Prevenir assédio sexual deixou de ser uma iniciativa voluntária e passou a ser um pilar estratégico para reputação, produtividade e governança.
INTRODUÇÃO
O assédio sexual no trabalho é uma das violências mais invisíveis, persistentes e enraizadas da sociedade contemporânea. Ele não acontece apenas em ambientes tóxicos ou desestruturados: ocorre também nas melhores empresas, muitas vezes ignorado por medo, silêncio ou desconhecimento. Este white paper surge para oferecer uma análise profunda sobre o problema e apresentar caminhos reais, tecnológicos e humanos para preveni-lo.
Vivemos uma transformação histórica. Empresas são cobradas por práticas ESG, diversidade, respeito e integridade. Consumidores e colaboradores exigem coerência entre discurso e prática. Assim, prevenir assédio sexual deixou de ser uma iniciativa voluntária e passou a ser um pilar estratégico para reputação, produtividade e governança.
A abordagem da BYST.END parte de um conceito fundamental: é mais eficiente — e muito mais humano — prevenir o assédio do que lidar com suas consequências devastadoras. Este documento explora essa visão, fundamentada em ciência, tecnologia e vivência corporativa.
Missão BYST.END
Erradicar o assédio sexual e outras violências dentro e fora das organizações, garantindo que todas as pessoas possam existir, pertencer e prosperar em ambientes de trabalho, estudo, consumo, saúde, lazer, esporte e cidadania.
Gui Torres
Co-fundador e Presidente da plataforma
Byst.end
Marcelo Homa
Co-fundador
CIO da plataforma
Byst.end
Rafa Carvalho
Head de Operações da plataforma
Byst.end
Clayton Souza
Desenvolvedor e CTO da plataforma
Byst.end
No ambiente profissional, metade das mulheres já sofreu algum tipo de assédio sexual.
VIOLÊNCIAS QUE ATRAVESSAM VIDAS, EMPRESAS E A SOCIEDADE
Assédio sexual, importunação e violência doméstica fazem parte de um mesmo ecossistema de desigualdade e abuso, que afeta profundamente a vida das mulheres no Brasil. No ambiente profissional, metade das mulheres já sofreu algum tipo de assédio sexual — e a maioria nunca denunciou. Nos transportes públicos, 9 em cada 10 mulheres relatam episódios de importunação. No lar, 1 em cada 3 vive sob violência doméstica.
Essas violências se retroalimentam. A mulher que sofre importunação na rua, enfrenta assédio no trabalho e vive violência em casa. Convive com medo constante, baixa autoestima, ansiedade, absenteísmo e queda de produtividade. O ambiente corporativo não é um espaço isolado: ele absorve e amplifica essas trajetórias.
Há dois silêncios principais: o silêncio da vítima, motivado por medo e descrédito, e o silêncio das testemunhas, paralisadas pelo efeito espectador. Esses silêncios sustentam a impunidade e tornam o assédio uma prática repetitiva. O problema é massivo, sistêmico e exige uma resposta ampla e contínua.
CASOS REAIS E CONTEXTO
Casos amplamente divulgados na mídia — em hospitais, escolas, empresas e órgãos públicos — mostram que o assédio sexual não está restrito a perfis específicos de organizações. Ele acontece em todos os níveis hierárquicos, do estagiário ao CEO.
As histórias de mulheres silenciadas por décadas revelam um padrão repetitivo: abuso, medo, omissão institucional e impunidade. Com mais consciência e canais digitais, denúncias crescem porque finalmente estão sendo reveladas — não porque há mais casos.
O contexto exige respostas estruturais, não apenas pontuais.
PROVA SOCIAL E TENDÊNCIAS
Grandes lideranças e instituições reforçam que a prevenção ao assédio sexual é uma megatendência global. O LinkedIn afirma que políticas anti-assédio estão moldando o futuro do trabalho. O Magazine Luiza afirma que violência doméstica também é responsabilidade das empresas. Grandes organizações já assumem postura pública contra agressões.
