Viver a Nossa Terra - Junho 2018

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Audição da Escola de Música do CCDR - 14/jul - 21h00

Ano 29 - Número 314 - 24 de Junho de 2018 - Publicação mensal - Propriedade do Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão - Diretor: Miguel Maia - Assinatura anual: 10€

ARDLA alcança segundo lugar

110 metros barreiras

Marcha de Ribeirão brilha nas Antoninas

António Diniz

Pedro Matos do CCDR campeão nacional

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“Move-te” promove 60 horas de exercício físico

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Hugo Couto é o novo Presidente do Ribeirão FC 2º Trail Solidário de Ribeirão em julho

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Núcleo da Liga dos Combatentes de Ribeirão

Condecorações e inaugurações a 8 de julho

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Entrevista com Adelino Oliveira, Presidente da Junta de Freguesia de Ribeirão

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“Só tenho é que ter ambição e lutar por aquilo em que acredito” páginas

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Entrevista com Adelino Oliveira, Presidente da Junta de Ribeirão

“Só tenho é que ter ambição e lutar por aquilo em que acredito” Pedro Couto

Na véspera de mais um aniversário de elevação de Ribeirão à categoria de Vila, assinalado no próximo dia 3 de julho, o presidente da Junta de Freguesia, Adelino Oliveira, faz um balanço positivo da atividade desenvolvida no primeiro ano do seu terceiro mandato. A requalificação da Avenida do Rio Veirão apresenta-se como a grande obra do mandato anterior. Mas outras estão em curso e revelam-se igualmente fulcrais para o desenvolvimento da vila e para melhorar as condições de vida dos ribeirenses. VNT - Que balanço faz da atividade da autarquia no último ano? A atividade de uma autarquia deve ser avaliada pela continuidade do trabalho, pela sequência de projetos e por uma regularidade que tenha sempre como objetivo o desenvolvimento da Freguesia e a consequente melhoria das condições de vida dos cidadãos. Tenho de constatar que o balanço destes meses que levamos neste terceiro mandato é francamente positivo. VNT - Um ano com altos e baixos… Não entendo a atividade autárquica dessa forma. Conheço bem as dificuldades de gestão e por isso, só tenho é que ter ambição e lutar por aquilo em que acredito. Nos meses que se seguiram após as eleições de 1 de Outubro de 2017, em que os ribeirenses disseram de uma forma esclarecedora quem queriam a liderar uma equipa para os próximos anos, continuamos a trabalhar no terreno com obras que não terminaram no dia das eleições, porque dada a natureza e dimen-

são das mesmas não seria possível, como é o caso da requalificação da Avenida Rio Veirão. VNT - Uma obra elogiada? A Avenida Rio Veirão mudou completamente a imagem do centro da vila. Posso dizer que é com orgulho que recebo de muitos ribeirenses elogios pela intervenção feita e também de muitas pessoas que nos visitam que dão os parabéns pela obra realizada. Valeu a pena passar por alguns incómodos. O resultado está à vista. Um agradecimento a todos pela colaboração e também ao Senhor Presidente de Câmara, pois sem a sua disponibilidade não seria possível. Sabemos muito bem, e porque já temos alguma experiência, de qual é a dinâmica autárquica, que o primeiro ano do mandato é sobretudo para preparar projetos e lançar as obras para concretizar durante o mandato. Para além das obras que estão em fase de conclusão, como é o caso da Avenida Rio Veirão, estamos a iniciar a repavimentação da Rua Padre José Azevedo,

cujo piso estava em mau estado e praticamente impossível para a circulação dos peões. Outras pequenas obras e intervenções estão no terreno ou em vias disso, sempre com o objetivo de melhorar a nossa vila. VNT - Que projetos são esses? Sou um ribeirense que gosto muito da minha terra, sonho todos os dias com novas obras para Ribeirão. Nunca estarei satisfeito com o que conseguimos fazer, quero sempre mais e desejo sempre muito mais. Os ribeirenses merecem tudo o que possamos fazer por Ribeirão. Precisamos de pavimentar e repavimentar muitas ruas, sabemos que é sempre uma luta que nunca estará concluída. Mas existem mais duas obras que eu tudo farei para ver realizadas neste

mandato. Uma é a requalificação da Avenida da Indústria com a criação de passeios entre a EN14 e o limite com Fradelos. Nesta requalificação está incluída uma solução que permite que o trânsito vindo da zona Industrial de Sam possa ter uma fluidez para a E.N.14, que até hoje não tem. Custa-me muito ver o sacrifício que os automobilistas e camionistas todos os dias em muitas horas estão sujeitos para se deslocarem para os seus destinos. Também posso adiantar que está para breve a construção de uma rua na Zona Industrial de Sam, para haver outro acesso à Avenida da Indústria, que liga a estrada junto à Caixiave e á Rua da Tesco. Com esta nova artéria fica mais facilitado o escoamento do trânsito que é muito nesta Zona Industrial.

VNT - Para além da rede viária… Outra obra que quero ver realizada é a criação de um Parque de Lazer na Zona Central de Ribeirão, junto ao Rio, a criação de uma zona ribeirinha com inicio junto à Ponte e ao cemitério até à ponte de Beleco. Este parque de lazer terá a capacidade para várias atividades culturais e até desportivas. Irá contemplar uma ponte pedonal para a Rua do Engenho, que facilitará a vida aos peões para se deslocarem ao Centro da Vila tendo em vista usufruir dos diversos serviços aí existentes. Temos ideias, temos ambições, os ribeirenses merecem, mas também sabemos que existem sempre limitações financeiras. Contudo o que pedimos não é demais e sobretudo são necessidades de uma terra em cresci-

mento e de uma Vila onde os cidadãos participam, respeitam e agradecem. VNT - A ampliação da sede da Junta era um sonho para este mandato… É um sonho meu e de todo o executivo, dotar a atual sede da Junta de melhores condições para o serviço de secretaria, salas de apoio condignas para receber as pessoas ou proporcionar apoio em diversas áreas e necessidades aos ribeirenses e também criar um espaço onde as nossas Associações e Instituições possam apresentar os seus projetos ou comemorar com eventos os seus aniversários ou até simplesmente assinalar datas festivas. Também gostava de no projeto criar um espaço superior virado para o cemitério para que as orações >>>

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Pedro Couto

<<< em datas que todos conhecemos, pudessem ser dirigidas pelos sacerdotes sem estarem ao vento e á chuva. Tenho plena consciência que é um sonho bonito, uma obra muito necessária que, depois de executada, será do agrado da maioria dos ribeirenses. Vou continuar a sonhar e a lutar para que neste mandato possa ser uma realidade. VNT - Como vê as últimas notícias relativas s à alternativa à Estrana Nacional? Esse é outro assunto que nos preocupa, o processo relativo às obras da alternativa à EN14. Finalmente iniciaram as obras da 1ª fase que é desde a rotunda que dá acesso à variante junto à “Famocar” e que se estende com duplicação das vias até à rotunda junto à “Grocenter”. Da rotunda junto à “Grocenter” até junto dos “Transportes Nogueira” será a duplicação da via do lado esquerdo na direção de Vila Nova de Famalicão / Ribeirão. Deste ponto para Ribeirão, até junto ao entroncamento com a Rua Central de Ferreiros, onde

vai ser construída uma rotunda que as Infraestruturas de Portugal chamaram impropriamente de Rotunda de Santana, vão ser feitos novos passeios e alguns melhoramentos, como seja criar espaços para as paragens dos autocarros. Também está previsto criar uma rua que sairá da rotunda em Ribeirão, por de trás dos pavilhões dos “Têxteis Carneiro” e do Dias, em direção à zona Industrial de Lousado. Todas estas intervenções que descrevi só são possíveis por uma forte intervenção da Câmara de Famalicão, com um esforço financeiro muito significativo e com uma grande determinação do Dr. Paulo Cunha, pois se assim não fosse continuávamos com sucessivos adiamentos. Não podemos de forma alguma ficar satisfeitos com o que está previsto nesta fase, pois não resolve o estrangulamento que se verifica para passar na Ponte sobre o Rio Ave. Isto é de todo insuficiente para os Ribeirenses e todos os que pretendem deslocar-se para sul de Ribeirão. Recentemente foi anunciada uma 2ª fase que contemplava a construção de uma nova ponte sobre o

