HELENE, Cordel do Amor impossivel

Cordel do amor impossĂ­vel

Israel Santos Ribeiro

Cordel do amor impossível

Israel Santos Ribeiro

Todos os direitos reservados.

Proibida a reprodução Sem a devida autorização.

Israel Santos Ribeiro Calle Feria, 6 21200 Aracena (Huelva), España Tel. +34 643 70 74 01 E-mail: doutorisa@outlook.com

Cordel do amor impossível

Israel Santos Ribeiro

HELENE CORDEL DO AMOR IMPOSSÍVEL

YSZA SANTOS

Cordel do amor impossível

Israel Santos Ribeiro

Se tu quisesses ser minha E eu pudera ser teu A gente fazia inveja A Julieta e Romeu O teu amor, minha querida Daria de novo, vida Ao poeta que morreu Não sou lá um Shakespeare Nem Cervantes, nem Camões Sou um pobre retirante Vidas Secas dos Sertões Que chora a Triste Partida Na aurora da minha vida De tantas desilusões Mas, ora, se tu souberas Quanto amor eu lhe tenho Certo, não importaria O lugar de onde venho Nem qual será o destino Do coração de menino Que junto a ti eu empenho

Cordel do amor impossível

Israel Santos Ribeiro

Um coração tão ingênuo, Puro e besta e inocente É o meu maior tesouro O qual lhe dou de presente Eis, jogado a teus pés Não valha, talvez, mil réis Mas, o tens, fielmente Se tu pudesses me ver Como os olhos que eu te vejo Eu não tinha que esconder O tanto que te desejo Nada seria errado Não haveria pecado Se eu te roubasse um beijo Eu te vi com esses olhos Que a terra há de comer Olhos reais, tão bonita A flor do meu bem-querer Ah! Meu Deus! Diz se eu mereço Pagar tão alto preço Pelo que eu não pude ter?

Cordel do amor impossível

Israel Santos Ribeiro

Ela é só uma menina Lá dentro, em meu coração Inquieto-me, reluto Não dou ouvido à razão Haverei enlouquecido Após ter-te conhecido?

Que seja fraqueza, então!

Se tu não fosses difícil De se encontrar por aí Se também não fosses única Como outra nunca vi Se eu tivera a ventura Na lucidez ou loucura De estar ao pé de ti Tu és princesa e nobre E eu sou pobre, plebeu És jovem, bela e prendada Um velho comum, sou eu Aos olhos do jardineiro Tu és a flor do canteiro Mais linda que já nasceu

Cordel do amor impossível

Israel Santos Ribeiro

E, como a flor não tem culpa De encantar o jardineiro Teu olhar é inocente Mesmo mortal e certeiro E o teu riso de menina Que culpa tem, se ilumina Meu chão feito candeeiro?

O coração da gente é fraco Sensível, pobre de mim Eu quis fugir e não pude Vivo sofrendo assim Por amar quem não podia Hei de morrer qualquer dia Sem conhecer o “em fim” Musa eu te fiz em meus sonhos Padrão da mulher desejada Inspiração dos poetas A poesia encarnada Da utopia ao devaneio Um ninho de amor em teu seio A virtuosa encontrada!

Cordel do amor impossível

Israel Santos Ribeiro

Um semblante de menina Neste corpo de mulher Um jeito que me alucina Como Xerxes por Ester Por ti estendo o meu cetro Declaro, assino, decreto Tudo o que te for mister E eu te acho tão bela Tua boca o teu sorriso, Teus cabelos, a tua pele, Qual anjo do Paraíso!