A sociedade não aceita mais silêncio institucional. Investidores e consumidores valorizam marcas que assumem compromissos reais — não apenas discursos.
Os impactos do assédio incluem queda de produtividade, absenteísmo, adoecimento mental, evasão de talentos, processos trabalhistas e danos irreversíveis à reputação.
IMPACTOS REAIS PARA ORGANIZAÇÕES
Assédio sexual não é apenas um problema moral — é um problema financeiro, jurídico e estratégico. Os impactos incluem queda de produtividade, absenteísmo, adoecimento mental, evasão de talentos, processos trabalhistas e danos irreversíveis à reputação.
Segundo estudos, 1 em cada 6 mulheres que sofre assédio no trabalho pede demissão. Organizações perdem profissionais qualificados, acumulam custos de contratação e veem o clima corporativo deteriorar. A violência doméstica também interfere diretamente: colaboradoras em situação de violência faltam, em média, 18 dias por ano.
Ações judiciais por assédio sexual crescem mais de 400% ao ano. E casos públicos podem destruir valor de mercado em poucos dias, como ocorreu com empresas globais que perderam de US$ 250 milhões a US$ 8 bilhões após escândalos envolvendo assédio. A omissão custa caro — e muito.
1 em cada 2 mulheres e 1 em cada 5 homens vivenciam assédio sexual no trabalho
Prevalência elevada e subnotificação dentro das organizações
1 em cada 9 mulheres já foi importunada no transporte
Consequências: danos às vítimas e custos para instituições
Menos de 5% dos casos são reportados
1 em cada 3 mulheres vive casos de violência doméstica
Absenteísmo, turnover, queda de performance, riscos jurídicos e reputacionais
Violências fora do trabalho também impactam nas corporações
Proteger colaboradoras deixou de ser um diferencial e se tornou uma obrigação legal para as empresas brasileiras.
A EVOLUÇÃO DO MARCO LEGAL
Com a Lei 14.457/2022, proteger colaboradoras deixou de ser um diferencial e se tornou uma obrigação legal. A norma institui que empresas devem criar políticas claras de prevenção ao assédio sexual, garantir canais de denúncia seguros, oferecer treinamentos anuais para todos os colaboradores e estabelecer protocolos de acolhimento.
A Portaria 4.219/2022 reforça essas diretrizes ao transformar a CIPA em CIPA+A, acrescentando a responsabilidade direta pela prevenção de assédio sexual. Ou seja: não basta ter um manual ou uma palestra anual — é preciso criar um ecossistema contínuo de prevenção, ação e acolhimento. Empresas que não se adaptarem ficarão expostas juridicamente e moralmente.
POR QUE AS POLÍTICAS TRADICIONAIS FALHAM
A maioria das empresas ainda aposta em políticas reativas. Canais de denúncia e treinamentos pontuais são importantes, mas insuficientes. Apenas uma pequena fração das vítimas denuncia formalmente, por medo de retaliação, vergonha, culpa ou descrença. Assim, a maior parte dos casos jamais chega ao RH ou ao compliance.
Além disso, treinamentos anuais isolados não mudam cultura. Eles criam uma sensação de cumprimento burocrático, mas não transformam comportamentos. O silêncio institucional mantém o padrão abusivo.
A prevenção real exige comunicação constante, tecnologia que detecta e inibe situações de risco, e redes de apoio preparadas para agir. Quando a empresa foca apenas no que acontece depois do dano, ela está sempre atrasada.
O combate ao assédio sexual é mais eficaz quando envolve cultura, tecnologia e comportamento coletivo.
A CIÊNCIA DA PREVENÇÃO
O combate ao assédio sexual é mais eficaz quando envolve cultura, tecnologia e comportamento coletivo. Pesquisas mostram que a intervenção de espectadores — o chamado Bystander Intervention — reduz drasticamente casos de violência.
O método dos 5Ds (Distrair, Delegar, Documentar, Adiar e Direcionar) ensina pessoas comuns a agir de forma segura e assertiva. Ele desconstrói o efeito espectador, que paralisa testemunhas e cria uma falsa sensação de que “alguém vai intervir”.