Rio Ave, prevista para 2019. Queremos acreditar que estas afirmações sejam de facto feitas com a convicção de dar continuidade a um projeto que se estenderá até à Maia. Enquanto a travessia sobre o Rio Ave não for concretizada, o problema da EN 14 manter-se-á e nós continuaremos mergulhados num sofrimento que em nada contribui para o desenvolvimento de Ribeirão e a criação de mais postos de trabalho para os ribeirenses.

VNT - Por falar em postos de trabalhos, como reagiu a autarquia à insolvência da Ricon? Um presidente de Junta tem naturalmente uma preocupação muito grande sempre que uma empresa sediada na sua freguesia passa por uma situação de dificuldade. Ainda mais quando a situação de qualquer empresa entra em insolvência. O caso da Ricon foi uma preocupação enorme tanto que estávamos a fa-

lar de cerca de 600 colaboradores e que afetavam o dia-a-dia de muitas famílias. A Ricon era uma empresa que trabalhava com marcas conceituadas no pais e no estrangeiro, com uma implantação nesta região muito respeitada e só por isso era motivo suficiente para preocupar uma autarquia. Tanto mais que muitos dos colaboradores tinham construído toda uma vida nas redondezas dos seus postos de trabalho. Por isso, como disse,

foi com preocupação que constatámos a situação. A Junta de Freguesia procurou, em sintonia com o IEFP e com a Câmara Municipal, ajudar os colaboradores em todas as situações burocráticas, inclusivamente colocando as instalações da Junta ao dispor para várias reuniões que foram acontecendo ao longo do processo. Sendo a situação da Ricon irreversível, vejo com agrado as ofertas que surgiram para que com algum sacrifício as pessoas fossem encontrando novas oportunidades para poderem dar sequência aos seus planos de vida e encontrar uma nova situação para conseguir estabilidade nas suas famílias. Não posso deixar de agradecer todo o empenho que o Sr. Presidente da Câmara, Dr. Paulo Cunha, colocou neste assunto e a grande preocupação que manifestou para que fosse encontrada a melhor solução para a vida dos cidadãos. VNT - Mensagem aos ribeirenses… A mensagem que quero deixar aos ribeirenses é uma palavra de agradecimento a todos os que com as suas ideias e com a sua disponibilidade nos ajudam a desenvolver Ribeirão. Uma palavra também muito especial a todas as Associações e Instituições que contribuem para levar o bom nome da nossa Vila a todo o país e também a outros cantos do mundo. Pedro Couto


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Marcha de Ribeirão segunda classificada nas Antoninas

“Vai ser desta…Vai ser desta…”. A letra foi premonitória e foi mesmo desta vez que a ARCA – Associação Recreativa e Cultural de Antas venceu as Marchas Antoninas de Vila Nova de Famalicão,

rão, e da Associação Cultural São Salvador da Lagoa, segundos e terceiros lugares, respetivamente. Os responsáveis da marcha de Ribeirão afirmaram que o projecto deste ano “foi muito trabalhoso. Depois do lu-

todos de consciência tranquila que o nosso trabalho foi concluído com sucesso e na perfeição!” A ARCA mereceu também o reconhecimento do júri de rua, vencendo o prémio “A Marcha mais

tituições participantes a percorrerem a cidade numa alegre e saudável disputa de som, luz, cor e brilho. Com as ruas apinhadas de gente, as marchas desfilaram orgulhosas e majestosas entre a multidão,

dade, com as bancadas lotadas, as marchas empertigaram-se e com todo o fulgor fizeram a sua apresentação. Os versos entoados tinham eco na plateia, com as claques muito bem organizadas. Com o bairrismo à

Vila Nova de Famalicão, estava acima de tudo “orgulhoso pelo magnifico espetáculo”. “A qualidade e beleza das nossas marchas enchem de vaidade qualquer famalicense”, afirmou, completamente rendido a

que saíram para a rua esta terça-feira, 12 de junho. “O Feiticeiro de Oz” serviu de inspiração para o tema “O Pão de Santo António” e conquistou a votação do júri daquele que é o ponto alto das Festas Antoninas. Orgulhoso da atuação da associação, o responsável Ricardo Ribeiro explicou que esta é uma marcha que fala de amor e esperança. “Olhamos para o tema deste ano como alimento da alma e de todos os sonhos que projetamos na humanidade”. Os outros dois lugares do pódio foram ocupados pelas marchas da Associação Recreativa Desportiva Lazer do Ave, de Ribei-

gar em que nos classificamos o ano passado sentimos que devíamos exigir mais de nós mesmos e dos marchantes e conseguimos. Com trabalho, esforço e empenho tudo se consegue. Na rua correu muito bem, sentir os aplausos e o carinho das pessoas quando desfilávamos pela avenida foi fantástico. Nós também transmitimos alegria ao povo pois sorrimos e cantamos o percurso todo o que foi muito bom. Por vezes por mais que se peça aos marchantes para o fazerem não é fácil mas, este ano, talvez estivessem menos nervosos e mais confiantes, e prova disso foi aquele espetáculo em palco foi lindo lindo. Temos a perfeita noção e estamos

Popular”, conseguindo a quarta vitória consecutiva nesta modalidade. Por categorias, a ARCA venceu também em “Melhor Coreografia” e “Melhor Letra”; a marcha da União de Freguesias de Esmeriz e Cabeçudos arrecadou o prémio “Melhor Música”. Os “Melhores Arcos” foram para a Associação Cultural e Recreativa de São Pedro de Riba de Ave e “O Melhor Guarda-Roupa” para a Associação Cultural São Salvador da Lagoa. Mas a noite foi de festa para todos. Vila Nova de Famalicão viveu a sua grande noitada de Santo António, com as onze ins-

entoando os seus temas e balançando as coreografias, com os arcos no ar, distribuindo sorrisos e interagindo com os populares que se rendiam a cada tema. Já nos Paços do Concelho, espaço nobre da ci-

flor da pele, bandeirinhas, balões e palavras de incentivo as claques puxavam pela sua marcha preferida, num espetáculo que espelha bem a rivalidade em jogo. Paulo Cunha, presidente da Câmara Municipal de

“tanto brilho e tanta beleza”. Questionado sobre a sua marcha preferida, Paulo Cunha disse que “todas elas mostraram grande talento e criatividade”. “Por mim, venciam todas”, atirou.

