Viver a Nossa Terra - Novembro 2018

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Ano 29 - Número 318 - 24 de Novembro de 2018 - Publicação mensal - Propriedade do Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão - Diretor: Miguel Maia - Assinatura anual: 10€

Paulo Cunha, um ano depois do início do segundo mandato

Entrevista com Hélder Martins, director da Escola de Música do CCDR

“Sinto-me muito bem quando estou em Ribeirão”

“A música é muito mais que tocar um instrumento”

Novo órgão de tubos inaugurado em Dezembro

Pedro Couto

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Atletas do CCDR premiados na Gala do Desporto

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Beatriz Costa representa culinária minhota na Irlanda

Fradelos inaugura Casa Mortuária

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M. Miranda Azevedo, Lda. Patrocina a embalagem do Viver a Nossa Terra

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Observador-novembro

Atos de vandalismo Os espaços públicos são de todos nós. As estradas, os jardins, as praças, as construções são colocadas ao serviço das comunidades para que delas usufruam em liberdade e sã convivência. E quando tais espaços não têm dignidade compete-nos exigir a sua melhoria porque todos, de uma ou outra forma, estamos a contribuir com as nossas ideias, com as nossas escolhas políticas e com os nossos impostos para que existam, para que sejam requalificados, para que se apresentem com a dignidade própria de uma comunidade livre e sadia. Entre muitos outros, este deve ser um dos valores que deve ser incutido desde criança, pelos pais, pelos educadores, pelos dirigentes associativos, por todas as pessoas adultas com consciência cívica. Estas considerações vêm a propósito do vandalismo que aconteceu na noite do passado dia 31 de outubro, a chamada noite do Hallween, também conhecida por Noite das Bruxas. Esta tradição pagã, que visava a celebração do fim do verão, oriunda dos povos celtas, foi adotada por

ingleses e americanos que, à sua maneira, lhe deram um cunho comercial e espalharam pelas suas zonas de influência, e em que jovens percorrem as ruas e batem às portas e exigem “doçura ou travessura”. Foi neste contexto que um grupo de adolescentes,

pela noite dentro, optaram por esquecer a “doçura” e passar logo para a “travessura”. Com pinturas obscenas e outros borrões danificaram um artístico mural construído recentemente para servir de abrigo aos alunos, junto à Escola Básica de Ribeirão, e que cele-

bra, com diversos desenhos artísticos, “as cidades educadoras”. Atos semelhantes foram também praticados nas paredes da capela de Santa Ana, logo denunciados pelo pároco de Ribeirão e que alguém com bom senso já procurou limpar. E o mural artístico da

escola terá arranjo ou permanecerá assim como testemunho da má-criação e da selvajaria? Os autores de tais atos têm pais, eventualmente alguns são alunos da escola, mas em grupo esqueceram tudo o que aprenderam e soltaram o seu lado selva-

gem e antissocial. A denúncia que fazemos é para alertar para a necessidade de todos, jovens e adultos, reforçarmos a consciência dos valores que devem orientar a nossa vida em sociedade. Esta é uma tarefa que nunca deve ser dada por concluída.

A Cidade Educa? A pergunta tem cada vez maior pertinência e o Dia Internacional das Cidades Educadoras dá o mote para a realização em Vila Nova de Famalicão, no dia 30 de novembro, de uma conferência que reunirá um conjunto de personalidades à volta da temática. O ex-Presidente da República, Jorge Sampaio, o humorista António Raminhos, e a presidente da Associação Internacional das Cidades Educadoras, Marina Canals Ramoneda, são algumas das personalidades que vão deixar o seu testemunho, numa iniciativa organizada pelo Jornal de Notícias em colaboração com a Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão.

A conferência, que vai ter lugar no grande auditório da Casa das Artes, a partir das 14h30, tem entrada livre e as inscrições obrigatórias decorrem através do site eventos.globalmediagroup.pt. A abertura estará a cargo do presidente da Câmara Municipal de Famalicão, Paulo Cunha, e do diretor do JN, Domingos de Andrade. Para além das intervenções e testemunhos dos convidados, haverá espaço para a realização de uma mesa redonda para explorar “A Cidade Educadora vista de vários ângulos”, que contará com as participações de Leonel Rocha, vereador da Educação e Conhecimento da Câmara Municipal de Famalicão, Isabel

Menezes, membro do Conselho Nacional de Educação, Álvaro Domingues, geógrafo e professor da Universidade do Porto e do humorista António Raminhos. O encerramento está previsto para as 17h15, depois de um de-

bate com o público. Refira-se que o município de Vila Nova de Famalicão aderiu em 2010 à Associação Internacional das Cidades Educadoras (AICE), passando a integrar também a Rede Territorial Por-

tuguesa de Cidades Educadoras, organismos que promovem a troca e partilha de experiências, no âmbito da Educação em toda a sua abrangência, e que entendem a cidade como um espaço de oferta de importantes elementos para uma formação integral do indivíduo. “Vila Nova de Famalicão orgulha-se de ser uma Cidade Educadora. Uma cidade que respira educação, que tem presente em todas as suas dinâmicas e ações a vertente educativa. É para isso que trabalhamos com as nossas escolas, mas esse é também sempre um dos objetivos principais da nossa política cultural, desportiva e social”, refere a propósito Paulo Cunha.

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Paulo Cunha, um ano depois do início do segundo mandato

“Um concelho é uma construção diária” O presidente da câmara, Paulo Cunha, completou recentemente o primeiro ano do segundo mandato à frente da autarquia famalicense. Viver a Nossa Terra entrevistou o presidente para perceber o seu estado de espírito em relação ao que tem sido feito e o que se propõe fazer. Concretamente ficamos a conhecer algumas das suas perspetivas relativamente a Ribeirão. Viver a Nossa Terra Mais Ação. Mais Famalicão foi o lema da candidatura. Tem conseguido Mais Famalicão? Paulo Cunha – Um concelho é uma construção diária. É como um organismo vivo, cresce todos os dias e, tal como o primeiro, precisa de alimento para se desenvolver. O alimento que damos ao concelho são os nossos projetos, as nossas dinâmicas, os cuidados que temos com os nossos equipamentos. Procuramos ser ambiciosos e equilibrados no que fazemos, gerindo o município com base nos pressupostos da democratização das várias áreas essenciais à qualidade de vida e crescimentos da nossa comunidade e no principio da sustentabilidade, procurando legar às futuras gerações um território com um potencial superior aquele que é hoje. VNT - Que balanço faz do primeiro ano do segundo mandato? PC - Foi um ano de muito trabalho. Lançamos as sementes de vários projetos e programas que fazem parte do nosso compromisso com os famalicenses. Estamos a desenvolver as nossas agendas estratégicas de desenvolvimento inclusivo, sustentável, inteligente e de governança pela via da inovação da gestão autárquica, mas também pelo exercício sério, responsável e arrojado nas áreas clássicas e incontornáveis da gestão autárquica. É assim que, por exemplo, temos obra em saneamento, em escolas e em estradas, mas decorre em simultâneo o processo de internacionalização de Famalicão, de descentralização cultural do território e de governança partilhada através da atribuição de novas competências para

as Comissões Sociais Inter Freguesia. VNT - Pontos altos ao nível do concelho no último ano… PC - A atração de riqueza e de talentos para o município tem sido um aspeto muito positivo do passado mais recente em Famalicão. O Instituto Nacional de Estatística confirma que nascem atualmente em Famalicão 34 empresas por mês. Sabemos que muitas dessas empresas correspondem a iniciativas de jovens empreendedores e muitas preveem a criação de emprego qualificado. Por outro lado, nos últimos meses conseguimos captar para Famalicão organizações culturais e educativas de referência que trazem valor acrescentado ao concelho, como é exemplo o INAC – Instituto Nacional das Artes do Circo, a Companhia Cão Danado, e a criação de uma extensão no concelho do CDN Conservatório de Dança do Norte.

“Sinto-me muito bem quando estou em Ribeirão”

VNT - Olhando para Ribeirão, quais foram as prioridades da Câmara Municipal nos últimos anos? PC - Nós olhamos para o concelho como um todo e priorizamos os nossos investimentos e as nossas medidas em função do equilíbrio de todo o nosso território. O trabalho desenvolvido em Ribeirão está enquadrado nesta dinâmica de desenvolvimento sustentável com investimentos realizados ao nível infraestrutural, como é exemplo as intervenções realizadas na rede viária e nos equipamentos desportivos, e com um forte investimento na dimensão imaterial do desenvolvimen-

to, como são exemplo as apostas nos programas de descentralização cultural e desportiva que já estão muito presentes em Ribeirão. VNT - Como avalia a sua relação com as gentes de Ribeirão? PC - Uma relação amiga, franca e responsável. Sinto-me muito bem quando estou em Ribeirão. As pessoas sabem que encontram em mim uma abertura incondicional às suas observações e sugestões e, simultaneamente, uma responsabilidade total na gestão do território e na definição de prioridades. VNT - Foram aprovados recentemente As Grandes Opções do Plano e Orçamento para 2019. Otimista em manter o rumo? PC - Quem confia no seu trabalho e está seguro

no que está a fazer, está naturalmente otimista quanto ao futuro. Planeamos 2019 à medida das nossas ambições e possibilidades e em sintonia com os compromissos que assumimos com os famalicenses. VNT - A nível concelhio, quais as principais prioridades em 2019? PC - O desafio permanente de construir Vila Nova de Famalicão faz-se pela via da inovação da gestão autárquica, como é exemplo a nossa aposta na internacionalização de Vila Nova de Famalicão, mas também pelo exercício sério, responsável e arrojado nas áreas clássicas e incontornáveis da gestão autárquica, como são a Educação, a Acção Social, a Cultura, o Desporto e o Ambiente, entre outros.

VNT - O que Ribeirão pode esperar em 2019? PC - Pode esperar o desenvolvimento deste grande projeto de construção do presente e futuro da nossa comunidade, com apoio efetivo às associações e movimentos da freguesia, com investimentos novos na rede viária, como, por exemplo, o início da requalificação da Rua de S. Mamede e a abertura de uma nova ligação entre a Zona Industrial de Sam e a Rua da Indústria, e a promoção de desporto, educação e cultura para todos. VNT - A requalificação da Estrada Nacional foi um dos temas que esteve na ordem do dia nos últimos meses e que afeta diretamente a vida dos ribeirenses. Pode Ribeirão confiar no esforço e trabalho

da Câmara Municipal para uma melhor e célere resolução? PC - No que depender da Câmara Municipal e dentro das nossas possibilidades, Ribeirão pode contra com tudo. Uma das obras que está prevista para 2019 é precisamente abertura de uma nova ligação entre a Nacional 14 e a zona industrial junto à Continental que a Câmara vai fazer com orçamento exclusivamente municipal, apesar do interesse nacional da obra. VNT - Um olhar sobre Ribeirão… PC - É um olhar de futuro. Ribeirão desenvolveu-se muito nas últimas duas décadas superando muitos dos desequilíbrios que injustamente possuía. A comunidade está hoje em velocidade cruzeiro e isso é uma enorme garantia de futuro.


