Edição 04

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ESPECIAL

Especial

A

Catástrofes climáticas e a falta de investimentos no cultivo protegido

pesar das recentes comemorações brasileiras por sua elevação ao status de “potência econômica mundial” - em parte graças aos números acrescentados anualmente ao PIB pela agropecuária -, os dados a seguir são preocupantes. Os alertas exaustivamente divulgados por estudiosos e cientistas há mais de 20 anos parecem não ter surtido efeito na última década. Ao menos não a ponto de influenciar decisivamente as ações políticas e econômicas ou mobilizar a população no sentido de garantir níveis seguros de sustentabilidade alimentar. Em paralelo ao crescimento financeiro constante e exponencial do agronegócio brasileiro nos primeiros

anos deste século, também se multiplicaram, na mesma proporção, as catástrofes naturais. Ainda não há dados consolidados disponíveis sobre o período que engloba desde o final de 2010 até hoje, mas a Pesquisa de Informações Básicas Municipais (MUNIC 2008), aplicada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a todas as cidades e posteriormente analisada e disponibilizada pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) traz um raio-x nítido da recente intervenção humana. Sem equilíbrio nem planejamento na ocupação dos territórios, seja para fins habitacionais ou produtivos, o Homem acaba por destruir ou inutilizar os meios da própria subsistência.

Conforme a pesquisa, dentre os 13 problemas ambientais com maior ocorrência no Brasil no período analisado, oito afetam diretamente a produção de alimentos, insumos e commodities. Na prática, o manejo inadequado e desordenado dos recursos está provocando o deslocamento dos eixos climáticos no país. Caso os métodos produtivos não sejam revistos e adequados no próximo período, a tendência é que a atual abundância se transforme em esterilidade a médio prazo. Nenhum estado ou região brasileira ficaram imunes às respostas da Natureza na última década. Alguns municípios sofreram mais, com reincidências consecutivas dos fenômenos, seja por sua posição geográfica,

Principais problemas ambientais do Brasil na última década - 2003/2009 * O índice é relativo ao percentual do total de municípios do país. Ex: queimada atingiu 54,3% dos 5.565 municípios brasileiros. Ou seja: 3.021 localidades.

nível populacional ou utilização das áreas. Juntas ou separadas, as três maiores chagas ambientais do país atingiram mais de 50% dos 5.565 municípios. As queimadas e o desmatamento encabeçam a lista, tendo atingido, respectivamente 54,3% e 53,5% do total de localidades; logo atrás aparece o assoreamento dos corpos d’água (de açudes a barragens, incluindo rios e mares), que ocorre em 53% do território nacional. As consequências já evidentes destas ações, conforme demonstraremos nas próximas páginas, são a seca e as inundações, que a cada ano se repetem com maior intensidade e abrangência, ameaçando a viabilidade produtiva das gerações futuras.

Incidência de Desmatamento Assoreamento queimadas **

***

ES - 82,1%

MA - 88,02%

MA - 84,8%

TO - 82,73%

PA - 83,2%

SE - 76,0%

RO - 80,77%

CE - 77,2%

MS - 75,6%

RR - 80,00%

PE - 72,8%

RJ - 68,5%

PA - 77,62%

BA - 72,4%

RO - 65,4%

Agricultura prejudicada

Contaminação do solo

ES - 74,4%

AC – 50,0%

ES – 43,59%

Escassez de água (mananciais)

AC - 63,6%

PI – 27,7%

PE – 43,48%

Contaminação do solo

PE - 63,6%

TO – 27,3%

CE – 35,87%

Poluição do ar

RJ - 63,0%

RR – 26,7%

SC – 33,79%

Prejuízos na atividade agrícola

CE - 53,8%

CE – 25,0%

RR – 33,33%

** Índices se referem ao percentual de municípios aonde ocorreram este tipo de fenômeno. Ex: O Espírito Santo possui 78 municípios. No item “assoreamento”, seu índice é 82,1%. Isso equivale a dizer que 64 municípios do ES registraram a ocorrência. *** Os estados em destaque são os que acumulam grande percentual em três ou mais itens.

