Concresia – VOL. I

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WELLINGTON VINÍCIUS FOCHETTO JUNIOR

CONCRESIA – VOLUME I

2015 1

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A Meus Pais (Base de minha formação como ser humano)

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SUMÁRIO

DEDICATÓRIA

........................................................... 02

Intrografi(br)a

........................................................... 03

À moda H.d.C. – I

........................................................... 09

ouvir ou ver

........................................................... 10

À moda H.d.C. – III

........................................................... 11

Transpassagem

........................................................... 12

Únivoca Evocação

........................................................... 13

Antigamente hoje

........................................................... 14

sp ir ar

........................................................... 15

Texportar-se

........................................................... 16

Rosas

........................................................... 17

Retrato de uma letra

........................................................... 18

+q-

........................................................... 19

Mor

........................................................... 20

I real

........................................................... 21

Ver-se-versar-se

........................................................... 22 3

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Silence is on

........................................................... 23

Ss & Rs

........................................................... 24

Mesmo?

........................................................... 26

Heart & Roll

........................................................... 27

Rê bolada Rê Tumbante

........................................................... 28

Palavrestas

........................................................... 29

Novamentenova

........................................................... 30

Novamentenova 2

........................................................... 31

Frestasfeitofatos

........................................................... 32

Presente ausência

........................................................... 33

Ante o amanhontem

........................................................... 34

E(u)

........................................................... 35

Queda livre

........................................................... 36

Microbiologia

........................................................... 37

Pois é, JPP

........................................................... 38

Possesia pessoal

........................................................... 39

Consumir até SUMIR!

........................................................... 40

Movimentos

........................................................... 41

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Não importa o poema I

........................................................... 42

Não importa o poema II

........................................................... 43

Não importa o poema III

........................................................... 44

Não importa o poema IV

........................................................... 45

Não importa o poema V

........................................................... 46

Hãbiguidade

........................................................... 47

Esqueletrutura poética

........................................................... 48

L ou cura

........................................................... 49

Em si lêncio

........................................................... 50

A si mesmo o tempo devora

........................................................... 51

Cada qual com o seuguimento ...........................................................

52

P ano

........................................................... 53

Solensorado

........................................................... 54

At-TEN-tion

........................................................... 55

pausas

........................................................... 56

Conodenotação

........................................................... 57

Dr. Akron

........................................................... 58

Para Carla Diacov – I

........................................................... 59

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Para Carla Diacov – II

........................................................... 60

Para Carla Diacov – III

........................................................... 61

AUTOMATOMONOTONIA

........................................................... 62

Por + eSPaço

........................................................... 63

Cópila

........................................................... 64

Umaumanua

........................................................... 65

Almaamalama

........................................................... 66

Tenta tanto

........................................................... 67

furO

........................................................... 68

furO - I

........................................................... 69

furO - II

........................................................... 70

furO – III

........................................................... 71

furO – IV

........................................................... 72

À la e. e. cummings – I

........................................................... 73

À la e. e. cummings – II

........................................................... 74

Espalheado

........................................................... 75

Confuso

........................................................... 76

Fofocus

........................................................... 77

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No tema

........................................................... 78

Formasua / Aí caí

........................................................... 79

“!”

........................................................... 80

Se...

........................................................... 81

Em quanto

........................................................... 82

Apoesia-ia-ao-passeio

........................................................... 83

ç~s

........................................................... 84

ss

........................................................... 85

?

........................................................... 86

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chic falar francês num bairro latino onde só tem chinês que entende inglês e agora a china é a bola da vez um dos três um dois três quem são vocês que são eles que não sabem se sabem quem são eles que perguntam o porquê de tudo se tudo é nada quando nada é tudo absurdo mundo caduco doideira doido doído sem ti sentido sen semtido ido e vindo e desvalido pequeno leve e comprido e demarcado e temido e falido e distraído escrevi demais mais ou menos tanto faz tanto fez falar inglês chinês francês ler o jornal de ontem num fluxo de inconsciência paciência paciência paciência partida que volta esquecida no abismo da linguagem desvalida pretérita anestésica e estética massa falida infalível metida meticulosamente repartida desprendida e descontraída estrada da vida escrita decida isso não vai dar em nada essa é a dívida

