Viver a Nossa Terra - Novembro de 2022

Page 1

M. Miranda Azevedo, Lda. Patrocina a embalagem do Viver a Nossa Terra
33 - Número 361 - 24 de Novembro de 2022 - Publicação mensal - Propriedade do Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão - Diretor:
Maia - Assinatura anual: 10€ publicidade Clube de Pesca Amigos Riobeirão perto do pódio página 10 Concerto Sinfónico enche Igreja Paroquial de Ribeirão página 4 Foi um sucesso a primeira feira solidária “Laços de Ajuda” página 10 Junta de Freguesia junta seniores em magusto-convívio página 10 Pedro Couto Pedro Couto VII Gala do Desporto de Famalicão Vários atletas ribeirenses distinguidos Vamos conhecer os professores da Escola de Música do CCDR “Dar música” há mais de 28 anos páginas 2 e 3 Na Linha da Frente, com Tiago Amorim da MUDE. Arquitetura e Interiores MUDE, um espaço onde a arquitetura e a arte se fundem página 19 página 21
Ano
Miguel

‘Dar música’ há mais de 28 anos

Foram centenas, os miúdos e graúdos que deram os primeiros ‘toques’ em instrumentos musicais na Escola de Música do Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão (CCDR). Uma das atividades mais antigas do clube - com quase tantos anos de existência como a própria associação, que comemorou, em 2022, 35 anos -, são décadas dedicadas ao ensino de instrumentos e à formação musical, de uma escola que hoje se mantém como um dos maiores contributos do CCDR à comunidade ribeirense. Estivemos à conversa com os quatro professores que fazem atualmente parte desta escola e que, ano após ano, incutem o gosto pela música a cada vez mais jovens - e adultos - da freguesia.

“Fazer parte da equi pa da escola de música do CCDR nos últimos dez anos tem sido uma experiência muito enriquecedora e acima

de tudo de contínua aprendi zagem” afirma a professora de violino e formação musi cal, Maria João Batista, que acumula as suas funções no

CCDR com o ensino das disciplinas de Violino, For mação Musical e Classes de Conjunto no CCM – Cen tro de Cultura Musical e na

ARTAVE - Escola Profis sional Artística do Vale do Ave. A violinista está a fre quentar o Doutoramento em Ciências da Educação – Especialidade em Desen volvimento Curricular no Instituto de Educação da Universidade do Minho, e tem apresentado regular mente comunicações em Conferências Internacio nais sobre educação, tendo publicado, recentemente, um artigo sobre ansiedade na performance musical, numa edição especial da re vista Advances in Cognitive Psychology.

Maria João, apesar dos seus 33 anos, já tem um cur rículo vasto, tanto a nível académico, como a nível profissional, contudo, vê o CCDR como um espaço que “permite levar a criati vidade musical ainda mais além e realizar projetos mui to engraçados e ricos a serem apresentados à comunida de”. “Sendo o CCDR um Clu be de Cultura em que o ensi

no da música não é oficial e é destinado às crianças, jovens e adultos que querem apren der música, mas de uma forma mais lúdica ou como complemento ao estudo de música que têm no ensino oficial” refere a professora que está na Escola de Músi ca do CCDR desde 2011.

Enquanto experiên cia no CCDR, de salientar o excelente ambiente propor cionado pelos colegas e dire ção” comentou João Morei ra, professor de piano, que leciona no CCDR há três anos. O pianista acumu la funções letivas na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo (ESMAE) e, tal como Maria João, tam bém está a frequentar dou toramento, mas na Uni versidade de Aveiro em ‘Estudos em Performance’.

“Tem sido uma experiên cia muito enriquecedora. Toda a comunidade escolar proporciona um ambiente salutar e propício à aprendi zagem dos vários instrumen

tos lecionados” refere Hél der Martins, professor de guitarra clássica no CCDR desde 2005. Formado em Educação Básica, variante de Educação Musical, Hél der lecionou a disciplina de Música em várias escolas do Ministério da Educação e, atualmente, a par das au las de guitarra no CCDR, é também professor do Ensi no Básico no 1º ciclo.

Sobre as aulas, os pro fessores partilham que são descontraídas e bem dis postas, e que tentam “pro mover o bem-estar para as sim haver disponibilidade para as aprendizagens”, re fere Hélder. “Tenho mantido a exigência necessária para a aprendizagem do instrumen to, ao mesmo tempo que te nho dado liberdade aos alu nos de, também, à medida que evoluem, escolherem o seu caminho nesse processo de aprendizagem” disse o professor de guitarra.

Viver a Nossa Terra, 24 de Novembro de 2022 2 Ribeirão
M. Miranda Azevedo, Lda. e PLÁSBEIRÃO - Plásticos de Ribeirão, Lda. patrocinam a embalagem do jornal “Viver a Nossa Terra” Conversa com os professores da Escola de Música do CCDR
>>>
Para o professor João Moreira, aprender um instrumento “vem proporcionar um desenvolvimento motor e intelectual, mas também educacional”

A escola de música do CCDR tem uma equipa de profissionais de fácil trato, dispostos a cooperar e aju dar”, enalteceu o quarto elemento desta ‘equipa fan tástica’, Horácio Correia, natural de Caminha, e res ponsável por lecionar Clas se de Conjunto - Vocal e Instrumental ao Grupo de Cavaquinhos. Apesar de ser o primeiro ano letivo nes tas funções, Horácio já deu aulas de guitarra clássica e guitarra elétrica de 2012 a 2016, no Clube.

À semelhança de Hél der, Horácio também é for mado em Ensino Básico na variante Educação Musical,

música nas vidas (...) passar o gosto e conhecimento musi cal que me passaram a mim”, comenta Maria João sobre o ensino de um instrumento. No que refere à importân cia desta aprendizagem, na perspetiva de João, tal “vem proporcionar um desenvol vimento motor e intelectual, mas também educacional no método, disciplina e concen tração”. Uma ideia também partilhada por Hélder. “A aprendizagem de um instru mento é muito importante pois desenvolve de uma for ma muito completa o cresci mento das crianças” e “apri mora o sentido de estética, sensibilidade, método e res ponsabilidade”, completou.

várias horas de estudo aca bei por criar uma ligação com o instrumento e hoje posso afirmar que é o mais lindo do mundo”. Depois do arranque tempestuoso, agora defende que o violi no é um instrumento per feito. “Einstein tentou aper feiçoá-lo e não conseguiu… tudo dito. Venham experi mentar e vão dar razão ao Einstein!”, afirmou entu siasmadamente.

Quanto a João, foi mais pragmático. “O piano é por excelência o instrumento de eleição. Além de ser tocado pelas duas mãos, o que pro porciona maior desenvol vimento físico, é também o instrumento com maior re

tendo frequentado a Esco la Superior de Educação do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (ESEVC), seguindo-se o mestrado na UCP - Universidade Cató lica Portuguesa. Para além do CCDR, exerce funções letivas na Escola Profissio nal Artística do Vale do Ave e na Escola Profissional Ar tística do Vale do Ave, sen do que a sua especialidade são as aulas de Formação Musical e Classes de Con junto - Vocal e Instrumen tal.

“O meu intuito não é for mar apenas e só músicos, mas sim jovens e futuros adultos que gostem e ‘consumam’

“A aprendizagem de um instrumento musical possui inúmeros benefícios” corro borou Horácio, destacando “a coordenação motora e a capacidade de concentração e de memorização”.

Quando tentamos abrir debate sobre qual o instru mento mais interessante para se aprender a tocar, Maria João recordou os primórdios da sua relação com o violino, comentan do que, apesar de hoje ser o seu ‘melhor amigo’, quan do começou a aprender a tocar violino “detestava o instrumento, sendo que o meu favorito era o violonce lo. Mas com o tempo, com as

pertório para ele composto, passando por todos os géne ros musicais (...) Instrumen to adequado a todas as ida des e formações. Convido todos a virem experimentar”.

“A guitarra é um instru mento englobante de vários géneros musicais, facilitan do o seu contacto com di versas culturas e ‘linguagens musicais’”, destacou o pro fessor de guitarra. Hélder enalteceu que “a aprendi zagem de um instrumento musical é uma mais valia na formação individual do in divíduo e a guitarra é talvez um dos instrumentos mais populares e adaptativos ao seu instrumentista”. E deixa

o repto: “Faça esse primeiro contacto e aos poucos pode rá maravilhar-se com o in terminável mundo de expe riências que a música pode proporcionar”.

Já o professor do Gru po de Cavaquinhos, não defendeu um instrumento, mas mencionou a impor tância das “disciplinas de conjunto”.

“Como leciono discipli na de conjunto beneficio da partilha de conhecimento entre os pares, do convívio

e do bom ambiente que se desenvolve nas sessões se manais” destacou Horá cio. Aproveitou o momen to para referir que “todas as pessoas são bem-vindas no Grupo de Cavaquinhos do CCDR, a aprendizagem é feita em conjunto através dos pares, cada um aprende ao seu ritmo dentro do gru po” e fazem “várias apre sentações ao longo do ano na comunidade local onde todos podem e devem parti cipar”.

A Escola de Música do CCDR está localiza da no edifício sede da as sociação, junto à Cape la de Santa Ana. As aulas de instrumentos musicais são definidas conforme as intenções de cada alu no, em concordância com a disponibilidade do pro fessor do instrumento. Já os ensaios do Grupo de Cavaquinhos, decorrem às quartas-feiras, com iní cio pelas 21h00, na sala da Classe de Conjunto.

Viver a Nossa Terra, 24 de Novembro de 2022 Ribeirão 3
A professora Maria João vê o CCDR como um espaço que “permite levar a criatividade musical ainda mais além” Para o professor Hélder Martins “toda a comunidade escolar proporciona um ambiente salutar e propício à aprendizagem”
<<<
O professor Horário Correia vê benefícios “na partilha de conhecimento entre os pares, do convívio e do bom ambiente”

Audição de Classe de Violino e Formação Musical do CCDR

Concerto Sinfónico enche Igreja Paroquial de Ribeirão

Envolta de tons, sons e sabores de Outono, no passado dia 18 de novem bro, realizou-se na Esco la de Música do CCDR a Audição de Magusto das Classes de Violino e For mação Musical da escola, sob a orientação da Pro fessora Maria João Batis ta. Os vários alunos que

se apresentaram, com ida des compreendidas entre os seis e os quatorze anos, mostraram todo o traba lho desenvolvido nas au las desde o início do ano, apresentando-se assim com uma palete variada de sons, desde estudos dos mais conhecidos méto dos violonísticos a peças

e concertos de composito res como António Vivaldi.

A classe de Formação Musical encerrou a audição mostrando os seus conhe cimentos na flauta de bisel e com três canções sobre a época atualmente vivida do Magusto, abrindo assim o mote à festa da associação que decorreu de seguida.