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CCDR celebra o magusto Foi num clima familiar e de festa que decorreu, no passado dia 16 de novembro, o tradicional magusto-convívio do Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão (CCDR). Dezenas de sócios do

clube juntaram-se na sede da associação para comemorar o S. Martinho, num evento que contou com a presença do Presidente da Junta de Freguesia de Ribeirão, Adelino Oliveira, assim como do Vereador

do Associativismo, Mário Passos. Coube ao presidente do CCDR, Adelino Campos, fazer as honras da casa, agradecendo a presença dos sócios e amigos do clube, e convidando os mes-

mos a degustar as iguarias à disposição. A preceito dos outros anos, a mesa encontrava-se recheada de petiscos produzidos pelos sócios do CCDR, que demonstraram, uma vez mais, a sua

generosidade e o seu espírito de partilha. Para além da animação prestada pelo Grupo de Cavaquinhos do CCDR, os presentes também puderam recordar as memórias de infância com a típica fo-

gueira de S. Martinho. Para delicia dos presentes, a novidade deste ano foi a presença de um assador de castanhas profissional que confecionou castanhas na brasa.

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Escola de Música do CCDR

“A música é muito mais que tocar um instrumento” Pedro Couto

Em 2017 responde afirmativamente ao convite para coordenar a Escola de Música do Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão (CCDR), mas as suas ligações ao clube ribeirense já contam muitos mais anos. Falamos de Hélder Martins, professor do ensino básico, variante de Educação Musical e detentor do curso básico do conservatório de música em guitarra clássica. Mas foi para falar na Escola de Música do CCDR que desafiamos o professor. Viver a Nossa Terra O que o levou a aceitar o desafio como responsável da Escola de Música? Hélder Martins - Aceitei este grande desafio ciente da responsabilidade inerente ao cargo. A escola de música tem-nos habituado ao longo dos anos a um nível elevado, e o sentido de dever a cumprir tornou ainda mais desafiante o meu compromisso. VNT - Que instrumentos são lecionados? HM - Os cerca de 40 alunos distribuem-se pelas diversas classes de instrumento. Do piano, violino, guitarra clássica,

ra e o violino. Gostos por vezes influenciados pelo panorama musical atual. VNT- O que distingue esta escola de outras nas redondezas? HM - Esta escola distingue-se essencialmente pela sua história, pela sua participação ativa na comunidade em que está inserida e sobretudo pelo compromisso em oferecer aos seus alunos um conjunto de capacidades e competências inerentes ao estudo da música VNT - É uma escola acessível a todos? HM - Sim. A escola tenta dar resposta às ne-

Testemunhos de alunos Ana Martins (Piano): “A música e as aulas de piano em particular são uma forma de me expressar e de descontrair.”

André Couto (Guitarra clássica): “Nas aulas de guitarra aprendo a expressar-me através da música.” flauta transversal, trompete a uma turma de cavaquinhos. VNT- Há um instrumento preferido ou com mais procura? HM - Os instrumentos com mais procura são seguramente o piano, guitar-

cessidades da comunidade, colocando à disposição e de acordo com a sua heterogeneidade, diferentes abordagens musicais, como por exemplo: o estudo de um instrumento, turmas de classe de conjunto e um grupo de cavaquinhos.

VNT - Há uma idade para aprender um instrumento? HM - Não existe uma idade certa para o início da aprendizagem instrumental. Cada criança é única e a sua motivação e maturidade normalmente ditam este início. VNT - O talento nasce connosco ou adquire-se? HM - Poder-se-á dizer que haverá uma predisposição, mais ou menos, inata para o desenvolvimento artístico, no entanto, há que fomentar esta predisposição com o trabalho e dedicação intrínsecos à prática musical. VNT - Altos e baixos da escola nos últimos anos… HM - Relativamente aos aspetos mais positivos, esta escola orgulha-se de estar presente em muitos eventos para a comunidade

em que está inserida, nas mais diversas formas: nas audições de instrumento, abertas a toda a população e nas atuações do grupo de cavaquinhos. No que diz respeito aos momentos menos bons vivenciados pela nossa escola, poderemos classificá-los como residuais e ao mesmo tempo impulsionadores para um “fazer cada vez mais e melhor.” VNT - E enquanto professor de música? HM - Relativamente aos momentos altos enquanto professor posso salientar o prazer de presenciar a evolução da aprendizagem musical dos alunos, reforçada no empenho demonstrado nas atuações aquando das audições para os familiares e comunidade. No que diz respeito aos momentos menos bons destaco, por vezes, a dificuldade de despertar nos alunos este

interesse e motivação para a prática instrumental. VNT - Qual o papel dos pais na formação e gosto dos mais novos pela música? HM - O acompanhamento por parte dos pais/ encarregados de educação na formação das crianças é fundamental. O aluno deverá sentir esse acompanhamento como forma de motivação e ao mesmo tempo de superação das dificuldades. Devem sentir que os pais também partilham do gosto pela música e que estão dispostos a acompanhá-los na persistência e no trabalho que requer a aprendizagem musical. VNT - Aprender um instrumento é um sonho, muitas vezes, dos pais e não das crianças? HM - É verdade. E quando isso acontece, geralmente, e em alguns ca-

sos, o aluno após o entusiasmo inicial acaba por desmotivar e alhear-se um pouco do estudo e do instrumento a que se propôs aprender. No entanto, também existem casos de sucesso em que os alunos vão influenciados pelos pais mas acabam por descobrir que o sonho dos pais também é partilhado por eles. VNT - O que deve então motivar um aluno a querer aprender a tocar um instrumento? HM - Em primeiro lugar sempre o gosto pela música. Depois, partilhar com os próprios colegas esse gosto, por exemplo, nas audições públicas periódicas. Aos poucos vão descobrindo que a música é muito mais que tocar um instrumento. É ser disciplinado, é ter método, é descobrir novas formas de comunicação, libertar emoções e sensibilidades.

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Notícias da Junta de Freguesia de Ribeirão

Assembleia de Freguesia No próximo dia 2 de dezembro de 2018, domingo, pelas 11 horas, vai realizar-se uma reunião or-

dinária da Assembleia de Freguesia, no Salão Nobre da Sede da Junta de Freguesia. As assembleias são

públicas e portanto, além dos membros que a compõem, são abertas a quem desejar participar.

Iniciaram-se as obras de construção de gavetões e ossários no cemitério. Estas

obras têm como finalidade aumentar a capacidade de resposta no cemitério, para

evitar constrangimentos nos tempos mais próximos.

Obras no cemitério Comunicado

UTILIZAÇÃO DO TÚMULO DO ABADE MANUEL MARIA TEIXEIRA DOADO À JUNTA DE FREGUESIA Deliberação da Junta de Freguesia A Junta de Freguesia de Ribeirão, representada pelo seu Presidente Adelino Santos Oliveira, em 9 de Dezembro de 2013, recebeu em doação a posse do túmulo nº 469, talhão 4, sito no cemitério paroquial de Ribeirão, conferida pelo seu proprietário, Rui Fernando da Silva, residente na Rua Maria Júlia Queirós, nº10, Gualtar, na cidade de Braga, conforme consta no memorando de acordo sobre doação do túmulo do Abade Manuel Maria Teixeira, assinado pelo doador e pelo presidente da Junta de Freguesia de Ribeirão. A Junta de freguesia de Ribeirão, em reunião ordinária de 17/11/2018, deliberou por unanimidade que o dito túmulo, património da Junta de Freguesia, se destina a sepultura de personalidades de relevo para a freguesia, desde que o próprio ou a família tenha manifestado essa vontade. A Junta de Freguesia de Ribeirão compromete-se a conferir ao dito túmulo toda a dignidade e respeitar as condições do doador, conforme o disposto no memorando do acordo, anexo a esta deliberação. O Presidente da Junta de Freguesia Adelino Santos Oliveira

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Vitória dupla para Lara Batista São agora campeões do Circuito do Norte de Latinas 2018 e do Circuito do Norte de Clássicas 2018. Eles são a dupla Lara Batista e Filipe Gomes que voltaram a subir ao pódio, mas desta vez do 5º Circuito do Norte, realizado no passado fim-de-semana, em Tui. A jovem ribeirense, e o seu par, foi uma das alunas da Academia Gindança que esteve presente naquela prova, juntamente com mais seis pares da escola famalicense, que igualmente conquistaram troféus.

Rancho Regional de Fradelos marca Ceia de Natal No dia 15 de Dezembro o Rancho Regional de Fradelos irá realizar a sua tradicional Ceia de Natal.

Uma festa dedicada a todos os sócios, amigos e simpatizantes, que terá lugar, pelas 20h, no salão paroquial de

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JUMP!

no ginásio das piscinas

Quintas 19h35 Prof. Ana Rita Ferreira

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Fradelos. Os interessados podem inscrever-se junto de um elemento do grupo ou pelo telefone 917016876.

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Fradelos inaugura Casa Mortuária

Fradelos tem uma nova casa mortuária, inaugurada e benzida no passado dia 18 de novembro, dia da padroeira Santa Leocádia. A cerimónia contou com a presença do Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, Paulo Cunha, do arcebispo primaz de Braga, D. Jorge Ortiga, do pároco, António Machado e do presidente da Junta de Fregue-

sia, Adelino Costa. Para abrilhantar a cerimónia, esteve presente a fanfarra dos escuteiros e o grupo coral. Referindo-se à parceria da Câmara com a anterior e a atual junta de freguesia e com a arquidiocese de Braga, representada no senhor arcebispo Primaz, no pároco e no conselho económico paroquial, o presidente da Junta de Fradelos disse que

a casa é “um edifício que está situado no terreno da paróquia e é um edifício da paróquia, mas cuja construção foi da responsabilidade da Câmara Municipal que deu a maior parte da verba e da responsabilidade da junta de freguesia, que terá a seu cargo a manutenção por alguns anos”. Adelino Costa reforçou a ideia de que “é criando e desenvolvendo parcerias e estreitando laços de amiza-

de entre as instituições e entre os homens que criaremos um mundo melhor. Fradelos também será ainda melhor se todos nos mantivermos unidos, num clima de amizade e de compreensão mútuas”. Por sua vez, o presidente da Câmara sublinhou o trabalho em parceria e louvou o empenho de todas as instituições. Finalmente, D. Jorge Ortiga, referindo-se à comunidade paroquial de

Fradelos, destacou a finalidade da casa mortuária e o empenho colocado por todos na sua construção. Ao lado da casa mortuária está uma carreta, símbolo da história e da cultura de Fradelos e que fica a perpetuar o ritual do transporte fúnebre que no século passado se usava na freguesia. A nova casa, com um estilo moderno, tem duas salas de velório para acolher vá-

rios credos e religiões e está equipada com uma área de descanso para os doridos. Também não faltam as necessárias instalações sanitárias. A obra implicou um investimento municipal de 146 mil euros, incluindo a construção do novo equipamento, acessos, parque de estacionamento, iluminação e arborização do espaço envolvente. Joaquim Almeida

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Bicicletas antigas nas comemorações do concelho da Trofa

Os amigos da ARDLA - Associação Recreativa Desportiva Lazer Ave, participaram no domingo no passeio de bicicletas antigas da Trofa. A associação teve o privilégio de inscrever 40 participantes. Todos os participantes inscritos pela associação fo-

ram em bicicletas antigas (Pasteleiras) e trajados à moda antiga. O passeio decorreu por algumas artérias da cidade da Trofa e pelo passadiço. No final do passeio houve almoço oferecido pela organização, porco no espeto. O grupo reuniu-se numa zona da tenda e con-

fraternizou em pique-nique com o lanhe que cada um levou. “Estamos orgulhosos da numerosa participação da ARDLA que se tornou muito divertida, damos os parabéns à organização, em especial ao Xavier Costa”.