Acionar liderança, segurança ou recepção para intervir com mais autoridade.
Redirecionar a atenção e interrompe a conduta sem confronto.
Distrair
Delegar
Realizar o registro do assédio de forma segura (o que/onde/ quando/quem) e entregar o material à vítima.
Documentar
dosMétodo 5Ds
Adiar (Delay)
Abordar depois, validar, oferecer apoio e indicar canais de denúncia.
Se sentir-se seguro, nomear a conduta como assédio e pedir ao agressor que pare, apoiando a vítima.
Direcionar
Quando colaboradores entendem limites, reconhecem sinais e sabem como parar uma situação de abuso, o ambiente se torna hostil ao assediador — não à vítima. A prevenção é um exercício coletivo e contínuo.
Em vez de atuar apenas no acolhimento pósdenúncia, a plataforma Byst.end inibe o comportamento abusivo antes que aconteça.
BYST.END: A SOLUÇÃO INTEGRADA
Assédio sexual e outras violências de gênero em espaços de trabalho, educação, saúde, transporte, lazer e nos lares são problemas complexos e subnotificados. Palestras e campanhas pontuais, cartilhas e canais de denúncia são importantes, mas não suficientes para prevenir, antes que aconteçam, violências enraizadas na cultura das organizações e da sociedade.
Para mudar essa realidade, é preciso um conjunto coordenado e contínuo de medidas intensivas que promovam transformação efetiva — protegendo vidas, reputações e resultados, reduzindo perdas de produtividade, custos com indenizações e outros prejuízos.
A plataforma BYST.END foi criada para mudar radicalmente a forma como empresas lidam com assédio sexual. Em vez de atuar apenas no acolhimento pós-denúncia, a plataforma inibe o comportamento abusivo antes que ele aconteça.
Ela combina três pilares fundamentais:
• Tecnologia Protetiva
• Engajamento Preventivo
• Conteúdos Transformadores
Essa abordagem multidisciplinar cria um ecossistema protetivo que fortalece vítimas, educa testemunhas, inibe potenciais agressores e transforma a cultura corporativa em uma cultura de respeito permanente.
De forma integrada, entrega conteúdos de conscientização e educação continuadas via smartphones, proteção geográfica, redes de apoio, canais de emergência e recursos protetivos automatizados para inibir as violências antes que aconteçam.
Em uma única solução, múltiplas camadas e barreiras protetivas para prevenir violências com alto nível de automação.
1. Conscientização e Educação Contínuas
Trilhas educativas segmentadas (vítimas, protetores e espectadores) via smartphone
Mudança cultural sustentada
2. Proteção Geográfica
Cercas virtuais (geofencing) transformam áreas em zonas seguras e disparam alertas personalizados.
4. Canais de Emergência, Comunicação e Localização
Botão de pânico, alertas por SMS e internos, mapa por GPS em tempo real e atalho de chamada entre protetores e vítimas.
3. Redes de Apoio Conectadas por Tecnologia Ativa
Uma rede interna de protetores treinados para agir imediatamente Segundos que fazem a diferença.
5. Respostas Protetivas Automatizadas
Protocolos inteligentes que disparam planos de ação automáticos e seguros em tempo real.
O botão de pânico, os alertas internos, o SMS instantâneo e o mapa de localização via GPS formam uma camada de proteção ativa.
TECNOLOGIA PROTETIVA DE ÚLTIMA GERAÇÃO
A tecnologia da BYST.END transforma ambientes corporativos em zonas protegidas. Por meio das cercas virtuais georreferenciadas — os SAFESPOTS — colaboradores recebem alertas automáticos ao entrar em áreas seguras e podem acionar ajuda rapidamente.
O botão de pânico, os alertas internos, o SMS instantâneo e o mapa de localização via GPS formam uma camada de proteção ativa. Protocolos inteligentes de automação ativam planos de resposta em tempo real, garantindo que a vítima nunca fique desamparada.