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ouvir ou ver

se você o vir ouvir ou ver diga a ele que feche os olhos caso ela abrir as pernas porque há tempos em que tempos passam por ali e a fama está feita sobre a cama desfeita que deita como lama e suspeita é é ou não é como será se já era e pretende ser de novo de nojo ser impura pura impostura tortura que depura terríveis apuros desejos impuros ora escuros impossíveis que surgem dos buracos nas paredes dos tempos por onde passam os ventos sem fazer movimento memento mori mimeticamente mimesis meticulosamente mentira que tira que não tira que não tem jeito nem feito nem desfeito um apelo ao selo de comprovação poética zarathustra kama sutra tanto apita até que fura esses males não tem cura haja vista o fato de serem filosofia (da linguagem) (im)pura e empurra hip hop urra! arre! piro pare pim pa po pum! mais um menos um e já ta bom demenos mais ou menos menos menos menos até lá até aqui até lugar nenhum inesquecível sofrível imperdível

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toda prosa inteira sem tirar nem pôr toca a rosa de lixo de vício de vidro rosa humana rosa imunda desgastada desgraçada rosa impura fétida linda limpa imunda no tocante ao coração rosa completa prosa rósea flor pequena roubada rosa cobiçada perseguida complicada cabeludinha do meio ambiente púbico monte de Vênus monte pussymore gritante fenda lasciva sussurrante menina de lábios macios e duplos duplamente dúbia certeza porta da criação danosa rosa ferrosa ferramentosa esqueleto do amor carnal disjunção carnal entrada da caverna onde se pode contemplar a insígnia do som da perseverança rosa peixe rosa salgada agridoçosa detalhe pequenogrande que dá à vida dois dedos de prosa língua gostosa gosto delícia deliciosa deliciosa delicirosa de vidro de lixo rosa de vício viciosa rosa abafada escandarosa cheirosa rosa que eu amo odiar língua dupla boca mentirosa grelínea cunt me cuneus cunerosa prosa boca louca carinhosa caverna oculta ó puta entre o alto de duas sustentações que caminham sou teu és minha rosa mulher rosa de lixo de vício de vidro rosa

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antigamente hoje pauloleminskeio meio sรณ porque me desconheรงo e preciso mencontrar me contar como vou como irei descobrir quem eu sou

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pausapararespirar pausa para para respirar res pirar resp irar re SP ir ar so ar sou ar soar arte

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voltando com licença vou contar um segredinho de certo tempo que me acompanha máhluporineio bem meu tempo de livrosderostos já devidamente . . . no bom gosto dos nossos grandes poetas tipo exportação

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casadas rosas casa das ro sas ca sadas ro sas rosa das casas rosadas rosas rosa das rosas rosas poema tornado prosa

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letra atrelada a nada nadaletrar retratada na idearealidadesleal izada que dรก a nada em nada dรก

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e a manhã amanhã delicada dedicação indelicía indeciosa indexada nalguma estantenenhuma nesseinstante intestinodestino um sim a não ser desfazendo-se em nada maisnadaquetudonadeianão namãopalmademinhapalmamão gestoindigestopreciosaimprecisão golpedevento movimentalmonumento esquecidodecididoemprestameamão de escritorcanetanemo nemomemorização

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amar margo amar gura guramarada mardemerdamoĂ­damelada marmelarmarmelaureada mormentementeal

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entrementeseausê nciasp ensantes mede-senão meu tempomenteal real idade i realidade dela

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via sul vi seu visual aleal visualize-se se visual via luz luz viva avivaluz luz vival vitaluz luzvital

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silêncio! s i l ê n c i o !

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sem querer ser sem querer-se querer ser que querer quersequerer qualser quecercase decaos caoser cá o ser sê-lo: insígnia filatélica semi ótica sem ótica ilusãopura alusãoimpura depurada 24

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depravadailusão doadailusão danada do nada veio aonadavoltará

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tudoquemudaandasozinhomesmo ?

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h e art r o ck hertZ art rock heart:

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mulher melhor furor uterino mulher no cio seis seios nus nunca não serão vistos coração rebolante retumbante bra brasa brasil eira sem beira furiosa fenda púbica pudico impudica funcionária púbica dança a dança do ventre da decadência doida frenesi pura que torturante tortura me mata com doçura ata-me a alma ataca-me calma mente men te vem te me por ti

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dentro fora está não está aí por assim dizer histórias para contar recontar reencontrar

repensar o termo se perde em origens obscuras mãos que te escrevem difíceis palavras estas

que são escolhas da vida escolhas divididas palavras repartidas partes excluídas território

verbal não verbal visual sincrético? não! v i s u a l! apud? não! citado por? não! via ou 3º autor via 2º autor ou 4º autor via 3º autor ou o que tiver que ser quem faz a arte é o

artista quem a lê refaz a arte que parte é de um todo só seu e tudo mais não para de ser parafraseando um vendedor de um meio de transporte ferroviário “caça palavras palavras cruzadas é o melhor passatempo da sua viagem por apenas um real” e por apenas um real muita gente aposto eu veio a ampliar os seus conhecimentos também graças a esse homem minha homenagem a ele batalhador do dia a dia seja feita aqui mesmo agora mesmo e sempre

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Nalgumlugarnenhum Excertosexcrementícios Dalinguagemhein(?)

