O Projeto
OProjetoCultural ‘Jayme Caetano Braun, gaúcho em poesia’ é uma iniciativa do Departamento de Tradições Gaúchas (DTG) Morro da Tapera como parte da programação dos Festejos Farroupilhas 2024, que celebra o Centenário de Jayme Caetano Braun, oficializado pelo decreto estadual 57.354/2023.
Artista referência na cultura gaúcha, deixou um enorme legado para a poesia, ao cancioneiro e à cultura, construído ao longo de sua trajetória de criação intelectual. Escreveu payadas e poemas, sempre enaltecendo o Rio Grande do Sul, a vida no campo, os costumes e tradições do gaúcho sul-riograndense. Crítico e observador, transformou em verso desde as desigualdades sociais, a natureza e as características da vida e do dia a dia da região missioneira do Estado, e foi peça fundamental para a preservação e a divulgação da cultura e das tradições gaúchas.
O desafio aos estudantes da rede pública da Grande Porto Alegre foi a produção de payadas, poemas ou canções que resgatem a história do poeta Jayme Caetano Braun, ou que reproduzam as vivências, as crenças, os costumes e a sociedade gaúcha.
Os melhores trabalhos estão compilados nesta publicação. Batizada de Tributo a Jayme Caetano Braun, está sendo lançada durante os Festejos Farroupilhas, no piquete do DTG Morro da Tapera. A obra também é distribuída entre as escolas participantes do projeto.
As criações são a atração do Sarau Cultural Jayme Caetano Braun, realizado durante a Semana Farroupilha, em Porto Alegre. Na atividade, além da apresentação dos trabalhos pelos alunos, em uma Oficina de declamação será demonstrado para as crianças os principais fundamentos desta arte.
Sarau Cultural Jayme Caetano Braun:
11/09 - 14h - Quarta-feira - Grupo A
12/09 - 14h - Quinta-feira - Grupo B
13/09 - 14h - Sexta-feira - Grupo C
A fim de inspirar os pequenos artistas em suas criações, preparamos uma lista especial de grandes sucessos de Jayme Caetano Braun.
Ela está disponível aqui:
“Sou sempre aquilo que sou, fui sempre aquilo que fui
Porque a vida não dilui o que a mãe terra gerou
Sou o brasedo que ficou e aceso permaneceu
O gaúcho que cresceu junto aos forrões de combate
E já estava tomando mate quando a pátria amanheceu!”
Payada, Jayme
Caetano Braun
Jayme poeta e missioneiro, transformou em versos a vida do gaúcho
Jayme
Guilherme Caetano Braun nasceu no dia 30 de janeiro de 1924 em Timbaúva, então distrito de São Luiz Gonzaga (RS). A localidade se emancipou em 1965, passando a se chamar Bos-
soroca, nos Sete Povos das Missões. Ele veio ao mundo na fazenda Santa Catarina, propriedade de seu avô materno Aníbal Caetano. Era filho de João Aloysio Thiesen Braun, descendente de alemães, professor; e de Euclides Ramos Caetano Braun, de uma tradicional família pecuarista.
Aos 16 anos, mudou-se para Passo Fundo, onde estudou no Colégio Marista Conceição e se alistou no Exército. Em 1942, mudou-se para Porto Alegre e estudou no Colégio
Estadual Júlio de Castilhos. Não se identifica uma fonte oficial, mas há relatos de que, inquieto, não concluiu o curso e voltou à
sua terra natal. Decidido a estudar medicina, acabou voltando para Porto Alegre na década de 1950. Não fez faculdade e trabalhou no Instituto de Previdência e Aposentadoria dos Servidores do Estado (IPASE) até se aposentar em 1969. Era conhecido por sua expertise em remédios caseiros. Autodidata, afirmava que “todo missioneiro tem a obrigação de ser um curador”.
Teve uma passagem pela política estadual pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB). Participou de campanhas de Getúlio Vargas, Leonel Brizola, Rui Ramos e Alberto Pasqualini, defendendo as tradições gaúchas e reformas de base, especialmente a agrária. Em 1962, concorreu a uma vaga na Assembleia Legislativa, ficando como suplente.
Jayme Caetano Braun faleceu no dia 8 de julho de 1999, aos 75 anos, em Porto Alegre. Seu funeral foi realizado no Salão Nobre Negrinho do Pastoreio, no Palácio Piratini. O autor de clássicos da poesia gaúcha como os Bochincho, Galpão de Estância, Tio Anastácio e Galo de Rinha, está sepultado no cemitério João XXIII, na Capital.