Essa tecnologia reduz oportunidade e intenção de assédio, ao mesmo tempo em que acelera respostas e facilita socorro.
ENGAJAMENTO PREVENTIVO: REDES DE APOIO E PROTETORES
Nenhuma mulher deveria enfrentar o assédio sozinha. Por isso, a BYST.END criou duas redes complementares: a Rede Corporativa de Protetores (RCP) — colaboradores treinados para intervir e acolher — e a Rede Pessoal de Protetores (RPP), indicada pela própria usuária.
Ambas atuam de forma articulada, oferecendo suporte imediato e humanizado. A presença dessas redes cria um ambiente onde vítimas se sentem seguras e potenciais agressores percebem que há vigilância ativa e coletiva.
Transformação comportamental e cultural, guiada pela Teoria de Desenvolvimento de Competências
CONTEÚDOS TRANSFORMADORES E EDUCAÇÃO CONTÍNUA
O combate ao assédio não pode ser anual — precisa ser diário. A BYST.END entrega conteúdos automáticos que vão desde microinformações até trilhas completas de capacitação. Eles incluem
• Conteúdos educativos
• Conteúdos reflexivos
• Conteúdos provocativos
• Conteúdos noticiosos
• Autoavaliações e testes
Esse fluxo contínuo ajuda colaboradores a identificar abusos, evitar comportamentos inadequados, apoiar vítimas e compreender limites. Educação frequente gera mudança cultural real.
A plataforma BYST.END foca na transformação comportamental e cultural, guiada pela Teoria de Desenvolvimento de Competências (da incompetência inconsciente à competência inconsciente). Em ciclos curtos — conscientizar → praticar → aplicar → avaliar — a plataforma acelera a evolução de cada público com conteúdos no smartphone, perímetros de proteção, redes de apoio, canais de emergência e automações de resposta.
Teoria de Desenvolvimento de Competências
Vítimas de Assédio
Entendimento sobre a existência do problema
Identificação/reconhecimento de situações de assédio
Incompetência Inconsciente
•Minimiza a gravidade;
•Normaliza ‘brincadeiras' no trabalho;
•Sente-se isolada.
•Não reconhece assédio verbal/ sutil;
•Confunde com ‘feedback' ou 'paquera'
Conhecimento sobre como agir para evitar casos
Conhecimento sobre agir quando ocorrerem casos
•Desconhece existência de canais e direitos;
•Evita expor limites.
•Não sabe a quem recorrer;
•Sente medo e se retrai.
Incompetência Consciente
Competência Consciente
•Reconhece que existe;
•Percebe padrões na equipe.
•Começa a diferenciar assédio de cobrança;
•Nota microagressões.
•Aprende a estabelecer limites e registrar ocorrências.
•Conhece os canais; •Busca apoio;
•Ainda teme retaliação.
•Compreende fatores estruturais e impactos no trabalho.
•Identifica tipos de assédio: verbal, visual, físico, digital.
•Aplica estratégias de autoproteção e limites claros.
•Aciona canais;
•Registra evidências;
•Busca acolhimento.
Competência Inconsciente (Automática)
•Vigilância saudável;
•Reconhece riscos sem hipervigilância.
•Reconhece rapidamente sinais e padrões atípicos que podem gerar situações de assédio.
•Adota práticas preventivas automáticas;
•Cria sua rede pessoal de apoio.
•Acesso imediato a canais e recursos; •Autocuidado.
Estágio 1: Vulnerável
Estágio 2: Cuidadosa
Estágio 3: Alerta
Estágio 4: Empoderada
Governança Empresa
Assediador Vítima
Acelera a evolução de cada público com conteúdos no smartphone, perímetros de proteção, redes de apoio, canais de emergência e automações de resposta.
Observador Protetor
Potenciais Autores
Entendimento sobre a existência do problema
Identificação/reconhecimento de situações de assédio
Incompetência Inconsciente
Conhecimento sobre como agir para evitar casos
•Nega problema; •Considera 'exagero' ou 'malentendido'.