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Grupo de Jovens inicia atividade

Foi no passado dia 3 de Novembro que o Grupo de Jovens de Ribeirão deu início ao seu ano de atividades. Um dia marcado pela primeira reunião do grupo, e que serviu de acolhimento aos novos crismandos. O grupo deu assim as boas vindas a todos os catequisandos que quiseram continuar a fortalecer a sua vida cristã pertencendo ao mesmo. A reunião contou com a presença de cerca de 26 jovens. No seguimento des-

te acolhimento, e porque a época assim o exige, o grupo festejou o magusto no passado dia 11 de Novembro. Marcado pela alegria constante vivida, o grupo realizou algumas atividades durante a tarde concluindo com o jantar que terminou com a típica castanha assada. Mais um dia vivido nesta família que é o Grupo de Jovens de Ribeirão. “Mais uma atividade que nos une continuamente na fé. Somos agora uma família maior, em constan-

te renovação, e feliz. Muito feliz. Começou assim mais um ano do GJR, o qual se espera rico e fortalecedor dos laços entre todos os jovens e com Cristo”. O Grupo de Jovens aproveita, assim, para convidar todos os jovens interessados a juntarem-se, comparecendo nos ensaios que se realizam todas as sextas às 21h ou nas reuniões ao sábado à mesma hora. A próxima será já no dia 1 de dezembro.


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Ribeirense Beatriz Costa venceu o Minho Young Chef Awards 2018 Beatriz Costa, de 17 anos, foi a vencedora do Minho Young Chef Awards 2018 (MYCA). A jovem apresentou um arroz de tacho cozido numa mistura de água, entrecosto estufado e vinho tinto e ganhou o primeiro lugar da competição. A jovem, estudante da Didáxis, inspirou-se na avó e nas noites de fado em sua casa para esta receita do famoso arroz de vinha d’alhos. “É uma homenagem à minha avó”, explicou a jovem, tendo esta aposta em ingredientes da época e da região sido decisiva para eleição da jovem. “É um prato verdadeiramente minhoto, com feijões tarrestres produzidos em Arcos de Valdevez e um produto slow food foi fundamental para ganhar”, explicou Renato

Cunha, o embaixador do Minho Young Chef Awards (MYCA) O conhecido cozinheiro foi um dos membros do júri que avaliou os seis pratos que os 11 participantes executaram. Beatriz Costa irá representar o Minho no European Young Awards, em Galway, na Irlanda, em novembro. “Quero mostrar como o Minho tem bons pratos. Representar Portugal lá fora é um sonho. Estou muito feliz”, acrescenta a jovem chef. O MYCA aconteceu durante a organização do Congresso Internacional de Gastronomia do Minho (IGAT) que vai juntar em Braga, até este sábado cozinheiros de toda a parte da Europa com grandes nomes da gastronomia europeia. (in Cidade Hoje)


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Gala do Desporto de Famalicão premeia atletas do CCDR A III Gala do Desporto promovida pela Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão realizou-se no dia 4 de novembro, no Pavilhão Municipal e, tal como nas edições anteriores, prestou homenagem aos agentes desportivos que mais se destacaram na época desportiva anterior. O Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão esteve entre os homenageados, tendo 4 atletas recebido o Galardão dos Campeões – Francisco Costa, Gabriel Maia, Maria João Barbosa e Pedro Matos - distinção atribuída a todos os atletas que se sagraram campeões nacionais. O Francisco Costa é um jovem atleta do CCDR, do escalão de iniciados, que se sagrou campeão nacional na estafeta de 4x80 metros, no Torneio Olímpico Jovem Nacional, competição que se realizou em Braga, nos dias 9 e 10 de junho de 2018. Em representação do Agrupamento de Escolas Camilo Castelo Branco sagrou-se também campeão nacional de desporto escolar de pista, no escalão de Iniciados. Para além destes títulos de campeão nacional, o Francisco Costa sagrou-se ainda 3 vezes vice-campeão nacional: nos 100 metros barreiras, no Torneio Olímpico Jovem Nacional; na estafeta de 4x100 metros, no Campeonato Nacional de Juvenis e no Triatlo Técnico Nacional. Ao nível do ranking nacional, o Francisco Costa ocupa o 2º lugar nos 60 metros (7,59 segundos); o 2º lugar nos

60 metros barreiras (8,82 segundos); o 2º lugar no Triatlo e o 3º lugar nos 100 metros barreiras (14,18 segundos). O Gabriel Maia é um jovem atleta do CCDR, do escalão de iniciados, que se sagrou campeão nacional nos 80 metros e campeão nacional na estafeta de 4x80 metros, no Torneio Olímpico Jovem Nacional, competição que se realizou em Braga, nos dias 9 e 10 de junho de 2018. Para além destes títulos de campeão nacional, o Gabriel Maia sagrou-se ainda vice-campeão nacional na estafeta de 4x100 metros, no Campeonato Nacional de Juvenis. Com o tempo de 9,44 segundos, o Gabriel Maia ocupa o 3º lugar no ranking nacional de iniciados, na prova de 80 metros. O Pedro Matos é um jovem atleta do CCDR, do escalão de juvenis, que se sagrou campeão nacional nos 110 metros barreiras, no Campeonato Nacional de Juvenis, competição que se realizou em Vagos, nos dias 23 e 24 de junho de 2018. Foi ainda vice-campeão nacional nos 110 metros, no Torneio Olímpico Jovem Nacional; vice-campeão nacional no Triatlo Jovem Nacional e vice-campeão nacional na estafeta 4x100 metros no Campeonato Nacional de Juvenis. Subiu ainda ao 3º lugar do pódio nos 100 metros, no Campeonato Nacional de Juvenis. No âmbito do desporto escolar, em representação do Agrupamento de Esco-

las Camilo Castelo Branco sagrou-se também campeão nacional nos 100 metros barreiras e foi selecionado para as Gimnasíadas 2018 que decorreram em Marrocos. Representou a seleção nacional no Torneio Ibérico de Juvenis. No ranking nacional dos 110 metros barreiras, ocupa a 2ª posição. A Maria João Barbosa é uma jovem atleta do CCDR, do escalão de juvenis, que se sagrou campeã nacional na estafeta de 4x100 metros, no Torneio Olímpico Jovem Nacional, competição que se realizou em Braga, nos dias 9 e 10 de junho de 2018. Foi ainda vice-campeã nacional nos 100 metros, no Campeonato Nacional de Juvenis e no Torneio Olímpico Jovem Nacional. Subiu ao 3º lugar do pódio nos 60 metros, no Campeonato Nacional de Juvenis de Pista Coberta. No âmbito do desporto escolar, em representação do Agrupamento de Escolas Camilo Castelo Branco, sagrou-se vice-campeã nacional nos 100 metros e foi selecionada para as Gimnasíadas 2018 que decorreram em Marrocos. Representou a seleção nacional no Torneio Ibérico de Juvenis e no Campeonato da Europa de Juvenis, onde alcançou um meritório 4º lugar na estafeta medley e o 24º lugar (em 50 participantes) nos 100 metros. É recordista nacional de juvenis na estafeta de 4x100 metros e na estafeta medley. No ranking nacional dos 100 metros, ocupa a 2ª posição, com o tempo de

11,99 segundos. No Galardão do Júri, troféu que é atribuído após a decisão de um conjunto alargado de pessoas, venceram: Prémio de Excelência: Quim (Desportivo das Aves). Árbitro do Ano: Teresa Oliveira (árbitra de futebol). Associação/ Clube do ano: Famalicense Atlético Clube. Treinador do Ano: Hugo Azevedo (Riba d’Ave Hóquei Clube). Dirigente do Ano: Rui Santos (Riba d´Ave Hóquei Clube). Evento Desportivo do Ano: Rali de

Famalicão. Atleta Revelação Feminino: Sofia Oliveira (CD Guimarães e Vitória SC - kickboxing). Atleta Revelação Masculino: Filipe Gomes (Academia Gindança) Nos Galardões dos Campeões, referência também para: João Costa (Alex Ryu Jitsu de Lousado), por se ter sagrado campeão Mundial de Light WAC; Rubén Amorim (Alex Ryu Jitsu de Ribeirão), por se ter sagrado campeão nacional de Light Contact AR.

Esta iniciativa insere-se numa política de valorização da prática da atividade desportiva que vem a ser promovida pelo executivo municipal e, de acordo com o Presidente da Câmara, Paulo Cunha “esta Gala é uma evidência daquilo que acontece diariamente em Famalicão. Somos um concelho em que o desporto é uma rotina sadia e uma consequência da vida com qualidade, bem como uma causa que contribui para a melhoria da qualidade de vida das pessoas.”

Dra. Marta Cruz Dra. Luísa Tavares Médicas Dentistas Lic. F. M. D. U. P.

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24 de Novembro de 2018

EB/JI de Sapugal

Corta-Mato… e boa disposição A turma do 4º ano participou, com imenso entusiasmo e “fairplay”, no Parque da Devesa em Famalicão, em mais uma prova do Programa do Desporto Escolar (corta-mato) organizada pela Direção Geral da Educação - Divisão do Desporto Escolar, e pela Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares. O verde do parque transformou-se durante algumas horas num “arco-íris colorido” com som de vozes infantis. Uma participação que resultou numa medalha para os alunos de Sapugal, mas principalmente em momentos de boa disposição e uma enorme vontade de participar na prova do próximo ano.

Por

uma boa causa

Dias depois, a 29 de outubro, a onda rosa chegou ao Sapugal. Alunos, professores e assistentes operacionais juntaram-se no campo de jogos da escola e formaram um laço humano com balões cor-de-rosa. A data é celebrada anualmente com o objetivo de promover a consciencialização sobre a doença e partilhar informações sobre o cancro de mama. Um pouco por todo o mundo, durante este mês, a cor rosa alastra-se com o objetivo de sensibilizar a população.

Dia

das bruxas

Finalmente, e como era final de mês, chega o Dia das Bruxas, que decorreu cheio de magia e misticismo. Os alunos usaram este dia para testar todos os feitiços e puderam fazê-lo na casa das bruxas criada pela Associação de Pais. Nesta casa assustadora comeram doçuras e fizeram muitas travessuras.

Ao fim da manhã houve tempo para um desfile, onde os alunos mostraram as suas fantasias de bruxas, monstros de desenhos animados, animais, vampiros, fantasmas…e dançaram ao som de músicas alusivas ao dia.

Convívio

de

Magusto

Com o objetivo de manter esta tradição, de promover as relações interpessoais e proporcionar um saudável convívio entre toda a comunidade escolar, o magusto da EB/JI de Sapugal realizou-se no passado dia 9 de novembro. Uma festa que teve lugar no polivalente da escola com todas as crianças da educação pré-escolar e do 1.º ciclo. Sentadinhos à volta do cesto, comeram as castanhas que estavam quentinhas e muito saborosas e beberam sumo. Depois brincaram, entoaram uma canção sobre o ouriço, dançaram e fizeram muitas rodas dançando e cantando.