A Orquestra Sinfónica da Escola Superior de Mú sica e Artes do Espetáculo (ESMAE), da Universida de do Porto, dirigida por Jan Wierzba, e o organista francês David Cassan atua ram na Igreja Paroquial de Ribeirão no passado dia 30 de outubro, num concerto promovido pela Casa das Artes de Vila Nova de Fa malicão, com o apoio da Paróquia de Ribeirão.

O programa do con certo envolveu uma obra

de César Franck, em ré menor, uma tocata em fá maior de Buxtehude, a Partita ‘Christus der ist meine Leben’, de Pachel bel, o cântico ‘Senhora do Sameiro’ do Padre Benja mim Salgado e a sinfonia n.º 1 para órgão e orques tra, de Alexandre Guil mant.

Durante o concerto, para surpresa dos presen tes, após a improvisação do cântico mariano houve um momento musical de

dicado ao aniversário do Monsenhor Manuel Joa quim, que deixou o pároco ribeirense surpreendido e comovido com o gesto.

A destreza e talento de David Cassan foram evi dentes ao longo de todo o concerto, que, acom panhado pelos igualmen te talentosos alunos da Orquestra Sinfónica da ESMAE dirigida por Jan Wierzba, resultou num concerto de elevada quali dade musical.

Viver a Nossa Terra, 24 de Novembro de 2022 4 Ribeirão Novas
Visite-nos! Fabrico próprio: Construção Civil, Decoração e Funerária Travessa Rauliana, nº 25, Zona Industrial de Sam, 4760-725 Ribeirão (Famalicão) Telefone +351 252 492 597 E-mail: mgr-ribeirao@hotmail.com
instalações
Pedro Couto Pedro Couto

Feira de Outono estimula criatividade dos alunos do Centro Escolar

Concerto Pedagógico

No passado dia 3 de no vembro, a Escola Básica nº 1 de Ribeirão abriu as por tas à comunidade envol vente para assinalar o Ou tono, com a realização de uma feirinha. Uma oportu nidade para “criar laços de amizade, empatia e intera ção”.

Foi num ambiente bas tante animado que foram preparados e organizados os trabalhos. Um esforço coletivo entre professores e alunos, dentro das salas de aulas, que resultou em trabalhos com materiais re cicláveis para depois serem vendidos na feirinha aos fa miliares, amigos e vizinhos.

Entre as ofertas: porta guardanapos, frascos deco rados, marmelada caseira,

bonecas de folhas de lou reiro, decorações para ár vores de natal, latas deco radas, suculentas…. Houve também muitos produtos que foram carinhosamen te entregues pelos pais para serem vendidos. A bancada dos legumes, gu loseimas, bolos e tômbola ficou a cargo dos elemen tos da associação de pais, que elaborou um lindís simo cartaz e preparou todo um cenário de outo no, criando um momento divertido para os meninos tirarem fotografias e as sim registarem o momen to. Finalmente, um peque no horto com vários vasos que são cuidadosamente alinhados pela Dona Rosa, sendo já uma presença ha

bitual nessas feirinhas.

É de realçar ainda a co locação de tendas pelo De partamento de Educação do município para uma melhor apresentação dos produtos.

Os alunos, acompa nhados pelos respetivos professores, participaram na venda de produtos e demonstraram aptidões comerciais. Contactaram com dinheiro, fizeram contas e trocos e aplica ram alguns conceitos ma temáticos usados na vida do dia-a-dia.

A diretora do agrupa mento, acompanhada por dois elementos do agrupa mento de escolas marcou presença e felicitou a ini ciativa.

Dia de S. Martinho

Segundo reza a lenda, “num dia frio e tempes tuoso de outono, um sol dado romano, de nome Martinho, percorria o seu caminho montado a cava lo, quando deparou com um mendigo cheio de fome e frio. O soldado, conheci do pela sua generosidade, tirou a capa que envergava e com a espada cortou-a ao meio, cobrindo o mendigo com uma das partes. Mais adiante, encontrou outro pobre homem cheio de frio e ofereceu-lhe a outra me tade. Sem capa, Martinho continuou a sua viagem ao frio e ao vento quando, de repente e como por mila gre, o céu se abriu, afastan

do a tempestade. Os raios de sol começaram a aque cer a terra e o bom tempo prolongou-se por cerca de três dias. (Dicionário Porto Editora)”.

Para relembrar esta

lenda, na Escola Básica nº 1 de Ribeirão, comeram -se, no passado dia 11 de novembro, castanhas assa das acompanhadas de um sumo oferecido pela Asso ciação de Pais.

Os alunos das turmas do 2º, 3º e 4º ano da Es cola Básica nº 1 de Ribei rão deslocaram-se à igreja Paroquial de Ribeirão, no passado dia 28 de outubro, para assistirem a um espe táculo especial e carregado de mistérios, proposto pela Junta de Freguesia aliada à Paróquia: um concerto pe dagógico no órgão de tu bos da igreja.

Ouviram a história “A aldeia de Dó Mi Sol” com

acompanhamento mu sical do órgão de tubos e partilha de imagens da história. “Foi verdadeira mente emocionante para estas crianças conhecerem as potencialidades deste enorme e distinto instru mento musical. Mostraram muita curiosidade pela so noridade emitida pelo ór gão e bastante animação. Adoraram experimentar tocar no órgão, de forma improvisada, e constatar

a sua potente sonoridade, dando um toque pessoal”. Esta atividade constituiu “um momento enriquece dor, uma experiência mar cante e estimulante para a exploração de objetos sono ros aliada à audição, leitura e conto de lindas histórias infantis. As crianças podem sempre sonhar e aprender com este tipo de atividades pedagógicas que suscitam a curiosidade e a vontade de saber mais”.

Outubro Rosa - Unidos pelo coração

Para sinalizar o mês “Outubro Rosa”, os alunos do 2.º ano da Escola Básica nº 1 de Ribeirão quiseram deixar uma mensagem de esperança, repleta de ca rinho, a todos aqueles que estão a passar por uma si tuação difícil ligada ao can cro da mama - doença que afeta inúmeras pessoas no nosso país e no resto do mundo.

Foi elaborada uma mol dura ligada ao coração de todas estas crianças, com a colaboração de assistentes operacionais que também quiseram dar o seu contri buto a esta causa.

Os alunos, com a sua transparência e pureza, quiseram partilhar sorri sos, afetos, harmonia, es perança, força, coragem e união nas lindas imagens divulgadas. Compreende ram que é fundamental es tarmos informados acerca das doenças, neste caso es

pecífico - cancro da mama, para que possa haver pre venção e ação, no senti do de se conseguir os me lhores cuidados de saúde possíveis, atempadamente, para que a doença não ven ça a vida.

“Vamos olhar para os rostos destas crianças e va lorizar a vida, agindo com consciência! Cada um de nós é importante, cada um de nós mora no coração de alguém, cada um de nós pode fazer a diferença…”

Viver a Nossa Terra, 24 de Novembro de 2022 Ribeirão 5

Reunião Pública da Junta de Freguesia

No dia 7 novembro, de correu a Reunião Pública da Junta de Freguesia, no Salão Nobre, onde foram aborda dos os seguintes assuntos: a colocação de árvores em diferentes lugares da nossa

Vila; a melhoria e a cons trução de parques infantis; posturas de trânsito; feira solidária de trocas “Laços de Ajuda”, a realizar-se no dia 19 de novembro; últi mos detalhes de organiza

Melhor meio ambiente, mais bem-estar

ção do Magusto Sénior.

O executivo recorda a todos os ribeirenses que esta reunião é aberta aos cidadãos para que possam participar nos assuntos da nossa Vila.

Junta planta árvores

Cultura na Vila

O órgão de tubos da Igreja Paroquial tem sido o motor para a dinamiza ção de eventos culturais de grande importância nacio nal e internacional.

A Junta de Freguesia tem assumido parceria com estas iniciativas, numa pers petiva de mediar sinergias ora com a autarquia, ora com a escola, ora com ou tras entidades que poten ciem esta mais-valia da nos sa Vila.

Orquestra Sinfónica da ES MAE; David Cassan, órgão; Jan Wierzba, direção.

Com vista a melho rar os espaços públicos da nossa Vila e no âmbito de preocupação ambiental, estão a ser colocadas ár vores em diferentes pon

tos de Ribeirão. A Av. 3 de julho foi a primeira via a ser intervencionada com esta medida. Seguir-se-ão a Rua de Moçambique, a Av. Aldeia Nova, a Rua do

Ribeirão uma Vila para as famílias

Renovação dos Parques Infantis

Num trabalho para as famílias ribeirenses e para tantas outras que escolhem a nossa Vila para viver, a Junta de Freguesia está a renovar os parques infantis de Ribeirão. O parque in fantil de Monte Alvito foi

o primeiro a ser totalmen te renovado, seguindo -se agora do parque infan til da Portela. O executivo está também empenhado em melhorar o parque in fantil das boucinhas e em trabalho com a Associação

Faça publicidade

Centro Escolar, a Rua Pa dre Henrique de Faria, a Rua de Santo António e a zona do Centro de Saúde e do Parque de Lazer Rio Veirão.

No passado dia 22 de outubro decorreu o Reci tal de Órgão pelo italiano Tommaso Mazzoletti, in serido no FIO - Festival In ternacional de Órgão. Com efeito, o Órgão da Igreja Paroquial de Ribeirão tem permitido a realização de eventos culturais de gran de relevo e valor do ponto de vista nacional e interna cional, de que este Festival é exemplo.

Na semana seguinte de correu um concerto com Órgão de Tubos e Orques tra, numa parceria entre a Casa das Artes de Famali cão e a paróquia de Ribei rão, com a interpretação da

Tendo a Junta de Fre guesia assumido Ribeirão como uma Vila Educado ra, a educação para a mú sica constitui-se assim mais uma ação potenciadora dos nossos recursos locais. Neste sentido, foi dinami zada a atividade “A Aldeia dó Dó Mi Sol” - Concer tos Pedagógicos” uma co laboração entre a Junta de Freguesia e a Paróquia de Ribeirão o CSPR - Centro Social e Paroquial de Ri beirão (que apoiou com o transporte). Esta atividade proporcionou aos alunos do Centro Escolar de Ri beirão (segundo, terceiro e quarto anos) e uma turma do quinto ano da Escola EB 2,3, pequenos concer tos pedagógicos. A iniciati va, que decorreu na sexta -feira, dia 28 de outubro, na Igreja Paroquial de Ribei rão, é um projeto de edu cação para a música, com o objetivo de proporcionar aos alunos o contacto com o grande património musi cal que dispomos na comu

Informação: apoio ao gás

de Pais do Centro Escolar e a Direção da Escola está a preparar a ampliação do parque infantil para melho rar as condições dos nossos alunos. A Colina do Ave terá também um parque in fantil construído de raiz.

