Com estimativas de inúmeras famílias que vivem em situações de risco e precária, os que vão ficar desalojados, quem está em perigo de exclusão social, ou aqueles que ficaram na rua, domicílios próprios com densidade excessiva de moradores por dormitório, carência de serviços de infraestrutura (energia elétrica, abastecimento de agua, esgotamento sanitário, coleta de lixo, sendo adotada pela nova Política Nacional de Habitação (PNH) a expressão “assentamentos precários”; viabiliza-se a necessidade de desenvolver um novo Conjunto Habitacional para que a edificação (projeto especial) sirva de referência para outros profissionais, melhorando a qualidade de vida e integração social, dando acesso a essa população menos favorecida aos demais itens do conjunto de serviços de saneamento básico, garantidos pela constituição; bem como educação, saúde, transporte, água e esgoto. Também analisar o a relação do entorno, bem como recuperação de áreas verdes no meio urbano.
Wilian Viturino, 2019