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Núcleo da Liga dos Combatentes de Ribeirão

Condecorações e inaugurações a 8 de julho Pedro Couto

Programa 10h30 Recepção das Altas Entidades 11h00 Missa por todos os combatentes já falecidos 12h10 Cerimónia Militar 12h20 Discursos previstos: Filha de um Combatente, em nome de todos os descendentes dos combatentes da Guerra do Ultramar; Presidente do Núcleo de Ribeirão; Tenente-General Chito Rodrigues; Presidente da Câmara Municipal de Famalicão 13h00 Imposição de condecorações diversas 13h15 Inaugurações: painel cerâmico da Grande Guerra (1914/18); grade sobre o muro; painel metálico com a gravação de todos os nomes famalicenses expedicionários da Grande Guerra 13h35 Inauguração do consultório médico 13h45 Almoço convívio (Casa do Lindo - 22€ p/ pessoa, crianças até aos 10 anos (grátis); reserva e pagamento na sede do núcleo, até 30 de junho)

No âmbito das comemorações do aniversário da Vila de Ribeirão, o Núcleo da Liga dos Combatentes de Ribeirão irá realizar, a 8 de julho, uma cerimónia de caracter patriótico, com o apoio de um pelotão militar, que gentilmente sempre acompanhou o núcleo. Constará na cerimónia a imposição de condecorações diversas, nomeadamente medalhas comemorativas das Campanhas das Forças Armadas aos sócios que lutaram pela soberania portuguesa em terras de África e Timor, “símbolos do patriotismo então classificado de um dever perene e orgulhosamente manifestado”, explica a propósito Ferreira dos Santos. Ainda dentro desta conjuntura, entende o Núcleo “distinguir com gratidão e carinho alguns elementos

que, pelo seu trabalho e dedicação ao Núcleo, merecem um reconhecimento nobre capaz de fazer justiça pela dedicação demonstrada ao longo destes sete anos de vida”, acrescenta o presidente do núcleo. Também no dia 8 de julho será inaugurado o consultório médico, que irá ficar sediado na cave da sede. Um espaço dedicado a dar apoio na área da psicologia, psiquiatria, neurologia e clínica geral, e destinados a todos aqueles que careçam de ajuda, sem meios para pagar. Outros projetos estão em curso, e serão dados a conhecer na mesma data, como a elaboração de dois painéis para exposição. Um cerâmico, no muro recentemente executado, e que apresentará memórias da Grande Guerra de 1914/18,

“simbolizando o terror da guerra que os homens criaram pela ambição e ganância do poder e ampliação de fronteiras”, explica Ferreira dos Santos. Ainda relativamente àquela guerra, o Núcleo elaborou com o apoio do Pelouro da Cultura da Câmara Municipal de Famalicão outro painel, este em placas de alumínio com os nomes de todos os famalicenses expedicionários naquela Guerra, e referenciados por freguesias para melhor identificação. Estas iniciativas seguem a linha de uma conjuntura de atividades desenvolvidas pelo núcleo, como refere Ferreira dos Santos: “o núcleo orgulha-se de ser um dos mais significativos da Liga dos Combatentes, fruto do trabalho de “Querer é Vencer!”. E acrescenta: “te-

mos um património invejável adquirido com imenso trabalho, imaginação e conhecimento. Poder-se-á dizer que tal património visivelmente exposto, e outro a realizar, permite-nos informar que rondará um valor significativo de 350.000€, pagos com dinheiros de apoios camarários, junta de freguesia, amigos empresários, cidadãos comuns e sócios em geral”. Em suma, “orgulhamo-nos de todo este trabalho que irá continuar. Os homens combatentes serão recordados pelo trabalho que realizaram e assim perpetuarão as memórias aos vindouros”. E termina: “É assim que este Núcleo se identifica pois, quem trabalha pela causa, é justo ser compreendido. Um bem-haja a todos, e aos nossos sinceros apoiantes, continuamos a agradecer os seus donativos e conforto moral”.

Convite Núcleos, Sócios, Parceiros-Protocolares, Benfeitores, Simpatizantes e Amigos, O Núcleo da Liga dos Combatentes na Vila de Ribeirão, na pessoa do seu Presidente e, de toda a Comissão Administrativa, congratula-se reconhecer, por este meio, todo o v/ contributo ao longo destes sete anos, nomeadamente através de quotas, donativos, serviços, solidariedade, etc. Graças a essas demonstrações de apoio, foi também possível, com imaginação e sacrifício, idealizar e executar todo o nosso Património, já admitido como exemplar a todos os níveis, quer Nacional, quer Internacionalmente. Com o espírito do “Querer é Vencer”, orgulhamo-nos em convidar V.Exª, família e amigos, a conviver connosco, no próximo dia 8 de Julho, nesta Vila, na cerimónia/convívio, também de simbolismo patriótico, que a todos dignificará. O nosso Núcleo, forte nas suas convicções, jamais abdicará no futuro, de manter a sua força com independência. Queremos continuar a dar o exemplo, agora com condições estruturais no apoio social aos sócios, nomeadamente aqueles mais carenciados. O Presidente José Ferreira dos Santos

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Festival de Folclore Sarau cultural assinala 13º aniversário em Fradelos da Biblioteca de Ribeirão O Grupo Folclórico Santa Leocádia de Fradelos promove, a 7 de julho, o seu XVIII Festival de Folclore. O encontro terá lugar no recinto da Igreja Paroquial, pelas 21h30 horas. Para a edição este ano foram convidados: o Rancho Folclórico Adulto de Fazendas de Almeirim

- Fazendas de Almeirim – Almeirim; o Grupo Folclórico e Etnográfico de Cova do Ouro - São Paulo de Frades – Coimbra; a Associação Recreativa e Cultural de S. João de Rio Frio - Rio Frio - Arcos de Valdevez; e o Grupo Cultural e Etnográfico de Aldreu Aldreu – Barcelos.

Passeio de Bicicletas Antigas Decorre, a 1 de julho, o 6º Passeio Turístico de Bicicletas Antigas e Traje Antigo de Ribeirão, e circulará pelas ruas da vila. O encontro está marcado para as 9h, na Casa do Lindo, junto à Igreja Paroquial, e inclui uma feira de peças

antigas, para além de um almoço-convívio. É uma organização da ARDLA, integrada nas festas da Vila, com inscrições limitadas até ao dia 28 de junho pelo e-mail ardla.abar@hotmail.com ou telefone 912628454.

O Pólo de Ribeirão da Biblioteca Municipal celebra este mês o seu 13º aniversário com a realização de um sarau cultural dedicado à música e à literatu-

declamação de textos, por Romeu Barão; e a atuação dos grupos de fados - Cidade Berço e Fados 1111. As comemorações acontecem num mês marca-

dim-de-infância de Valdossos; a actividade “Musikar - histórias musicadas”, com o tio Óscar, e que contou com a presença dos utentes do Centro Social Paroquial

quial, a quem se juntaram os utentes do Lar São João de Deus de Famalicão. Finalmente, destaque para a tertúlia dedicada ao tema “Se eu fosse... Fotógrafo",

ra. Do programa da festa, agendada para 29 de junho, pelas 21h, consta um momento musical, protagonizado pela Orquestra Sinfónica Ribeirão Musical;

do por imensas atividades no Pólo, como as Leituras Criativas, com o livro “Mãe Borboleta”, e que contou com a presença das crianças dos 3 aos 6 anos, do jar-

de Ribeirão e do Centro Escolar de Ribeirão. Seguiu-se o “Chã com histórias”, jogos tradicionais, novamente com utentes do Centro Social Paro-

com Pedro Couto. Na plateia, os alunos do Centro Escolar de Ribeirão e da Escola de Valdossos. participaram interessados nesta tertúlia.