Se tu me tens por amigo Eu me enamoro contigo De nada mais eu preciso Estes versos que te faço Carregados de carinho Insanos, inconsequentes Dizem o que não sei sozinho Ipsis literis retratam Paixões que me arrebatam Ao céu que nem passarinho

Cordel do amor impossível

Israel Santos Ribeiro

O amor encheu meu peito Encheu até transbordar Rio de águas caudalosas Correndo para o teu mar Um mar revolto, bravio E eu sem ter um navio Nem barco pra navegar

Eu desenhei o teu rosto Na tábua do coração Escrevi também o teu nome Na palma da minha mão A ferro e a fogo marcado Caminho descompassado Pisando o pó desse chão Ordeiro e conservador Nenhuma regra infringida Flor, tu foste a maior Loucura da minha vida O amor inesperado Razão deixada de lado A rebeldia incontida

Cordel do amor impossível

Israel Santos Ribeiro

Rauzito disse uma vez As maçãs são todas iguais Mas a Saint Exupéry A rosa dele é a mais Linda de todas as plantas Haja cinco mil ou mais tantas Outra igual a ti, jamais Perdoai meu Pai, se fui tentado E não vigiei, pois me convinha Resistir, não ceder ao pecado Deveras, toda a culpa é só minha!

Olhei, gostei, fui atraído Abrasou-me o peito embevecido Igual trem perdendo a linha Quem te viu como eu te vi Sem TV, sem maquiagem Tua alma transparente Sem disfarce ou camuflagem Saberá o que senti E como foi que eu me perdi Diante da tua imagem

Cordel do amor impossível

Israel Santos Ribeiro

Eu vi o amor tão de perto Mas não lhe pude tocar Tu eras meu caso certo E a vida quis me negar O peixe escapou da rede É como morrer de sede Frente à imensidão do mar Todo o amor ali, exposto.

Ao alcance da minha mão Quanta beleza em teu rosto Ó flor de minha perdição O cavalo passou encilhado Não montei, fiquei parado No tempo, na contramão Se te amar eu não podia A voz da razão me diz Te querer eu não devia E nem fazer o que fiz Inventar uma paixão Enganar meu coração E hoje ser infeliz

Cordel do amor impossível

Israel Santos Ribeiro

Mas, se eu te quis foi de verdade Embora possa doer A verdade seja dita Nada se pode esconder Fora de mim eu estava Era assim que te pensava Sem nada a me entorpecer Amor igual ao meu Não se encontra facilmente Eu amo sem ser amado E não sou indiferente Longe ou perto tu estejas E mesmo que minha não sejas Hoje ou nunca, - infelizmente!

Porém tu, doce menina Mulher de tantos primores Dona de toda a beleza Musa de todas as flores Eu, um pobre passarinho Querendo fazer meu ninho No meio dos teus amores

Cordel do amor impossível

Israel Santos Ribeiro

Se tu não podes ser minha Pra que fui te conhecer?

A vida foi tão mesquinha Só me fazendo sofrer Dentro do meu peito humano Há um rio, um oceano De lágrimas para verter Hei de te amar vida afora Enquanto o coração pulsar Depois, quando eu for embora Na viagem que não se pode voltar Estes simples versos que te dei Insistirão dizendo que te amei Além do que se possa imaginar Eu era um menino puro E tu, meu amor primeiro De volta para o futuro Tudo mudou por inteiro A tal da felicidade Foi embora da cidade E nem sei seu paradeiro

Cordel do amor impossível

Israel Santos Ribeiro

Ainda lembro da gente Num tempo ido, distante Gostava do teu sorriso E a tua voz replicante Lírico mundo aquele nosso Amar assim já não posso Ser feliz nem um instante Te revelei meus segredos Como um dia fez Sansão Anseios, desejos e medos Escancarei meu coração Coisas que nem eu sabia Que dentro de mim havia E nem sequer tinha noção E ouvi tuas estórias De sonhos e desamores A vida é um castelo De areia e seus temores No jardim do teu coração Há tão somente um botão De outrora tantas flores

Cordel do amor impossível

Israel Santos Ribeiro

Que tu ainda conservas Com fé, amor e esperança O inverno não apagou O teu brilho de criança Em meio à tempestade Conservas a serenidade E tudo se faz bonança Guerreira, mulher valente O mundo não lhe assusta Sabe seguir em frente Tem ciência o quanto custa O preço da liberdade Sem perder a identidade Así, me encanta y me gusta!

