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D ria NAL o t OCIO i M d O R E P e RA que DE M i ncomo si fuesen problema muchas veces empleados propiedad suya;Mpor ESTlo C I O Ntrata P LRDOEM O E d i nesEque m IaVOsus l AR d RA u a i T E U RCH E A A E l D A r S N n D L O O a i L I IV DE t o ri U d NA Es incapaz deRCllegarse OC heredado de su padre. i t o debe de ¡A montones! a lal E máquiA H Mhaberlo ROM OCIO i E ddicen, n a E¿Ejemplos? i d A E e r RA P ROM d E T n P S o E A D t m e na de Ecafé a cincuenta metros de su despacho: su secretaria está haciendo unROMOCION ito UESTsiR en ese momento i MU que tiene u d m D E n O P M O u i RA DE V llo d a la responsable HIV n cuya mesa se de atención está muy cerca.E MOtro Epide IVOtelefónica UEST día, ARCrecado, dal icliente, DE um a i E l D ARCH r NAL n DE O O a i L I o i V A C I t r d N O H i manda al primer administrativo con el que se cruza que ”por favor” vaya a llenarle el depósito de gasolina C O M I o R E d C O Ede su coche,UEeSTRincluso MO A PR en E dlei tcompreUuna n lotería. A d i t o r i a l PRO m e OCIO que “si no te importa” de TRAparticipación M S u E E m ROM D E n P M O u i A V E I R ST E IVO D ARCH din MUE um i a l E d cualquier RCH E AL D al que se Ale l Puede encargar pone ar itiro, independientemente yE función r n OD a i L DE de la categoría IONcosa o V A C I t d N O H i C CIO OM t o desempeña E d tenga. EnUcualquier nse supone Eque i a l Eha que empresa una específicaAR–para o larque d iuno A PR OMO funciónn e ESTR A PR t m e R i T M MOC S u d E m DEcapacitación E n DE PRO recibido adecuada– al servicio de un interés Por supuesto que uno ha de estar disMU común. Ola u i A V E I R D d T H n S E ARC di DE HIVO E MU E l Eimprevistas ARCEn r i a l Ea un fregado puesto lo mismo ocasiones no los NAL a un barrido. O Danillos a inu o i ALseD te han de caer CIOque IV t en r d N O H i C O M I o R E d C O l t A R O i E n P a M i por hacer lo queEsea, de los r los RA para ayudar RO clientes, n E d o en favor m ea un compañero e pero no al servicio U ST RA P i t ode u d OM m E UEST DE M E n M caprichos particulares del jefe. O u i A PR V E AL D I d n i ESTR E E IVO D U l ARCH d D H M C a L i A E DE AR n a l Eel jefe dé Opor AL D CION lo que te exaspera HIVO otra l E d i i t o r humillaA PaROlaMOgente, SiElodanterior esr ique o CIONsupuesto que no t ARCtienes men i n a M i d O e r R E nsus empleados. PR ST cosa que hacer que Enm la práctica se considera amo UyEseñor vidaede MUE trabajar. STRA de la m u d i t oEstoy STRA PR E n M O DE u i L DE V E A I D d N H n O E que, sinIOprevio exagerando, peroies a las siete y media IVO una de esas ARC d ieternas reuniones DE aviso, convoque MUE l Eentiende ARCH r a ltípico NAL DE n O DE a o i ALvez Cnos IVgente t e r di N O H i C O de la tarde, “cuando los clientes dejan tranquilos,” dice. No que de en cuando la M I o R E d l t A m i E n PRO a MOC i d A O e r R R E T n P S o RA mujer a una su hijo, que ha de acompañarUEaSTsu MUEel colegio udem d iotque E en m erevisión médica E tiene una reunión E n u i A EM AL D IVO D D d N H n C O O i I R E V C por fin vaA a venir a casa el fontanero. Acabas pero de muy mala uva por la cara que E MUESTR l d CHI supuesto, a L DE yéndote,ARpor i E A E l D r N D O n O a L I IV d NA MOCirte a cenar con unos amigos te ha puesto. lo que pensabas ARCH que i a l E ROera OCIO al teatro, más vale i t o r i o llevarAaPRtuOMmujer E dSii t o n u m e cuentes d e r RA P E T n S o E t m e idea, por supuesto, una mentira piadosa on anulando en plan. No loTRhace conm MU S Edi MUE O DE u mala i queutelefonees L DE d n CHIV O DE i IONA pero no hay Rderecho. E V E C I UEST l A d D O H a M i E l DE M ARC r NAL DE O n O a L I o i V A C I t