Valdossos recebe “Selo Escola Amiga da Criança” Foi no dia tão especial como o Dia Mundial da Criança, 1 de junho, que a CONFAP e a LeYa Educação anunciaram as escolas que foram distinguidas com o "Selo Escola Amiga da Criança". A Escola Básica de Valdossos foi premiada pela sua participação com o Projeto Extracurriculares, que levou à consideração do júri diversas atividades desenvolvidas ao longo do último triénio. A saber: Carnaval, Mostra Associativa da Freguesia, Heróis da Fruta, Curte Iogurte, Intercâmbio en-

tre Municípios (Famalicão – Maia), projeto Saber-Fazer (linho), promovido pela Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, Hora do Sol Saudável – Liga Portuguesa contra o Cancro, Dia da Diabetes, no âmbito da Saúde Escolar, participação na Comemoração dos 125 anos dos Bombeiros de Famalicão e Cantar dos Reis. O agrupamento aproveita para agradecer a toda a Comunidade Educativa por todo o apoio dado ao longo da implementação deste conjunto de atividades.

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24 de Junho de 2018

Farmácia Ribeirão está entre as melhores do país

Balcão único com mais de 100 serviços públicos

Todos os anos, os Prémios Almofariz distinguem aquilo que melhor se faz em Portugal no setor farmacêutico. No passado dia 8 de Junho, no Casino do Estoril, realizou-se a gala de entrega de prémios, onde a Farmácia Ribeirão figurou no top 3, no que diz respeito à categoria de Farmácia do Ano.

Os empreendedores famalicenses já têm ao seu dispor um balcão único onde podem aceder de forma agregada a mais de 100 serviços públicos orientados para empresas, com a particularidade de o espaço ter sido instalado no Gabinete de Apoio ao Empreendedor do município (Espaço Famalicão Made IN), o que lhes dá acesso simultâneo ao conjunto de serviços municipais direcionados para o universo empresarial. Trata-se de um balcão único de atendimento integrado, destinado aos empresários que desejem realizar serviços e obter informações inerentes ao exercício de uma atividade económica e ao ciclo de vida da sua empresa.

Este prémio reconhece às farmácias qualidades como a inovação e criatividade, a integração na comunidade, promoção e educação para a saúde, gestão de negócio, comunicação, entre outras. Ao jornal Viver a Nossa Terra a proprietária, Conceição Santos, revelou estar muito satisfeita com

a distinção, destacando a preocupação da farmácia em intervir na comunidade, nomeadamente com formação para a saúde nas escolas e nos idosos e respetivos cuidadores. Uma missão dinamizada com um conjunto de atividades para consciencializar a população para determinadas doenças.

É possível, por exemplo, efetuar serviços de registo Empresa na Hora, pedir uma Certidão Permanente, solicitar informação sobre

novo espaço no concelho representa acima de tudo o reconhecimento nacional pela dinâmica empresarial de Famalicão e pelo profí-

legislação correspondente à atividade económica, conhecer os passos inerentes à criação de negócio próprio. Para o presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, Paulo Cunha, “a criação deste

cuo trabalho do Famalicão Made In no apoio ao tecido empresarial”. Com a abertura deste espaço “O IAPMEI, a AMA e a AICEP ficam mais próximos dos empresários famalicenses e isso é uma excelente notícia para o concelho”.

Recolha seletiva porta-a-porta arranca em setembro O município de Vila Nova de Famalicão vai avançar em breve com um projeto piloto de recolha seletiva porta-a-porta com o objetivo de aumentar significativamente a quantidade dos resíduos enviados para reciclagem no concelho. A novidade foi avançada, recentemente no Dia Mundial do Ambiente, pelo presidente da Câmara Municipal, Paulo Cunha, durante uma ação de sensibilização promovida pela Resinorte a duas turmas de alunos da Escola Júlio Brandão, na Praça D. Maria II. “Acreditamos e os estudos confirmam que através

do sistema de recolha porta a porta, os cidadãos estão mais recetivos, colaborando mais e responsabilizando-se mais com o ambiente, melhorando a eficiência da reciclagem”, adiantou Paulo Cunha, afirmando que “a autarquia está empenhada em consciencializar os cidadãos para a necessidade de reciclar cada vez mais”. Neste sentido, o autarca anunciou ainda a colocação de mais de centena e meia de ecopontos no concelho de forma “a reforçar esta aposta na reciclagem”. O projeto piloto da recolha porta a porta irá arrancar na vila de Riba de

Ave, a partir do mês de setembro, com a recolha aos três fluxos dos ecopontos (papel, embalagens e vidro), nas habitações, em dias da semana e com horários pré-definidos. Prevê-se que depois seja alargado a outros núcleos do concelho, podendo ainda a recolha ser estendida aos resíduos urbanos biodegradáveis. Por sua vez, os ecopontos começam a ser dis-

tribuídos durante este mês de junho, com cerca de duas dezenas a serem colocados na cidade, e os restantes a serem distribuídos pelas freguesias. Entretanto, a autarquia tem já em funcionamento o projeto de recolha escola a escola abrangendo 93 escolas públicas. De acordo com os dados fornecidos pela Resinorte, que é a entidade responsável pelo tratamento e valorização dos Resíduos Sólidos Urbanos produzidos em Vila Nova de Famalicão, cada famalicense recolheu, em 2017, cerca de 53 quilos de resíduos, através dos ecopontos.

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Agrupamento de Escolas de Ribeirão

Centro Escolar de Ribeirão

Alunos distinguidos em concurso literário

Alunos testam o seu inglês

Os alunos Ana Mafalda Azevedo e Rafael Teixeira Ribeiro, do 6ºG da Escola Básica de Ribeirão, foram distinguidos com uma Menção Honrosa no Concurso Literário “Uma aventura… 2018”, pelos seus trabalhos na modalidade de texto original. Este ano estiveram a concurso 14.643 trabalhos ou seja mais 522 do que na edição do ano passado. O Concurso “Uma Aventura… Literária” é um concurso promovido anualmente pela Caminho com o objetivo de promover a leitura, a escrita e a criatividade.

Projeto “+ Cidadania”

Ribeirão satisfaz no “Canguru Matemático Sem Fronteiras 2018” O Agrupamento de Escolas de Ribeirão congratula-se com os resultados nacionais obtidos no Concurso Canguru Matemático Sem Fronteiras 2018 que contou com um total de 89387 participantes nas 8 categorias. Na Categoria Mini-Escolar II, que teve 13456 participantes, destacou-se

o aluno Tomás Ribeiro da Escola Básica de Valdossos que obteve o 23º lugar da classificação nacional. Na Categoria Escolar, que contou com 26661 participantes, destacou-se a aluna Mariana Cruz do 6º G que obteve o 5º lugar da classificação nacional. Na Categoria Benja-

No âmbito do Projeto 4.º Ano a Crescer, no passado dia 11 de junho, os alunos da Escola Básica n.º 1 /JI de Ribeirão participaram na atividade Spelling Bee. Esta atividade consiste na soletração de palavras inglesas do quotidiano. Cada aluno diz a palavra e diz cada letra, diz a palavra novamente, e deseja não ouvir o sino. O sino significa que cometeu um erro e será eliminado. Esta competição saudável, do agrado dos alunos, é um jogo promotor da aprendizagem da Língua Inglesa.

mim, que teve 14317 participantes, o aluno Bernardo Santos do 8ºC que obteve o 2º lugar da classificação nacional. Na Categoria Cadete, que contou com 4786 participantes, destacou-se a aluna Rita Pereira do 9º E que ficou na posição 60 da classificação nacional.

A 18 de junho, a turma 4A da EB 1 deslocou-se a Barcelos para participar na atividade de encerramento do ano letivo 2017/2018 do Projeto “+ Cidadania”, em representação do Município de Famalicão. As quatro turmas dos concelhos constituintes da Associação Quadrilátero foram selecionadas pela Divisão de Educação de cada município, tendo em consideração o tipo de participação no desenvolvimento e promoção deste projeto, e o tipo de interação realizado com os conteúdos disponibilizados.