Obras
Entre1954 e 1966, Jayme Caetano Braun desenvolveu sua obra focando em dois principais temas. O primeiro era a representação do cenário missioneiro, explorando elementos como amargo, chilenas, laço, relho prateado, cruz do pago, tapera, carretas, adaga, rancho e galpão. Seus livros dessa fase incluem Galpão de Estância (1954), De Fogão em Fogão (1958), Potreiro de Guaxos (1965), entre outros.
Ilona
Potreiro de Guaxos (1965)
Na segunda fase, representada por obras como Vocabulário Pampeano – Pátria, Fogões e Legendas (1987) e Antologia Poética: 50 anos de poesia (1996), sua poesia adota uma perspectiva contemporânea refletindo sobre temas como a redemocratização e a cultura gaúcha no contexto nacional. Sua obra reflete a transformação histórica do Rio Grande do Sul e se torna um instrumento para compreender a vida social e cultural gaúcha.
Paisagens Perdidas (1987)
Vocabulário PampeanoPátria, Fogões e Legendas (1987) Payador e Troveiro (1990)
Antologia Poética: 50 Anos de Poesia (1996)
da palavra, Jayme só gravou seu primeiro disco 22 anos depois de seu primeiro livro. O violonista argentino Lucio Yanel, residente no Rio Grande do Sul desde os anos 1980, foi seu colaborador musical. Juntos gravaram diversas pajadas.
Por sua obra, é considerado um dos “Troncos Missioneiros”, juntamente com Noel Guarany, Cenair Maicá e Pedro Ortaça. O título foi conferido após o lançamento do disco homônimo. Na obra, os artistas exaltavam a cultura das missões, contribuindo para a construção de uma nova iden-
tidade na música regionalista, abordando críticas sociais e valorizando a história do Rio Grande do Sul, através do que se convencionou chamar de “estilo missioneiro”.
Um dos mentores desta forma original de cantar o Rio Grande, o artista Pedro Ortaça descreve Jayme como um “amigo infinito”.
Outro compositor parceiro, Talo Pereira, ao falar sobre Jayme, ressalta a singularidade da obra do poeta, reconhecendo que grande parte de sua produção foi fruto de improviso em momentos específicos, como
encontros e eventos, sem registros em livros ou filmagens.
Luiz Marenco também foi parceiro de Jayme e transformou a poesia em música em seu trabalho de estreia. Com o nome: Luiz Marenco canta Jayme Caetano Braun, o CD foi lançado em 1991 com 12 letras do pajador.
Em 1976, foi lançado Payador, Pampa e Guitarra, gravado na Argentina, se tornou um divisor de águas na música rio-grandense e logo se tornou referência artística de Jayme Caetano Braun e Noel Guarany.
Fonte:
A Volta do Payador (1988)
Êxitos 1 (1999)
2 (2000)
Ilona Shorokhova/freepik.com
A Volta do Farrapo (2008) Payada, Memória & Tempo Vol. 2 (2008) Payada, Memória & Tempo Vol. 3 (2009)
Fonte: 9. https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1521866039-cd-ce01-jayme-caetano-braun-xitos-i-novo-lacrado-_JM • 10. https://www.americanas.com.br/produto/4276451232/cd-jayme-caetano-braun-poesias-gauchas-exitos-2 • 11. https://music.apple.com/us/album/payada-mem%C3%B3ria-e-tempo-vol-1/1303754660 • 12. https://www.americanas.com.br/produto/7472627618/cd-jayme-caetano-braun-a-volta-do-farrapo • 13. https://www.amazon.com.br/Jayme-Caetano-Braun-Payada-Mem%C3%B3ria/dp/B08G595W4B • 14. https://www.amazon.com.br/Jayme-Caetano-Braun-Payada-Mem%C3%B3ria/dp/B09VQ67HWQ
Jayme Braun, eterno contador
Tributo a Jayme Caetano Braun
No silêncio da Timbaúva nasceu
Um poeta da terra gaúcha
Jayme Caetano Braun, o pajador que viveu
Sua vida dedicada à cultura, alma que reluz
Nas coxilhas do Rio Grande,
Onde o vento sopra forte,
Viveu Jayme Caetano Braun, Poeta da alma do Norte.
Com versos de pura magia,
Contava causos e tradições,
Sua voz ecoava na estância, Encantando gerações.
Nos versos tradicionalistas ele se eternizou
Ruas e praças trazem seu nome com louvor
No Rio Grande e além, seu legado ecoou
Patrono do Pajadoril, com amor
Das lidas campeiras narrava,
Com paixão e sabedoria,
Seu amor pela terra gaúcha, Transbordava em poesia.