•Não encara suas condutas como violência; •Chama de 'brincadeira'.
•Não busca e recusa orientação; •Ausência de autocontrole de conduta.
Teoria de Desenvolvimento de Competências
Incompetência Consciente
Competência Consciente
Conhecimento sobre agir quando ocorrerem casos
•Reage com intimidação ou retaliação.
•Percebe risco de consequências legais/ reputacionais.
•Reconhece comportamentos de risco em si e nos pares.
•Aceita orientação sobre conduta; •Entende políticas e consequências.
•Entende que deve cessar conduta e cooperar com apuração.
•Entende gravidade e responsabilização; •Busca ajustar comportamentos.
•Reconhece gatilhos pessoais e situações limítrofes.
•Adota conduta profissional consistente com políticas.
•Cessa conduta; •Coopera com investigação;
•Aceita medidas corretivas.
Competência Inconsciente (Automática)
•Respeito internalizado; •Prevenção como hábito.
•Automonitoramento contínuo; •Evita zonas de risco.
•Conduta ética por padrão; •Utiliza linguagem e estabelece fronteiras adequadas.
•Aceita responsabilização e reparação sem resistência.
Estágio 1: Resistente Estágio 2: Reflexivo
Estágio 3: Consciente
Estágio 4: Transformado
Entrega de conteúdos automáticos que vão desde microinformações até trilhas completas de capacitação.
Testemunhas/Observadores
Entendimento sobre a existência do problema
Identificação/reconhecimento de situações de assédio
Incompetência Inconsciente
•Vê como algo raro;
•Não percebe impacto coletivo.
•Não percebe sinais;
•Interpreta como conflito comum.
Conhecimento sobre como agir para evitar casos
Conhecimento sobre agir quando ocorrerem casos
•Não estabelece normas de convivência; •Silencia-se.
•Não apoia; •Omissão pelo 'não é comigo'.
Teoria de Desenvolvimento de Competências
Incompetência Consciente
Competência Consciente
Competência Inconsciente (Automática)
•Percebe que é mais frequente do que achava.
•Passa a notar sinais e padrões recorrentes.
•Conhece o processo dos 5D’s; •Entende quando e como apoiar sem risco.
•Procura apoio e reporta quando seguro;
•Evita confrontos diretos.
•Compreende que prevenção é responsabilidade coletiva.
•Identifica situações e ativa apoio adequado.
•Adota normas de convivência e intervenções leves (distrair/delegar).
•Aciona suporte, testemunha com responsabilidade, evita exposição indevida.
•Cultura de zero tolerância internalizada.
•Detecção social espontânea; •Ativa suporte adequado.
•Percebe nuances e escaladas; •Atua antes do pico de risco.
•Intervenções curtas e seguras viram reflexo.
•Acionamentos e documentação eficientes; •Pós-cuidado estruturado.
Estágio 1: Displicente
Estágio 2: Atento
Estágio 3: Preventivo
Estágio 4: Protetivo
A comunicação permanente lembra diariamente que a empresa não tolera assédio, que existe proteção disponível e que todos têm responsabilidade no cuidado coletivo.
COMUNICAÇÃO EXPONENCIAL
A comunicação permanente cria aquilo que chamamos de “vigilância ética”. Ela lembra diariamente que a empresa não tolera assédio, que existe proteção disponível e que todos têm responsabilidade no cuidado coletivo.
As notificações ao entrar nos SAFESPOTS, as mensagens educativas, os materiais internos e a comunicação visual reforçam o pacto corporativo de segurança. Essa exposição constante inibe comportamentos abusivos mesmo antes da primeira abordagem ocorrer.
� O que é assédio sexual no ambiente de trabalho?
✅ Tudo que constrange, é forçado e tem conotação sexual é assédio.
� Viu alguém sofrer assédio no trabalho?
✅ Aproxime-se de forma amigável
✅ Acompanhe a vítima até um local seguro
✅ Seja apoio, não espectador!