O teu amor está guardado O teu desejo também Tudo isso ignorado Um dia foi por alguém Que ganhou teu coração E pisou com ele no chão Por maldade, por desdém

Cordel do amor impossível

Israel Santos Ribeiro

Mas esse alguém não sabia Reconhecer o valor De uma joia preciosa Ou é um esbanjador Garimpeiro ignorante Passa o ouro à diante Lavrando em vão labor Mas tu não és, minha querida Ouro de tolo ou escória És joia rara, preciosa Outra não se tem história Te encontrar era minha sorte Quer na vida, quer na morte Meu troféu, minha vitória!

Tu és tesouro escondido Uma pedra a lapidar As escórias da maldade Não conseguem ofuscar A tua luz interior Nem diminui o teu valor E nunca deixas de brilhar

Cordel do amor impossível

Israel Santos Ribeiro

Há sortudos nessa vida Que amores colecionam Joias de muitos quilates Belas que impressionam De nada valem, senão Para mera ostentação Num canto lhes abandonam Lhes trocam por qualquer coisa Que lhes possa apetecer Aos nababos hedonistas O que vale é o prazer A luxúria dum momento Nem que cause sofrimento A quem tiver de doer Mas eu sou, como se sabe, Um garimpeiro azarado Cavei fundo em toda parte Sem nunca ter encontrado Uma gema, uma pepita Igual a ti, tão bonita E na que achei, fui roubado

Cordel do amor impossível

Israel Santos Ribeiro

Era pra ser diferente E a gente quer se enganar Leva tempo dar-se conta Insistir é piorar Zerou o timer, - Game over!

Inevitável, o que houve Acabou por se acabar!

A vida é esse mistério O meu pai já me dizia Uns têm e jogam fora Por desdém ou apatia Têm o bem e o rechaçam Outros procuram e não acham Eis da vida a ironia!

Está lá nas Escrituras: A quem tiver será dado E ainda mais lhe acrescenta O que não tem, tá lascado Vida tirana, mesquinha O que pensava que tinha Sem dó ainda é tirado

Cordel do amor impossível

Israel Santos Ribeiro

Eu quis te dar minha vida Mas, essa vida, o que é?

Tudo o que tenho é tão pouco Um violão, a poesia e a fé Um coração calejado Um saco de sonho guardado Mas nada onde ponha o pé Teu amor foi meu idílio Teu prazer, minha ambição Ah! Quanta coisa a gente Sofre por uma paixão Perdi mil noites de sono Sonhando em ser o teu dono Cai da cama no chão!

Aquela coisa... quem sabe?

Imagine a gente, - talvez...

Bem que podia ir fundo Um segundo a mais, - e não fez!

Nunca podemos explicar Essa de querer e se privar Não nos permitimos outra vez

Cordel do amor impossível

Israel Santos Ribeiro

Gosto de te ver passar O mundo para, suspirando Saltam olhos das janelas Toda a gente admirando As curvas da tua cintura Se conduzem à loucura O que está me faltando?!

Oh meu Deus! Como eu te amo!

E te quero de paixão!

Bem eu sei que isso é loucura Uma grande e doce ilusão Nunca! Nunca! Serás minha Além daquilo que convinha A dura voz da razão!

Aquela mulher, e só ela Eu busco em meu pensamento Dela é o meu coração Jardim de flores ao vento A dona de minha poesia Nessa vida eu só queria Encontrá-la um momento!

Cordel do amor impossível

Israel Santos Ribeiro

Alguém dirá: Ele é doido!

Ou muito do descarado Um sujeito sem noção Velho desavergonhado!

Fale lá o que quiser Homem, gostar de mulher Nunca achei fosse pecado!

E gostar do que é bom Do melhor, por excelência Desejar o que é sublime É sinal de inteligência Se tu não és pro meu bico E pensando em ti eu fico Não vejo incoerência Guardada as proporções Cada macaco no seu galho Eu sou livre, tu também Não sou ouro e nem cascalho Entre a razão e a emoção A cabeça e o coração A menor distância é um atalho!