O evento consistiu na realização de uma atividade de exploração, pelo centro histórico de Barcelos, com o auxílio da aplicação multimédia “Barcelos Outdoor”, construída para o efeito, pela empre-

sa Lusoinfo Multimédia. Esta aplicação forneceu um mapa com um percurso pré-definido. As crianças, muito entusiasmadas, percorreram, identificando e explorando alguns pontos de interesse nesta cidade. Publicidade

A Direção do Agrupamento de Escolas de Ribeirão agradece a colaboração e compreensão de toda a comunidade educativa pelo cumprimento dos objetivos a que se propôs, aproveitando também para desejar umas boas férias.


Pelo Concelho 9

24 de Junho de 2018

Sessenta horas de exercício físico Entre 2 e 31 de julho ninguém fica parado em Vila Nova de Famalicão com a realização do programa municipal “Move-te”. São 60 horas de exercício físico ao ar livre, com acompanhamento de professores habilitados e entrada livre e gratuita, acessível a todas as idades. A iniciativa, com horários diferenciados, decorre em oito espaços do concelho, no Parque da Devesa e nas Piscinas Municipais, em Famalicão, no Parque do Quinteiro, em Oliveira S. Mateus, na Sede da União das Freguesias de Seide, na Avenida Rio Veirão, em Ribeirão, no parque da Ribeira, em Joane, na Praça de Santa Marinha, em Mogege, no Parque da Corredoura, na União das Freguesias de Ruivães e Novais. Pilates, Zumba, Hip Hop, Crossfit, Yoga e Hidroginástica são apenas alguns exemplos das cerca de 25 modalidades que preenchem o calendário, quase diário do “Move-te”. Promovido pela Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão em parceria com cerca de 30 instituições desportivas e ginásios do concelho, o programa tem como principais objetivos incentivar a prática desportiva, levando os famalicenses a usufruir dos vários espaços públicos do concelho, convivendo e divertindo-se. Para além disso, dá a conhecer a oferta dos ginásios e associações desportivas existentes no concelho.

Cinema ao ar livre Com a chegada do verão e das noites quentes chega também o cinema paraíso. É já uma tradição da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão que em colaboração com o Cineclube de Joane propõem durante os meses de julho e agosto sessões de cinema ao ar livre gratuito em vários espaços públicos do concelho. O programa que tem como objetivo animar as noites de verão, levando as pessoas a usufruir dos parques e praças vai passar pela Devesa, mas também pela Praceta das Lameiras, em Delães, e pelo parque do Quinteiro, em Oliveira S. Mateus. Todas as sessões tem início pelas 22h00 e são de entrada livre. Ficam apenas a faltar o saco das pipocas e um casaquinho para o caso da noite ficar mais fresca. A primeira sessão arranca já no próximo dia 11 de julho, na Devesa, com o filme “Dunkirk”. Segue-se o filme “Coco” (versão portuguesa), em Delães, no dia 13. No dia 15 é a vez de Oliveira S. Mateus aco-

lher a pelicula “Soldado Milhões”. A partir daí todas as sessões decorrem no parque da Devesa, com “Ferdinando” (versão portuguesa) a 18 de julho; “Black Panther” a 1 de agosto; o filme “Capitão Cuecas” (versão portuguesa) a 8 de agosto; “Ruth” a 15 de agosto e, por fim, “Há Festa na Aldeia”, no dia 22 de agosto. Refira-se que o projeto itinerante de Cinema ao Ar Livre decorre já desde 1999. Entretanto, a partir de 2013, com o Parque da Devesa, o Cinema Paraíso ganhou condições de excelência para a sua realização, acolhendo várias centenas de espetadores. Todos os anos, diferentes freguesias do concelho acolhem sessões, descentralizando a iniciativa. Para o presidente da Câmara Municipal, Paulo Cunha, “esta é mais uma excelente iniciativa cultural e um dos melhores programas de verão que permite usufruir dos espaços públicos do concelho, assistir a um bom filme ao ar livre e relaxar”.


10 Ensino

24 de Junho de 2018

Antoninas no Sol Nascente

JUMP!

no ginásio das piscinas

Quintas 19h35 Prof. Ana Rita Ferreira

Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão

No passado dia 16 de junho, decorreram as “Antoninas Sol Nascente”. Neste dia as crianças daquela instituição ribeirense participaram em diferen-

curriculares (expressão físico motora e inglês) e das atividades extracurriculares (dança, ballet, música e yoga). Por fim, o grupo Tusefa

colaboração com a comissão de pais da instituição. É de referir ainda que as salas do jardim-de-infância participaram nas últimas marchas infantis de

tes momentos de dança e música, juntamente com os professores das atividades

e o Rancho Etnográfico de Ribeirão animaram a noite. A festa foi organizada em

Famalicão, cujo tema foi “30 anos de Marchas e tradições”.


Ensino 11

24 de Junho de 2018

EB do Sapugal

Dia Mundial de Criança… a brincar

Fantoches animam Sapugal Foi com uma história bem-humorada que os alunos Éric, Miguel e Bruno surpreenderam os colegas com uma peça de teatro

com fantoches. A peça foi ensaiada pelos próprios alunos e pela professora Fátima, já os fantoches foram elaborados nas aulas.

1º Prémio para aluna do Sapugal

Pais, assistentes, professores e encarregados de educação da EB do Sapugal desdobraram-se em esforços para proporcionar aos alunos um dia inesquecível, no passado dia 1 de junho

– Dia Mundial da Criança. Logo de manhã, os alunos foram recebidos na escola com música, sorrisos e um mega insuflável gentilmente oferecido pela Associação de Pais. Os alunos tiveram

direito a aulas de dança, tocar instrumentos em orquestra de música, participação em torneios inter turmas de futebol e gira vólei, experiências em Ciência Viva, Eletrónica e Robótica, visuali-

zação de filmes na biblioteca com pipocas, brincadeiras no recreio, pinturas e desenhos, tudo acompanhado com guloseimas, rebuçados, gomas, balões. No final não faltou um delicioso lanche.

Passeio de final de ano ao Rates Park

Este ano os alunos da EB de Sapugal foram passar o dia ao Rates Park. O dia começou com muito entusiasmo e ansiedade e as expectati-

vas para um dia radical e espetacular foram superadas. A associação de Pais da escola voltou a apoiar esta aventura e providenciou o transporte que até

tablets tinha a bordo. Chegados lá, foram várias as atividades realizadas: passeio pedestre, tiro ao alvo, pedypaper, slide, escalada, jogos, trampo-

lim e até imitamos um percurso militar. Todos estes desportos radicais foram finalizados com um piquenique e um gelado.

Realizou-se na passada semana mais um Campeonato de Soletrar em Inglês no Agrupamento de Escolas de Ribeirão. A aluna

Beatriz Mandim arrecadou o 1º lugar com muito mérito. A escola aproveita para felicitar todos os alunos participantes.

Desporto por uma vida saudável Os alunos Renata Barreiras e Gonçalo Silva participaram, recentemente, na Corrida Milha Urbana, realizada em Famalicão. Já a aluna Beatriz Mandim arrecadou uma medalha numa prova de natação. Participações que traduzem a valorização que professores e alunos atribuem à prática de desporto. Prova disso foi também a participação dos alunos, no mês de maio, numa aula nas Piscinas de Ribeirão.