Reciclagem de papel

No dia 20 de novembro, os alunos do 3.º ano da EB/JI de Sapugal foram à Casa do Território participar numa ação sobre reciclagem de papel. Esta ação teve a orientação da Engenheira Lia. A reciclagem é o ato de recuperar de modo total ou parcial algum produto para que seja utilizado como matéria-prima para produzir um novo produto. Com este objetivo, a Engenheira Lia sensibilizou os alunos para a reciclagem de todo o tipo de lixo e para a importância de realizarem em suas casas a coleta seletiva. No fim da sessão todos experimentaram fazer uma folha de papel reciclado que levaram para a escola com muita satisfação.

Reduzir, reutilizar reciclar!

e

No dia seguinte, Sapugal recebe a visita de um técnico da Resinorte para dar uma palestra sobre reciclagem, onde sensibilizou

os alunos para a separação do lixo e para a política dos 3R’s: Reduzir, reutilizar e reciclar. Os alunos responderam a perguntas e fizeram um jogo com um carrinho de mão, em miniatura, onde levavam o lixo para colocar no ecoponto. Saber reciclar os resíduos, respeitar o meio ambiente e saber o que fazer para preservar a natureza, foram alguns ensinamentos que ficaram desta palestra.

O M S I T E L T A DR CC

EB2,3 de Ribeirão 3af - 5af - 6af das 18h30 às 20h00 ES Camilo Castelo Branco 2af - 4af - 5af das 18h30 às 20h00 Sábado - das 10h00 às 12h00 Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão

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12 Ribeirão

24 de Novembro de 2018

Novo órgão de tubos faz-se ouvir em Dezembro Está agendado para 16 de Dezembro a Bênção Solene do novo órgão de tubos da Igreja Paroquial de Ribeirão. Um momento que procederá o primeiro Concerto, a cargo de Organista Rudolf Peter, de Landau (Pfalz), na Alemanha. O concerto terá duas partes, estando previsto, para o início da segunda, uma interpretação de "Magnificat", com acompanhamento de órgão, da autoria de Dietrich Buxtehude. Um momento protagonizado pelo grupo coral de Ribeirão, unido ao Coro "Cappella Bracarensis", dirigidos pela Prof. Graça Miranda. “Esperamos que este concerto ajude os ribeirenses a descobrir a mais valia que significa ter um "razoável" órgão de tubos na igreja”, refere a propósito o Monsenhor Manuel Joaquim. E sobre o novo órgão, o pároco acredita que “vai dar outro brilho ao canto nas celebrações litúrgicas nas quais haja organista e vontade de o utilizar. Muitas vezes opta-se pelo mais fácil... e não se tira proveito do que é melhor.” Assim, “esperamos que a presença do novo órgão de tubos estimule os mais novos a aprender. Há um jovem entusiasmado em aprender órgão. Esperamos que não desista.” Um investimento significativo que não se esgota na Liturgia, como explica: “pretendemos que a cultura musical seja enriquecida com a aquisição deste instrumento. Vamos ver se conseguimos, com organistas nacionais (que os há e muito bons), manter um programa regular de concertos. Também há música para orgão e orquestra. A jovem orquestra ribeirense pode

animar-se a executar alguma dessa música. E, também, música para coro e órgão. Há muitas possibilidades de colocar o órgão ao serviço da cultura musical. E isto ajuda a cultivar o gosto artístico das pessoas, eleva-lhes o nível cultural! O que disse acima não pode fazer esquecer a utilização do órgão na Liturgia. Proporcionará mais brilho ao canto litúrgico das nossas celebrações dominicais ou feriais”. Questionado sobre a existência de dois órgãos de tubos na igreja, o Monsenhor Manuel Joaquim explica que “quanto ao primeiro órgão de tubos, tratou-se de salvar da ruína uma peça de 1874, um dos poucos objectos que se conservam, pertencentes à antiga igreja paroquial que já não existe”. E recorda que a peça encontrava-se em adiantado estado de degradação e, apesar da tentativa realizada em 1983, não tinha sido possível restaurar. Por outro lado, defende que o referido órgão de tubos não está dimensionado para a área que abrange, actualmente, a igreja paroquial de Ribeirão. Além disso, “aquela peça histórica tem as limitações da época em que foi construída, certamente, também, por falta de recursos da paróquia. O órgão existe porque um paroquiano pôde e quis oferecê-lo. As referidas limitações só permitem a execução de alguma música, concretamente, música para "órgãos ibéricos" e pouco mais. Tem servido para acompanhar o canto litúrgico, embora não tenha capacidade sonora para chegar a toda a igreja, com a assembleia a cantar. Por isso pensamos em conseguir um novo órgão de tubos”.

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Pedro Couto


Ribeirão 13

24 de Novembro de 2018

Escola Básica de Ribeirão

Assembleia de Alunos Os sistemas educativos têm vindo a alterar-se, mudando de paradigmas centrados exclusivamente no conhecimento para outros, focados no desenvolvimento de competências mobilizadoras, não só de conhecimentos, mas também de capacidades e de atitudes adequados aos exigentes desafios contemporâneos, que requerem cidadãos educados e socialmente integrados: jovens adultos capazes de pensar crítica e criativamente, adaptados a uma sociedade de multiliteracias, habilitados para a ação, quer autónoma, quer em colaboração com os outros, num mundo global e

que se quer sustentável. Este novo paradigma torna a função de diretora (e a de docente também) mais complexa e mais exigente. Assim, a diretora do Agrupamento de Escolas de Ribeirão, Elsa Carneiro, ausculta os alunos, em Assembleia de Delegados e Subdelegados, de todas as turmas do 2.º e do 3.º ciclo. Com estas reuniões pretende-se ir ao encontro do Perfil dos Alunos à saída da Escolaridade Obrigatória e das Aprendizagens Essenciais. As reuniões realizaram-se em dias diferentes (23 de outubro com os alunos do 2.º

ciclo e dia 2 de novembro com os alunos do 3.º ciclo), devido ao elevado número de alunos para assim haver maior participação e suprir alguns constrangimentos. Foram abordados vários assuntos, nomeadamente: arranque do ano letivo, atividades, projetos, clubes, sugestões, informações. A diretora sentiu que os alunos se encontram envolvidos, com responsabilidade, e saiu deste encontro satisfeita e mais rica, por verificar que a Cidadania é vivida pelos alunos de uma forma democrática, participativa e até mesmo reivindicativa.

Centro Escolar de Ribeirão

IV Feirinha de Outono

Muitos produtos foram vendidos em mais uma Feirinha de Outono do Centro Escolar Ribeirão. Bolos, compotas, bolachas, pipocas, café, sumos, copos de gelatina, postais, marcadores de livros, bonecos, sacos de lanche em tecido, plantas, variados legumes, frutas, hortaliças, frangos, um coelho. Um pouco de tudo era possível encontrar.

Uma iniciativa que contou com o apoio da Câmara Municipal ao colocar um conjunto de barracas que permitiu arrumar melhor os produtos. A venda e organização dos produtos já esteve a cargo de vários elementos da Associação de Pais. Uma feira que contou a visita da diretora do Agrupamento de Escolas, acom-

panhada por dois elementos da direção, e que observaram o movimento e dinamismo dos alunos nesta atividade próxima da realidade. As receitas obtidas serão aplicadas em atividades escolares ao longo do ano.

Magusto Escolar

E porque a tradição ainda é o que era, a tra-

dição de comer castanhas assadas no mês de novembro para festejar o Dia de S. Martinho foi cumprida. As castanhas estavam quentinhas e boas e só faltou o sol para iluminar o dia. Cada aluno acompanhou as castanhas com um sumo e rebuçados oferecidos pela Associação de Pais. Nas salas de aula foram elaborados "cartu-

chos" para colocar as castanhas, reciclando pacotes de leite ou utilizando cartolinas. A Lenda de S. Martinho apresentou-se em banda desenhada e também foram entoadas canções sobre a castanha,

Bernardino Machado

Ainda no último mês, as turmas do 4º ano assistiram à visita do ilustre famalicen-

se "Bernardino Machado". A visita permitiu consolidar o conhecimento sobre a vida desta figura tão importante para Famalicão e para o país porque foi duas vezes Presidente da República. Em breve, estas turmas visitarão o Museu Bernardino Machado para concluir o estudo desta importante personagem famalicense.

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24 de Novembro de 2018

Em Contramão

Viver o nosso mundo Muito calor, palmeiras desequilibradas, cocos e o derradeiro sossego: era tudo o que tínhamos imaginado para a nossa semana em Goa, na Índia. Mas tivemos algumas surpresas. As estradas de terra batida de Goa são calmas e os habitantes são prestáveis quando perguntamos onde está a praia, mesmo quando ela se situa a quatro metros de nós. Alugamos uma lambreta velha e percorremos Palolem - a nossa primeira paragem em Goa. No hostel onde pernoitamos todos os hóspedes comentam a Praia Cola (Cola Beach). “Paradise”. “Just wow”. “Go, go, go tomorrow”. E assim foi. Combustível, capacetes (mesmo que meios de lado e partidos) e fizemo-nos à estrada empoeirada. No entanto, ninguém disse que o caminho para o paraíso era fácil. A estrada até “Cola” deixa qualquer amante de duas rodas muito feliz. Nunca se imagina uma scooter quando se fala em off road, há poeira, subidas de fazer qualquer um concentrar-se nas palmeiras (e não no chão) e vários pedregulhos. Ou seja, há namoradas agarradas ao condutor como se não houvesse amanhã. Chegamos à praia e, realmente, “wow”: somos surpreendidos. A paisagem ultrapassa as expectativas. Encontramos, finalmente, um lugar para respirar e mergulhar num mar quente e limpo. E sabe tão bem. O Manecas, o meu companheiro de viagem, ganha febre no dia seguinte e ficamos vigilantes. “Como te sentes?”, “Bebe muita água”, “Ora põe lá aqui a mão na testa, isto queima”, de vigilantes passamos a polícias de intervenção. Ainda tivemos tempo para conhecer mais umas praias, mas no dia 1 de novembro, depois do almoço vir para a mesa e ele não tocar na comida (sintoma muito preocupante), com medo que algum mosquito mal intencionado lhe tivesse passado alguma coisa, decidimos ir ao hospital público de Palolem. O hospital está, de momento, em requalificação. Mas, nem por isso se abranda as funcionalidades normais de um espaço de saúde

pública. Enquanto falávamos com o rececionista, vimos vários escadotes montados pelo átrio e alguns utentes a contornar os locais sujeitos a empreitadas. Somos encaminhados para as urgências, onde existe uma espécie de fila. Ninguém respeita o lugar de ninguém, as crianças berram ao colo das mães e há uma personagem nova nesta história: um segurança que tem como função abrir e fechar uma cortina que divide o consultório dos utentes. Continuamos a ser passados à frente na fila de espera. Assim nunca mais vamos ser atendidos. Está na hora de falar com o segurança, tenho o coração apertado e só quero que alguém o veja, meça a temperatura e diga que estamos equivocados. Inclino-me, numa tentativa de aproximação ao segurança, e espreito para o consultório. Vejo um corpo. Na única sala de urgências existente no hospital está um corpo, já sem vida, que espera que alguém o levante para que o processo de luto comece. Saem duas mulheres do consultório com os olhos molhados e, cinco minutos depois, saem dois homens que sustentam uma maca com um vulto coberto por um lençol branco. Nós vergamos a cabeça, como se de uma casa fúnebre se tratasse, e esperamos que o momento concluísse.