Queimadas Desmatamento

*

Assoreamento dos corpos d´água Poluição dos recursos hídricos

18 |


ESPECIAL

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pesar de o Brasil ainda utilizar menos de 20% das áreas agriculturáveis, dispor de abundantes recursos hídricos - concentrando em seu território o equivalente a 12% da água doce mundial - e do secretário de Relações Interna­ cionais do Ministério da Agricultura, Célio Porto, ter afirmado que “temos potencial para atender à crescente demanda mundial de alimentos”, a falta de zelo com o meio ambiente pode acabar com esses trunfos numa velocidade maior do que imaginamos. No mesmo discurso, realizado em novembro último, Porto declarou que a experiência brasileira no desenvolvimento da agricultura em clima tropical se torna importante para o Brics (grupo que alinha Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), em função destas nações disporem do mesmo clima em algumas áreas. Conforme o secretário, “os países membros estão solidários com as nações da África, que vivem escassez de alimentos por causa da seca”. Ao que tudo indica,

o secretário não teve acesso aos números - ou desconsiderou os estudos disponibilizados pela CNM e os monitoramentos do Inpe. Do contrário, afirmaria que este não é apenas um problema do continente africano, mas também e principalmente nosso. Podemos ainda não estar vivendo a mesma escassez que outros países talvez graças às incomparáveis dimensões de terra disponível no Brasil -, mas os indícios para cenários futuros, apontados pelas rotineiras quebras de safra em função do clima, não podem ser ignorados. Apesar das evidentes intervenções necessárias, o quadro climático atual demonstra a inexistência de esforços efetivos para a superação dos dados da década passada. Pelo contrário: apesar de não se poder contar com números globais comparativos em tempo real para análise, as estatísticas apresentadas pelos estados atingidos, bem como a realidade de inundações e estiagem que neste exato momento assolam diversas regiões e municípios brasileiros, se im-

FOTO: REPRODUÇÃO

Regiões inundadas, regiões em desertificação

Seca: clima é quem determina capacidade produtiva

põem. Enquanto Minas Gerais e Rio de Janeiro ainda reconstroem as cidades arrasadas por quase três meses de cheias incessantes, o Acre segue alagado e os estados do Sul tentam impedir uma catástrofe no campo, devido à falta de chuvas.

As maiores vítimas de ocorrências climáticas Período 2003-2009

**

Período 2010 *

RS

1.690

SC

380

PB

1.216

RS

286

CE

1.088

BA

177

MG 1.086

MG

166

PE

94

SC

918

** Estados onde as ocorrências seguem crescendo a cada ano.

Ano

Região

Acidentes Total do país

2003

Nordeste

913

1682

2004

Nordeste

616

1400

2005

Sul

740

1710

2006

Nordeste

583

991

2007

Nordeste

1071

1609

2008

Nordeste

876

1502

2009

Sul

569

1389

2010*

Sul

751

1372

NORTE NORDESTE

CENTRO-OESTE

SUDESTE

SUL

* 1º semestre

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ESPECIAL

Seca e prejuízos se acumulam na Região Sul

P

ara exemplificar em que medida os mesmos fenômenos do início dos anos 2000 seguem ocorrendo, com intensidade, frequência e amplitude cada vez maiores, basta referirmos a situação contemporânea da região Sul. Somados os três estados, mais de 500 municípios receberam 2012 em situação de emergência ou calamidade pública. Desde novembro do ano passado, cerca de três milhões de pessoas foram afetadas pela falta de chuva, que resultou em racionamento de água, comprometimento da produção agrícola e abastecimento alimentar. Conforme Antonio Sartori, da Brasoja Corretora de Cereais, a produção do Rio Grande do Sul nesta safra apresentará uma perda irreversível de 11 milhões de toneladas. “Apenas em soja, milho e arroz, um prejuízo de US$ 4,5 bi­lhões”, projeta. No somatório dos três estados, a perda com estes produtos deve ultrapassar os R$ 7 bilhões. No Paraná, recentemente, em

a­penas quatro dias o governo esta­dual precisou assinar decreto coletivo de situação de emergência, incluindo 137 municípios. No total, a Defesa Civil paranaense calcula que 1.346.296 pessoas são vítimas da estiagem que iniciou no final de 2011 e ainda não chegou ao fim. Já o levantamento mais recente do Departamento de Economia Rural da Secretaria da A­gricultura e Abastecimento (Seab-PR) mostra que a estiagem comprometeu 11,5% da safra do estado, um prejuízo financeiro de R$ 1,52 bilhão. Nos vizinhos Santa Catarina e Rio Grande do Sul a situação não é mais animadora. Segundo a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural (Epagri) catarinense, os prejuízos na agropecuária da região somam R$ 470 milhões. A produção mais prejudicada é a do milho, cuja estimativa de perda equivale a 642,6 mil toneladas - aproximadamente 16,6% da produção esperada. O Rio Grande do Sul, mais atingido entre os três, alcançou o recorde de 312 municípios