Impedemedecomunicarnos Supermercadeadosinistros Dadesconstruçãoincivilizadamente Mortanalgumoutrolugar Novamentenova Àtodaprovaquerprovapovoar Aoarlivrelivrevo(cábulo)ar

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frestas festas fartas facas forรงas mortas feito falรกcias

foram-se

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Q

U

E

D

A

l

i

v

36

r

e

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“Microbiologia”

Biologia

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Pois é J. Paulo PAES É poesia Pura

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poesia pose ia posse ida possuĂ­da pessoa passos perto apertos abertos rumo a um teto sem chĂŁo

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Hã bi gu idade

Fim da métrica – coisa patética

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Eis que lética léxicalamidade sim páticaóticassintomática poéticausênciaímesmoemseuslugares paratodososdefeitos ex queléxica ex que leto lido lento leve e feito feio fosse fé nisso que não é doce mas precisa de digestão

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silêncio sumêncio sumo sumário sumo sacerdócio do ócio do cio do sócio só isso sinócio só se isso fosse só cio sozinho sss ss s

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O

T

e

m

p

o

d

e

v

o

r

a a si

m e s m o

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E segue cada qual com o seu sol com o seu sal com sua saída com sua solidãoriedadescandolosaugustíssimabsoluta em cada canto saudade que bate bate bate e deixa marcas marcas batendo estacas espiritualíssimasensíveis estou eu aqui em cima do chão – EU! – parte dele agoraeufui

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Plano piano pouco pano de fundo que, de resto, nรฃo sei bem ao certo, dรก-se a se entrerasgar e dar o que falar

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(Conde)corações (com)batendo opiniões Fantástrégiquestratégi(c)as traga-me um copo de sumo de limão mixturado com [água alívio abençoado para um dia de solensolarado

sou mais um na lista dos particularizados – eta nós!

abra sos abraaaços!

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p

a

u

s

a

s

Guitarrelâmpagos showvendo aos encântaros tantonturas dar-nos-ão que, dançandorgulhosamente, encontrar-nos-emos em sintonia e sinfonia com a nossa trans forma ação

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Dr. Akron

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Para Carla Diacov – I:

Repensar os planos, um a um, e abandonar os que caminham ao fracasso, no final de um ciclo – quem aceitará semelhante missão?

Repensar os planos, um a um, e abandonar os que caminham ao fracasso, no final de um ciclo – quem aceitará semelhante missão?

Repensar os planos, um a um, e abandonar os que caminham ao fracasso, no final de um ciclo – quem aceitará semelhante missão?

Repensar os planos, um a um, e abandonar os que caminham ao fracasso, no final de um ciclo – quem aceitará semelhante missão?

Repensar os planos, um a um, e abandonar os que caminham ao fracasso, no final de um ciclo – quem aceitará semelhante missão?

Repensar os planos, um a um, e abandonar os que caminham ao fracasso, no final de um ciclo – quem aceitará semelhante missão?

Repensar os planos, um a um, e abandonar os que caminham ao fracasso, no final de um ciclo – quem aceitará semelhante missão?

Repensar os planos, um a um, e abandonar os que caminham ao fracasso, no final de um ciclo – quem aceitará semelhante missão?

Repensar os planos, um a um, e abandonar os que caminham ao fracasso, no final de um ciclo – quem aceitará semelhante missão? – quem aceitará semelhante missão?

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Para Carla Diacov – II

Os registros, todos esses por ali, não passam de passagens para lugares estranhos, ocultos, estreitos e de meter medo em pessoas vazias com seus corações loucos. Os registros, todos esses por ali, não passam de passagens para lugares estranhos, ocultos, estreitos e de meter medo em pessoas vazias com seus corações loucos. Os registros, todos esses por ali, não passam de passagens para lugares estranhos, ocultos, estreitos e de meter medo em pessoas vazias com seus corações loucos. Os registros, todos esses por ali, não passam de passagens para lugares estranhos, ocultos, estreitos e de meter medo em pessoas vazias com seus corações loucos. Os registros, todos esses por ali, não passam de passagens para lugares estranhos, ocultos, estreitos e de meter medo em pessoas vazias com seus corações loucos. Os registros, todos esses por ali, não passam de passagens para lugares estranhos, ocultos, estreitos e de meter medo em pessoas vazias com seus corações loucos.