A Junta de Freguesia da Vila de Ri beirão informa que, relativamente ao apoio na aquisição de gás em garrafa, o mesmo destina-se a consumidores que beneficiem de Tarifa Social de Ener gia ou receba a Prestação Social Míni ma. Para se candidatar ao recebimen to dos 10€, deverão deslocar-se à Junta

nidade: os órgãos de tubos. Pretende também desen volver o sentido estético e o gosto pela música, no sentido de dotar os alunos com competências cultu rais, tão importantes para o futuro das crianças e da nossa comunidade.

Na avaliação da ativida de foram recolhidas algu mas informações junto dos alunos, das quais podemos destacar algumas: “Senti felicidade e curiosidade em conhecer o órgão de tubos. Foram muito simpáticos e receberam-nos muito bem”. (Felícia Freitas); “A história Dó, Mi, Sol foi muito gira. Foi a primeira vez que ouvi um órgão de tubos” (Ro drigo Fonseca); “Espetacu lar! Um concerto diferente do que estou habituada a ver”. (Ana Cruz); “Gosta va de voltar a ver. Foi o me lhor concerto que assisti até hoje”.(Duarte Sousa).

Deste modo, a Junta de Freguesia pretende conti nuar a promover activida des culturais para todos, de forma a promover os nos sos recursos patrimoniais e educativos.

de Freguesia e apresentar os seguintes documentos: Fatura da Eletricidade, comprovativa de recebimento de Pres tação Social Mínima; Fatura/Recibo de aquisição de garrafa de gás e que conste o NIF; Cartão de Cidadão, Passaporte do beneficiário do apoio. O apoio será mensal e até dezembro de 2022.

Viver a Nossa Terra, 24 de Novembro de 2022 6 Ribeirão
Espaço cEdido à Junta dE FrEguEsia dE ribEirão Notícias da Junta de Freguesia

“Feira Laços de Ajuda”

Com ensaios às

Coro de Natal

No passado dia 19 de no vembro decorreu a “Feira Laços de Ajuda”, uma ativi dade dinamizada pelo Movi mento Ribeirenses Unidos, em parceria com a Junta de Freguesia. Esta consis tiu numa feira solidária de doações de roupas, calçado, brinquedos, famílias ou ou tros bens que temos em casa e já não usamos.

Na verdade, muitas ve

zes acumulamos objetos e materiais que não tendo uti lidade nas nossas casas, po dem ser essenciais para ou tras famílias. Deste modo, esta iniciativa cívica mostra o poder da comunidade em ajudar o próximo e a poten ciar sinergias.

“Feira Laços de Ajuda” decorreu no Centro Escolar e revelou-se um verdadeiro sucesso de participação e

Campeonato Nacional Trial 4x4

No fim de semana de 19 e 20 de novembro decorreu na nossa Vila uma etapa do Campeonato Nacional Trial 4X4

A prova de todo terre no decorreu nas zonas li mítrofes entre Ribeirão e Vilarinho das Cambas. No entanto, o centro logísti co e de verificações téc nicas situou-se no centro da nossa Vila entre a Sede da Junta de Freguesia e o

Agrupamento de Escolas de Ribeirão.

Esta etapa do Campeo nato Nacional comprova as excelentes condições da nossa Vila para a prática desportiva variada e de alto nível. A escolha de Ribei rão recaiu não só pelas con dições naturais necessárias para esta prova, mas tam bém por toda a área cívica envolvente que permite co locar na Vila o centro das

envolvimento comunitário. A todos os que precisem de uma ajuda, não hesitem em contactar o Movimento Ri beirenses Unidos ou a Junta de Freguesia. A discrição e a disponibilidade são garan tidas.

A Junta de Freguesia agradece ao Movimento Ri beirenses Unidos por esta iniciativa e a todos os envol vidos na mesma.

Mais um ano surge a ini ciativa Comunidades Em Coro 2022, que pretende dinamizar um coro comu nitário em cada CSIF (Co missão Social Inter-Fre

guesias). Os ensaios para o Natal decorrem às quartas -feiras, às 21 horas, na Jun ta de Freguesia de Ribeirão. Todos estão convidados a participar, seja quem sou

ber tocar um instrumento, quem goste de cantar ou simplesmente quem pre tenda envolver-se nesta ini ciativa comunitária! Parti cipe!

operações.

A Junta de Freguesia de Ribeirão foi parceira desta iniciativa, facilitando todos os processos necessários para o bom funcionamen to da prova. E congratula -se por esta ter atraído cen tenas de visitantes à nossa Vila para assistir esta etapa do campeonato nacional. Ribeirão apoia o desporto nas suas diferentes moda lidades!

Viver a Nossa Terra, 24 de Novembro de 2022 Ribeirão 7
Espaço cEdido à Junta dE FrEguEsia dE ribEirão
quartas-feiras, todos estão convidados a participar
Somos Comunidade

Magusto Sénior

No dia 10 de novembro, rea lizou-se o primeiro Magusto Sé nior, organizado pela Junta de Freguesia.

Mais de 200 ribeirenses parti ciparam nesta iniciativa que de correu no Parque de Lazer Rio Veirão. Para além das tradicionais castanhas, assadas de forma tradi cional, houve pão, vinho e caldo verde! Um verdadeiro S. Marti

nho!

A animação musical foi da responsabilidade do Grupo de Cavaquinhos do CCDR, que en cantou os convivas com música tradicional portuguesa e incenti vou o bailarico e de um grupo de concertinas, liderado pelo ribei rense Ribeiro.

Ainda no que se refere a siner gias criadas com as entidades lo

cais, de referir o CSPR, que se associou a este convívio, trazen do alguns utentes para participar, motivando, por isso, a presença do seu Presidente, o Rev.º Mon senhor Manuel Joaquim.

O Presidente da Câmara Má rio Passos esteve presente no Ma gusto, para testemunhar a alegria ribeirense!

Foi possível recolher diversos

testemunhos entre os participan tes, que realçaram a importância deste tipo de iniciativas para os nossos séniores, que exemplo da valorização que a Junta confere àqueles que já muito deram pela nossa terra. A articulação com diferentes associações e entida des da Vila promove o sentido de identidade ribeirense e propor ciona o reencontro de pessoas e

amigos que habitualmente não se encontram. Estes momentos são fundamentais para o reencontro de velhos amigos!

A Junta de Freguesia agrade ce a todos os envolvidos nesta iniciativa, que dinamizou um es paço de lazer da nossa Vila e pro moveu o convívio entre as nossas gentes.

Viver a Nossa Terra, 24 de Novembro de 2022 8 Ribeirão
Seguros Alfredo Santos Seguros em todos os ramos Crédito ao consumo Crédito à habitação Leasing ALD Rua Adelino Costa Campos, 50, Lj 8 4760-719 Ribeirão Telef./Fax. 252 417 194 Telef. 966 665 994 - email: geral@nunolopes.com Rua Dr. Adriano Fernandes de Azevedo, 205, Loja 14 - 4785-312 Trofa
áreas Levantamentos
Plantas
Apoio
Projectos
Espaço cEdido à Junta dE FrEguEsia dE ribEirão
Agência de
Medição de
topográficos
para IMI (Finanças)
e marcação de obras Partilhas e Tribunais
Viver a Nossa Terra, 24 de Novembro de 2022 Publicidade 9

“Um minuto por dia, vamos fechar a torneira à seca”

Alunos e comunidade comemoram o Outono e o São Martinho

Integrada no projeto de educação ambiental da Águas do Norte, realizou -se no passado dia 3 de no vembro, em articulação com a Junta de Freguesia de Lousado, uma ação de sensibilização ambiental, com o tema “Um minuto por dia, vamos fechar a tor neira à seca”, para os alunos das turmas do 4.º ano da Escola Básica de Lousado.

Os objetivos desta ini

ciativa foram não só permi tir aos alunos conhecerem a complexidade das ativi dades e processos que são desenvolvidos, de forma a assegurar o fornecimento de água para consumo hu mano e o tratamento das águas residuais, não só de origem doméstica como industrial, mas também ex plorar o ciclo da água atra vés de experiências sobre os vários estados da água,

abordando tópicos como a água no dia-a-dia, a impor tância da água, água para consumo, estados físicos da água, o ciclo da água e o ciclo urbano da água.

Revelou-se uma ativi dade elucidativa, em que os alunos relembraram al guns conceitos relaciona dos com a água e onde se abordaram algumas suges tões para «fechar a tornei ra à seca».

Como já vem sendo tradição, a Escola Básica de Lousado organizou, no passado dia 11 de novem bro, a Feira Outonal, que envolveu toda a comuni dade educativa, e que con tou uma vez mais, com a colaboração de pais e en carregados de educação.

À semelhança das edi ções anteriores, a feira

atraiu muitos visitantes, que aqui compraram dos mais variados produtos: hortaliças, legumes, do ces, bolos, artesanato di verso...

A todos quantos parti ciparam e tornaram possí vel esta atividade, “quer na organização, quer na ofer ta de produtos e na compra dos mesmos, o nosso muito

obrigado”, agradece a es cola.

Também neste dia, se comemorou o Dia de S. Martinho com o habitual Magusto. Os alunos junta ram-se no campo de fute bol da escola e cumpriu-se a tradição de S. Martinho, onde não faltaram as casta nhas e, claro, muita diver são.

Siga o CCDR no Facebook @ccdr.pt

Viver a Nossa Terra, 24 de Novembro de 2022 10 Ensino

Plano Nacional das Artes na EB23 de Ribeirão

Ecos de Outono

A escola não é nem pode ser um local fechado, alheio ao que se passa à sua volta. Contudo, por vezes torna-se difícil chegar a to dos os atores de um teatro tão complexo e diversifica do, que cada vez mais pre ferem curtas-metragens a filmes com mensagens que nos deixam ou levam a pensar e a refletir sobre a nossa individualidade e identidade.

Uma escola viva é uma escola ativa e, para cele brar e vivenciar o outono, os alunos do Agrupamen to de Escolas de Ribeirão (do pré-escolar ao 3º ciclo) aplicaram-se no desen volvimento de atividades interdisciplinares e reali zaram visitas para conhe cimento das tradições de outono do meio local, in seridas no âmbito do Pla no Nacional das Artes e do Projeto Cultural de Escola.

Todas estas atividades estiveram agregadas a um

programa construído em torno da preservação do ambiente e das tradições, que culmina com exposi ções (uma delas itinerante) e a construção de um livro digital.