estão em situação de emergência, com 1.837.395 pessoas afetadas, conforme estimativas da Defesa Civil estadual. Dentre as áreas atingidas no estado, a mais afetada foi a Central, que chegou ao limite extremo de apenas 10% de água no solo. No Vale dos Sinos, outra região gaúcha, as temperaturas ao longo do verão oscilaram entre 34 e 38º C, com máxima de 40º em pontos isolados. O volume de água esperado para 48 dias era de 189,3 mm, mas não passou de 14,7 mm. Dourados, no Mato Grosso do Sul, que não pertence politicamente à Região Sul, mas tem proximidade geográfica, também foi outro ícone de um verão avassalador. Lá, primeiro a enxurrada inundou as lavouras; depois, a seca matou as plantas em crescimento. Esta ‘gangorra’ climática levou à quebra de 45% na safra atual de soja. “A estiagem no final do ano e as altas temperaturas entre janeiro e fevereiro castigaram nossa produção”, explica o secretário do sindicato rural local de Dourados, Cesar Dierings. “Tivemos 42 dias sem chover”, relata.

O Brasil que desertifica Oito estados apresentam mais de 50% dos munícipio atingidos por escassez ou falta d’água.

PI – 55,4% CE – 52,7% PB – 76,7% PE – 58,7% BA – 50,6%

NORTE

106

ES – 57,7% NORDESTE

3.794

SC – 53,9%

CENTRO-OESTE

108

SUDESTE

707

SUL

1.890

Ocorrências de estiagem por região - 2003/2009 TOTAL DO PAÍS 6.605

RS – 61,6%


ESPECIAL

Causas da desertificação

U

m dos fatores interessantes no motor ecológico do planeta é que tudo está interligado e interdependente. Em outras palavras, numa espécie de ‘efeito borboleta’, não necessariamente uma localidade que depreda sua natureza é a mesma que sofrerá a consequência direta deste ato. Os estados do Sul e do Nordeste, por exemplo, apresentam índices muito inferiores de queimada e desmatamento, se comparados aos estados do Norte. No entanto, são eles que sofrem mais com enchentes e secas do que a própria região amazônica. Isso porque ocorrem ‘corredores naturais’ do deslocamento de umidade, vento, água e outros elementos ambientais. Assim, quando há interferência humana nestes ‘corredores’ e ciclos, todo o eixo climático se altera, com consequências mais ou menos imprevisíveis. No norte do país são constantes as queimadas intencionais que visam transformar as florestas em pastos e roças de soja. Um estudo lançado no final de 2008, financiado pela Global Canopy Programme, em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), com

o Inpe e a empresa Plant Inteligência Ambiental, relaciona esse desmatamento com a seca na Região Sul. Conforme o documento, a diminuição de árvores na Amazônia reduz sua transpiração e, portanto, menos umidade se desloca para o sul. A transpiração das árvores seria responsável por cerca de 70% das chuvas do sudeste e sul do país. Além da falta de chuva, que contribui para as queimadas se alastrarem, a onda de calor e o vento forte facilitam sua propagação. Satélites do Inpe costumam flagrar cotidianamente mais de 1.000 focos simultâneos de incêndios florestais no Maranhão e estados vizinhos. Eles fazem com que a temperatura local alcance até 40º C, além de tornar o solo cada vez mais pobre. Por outro lado, a diminuição da vegetação nativa leva à redução e gradativa extinção dos ciclos de chuvas, forçando ainda mais o aumento da temperatura na região. Além disso, o fogo libera gases geradores do efeito estufa, a exemplo do CO2. Desse modo, as chuvas que deveriam abrandar a seca no Sul ou Nordeste, por exemplo, acabam evaporadas ou deslocadas, causando enchentes em outros pontos do país.

FOTO: GREENPEACE

Queimadas: as principais vilãs do desequilíbrio ambiental

O Brasil que inunda Ocorrências de enchentes por região - 2003/2009 TOTAL DO PAÍS