A rotina do hospital retoma. O médico chama o próximo paciente. O segurança abre as cortinas do consultório e entra outro queixoso. Uns minutos depois, entramos, ouvimos o pedido de análises sanguíneas e saímos. Preocupados, claro. Entramos no laboratório do hospital, onde estão duas meninas sentadas num canto, numa posição muito pouco trabalhadora e com um rosto bem mais tranquilo que o nosso. Dizem-nos que temos acesso aos resultados nos próximos dias. Análises feitas, está na hora de seguir para um laboratório privado (localizado na mesma rua do hospital público). Porquê uma nova ronda de colheita de sangue? Nós explicamos. Vamos refazer as análises neste laboratório privado para conseguirmos obter os resultados no próprio dia. Esperamos apenas duas horas pelos resultados das análises. Quando voltamos ao consultório do laboratório privado não conseguimos perceber pela expressão da funcionária o veredicto. Tanto se ri para a colega, como espreita séria para o computador. Até que imprime os nossos resultados, embrulha-os e deposita os nossos medos num envelope. (Envelope? As análises não deviam ser embrulhadas em envelopes. Queremos olhar

logo para elas e respirar!) N-e-g-at-i-v-o. Resultado negativo para dengue e malária. Uma sensação de alívio que nunca tínhamos tido na vida. “Estamos safos”, pensamos. Voltamos para o hostel e continuamos com a medicação para a gripe que o médico prescreveu. Depois de nos esticarmos na cama do hostel, começamos a pensar no cenário e nas personagens do filme que tinha acabado de passar à nossa frente. Nós sabíamos os resultados naquele momento porque tínhamos pago mais pelas análises no laboratório privado. E os outros? Os indianos desesperam uns dias até aos resultados. E aquele bebé que gritava ao colo da mãe nas urgências, o que teria para estar tão débil? E o corpo que vimos? O que teria acontecido para desaguar em morte? Qual seria a sua história? O Manecas recuperou e encontra-se, de momento, fresco. Fresca está também a nossa memória do dia 1 de novembro. Continuaremos vigilantes dos cuidados

de saúde indianos: lemos sobre o assunto, conversamos sobre o episódio e pensamos no que faltava para aquele hospital ser um dos nossos. O nosso pensamento está com as famílias que, diariamente, se dirigem a hospitais, em todo o mundo, em condições semelhantes. Os próximos dias foram passados em Panjim, zona mais histórica de Goa e onde se avistam pegadas portuguesas nas igrejas, nas casas e nos rostos indianos que tentam ainda falar connosco em português. (Quando tiverem a oportunidade de visitar a cidade de Panjim, visitem o estabelecimento “Sumo Zai”, onde conhecemos uma história de amor bem à portuguesa. Uma lusa que viajou, tal como nós, para a Índia, e se apaixonou por um indiano. Voltou passado uns anos para criar família e raízes. Um conto comovente e feliz). Como é que esta história desagua? Na partida para mais uma aventura. Fizemos as malas e partimos para a nossa última etapa na Índia:

Chennai. Não nos tinham criado grandes expectativas sobre a cidade. E, por isso mesmo, ficamos rendidos. Uma experiência autenticamente indiana nos tempos modernos. Visitamos, por exemplo, a universidade de Chennai e não percebemos como até ali, num espaço de conhecimento e alerta, havia lixo no chão. Chennai é uma cidade com templos coloridos e com vista para o mar. Terminamos, ali, o nosso namoro com a Índia. Seguimos viagem para a Tailândia, onde somos acolhidos por uma família nativa de nobres costumes que nos introduz à cultura da melhor, e mais doce, forma. Experimentamos os pratos típicos, vestimos as roupas tradicionais e passeamos pelos templos budistas. Banguecoque, a cidade mais visitada do mundo (20 milhões de visitantes por ano), é uma metrópole que combina a modernidade e as seculares práticas do povo tailandês. De prédios de dezenas de andares caminhamos até aos bairros com mercados de peixe seco. Fruto de um elevado fluxo de turismo, a autenticidade da capital foi severamente comprometida tendo cedido à pressão para se “ocidentalizar”. Ainda assim, é possível encontrar bancas de rua, onde apenas se sentam os locais, e saborear os pratos picantes e de rápida cozedura. Vagueamos, também, pelas artérias onde ainda não se ouve falar inglês e conversamos com tailandeses (às vezes por mímica, por não falarem a língua inglesa). No momento de escrita da presente crónica usufruímos do devido descanso nas ilhas Phi Phi. Qual será o próximo destino do “Em Contramão”? Leonor Matos Blogue “Em Contramão” viagememcontramao.wordpress.com

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16 Opinião

24 de Novembro de 2018

Os números da governação do PS para um Portugal de futuro

Nuno Sá

Ao longo dos últimos 3 anos, o Governo do PS prosseguiu um rumo de devolução de rendimentos, geração de um clima de confiança empresarial e social e criação de melhor emprego para todos, sempre de mãos dadas com a responsabilidade orçamental. Ao longo da legislatura houve um crescimento de mais de 3 mil ME com as despesas com prestações sociais. Os impostos diretos pagos pelas famílias cairam mil ME. A confiança de consumidores e empresas está nos máximos deste século e a criação de 380 mil postos de trabalho é uma realidade que reduz para metade a taxa de desemprego. O crescimento económico dos últimos anos trouxe a produção em Portugal para um novo máximo histórico: no segundo trimestre de 2018 o PIB atingiu 45 879 ME, produzimos mais do que em qualquer outro trimestre na história da economia portuguesa. A proposta do PS de Orçamento de Estado para

2019 é a de um Orçamento responsável que reforça os direitos, aumenta a confiança e incentiva o investimento e a produtividade. Um Orçamento para todos e a pensar no País. O investimento cresce em todos os setores nacionais. No SNS cresce 52% e atingirá este ano o valor mais elevado das últimas duas décadas. Na CP um forte crescimento de 21%. Nas IP cresce 138%, + 63 ME, sobretudo associado ao projeto Ferrovia 2020. Na PJ a despesa com investimento mais do que triplicou. No MAI o investimento cresce 47%. O orçamento da Saúde aumenta 1900 ME. Na Educação o orçamento aumenta 685 ME. Com mais pessoal, são mais 10000 trabalhadores, dos quais 6000 docentes; mais 220 salas de pré-escolar; menos alunos por turma; e com a educação mais acessível para todos, com a gratuitidade dos manuais escolares. A economia portuguesa crescerá nesta legislatura mais do que o crescimento acu-

Tudo isto é confirmado pelo INE nos dados que divulgou há poucos dias e pela evolução da receita fiscal, fiel reflexo da evolução da economia.

mulado nas cinco legislaturas anteriores. As empresas estão mais capitalizadas, mais solventes, menos endividadas. Estão mais produtivas e o seu trabalho é mais produtivo. Tudo isto é confirmado pelo INE nos dados que divulgou há poucos dias e pela evolução da receita fiscal, fiel reflexo da evolução da economia. No mercado de trabalho, temos a maior redução do desemprego deste século, com o desemprego dos portugueses entre os 35 e os 55 anos a situar-se em 5%, (um terço do que se observou em 2013). Mais de três quartos dos empregos criado na legislatura corresponde a emprego estável, não são con-

tratos a prazo. E os salários têm vindo a acompanhar esta evolução, sem colocarem em causa a competitividade da nossa economia. O sistema financeiro também está hoje mais forte. Está melhor preparado para apoiar a economia nacional. Tudo isto ao mesmo tempo que se regista uma redução do défice e da dívida pública e se fará um enorme alívio fiscal sobre os portugueses. A República Portuguesa coloca dívida no mercado com os juros mais baixos de sempre. Poupamos hoje mais de 1400 ME face aos juros que pagávamos há três anos. Está a ocorrer uma redução gradual da dívida, passando de 130% em 2016 para 118% em 2019. Em 2019 serão menos mil ME de IRS que as famílias portuguesas vão pagar em, quando comparado com o que pagariam em 2015. Esta é a medida da redução da carga fiscal direta sobre as famílias, que depois tomarão as decisões de poupança e consumo livremente.

O PS quer um Orçamento do Estado para 2019 que seja um orçamento a pensar no investimento e nas empresas porque promove uma estabilidade fiscal nas taxas de todos os grandes impostos, continuando a adoção de medidas de apoio à capitalização das empresas. Destaco uma medida proposta pelo PS e que terá grande importância para as empresas da nossa região ao prever o fim da obrigatoriedade de entrega do PEC, aliviando não só a tesouraria das empresas, como reduzindo efetivamente o imposto a entregar. Mas também os incentivos ao reinvestimento de lucros pelas empresas, através da correspondente diminuição do IRC a pagar. Sim, é um enorme alívio fiscal! A proposta do PS para o Orçamento do Estado para 2019 é a de um orçamento de continuidade, de estabilidade e de previsibilidade de governação para todos os Portugueses num Portugal de Futuro.

Primeira novidade, a Loja de Cidadão de Vila Nova de Famalicão, apesar de estar protocolada, de existir espaço para o efeito, de a autarquia suportar, desde finais de 2015, uma renda mensal superior a 3 mil euros e já ter entregue os projetos de adaptação, foi remetida para segundo plano. A sua instalação ficou prevista para 2018-2019. Segunda novidade, nas prioridades definidas pelo governo, ou seja, as Lojas de Cidadão que iriam abrir em 2017, encontravam-se 4 (Abrantes, Castelo de Paiva, Lisboa III e Vila Velha de Ródão) que estavam fora das Comunidades Intermunicipais elegíveis para projetos-piloto. Todas tinham um denominador comum: eram em municípios governados pelo PS.

Adiante. O ano de 2018 está a terminar e nada de Loja de Cidadão. Será em 2019? Não, não será. Em 2019 o Governo prevê abrir 7 novas Lojas de Cidadão, mas já o disse que nesse lote não está a de Vila Nova de Famalicão. O Governo falha assim com o seu próprio calendário e falha estrondosamente com a sua palavra aos famalicenses. A falta de investimento do Governo nos serviços públicos estatais existentes no concelho vai continuar em 2019 e organismos como a Conservatória do Registo Civil, apenas para citar o caso mais gritante, continuará a ser um verdadeiro calvário para os cidadãos e para os funcionários, com condições sofríveis para os primeiros e degradantes para os segundos.