Entusiasmados com o que aprenderam, os alu nos quiseram exteriorizar os conhecimentos adquiri dos através da sua criativi dade com desenhos; dan ça; canções tradicionais; criação de poemas alusivos à época; pinturas; criações artísticas com material proveniente da Natureza, reciclado, em croché, em tecido e identificaram as espécies de árvores autóc tones da escola com recur so aos respetivos nomes científicos.

Este projeto cultural de natureza interdiscipli nar teve o seu ponto alto na atividade que decorreu no Dia de S. Martinho no poli valente da escola-sede que se transformou num teatro,

onde todos os elementos necessários ao sucesso de um espetáculo se juntaram e dançaram como folhas ao vento para aterrarem numa peça final divinal: “Ecos de Outono”.

Foi notório o desper tar da motivação e da ener gia coletiva do trabalho em equipa, em que cada ele mento parecia, inatamen te, saber o que fazer: alu nos, pais, avós, auxiliares de ação educativa, Junta de Freguesia e Utentes do Centro de Dia de Ribei rão, professores de diver sas áreas do saber, cola boraram como puderam e souberam, resultando todo este esforço num espetácu lo de sensibilidade artísti ca, cor e alegria, que com certeza irá ecoar por muito tempo nas nossas memó rias e, quiçá, despertar sen sibilidades e competências adormecidas.

Equipa E proFEssorEs colaboradorEs do pna

Novembro e tradições no Centro Social e Paroquial

No início do mês de novembro, a comunida de CSPR comemorou duas tradições que fazem par te do calendário e tradição portuguesa: o Pão por Deus e o São Martinho.

O Pão por Deus é vivido todos os anos pelas crianças do CSPR. E este ano, mais uma vez, decoraram os seus sacos e foram pelas diferen tes salas e respostas pedir bolinhos, doces, frutos se cos, entre outras coisas. Ao

mesmo tempo iam canta rolando cantilenas antigas. Além desta busca pelo “bo linho”, as crianças do CSPR não quiseram deixar passar em branco a principal in tenção do Pão por Deus: a solidariedade. Para isso rea lizaram cartões com pala vras de carinho e amizade, para oferecer aos utentes do Apoio Domiciliário. “A solidariedade também se concretiza nestes gestos de partilha que fazem o dia do

outro mais feliz”.

Já a 11 de novembro realizou-se a tradicional fo gueira de São Martinho, en volvendo todas as respostas do CSPR. Em seu redor, cantaram, riram, conver saram, saltaram, “farrusca ram” e comeram castanhas assadas. A diversão foi cons tante.

Foram momentos de partilha intergeracional, onde miúdos e graúdos vi veram as mesmas tradições.

Viver a Nossa Terra, 24 de Novembro de 2022 Ensino 11
profissional com treino de expressão Fotografia
Fotografia
Sessões
Workshop
fotografia Sessões
boudoir)
os produtos
cheque-prenda www.pedrocouto.pt F@pcouto.pt I@pedro.couto mgeral@pedrocouto.pt v964344480 8Rua de Cerquidos, 9, 4760-715 Ribeirão (por marcação)
Retrato
empresarial
de produto
com grávidas
individual de
sensuais (
Todos
disponíveis também como

Contos que mudam o Mundo

A turma SAP 4 da Esco la Básica do Sapugal deslo cou-se no dia 9 de novem bro à Biblioteca Camilo Castelo Branco para ouvir a Rosarinho contar uma his tória fabulosa escrita por André Rodrigues, Pedro Markum, Paula Desgualdo e Larissa Ribeiro: “Eleição dos Bichos”.

“Os bichos já não aguentavam mais os man dos e desmandos do Leão. Quando descobrem que ele desviou água do rio para construir uma piscina pri vada, ficam muito indig nados e zangados. Está na hora de escolher um novo governante. Decidem, por isso, convocar eleições! Mas o que é exatamente uma eleição? Para que ser ve? e quais são as regras para eleger um vencedor? Junta-te aos bichos da sel va nesta aventura para des cobrires como se elegem os nossos representantes e como funciona isto da De

mocracia.”

Uma iniciativa que per mitiu aos alunos perceber o significado de “ODS”. O Objetivo de Desenvolvi mento Sustentável 10 trata da redução da desigualda de e é um dos 17 Objetivos

de Desenvolvimento Sus tentável estabelecidos pela ONU em 2015. O título completo é: "Reduzir a de sigualdade dentro dos paí ses e entre eles". O Objeti vo tem dez metas a serem alcançadas até 2030.

Magusto

No passado dia 11, dia de S. Martinho, os alunos de Sapugal cumpriram a tradição e realizaram o seu magusto. No recinto esco lar, fizeram uma fogueira

para assar as castanhas. De mãos dadas fizeram uma roda à volta desta, canta ram e dançaram. Num am biente de boa disposição, alunos e professores parti

Direitos da Criança

Anualmente, as Nações Unidas assinalam a 20 de novembro o Dia Mundial da Criança, cujo objeti vo é promover os direitos e o bem-estar das crian ças. Neste dia, em 1959, a

Outubro Rosa

O movimento Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome re mete à cor do laço rosa que simboliza, mundialmen te, a luta contra o cancro da mama e estimula a par ticipação da população, empresas e entidades. Na escola de Sapugal não po deria ser diferente, a rea lização de um grande laço humano foi feita no poli valente da escola deixando assim os alunos mais sensi bilizados para esta luta.

Assembleia Geral das Na ções Unidas adotou a De claração dos Direitos da Criança. Neste sentido, a comunidade educativa de Sapugal mobilizou-se para assinalar o dia com a inicia

lharam entre si não apenas as castanhas quentinhas e muito saborosas, ofere cidas pela Associação de Pais, mas sobretudo mo mentos de franco convívio.

tiva “Estendal dos Direitos da Criança”, atividade mui to participada e que sensi bilizou todos os que nela participaram, pelo entu siasmo e alegria demons trados.

Dia das bruxas

O Dia das Bru xas ou Halloween celebra -se no dia 31 de outubro. A sua tradição é bastante for te em países como Estados Unidos, Irlanda e Canadá, onde as crianças fantasia das de forma assustadora batem de porta em porta a fim de ganhar doces. Assim foi na escola de Sapugal. Durante o dia, divertiram -se na escola com ativida des alusivas ao dia das bru xas. À noite foram pelas ruas pedir doces ou traves

suras e no fim regressaram à escola para grande ani

Viver a Nossa Terra, 24 de Novembro de 2022 12 Ensino Mais eficiência, isolamento e conforto Janelas seguras e amigas do ambiente Vasta gama de cores e acabamentos Poupe até 60% em energia Sede Rua Sol Poente, 125 - SAM 476-725 Ribeirão - Famalicão +351 252 490 670 caixiave@caixiave.pt WWW.CAIXIAVE.PT
do Sapugal
Escola
mação, com a Associação de Pais.

Liga dos Combatentes de Ribeirão inaugurou novo memorial

Câmara lança plano para reduzir consumo de energia em 30%

A Câmara Municipal de Vila Nova de Famali cão quer reduzir o consu mo de energia em 30% no território até 2030. O Pre sidente da Câmara Munici pal, Mário Passos, apresen tou recentemente o Plano de Ação para a Transição e Eficiência Energética que prevê a aplicação de mais de duas dezenas de medi das para a perseguição des se objetivo.

O Núcleo da Liga dos Combatentes da vila de Ri beirão inaugurou, este fim -de-semana, um novo me morial de homenagem aos combatentes do Ultramar.

As cerimónias decorre ram no passado sábado, 26 de novembro, e contaram com a presença do presi dente da autarquia, Mário Passos, do presidente do núcleo da Liga dos Com batentes, José Ferreira dos

Santos, e do presidente da Liga dos Combatentes, Tenente-general Joaquim Chito Rodrigues.

O autarca famalicen se, que no passado dia 11 de novembro recebeu das mãos de Chito Rodrigues a Medalha de Honra ao Mé rito da Liga dos Combaten tes, aquando das comemo rações do 104º aniversário do Armistício da Grande Guerra, encarou a home

nagem do passado sábado, em Ribeirão, como “um ato de respeito e de homenagem por todos aqueles que in terromperam a sua trajetó ria de vida para combater no Ultramar, mas também para as suas famílias”.

O presidente do Núcleo da Liga dos Combatentes de Ribeirão, José Ferreira dos Santos, garantiu que o Núcleo “vai continuar a honrar o nome de todos aqueles que lutaram no Ul tramar”.

O presidente da Liga dos Combatentes vê este novo mural como “um farol de memória para as gera ções mais antigas e uma re ferência na história para as futuras gerações”. “Com esta oportuna e generosa atitu de, a Câmara Municipal de Famalicão também reafir ma a sua ligação à Liga dos Combatentes”, afirmou Joa quim Chito Rodrigues.

A diminuição de 30 mi nutos diários de iluminação na Rede de Iluminação Pú blica, a regulação e harmo nização da temperatura dos equipamentos de climatiza ção interior (máximo de 19 graus no inverno e de 24 no verão, a redução significa tiva do tempo da ilumina ção festiva, como o Natal e as Antoninas, em horas e dias, a substituição comple ta dos sistemas de ilumina ção tradicional por tecnolo gia LED e a autosuficiência energética dos edificios pú blicos, são algumas das me didas que o município abra ça e que estão diretamente relacionados com a gestão autárquica.

Contudo, o Executivo Municipal quer todo o ter ritório a remar no mesmo sentido e, por isso, vai lan çar mão de um conjunto de medidas de incentivo e de apoio à poupança energéti ca para os cidadãos e para

entidades coletivas.

A criação de uma via verde para licenciamentos de Comunidades de Ener gia Renováveis, a disponi bilização de um mapa solar e simulador do potencial solar do concelho, a cria ção da vertente 'Eficiên cia Energética' no progra ma Casa Feliz para apoiar familias carenciadas a au mentarem a eficiência das suas habitações, e a cria ção de um fundo municipal para a eficiência com foco nos espaços públicos ge ridos pelos condomínios, são exemplos de medidas lançadas para ajudar a so ciedade civil do território a poupar energia.

Todas estas ações vão ser complementadas com uma grande campanha de

comunicação e de sensibi lização para o uso respon sável da energia e para a responsabilidade que to dos têm na preservação dos recursos do planeta. A primeira fase da campanha desenvolve-se sobe o mote “Não Apagues o Futuro” e interpela diretamente as pessoas a pouparem ener gia em ações tão simples como desligar a luz do in terruptor quando não é ne cessária.

“Estamos preocupados com a fatura energética do município, que, de há dois anos para cá, cresceu mais de 100%, mas a razão maior tem a ver com a necessidade de preservação do planeta para a qual todos temos que contribuir”, referiu Mário Passos.