Autodidata das tradições e dos remédios caseiros
Jayme pregava a cura com sabedoria e inteireza
Missioneiro que se fez curandeiro verdadeiro
Em cada verso, uma essência de beleza
Fundador da Estância da Poesia Crioula, um imortal
Poemas publicados, rádios ecoaram sua voz
Servidor público e defensor cultural, sem igual
Sua arte em palanques fez-se algo grandioso
Casou-se duas vezes, deixando herança de amor
Três filhos frutos desse sentimento profundo
Na política também fez-se trovador
Em 1999, sua voz calou-se no mundo
Jayme Braun, eterno contador,
Das histórias desse chão,
Seu legado vive em cada verso,
No coração do Rio Grande, em profusão.
Professora responsável: Pricila Munhoz Berchon
EEEM
Autoria:
3º ano A - Anthony Miguel Carvalho Vieira, Any Caroline de Souza Macedo, Bryan Silva de Oliveira, Cassiano do Nascimento Ferreira Ruidias, Elena Saldanha, Enzo Steyer Morais, Fabrício Gabriel
Salgueiro Barreira, João Paulo de Almeida Machado da Silva, Kevin Vinícius Silva Moraes, Laura Zanini
Sampaio, Manuely Fernandes Azevedo, Matheus Duarte Vilanova, Ruan Guilherme Alves de Oliveira, Sophia Guimarães Nunes, Valentina Freitas França, Yago Gustavo Ribeiro Pereira,
3º ano B - Anthony Miguel Rodrigues Lopes, Anthony Ruan Gomes Lers, Brayan Santos da Silva, Kauã
Gabriel Oliveira da Rosa, Kerolin Mello Paz, Kevin Henrique Santos Tavares da Silva, Laura Rafaela
Passos Rodrigues, Lavínia Valandro Morais, Lorenzo do Nascimento Gouvea, Manuela Bueno Domingos, Manuella Luiza Patrício da Silva, Marcello Ramos Quintana dos Santos, Matheus Batista Goulart.
Professoras responsáveis: Sheila Corsel da Silva e Mara Beatris da Cunha Ferreira
EEEF Coelho Neto
Jayme, o Gaúcho Gaudério
Foi na Escola Coelho Neto
Num concurso do ASJ
Que conhecemos Jayme Caetano
Nosso grande payador.
Gaúcho Gaudério
Que fala bonito
Do nosso pampa
E do nosso Rio Grande do Sul.
Traz nas suas obras
A fala gaudéria
A vida no campo,
A cultura,
Os costumes do tempo
E do futuro gaúcho.
Homem famoso
Nas rimas e versos
Inspira artistas
Com suas obras e versos.
Traz no seu legado
A tradição e a cultura
Da vida gaúcha.
Nas festividades Farroupilhas
Do seu centenário
A mais bela homenagem
Do povo gaúcho.
Jayme Caetano Braun, o Payador
Vamos contar pra vocês
A história de um Patrício
Bem conhecido
Dos gaúchos gaudérios.
Nos dos 2º e 3º anos
Da escola Coelho Neto
Conhecemos através de um concurso
Organizado pela ASJ
E DTG Morro da Tapera
Para os festejos farroupilha
De 2024.
O homenageado, Jayme Caetano
Filho de João e Euclides
Pai de três filhos
Marco, José e Cristiano.
Nascido em 30 de janeiro
De 1924
Em Timbaúva
Ajudava na lida da fazenda
E trazia no sangue
A formação histórica
Do Rio Grande
Em sua formação cultural
Transformou em poesia
A cultura
De seus descendentes
Muitos escreveram
Sobre o nosso saudoso gaúcho
Contaram sua história
Falaram sobre seus poemas
Livros e canções.
Trazia a política
Em seus versos e rimas.
No dia 8 de Julho, De 1999
O Rio Grande do Sul
Ficou mais triste
Pois nosso payador
Jayme se foi.
Mais até hoje
Continua a inspirar
Artistas contemporâneos
Com seus livros,
Canções e Poemas musicados.