Cordel do amor impossível

Israel Santos Ribeiro

Deixa dizer que te amo Há tempos que eu queria Encontrar alguém assim Linda como a poesia Enfim, te vejo e proclamo Em alta voz: EU TE AMO! Não duvide nenhum dia Eu não posso negar Um sentimento tão puro Te quero mais que um nauta Encontrar um porto seguro Assim como o sol e a lua Minha paixão é só tua O presente, passado e futuro Teus olhos, minha querida Este meu peito incendeia Queima o corpo, aquece a alma Um jeito de lua cheia Enigma, mistério, encanto Raio de sol, acalanto O correr do sangue na veia

Cordel do amor impossível

Israel Santos Ribeiro

Enquanto os brutos se perdem Dentro de teu labirinto Eu me encontro em teu corpo Sei definir o que sinto Êxtase, arroubo, gana Já o coração não se engana Oh! Mon amour, eu não minto Salomão amou mil mulheres Princesas, nobres, plebeias E outras tantas concubinas Estrangeiras e hebreias Cada uma mais bonita Mas foi só a Sulamita Quem mudou suas ideias Ele escreveu seus Cantares Para a sua preferida E nessa minha inspiração Fiz de ti minha escolhida Digo o que nunca falei O que senti, mas que guardei Na alma, bem escondida

Cordel do amor impossível

Israel Santos Ribeiro

O meu amor foi um e único!

E nem sei se fui amado Todo o amor que eu dei Não valeu nem um trocado Gastei-me amando à toa Remando numa canoa Do fundo todo furado Mas não faz mal, pois quem ama É feliz por esse ato Ninguém pode ser feliz Sem amar e isso é fato!

Ser amado é outra história É viver em vida a glória!

Vida sem nenhum hiato!

Escrevi este Cordel Somente pra te encantar Nada impede, porém Que outras se vejam em teu lugar Não te incomodes! - Coitadas!

Só invejam ser amadas Como eu digo te amar!

Cordel do amor impossível

Israel Santos Ribeiro

Era uma vez um poeta Como essa estória diz Que amava uma princesa E sonhava em ser feliz E nesses versos que componho Um resumo do meu sonho Minha princesa, eu te fiz Hás de recordar um dia Este que te faz poesia Longe de qualquer perigo E rindo das minhas cantigas Então, quem sabe, tu digas: Não te esqueci, meu amigo De tudo o que hei vivido Ou qual seja o meu destino Um poeta, velho, bobo Romanticamente assino Amiúde cada estrofe Dou-te neste coração que sofre O meu amor puro e divino

Cordel do amor impossível

Israel Santos Ribeiro

Eu quero gozar no teu céu Uma vida num segundo Quero desvendar-te além do véu Um maravilhoso mundo Em teu seio mil amores Ricos, plenos de sabores O prazer real, profundo!

Teve guerras, houve lutas Em disputas por Helena Uma mulher pela qual Até morrer valia a pena Morra eu por ti, querida Ou que suba ao céu em vida Repetindo a mesma cena!

O Cordel é minha arte Inspiração e alegria Ser tão Sertão, de minha parte Repente, rima, poesia A paixão é o combustível Em busca do impossível Luto e vivo cada dia

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E GLOSSÁRIO

Julieta e Romeu. In Romeu e Julieta. É uma tragédia do escritor inglês Willian Shakespeare escrita no final do século XVI.

Shakespeare, Willian Shakespeare. Escritor inglês (1564-1616).

Cervantes. Miguel de Cervantes. Escritor do clássico Dom Quixote.

Camões. Luís de Camões (1524-1580) foi um poeta e soldado português, considerado o maior escri-

tor do período do Classicismo. Além disso, ele é apontado como um dos maiores representantes da literatura mundial. Autor do poema épico “Os Lusíadas”. https://www.todamateria.com.br/luis-decamoes/ <acesso em 19/04/18>.