Viver a Nossa Terra, 24 de Novembro de 2022 Pelo Concelho 13 Rua Central de Ferreiros Pav. C nº206 4760-714 Ribeirão - V. N. Famalicão E-mail - info@metalotrofa.com Telef. 00351 252 491 094 Ribeirão Av. Rio Veirão, Ed. D. Filipa, lj 2 4760-714 Ribeirão - Tel 252416185 Famalicão Rua D. Sancho I, 144, 4760-325 Famalicão - Tel 252318214 Vilarinho das Cambas (revenda) MAF - Mercado Abastecedor de Famalicão Rua do Comércio, Meães 4760-739 Vilarinho das Cambas - Tel. 934965133 www.agroshopp.com Faça publicidade

As dificuldades trazem novas oportunidades

Na gíria social, dize mos e aconselhamos mui tas vezes as pessoas, que os problemas das suas vidas também são novas oportu nidades que ajudam a re solver situações difíceis. Esta é uma verdade, expe rimentada e testada várias vezes com sucessos, nas vidas de muitas pessoas, que depois de vencerem os obstáculos, sentem-se mais capazes e felizes. Tudo isto só se consegue com muita dedicação, controle emo cional, acreditar em si pró prio e não estar à espera que outros venham ter com elas por pena, oferecen do embalagens de géneros alimentares, que na maio ria das vezes não resolvem qualquer problema.

Estes resolvem-se com o trabalho do dia a dia, mesmo que seja em condi ções especiais. A este pro pósito, partilho com os lei tores uma situação, fruto de um problema que teve sentença judicial: certo dia, fui contatado por uma assistente social do então Instituto de Reinserção Social, a perguntar se era possível acolher, na insti tuição que então dirigia, uma pessoa de etnia ciga

na, a fim de cumprir uma pena, motivada pela práti ca de um pequeno delito, para realizar um “trabalho útil à comunidade”. Ouvi com muita atenção o que me foi dito do outro lado da linha e pedi dois dias para refletir sobre aquele assunto. Eu tinha que con vencer os meus superiores hierárquicos a aceitarem ser parte do problema, para o ajudar a resolver e, ao mesmo tempo, oferecer uma oportunidade àque la pessoa. Quando expus a situação, a primeira rea ção foi de estranheza. Eu tive de argumentar que se não dessemos uma opor tunidade a àquela pessoa, podia significar que os ob jetivos definidos, de apoio social aos mais frágeis, não passariam de “palavras es critas de entretenimento”. No dia seguinte, vieram comunicar-me que acei tavam colaborar na recu peração do “condenado” e que eu podia dar segui mento ao processo. Co muniquei o sim da institui ção à assistente social, que antes me tinha contatado. A seguir foi elaborado um plano de trabalho, de re cuperação e reinserção no

meio, a fim de ser subme tido ao juiz que tinha em suas mãos aquele proces so, que mais tarde o apro vou.

Passado algum tempo a pessoa, a recuperar, deu entrada ao serviço, para cumprir a respetiva pena, com a passagem de respon sabilidades pelo seu acom panhamento entre institui ções. Foi-lhe explicado o trabalho que iria exercer, os cuidados que deveria ter e as relações laborais que devia manter com as pes soas que iriam trabalha vam consigo. Os dias foram passando e rapidamente

aquela pessoa aprendeu o trabalho e mostrou alegria naquilo que fazia. Os re latórios mensais, elabora dos pela técnica social de acompanhamento eram excelentes, não havia faltas, mas havia trabalho a mais, que nunca ficou por fazer. Após uns meses de traba lho bem sucedido, um dia veio ter comigo e disse -me: “sabe, gosto muito deste trabalho, no início eu estava com medo das pessoas em não me acei tarem, mas elas têm sido muito boas para comigo. Agora faltam três meses para acabar a minha pena,

não me arranja uma for ma de eu ficar aqui a tra balhar e a fazer descontos como as outras pessoas? – não gosto de receber o ‘rendimento mínimo’, sin to-me envergonhado ao saber que são outras pes soas que estão a pagar para mim. Quem me dera ficar aqui!” Respondi, que não lhe podia prometer nada, mas que o assunto não fi cava esquecido. Depois ex pus a situação à direção, até porque, entretanto, tinha surgido uma vaga num ser viço, onde aquele perfil en caixava bem. Desta vez, a direção não levantou ques tões e aceitou a proposta. Passado o tempo de cum primento da pena, aquela pessoa passou a integrar os quadros da instituição. De fora, como sempre aconte ce, quando tentamos ino var, surgiram as vozes crí ticas, bem conhecidas no meio, mas nada adiantou porque o profissionalis mo deste novo trabalhador soube ultrapassar todas as criticas.

Estamos perante uma pessoa carinhosa, amiga de fazer vontades, bem in tegrada e respeitadora dos semelhantes com quem

interage. Este exemplo é a prova de que das dificulda des nascem novas oportu nidades. Este exemplo ser viu para outras instituições e empresas desfazer mitos e encontrar novos rostos de trabalho. Afinal as pes soas de etnia cigana não são tão más como pare cem. Pode haver gente que não gosta de trabalhar, que não cumpre as suas obriga ções de cidadãos, fala alto para meter medo, que cir culam em carros “topo de gama” e participam em ne gócios ilícitos, vivendo à custa dos impostos de to dos nós. Mas há outros, da mesma etnia, que são sé rios, humildes, honestos e apenas querem fazer o bem e trabalhar com dignida de. Citando o Papa Fran cisco, “o que dá dignidade a uma pessoa ‘não é levar o pão para casa’, mas ga nhar o pão. Se não damos ao nosso povo, aos nossos homens e mulheres a ca pacidade de ganhar o pão, isso é uma injustiça social naquele local, naquela na ção, naquele continente. Os governantes devem dar a todos a possibilidade de ganhar o pão, pois ganhar o pão dá dignidade".

Viver a Nossa Terra, 24 de Novembro de 2022 14 Opinião Sasia - Reciclagem de Fibras Têxteis, SA. Rua Escola da Portela, 50, Apartado 7001 4764-801 Ribeirão - Portugal Telefs. (351) 252 493 579 e 252 493 331 - Fax. (351) 252 491 222 www.sasiareciclagem.com - sasia@sasiareciclagem.com
José
SEMIL - Mediação de Seguros Miranda, Lda. Sob
gerência
Manuel Azevedo Miranda Uma boa gestão exige seguros adequados Escritório: R. Fernão de Magalhães - Edif. S. José - Sala 3 - Telef. 252 416 041 - Fax. 252 417 107 - email: pedro.semil@sapo.pt Residência: Ribeirão - Telef. 252 491 652 - 4760 Ribeirão António M. C. Silva PINTOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL Telef. 252 493 099 - Telem. 919 476 102 Colina do Ave, 165 - 4760 Ribeirão
Se não damos ao nosso povo, aos nossos homens e mulheres a capacidade de ganhar o pão, isso é uma injustiça social
Maria carnEiro da costa
a
de

A 27ª Conferência do Clima, COP 27 no Egito

A 27ª Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas, sobre Mu danças Climáticas também denominada de COP 27, decorreu de 6 a 18 de no vembro de 2022 em Sharm El Sheikh, no Egito. O Se cretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, abriu a sessão, pedindo uma vez mais aos gover nantes para se debruçarem mais sobre o grave proble ma das alterações climáti cas. Participaram mais de 30 mil delegados de cerca de 200 países, represen tados por governos e so ciedade civil, para discutir como desacelerar as mu danças climáticas em todo o nosso Planeta. Estas têm resultado em desastres sem precedentes para toda a Humanidade, que devia ser sustentável. As emissões do CO2 estão a contribuir há muito para a mudança na forma de pensar o desen volvimento, que neste mo mento é baseado nos com bustíveis de origem fóssil para um novo modelo as sente na economia verde, pois impõe-se uma cultura exigente no relacionamen to do Homem com a Natu reza.

A primeira conferência aconteceu em 1994, com a promessa de se estabilizar

os efeitos de estufa. O tra tado foi organizado pela ONU, assinado na confe rência ECO-92, que ocor reu no Rio de Janeiro, no Brasil, país que tem o maior pulmão do mundo, a Ama zónia, que tem sido cri minosamente desprezada com o abate de milhões de árvores, necessárias para o oxigénio que libertam para sobrevivermos no único Planeta onde habitamos. A COP26, foi em 2021 e cul minou no Pacto do Clima de Glasgow, com a meta de conter o aquecimento glo bal em 1,5 º C. As palavras não passam de boas inten ções, ficando tudo na gave ta, porque não existe afin co em melhorar o Planeta. Os grandes países poluido res não abdicam dos biliões de lucros e, assim enfren tamos as grandes calami dades descomunais nunca vistas. A Natureza não acei ta provocações do agressi vo Homem que a destrói! Talvez um dia tudo se finde por incúria…

As Nações Unidas es peram com determinação, que as mentalidades mu dem para combater o aque cimento global, que tem provocado inúmeras inun dações no Planeta como: no Paquistão, na África do Sul e Nigéria. Ondas de ca

lor registadas no Ártico e em toda a Europa, os de gelos glaciais e grandes se cas nos EUA e outros pon tos de vivência humana. Os relatórios divulgam que a maioria dos países retrai os seus compromissos de reduzir a produção de car bono, com as emissões globais de gases de efei to de estufa a caminho de aumentar 10,6% até 2030 em comparação com os ní veis de2010. É lamentável, que apenas 24 países dos cerca de 200 participantes das negociações da COP27 apresentaram planos vá lidos de redução de emis sões desde a conferência climática de 2021. É urgen te a mudança de mentalida

des. Ontem era tarde, hoje pode ser o colapso da nossa existência por omissão.

A Conferência agora terminada foi uma deceção. Basta verificar as diversas manifestações de movi mentos de jovens e adultos, no exterior da COP27 e em muitos países como em Portugal, contra a aberra ção dos políticos que nada fazem para se começar a olhar melhor para o nos so único Planeta habitável. É exigido o fim da energia fóssil até 2030, mas o arma mento bélico, o petróleo, o dinheiro e as guerras falam muito mais alto. A tensão nas relações entre os prin cipais emissores de gases de efeito de estufa, China,

Rússia e EUA, preocupa os especialistas quanto às ex petativas. A pandemia e a guerra na Ucrânia, com a invasão da Rússia, acelera ram a rivalidade entre chi neses e americanos. Com estes contornos, a Europa e o mundo assistem quiçá, à Terceira Guerra Mundial, a uma grave crise, com alta inflação, preços exorbitan tes nos combustíveis, nos bens essenciais, em tudo que se compra e, a guerra é o pretexto para se espoliar os consumidores, muitos com salários de miséria e de pobreza extrema.