� Assédio sexual no trabalho acontece só presencialmente?
❌ Não! Também pode ser:
� Mensagens ofensivas
� Comentários em redes sociais
✉ Convites constrangedores
⚠ Assédio não escolhe canal. Mas você tem o canal de denúncias.
Adoção rápida, eficaz e integrada, permitindo que a empresa atue imediatamente em prevenção.
METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO
A estrutura de implantação da BYST.END segue um processo meticuloso e comprovado. O resultado é uma adoção rápida, eficaz e integrada, permitindo que a empresa atue imediatamente em prevenção.
1. Diagnóstico e plano integrado
2. Plano de comunicação para adesão e downloads
3. Configuração de perímetros (geofencing)
4. Formação/ capacitação da rede de protetores
5. Lançamento e trilhas educativas ativas e automatizadas
6. Governança e monitoramento contínuo
Diferentes modelos de implementação, permitindo adequação a organizações de todos os portes e setores.
MODELOS DE ADOÇÃO
A plataforma BYST.END oferece diferentes modelos de implementação, permitindo adequação a organizações de todos os portes e setores. Pode ser adotada como:
Benefício corporativo
Seguro contra riscos reputacionais
Mecanismo operacional de proteção 360°
Solução enterprise personalizada
Plataforma white label para grandes grupos
Essa flexibilidade permite escalabilidade e profundidade, tornando a ferramenta acessível e poderosa.
BENEFÍCIOS PARA AS ORGANIZAÇÕES
Adotar a BYST.END traz benefícios tangíveis e intangíveis:
Redução imediata de riscos e casos
Melhoria do clima e cultura organizacional
Menos ações jurídicas
Proteção da reputação
Diminuição de absenteísmo e turnover
Fortalecimento ESG
Aumento de produtividade
Ambientes seguros são mais rentáveis, mais humanos e mais eficientes. Prevenir é, também, uma excelente estratégia de negócios.
Empresas que liderarem esse movimento se tornarão referências éticas, culturais e de desempenho.
O FUTURO DO COMBATE AO ASSÉDIO SEXUAL
O futuro da prevenção será multitecnológico. IoT, sensores vestíveis, inteligência artificial e machine learning já começam a identificar padrões de risco em tempo real. Simultaneamente, novas abordagens educacionais ajudam a formar ambientes colaborativos, atentos e empáticos.
Empresas que liderarem esse movimento se tornarão referências éticas, culturais e de desempenho, porque ambientes seguros produzem pessoas seguras — e pessoas seguras produzem mais.
CHAMADO À AÇÃO
Nenhuma empresa muda sua cultura sem assumir posicionamento firme. Este white paper é um convite para que lideranças, colaboradores e conselhos compreendam que segurança e dignidade não se negociam.
Assumir o pacto corporativo de prevenção é proteger vidas, fortalecer marcas, reduzir riscos e transformar o ambiente de trabalho em um espaço de respeito e humanidade. A omissão produz vítimas; a ação produz cultura.
CONCLUSÕES
Prevenir assédio sexual não é apenas proteger colaboradoras — é proteger toda a empresa. É agir antes do dano, antes do trauma, antes da notícia, antes do processo, antes da perda.
A plataforma BYST.END representa uma nova era: a era da prevenção ativa, contínua, tecnológica e humanizada. O futuro das organizações que desejam prosperar está diretamente ligado à sua capacidade de cuidar de pessoas — e isso começa com ambientes seguros.
O trabalho começa agora. E nenhuma empresa precisa fazer isso sozinha.
Empresa
Assediador
Observador Protetor Governança
Vítima
A plataforma BYST.END representa uma nova era: a era da prevenção ativa, contínua, tecnológica e humanizada.
