio en Nochebuena de 1734.
El proyecto hace presente un proceso de transformación temporal (asociado a una transformación en su percepción y representación) que se inicia con la construcción real del espacio, la utilización del mismo mediante la disposición intencionada del “atrezzo” necesario para la representación pictórica, su posterior desocupación y pérdida de valor de uso (y apropiación de un valor de signo y símbolo que llega hasta nuestros días), la destrucción física de los edificios que los contienen, la reconstrucción tridimensional de un modelo a escala (maqueta) y el proceso fotográfico (bidimensional) del mismo.
Palimpsesto III Localización: Monasterio Sta. Isabel, Calle Sta. Isabel, Madrid. Alarife Juan de Mora. Aloja la Fábrica de Tapices de Sta, Isabel y luego es demolido y profundamente transformado. 1657.
El espacio desnudo fotografiado se percibe como un palimpsesto, conservando las huellas de una o varias escrituras superpuestas y parcialmente borradas e invitando a una lectura de múltiples capas que dialogan entre ellas( y con otras fotografías) y que invitan a una relectura del espacio representado, su valor como símbolo y su capacidad para representar un orden socio-económico, cultural y político determinado. Palimpsesto.(Del lat. palimpsestus, y este del gr. παλίμψηστος). 1. m. Manuscrito antiguo que conserva huellas de una escritura anterior borrada artificialmente.2. m. Tablilla antigua en que se podía borrar lo escrito para volver a escribir.
f o u r t y
Palimpsesto II Localización: Oude Langendijk, Delft, Holanda, aprox. 1600. Residencia y estudio de pintor. Destruido.
Palimpsesto IV Localización:Oudezijds Voorbugwal ,Amsterdam, Holanda. Arq. desconocido. Casa de comerciante. Destruido. Aprox.1650. Palimpsesto V Localización:Dordrecht, Wijnstraat, Holanda, Aprox. 1610. Arq. desconocido. Propiedad particular de una familia burguesa. Destruido. Palimpsesto VI Localización: 2 Place Lamartin, Arles, Francia, Aprox 1888. Arq. Desconocido. Vivienda y estudio de pintor. Destruido tras un bombardeo el 25 de junio de 1945. Palimpsesto VII Localización: Palacio de Uceda, C/Mayor, Madrid, aprox.1613. Arq. Francisco de Mora. Residencia Palaciega. Se conserva profundamente transformado.
f i v e
The project takes a tour to architectures today nonexistent but identifiable and have become references and collective myths by paintings. The used architectures are represented in painting masterpieces. They were stripped naked and reconstructed from two-dimensional representation, completing and reinterpreting the spaces partially hidden by objects used to form the pictorial scene. The project makes this a temporary transformation process (associated to a change in their perception and representation) which begins with the real construction of the space, its use by the intended disposition of the necessary “props” for pictorial representation, its further unoccupied and its lost of use value (and ownership of a value sign and symbol that comes to the present), the physical destruction of buildings that contain them, the three-dimensional reconstruction of a scale model and the photographic process ( bidimensional) thereof. Photographed naked space is seen as a palimpsest, retaining traces of one or more overlapping and partially obliterated writings and inviting a reading of multilayered dialogue between them (and other pictures) and invite to read again and again the represented space, its value as a symbol and its ability to represent a socio-economic, cultural and political order. Palimpsest. (from Lat. palimpsestus, and this from gr. παλίμψηστος). 1. m. Ancient manuscript that preserves traces of an earlier writing artificially erased.2. m. Ancient tablet in which you could erase the writing to re-write on it.
f o u r t y
Palimpsest I Location: Alcazar of Madrid. Architect Juan Gomez de Mora, 1636. Residence of the Spanish Royal Family. Destroyed by fire on Christmas Eve, 1734. Palimpsest II Location: Oude Langendijk, Delft, Netherlands, about 1600. Home and studio of an artist. Destroyed. Palimpsest III Location: Monastery St. Elizabeth, St. Elizabeth Street, Madrid. Alarife Juan de Mora. Tapestry Factory of St. Isabel and then was demolished and deeply transformed. 1657. Palimpsest IV Location: Oudezijds Voorbugwal, Amsterdam, The Netherlands. Unknown architect. Merchant House. Destroyed. About 1650. Palimpsest V Location: Dordrecht, Wijnstraat, Netherlands, about 1610. Unknown architect. Particular property of a bourgeois family. Destroyed. Palimpsest VI Location: 2 Place Lamartin, Arles, France, about 1888. Unknown Architect. Home and studio of an artist. Destroyed in a bombing on June 25, 1945. Palimpsest VII Location: Palace of Uceda, C / Mayor, Madrid, about 1613. Architect Francisco de Mora. Palatial residence. Deeply preserved transformation.