Também decorreu este mês a Cimeira do G20 em Bali na Indonésia, que é formada pelas 20 maio res economias do mun do, onde foram abordados temas como: a guerra na Ucrânia, a crise mundial por causa deste conflito e a poluição. António Guter res apelou aos líderes des tes países que transformem o mundo no bem-estar da Humanidade, onde haja paz e menos fome. Os paí ses do G20 são responsá veis por 80% das emissões CO2. Isto é remar contra a maré, a inércia pelo po derio do dinheiro. O Papa Francisco apelou para que estas duas Cimeiras fossem uma luz de felicidade para a

Humanidade, onde o ódio e as guerras se tornassem em Paz duradoira e o Pla neta fosse verde com vida. O diálogo é a maior arma para o entendimento.

A necessidade de um crescimento galopante das produções mundiais, que se refletem em problemas ambientais, deve-se em muito ao consumismo, ao desperdício e ao aumen to desenfreado da popula ção a nível mundial. Somos desregrados no consumo e conservação dos bens e deita-se ao lixo cerca de 40% de alimentos que sa ciavam milhões de pessoas nos países mais pobres e deslocados. No passado dia 15 o nosso Planeta pela primeira vez somou 8 mil milhões de habitantes e a tendência é aumentar no futuro. A Natureza já não tem capacidade para ali mentar a humanidade no futuro se a sua utilização não for responsável!

O homem tem de se preocupar com a posteri dade, acelerando com tra balho e soluções inteligen tes, adotando objetivos e reforço de respostas às alte rações climáticas sustentá veis, em benefício dos mi lhões de seres humanos. É desilusão quando tudo fica adiado…

Viver a Nossa Terra, 24 de Novembro de 2022 Opinião 15
Natureza já não tem capacidade para alimentar a humanidade no futuro se a sua utilização não for responsável FirMino santos Escola de Música do CCDR PIANO VIOLINO GUITARRA CLÁSSICA FLAUTA TRANSVERSAL TROMPETE CLASSE DE CONJUNTO: CORO Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão Pré-iniciação e Iniciação ao Instrumento Crianças dos 4 aos 6 anos Aulas de instrumento, Formação Musical e Classes de Conjunto Instrumentos de Corda, Sopro, Tecla e Tradicionais Maiores de 6 anos
A
Siga o CCDR no Facebook @ccdr.pt
Viver a Nossa Terra, 24 de Novembro de 2022 16 Ribeirão WWW.JORGEOCULISTA.PT FAÇA JÁ O SEU RASTREIO VISUAL EM RIBEIRÃO! AV. 3 JULHO - URB. S. JOSÉ, LOJA 10 252 318 244 Av. 3 de Julho (frente ao Salão Paroquial) 4760-715 Ribeirão - Tel 917495018 / 962392764 e-mail: vilahorto@hotmail.com Árvores de fruto desde 3.50 euros Desde 1965 Rua Adelino Costa Campos, 129, 4760-724 Ribeirão T. 252493771 email: fogoesmachado@gmail.com www.fogoesmachado.pt Tel: 252319196 www.cuncortave.com Famalicão, Portugal CUNCORTAVE Fabrico de Cunhos e Cortantes, Lda O NOVO GINÁSIO DA TROFA! FITNESSUP.PT/TROFA Segunda Local Quarta Indoor Cycling/Local Quinta Pilates Sexta Indoor Cycling/Local Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão GINÁSIO NA HORA DE ALMOÇO no ginásio das piscinas às 12h30

Ginásio das Piscinas

Alunos vão ao cinema para complementar conteúdos

A Casa das Artes de Fa malicão programou a exi bição do documentário Viagem ao Sol, dos reali zadores Susana Sousa Dias e Ansgar Schaefer, no dia 2 de dezembro. São aguar dadas, nesse mesmo dia, várias turmas de diversas escolas da região nas três sessões (10h00, 14h30 e 19h00) previstas. Os alunos vão ao cinema para com plementarem conteúdos desenvolvidos nos domí nios de autonomia curricu lar (DAC) dos seus agrupa mentos de escolas. Aliás, a temática de Viagem ao Sol reflete-se nos conteúdos programáticos relaciona dos com o “Estado Novo” e/ou “II Guerra Mundial” dos níveis de ensino do 6.º, 9.º e 12.º anos.

As inscrições para esco

las decorrem até ao dia 28 de novembro.

A programação do do cumentário integra a pri meira réplica do sétimo episódio (7.1) do Close -Up – Observatório de Ci nema de Famalicão. Via gem ao Sol é uma reflexão sobre crianças em situação de conflito e pós-conflito, e a potência do seu olhar em revelar realidades ofusca das pelas narrativas oficiais. O filme parte de testemu nhos de antigas crianças austríacas, enviadas no pós-guerra para Portugal, país poupado à Segunda Guerra Mundial. Usando só imagens de arquivo, Via gem ao Sol estabelece múl tiplas ressonâncias com a Europa atual, onde o espa ço para o Outro se tem vin do a reduzir drasticamente.

Este documentário sur ge programado em paralelo com a exposição itineran te “Crianças Cáritas – do Mundo para Famalicão”, promovida no programa educativo e cultural “De Famalicão para o Mundo” do Município de Vila Nova de Famalicão, que tem es tado patente em diversas escolas e prosseguirá por diversos espaços públicos.

As sessões são dirigi das para alunos do 3.º ciclo e secundário, sendo que a sessão das 19h00 está aber ta ao público geral. Para além de poderem ver o do cumentário, os presentes vão poder contar com a presença de Ansgar Schae fer, um dos realizadores.

O episódio 7.1 do Clo se-Up divide-se pelos me ses de dezembro e janeiro.

Candidaturas para apoio à renda decorrem até 31 de janeiro

Estão abertas as candi daturas ao programa “Casa Feliz – Apoio à Renda”, promovido pela Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão para apoiar os famalicenses que se en contram numa situação de carência económica e que precisam de apoio para su portar as rendas. Os inte ressados deverão subme ter a candidatura até ao dia 31 de janeiro de 2023, através da plataforma rendas.famalicao.pt.

As condições de can didatura, bem como o for mulário e os documentos necessários para o pro cesso são os estabelecidos pelo Código Regulamen

tar sobre Concessão de Apoios e poderão ser con sultados no site do Muni cípio.

O prazo do subsídio é pelo período de 12 meses, sendo suportado pela cor respondente dotação orça mental do Município e até ao limite fixado anualmen te pela mesma.

Ao longo deste ano fo ram beneficiadas com este apoio 303 famílias do con celho, num investimento municipal de 292 500 mil euros. Os apoios são divi didos em três escalões A, B e C, correspondendo a 100 euros, 75 euros e 50 euros mensais.

Recorde-se que para

além da vertente de apoio às rendas, em vigor desde 2012, o programa Casa Fe liz arrancou em 2005 com uma vertente de apoio às obras. Com este projeto, as famílias que mais preci sam têm acesso a um apoio financeiro até 5 mil euros para a realização de obras de reparação da habitação, proporcionando as con dições mínimas de bem -estar.

Para dúvidas ou mais informações, os interessa dos devem contactar a Câ mara Municipal pelo email rendas@famalicao.pt ou dos telefones 252320900/ 800292827 (gratuito).

Viver a Nossa Terra, 24 de Novembro de 2022 Pelo Concelho 17 Segundas 20h20 Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão Yôga
SEG TER QUA QUI SEX Local 12h30
Local / Indoor Cycling 12h30-13h15 Pilates
Local /
Dumbbells
Treino Funcional
Pilates
Crossmove
Pilates
Local
Pilates
Local
Local
Karaté
Yôga
Karaté
Pilates
Inscrição: 15€ Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão
1
15 €* (*Yoga 25 €) 2
20 € 3
25 € Informação importante: Lotação limitada. É obrigatória a inscrição prévia nas aulas através do e-mail ginasio@ccdr.pt ou directamente na recepção.
-13h15
12h30-13h15
Indoor Cycling 12h30-13h15
18h40-19h25
18h40-19h25
18h40-19h25
18h40-19h25
19h30-20h15
19h30-20h15
19h30-20h15
19h30-20h15
19h30-20h15
Shotokai 20h20-21h05
20h20-21h05
Shotokai 20h20-21h05
20h20-21h05
Mensalidades
aula/sem.
aulas/sem.
ou mais aulas/sem.
Siga o CCDR no Facebook www.fb.com/ccdr.pt

Dias de outono na Biblioteca

Magusto do CCDR aquece noite fria de novembro

Novembro, mês das cas tanhas, do frio e do calor das nossas lareiras. Assim se passou no pólo da biblio teca de Ribeirão, aquan do da visita das crianças do Centro Escolar de Ribeirão do 3º e 4º ano para receber o escritor Ivo Arantes que veio presentear os mais no vos com o seu livro Os Len dários-Eco Heróis. Uma ini ciativa que contou também

com a Casa Azul, um pro jeto da Associação Pés no Chão de Ribeirão.

Já o Sol Nascente esteve presente na atividade relati va ao outono, recriando fi guras recorrendo às folhas das árvores.

O pólo ribeirense rece beu ainda a visita da creche de Chorente Barcelos, com os meninos de 1 e 2 anos, para a atividade Letrinhas

para Bebés, com o livro De Quem é o Nariz.

O calor humano conti nuou a fazer-se sentir com a visita dos mais velhos, em particular com a sua boa disposição e os seus sorri sos. A atividade tinha como propósito fazer anjos de Na tal e coube aos seniores de São João de Deus Famalicão e do Centro Social e Paro quial de Requião.

Mais um Dia São Mar tinho, mais um magus to do CCDR. A atividade, que já é uma tradição do clube, aconteceu no passa do dia 18 de novembro, e reuniu sócios e amigos da associação.

Cerca de uma centena de pessoas, entre mem bros dos corpos sociais, atletas, praticantes das atividades do ginásio, alu nos da escola de música e familiares, desfrutaram de uma noite recheada de convívio, bons petiscos e animação, em que não fal

taram as castanhas assadas de forma tradicional, nem a fogueira para recreio de miúdos e graúdos.

O executivo municipal esteve representado pelo Presidente da Câmara Mu nicipal, Mário Passos, bem como o vereador do Asso ciativismo, Pedro Olivei ra. O Presidente da Jun ta, Leonel Rocha, esteve acompanhado por vários elementos do executivo.

Vários sócios colabo raram com a oferta de di versos salgados e doces, e a direção ofereceu as bifa

nas e o caldo verde.

Também não faltou a música. O início do con vívio foi marcado por uma audição de classe e, mais perto do fim da festa, o Grupo de Cavaquinhos do CCDR interpretou música popular portuguesa.

Apesar da noite fria que emergiu, o calor da boa companhia e a amiza de entre os presentes, ate nuou a baixa temperatura, numa noite bem passada junto à sede do Clube de Cultura e Desporto de Ri beirão.