Retirante. In Justino, o Retirante. Odette de Barros Mott, 1970.

Vidas Secas. Romance de Graciliano Ramos, publicado em 1938.

Dos Sertões. “Os Sertões” é uma das obras mais emblemáticas do escritor pré-modernista Euclides da Cunha (1866-1909), publicada em 1902.

A Triste Partida. Toada de Patativa do Assaré gravada por Luiz Gonzaga em 30/11/1964, no LP homônimo, lançado pela RCA Victor. In http://patativadoassare.com/4884/ <acesso em 19/04/18>.

Na aurora da minha vida. In Meus oito anos. Cassimiro de Abreu (1839-1860).

Ela é só uma menina. In Romance Ideal. Paralamas do Sucesso, 1984.

Que seja fraqueza, então! In Apenas Mais Uma de Amor - Lulu Santos, 1992.

Como Xerxes por Ester. In Livro de Ester. Bíblia Sagrada.

A virtuosa encontrada! Provérbios 31.10-31 Bíblia Sagrada.

Ipsis literis. Literalmente.

Rauzito. As maçãs são sempre iguais. In A Maçã. Raul Seixas, 1976.

Saint Exupéry. Antoine de Saint-Exupéry, escritor Francês, (1900-1944), in O Pequeno Príncipe, 1943.

Hei de te amar vida afora. Toda essa estrofe alude ao poema “Os versos que te dou” de J.G. de Araújo Jorge in Os mais belos poemas que o amor inspirou, Editora Theor S/A São Paulo – SP, Vol. 1, 1ª ed.1965.

Así, me encanta y me gusta! (Espanhol). Assim, eu me encanto e gosto. Em Português.

Como um dia fez Sansão. In Sansão e Dalila. Juízes, cap.16. Bíblia Sagrada.

Nababos. 1. Título de príncipe ou governador de província, na Índia muçulmana. 2. Figurado. Pessoa que vive na opulência e no fausto. portuguesa/nababos <acesso em 20/04/18>

https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-

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Hedonistas. Hedonismo consiste em uma doutrina moral em que a busca pelo prazer é o único propósito da vida. https://www.significados.com.br/hedonismo/ <acesso em 20/04/18>

Game over! Em inglês: Fim de jogo!

A quem tiver será dado. Mateus 25.29. Bíblia Sagrada.

Idílio. 1. Lit. originalmente, entre os antigos gregos, qualquer poema curto (descritivo, narrativo,

dramático, épico ou lírico). Lit. poema lírico de tema bucólico, pastoril. 2. Amor terno e delicado. https://www.google.COM/SEARCH?Q=IDÍlio&ie=utf8&oe=utf-8&client=firefox-b-ab <acesso em 20/04/18>

Oh! Agenor! Que injustiça! Expressão hilária usada entre alguns amigos de minha infância.

Nauta. Navegante, marinheiro.

Mon amour. Francês: meu amor.

Salomão amou mil mulheres. 1 Reis 11.3 Bíblia Sagrada.

Sulamita. Sulamita é uma personagem bíblica do Antigo Testamento e significa que possui a perfeição ou ainda que possui uma sensualidade que não passa despercebida por ninguém, e aprendeu a se valer desta arma. Sulamita foi a preferida do Rei Salomão. https://pt.wikipedia.org/wiki/Sulamita <acesso em 20/04/18>

Cantares. O Cântico dos Cânticos, conhecido também como, Cânticos de Salomão é um dos livros poéticos e sapienciais do Antigo Testamento da https://pt.wikipedia.org/wiki/Cântico_dos_ Cânticos <acesso em 20/04/18>

Bíblia

Cordel. https://www.estudopratico.com.br/literatura-de-cordel/ <acesso em 20/04/18> Amiúde. Repetidas vezes.

Eu quero gozar no teu céu. In Divina Comédia Humana - Belchior, 1978.

Helena. https://pt.wikipedia.org/wiki/Helena_(mitologia). <acesso em 19/04/18>

cristã.

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