Pequenos cientistas

Alunos sensibilizados com a desflorestação Os professores e a Associação de Pais desta escola são determinados na sensibilização dos alunos face aos problemas ambientais que os rodeiam. Assim, neste sentido, os alunos são chamados a proteger e defender a floresta pois tomam consciência através de vídeos, palestras e discussão nas salas de aula sobre vários problemas da atualidade. A desflorestação tem sido tema constante e aquando a visitas de estudo os alunos comprovam que é necessário agir já! O futuro está nas nossas mãos. Um dia de cada vez:o Planeta pode ser salvo!

Há já três anos que os alunos do Sapugal desfrutam de um laboratório sala onde podem, com a devida segurança, montar circuitos elétricos e construir dispositivos robóticos. Po-

dem também desenvolver todas as experiências e atividades propostas no Programa de Estudo do Meio, sempre supervisionado pelo professor titular da turma.

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12 Ribeirão

24 de Junho de 2018

Tapetes florais dão cor à vila

No dia em que se celebrou a Solenidade do Santíssimo Sacramento, o Grupo de Jovens de Ribeirão foi o responsável pela execução dos tapetes florais, tal

como nos anos anteriores. O dia começou bem cedo. Era tempo de organizar flores e serrins, escolher moldes, deferir desenhos. Depois de tudo planeado, era

preciso executar. Os tapetes e desenhos florais adornaram toda a zona envolvente à Capela de Santa Ana e da Igreja Paroquial, tornando ainda mais

nobre toda a celebração, e em particular a procissão. “A elaboração dos tapetes é algo bastante trabalhoso, mas que o grupo de jovens faz com muita dedicação

Souto de Santa Ana mais colorido

CCDR

Desporto Cultura

O jardim de Santa Ana, em Ribeirão, esteve por estes dias bem mais colorido. A responsabilidade foi das crianças do Jardim de Infância de Aldeia Nova, autores dos trabalhos expostos, em mosaico, reciclando tampas de plástico. Pretendeu-se com esta exposição mostrar um pouco do trabalho efetuado com as crianças, alertando para a importância da reciclagem.

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e agrado. É uma tradição que gostamos de preservar”, relatou a propósito um dos animadores do grupo. O Grupo de Jovens de Ribeirão agradece a todos

os Ribeirenses que colaboraram com as flores e à Comissão de festas que os ajudou com a angariação de todos os materiais necessários.


Pelo Concelho 13

24 de Junho de 2018

Feira Medieval e Viking em julho

De 5 a 8 de julho, Vila Nova de Famalicão volta a recordar a passagem e presença dos Vikings no território famalicense, em mais uma edição da Feira Medieval e Viking. Ao todo participam nesta recriação histórica cerca de meio milhar de figurantes - a esmagadora maioria alunos da CIOR - que ao longo dos quatro dias do evento recriam o ambiente medieval e viking, com músicos, atores,

malabaristas, acrobatas, cavaleiros, bailarinas, mercadores, entre outras personagens alusivas à época. Além da programação, que apresenta como ponto alto o momento do “assalto ao castelo” (dias 6,7 e 8), durante os quatro dias de feira os visitantes poderão usufruir de uma forma permanente do mercado medieval; jogos medievais e vikings; figurantes da época; música da época; exposição de

animais de grande e pequeno porte; exposição de artefactos de tortura e morte; recriação da aldeia do povo europeu e viking; recriação da aldeia dos leprosos; animações por todo espaço. A Feira vai decorrer nos jardins da Praça D. Maria II, bem no centro da cidade, e assume-se como uma oportunidade única para contactar de perto com a cultura dos povos oriundos do norte da Europa e de co-

nhecer a sua relação com o concelho famalicense. A presença Viking no território de Vila Nova de Famalicão é irrefutável e faz parte da identidade territorial, estando devidamente registada nos “Annales Portucalenses Veteres”, que relatam uma incursão de normandos (“homens do Norte”), a 6 de setembro de 1016, no território que hoje é o concelho de Vila Nova de Famalicão.

Recolha de manuais escolares usados Com o encerramento de mais um ano letivo à porta, a Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão relança a campanha de recolha de manuais escolares usados. A cedência dos manuais usados, do 8º ano ao 12º ano, deverá ser efetuada até 13 de julho, na Biblioteca Municipal Camilo Castelo Branco, Polos da Biblioteca, sedes de Agrupamentos de Escolas e Cooperativas de Ensino do concelho. A divulgação da listagem dos livros disponíveis para empréstimo será depois publicada na página da internet da Biblioteca Municipal, em www.bibliotecacamilocastelobranco.org/, no dia 24 de julho. No dia seguinte, a 25 de julho, as famílias podem requisitar os livros, sendo que, numa primeira fase, a requisição pode ser efetuada nas sedes dos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas, para alunos do Escalão B, da Ação Social Escolar; na Biblioteca Municipal

Camilo Castelo Branco e nas sedes dos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas, para os alunos ou encarregados de educação que tenham cedido manuais ao Banco de Livros. Numa segunda fase e para todos os restantes interessados, a requisição pode ser efetuada na Biblioteca Municipal. Os principais objetivos do Banco de Livros são o de desenvolver o sentido de partilha e solidariedade social, promover a reutilização dos manuais escolares e o respeito pelo livro, diminuir os custos de aquisição de manuais escolares e promover a educação ambiental, principalmente junto das gerações mais novas. De acordo com as normas de participação da iniciativa, a Biblioteca Municipal Camilo Castelo Branco é a entidade responsável pela constituição e gestão do banco de manuais escolares entregues pela população.


14 Cultura

24 de Junho de 2018

Lendo e Aprendendo

Almanaque do mês de julho

A ponte (Dom) Luis I

Datas a assinalar

Dia 1 – Dia das Bibliotecas / Dia da Força Aérea Dia 8 – Dia da Marinha Dia 11 – Dia de S. Bento / Dia Mundial da População Dia 21 – Dia Mundial da Cavalaria / Dia do Exercito Dia 26 – Dia dos Avós

Curiosidades

Um besouro pode arrastar um objecto com 182 vezes o seu próprio peso.

Adágios

preendido mal o recado pronunciado pelo atrapalhado mensageiro. - É verdade. Saiba vossa senhoria que sua Majestade, com grande pesar e infelicidade, vê-se impossibilitado de poder comparecer à cerimónia de inauguração da ponte. - Mas a ponte é-lhe consagrada! Tem o seu nome, diz o Presidente da Câmara. - Ponte D. Luís I! Ponte D. Luís I! é este o nome – berra o governador com irritação. - E fazemos questão de fazer coincidir a data da inauguração com o aniversário de Sua Majestade! – faz também questão de lembrar o barão de Massarelos, presidente da Associação Co-

mercial do Porto. Indiferente ao burburinho e gesticulações nervosas que agitam as altas individualidades e convidados especiais concentrados junto ao palanque da inauguração, a mole de população vai-se entretanto avolumando, num misto de alegria pela inauguração da ponte e curiosa pela presença anunciado do rei. - E agora somos nós que vamos dizer ao povo que o rei não vem! Queixa-se o Presidente da Câmara que, entre dentes, murmura ainda: “É impossível! Foi avisado com meses de antecedência!” - É o que vos digo, meus senhores, isto é uma vergonha. Disse uma vez mais o governador civil,