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Para Carla Diacov – III

Enquanto eles vivemorrem, não veem a vida passarenfrente a seus olhosolitários incrédulosintomáticos de solidão. Enquanto eles vivemorrem, não veem a vida passarenfrente a seus olhosolitários incrédulosintomáticos de solidão. Enquanto eles vivemorrem, não veem a vida passarenfrente a seus olhosolitários incrédulosintomáticos de solidão. Enquanto eles vivemorrem, não veem a vida passarenfrente a seus olhosolitários incrédulosintomáticos de solidão. Enquanto eles vivemorrem, não veem a vida passarenfrente a seus olhosolitários incrédulosintomáticos de solidão. Enquanto eles vivemorrem, não veem a vidapassarenfrente a seus olhosolitários incrédulosintomáticos de solidão. Enquanto eles vivemorrem, não veem a vida passarenfrente a seus olhosolitários incrédulosintomáticos de solidão. Enquanto eles vivemorrem, não veem a vida passarenfrente a seus olhosolitários incrédulosintomáticos de solidão. Enquanto eles vivemorrem, não veem a vida passarenfrente a seus olhosolitários incrédulosintomáticos de solidão. Enquanto eles vivemorrem, não veem a vida passarenfrente a seus olhosolitários incrédulosintomáticos de solidão.

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AUTOMATOMONOTONIA

Fazer tudo o que te pedem sem cobrar nada por isso. Fazer tudo o que te pedem sem cobrar nada por isso. Fazer tudo o que te pedem sem cobrar nada por isso. Fazer tudo o que te pedem sem cobrar nada por isso. Fazer tudo o que te pedem sem cobrar nada por isso. Fazer tudo o que te pedem sem cobrar nada por isso. Fazer tudo o que te pedem sem cobrar nada por isso. Fazer tudo o que te pedem sem cobrar nada por isso. Fazer tudo o que te pedem sem cobrar nada por isso. Fazer tudo o que te pedem sem cobrar nada por isso. Fazer tudo o que te pedem sem cobrar nada por isso. Fazer tudo o que te pedem sem cobrar nada por isso. Fazer tudo o que te pedem sem cobrar nada por isso. Fazer tudo o que te pedem sem cobrar nada por isso. Fazer tudo o que te pedem sem cobrar nada por isso. Fazer tudo o que te pedem sem cobrar nada por isso. Fazer tudo o que te pedem sem cobrar nada por isso. Fazer tudo o que te pedem sem cobrar nada por isso. Fazer tudo o que te pedem sem cobrar nada por isso. Fazer tudo o que te pedem sem cobrar nada por isso. Fazer tudo o que te pedem sem cobrar nada por isso. Fazer tudo o que te pedem sem cobrar nada por isso. Fazer tudo o que te pedem sem cobrar nada por isso. Fazer tudo o que te pedem sem cobrar nada por isso. Fazer tudo o que te pedem sem cobrar nada por isso. Fazer tudo o que te pedem sem cobrar nada por isso. Fazer tudo o que te pedem sem cobrar nada por isso. Fazer tudo o que te pedem sem cobrar nada por isso. Fazer tudo o que te pedem sem cobrar nada por isso. Fazer tudo o que te pedem sem cobrar nada por isso. Fazer tudo o que te pedem sem cobrar nada por isso. Fazer tudo o que te pedem sem cobrar nada por isso. Fazer tudo o que te pedem sem cobrar nada por isso. Fazer tudo o que te pedem sem cobrar nada por isso. Fazer tudo o que te pedem sem cobrar nada por isso. Fazer tudo o que te pedem sem cobrar nada por isso. Fazer tudo o que te pedem sem cobrar nada por isso. Fazer tudo o que te pedem sem cobrar nada por isso. Fazer tudo o que te pedem sem 62

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Especialistas esperam por espaรงo em SP para dar os prรณximos passos em nome do progresso sustentรกvel.

(Mas o P.O.D.E.R. nรฃo admite isso...)

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verbo que transa diretamente v q t direta e indiretamente v q t i di

mente

ndireta v q nĂŁo t

copulativo, transita cria(rrepia)(lucina)( poesia)

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FURO

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furo:ofuturo?

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