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Platón exponía entre sus ideas el sentido de umbral como un pasaje entre dos mundos. De este modo surgía por una parte el mundo de las ideas, verdadera realidad de esencias perfectas, inmutables y necesarias; frente al mundo sensible, el mundo imperfecto. Porque el ser que habita en este mundo, a pesar de estar hecho a imagen y semejanza de las ideas perfectas, se caracteriza por tener un componente material que los limita y los hace cambiantes.
m o r a n
Platon expounded between his ideas the sense of threshold as a passage between two worlds. Thus arose in one hand the world of ideas, true reality of perfect, immutable and necessary essences; compared to the sensible world, the imperfect world. Because the thing that lives in this world, despite being made as the image and likeness of perfect ideas, is characterized by a material component that limits and changes them.
En el umbral desea transmitir esta idea propuesta por Platón, partiendo del enfrentamiento del hombre contra sus propias limitaciones.
On the threshold it wants to convey this idea proposed by Platon, starting from the clash of men against their own limitations.
“Somos tan solo gotas de palabras que intentan emerger desde el abismo y rescatar un argumento al alma para explicar la causa de estar vivos.
“We are just drops of words that try to emerge from the abyss and to rescue an argument to the soul to explain the cause of being alive.
Una esperanza artera nos amarra el uno al otro, ambos convencidos de que el que encuentre del portón la aldaba a los dos abrirá hado y camino.
A cunning hope binds us each other, both convinced to the one who find the gate of the latch will open fate and path to both.
Y por eso albergamos nuestras penas en algún patio al sur de los espejos y cruzamos umbrales de la mano.
And so we harbor our sorrows in some yard in the south of the mirrors and we cross thresholds hand in hand.
Sin más empeño que el hacer de cuenta que duele menos si nos duele en versos, sin más consuelo que el querernos tanto.”
No harder than the pretend it hurts less if it hurts us in verse, without any other consolation than we love each other that much.”
Texto: “Al sur de los espejos” Tania Alegría, compañera de imágenes y letras.
f i f t y
Text: “South of the mirrors” Tania Alegría, companion of pictures and letters.
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“La carretera es como un teatro, es un territorio donde se cuentan historias.
“The road is like a theater, is a territory to tell stories.
El área que limita el espacio donde los actores desarrollan el guión con el público se llama proscenio.
The area that limits the space where actors develop the script with the public is called proscenium.
La carretera también tiene su propio proscenio, donde el espectador se imagina las historias que pasan en los distintos escenarios y se agrupan en forma de diario.
Also the road has its own proscenium, where the viewer imagines the stories that happen in different scenarios and are grouped in a diary form.
Vidas nómadas, restos condicionados y elementos originales que ilustran historias de la vida real con actores anónimos, ausentes, que nunca firman sus papeles.
Nomadic lives, conditioned remains and original elements that illustrate real-life stories with anonymous actors, absent, that never sign their papers.
Roadbook es una serie fragmentada en la que kilómetro tras kilómetro trato de buscar las diferentes escenas que componen los capítulos de este diario de carreteras.
Roadbook is a fragmented series in which mile after mile I try to find the different scenes that make chapters of this road dairy.
Composiciones en las que los elementos dejan atrás un pasado desconocido, pero seguramente mejor que el actual. Una visión con un estilo impregnado de las grandes carreteras americanas, que nunca he recorrido, pero en las carreteras nacionales que atraviesan la península. Gasolineras, aparcamientos, áreas de descanso, hoteles, caminos, animales, nómadas...que me encuentro en el camino hacia mi destino forman las bases de este proyecto.”
s i x t y
Compositions in which the elements leave behind an unknown past, but probably better than today. A vision with a style steeped in the great American roads, I have never traveled, but in national roads cross the peninsula. Gas stations, car parks, rest areas, hotels, roads, animals, nomads ... I find in the way to my destination form the basis of this project. “
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J u a n
c Ja os sa en po ve ac h- a r b u o a r u d b -o of k e
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c a s a n o va
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m a r t Ă n e z - r a Ăş l m . o s o r i o - e m i l i o b e a t r i z m o r a n - J u a n c a s a n o va
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