A Loja de Cidadão já não vem

Jorge Paulo Oliveira

A história da Loja de Cidadão de Vila Nova de Famalicão merece ser contada. Em setembro de 2014, o Governo do PSD/CDS-PP aprovou o denominado “Programa Aproximar” assente no desenvolvimento de um modelo de grande disponibilidade de serviços púbicos, que passava entre outros pela implantação de Lojas de Cidadão. Consciente da mais valia que representaria para o concelho, a autarquia procurou e encontrou um espaço para o efeito (antigo INÔ, no Centro Comercial Barreiro). Visitado e validado pelos representantes dos serviços públicos a instalar (Autoridade Tributária e Aduaneira, Instituto dos Registos e do Notariado e Instituto da Segurança Social) a Câ-

mara Municipal de Vila Nova de Famalicão, no dia 23 de julho de 2015, celebrou com a Agência para a Modernização Administrativa (AMA), instituto público diretamente dependente do Governo, um protocolo tendo em vista a instalação da Loja de Cidadão. Elaborados e apresentados os necessários projetos de adaptação do espaço, chegava a hora do Estado assumir as suas responsabilidades contratuais. Entretanto, o Governo mudou e tudo se alterou. O Governo de António Costa invocou não ter condições para avançar com a Loja e Cidadão de Famalicão porque estava condicionado por anteriores decisões. Concretamente, alegou que apenas teriam acesso ao financiamento do

O Governo falha assim com o seu próprio calendário e falha estrondosamente com a sua palavra aos famalicenses.

“Portugal 2020” as Lojas localizadas em territórios considerados projetos-piloto, circunscritos a quatro Comunidades Intermunicipais (Alto Tâmega, Oeste, Região de Leiria, Viseu Dão-Lafões). Posteriormente, escudado nesta justificação, o Governo, pela Resolução do Conselho de Ministro nº 1, de 2017, elaborou um calendário para a implantação destas estruturas ao longo do mandato.

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Opinião 17

24 de Novembro de 2018

Comemoração dos cem anos do Armistício da I Grande Guerra Mundial

Firmino Santos

Desde os fins do século XIX que se registavam grandes choques de interesse entre várias potências europeias. Havia uma forte rivalidade política, comercial e industrial entre elas, reforçada por ambições de grandeza e de poderio pernicioso. O rastilho desta cruel e mortífera guerra foi o assassinato do arquiduque herdeiro da Áustria, no verão de 1914, na capital da Bósnia. A Sérvia recusou o apuramento do atentado e a Áustria declarou-lhe guerra. Ao lado da Áustria ficaram: a Alemanha, a Bulgária e a Turquia. À Sérvia juntaram-se: a Rússia, a França, a Inglaterra, a Itália, a Bélgica, a Roménia, Portugal, os EUA, o Japão e o Brasil. A crueldade, a aversão e a falta de diálogo impôs ao mundo uma cruel guerra prepotente. Esta guerra fez-se sentir, principalmente, na França, nos Balcãs, na Itália e a violência dos combates provocou milhões de mortos. Em 1917, os EUA entraram no conflito em apoio dos Aliados e a Rússia retirou-se. Foi o conflito das trincheiras, do uso dos tanques e gás venoso. Assim se iniciou a I Grande Guerra Mundial, de 1914 a 1918. O nosso país, após dois anos de he-

sitações e de polémicas, resolveu entrar no conflito. As razões invocadas foram a necessidade de defender as nossas colónias de Angola e Moçambique, cobiçadas e atacadas pela Alemanha e outras potências naquele período, e a oportunidade para afirmar o prestígio de Portugal, a nível internacional em futuras conversações de paz. Em 1916, Portugal a pedido da Inglaterra, apresou 65 navios alemães, que se encontravam nos nossos portos, sendo este o rastilho que levou a Alemanha a declarar-nos guerra. Perante este cenário, em janeiro de 1917, o país teve de enviar um grande embarque de tropas, carente de treino, para França. Na Europa vivam-se tempos muito difíceis, o povo sofria na carne a alta de preços, a doença, a fome, a miséria, a morte. Isto era um viver infernal para a humanidade oprimida por monstros. O conflito persistia sem fim à vista. A 9 de abril de 1918, Portugal participa na atroz “Batalha de La Lys”, na Flandres, com um débil exército preparado em Tancos num curto espaço de tempo. O Corpo Expedicionário Português (CEP) era constituído por mais de 16 mil soldados. Foi um desai-

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Na Europa vivam-se tempos muito difíceis, o povo sofria na carne a alta de preços, a doença, a fome, a miséria, a morte. Isto era um viver infernal para a humanidade oprimida por monstros.

re, sofremos uma das mais pesadas baixas de sempre com 1 342 mortos, 1 932 desaparecidos, 4 626 feridos, 7 740 prisioneiros e os restantes foram introduzidos no exército britânico. Integrados neste Corpo de Combatentes, seguiram cinco bravos soldados de Ribeirão, que felizmente escaparam ilesos da batalha, mas foram prisioneiros de Guerra na Alemanha, passando frio e fome. Foram dados como mortos e a freguesia e suas famílias enlutaram-se. No final da mortífera guerra, como estavam prisioneiros foram libertados e a alegria nasceu, sendo recebidos como heróis junto das famílias e amigos em apoteose. Na I Guerra, Portugal teve o bravo Soldado Milhais, de estatura baixa

(1,50), natural de Valongo de Milhais, Vila Real. Com a sua bravura manuseou uma arma de guerra inimiga nas trincheiras, conseguindo abater inúmeros soldados adversários e assim defendeu muitos dos seus colegas da morte. Pela sua heroicidade passou a ser o “Soldado Milhões”, sendo agraciado com a Honra de Torre Espada. Voltou vivo, casou e foi pai de 19 filhos. Tendo vivido sempre pobre, o Estado atribuiu-lhe uma mísera pensão de Guerra… O país muito lhe deve e foi recordado pelo Presidente da República, no desfile da maior parada militar no país, do Centenário do Armistício, que decorreu em Lisboa, no passado dia 4, onde o Presidente também enalteceu a valentia de todos os nossos Combatentes ou longo da nossa História. A I Grande Guerra foi um horrendo conflito com muitas atrocidades. Causou mais de 10 milhões de mortos, muitos desaparecidos, mutilados, feridos e destruição de cidades em especial na França. Os abrigos eram as célebres trincheiras, inundadas de água e lama, que causaram aos nossos soldados frio, tuberculose, anemia, malária, gangrena e razia de roedores. A fome, a

falta de medicamentos, o fardamento ténue, a desmotivação e as saudades, foram situações muito desagradáveis para os nossos combatentes. Mais de 80% não sabiam ler nem escrever, viveram muitas histórias e emoções, foram transportados por via marítima de e para Lisboa. Portugal conteve nesta guerra 111 mil soldados, mais de 10 mil mortos, ficando a maioria sepultados em França. Foram carne para canhão, defenderam a paz contra o ódio. Em 11 de novembro de 1918 soou o último tiro às 10h45 e pelas 11h00 é assinado o Armistício, em Compiegne (França). O Armistício não obrigava ao fim da guerra, mas atenuava-a para o fim, que foi finalmente assinado em 1919, em Versalhes. A França celebrou a cerimónia dos 100 anos do Armistício, no passado dia 11 no Arco do Triunfo, em Paris, com a presença de muitos estadistas mundiais. Apesar das duas Guerras Mundiais sofridas e de muitos apelos à paz, hoje vivemos ameaçados com a ideia de uma terceira guerra, pela tensão política entre países e a corrida ao armamento. A paz e o diálogo carecem no Mundo…


18 Pelo Concelho

24 de Novembro de 2018

Circo de Papel traz alegria, partilha e magia ao Natal de Famalicão Natal não é natal sem circo! As crianças adoram e os adultos não dispensam. É a pensar em miúdos e graúdos que o município de Vila Nova de Famalicão em colaboração com a Associação Comercial e Industrial de Vila Nova de Famalicão e o INAC – Instituto Nacional das Artes Circenses está a preparar o projeto Circo de Papel para trazer mais alegria, convívio e magia à época natalícia. Num cenário verdadeiramente envolto de fantasia, numa tenda erguida no Parque da Juventude da cidade famalicense, vai nascer o Circo de Papel, um projeto dedicado ao Circo Contemporâneo e ao Novo Circo. Os espetáculos arrancam a 23 de novembro, com a estreia, e decorrem até 6 de janeiro com sessões para as escolas (de 3ª a 5ª às 10h00 com reserva antecipada) e para o público em geral às sextas-feiras às 18h00 e às 21h30, aos sábados e do-

mingos às 10h00, 15h00, 21h30 e sessões extra nos dias 24 de dezembro, às 10h00, e 1 de janeiro às 15h00. Porque o Circo é o único lugar do mundo onde se pode sonhar de olhos abertos, a tenda surge numa homenagem às origens do circo, num espaço de emoções, partilha, de imaginação e do extraordinário. “Bairro” é título apresentação que é muito mais do que um espetáculo de Natal, é um espetáculo para toda a família com uma mensagem de amor, compaixão e claro, muito circo. Os bilhetes podem ser adquiridos através do site www.circodepapel.com. Refira-se que a campanha de Natal de Famalicão 2018 é promovida pela Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão e pela Associação Comercial e Industrial de Vila Nova de Famalicão (ACIF), e arranca, esta sexta-feira, 16 de novembro, com a iluminação das

ruas e praças e som ambiente a partir das 17h30. No dia 23 de novembro, arrancam os divertimentos natalícios como o comboio e os carroceis e no

dia seguinte o mercadinho na praceta Cupertino de Miranda, com muitas sugestões de prendas preparadas pelos artesãos locais. Os pontos altos da

campanha decorrem a partir do dia 24, com a abertura da Pista de Gelo, o Circo de Papel, e a 25 a inauguração da Árvore de Natal e do espetáculo

multimédia com luz e som na Praça Cupertino Miranda. No dia 2, o Pai Natal chega à cidade com muita animação.