Autoria:
2º ano A - Adrian Misael Morillo Codallo, Ana Júlia Silva Lopes, Anna Laura Barbosa Monteiro, Arthur Linhares dos Santos Mariano, Bryan Dominic da Silva Igarçaba, Enzo Gabriel dos Santos Pereira, Giovanna Santos de Freitas, Isaac Bernardo Leite da Silva, Isabela da Trindade Ramos, João Miguel de Azevedo Campos Silvano, Kauany
Monique Rodrigues de Mello, Kauã Daniel Fernandes da Silva, Kauã Lucca Minho de Moraes, Kethlin Beatriz Florentino de Oliveira, Larissa Manuela Silva de Lima, Lorenzo da Silva Beck, Lucas Davi Ribeiro Pereira, Maria Antônia Kittler Rodrigues, Pedro de Almeida Veiga, Valentina dos Santos Moyses.
2º ano B - Amanda Serra da Silva, Anthony Gabriel Ignacio Fernandes, Antônia Azambuja Marfetan, Ayla Valentina Costa, Charlotte Moura Bragé, Dafny Almeida da Silva, Enzo Gabriel Camargo dos Reis, Eduardo Felipe Gabriel da Silva Silveira, Giovanni Amaral Garcia, Hemelyn Victória Closs da Costa, Isabela Oliveira da Silva, Kauã William Chaves Figueiredo, Lucas Leonardo dos Santos Jardim, Luiz D Alessandro Costa Duarte, Lya Bernardete Martins Rodrigues, Maria Eduarda Fidelix de Moraes, Marthina Azambuja Marfetan, Miguel Flores, Pyetro Gabriel Ferreira dos Santos, Éverton Renan Alves Hanauer.
Professora responsável: Sheila Corsel da Silva EEEF Coelho Neto
Vivências
Acordar domingo pela manhã e tomar um chimarrão, Sentado na cadeira de praia, pegando um sol, Comendo rapadura, Às vezes, uma bergamota.
No frio, aquecer-se ao redor do fogão à lenha, No calor, até na praia, o chimarrão está presente.
Domingo, reunimos os nossos para o churrasco com maionese.
Entre hábitos e costumes, seguimos juntos, Com uma história de luta e resistência,
De Lanceiros Negros até Oliveira Silveira.
Autoria:
Turma 51 - Nicolas Moscon Dos Santos Bossle,
Melissa Helena Hernandez Brasil e Jorge Vicente Barbosa Felix.
Professores responsáveis: Maria
Luciana Gil Nazario e Renata Davila Borges.
EMEF Décio Martins Costa
Autoria: Turma 44 - Andryelly Ceré Silveira.
Professores responsáveis:
Maria Luciana Gil Nazario e Pedro Henrique de Carvalho Nascimento.
EMEF Décio Martins Costa
Juntos num Chimarrão
Gaúcho, de alma forte, jamais se rende, Nós damos a mão para tomar chimarrão, Mesmo quando o inesperado a cidade surpreende, Porto Alegre é uma cidade alegre, de coração.
De mãos dadas a esperança floresce, Sempre que cantamos, juntos andamos, Com o peito aberto, aprendemos uns com outros, A cada amanhecer, novos sonhos inventamos e reinventamos.
Plantar alegrias, cultivar a solidariedade, Na simplicidade de viver, seguimos adiante, De cada ajuda e de mãos dada brota a fé, que afasta a tempestade, E assim renascemos, resilientes, a cada instante.
Autoria:
Turma 53 - Willian Kauan Abreu
Alves e Muriel da Rocha Testa.
Professores responsáveis:
Maria Luciana Gil Nazario e Viviane Agostini Manfroi.
EMEF Décio Martins Costa
Acompanhado por um bom chimarrão.
Enquanto as crianças estão a brincar.
Escuto um vanerão.
Lembrando do dia.
Em que fui à redenção.
Bah guri!!!
Vai estudar!
A poesia gaúcha
O gaúcho gosta de chimarrão. Só que mais de macarrão.
Gaúcho que é gaúcho, Toma seu chimarrão. Com sua cuia na mão e na outra mão.
O bolo de pote de seu irmão.
Toma refrigerante. Igual a um gaúcho dançante.
Sou gaúcho e... gosto de chimarrão, futebol, refrigerante, macarrão e bolo de pote do meu irmão.
A escola Décio é um bom lugar!
Churrasco com chimarrão
Gaúcho gosta de tomar chimarrão. E de comer churrasco no chão.
Gaúchos honram a tradição. E são amigos da nação.
Além do bom gosto culinário e do bom coração,
O gaúcho gosta de mulherão.
A prenda do gaúcho não é uma lenda, é uma deusa.
Mulher bonita e guerreira.
Alegra o coração do gaúcho apaixonadão.
Autoria:
Turma 53 - Fábio Junior de Melo Xavier.