Viver a Nossa Terra, 24 de Novembro de 2022 18 Ribeirão
Siga o CCDR
@ccdr.pt
no Facebook

Conversa

com o ribeirense Tiago Amorim da MUDE. Arquitetura e Interiores

MUDE, um espaço onde a arquitetura e a arte se fundem

O Mude. Arquitetura e Interiores é um espaço, tal como o próprio nome indica, dedicado à arquitetura e design de interiores, com a nuance de possuir uma galeria de arte, diferenciando-o dos demais serviços existentes no nosso concelho. O VNT conversou com o sócio-gerente do Mude. Arquitetura e Interiores, o ribeirense Tiago Amorim, sobre o conceito inovador do espaço.

“As tendências desapa recem, o estilo é eterno”. Foi citando Yves Saint Laurent que o arquiteto de 41 anos abriu esta conversa sobre o espaço. Uma frase com a qual, segundo o próprio, “nos identificamos bastan te”.

“Privilegiamos o estilo, considerado muitas vezes intemporal, em vez de ten dências de moda, que rapi damente cansam. Para nós, é importante ‘ler’ a perso nalidade, e gosto pessoal dos nossos clientes, por forma a apresentar um resultado que surpreenda e agrade, pela sua beleza, harmonia e criatividade, sem, no en tanto, perder os conceitos de

funcionalidade e conforto, aspetos esses, cada vez mais valorizados” referiu Tiago Amorim sobre o conceito do espaço.

O Mude. Arquitetura e Interiores é um espaço criado em 2013, localiza do na Rua Barão da Tro visqueira, em Vila Nova de Famalicão, que, segundo o arquiteto, nasceu graças à “vontade imensa de colocar em prática os meus ideais em prol da arquitetura e in teriores, sendo que o nome Mude surge quase que de imediato associado á ideia de negócio, como o próprio nome indica, mudança, ‘imperativo de mudança’”, acrescentando ainda que

houve a pretensão “desde início, de criar um espaço inovador, marcando pela diferença, mas com um le que de serviços adaptados ás necessidades de cada cliente, desde a simples colocação de uma cortina, até ao projeto de arquitetura e interiores”.

Mais do que um negó cio na área da construção, o espaço Mude visa “rece ber pessoas, tratando-se de uma galeria de arte com ex posições regulares, com ar tistas plásticos nacionais e internacionais (…) O facto de ter estudado Arquitetura e Arte, fez desenvolver des de cedo um gosto particular pelas artes” plásticas. Tiago Amorim destaca que a ga

leria é “uma janela e ponto de encontro para expor ta lentos, alavancar alguns de les, e dar a conhecer outros grandes talentos nacionais e internacionais, tentando sempre diferenciar as expo sições pelo seu conteúdo e mensagem”.

Já no que refere aos projetos de arquitetura e interiores que abraçam, o sócio-gerente destaca que orientam os clientes no sentido de optarem por “um certo minimalismo nos seus projetos, apostando sim em objetos de destaque, como por exemplo obras de arte, que irão dar personali dade e caracter à sua deco ração”, uma faceta que vai ao encontro da sensibilida de estética do espaço.

Quando questionado sobre o projeto mais desa fiante que alguma vez abra çou, Tiago Amorim res pondeu que “até hoje, foi sem dúvida o restauro de umas ruínas, convertidas na ‘minha casa’. Uma casa cen tenária em ruínas no centro

da cidade de Vila Nova de Famalicão que foi restau rada em plena pandemia”. O arquiteto salienta que “sem dúvida apresentou-se como um grande desafio, não só pelas condicionan tes que a pandemia nos co locou, como também pelo desafio arquitetónico. O facto da casa se encontrar em área de reabilitação ur bana, implicou uma aten ção redobrada, tanto pelo licenciamento e respetivas condicionantes” da autar quia, como “pela sensibi lidade em criar uma peça arquitetónica harmoniosa, sem gerar dissonância em relação ao restante edifica do, pela logística da obra”. Apesar da complexidade do próprio projeto, refe re que a maior dificuldade foi o ‘cliente’. “Além de téc nico da obra, fui também o ‘cliente’, o cliente mais insatisfeito, meticuloso e exigente” comenta Tiago Amorim, que apesar das

dificuldades, destaca que projeto foi “o mais grati ficante, por sentir que fiz tudo como pretendia e po dia, dadas as condicionan tes, no fundo, o sentimento de ‘missão cumprida’ para mim e minha família neste projeto para a vida!”.

Sobre o futuro da Mude, o arquiteto comenta que “é eternamente incerto”, mas que mantém a certeza de que o foco manter-se -á “na linha de pensamento que deu início a esta empre sa, manter a humildade e honestidade no serviço, até porque acredito sempre que todos conseguimos ganhar dinheiro e eternizar a nos sa empresa de uma forma honesta”. “Naturalmente a Mude vai evoluindo, com clientes que voltam a solici tar novos serviços, com de safios constantes que nos obrigam a crescer, e cada vez com mais responsabili dade no mercado” remata Tiago Amorim.

Viver a Nossa Terra, 24 de Novembro de 2022 Empresas 19 Ginásio das Piscinas 1 aula/sem. 15 €* (*Yoga 25 €) 2 aulas/sem. 20 € 3 ou mais aulas/sem. 25 € Mensalidades

Clube de Pesca Amigos Riobeirão vislumbra o pódio

Nos passados dias 5 e 6 de Novembro, na pista de Riba D`Ave, realizou-se a última prova do Campeo nato Regional de Clubes da 1ª Divisão, na qual o Clube de Pesca Amigos Riobei rão conquistou um hon rado 4º lugar, apurando se assim para o Campeona

to Nacional da 2ªDivisão Norte. Este Campeonato foi composto por duas fa ses, sendo que inicialmen te os clubes foram dividi dos em dois grupos e os 5 primeiros classificados de cada grupo ficariam apurados à fase final. Na primeira fase, o Clube de

Pesca Amigos Riobeirão conquistou o honroso 1º lugar, o que fez com que passassem à segunda fase e nesta segunda fase, o Clu be alcançou o 4º lugar o que resultou o apuramen to ao Campeonato Nacio nal da 2ªDivisão Norte. No Campeonato Regio

nal de Senhoras, tivemos a atleta Raquel Teixeira a re presentar o nosso Clube, tendo-se sagrado Campeã Regional.

Mais recentemente, no passado dia 19 de novem bro, decorreu a entrega de prémios do Campeonato Concelhio de Vila Nova de

Famalicão. Uma iniciativa organizada pelo clube ri beirense e que contou com o apoio da Câmara Muni cipal.

Presente esteve o Ve reador Pedro Oliveira e o Presidente da Junta de Freguesia, Leonel Rocha. Segue a classificação: 1º

lugar, Riba D´Ave; 2º lu gar, Clube de Pesca Ami gos Riobeirão; 3º lugar, Associação Pesca Despor tiva de Ribeirão; 4º lugar, Tilias Landinense e em 5º lugar, Lousado. Houve também outras entregas de prémios (individuais) por setor, de 3 provas.

5as 18h40

Flexibilidade

Capacidade cardiovascular Capacidade respiratória

Resistência muscular

Equilíbrio

Redução de stress

Tónus muscular Espírito de equipa Auto-confiança

Viver a Nossa Terra, 24 de Novembro de 2022 20 Desporto
Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão

Atletas famalicenses homenageados na VII Gala do Desporto de Famalicão

O ciclista Tiago Macha do foi reconhecido, no pas sado dia 13 de novembro, em Famalicão pela exce lência da sua carreira des portiva. A Gala do Despor to de Famalicão consagrou o atleta de 37 anos com a atribuição do ‘Prémio Ex celência’, numa gala em que o Clube de Xadrez da A2D - Associação Acadé mica da Didáxis deu xeque -mate à concorrência na corrida pelo ‘Evento Des portivo do Ano’ e a Escola de Atletismo Rosa Oliveira cortou a meta em primei ro lugar como ‘Associação/ Clube Desportivo do Ano’.

A 7.ª edição da Gala do Desporto, organizada pelo Município de Famalicão, através do Pelouro do Des porto, aconteceu ontem no Pavilhão Municipal, numa cerimónia em que foram

distinguidos mais de duas centenas de atletas, diri gentes, técnicos, clubes e associações desportivas fa malicenses com o galardão Famalicense d’Ouro, pelos títulos de campeões nacio nais e internacionais alcan çados nas diferentes moda lidades desportivas.

“Lutem pelos vossos so nhos, acreditem sempre, por que, no desporto, é cair sete vezes e levar oito” foi esta a mensagem que o vencedor do ‘Prémio Excelência’ dei xou às gerações mais novas. Tiago Machado, também mencionou a importância do apoio marital para a ob tenção das suas inúmeras conquistas desportivas, que lhe permitiu “dar aos pedais (…) a única coisa que eu sa bia fazer bem”.

O ciclista, de 37 anos, iniciou a sua carreira pro

fissional em 2005 na equipa do Boavista Futebol Clube dando, em 2009, o grande salto para uma equipa do World Tour, a Team Radio Shack, passando a ombrear com alguns dos maiores nomes do ciclismo mun dial. Um contrarrelogista por excelência, sagrou-se campeão nacional em 2009. Participou em importantes provas internacionais como é o caso do Tour de France, da ‘Vuelta a España’ e do ‘Giro d'Italia’. A sua gran de conquista aconteceu em 2014, ao serviço da Team NetApp-Endura, em que conquista a ‘Volta à Eslové nia’. Prosseguiu a sua carrei ra na equipa Katusha e re gressou ao pelotão nacional em 2018, em representação do Sporting Clube de Por tugal. Há dois anos que se encontra ao serviço do Boa vista Futebol Clube.

“Este prémio vai-nos ele var para um novo patamar” disse Mário Oliveira, ven cedor do prémio ‘Dirigente do Ano’ e responsável pelo Clube de Xadrez da A2DAssociação Académica da Didáxis, entidade que or ganiza o Torneio Interna cional Cidade de Famalicão 2022, que foi eleito vence dor na categoria ‘Evento Desportivo do Ano’ por vo tação do público.

O Pavilhão Municipal voltou a acolher a Gala do Desporto de Famalicão, nos moldes habituais, após dois anos de interregno devido à pandemia, numa cerimónia onde também foram atri buídos os prémios do júri nas categorias ‘Associação/ Clube Desportivo do Ano’ à Escola de Atletismo Rosa Oliveira (EARO), ‘Treina dor do Ano’ à dupla Sérgio Costa e Rita Almeida, da Academia Gindança, ‘Atle ta Revelação do Ano Fe minino’ a Ana Marinho da EARO, ‘Atleta Revelação do Ano Masculino’ a Tomás Araújo do Sport Lisboa e Benfica, e ‘Árbitro do Ano’ a João Pinheiro do Núcleo de Árbitros de Futebol de Famalicão.