“Uma gestão para o presente e para o futuro” A aposta no processo de internacionalização do concelho, o alargamento da gratuitidade de passes escolares aos alunos do ensino secundário, a criação de um banco de recursos de apoio à natalidade, a atribuição da comparticipação de medicamentos para seniores em situação social vulnerável, o alargamento da programação cultural descentralizada a todo o concelho, a concretização da pista de atletismo e a realização de obras de abastecimento de água e saneamento de águas residuais com ligação aos intercetores nas sub-bacias dos rios Este, Pele e Ave, são algumas das novidades

que os famalicenses podem esperar para 2019, num exercício que o Presidente da Câmara Municipal, Paulo Cunha, classifica como “uma gestão para o presente e para o futuro”. As Grandes Opções do Plano e Orçamento para 2019 do município de Vila Nova de Famalicão foram aprovadas no passado 5 de novembro, em Reunião Extraordinária do Executivo Municipal, apontando para um exercício autárquico próximo dos 98 milhões de euros (97,8). “O desafio permanente de construir Vila Nova de Famalicão faz-se pela via da inovação da gestão au-

Siga o CCDR no Facebook www.fb.com/ccdr.pt

tárquica, como é exemplo esta nossa aposta na projeção de Vila Nova de Famalicão no mundo, mas também pelo exercício sério, responsável e arrojado nas áreas clássicas e incontornáveis da gestão autárquica”, explica o presidente da autarquia, falando numa “planificação ambiciosa, equilibrada e transversal” e num ano “à medida das nossas ambições e possibilidades e em sintonia com os compromissos que assumimos com os famalicenses. Com rigor e responsabilidade, ambição, inovação e arrojo.” O Executivo estrutura a planificação do próximo ano a partir de quatro

agendas estratégicas de desenvolvimento - Inclusivo, Sustentável, Inteligente e Governança –, mantendo-se fiel ao plano estratégico desenhado para o concelho até 2025. A prossecução de um conjunto de medidas multissectoriais, desde as novidades às que são já uma imagem de marca do concelho e muitas delas uma referência no país, são a corrente de engrenagem de transmissão de energia e qualidade de vida aos quatro cantos do concelho. Paulo Cunha destaca “a área da Educação que permanecerá como uma pedra basilar do nosso exercício e que vai absorver uma boa fatia do nosso investimento

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por via da realização criteriosa de obras no parque escolar e do apetrechamento tecnológico das nossas escolas, mas também pelo desenvolvimento de um vasto e multifacetado conjunto de medidas que garantem a igualdade de condições e de oportunidades para todos os alunos de Famalicão”. É esta aposta equilibrada entre o plano da infraestrutura física e a dinâmica que é incutida nas diferentes áreas da governação autárquica que garante “uma governação do séc. XXI”, em que “as despesas correntes com o desenvolvimento dos múltiplos programas de apoio são real investimento na qualidade de vida das

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pessoas e no apoio às famílias do concelho”. O ano de 2019 em Famalicão será também o ano em que os grandes investimentos aprovados pelo Portugal 2020 começam a materializar-se, nomeadamente as obras previstas no PEDU – Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano, iniciando-se o processo de encaixe por parte do município das respetivas contrapartidas financeiras acordadas. Isso explica em grande medida o acréscimo da previsão orçamental da receita para 2019 comparativamente ao orçamento originariamente previsto para 2018 que foi de 83,5 milhões de euros.

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Desporto 19

24 de Novembro de 2018

Basquetebol dá nova vida a Ribeirão

O projecto Ribeirão Basquetebol nasceu no seio da associação de pais da EB 2,3 de Ribeirão, quando constataram que existia um défice bastante acentuado desta modalidade na Vila de Ribeirão, assim como nas freguesias limítrofes, Vilarinho das Cambas, Lousado, Calendário e Fradelos. Identificada esta situação, o projecto foi apresentado ao Ribeirão 1968 Futebol Clube, sendo aceite o projecto, estando neste momento integrado no clube como modalidade de basquetebol. Assim nasceu o Ribeirão Basquetebol em Dezembro de 2017. Este projecto tem por base que todas crianças, principalmente as que têm mais carências socias e económicas experimentem este novo desporto na Vila de Ribeirão aproveitando assim ao máximo o que existe de mais valioso que são os (as) atletas.

Trata-se de uma modalidade com bastante projecção nacional, com concentrações de Norte a Sul do País incluindo ilhas, que levam clubes e atletas a um patamar de confraternização e competição, demonstrando e engrandecendo as suas origens como é o caso da Vila de Ribeirão. No passado dia 18 de novembro de 2018 o Ribeirão Basquetebol organizou a sua primeira concentração integrada na prova XIª Concentrações Rui Manuel Costa - Sub 10. Contamos com diversas equipas que vieram de Barcelos, Vieira do Minho, Famalicão e Guimarães, as quais agradecemos a sua participação e envolvimento nesta prova. Foi sem dúvida uma experiencia fantástica e realizada com sucesso. Foi um orgulho ver toda a moldura humana na bancada do nosso pavilhão com pais orgulhosos de ver os seus minis “grandes atletas” a

competir e a defender o seu emblema. Sabemos as nossas limitações e que há muito trabalho pela frente para melhorar, mas também temos a certeza que, com esta estrutura directiva e equipa técnica, Ribeirão Basket está no caminho certo para atingir a perfeição. Para que esta grande família que é o basquetebol cresça na Vila de Ribeirão, necessitamos de mais atletas, por isso, vem experimentar esta modalidade nos horários publicitados na nossa página de facebook ou instagram. Sendo o Ribeirão Basquetebol atendo há comunidade no qual está inserido, aceitamos inscrições de atletas com carências socioeconómicas, que dispõe condições fantásticas para uma melhor integração e apoio destas situações. Sempre juntos, o Ribeirão Basquetebol será mais que uma família.

AfipreTeam em movimento

Em Outubro, o ritmo da AfipreTeam não abrandou, antes pelo contrário. Logo a 7, deslocou-se ao concelho de Ovar para participar na 30ª edição da Meia Maratona, prova que contou com a presença de 1400 atletas. Destaque para o atleta Marco Andrade com o 198º lugar da geral e 90º lugar escalão sénior M, onde bate o seu tempo pessoal juntamente com os atletas Paulo Abreu e Bruno Filipe.

Dias depois, a 14 de outubro, Rúben Henrique participa na Vodafone Meia Maratona de Lisboa, e Fátima Costa na 3ª corrida Aves em Movimento. Já a 21, participam no 1º Trail do Monte Meda em Lordelo (Paredes), na distância de 15 kms, onde consegue um honroso 4º lugar por equipas com os atletas António Carvalho, Hélder Borges e Marco Andrade, e em que o atleta António Carvalho consegue a me-

lhor classificação, 23º lugar da geral e 7º lugar escalão veteranos M. Finalmente, no dia 27, já em terras famalicenses, a equipa participa pelo 2º ano consecutivo no Trail de Santa Catarina, na distância de 10 kms, onde consegue o 2º lugar por equipas com o atleta Marco Andrade a conseguir a melhor classificação, 17º da geral e 12º na categoria sénior M, seguido de António Carvalho e Hélder Borges.

sextas: 20h25

no ginásio das piscinas

Associação de Futebol de Braga, 1ª divisão, série A

Resultados do GD Fradelos GD Fradelos 2 - Desp. S. Cosme 1 Ucha 1 - GD Fradelos 1 GD Fradelos 1 - AD Gondifelos 0

Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão

Limitado ao número de vagas


20 Desporto

24 de Novembro de 2018

Ribeirão FC no pelotão da frente da Pró-Nacional O Ribeirão Futebol Clube aproveitou da melhor forma a paragem do Campeonato da Pró-nacional, afinando melhor as suas táticas e obtendo melhores resultados, vencendo dois dos três jogos disputados. Mantém-se assim no pelotão da frente da Pró-Nacional no seu ano de estreia.

Porto D’Ave 1 Ribeirão 3

O Ribeirão FC começou por deslocar-se ao terreno do até então líder Porto D’Ave vencendo-o de forma categórica por 3-1. Num jogo onde os ribeirenses demonstraram ter as lições táticas bem estudadas, dominando o jogo todo domínio esse que foi traduzido em golos, logo aos 20’ minutos por Hilário, e aumentando a vantagem aos 35’ minutos pelo ponta-de-lança Sócrates, fazendo o zero a dois ao intervalo, favorável aos comandados de Mário Jorge. Os homens da casa responderam na segunda parte, mas apenas conseguiram reduzir para

1-2, todavia os ribeirenses não desanimaram e conseguiram o terceiro golo por João Santos fazendo o xeque-mate na partida e garantindo os três pontos do Ribeirão na casa do líder.

Ribeirão 3 - Joane 1

De regresso ao Passal após vários fins-de-semana, o Ribeirão recebeu o Joane no dérbi famalicense e venceu por três bolas a uma o seu oponente. Mais um jogo em que os ribeirenses foram claramente superiores aos seus adversários. Num jogo muito competitivo e de futebol de ataque, o Ribeirão chegou à vantagem ao cair do pano da primeira parte, por Jorge Inocêncio, que aproveitou um mau alivio dos visitantes, levando o Ribeirão a vencer ao intervalo. Na segunda parte, os joanenses chegaram à igualdade, através da cobrança de uma grande penalidade. Contudo os ribeirenses queriam a vitória e no último quarto de hora de jogo materializa-

ram em golos o seu domínio, primeiro com Sócrates de cabeça a colocar novamente o Ribeirão na frente e já no final da partida, na conversão de uma grande penalidade, João Tiago fez o três a zero final, colocando o Ribeirão no segundo lugar da classificação.

Departamento de Formação Os Juniores asseguraram a passagem à 3ª eliminatória da AF Braga do escalão e, a juntar a isso, os bons resultados obtidos têm colocado a equipa no pódio com possibilidade de subida de divisão. Os Juvenis tiveram sorte diferente na Taça e foram eliminados na 2ª eliminatória pelo Marinhas. No que ao campeonato diz respeito a equipa de sub 17, a disputar a 2ª divisão série C, depois de um arranque menos con-

seguido, estão a recuperar folgo e encontraram o caminho dos triunfos. A equipa de sub 16, na série D, tem alternado as suas prestações, ora com triunfos, ora com desaires, mas a equipa tem vindo em crescendo. Nos Iniciados sub 15, a disputar a 1ª Divisão, estão a fazer uma época brilhante e são lideres. Por sua vez a equipa de sub 14, ainda na fase de adaptação ao futebol de onze, tem sentido dificuldades obvias, mas está

Ribeirão 4 - Ruivanense 0 Águia Alvelos 1 – Ribeirão 2 Louro 1 – Ribeirão 1 Ribeirão 3 – Operário 1

em crescendo e a conhecer melhor a disposição em campo e os resultados têm sido equilibrados. Quanto às equipas de futebol 7, começaram os seus campeonatos e os resultados têm sido positivos, sendo que o mais importante é a formação de atletas, assimilar os princípios básico do futebol e do trabalho em equipa, mas se acrescentar a isso as vitórias melhor ainda. RG

Juvenis – 2ª Div. C

Cunha 0 – Ribeirão 0 Ribeirão 3 – Oliveirense 0 Enguardas 2 – Ribeirão 0

Juvenis – 2ª Div. D Ribeirão 0 – S. Cosme 1 Marinhas 2 – Ribeirão 0 Brito 1 - Ribeirão 2

Ribeirão 3 – Fradelos 1

Infantis – Sub12

Iniciados – 1ª Div. B

Joane 2 – Ribeirão 7 Ribeirão 4 – Cavalões 4

Ronfe 0 – Ribeirão 2 Ribeirão 3 – St. Mascotelos 1 A. Urgeses 2 – Ribeirão 2

Iniciados – 2ª Div. D

Embalado pela duas vitórias consecutivas e sem sofrer derrotas desde Setembro, os ribeirenses deslocaram-se ao terreno do Santa Eulália de Vizela, e quando nada fazia prever e todos pensavam que o em-

pate seria o resultado final, eis que surge uma grande penalidade no último lance da partida e o Santa Eulália conseguia bater o Ribeirão por uma bola a zero, num jogo onde o equilíbrio imperou. Com este desaire o Ribeirão caiu para 8º lugar a três pontos do líder, Por-

to D’Ave, jogadas que estão até ao momento doze jornadas. Impera o equilíbrio neste campeonato, com o Ribeirão a manter-se no pelotão da frente e, não fosse a perda de pontos em casa, os ribeirenses poderiam ocupar outra posição na tabela. Rúben Gomes