Professores responsáveis: Maria Luciana Gil Nazario e Viviane Agostini Manfroi.
EMEF Décio Martins Costa
Vida de gaúcho
Sou gaúcho de coração Carrego minha fé até no chão, através da minha oração que aprendi desde piá.
No raiar do dia quando a chaleira chia, coloco minha bota esgualepada, tomo meu chimarrão e com força e gratidão,
sigo com orgulho a galopar, com meu cusco companheiro, neste destino certeiro, saio pelo caminho, pra mais um dia enfrentar.
Autoria:
Turma 33 - Leonardo Santos de Fraga, Brayan Joás Santos de Oliveira, Elena Sofia Back Medeiros Toledo, Emilly Machado Martins, Gabrieli Fernandes dos Santos, Isabelly Monteiro Melo, Matheus dos Santos Soares, Nícolas Gobetti Costa, Pedro Arbello Escobar, Sofia Nunes da Rosa, Sophia Victória Ribas Cardoso e Wesley de Oliveira Borges.
Professores responsávies: Maria Luciana Gil Nazario e Elisiane Santos da Silva.
EMEF Décio Martins Costa
e
Turma
A Tradição e o Coração Gaúcho
No chimarrão amargo, a tradição se revela, Nas rodas de mate, a memória se desvela, Histórias de um tempo, momentos grandiosos, Com bombacha e lenço, o gaúcho é valoroso.
O chapéu de aba larga, resguardando o olhar, No horizonte vasto, onde estrelas estão a brilhar, O pampa imenso guarda a voz que não se cala, Em cada canto do campo, a cultura se embala.
Nos campos do Sul, onde o vento assovia,
A cultura gaúcha floresce com harmonia, É terra de mate, de laço e de chão, Onde o passado vive no presente, em cada estação.
No trote dos cavalos e na fumaça do assado, O passado é lembrado, o presente celebrado, A bombacha solta, o chapéu bem arrumado, A história contada em cada gesto, cada lado.
Jayme Caetano Braun, lenda viva em nosso coração, O Rio Grande carrega com orgulho e paixão, Sua arte é o fio que liga o passado ao presente, Na memória e na cultura, seu legado é permanente.
Alma do meu Rio Grande do Sul
O Rio Grande, em suas águas tão profundas, Carrega histórias de lutas e vitórias fecundas.
Seu povo, forte como o vento minuano,
Segue em frente, de mãos dadas, passo firme e humano.
No entardecer, o Lago Guaíba emoldura o céu,
O sol se despede, tingindo de ouro o véu.
O vento Sul traz memórias que o coração guarda,
E as crianças, em suas risadas, fazem o tempo parar.
A noite desce tranquila, estrelas começam a brilhar,
O fogo aceso, em sua dança, vem nos abraçar.
Tradição que se mantém, chama que não se apaga,
No legado de Jayme Caetano Braun, a alma gaúcha se propaga.
E assim, o Rio Grande segue, em sua trajetória,
Com coragem e união, escrevendo sua história.
Um povo que luta, que chora e que ri,
Com o coração no campo, e o olhar no porvir.
Assim a alma gaúcha permanece, forte e sem medo.
EEEF
A arte vindo da mão do Cavaleiro dos Pampas
Pelos pampas do Rio Grande, andava um nobre cavaleiro chamado Jayme, com suas pernas firmes e braços fortes, desbravando as planícies gaúchas.
Nas tardes serenas e calmas, Mateando, com chimarrão e poesia na alma, Quizera ter sido como ele, livre no pampa, Por reconhecer Jayme, já sinto orgulho dos costumes.
Justo e honesto, um homem de fé, Sua voz ressoa pelos pampas sem fim, Nas rimas que cria, a tradição é de pé, E a bandeira sulista se ergue assim.
Defensor do povo, orgulho a inflamar, Sua poesia é um legado profundo, No futuro distante, suas palavras a soar, Representando a cultura gaúcha, ecoando no mundo.
Autoria:
Turma 82 - Bruno Ramos Maciel, João Bernardo Schu de Araújo, Pedro Henrique Schuquel da Silva, Maximo Aaron Baez e José Silas Possani Varoni.
Professora responsável: Rose Portella EEEF Cândido Portinari
Jayme Caetano Braun: versos eternos
Com sua poesia, encanta e acalma, Seus versos fluem como um rio sereno, Levando a alma a lugares de calma, A um espaço de paz e virtude pleno.
Sua escrita refinada, com precisão, Nos guia através de uma travessia, Por paisagens de profunda emoção, Onde sentimos a magia da poesia.
Sua sensibilidade e talento imortal, Inspiram sonhos e luz a brilhar, Cada verso é um sinal de amor real, De esperança e fraternidade a resplandecer.
Por tudo o que nos deu e ainda nos dá, Jayme Caetano, nosso eterno trovador, Receba nossa homenagem, nossa gratidão, Pela arte que nos toca e nos acalma com fervor.
Jayme Caetano, poeta de voz singela, Teus versos ecoam como pura poesia, Em cada palavra, a alma se revela, O brilho de tua arte é nossa alegria.
Autoria:
Turma 82 - Luiz Cláudio Valente Almeida Júnior, Nicolas Martins de Souza Almeida, Juliana Araújo da Rosa, Leandra Rosa Duarte, Marco
Antônio Fagundes Cardoso e Elena Passos Fattah.
Professora responsável: Rose Portella EEEF Cândido Portinari Arte sobre fotos: Luiz Ávila/Agência RBS
Jayme, o cantor da Querência
Autoria:
Turma 72 - Anthony Ortiz de Souza, Daniel Freitas Cavalcante, Davi Lucca
Gonçalves da Silva, Felipe Des Essarts e Tom Correa Messa.
Professora responsável: Rose Portella
EEEF Cândido Portinari
Jayme, um pajador missioneiro
Nasceu em chão de coxilha, onde o vento traz saudade, Jayme, cantor da querência, gaúcho de fibra e identidade. Com a voz forte e sincera, fez do verso seu legado, Cada rima era uma era, cada estrofe, um passado.
Foi campeiro das palavras, domador de sentimentos, Seu poema era uma estrada, que cruzava os pensamentos. Encantava o campo e o homem da cidade com seu valor Na payada, sua sina, no verso, seu esplendor.
Se foi, mas ficou presente, na cultura gaúcha e na canção, Jayme Caetano Braun, mestre das palavras, dono da nossa tradição.
E na alma do Rio Grande, onde o campo é o seu lugar, Ecoa a voz de um poeta, que nunca vai se acabar.
No crepúsculo que tinge o rio Guaíba, A voz de Jayme Caetano Braun ecoa, Mais linda do que o próprio sol se desdobra, Seu dom poético à eternidade voa.
Jayme, compositor de poesia sem igual, Seu nome intitula ruas e praças, um ídolo nacional, Autodidata na cultura sulina e no vocabulário pampeano, Missioneiro com amor, um gaúcho grandioso.
Com sua composição, à rádio Guaíba chegou, No dedilhar do seu violão, as notas soaram A nação inteira com sua música e poesia se encantavam, Jayme, com seu talento, para sempre brilhou.
Mais do que um poeta comum de Bossoroca, Um pajador com sua arte e seu legado maravilhoso, Talento que nunca se extinguirá e na memória permanecerá.
Autoria:
Turma 92 - Brendha da Rocha Pedroso Vila Verde de Jesus, Diovanna Garcia Guimarães e Isadora Fagundes de Fagundes.
Professora responsável: Rose Portella EEEF Cândido Portinari
O Legado do Gaúcho e a Inspiração de Jayme
Desde pequeno, sou gaúcho com força e valor, Com amigos, vejo o Grenal em fervor, Nos domingos, a carne na churrasqueira a assar, Do Sul, com orgulho, a festa vem celebrar.
Jayme, trovador das estâncias, sua voz ressoa, Versos que embalam, esperança e herança a entoar,
Em cada amanhecer frio, a chapa quente e o mate amargo, Na tradição do Sul, a poesia aflora e é um afago.
Passeio na redenção, sob o sol da primavera, Bergamota na mão, a vida é uma festa sincera, Jayme é a inspiração, como ele bem dizia, “O eterno não morre, porque permaneço vivo,” sua melodia.
O legado do gaúcho é a alma e a tradição, Nas palavras de Jayme, encontramos a canção, Sua arte e paixão permanecem eternas, Como o Sol que ilumina nossas terras, serenas.
Autoria:
Turma 72 - Guilherme da Silva Gomes e Gustavo Beauvalt Gorgen Alves.
Professora responsável: Rose Portella EEEF Cândido Portinari
Autoria:
Turma 92 - João Pedro G. Binello Borges, Matheus Pereira Martins , Enzo de Abreu Senna,Talles de Araujo Vieira da Rosa , Jeferson Almeida Ambrosio e Murilo Medeiros França.
Professora responsável: Rose Portella EEEF Cândido Portinari
Um poeta além das fronteiras
No rincão da música missioneira, um gaúcho a brilhar,
Jayme é seu nome, com orgulho de andar. Chapéu bem posado e botas de couro, Carrega na alma o amor pelo povo.
Nas tardes de sol, ele canta a tradição, Com a gaita na mão e a sanfona no coração.
Histórias de prenda e do campo a contar, Na roda de amigos, faz todos dançar.
O mate é seu aliado, fumegante e forte,
Na lida do dia, ele nunca se abate.
Cavalo ligeiro, o vento é seu guia, Nas coxilhas verdes, vive a alegria.
Jayme é gaúcho que enfrenta a tempestade, Com bravura e amor pela sua cidade.
E mesmo nas lutas que a vida impõe, Seu espírito livre sempre se dispõe.
Com um sorriso largo e olhar sincero, Ele é o retrato do gaúcho austero. Na região das Missões, sua poesia ressoa, Um canto de força além das fronteiras.
Um poeta que se eterniza
Sob o céu de estrelas, o povo a cantar, O canto ancestral ecoa em nossos corações, Homenagem a um poeta, que sabe encantar, Nos festejos farroupilha, a tradição brilha, Em cada prenda, em cada pupila.
A cultura gaúcha, nossa amada musa, Nunca se apaga, em nome do povo, da história e da nação.
Na viola na mão, e a música no corpo, Invade o povo, o amor cercando, Tudo o que é do nosso chão.
E assim segue o tropeiro, guiado por tua rima, Cruzando as coxilhas, com a tradição por cima.
Cada verso é estrada, cada estrofe é caminho, Que leva o gaúcho a sentir-se sozinho.
Pois na solidão do campo, em meio ao verde pampeano,
A voz de Braun é vento, é suspiro e é plano. Ecoa nos corações, faz morada no rincão, E na simplicidade, encontra-se a emoção.
A tradição é estandarte, que jamais será dobrado, Pois em cada verso teu, está o legado. De um povo que luta, que ama e que canta, E que na sua história, em ti se encanta.
Jaime Caetano Braun, teu verso é um laço firme,
O céu estrelado testemunha essa dança, Onde o passado e o presente se entrelaçam em bonança.
E ao som da viola, que ressoa sem fim, Jaime Caetano Braun, teu nome se eterniza em mim.
Autoria: Turma 82 - Brenda Rodrigues dos Santos, Leticia Moura Nassr e Vitória de Oliveira Silva.
EEEF Cândido Portinari SergejsRahunoks/freepik.com
Professora responsável: Rose Portella
Turma
Vitória
Ecos do Pampa: A Tradição Imortal de Jayme
Caetano
Braun
Jayme Caetano Braun, poeta de tradição, Gaúcho em verso e canção,
De São Luís Gonzaga até o Rio Grande, Sua voz ecoa, sua história se expande. Sem diploma, mas com tronco e raízes, De uma estirpe que o vento não dobra, Canta Tio Anastácio e o Galo de Rinha,
Em São Luís Gonzaga, sempre lembrado, Na estátua, imortalizado
Poeta das lendas, das trovas, da vida, De alma gaúcha, livre e destemida.
E na arte de Jayme, o amor se eterniza, Na voz do passado, a tradição se atualiza Payador, homem dos pampas, Unindo a força das tradições onde a alma desponta.
Num Rio Grande que persiste e nunca se rende, Que entra no bochincho, celebra a cultura, Com a força do passado , o espírito de hoje, Mas o olhar no horizonte.
Professora
EEEF
Homenagem a Jayme Caetano Braun
Jayme Caetano Braun, ícone da tradição, Poeta, pajador e radialista, em sua missão, Deixou um legado profundo para nossa cultura, Atravessando fronteiras com sua obra pura.
Voz do sul, que canta a vida com coragem e luz, Teus versos ecoam em terras onde a tradição
seduz, Celebrando a simplicidade e a emoção com fervor, Em cada estrofe, um pedaço da alma e do amor.
Nas melodias, a paixão que nunca se embucha, Teu talento e amor à terra nunca se apagam, Na memória do povo, tua arte sempre brilha, Jayme, em nossos corações, teu nome nunca se esconde.
Com coragem e verdade, tua voz eternamente ecoará, Na simplicidade do campo e nas emoções que o teu verso traz, A cultura gaúcha em ti sempre encontrará, Um eterno canto de paixão e paz.
Payada do Gaúcho e do Poeta
Quando o sol desponta e a manhã clareia, Na terra gaúcha, a vida se irradia, Vejo meus amigos, no campo, a alegria, Tomando chimarrão, com Jayme Caetano Braun na melodia.
No Sul sou gaudério, criado na campanha, Cavalgo firme com meu cavalo na montanha, Colho erva-mate, com orgulho e seriedade, Cada grão é um pedaço de nossa identidade.
No rincão do Sul, onde o vento canta forte, Nasceu o sonho, sob a lua prateada, Entre campos verdes e a terra sagrada, Ergue-se a lenda de uma vida enraizada.
O cavalo trota, com firmeza e destreza, O gaúcho se faz valente, de alma apaixonada, Com chapéu largo, carrega o orgulho do chão, De um povo querido, fiel à tradição.
Autoria:
Turma 72 - Antonia Vitória Pacheco Faria, Guilherme Alves da Silva, Guilherme Cardoso Tavares e Isabella Pereira Gerome.
Professora responsável: Rose Portella EEEF Cândido Portinari
O fogo de chão, na noite, aquece e brilha, Enquanto o mate amargo, o coração alinha,
O pingo relincha, a esperança se acende, No ritmo da vida, a tradição se estende.
E ao som de Jayme, que o vento acalenta, Revivo as histórias, a força e o clamor, Sua poesia é chama, que nunca se ausenta, Mantendo viva a alma e o fervor.
Assim, na payada, canto e celebro, O gaúcho, a tradição, e o amor verdadeiro, Com cada verso, reafirmo o legado, De um povo que nunca se dá por acabado.
Tradição que não se esconde na voz
Há, no sul do Brasil, um lugar sem igual, O Rio Grande do Sul, de cultura ancestral, Onde a tradição gaúcha faz o sonho se elevar, E a paixão da gente começa a brilhar.
A arte de manejar o laço, no coração com compasso, O gaúcho com sua bombacha, dança sob a noite que se despacha, Com o mate ao lado, o papo se afina, Com a pilcha bem arrumada, a festa se anima.
Jayme Caetano Braun, com talento e voz, Mantém a cultura gauchesca sempre em alta, sempre em nós, Sua arte é o reflexo da tradição que não se esconde, Com a beleza e a música, o passado se responde.
No estado de pura alegria, o povo canta do dia à noite, Tradições que cativam, cada vez que se apresentam, são um deleite, Nos CTGs, as prendas giram com seus vestidos bordados, Deixando todos encantados, com seus encantos espalhados.
Autoria:
Turma 82 - Manuela Pedrozo Labarthe , Catarina Valentina Mendes Dias, Nicolle de Oliveira Barbosa, Davi Lopes Santos e Rayssa dos Santos Rolim.
Professora responsável: Rose Portella EEEF Cândido Portinari
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O Departamento de Tradições Gaúchas (DTG) Morro da Tapera tem sua história ligada ao morro de mesmo nome, localizado na zona sul de Porto Alegre. Preservado, é um exemplo intocado da mata nativa tradicional do Rio Grande do Sul.
Sua relação com a ASJ remonta ao ano de 1983, quando a associação adquiriu sua sede campestre na Avenida Juca Batista, na época, uma localidade da área rural da capital gaúcha.
Há mais de 40 anos, o Morro da Tapera segue preservado graças ao trabalho dos servidores que se empenham para garantir a essência da flora e da fauna gaúcha.
O DTG foi criado em 25 de julho de 1988, mas teve sua agenda de eventos fortalecida a partir de 1996, quando a ASJ passou a participar do Acampamento Farroupilha, no Parque da Harmonia.
E lá se vão 36 anos e o DTG Morro da Tapera só cresceu. Atualmente, o grupo reúne dezenas de servidores e colaboradores em bailes, jantares e eventos sociais e culturais com o objetivo de enaltecer e difundir as tradições e o folclore dessa terra.
Jayme Caetano Braun, gaúcho em poesia
Organização Responsável: Associação dos Servidores da Justiça do Rio Grande do Sul (ASJ) CNPJ: 95614087/0001-01
Departamento de Tradições Gaúchas (DTG) Morro da Tapera
Patrão: Paulo Sebastião Gonçalves Olympio
Capataz: José Carlos Felippin
Guaiaca:
Luciane Canella
Xirú das Falas: Paulo Chiamenti
Posteiro da Culinária: Zélio Antonio Freitas dos Santos Colaboração: Conteúdo: Carolina Jardine e Gisele Ortolan
Projeto Gráfico:
Samuel Guedes/STA Studio. Capa: arte sobre fotos de Judy Wroblewski, Tude Munhoz/ Agencia RBS e freepik.com.