3.436

Municípios com maior repetição de catástrofes (2003/2009) UF

Municípios

Ocorrências

Sobral

18

Acopiara

16

Irauçuba, Caridade, Penaforte, Viçosa do Ceará

14

Campos Sales, Pena Branca, Parambu, Tauá

13

RJ

Bom Jesus do Itabapoana

16

AL

Cacimbinhas, Água Branca

13

RN

Nova Cruz, São Tomé

13

CE

O fator chuva A perda e a fragmentação dos habitats, causados pelo desmatamento, são os principais fatores de destruição da biodiversidade. A derrubada de árvores altera os ciclos de água e de energia, gerando aumento na temperatura e diminuição drástica do fluxo de chuvas. Complementa esse processo o assoreamento das fontes hídricas, que ocorre quando há a obstrução lenta de um rio, lago ou açude. Ele é gerado, principalmente, em função da ocupação inadequada do solo, de práticas agrícolas sem critério e do lançamento de lixo em afluentes - sobretudo industrial e esgotos. Não por coincidência, municípios com mais de meio milhão de habitantes apresentam o maior número de problemas de assoreamento, devido ao lixo e esgoto jogados nos fluxos d’água. E, por incrível que pareça, são os assoreamentos os principais causadores de enchentes Comparados os rankings de assoreamento e poluição d’água, o Espírito Santo lidera ambos, demonstrando a relação direta entre os dois problemas - assim como entre queimada e desmatamento no Maranhão e Pará. No entanto, novamente não é o local com maior problema que recebe a consequência. Como na seca, a Região Sul é outra vez a mais atingida por prejuízos relacionados à chuva - incluídos vendaval e granizo -, com 547 ocorrências de um total de 789 em todo o país.


ESPECIAL

Hidroponia, uma alternativa ignorada

Gastos no Programa de Prevenção Gastos no Programa de Resposta

R$ 1.133.830.657

R$ 221.784.022

R$ 20.798.671

2007

R$ 47.211.307

2004

R$ 77.266.376

Conforme o vice-presidente da Associção Brasileira de Hidroponia, o produtor acreano Carlos D’Agostini, no método hidropônico os impactos climáticos podem ser extremamente reduzidos ou até anulados, desde que se disponha do investimento adequado em climatização. De acordo com ele, caso uma parcela dos recursos atualmente investidos na indenização a calamidades fosse redirecionado para o incentivo à hidroponia, os resultados seriam bastante diversos. “O governo teria inúmeras vantagens, tais como maior arrecadação de impostos, pois é o setor mais formalizado; produção melhor distribuída durante o ano; emprego de mão-de-obra com nível superior; desenvolvimento de pesquisas; redução de queima de combustível, pelo produtor estar mais próximo do consumidor e por aí vai”, descreve. Isso sem contar a impossibilidade de contaminação dos lençóis freáticos, a otimização dos recursos hídricos e do espaço produtivo... Será que dá tempo de comparar todos os itens antes da próxima seca ou enchente chegar?

R$ 9.849.463

A

no a ano, assim como as catástrofes climáticas, também aumentam exponencialmente os recursos necessários para a prevenção e mitigação das mesmas. Somados os dois aspectos da questão, as cifras, que há menos de 10 anos não chegavam a R$ 100 milhões, hoje ultrapassam R$ 2,5 bilhões. Os números reais das perdas são imensuráveis, afinal envolvem vidas, sonhos e muitas vezes os únicos bens que famílias inteiras dispunham, sejam imóveis, ferramentas ou animais. Perde a agricultura, perde a indústria, perde a economia brasileira como um todo – isso se não considerarmos o ‘romantismo ecológico’, que também listaria o patrimônio biológico nacional. Uma das principais críticas que sempre volta à tona quando algum acidente natural acontece é a de que os governos, de municipais ao federal, não atuam na prevenção - a despeito do aparato tecnológico hoje disponível. De fato, contra números há poucos argumentos: em 2009, por exemplo, ano de grandes tragédias nos estados do Amazonas, Paraíba, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, foram gastos pouco mais de R$ 47 milhões para evitar que estas calamidades ocorressem. Após sua emergência, no entanto, foram disponibilizados quase R$ 1,2 bilhão, a título de “Programa de Resposta”. Na agricultura, os prejuízos, quebras de safras, perdas de lavouras inteiras e outros desastres se acumulam e amplificam ano após ano. E, conforme os produtores, maiores prejudicados, os métodos governamentais não mudam. Prefere-se remediar a prevenir, mesmo que o custo, em todos os sentidos, seja infinitamente maior. Conforme o estudo Aquecimento global e a nova geografia da produção agrícola no Brasil, uma parceria entre Embrapa Agropecuária e Cepagri/Unicamp, lançado em 2008, a agricultura, mais do que causadora dos problemas climáticos, pode ser uma de suas principais soluções. Desde que sejam realizados os manejos e usos adequados, naturalmente. Segundo a obra, “diversas práticas agrícolas já conhecidas são capazes de diminuir as emissões de carbono do setor e ainda aumentar o sequestro do gás da atmosfera”. O estudo refere também a necessidade de se conhecer os limites impostos pela alteração do ciclo hidrológico e da possibilidade de novos manejos para a água. Não seria essa a deixa dos hidrocultores?

2009

?e para a HIDROPONIA?


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