FONTES E REFERÊNCIAS
• ABBA
• ABMES | ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MANTENEDORAS DE ENSINO SUPERIOR
• ADEQUA CURSOS
• ALES | ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESPIRITO SANTOS
• ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE GOIAS
• ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO
• BAND
• BIGUAÇU TRANSPORTES COLETIVOS
• CÂMARA DE CURITIBA
• CÂMARA DOS DEPUTADOS
• CÂMARA MUNICIPAL DE MÁRIO CAMPOS - MG
• CÂMARA MUNICIPAL DE VITÓRIA
• CANAL EDUCAÇÃO, A TV DO MEC
• CERTIFICANDO
• CGU | CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO
• CNJ
• CNPQ
• CNT | CONFEREDERAÇÃO NACIONAL DE TRANSPORTE
• CODEP UFRRJ | COORD. DE DESENVOLV. DE PESSOAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
• COMBATENDO À VIOLÊNCIA DOMÉSTICA – SEST SENAT
• COMISSÃO PARA A CIDADANIA E IGUALDADE DE GÉNERO
• CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO
• CONTROLADORIA GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
• CURSO DE JORNALISLMO UFES
• DEBORA BERTOLDI
• DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DA BAHIA
• DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO TOCANTINS
• EBC | EMPRESA BRASILEIRA DE COMUNIÇÃO
• ECORODOVIAS CONCESSIONÁRIAS
• EJEF TJMG | ESCOLA JUDICIAL DESEMBARGADOR EDÉSIO FERNANDES
• ELLIOTT SCOTT
• ENAP | GOV.BR
• ESCOLA VIRTUAL GOV - MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA
• ESPAÇO DO SESMT
• EV.G ESCOLA VIRTUAL.GOV
• EVOLUI
• FALA BRASIL
• FAVENI EDUCACIONAL
• FBSP
• FBSP | FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA
• FETRALSE | FEDERAÇÃO DAS EMPRESAS DE TRANSPORTES DE PASSAGEIROS DOS ESTADOS DE ALAGOAS E SERGIPE
• FIOCRUZBRASILIA
• FMUSP
• FUNDACENTRO
• G1
• GEMA
• GRUPO DE PLANEJAMENTO
• GRUPO JCA | COMETA, 1001, CATARINENSE E OUTRAS
• INSTITUTO AVON
• INSTITUTO DE PESQUISA ECONOMICA APLICADA
• INSTITUTO LOCOMOTIVA
• INSTITUTO MARIA DA PENHA
• INSTITUTO PATRICIA GALVÃO
• INSTITUTO SÓCRATES GUANAES
• INTITULA CURSOS
• INTRA
• JORNAL DO ONIBUS
• LEME BEVANDICK ADVOCACIA E CONSULTORIA JURÍDICA
• LIVRE DE ASSÉDIO
• MACKENZIE
• MERCEDES-BENZ CAMINHÕES E ÔNIBUS
• MIGALHAS
• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
• MINISTÉRIO DE PORTOS E AEROPORTOS
• MINISTÉRIO DO TRABALHO
• MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL
• MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO
• MINISTERIO PUBLICO ESCOLA SUPERIOR
• MIRIAM BAZOTE
• OAB SP
• ONE CURSOS
• ONU MULHERES
• PERESTROIKA
• PORTAL DIREITO DELAS
• PORTAL EDUCA
• PREFEITURA DE SP
• PROTIVITI
• REDE INVESTE CAST
• REVISTA ESQUINA
• SAFESPACE
• SECRETARIA DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL
• SECRETARIA DE POLITICA PARA AS MULHERES DO SENADO FEDERAL
• SECRETARIA POLÍTICAS PARA A MULHER
• SEMOBI | SECRETARIA DE MOBILIDADE E INFRAESTRUTURA
• SENADO FEDERAL
• SESTSENAT.ORG
• SPTRANS
• THINK EVA
• THINK OLGA
• TJMMG | TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO DE MINAS GERAIS
• TOTHBE
• TRE - RORAIMA
• TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 11A REGIÃO
• TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO AMAPÁ
• TV IFAM | INSTITUTO FEDERAL DO AMAZONAS
• TV UFBA
• UBER
• UDEMY
• UFAC | UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE
• UFVJM | UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI