Viver Osasco - n° 44

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Entre bonecas, carrinhos e ursos de pelúcia, conserta todo tipo de brinquedos

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EXEMPLAR GRÁTIS

Pronto Soccorro das bonecas

Quem sonha andar a cavalo Aulas mostram como o contato com esse animal pode ser fantástico V I V E R

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SUMÁRIO

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NEGÓCIO Pronto Socorro das Bonecas Já restaurou até a boneca da cantora Elis Regina e o Hospital é o único do Brasil a consertar produtos eróticos

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SUPERAÇÃO Hípica Manège Alphaville oferece aulas de equitação Com aulas para crianças a partir de dois anos, revela mitos e verdades sobre o cavalo e mostra como andar sem medos

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CULTURA Cultura, educação e arte no Atelier Casa da Sogra Grafiteiro e arte educador, Dingos abre as portas de seu atelier e fala sobre o sonho de ter, um cubo cultural itinerante

Ano VIII – nº 44 Agosto/Setembro Capa: Viver

GENTE – O que essas pessoas fazem pela nossa região. 8 ENTREVISTA – Conseg promove a cidadania. 10 ACONTECE – Fatos que viram notícia. 12 GASTRONOMIA – Sugestões para uma vida saudável. 34 VIVER BEM – Dicas para ajudar o seu dia-a-dia. 38 PUXA ! VIDA ! – A beleza da natureza em nossa vida. 42 V I V E R

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EDITORIAL

Lembranças e brinquedos quebrados Quem é que nunca teve um ‘brinquedo de estimação’? Aquele de que mais gostava? Grande parte das pessoas já teve algum brinquedo inseparável. Poderia ser um urso de pelúcia, uma boneca, um carrinho, uma bola, ou até mesmo aquele videogame que era o seu xodó e ninguém chegava perto sem que você estivesse junto. E a tristeza que sentíamos quando o brinquedo chegava ao fim de sua vida. Quando o urso rasgava, a boneca quebrava, o carrinho desmontava, ou a bola murchava. Era como se perdêssemos o amigo imaginário que sempre nos fez companhia. Mas, em Osasco, o Pronto Socorro das Bonecas pode, justamente, recuperar os brinquedos quebrados e manter materializada a lembrança de infância que vive naquele produto. Arlete Gonçalves do Nascimento Barros, moradora de Carapicuíba, é uma das clientes do PS das Bonecas. Aos 37 anos, ela aguarda a troca da cabeça de sua boneca do coração. “Quando eu olho a minha boneca eu me lembro da minha infância. Apesar de ser um brinquedo é algo muito especial pra mim”.

Viver é uma publicação da Viver Edições e Produções Ltda. 6

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Foi nesse mesmo pronto socorro que o cantor Pedro Mariano levou, este ano, a primeira boneca de sua mãe, Elis Regina, para ser restaurada. A relíquia seria entregue à sua filha, neta de Elis. Segundo Bartolomeu Queiroz de Alencar, proprietário do PS das bonecas, na maioria das vezes a pessoa quer restaurar o brinquedo para sua criança ou simplesmente para guardar como recordação. “As pessoas de 30 anos para cima têm mais tato para as coisas. Tem mais afeto, apego. Hoje em dia essa ligação com o brinquedo mudou. É mais frio. Hoje em dia se você perguntar para uma criança se ela quer um celular ou uma boneca ela vai escolher o celular”, disse. O pronto socorro das bonecas é uma de nossas matérias desta edição. Muito mais do que simplesmente trocar peças ou consertar aparelhos que possuem motores e pilhas, o local é endereço certo para quem vê naquele produto algo que vai muito além do que um simples brinquedo. Equipe Viver redacao@vivergrandeoestesaopaulo.com.br

Jornalista Responsável: Shitomo Nakazato MT-14.471 Editor de Arte: Arnaldo Colón Silva Comercial: comercial@vivergrandeoestesaopaulo.com.br

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Tiragem: 12.000 exemplares Viver Edições e Produções Ltda. telefone: 3714-4223 / 97406-6274 Redação: redacao@vivergrandeoestesaopaulo.com.br


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GENTE

Marcelo Ferreira

Formado em engenharia agronômica, tem uma empresa de paisagismo especializada em jardinagem, parque ambiental, sustentabilidade, floricultura, hortifrutigranjeiros. Além do seu trabalho, preocupa-se em ajudar a população local e faz um trabalho social em que procura envolver os moradores, empresários, entidades como igrejas, associações e órgão públicos. Um dos projetos fica bem em frente ao seu estabelecimento numa área que fica junto à ponte estaiada, Jd. Nova Iracema, Aldeinha em Barueri. Nas margens do rio Cotia, milhares de árvores foram plantadas, bem como espécies ornamentais, renovando o mau cheiro do rio, resgatando o frescor do ambiente e migração de diversas espécies de pássaros.

Mônica Izumi

“Cabeleira” é como gosta de ser chamada. Nascida em Suzano, aos 19 anos já era secretaria executiva em uma grande empresa, mas resolveu fazer o que mais gosta em sua vida. Mesmo sabendo das dificuldades que enfrentaria, iniciou um estágio de cabelereira em uma grande escola em São Paulo e acabou fazendo parte da sua direção. Não parou por aí, pois foi convidada a dirigir uma grande rede com três salões em shoppings de Osasco e em São Paulo. Hoje faz um novo desafio, carreira solo. Trocou a grande rede por um salão próprio, onde atende diretamente suas clientes e faz o que mais gosta, que é formar novos profissionais, ensinando as diversas técnicas da área. 8

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Joaquim Gomes

Novamente presidente do Esporte Club Cotiano, fundado no dia 01 de maio de 1951, conta com carinho as conquistas do clube que hoje é ponto de referência e cartão postal da cidade. Melhor time de futebol da região por décadas, o Cotiano revelou grandes jogadores como Jair Perone, Valdir Perone, Marcelinho Paulista e muitos outros. Em sua sede central trabalha também pelo social, onde sedia reuniões e bailes da terceira idade, reuniões da Conseg e também o projeto que o clube faz para tirar crianças da rua, com atividades educacionais. Seu maior orgulho é a sala de troféus, que inclusive ajudou a conquistar, cada um tem sua história emocionante, parte delas ficaram com os próprios jogadores, não só taças como camisas, meias e até calções.


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ENTREVISTA

Cristina Fowler Presidente do Conseg Cotia Centro

Conseg é você ! Os Consegs (Conselhos Comunitários de Seguranças) são grupos de pessoas que moram no mesmo bairro, lideranças que se reúnem voluntariamente para discutir, analisar e encontrar soluções para problemas do bairro, dando apoio à Secretaria da Segurança Pública Estado de São Paulo, nas relações comunitárias, constituindo-se um canal privilegiado de participação cidadã, cuja finalidade é assegurar um fluxo de informações relevantes à Policia Estadual e auxiliar outros órgãos públicos e privados no encaminhamento e resolução das demandas legítimas da comunidade, com foco na promoção da segurança coletiva e da paz social. Os Consegs terão por objetivo: Participação – constitui-se em instância comunitária, por meio da qual a população debate os temas locais de segurança pública, encaminha diretamente às autoridades as demandas relativas à segurança pública e estas últimas prestam contas à comunidade. Contribuição- contribuir para que as Policias Estaduais, outros órgãos e instâncias públicas possam cumprir suas 1 0

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missões no âmbito de suas competências ,operando de forma cooperativa, integrada e sistêmica na resolução de demandas comunitárias de segurança. Integração – interagir ativamente com o Poder Público visando a prevenção e resolução de conflitos e demandas administrativas que repercutam diretamente no ambiente e fragilizam a segurança coletiva, tais como: iluminação, trânsito, problemas ambientais e sociais, ausência de fiscalização, alvarás, perturbação, áreas degradadas, dependência e trafico de drogas entre outros Complementação – estimular a conscientização e o fortalecimento da cidadania, a cultura da prevenção criminal e da contenção da violência, mediante organização social e a mobilização comunitária, além do incentivo, elaboração, implantação ou coordenação de projetos e campanhas que valorizem a percepção de segurança pública como responsabilidade de todos e como pressuposto de dignidade e se vinculem às diretrizes de acordo com os da Secretaria Pública. Os Consegs não são financiados por


nenhuma instituição, seus participantes são voluntários e solidários ao bem comum de uma comunidade. O Conseg para ser criado ele terá sua área delimitada por um distrito policial e uma Companhia da Policia Militar. Qualquer morador pode participar de um Conseg desde que trabalhe, more ou estude dentro dessa área. Às reuniões do Conseg Cotia Centro, tem como representantes da Secretaria de Segurança Pública, o Comandante da Polícia Militar da área e o Delegado de Polícia Titular do Distrito Policial e são realizados mensalmente, na sede do Clube Cotiano sempre na segunda, segunda – feira de cada mês às 19:00 horas, mas quando há um pedido formal de um bairro o Conseg realiza sua reunião em espaços de uso comunitário, alguma escola ou salão social do bairro. Os frequentadores são moradores não só do entorno do local da realização da reunião, mas principalmente moradores do perímetro da área pertencente ao Conseg. Os moradores solicitam auxilio à sua segurança, falta de iluminação pública, lixo, mato e informações que se deve ter sobre segurança policial como: fazer BO pela internet, telefones de chamados da PM(190) GCM(153) SAMU (192) Normalmente o Conseg alça sucesso nas reivindicações solicitadas. A atual diretoria tem algumas metas a serem conquistadas, mas necessita que os moradores frequentem as reuniões e tragam suas necessidades para serem discutidas junto aos membros natos e autoridades representativas. “Sem luta não há vitória. Junte-se à nós do Conseg Cotia Centro”. V I V E R

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ACONTECE

divulgação

Associação Pestalozzi comemora 35 anos A instituição de Osasco, ajuda a transformar a vida de muitas pessoas com deficiência intelectual, com o programa de educação para o trabalho, cursos de aprendizagem profissional, promovendo a inclusão social a partir dos 14 anos de idade. Oferece também, palestras e oficinas de sensibilização para o convívio com a diferença/deficiência, para as empresas implantarem uma política de inclusão em seus ambientes de trabalho. Atualmente, mais de 100 pessoas com deficiência intelectual são atendidas mensalmente nos serviços com programas e projetos oferecidos gratuitamente pela instituição, que os encaminha ao mercado de trabalho e assim possam contribuir com a renda de seus familiares. Colabore, seja voluntário ou mantenedor contribuinte: info@pestalozziosasco.org.br

divulgação

Femupo - Festival da Música Popular

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Incentivar e descobrir novos talentos, além de promover difusão e intercâmbio artístico-cultural, proporcionando à população espetáculos de qualidade, valorizando a Música Popular Brasileira, Barueri estará sediando mais uma edição da Femupo, com inscrições abertas até o dia 18 de agosto, cujo evento acontecerá nos dias 9, 10 e 11 de novembro. Dividido nas categorias: Prata da Casa – somente para moradores de Barueri e Livre – para os demais inscritos não residentes em Barueri, podendo cada participante concorrer om duas composições, mesmo em parceria. Todas as músicas inscritas passarão por um processo de seleção preliminar. Confirma o regulamento pelo site: www.barueri.sp.gov.br e outras informações pelo telefone: 4199-4960. V I V E R

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É GRÁTIS!

ACESSE GRÁTIS ATRAVÉS DO LINK: h��:������������no�de���r�e�n��Vencedor V I V E R

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NEGOCIO

Bonecas, carrinhos e ursos de pelúcia Enquanto o Pronto Socorro das Bonecas mantém viva muitas lembranças de infância e já restaurou até a boneca da cantora Elis Regina, o Hospital dos Vibradores, em Osasco, é o único do Brasil e rendeu a seu proprietário uma entrevista no Programa do Jô. Graciela Zabotto 1 4

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ais do que consertar brinquedos, o Pronto Socorro das Bonecas, em Osasco, também tem a sensível missão de manter viva a infância que, mesmo com o passar dos anos, ainda mora nas lembranças de muitos adultos. Em abril deste ano, Bartolomeu Queiroz de Alencar, proprietário do PS das bonecas, abriu a loja para mais um dia de trabalho, porém, ele não esperava que uma raridade seria entregue em suas

mãos para que fosse restaurada. “Quando olho para a porta da loja vejo o cantor Pedro Mariano entrando. Ele trazia a boneca de sua mãe, a cantora Elis Regina, para eu restaurar. E você sabe né ? Ela nunca teve uma boneca e comprou aquela com o primeiro cachê que recebeu”, contou Bartolomeu. “A boneca era de borracha e precisava de uma restauração. Além de você resgatar um brinquedo de 40 a 50 anos, era da Elis Regina, um V I V E R

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mito da música popular brasileira. Demorei cerca de dois a três dias para fazer o serviço. Troquei o olho, pintei o cabelo, até coloquei uma roupinha nova. Estava pronta para ser entregue para a neta da Elis, filha do Pedro Mariano”. É neste mesmo Pronto Socorro que Arlete Gonçalves do Nascimento Barros, moradora de Carapicuíba, deixou a sua Bebê. Aos 37 anos, ela aguarda a troca da cabeça do ‘clone’ de sua boneca do coração. “Quando eu era criança eu tinha uma boneca que eu gostava muito. Brinquei tanto com ela que até rasgou a perninha, e mesmo com a perninha rasgada eu ainda brinquei muito. Até que um dia eu fui procurá-la e não a encontrei. Então 1 6

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perguntei para a minha mãe: ‘mãe, onde está a minha boneca ?’, e ela falou que não sabia, que eu tinha esquecido em algum lugar. Só depois de um tempo, quando eu tinha 10 anos, minha mãe contou que desfez da boneca porque estava com a perna rasgada. Eu senti muita tristeza. Chorei muito”. Dezessete anos depois, em uma loja de brinquedos, Arlete encontrou uma boneca igualzinha a que tinha quando era criança. “Na hora que eu a vi eu comprei. Essa substituição tem um valor todo especial para mim. Quando eu olho a minha boneca eu me lembro da minha infância. Apesar de ser um brinquedo é algo muito especial pra mim”, disse com os olhos cheio de lágrimas e


com a voz embargada de emoção. Mas como a boneca foi parar no Pronto Socorro ? Foi a pequena Thayná quem aprontou as famosas artes de criança na boneca da mãe. “Ela riscou o rostinho da minha boneca pela primeira vez. Descobri o Pronto Socorro e a trouxe para cá. Levei para casa, falei para ela não mexer, mas ela riscou de novo, em menos de um ano. Então trouxe de novo a boneca para o conserto”, concluiu. Bartolomeu abriu o Pronto Socorro das Bonecas em 1985, no antigo Shopping Matarazzo, mas foi em 2000 que transferiu a unidade para Osasco, onde está até hoje. Segundo ele, muitos brinquedos passaram pelo PS e, com eles, muitas histórias.

“Às vezes consertamos o brinquedo com a criança pertinho da gente porque ela não quer ficar longe dele. Mas uma das situações que mais chamou a minha atenção foi uma boneca que recebemos com a perna quebrada para receber uma perna nova. Depois que a consertamos, a menina dona do brinquedo queria a perna quebrada para poder enterrar”. O Pronto Socorro das Bonecas também conserta moto elétrica, cadeirinha de bebê obrigatória em veículos e carrinhos de bebê. Atualmente, o empreendimento tem cerca de dois mil brinquedos. “Alguns ficam na loja, mas a maior parte deles fica em uma casa que alugamos só para guardar outros brinquedos, V I V E R

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sucatas e peças que quando precisamos buscamos lá. Tem muita boneca que o cliente não vem buscar. No final do ano também doamos para instituições muitos brinquedos usados que arrumamos. Às vezes a criança não tem uma boneca, daí a gente conserta, deixa ela bonita e doa”, disse Bartolomeu. Entre bonecas, ursos de pelúcia, carrinhos e outros tipos de produtos infantis, o Pronto Socorro recebe cerca de 50 a 60 brinquedos por mês e nesse meio, assim como a Arlete, tem muito adulto pedindo para consertar o próprio brinquedo. “Na maioria das vezes a pessoa tem um brinquedo e quer restaurar para dar para a filha ou simplesmente para guardar mesmo. A gente dá 1 8

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até mais atenção ao adulto do que para a criança. Hoje em dia se você perguntar para uma criança se ela quer um celular ou uma boneca ela vai escolher o celular. As pessoas de 30 anos para cima têm mais tato para as coisas. Tem mais afeto, apego. Hoje em dia essa ligação com o brinquedo mudou. É mais frio. Para as crianças, quanto mais eletrônico for o presente, mais elas gostam”. Além dos brinquedos infantis, Bartolomeu é o único no Brasil que conserta vibradores. O tema até o levou ao Programa do Jô. “Entre 1999 e 2000 um casal chegou no Pronto Socorro das Bonecas. A mulher ficou no carro. O homem entrou na loja e perguntou se eu consertava algum outro tipo


de produto. Perguntei qual era o produto e ele falou que era erótico. Pedi para ver e arrumei o fio que estava solto. Foi aí que veio a ideia de consertar vibradores. É outro nicho que encontrei para ganhar dinheiro porque é a mesma mecânica de um brinquedo”. tNa época, para divulgar o seu trabalho, Bartolomeu enviou e-mails para vários sex shop. Segundo ele, essas lojas geralmente contam com muitos produtos parados. “Quando o cliente chega para comprar um vibrador, a atendente liga o produto para conferir se não está com defeito, e muitos não funcionam”. Em um sex shop, por exemplo, Bartolomeu encontrou mais de 10 mil produtos parados. Hoje em dia, ele não atende mais lojas de produtos eróticos. Os consertos são concentrados no Hospital dos Vibradores. tDiferente dos brinquedos, que geralmente ficam na loja para o ajuste, Bartolomeu conta que esse tipo de produto o cliente quer levá-lo para casa no mesmo dia. “Não é igual ao brinquedo de criança que fica na loja e alguém retira depois. Se eu dou o orçamento o cliente quer que conserte naquele momento mesmo”. tO Hospital dos Vibradores recebe, aproximadamente, 20 a 30 produtos eróticos por mês. “Eu sou o único no Brasil que faz esse conserto. Recebo produtos de todos os cantos do País. Do Rio de Janeiro, Ceará, de Brasília. Às vezes nem compensa para o cliente porque ele vai gastar o valor do sedex de ida e volta mais o valor do serviço, mas ele quer, então a gente arruma”, finalizou. V I V E R

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Como entrar em contato Pronto Socorro das Bonecas www.psdasbonecas.com.br Telefone: (11) 3699-7360 Rua Deputado Emilio Carlos, nº 1304, Vila Campesina, Osasco Hospital dos Vibradores www.hospitaldosvibradores.com.br Pilhas. Qual usar? Confira algumas dicas que Bartolomeu deu para não errar na hora de escolher a pilha para um brinquedo. Tipo de pilha: “Sempre aconselhamos usar pilha alcalina. Se o cliente coloca pilha mais barata ela dura 2 0

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poucos minutos e para. Se você coloca pilha fraca ela acaba danificando outras partes do brinquedo. Por exemplo, funciona a parte da música, mas a do motor não. Se usar alcalina o poder dela é mais forte. Ela dura cerca de dez vezes mais do que a pilha comum”. Amperagem: “A amperagem ideal é de mil amperes para baixo. Se usar uma pilha com amperagem acima de mil ela pode dar problema no motor ou na placa e acabar estragando o brinquedo. Pilha recarregável também é indicado usar até mil amperes”.


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SUPERAÇÃO

Para quem sonha andar a cavalo A idade é o que menos importa. Seja criança acima de dois anos ou adultos, a Hípica Manège Alphaville oferece aulas de equitação e mostra como o contato com esse animal encantador pode ser mágico. Graciela Zabotto 2 2

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strada Lula Chaves, nº 443, Alphaville, Santana de Parnaíba. Para alguns, apenas um endereço. Para outros, um local especial. É ali que fica a Hípica Manège Alphaville. Rodeada de verde em uma área de 64 mil m² e clima de interior. O espaço reúne pessoas inexperientes e experientes em montaria e vai de aulas de equitação a hospedagem para cavalos. A rotina dos animais começa às 6 horas, quando recebem a ração. Às 8 horas os funcionários limpam as baias e os co-

chos de ração e água. Depois disso, eles escovam os cavalos e preparam os animais para saírem das baias – pelo menos uma vez por dia eles são montados ou soltos. Depois das atividades recebem o banho. Ao meio dia são alimentados com o feno e, às 17 horas, recebem a ração do período da tarde. Além de receberem cuidados veterinários sempre que necessário. Muito bem tratados, esse é o dia a dia dos mais de 60 cavalos da Hípica Manège Alphaville. A maioria é hóspede. O V I V E R

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proprietário do animal aluga a baia e o cavalo recebe todo serviço de hospedagem com atenção digna de hotel cinco estrelas. Além do tratamento diário, eles recebem todo suporte e assessoria para competições e adestramentos. Já os ‘moradores fixos’ da Hípica são 12. Também tratados com todo cuidado e atenção, eles são utilizados para as aulas de equitação, volteio, adestramento e saltos. São em cima desses animais que muitas pessoas buscam superar seus medos e melhorar a autoestima. É o que conta José Batista Filho, Sócio Diretor da hípica. “Cerca de 80% das pessoas que buscam as aulas de equitação, elas querem perder o medo de cavalo ou aprender os comandos corretos para andar a cavalo com segurança”. Segundo ele, é muito comum uma pessoa falar que o cavalo disparou, com ela 2 4

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em cima dele. A situação inesperada geralmente acontece da seguinte maneira: o cavalo começa a correr, a pessoa segura na cela e aperta a perna para não cair. Ou seja, ela soltou a direção (as rédeas) e pediu para o cavalo correr quando apertou as pernas (o acelerador). Esses são os comandos para ele correr. “As rédeas são a direção e freio, e as pernas de quem está montando é o acelerador”, explicou, ressaltando que para uma montaria segura é extremamente importante conhecer esses comandos. Mas quem sonha em saber andar a cavalo não precisa se preocupar. Para Batista Filho, o medo é natural de cada um. O que precisa é aprender a controlá-lo. “Nós não ensinamos as pessoas a perderem o medo. Nós ensinamos a controlar o medo porque o medo é a desconfiança do que é desconhecido. A


partir do momento que o aluno começa a conhecer nossos cavalos e os seus comandos principais, o aluno vai ter segurança no que está fazendo”. Carla Casati é aluna da Hípica Manège Alphaville. Ela tem confiança para andar a cavalo. Seu medo surge na prática do salto. “Meu medo é de cair e me machucar, afinal, tenho quatro filhos para criar, mas tem sido um desafio delicioso de enfrentar”. Carla faz aula há três anos e meio, duas vezes por semana. O mais difícil é controlar a ansiedade, a apreensão, o medo e enfrentar sempre os desafios. Para mim, o cavalo é a minha terapia, o tempo que dedico a mim mesma, sem pensar na família, nas obrigações pessoais e profissionais”, contou. Silvia Palomares Moraes, é outra aluna da Hípica e apaixonada confessa pela montaria. No caso de Silvia, não foi o

medo que a levou para as aulas de equitação. Ela começou a montar apenas para acompanhar o filho. Silvia conta que a maior dificuldade aconteceu durante os três primeiros meses. “Era tudo muito difícil. Até fazer uma curva com ele era muito difícil nas primeiras aulas. Mas a maior dificuldade era conseguir dar os comandos certos para o cavalo, porque só assim ele obedece”. Hoje, 10 anos depois da primeira aula, Silvia continua na Hípica, e sua amizade com Champion, o cavalo que a acompanha, já dura 8 anos. “Depois que aprendi a andar a cavalo tudo mudou. Hoje eu simplesmente não vivo sem isso. Sou apaixonada por esse animal maravilhoso e que só me faz bem. Todas as vezes que vou montar chego em casa cansada fisicamente, mas completamente descansada mentalmente e espirituV I V E R

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almente. Com certeza não tem nessa vida nada que me traga mais prazer. Costumo dizer que montar a cavalo para mim é melhor que qualquer terapia ou massagem”. “Aprender a andar a cavalo melhora a autoestima de qualquer um. Quando a pessoa vê que ela consegue dar comandos e controlar um animal de mais de aproximadamente 600 quilos ela se sente bem. Sente que pode fazer qualquer coisa se aprender a controlar seus medos e assumir o controle da situação”, finalizou Batista Filho. Mitos e verdades Confira alguns mitos e verdades respondidos por José Batista Filho, Sócio Diretor da Hípica Manège Alphaville. O cavalo percebe que estou com medo? O maior mito é dizer que o cavalo percebe o medo. A pessoa geralmente pergunta para o profissional: o cavalo 2 6

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percebe que eu tenho medo? 90% dos profissionais vão responder que sim. Eu defendo a tese de que ele não percebe o seu medo. O cavalo não lê o seu pensamento, ele percebe o seu controle e o seu controle depende de como você está emocionalmente. Se você está com medo não terá domínio e controle para dar a ele os comandos. Quando você percebe que ele não sente o seu medo, então a sua atitude passa a ser diferente. Você continua com medo, mas começa a ter controle porque é isso que o cavalo entende. É comum o cavalo empinar? O cavalo empinar é coisa rara. Geralmente ele recua e não empina, ele começa a afastar quando você puxa demais. É difícil o cavalo empinar. O cavalo dá coice? Sim. Mas por que e em quem ele dá


coice? O coice é uma defesa dele na natureza. O cavalo que a gente tem aqui dá coice? Não, são treinados e preparados para isso não acontecer. O cavalo estabulado e treinado não vai agredir ninguém. Existe forma correta de passar atrás de um cavalo? Sim, por mais manso que seja. Ele pode tentar espantar uma mosca com a pata traseira, mas a força dessa pata é 200 quilos. Se você estiver passando atrás dele nesse exato momento serão 200 quilos em você. Mas o cavalo não sabia que você estava lá. Ele queria espantar a mosca, não você. Então, para evitar isso, se não tiver como passar distante do cavalo a melhor forma é passar o mais perto possível dele. O cavalo não enxerga de frente porque sua visão é periférica. Então o ideal é passar a mão na cernelha e ir caminhando ao lado dele sempre passando a mão nele. Isso vai fazer com que ele perceba que você está ali. O cavalo com orelha murcha é um sinal que ele vai morder? A orelha do cavalo é a região do corpo mais importante para você reconhecer a atitude dele. Mas se ele murchou a orelha, não quer dizer que vá te morder. Quer dizer que ele quer te intimidar. Cavalo com orelha para frente significa que ele está atento ao que você está fazendo. Quando ele está com uma orelha para frente e a outra para trás é um sinal de que está atento ao que acontece à frente e atrás dele. As duas orelhas murchas para trás é a parte delicada. Não quer dizer que vá morder ou dar coice, mas é preciso estar atento a isso. V I V E R

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CULTURA

Grafite reúne cultura, educação e arte no Atelier Casa da Sogra Grafiteiro e arte educador, Dingos Del Barco abre as portas de seu atelier e fala sobre o sonho de ter, na cidade de Osasco, um monumento da juventude, uma espécie de cubo gigante itinerante onde a população possa ter acesso ao esporte, cinema e música. Graciela Zabotto 2 8

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telier Casa da Sogra. Esse é o nome do local que o arte educador e grafiteiro Dingos Del Barco criou para ser um endereço onde arte, cultura e educação se reúnem para ‘abraçar’ as pessoas. Localizado na Vila Ayrosa, em Osasco, o atelier conta com 40 metros quadrados que são divididos em três espaços: Vejo Cores, Luz e Fé. Exatamente nessa sequência, ou seja, para chegar até o Espaço Fé, é preciso passar primeiro pelo Vejo Cores e Luz, exatamente nessa ordem. Para Dingos, Vejo Cores é o espaço das possibilidades, onde é possível desco-

brir um mundo cheio de opções. No local, o visitante encontra uma vitrola e vários discos de vinil, uma antiga máquina de datilografia da marca Olivetti, vários quadros nas paredes e cores de todos os tons. Em seguida, o visitante conhece o Espaço Luz, onde a quantidade de livro forma uma verdadeira biblioteca. São inúmeros títulos, muitos doados, outros comprados. O objetivo ali é instigar a curiosidade, incentivar crianças, jovens e adultos a buscar pelo novo e expandir os horizontes. O espaço inspira a imaginação e a criação. V I V E R

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Após passar pelas cores e pela luz, o visitante chega onde a paz paira no local. É o Espaço Fé. “O espaço ‘fé’ é onde fica a foto do Me, um aluno que eu tive e veio a falecer, tem também a imagem de uma santa que achei em uma ação que eu fui, muito perigosa em um beco, na Vila Albertina. Durante um ano ficamos negociando com os traficantes e conseguimos que eles ficassem por quatro horas em um outro lugar para que pudéssemos colorir o beco. Esse espaço fé não me refiro a religião, pode ter elementos, mas não referimos a uma ou outra religião”. “O Atelier é um QG. É um portal. Surgiu pela necessidade de mostrar o que é o grafite para as famílias e para ser uma casa de arte. É o meu museu também. Lá está todo o meu começo. Tenho pas3 0

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tas com desenhos. Eu abro para as ONGs conhecerem e apresento o local com a visita técnica. É um espaço de geração de possibilidades artísticas por meio da arte educação”, contou Dingos. Ele explica que antes o Atelier Casa da Sogra contava com oficinas de grafite e diversas ações sociais. As oficinas, que antes aconteciam no local, agora são itinerantes e acontecem em outros espaços educacionais. Já o Cine Sogra e o Cine Sogra Kids, que também era exibido no espaço, atualmente está suspenso porque o projetor está com a lâmpada queimada e Dingos ainda não encontrou patrocínio para consertar o aparelho. Segundo Dingos, o Atelier é um rascunho do que ele imagina para a cidade de Osasco. Seu sonho é ter um


centro cultural no Rochdalle e fazer uma espécie de um monumento da juventude. “Esse monumento seria um cubo grande que possa ser aberto e, lá dentro, a população poder encontrar esporte, cinema e música. E sonho com um cubo mesmo, como se fosse lego”. Mas antes de qualquer coisa, o primeiro passo do arte educador é colocar a ideia no papel. “Quero conversar com os designers da nossa cidade para fazer o desenho e projetar como ficaria. Preciso que esse projeto tenha baixo custo porque será preciso apresentar para a prefeitura ou para empresários para viabilizarmos financeiramente a proposta. Seria um atelier itinerante. Por exemplo, o bairro Bela Vista, na Zona Sul de Osasco, ganhou uma pista de skate, mas quem mora no extremo Norte de OsasV I V E R

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co não vai até essa pista. Por isso que a ideia é fazer o monumento itinerante para circular com ele pela cidade”. Há 17 anos Dingos é educador e ensina o grafite pelo movimento das cores. Para ele, essa arte urbana de transformar o cinza em cor pode transformar cidadãos. “O grafite possibilita que você pense a cidade porque o grafite tem que estar na rua. Eu dou aula. Eu ensino o grafite. Eu apresento o movimento das cores e estimulo o jovem, mas, em contrapartida, não temos políticas públicas que permitem, por exemplo, que o jovem da periferia coloque em prática o grafite. Falta essa política pública”. Em Osasco, o assunto já está em debate com o Secretário de Cultura. “Estamos 3 2

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discutindo muito isso com o Gustavo Anitelli. Falamos sobre essa possibilidade de criar condições do jovem desenvolver o seu grafite na cidade”. Para as crianças e jovens que querem praticar sua arte por meio do grafite, Dingos dá algumas dicas. “Conheça outros estados e países. O grafite é um portal onde é possível acessar, sonhar e realizar”, finalizou. O Atelier Casa da Sogra, que já foi matéria em jornal da Rede Globo, é aberto ao público. O espaço já contou com a visita do rapper Emicida, de jovens franceses e diversas ONGs além, claro, das crianças e jovens do bairro. Quem quiser conhecer basta agendar dia e hora com o próprio Dingos pelo telefone 94135-2848.


ƉͲΎͬнĕĕĕĕĕĕĕĕĕĕĕĕĕĕĕĕĕ ͲͲͲͲͲͲͲ ͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͬͲͲy Qualidade de Vida para a Maturidade.

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GASTRONOMIA

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Mac’n Cheese com queijo tipo Cottage

INGREDIENTES: 1 e ½ xícaras (chá) de queijo tipo Cottage 2 xícaras (chá) de leite ½ maço de folhas de espinafre 500 g de fusili ou penne, pré-cozidos “al dente” 1 pitada de noz moscada 1 e ½ colheres (chá) de sal ½ xícara (chá) de queijo parmesão ralado grosso 1 colher (sopa) de manteiga sem sal MODO DE PREPARO: Bata no liquidificador o queijo tipo Cottage e o leite. 3 4

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Coloque a massa pré-cozida em um recipiente que possa ir ao forno. Misture as folhas de espinafre com a massa e regue tudo com o creme do liquidificador. Tempere com a noz moscada e o sal e misture bem. Polvilhe o queijo parmesão e distribua a manteiga sobre toda a superfície da preparação. Leve para assar em forno preaquecido a 220°C por 15 minutos ou até que a superfície esteja bem dourada. Fonte: Tirolez


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GASTRONOMIA

DIVULGAÇÃO

Filé de peixe com molho de espinafre e queijo

INGREDIENTES: 1 maço de espinafre 2 dentes de alho amassados 1 colher (sopa) de manteiga Sal e pimenta-do-reino a gosto 2 copos de iogurte natural 200 g de queijo tipo minas padrão ralado no ralo grosso 500 g de filé de peixe Páprica a gosto MODO DE PREPARO: Lave as folhas de espinafre, coloqueas em uma panela, tampe e leve ao fogo baixo até murcharem (cerca de 5 minutos). Deixe esfriar, esprema bem 3 6

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para retirar o líquido e pique. Reserve. Em uma panela, doure o alho na manteiga, junte o espinafre reservado e refogue ligeiramente. Tempere com sal e pimenta. Retire do fogo, junte o iogurte, o queijo tipo minas padrão e mexa até derreter. Reserve. Preaqueça o forno em temperatura média (180ºC). Em um refratário retangular médio, disponha os filés de peixe. Tempere com sal e páprica. Espalhe o molho reservado e leve ao forno por 15 minutos. Fonte: Tirolez


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VIVER BEM

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VIVER BEM Opções para organizar maquiagens e acessórios

casa. Porta-anel Anagram, Galo Cobre, celebrar o ano do galo no horóscopo chinês, feitos de zinco fundido e pintado em tom de cobra. www.muma.com.br

Organizador Poise, com dois compartimentos abertos para diversos itens que pode ser colocado no criado mudo, banheiro ou quarto. Porta-anéis Bliss, fica bem em qualquer ambiente, perto do hall de entrada para ficar com as mãos livres assim que chegar em

Dicas para fazer o bebê dormir bem É fato que bebês raramente dormem a noite inteira. Vejam algumas dicas da pediatra Fernanda Catherino, consultora da Netfarma. Não esquecer de escurecer o quarto, deixar o ambiente silencioso e calmo. Manter a rotina dormindo nos horários estabelecidos, um bom banho e fralda sequinha. Não se deixar levar por qualquer som ou choro, correndo para vê-lo no berço. 4 0

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Dormir no próprio berço e evitar de embalá-lo para fazer dormir. Os pais procurarem cantar em voz baixa, pois isso irá acostumar e confortá-los. www.netfarma.com.br


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V IDA ! ! ! Cachos de Luz,... Cachos de luz, de alvas flores, recheados de mel, e de vida, perfumam o vento, cintilam à luz- led resplandecente, fluorescente- bailam ao hálito mornomonóxido da noite. Aroma- seiva adocicada ,... em meio às folhagens, néctar- musgo-seiva verde que transborda,... Esverdeado néctar, onde se lambuzam mil insetos tontos, que, embriagados de fartas delícias –voam impregnados do pólen e da semente que germina a vida, Adocicada luz, simbiose- fotossíntese poética, resquícios de mel - de pólen e rimas,... Cachos de destilada luz, alvos e belos,... bailam ao negrume da noite que dorme. Cachos de luz e de odor,... onde a mente e alma se deleitambanquete inefável do que há de mais belo na natureza, Cachos de luz, fluxos de flores, polens, perfumes, insetos e cores- quando a vida segue em frentee a seu tempo,... reproduz. Escrito em 16 de Agosto de 2005,... tiko lee - poeta Cristão Contemporâneo leonidasdesouzapoetatikolee@yahoo.com.br facebook: tiko lee 4 2

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