e MO ION o r Me fastidia di ARCH n segundo Ededai tbordo. PRO alE MOC i es diferente, porque como que a los demás, e r n u m EMi caso E n PRO lo mismo STRA me fichó o E A t m e U R i T S DE M cierto ipunto Ed n u forma parte MUEser directivo um LD considero Cque de mi sueldoO yDEque tiene otras compensaApero IVOhasta d n i E V E CION I UE l AR H d D O H C a L M illevo solo ocho E l AR y todavía r DE todo su con- IVO DE M RO ciones. Lo malo esi tque meses no me he ganado n a Ldel IONA en la empresa, o i A C e r N O H CIO OM t o otros temas ARC E d plantarleUcara nLo he hecho d icon A PR OMO e como para asunto. pero E n oria i n u m fianza ESTR en este A PRtambién importantes, t m e R i T M S u d E E m E U D E n D M O u i solo mis sugerencias. ¿QuéVO puedo hacer?i n V casos had AL en la mitad de Ilos DE CION I l E aceptado ARCH d DE a i EM E OMO l Equé ARCH r NAL O n a I o i AL D Económica. CHIVO D C A PR t e r O i Adaptado de Carlos M. Canals, “¿Ud. haría?”,OActualidad M o R d CION O t A m R i E n P M u A O ESTR A PR m emejor cada Eunad de estasMUfrases: en itori din u d ESTR E MU m D E n DE O u i L a) Selecciona cuál de estas opciones explica V E A I ION IVO D ARCH MOC i a l E d MOCIONAL DE E E d i n IONAL DE l ARCH r n PRO a o i IVO D t e r i TRA o d t ARCH m RO OC i E n P M u d A O e E PR ESTR m en STRA uhabitualmente dito E MU E d i n “EnIONocasiones m E E n pierde Hlos pero MUE O Destribos, u i V E AL D I D d n C i E C IVO cuida lasn formas”. AR ialE AL D OMO l E dSub-jefe. ARCH r a L DE o i CION IVO A PR t e r R O i T M IONA S o d E C O t ARCH m R O i E n P M u d A O e R R E T n n P i “Puede encargar ES m e RA u dit ESTPara E MUal quei se mcualquier hacer E pone a tiro, cualquier cosa E n u a l E d independientemente E MU AL D IVO D D d N H n C O O i I R E V I A la categoría d DE de tenga”. MOC l Ecosa. ARCH r i a l y funciónOMque NAL DE n PRO a o i t e r NAL OCIO i STRA o d E t ARCH m U R OCIO i E n P M M u d A O e R R E T n n P S i E A cualquiera que pase A m a STR supuesto estar dispuesto E MU Ed DE que uno ha de MUE ume i nloumismo i a l E d “Por IVO D d NALque a un barrido”. n cerca de él. O DE i E V E I l unOM fregado ARCH d D OCIO H L ARC n L DE IONA oria ialE A PR t e r i MOC IONA o d ESTR C O t AR m U R O i E n P M M u Piensa que d A e DE E n n PRO sus empleaSTRcaer i E A m no se te han de los anillos “En ocasiones imprevistas e U R d T EM E UES le pertenecen. E dos um inu L DE sea”. EM IVO D d NAque n i IOlo o r i a l porPROhacer E VO D E I l ARCH d D H C a L MOC i R E A E l A r N D O n a CI to NAL STRA OMO t o r iDe muy Amal m e por supuesto, OCIO i E d ipero MUE “Acabas u d A PR uva pore n OM humor. Rmala R de muy yéndote, E T n P S O DE i E en MU STR um Eladcara queIOteNAhaL Dpuesto”. m E l n MUE O DE u a i i V E I D r d H n i E C IVO to ARC ialE AL D OMO l E ddominar ARCH r Se deja porAL DE n a o i CION A PR t e r R O i T M S o d E “Mi casou CION O t m U R O i E n P segundo de es diferente, porque me fichó como M M RA RO DE E d sus nervios. me en UEST RA P din HIVO u aEbordo”. m UEST l DE M n DE M O u a i L i V E A I IVO D ARCH d i ntu dig- AL DE aEperder i a l E d MOCIONAL DE d i t o r STRA PROMOCION e n l ARCH No vas r a o i t r i o d de sus empleados”. E CION O tnidad. m i E n u d A PR OMO “Se considera amo y señor de la vida E MU e R R D E T n P S O i E A en IV MU STR um RCH Ed m l n MUE O DE u a i L DE i V E A I D r d N H n E IVO ARC OCIO ialE AL D lEdi ARCH r ROM E d i t o 48 n a L DE o i CION A PTema t e r 3 R O i T M IONA S o d E C O t m U R O i E n P M M E RA RO Ed me en IVO D UEST RA P d i n u AL DE u E m UEST l DE M ARCH n M O u a i i V E I in or RCH E CION IVO D lEd
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