Futebol Feminino

Resultados Juniores – 1ª Div. C

Santa Eulália 1 Ribeirão 0

Benjamins – Sub11 G. Famalicão 10 – Ribeirão 1 Ribeirão 1 – Aveleda 1

Operário 1 – Ribeirão 0 Ribeirão 1 – Calendário 1 Ruivanense 1 – Ribeirão 0

Benjamins – Sub11

Infantis – Sub13

Traquinas

Ribeirão 1 – Lousado 1 Oliveirense 6 – Ribeirão 1

Ribeirão 6 – Operário 3

Ribeirão 11 – Operário 1 S. Cosme 3 – Ribeirão 2

RG

Ribeirão FC perde invencibilidade As seniores femininas do Ribeirão FC fizeram um arranque de campeonato imaculado com seis triunfos seguidos, contudo nas últimas duas jornadas as ribeirenses sofreram duas derrotas frente ao Gil Vicente e ao Braga B. Estes desaires não beliscam a excelente época que estão a fazer as comandadas de Bruno Pacheco, que, mesmo assim, ainda ocupam a vice liderança do campeonato, lugar que dá acesso à próxima fase do campeonato. Caso não possam fazer um brilharete na prova, nada está perdido, mas também nada está ganho e as ribeirenses terão de deixar tudo em campo se quiserem ainda ter uma palavra a dizer, e se quiserem escrever o seu nome na história, ainda que curta, no futebol feminino nacional. Na Taça de Portugal as ribeirenses necessitaram de tempo extra e de ir às grandes penalidade para passarem à 2ª eliminatória, depois de um nulo nos noventa minuto, No prolonga-

mento o Ribeirão ainda esteve a vencer com o golo da Ana Azevedo “Pisco”, mas no último suspiro as atletas do Cesarense igualaram, levando a decisão para os penaltis. As atletas ribeirenses estiveram irrepreensíveis e não falharam nenhuma grande penalidade e ainda tiveram na guardiã Adriana Rocha, que defendeu três penalidades, uma barreira intransponível, ajudando a carimbar a passagem à eliminatória seguinte. Nas sub 19, a disputar o Nacional de Juniores, a

prestação tem sido fantástica, com cinco jogos realizados e as meninas orientadas por Ana Cerqueira a somarem quatro triunfos e apenas uma derrota frente às líderes do Castelo da Maia por duas bolas a uma. Num dos melhores jogos desta divisão, um hino ao futebol, as duas equipas jogaram um futebol total, com as maiatas a serem mais eficazes na primeira parte. Tem sido um arranque de época fantástico, esperando-se boas prestações desta jovem equipa. RG


Desporto 21

24 de Novembro de 2018

5ª Meia Maratona corre-se a 25 de novembro Estão a decorrer as inscrições para a quinta edição da Meia e Mini Maratona de Vila Nova de Famalicão. Organizada pelo quinto ano consecutivo pela Runporto com o apoio da Câmara Municipal e da Associação de Atletismo de Braga, a prova vai ter lugar na manhã do dia 25 de novembro, domingo, e contará com a realização de uma corrida cronometrada de 21 quilómetros e de uma caminhada de 6 quilómetros sem fins competitivos, ambas com partida da Avenida do Brasil e chegada no Parque de Estacionamento da Casa do Território, no Parque da Devesa. As inscrições já de-

correm online, no site da Runporto, em www.runporto.com, e nas lojas Sport Zone do grande Porto. Entre os dias 1 e 20 de novembro têm o custo de 12 euros, sendo de 15 euros para as inscrições de última hora, no dia 24 de novembro, na Casa do Território. Já para a Mini Maratona, as inscrições efetuadas entre 1 a 20 de novembro tem o custo de 5 euros, valor que aumenta para 8 euros para as inscrições de última hora, no dia 24 de novembro, na Casa do Território. Refira-se ainda que o regulamento da prova já se encontra disponível para consulta no site da Runporto.


22 Cultura

24 de Novembro de 2018

Espaço do Socorrista

Dia Mundial da Diabetes De forma a estar mais próxima da comunidade, a Cruz Vermelha de Ribeirão inicia esta rubrica a pensar em si, e que pretende fornecer informação pertinente sobre várias temáticas que, certamente, lhe irão ser de grande utilidade. Nesta edição assinala-se o Dia Mundial da Diabetes, celebrado a 14 de Novembro. Esta data é comemorada com o intuito de chamar a atenção das entidades oficiais, profissionais de saúde e população em geral para esta patologia que afeta, em Portugal, mais de 1 milhão de pessoas. A Diabetes Mellitus (DM) é uma doença crónica, na qual existe o aumento dos níveis de açúcar no sangue (hiperglicemia). Assim, a hiperglicemia surge quando existe produção insuficiente de insulina, a sua ação é insuficiente ou, habitualmente, quando

existe a combinação destes dois fatores. As duas principais formas de DM são: DM tipo 1 (5-10% dos casos e que afeta, na sua maioria, crianças e jovens) e DM tipo 2 (cerca de 90% dos casos e surge associada a vários fatores de risco como a obesidade, sedentarismo, história familiar de diabetes, entre outros). Existem outros tipos de Diabetes mas que surgem com muito menor frequência. Quanto aos sinais/sintomas da doença, é fundamental saber identificá-los de modo a que possa ser diagnosticada e tratada o mais precocemente possível. Assim, na DM tipo 1 podem incluir: sentir bastante sede mas a boca permanece seca, urinar frequentemente, cansaço/falta de energia, aumento do apetite, perda súbita de peso, feridas que demoram a cicatrizar, infeções recorrentes e vi-

são turva. Já na DM tipo 2, apesar dos sintomas de descompensação da doença serem semelhantes, esta pode passar despercebida durante muito tempo e o seu diagnóstico ocorre, frequentemente, apenas quando existe a manifestação de complicações. Essas complicações podem desenvolver-se a qualquer momento e em diferentes órgãos, mas são nos rins, olhos, nervos periféricos e sistema vascular que surgem as mais relevantes. Segundo a Sociedade Portuguesa de Diabetologia (2016), em “[…] praticamente todos os países desenvolvidos, a Diabetes é a principal causa de cegueira, insuficiência renal e amputação de membros inferiores”. Além disso, não só acarretam gigantescos custos económicos como causam um enorme sofrimento nas pessoas com Diabetes e nos seus familiares. As-

sim, é essencial diminuir os seus danos através do controlo da glicemia, pressão arterial, lípidos (gorduras no sangue) e uma vigilância regular dos órgãos mais sensíveis. Uma vez que qualquer pessoa pode ser afetada pela Diabetes, é fun-

damental a sua prevenção através da adoção de hábitos/estilos de vida saudáveis. Se já for diabético, o tratamento bem como o acompanhamento são imprescindíveis para evitar complicações permitindo que viva harmoniosamente com a doença.

Não se esqueça que este conteúdo é meramente informativo, portanto se pretende obter mais informações, aconselhamos que contacte o seu centro de saúde e/ou que consulte os documentos mencionados abaixo. Socorrista Tiago Tinoco

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Sociedade 23

24 de Novembro de 2018

Cuidar

E o Natal está à porta Depois das férias grandes, o Natal chega num salto. Já falta menos de um mês para a grande união da família. Com mais ou menos significado, com mais ou menos companhia, é uma ótima altura para uma ida às compras. Se não aproveitou a Black Friday, não se desespere. Não faltam promoções de Natal e pode sempre optar pelos cartões presente. Em termos de cuidados de rosto, é uma altura propícia para colocar na carta ao Pai Natal aquele creme, aquela máscara de rosto que tanto precisa e anda sempre a adiar. Não faltam kits específicos para cada tipo de pele, mas há um com o qual nunca erra: o kit com produtos hidratantes. Não se esqueçam dos homens. Têm uma pele com características específicas, é uma pele mais grossa e que sofre com a agressão da máquina de barbear, pelo que um bom hidratante é fundamental para repor a barreira de defesa. Na maquilhagem também não faltam novidades. Das paletas coloridas às neutras, às máscaras de pestanas coloridas até aos kits com baton, sombra, máscaras de pestanas, pincéis. Há para todos os gostos e carteiras! E vêm com

uma embalagem sempre muito gira e com os best sellers da marca. O Comércio Local é uma excelente opção: tem um atendimento mais personalizado e a mesma qualidade. E como dizia um desconhecido, “está ajudar uma família a pagar os estudos a um filho e não a ajudar um multimilionário a comprar mais uma mansão". Existem várias formas de ajudar o próximo nesta quadra festiva e esta é uma das muitas formas de o fazer. Deixe-se envolver pelo Espírito natalício e ofereça, acima de tudo, o seu tempo, o seu sorriso, a sua companhia. Não importa o valor do que dá, mas o sentimento que nele emprega. E às vezes um abraço é o melhor presente do mundo. Pense nisso, seja feliz, perdoe, perdoe-se, peça desculpa. Não pelos outros mas por si, para que possa ser feliz! É isto o que nos ensina esta data. Religioso ou não, só somos felizes em comunidade. Os bens materiais ajudam na felicidade mas não são a felicidade. Desejamos a todos um Natal cheio de paz, amor e alegria nos vossos corações! Marta Carvalho Instagram: @martacarvalhomakeup

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O Viver a Nossa Terra é um jornal regional de publicação mensal com exceção para o mês de agosto. n  O Viver a Nossa Terra procura informar os seus leitores dos acontecimentos ligados à sua área geográfica e com pertinência pública. n  O Viver a Nossa Terra procura informar e acompanhar a realidade local com rigor. n  O Viver a Nossa Terra tem como princípios a isenção, a objetividade e o respeito pela dignidade humana. n O Viver a Nossa Terra é um jornal independente e ideologicamente livre. n  O Viver a Nossa Terra respeita o valor da liberdade e da democracia. n  O Viver a Nossa Terra quer dar voz a iniciativas locais e ideologias diferenciadas, contribuindo para a formação de cidadãos livres, informados e participativos. n  O Viver a Nossa Terra valoriza a diversidade de opiniões e a discussão franca e aberta no respeito institucional e no respeito da lei e dos direitos individuais. n  O Viver a Nossa Terra quer chegar a todos os cidadãos sem acepção económica, ideológica, política, social, desportiva, cultural ou religiosa. n  O Viver a Nossa Terra procura a maturação e desenvolvimento dos seus conteúdos fugindo do sensacionalismo ou populismo. n  O Viver a Nossa Terra pretende estar na primeira linha dos avanços tecnológicos favorecendo o acesso digital à informação. Nos termos do artº 15.º da Lei de Imprensa com a alteração introduzida pela Lei n.º 78/2015, de 29 de julho

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Impressão: Diário do Minho, Limitada Sucessora Rua de Santa Margarida, nº 4, 4719 Braga. Sede do CCDR, Viver a Nossa Terra, Escola de Música do CCDR: Av. 3 de Julho, 92 - Vila de Ribeirão Apartado 7039 - 4764-908 Ribeirão Telefone/Fax: +351 252 493 015 e-mail: jornal@ccdr.pt Tiragem média: 2000 exemplares


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24 de Novembro de 2018

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PIANO VIOLINO GUITARRA CLÁSSICA FLAUTA TRANSVERSAL TROMPETE CLASSE DE CONJUNTO: CORO

4 20h25 as

no ginásio das piscinas O L U C Á T C E P S VAI SER UM E

Prof. Soraia Costa

Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão


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