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talvez um pouco mais desapontado do que todos os outros, pois esta era a última grande cerimónia pública em que surgiria ocupando este lugar. - Será transmitido ao Rei o descontentamento que provocou a sua ausência – exclama o Presidente da Câmara. E com este dito rapidamente se gera um burburinho entre a população. - Isto não pode ser assim! O Rei vai ter que saber e perceber do nosso descontentamento! --exclama alguém da comitiva, no que é de imediato secundado por vários “Apoiado”, “Apoiado”, “Concordo”. E foi então que alguém sugeriu: - Sua majestade não

honrou o Porto. Logo a cidade não honrará o Rei. Sugiro que retiremos o “Dom” ao nome da ponte… Que seja designada apenas como “Ponte Luis I” As várias personalidades presentes cruzaram os seus olhares. Os acenos de cabeça e os sorrisos fê-los compreender de imediato, que pareciam estar todos de acordo. Não seria nenhuma ilegalidade. Mas seria um “belíssimo” castigo pelo acto negligente e desonroso do Rei em relação ao Porto. E foi assim que a emblemática ponte ficou batizada com o nome do Rei, mas apenas sem o “Dom”. Apenas “D. Luís I” Esmeraldina Carneiro

A sorte de vencer as grandes dificuldades adquire-se com o hábito de enfrentar as pequenas. A generosidade consiste em dar antes de ser solicitado. O silêncio às vezes é mais eloquente que os discursos. Quanto mais alto alguém está, mais dificuldade tem em manter o equilíbrio.

Quadras

Quando passo por ti, porta Que te vejo estar fechada Os olhos se me arrasam d’água E não posso dar passadas Já não me lembram, cantigas Não sei o que hei de cantar: Todas falam em amor Em amor não quero falar

Pensamento

“As boas maneiras precisam do apoio das boas maneiras nos outros” – Emerson

Adivinha

Alto como um pandeiro, Redondo como um pandeiro Resposta: poço

Ponte Luís I ou Ponte D. Luís I? Eis uma dúvida que assalta muita gente. Qual é afinal, a designação correcta deste monumento emblemático do Porto? E será que, como narra a lenda, o retirar do “Dom” resultou de um acto de rebeldia da cidade contra a monarquia? - É uma verdadeira afronta à cidade! - exclamava o vereador da Câmara Municipal do Porto! E muitos outros o acompanhavam no protesto. Num misto de acabrunhamento e despeito, de igual modo Teófilo Seyrig, o engenheiro responsável pelo projecto e pelo acompanhar da edificação da ponte, cochicha a um canto com alguns dos seus mais directos colaboradores. Também o Bispo da cidade, o Cardeal Américo Silva, com a caldeira pendente numa das mãos e com o hissopo na outra, ansiando aspergir de água benta os presentes e a obra, escuta, incrédulo, o que o emissário do rei acaba de transmitir a toda a vasta e festiva comitiva que, nas margens do rio e junto à entrada do tabuleiro inferior da ponte, se prepara para a cerimónia da inauguração. - Mas como? Como não vem? – pergunta o próprio governador civil, António Ribeiro Almeida, ainda expectante da possibilidade de ter com-


Opinião 15

24 de Junho de 2018

O Lado Positivo da Vida

O que querem os professores?

Leonel Rocha

Estamos a ser confrontados, enquanto pais de alunos que estão em idade escolar, com o facto de os professores estarem a fazer greve aos Conselhos de Turma, atrasando a saída das avaliações e podendo colocar em causa o normal funcionamento das escolas (neste e no próximo ano letivo), bem como a vida dos alunos e das famílias, nesta altura do ano. Afinal, o que querem os professores? Os professores, os atores educativos que mais contribuem para a elevação da cultura e da cidadania das nossas comunidades, apenas querem que lhes seja contado o tempo de serviço que esteve congelado até agora, para efeito de progressão na carreira. Não ouvimos os docentes a pedir aumentos, não os ouvimos a exigir regalias, mas tão somente a pedir que seja contado o tempo que efetivamente trabalharam e que, por solidariedade para com o estado económico-

-financeiro do país, durante um período difícil que todos temos bem presente na memória, aceitaram que estivesse congelado, não tendo havido mexidas na progressão de carreira durante 9 anos, 4 meses e 2 dias. Agora que o Governo tanto enfatiza que Portugal já não está em crise e que esta foi mal gerida e até empolada pelo Governo anterior, depois de, no ano anterior, ter prometido aos sindicatos dos professores que este problema seria resolvido e vertido no Orçamento de Estado do presente ano, os professores não entendem porque é que não se pode fazer justiça e contar o tempo que trabalharam e poder progredir para o respetivo escalão a que têm direito. Os professores são uma classe profissional que desempenha um papel relevantíssimo na formação de uma sociedade melhor. Não sendo valorizado e respeitado o trabalho do professor, não sendo reconhecido o

Os professores são uma classe profissional que desempenha um papel relevantíssimo na formação de uma sociedade melhor.

seu papel na educação dos nossos alunos/filhos, o que esperamos do nosso futuro coletivo? Os países que são referência nas suas práticas educativas e que se destacam nos seus índices de desenvolvimento, têm como premissa a valorização do ensino e das escolas, enfatizando o papel dos professores e valorizando esta profissão como aquela que mais contribui para o desenvolvimento coletivo. Logo, procuram valorizar a profissão de professor/a proporcionando boas condições de trabalho, pagando bons ordenados e veiculando uma valorização social capaz de incutir em toda a sociedade

uma cultura de respeito por parte dos alunos, pais/encarregados e educação e comunidade, em geral. Nesses países, não vemos alunos a dirigirem-se de modos pouco respeitosos aos professores, nem assistimos a episódios de pais/encarregados de educação a tirarem satisfações junto dos professores, muito menos em frente aos seus educandos, nem vemos o próprio governo a passar uma imagem de que os professores são pessoas complicadas, intransigentes e que reivindicam coisas fora do normal. É verdade que temos que exigir os melhores professores para ensinarem os nossos filhos, e temos que aprimorar a forma dos nossos professores chegarem à escola, fruto de uma identificação com o projeto educativo de cada Agrupamento/Escola e não porque o concurso nacional assim o determinou. Porém, os melhores professores, cada vez menos, terão vontade e disponibilidade para ser-

vir a causa da educação e da construção de um país, se o próprio país e os seus governantes os tratam mal, “incentivando”, com tal atitude, a que certos pais e certos alunos percam o total respeito por eles. Afinal, o que querem os professores? Que sejam respeitados nos seus direitos e que seja valorizada uma “missão” que é determinante para a construção de uma sociedade melhor, mais desenvolvida e culturalmente mais elevada. Enquanto pai e enquanto autarca com responsabilidades na área da educação quero prestar o meu tributo e a minha gratidão aos professores, pelo profissionalismo que demonstram no trabalho difícil que têm aos seus ombros, de educar e de preparar os nossos alunos (onde se incluem os meus filhos), para poderem assumir responsabilidades presentes e futuras, que terão impacto para a nossa qualidade de vida.

truam desde que estejamos conscientes e motivados para esse trabalho de planeamento e realização de investimentos. A poluição quase matou definitivamente o rio Ave e foram precisos mais de 40 anos e mais de 500 milhões de euros, gastos no processo de despoluição, para que alguns peixes voltassem hoje a ser vistos no rio. É por isso essencial, que num processo destes, com o esforço de muitas entidades e com tanto investimento do erário público, não se permita regredir e que se avance para que também as pessoas voltem a poder disfrutar do rio Ave e dos seus ribeiros sem poluição. Por muitos milhões de investimento que tenham sido feitos e que se continuem a executar, nunca seremos bem-sucedidos se não forem todos envolvidos, desde os decisores políticos à

população e se não se criarem condições para mudarem comportamentos e atitudes, algumas delas enraizadas culturalmente. É por isso essencial ressalvar a importância do rio Ave e da nossa bacia hidrográfica local, mas também do papel e a responsabilidade das entidades que gerem e exploram o recurso hídrico. Ribeirão, com a união de todos os Ribeirenses e mobilização das suas forças vivas, tem o direito e o dever de assumir a batalha do Ave. O rio Ave, com os seus ribeiros, é importante não só para a economia, mas fundamentalmente para o ambiente, para a saúde pública e acima de tudo pela valorização do elemento água para as gerações vindouras. Um tesouro a preservar, que necessita de se valorizar e sobre o qual vos vou continuar a falar!