Na sua intervenção, o Presidente da Câmara Mu nicipal, Mário Passos, refe riu que esta cerimónia re presenta a “celebração do sucesso desportivo”. “O des

porto tem trazido notorieda de e prestígio para Famalicão (…) é graças à dedicação e esforço de atletas, dirigentes, equipas técnicas e dos seus fa miliares e amigos, que temos conseguido levar o nome de Famalicão mais longe, a pa tamares de excelência inter

nacional”, salientou o edil.

O Presidente da Câma ra aproveitou para informar a intenção de avançar “de uma vez por todas” com a construção da pista de atle tismo, estimando arrancar “ainda este ano, com o pro cesso de concurso público”.

Ginásio das Piscinas

Também referiu que a Câ mara está a desenvolver to das as diligências formais para concretizar o Skate Park, bem como reforçar as Piscinas Municipais com pistas de 50 metros e reabi litar o Estádio Municipal.

Os ‘Famalicenses D’Ouro’ da Vila de Ribeirão

Na VII Gala do Despor to de Famalicão foram ho menageados cerca de 12 atletas de Ribeirão, entre eles, Rúben Amorim e Sal vador Meneses da Alex Ryu Jitsu - Academia de Ribei rão, Sérgio Silva da ACR SD (Associação Cultural e Recreativa da Senhora do Desterro - NAPO), Tiago Pereira e Wagner Castro do CCDR, Sara Xavier da Apolo Famalicão, Rodri go Pereira do Grupo Des portivo de Natação e Filipe Pinheiro, João Couto, José Sá, José Silva e Marco Cruz do Clube Ornitológico de Famalicão.

Viver a Nossa Terra, 24 de Novembro de 2022 Desporto 21
Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão Segunda Terça Quinta 19h30 19h30 19h30
LOCAL
Viver a Nossa Terra, 24 de Novembro de 2022 22 Ribeirão
Funerária Ribeirense
Azevedo Duarte Faia, Viúva do Sr.
Sou sa,
Necrologia Leonilda
Silvestre Campos e
residente em Ribei rão, faleceu no dia 28 de outubro, com 88 anos. António Marques De Oliveira, Marido de D. Lúcia Mendes Reis de Oliveira, residente em
Segundas: 18h40 no ginásio das piscinas Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão Limitado ao número de vagas Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão Terças 19h30 Quartas 18h40 Quintas 12h30 20h20 Sextas 19h30 Ginásio das Piscinas Pilates Precisa-se Angariador de publicidade Comissão acima da média de mercado Horário livre Enviar e-mail para jornal@ccdr.pt Construções Martins & Álvares, Lda. Mário Martins - Sócio Gerente Rua da Portela Nova, 66 4760-722 Ribeirão Telem.: 96 509 0421 Telef.: 252 492 731 Alvará 45847ICC Siga o CCDR no Facebook www.fb.com/ccdr.pt
Ribeirão, faleceu no dia 29 de outubro, com 59 anos.

Memória emocional

O tema mais falado e debatido nos últimos tem pos pelas redes sociais. Com mais trauma ou me nos trauma, a realidade é que muito do que faze mos ou deixamos de fazer se prende com o que cres cemos a ouvir. Para o bem ou para o mal, muitas eram as frases ouvidas e os mitos criados. Quem não se re corda de ouvir “comer la ranja à noite mata”, “fulano tal morreu porque ao tirar o calo ele sangrou”, “mu lher que usa maquilhagem é uma oferecida e deso cupada”? Existem muitos mais dizeres com os quais gerações foram crescendo e assimilando como corre to. Hoje em dia, vivemos numa sociedade, suposta mente, mais informada e para a qual estes mitos, su postamente, já não fazem sentido. Mas será mesmo assim? Óbvio que não. In conscientemente por ve

zes, conscientemente, nou tras situações, estes mitos ainda se mantêm. Basta para isso parar para ouvir os comentários à sua vol ta sobre aquela colega de trabalho que diariamente se arranja e maquilha. “Ui, esta parece que vai para uma festa!”, “vê-se bem que não faz nada em casa”, “não deve ter filhos ou é o marido que faz tudo”, “no ta-se que é solteira, divor ciada ou mal-amada!”, e por aí além. Já começa a fa zer sentido a introdução do texto, não é verdade? A isto tudo se deve a nossa memó ria emocional e à memória coletiva do certo ou errado. Ao longo da história, criou -se esta ideia errada de que apenas as mulheres não se podiam cuidar. Apenas as filhas das famílias ricas, que não trabalhavam e por isso tinham imenso tem po, se podiam dar a esse “luxo”. Toda e qualquer ou

Estatuto Editorial

n O Viver a Nossa Terra é um jornal regional de pu blicação mensal com exceção para o mês de agos

n O Viver a Nossa Terra procura informar os seus lei tores dos acontecimentos ligados à sua área geo gráfica e com pertinência pública.

n

O Viver a Nossa Terra procura informar e acompa nhar a realidade local com rigor.

n

O Viver a Nossa Terra tem como princípios a isen ção, a objetividade e o respeito pela dignidade hu mana.

n O Viver a Nossa Terra é um jornal independente e ideologicamente livre.

n O Viver a Nossa Terra respeita o valor da liberdade e da democracia.

n

O Viver a Nossa Terra quer dar voz a iniciativas lo cais e ideologias diferenciadas, contribuindo para a formação de cidadãos livres, informados e par ticipativos.

n

O Viver a Nossa Terra valoriza a diversidade de opiniões e a discussão franca e aberta no respei to institucional e no respeito da lei e dos direitos individuais.

n

O Viver a Nossa Terra quer chegar a todos os cida dãos sem acepção económica, ideológica, política, social, desportiva, cultural ou religiosa.

n O Viver a Nossa Terra procura a maturação e de senvolvimento dos seus conteúdos fugindo do sensacionalismo ou populismo.

n O Viver a Nossa Terra pretende estar na primei ra linha dos avanços tecnológicos favorecendo o acesso digital à informação.

Nos termos do artº 15.º da Lei de Imprensa com a alte ração introduzida pela Lei n.º 78/2015, de 29 de julho

Ficha Técnica

Jornal “Viver a Nossa Terra” Número de Registo: 115254 Depósito Legal: 19.814/90

Propriedade e Edição: Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão Número de identificação de pessoa colectiva: 501 828 567

tra mulher que tirasse cin co minutos do seu dia para se cuidar, era uma devas sa. Que ideia mais errada! Felizmente, o paradigma está a mudar, ou não, e as

mulheres assumem cada vez mais o seu direito a se cuidarem. A mulher não é apenas uma cuidadora dos outros, deve, em primeiro lugar, cuidar-se. Há quem

defenda que esta mentali dade foi criada pelos ho mens. Como a natureza psíquica de uma mulher é, supostamente, mais fra ca do que a dos homens,

Cupão

criaram esta “fantasia” para manterem as mulheres “se guras” e “submissas” den tro de casa, para que eles pudessem andar a governar à vontade por esse mun do fora. Se analisarmos a história, verificamos vá rias histórias de leis mu dadas para que as mulhe res liderassem, ou então, tornavam-nas loucas como o caso da rainha espanho la “Joana, a Louca”, que de louca nada tinha. Mas, quando as mulheres chega ram ao poder, mostraram que são tão boas ou me lhores do que os homens. Mas, para isso, tem de ha ver uma característica fun damental: a autoestima!

Coco Chanel dizia: “Deêm um baton vermelho a uma mulher e ela conquistará o mundo!”. Já encontrou o seu baton vermelho perfei to?!

Marta carvalho www Martacarvalho pt

de assinatura r Desejo receber o Viver a Nossa Terra r Desejo renovar a minha assinatura Nome: Morada completa:

transferência deverá apresentar o respectivo comprovativo com o nome completo do assinante via e-mail ou directamente na sede do Clube, de forma a ser emitido o respectivo recibo.

Director: Miguel Maia

Directora de Conteúdos: Gabriela Gonçalves

Conselho Redactorial: Miguel Maia, Gabriela Gonçalves, José Couto, Joana Batista, Pedro Couto

Paginação: Pedro Couto

Colaboradores: Aurélia Azevedo, Esmeraldina Carneiro, Jorge Paulo Oliveira, Firmino Santos, Leonel Rocha, José Maria Carneiro Costa, Marta Carvalho, Maurício Sá Couto, Nuno Sá, Joaquim Almeida, Pedro Oliveira (Atletismo).

Gestão financeira: Florinda Silva Publicidade: João Santos Assinaturas e Expedição: Ana Isabel Oliveira, Olívia Moreira

Impressão: Diário do Minho, Limitada Sucessora Rua de Santa Margarida, nº 4, 4719 Braga. Sede do CCDR, Viver a Nossa Terra, Escola de Música do CCDR: Av. 3 de Julho, 92 - Vila de Ribeirão Apartado 7039, 4764-908 Ribeirão Telefone/Fax: +351 252 493 015

e-mail: jornal@ccdr.pt Tiragem

Viver a Nossa Terra, 24 de Novembro de 2022 Cultura 23
_______—______
Entregue na sede do CCDR ou envie o cupão, devidamente preenchido para: CCDR, Av. 3 de Julho, Aptd 7039, 4764-908 Ribeirão Pode também entregar no Quiosque Central (em Frente à Junta de Freguesia de Ribeirão)
*Faça
Após
Assinatura Viver a Nossa Terra NIB 0035 2112 00026130230 25 Preço normal: 10€/ano Com desconto*: 8€/ano -20% Farmácias de serviço - Dezembro Moreira Padrão 2 7 8 12 17 22 24 27 Ribeirão/Sanches 3 13 18 23 25 28 Trofense 4 9 14 19 29 31 Barreto 5 10 15 20 30 Nova 1 6 11 16 21 26
Assinatura anual: 10 € A cobrança será feita anualmente com entrega do respectivo recibo. Quantia: Anos:
o pagamento da sua assinatura por transferência bancária ou na sede do CCDR e beneficie de um desconto de 20%.
to.
exemplares
média: 2000
Cuidar
Viver a Nossa Terra, 24 de Novembro de 2022 24 Ribeirão Sabes o que o CCDR tem para ti? Ginásio das Piscinas Local n Pilates n Crossmove n Cycling Dumbells n Yoga n Funcional Escola de Atletismo Em Ribeirão e Famalicão. Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão Escola de Música Violino n Piano n Órgão n Viola Flauta n Formação Musical n Cavaquinho Horários a combinar entre aluno e professor Viver a Nossa Terra Jornal mensal com notícias da região.
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.