O rio já tem peixes! E pessoas?

Nuno Sá

A causa da valorização e aproveitamento recreativo, desportivo e cultural do rio Ave e seus ribeiros afluentes é uma batalha que tem de ter todo o nosso apoio e força para vencer. O rio Ave é um rio com uma extensão de cerca de 90 km, cuja nascente se situa na Serra da Cabreira, numa altitude de 1260 metros, até à foz em Vila do Conde, sendo que a Vila de Ribeirão é atravessada por este imponente rio, beneficiando de uma grande extensão de margem da bacia hidrográfica do Ave, bem como dos seus vários ribeiros que também percorrem o território ribeirense. De destacar, o rio Veirão, um afluente do rio Ave, que é um ribeiro que desce das Pedras Negras e corre em Ribeirão. O ribeiro de Beleco, junto à Igreja de “Sancto Mamete de Ryovgayram” ou “ribeiro

Arian”, na opinião do Sacerdote historiador Avelino de Jesus Costa e do estudioso António Cruz, deu o nome a Ribeirão através da natural derivação fonética. Ainda hoje podemos calcorrear as margens e cursos destas águas vivas que banham Ribeirão, sobressaltando-nos, por um lado, a tristeza do muito mal que se fez a estes preciosos recursos naturais e, por outro lado, a necessidade urgente de uma vez por todas invertermos o rumo de poluição e abandono das últimas décadas. O rio Ave recebe águas de um conjunto grande de rios ou ribeiros, desde o Cabreiro, Caniçado e Falperra, aos rios Vizela, Selho, Pele, Pelhe e Este, atravessando vários concelhos. A região do Ave, pela sua forte componente industrial e pela sua componente agrícola e pecuá-

Por muitos milhões de investimento que tenham sido feitos e que se continuem a executar, nunca seremos bemsucedidos se não forem todos envolvidos

ria, caracterizada essencialmente pelo minifúndio, esteve ao longo de décadas de costas viradas para a sua maior riqueza, a água. Mas é graças a este elemento rico que gravitaram e gravitam os principais setores industriais como os têxteis, os curtumes, as explorações de minerais a céu aberto, bem como o setor agrícola, entre outros setores, podendo no futuro alcançar-se novas dimensões de aproveitamento do rio Ave que não o des-

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Opinião 17

24 de Junho de 2018

O desporto devia ser arte e formação

Firmino Santos

Clicamos o comando da televisão em qualquer canal nacional e ouvimos sistematicamente falar da impetuosa crise do Sporting Clube de Portugal, pois o assunto promete não se esgotar tão rapidamente quanto seria desejável e o problema vai arrastar-se por indeterminado tempo e com contornos nefastos. Como é possível que a todo o instante, sem que o queiramos, auscultemos esta zombaria, que não resolve a nossa vida quotidiana, falar sobre o que aconteceu e acontece dentro de um Clube, onde parece apenas existir futebol profissional? Concordo que foi notícia, teve o seu dia, houve e há atos condenáveis inadmissíveis, espelha uma sociedade que não pretendemos de modo algum enaltecer. Mas, todos sabemos que o próprio clube tem um canal televisivo, onde pode explorar minuciosamente, para os interessados, o que dentro da sua elementar família desportiva se passa, quer no aspeto positivo ou negativo que, agora se traduz no antigo provérbio, “onde não há pão todos ralham e ninguém tem razão”, sendo a dita ovelha negra o irres-

ponsável presidente do clube. Uma Instituição como é o Sporting, devia no imediato apagar este fogo que arde sem fumo e cortar o mal pela raiz. Os sócios “unidos”, já deviam ter sanado estes tristes episódios que envergonham o seu Clube, o nosso Desporto e o País. Basta! O poder dos Órgãos de Comunicação Social e da sua grande responsabilidade ao incutir nas pessoas pontos de vista, deviam evidenciar culturalmente a um bem de cidadania, incluindo o desporto, os seus valores peculiares e o grande espetáculo que pode proporcionar. Os Media têm um papel preponderante na manutenção de um regime democrático e na formação das mentalidades, mas também não se ignora que os mesmos Media têm prestado vulgarmente um detestável serviço, manipulando constantemente e transmitindo valores que em nada ajudam o povo a formar as suas próprias ideias e tão pouco a pensar, enveredando pelo caminho negativo da construção individual de opiniões. Muitos programas realizados diariamente nos canais televisivos são desnecessá-

Nos debates que assistimos destes assuntos, é um discursar de ideias vazias, de “bota abaixo” e fica-se a saber o mesmo. Faltou falar em lealdade, respeito, companheirismo, arte

rios, com conteúdos medíocres e acéfalos. Em termos informativos sobre o desporto, procuram incutir como mais importante o desempenho dos atletas mais cotados, as suas potentes máquinas, os seus chorudos ordenados, e tudo que os árbitros fazem de mal dentro das quatro linhas do campo, salvo por vezes eles errarem. Nos debates que assistimos destes assuntos, é um discursar de ideias vazias, de “bota abaixo” e fica-se a saber o mesmo. Faltou falar em lealdade, respeito, companheirismo, arte, porque o “desporto também é arte” e os grandes valores são esquecidos, as modestas equipas de futebol são tristemente olvidadas, mes-

mo que façam êxitos como o Vila das Aves, na Taça de Portugal, que se sentiu secundarizado e outras de qualquer escalão do país que lutam tenazmente pelo seu modesto clube. Diz-se que o Desporto é um espetáculo “Rei”, mas assim não acontece porque a ausência de desportivismo, cooperação e solidariedade estão ausentes dos jogos nos relvados e as várias claques semeiam o terror e o confronto infelizmente. Sabemos que um jogo de futebol implica alegria, prazer de vencer, mas também tem em si um caráter pedagógico muito importante. Na escola e nos tempos livres as crianças e adolescentes aproveitam todo o tempo possível para jogar, o que nos faz pensar que na infância o jogo representa liberdade, sonho, criatividade e desporto saudável, forma inequivocamente a sua personalidade humana. Voltando aos canais televisivos, a exiguidade dos inúmeros programas que entram pela casa dos portugueses logo pela manhã e que continuam ao longo do dia a sufocar as mentes, talvez a falta de um livro, talvez a falta de amor pelo

mundo que nos rodeia, talvez… a falta de jogar com afetos torne a vida extremamente vazia, com desordens múltiplas, de incapacidades para corporalizar o dito jogo. Todo o desporto, como tudo na vida, não se pode reduzir a apenas uma faceta, neste caso a física. Há algo de moral e de ético que acompanhará sempre, mas que vai mostrando notoriamente a sua falta. A arte da política também devia ser a nossa ufana como cidadãos, mas infelizmente é um fardo que muito nos descredibiliza. Estamos em pleno Campeonato do Mundo na Rússia, onde a Seleção Portuguesa está presente e com aspirações de fazer o melhor para Portugal, embora não sejam fáceis os jogos que tem de enfrentar. Vamos acreditar e pensar que somos os melhores entre os melhores, num jogo de passo a passo. Porque o sonho comanda a vida, não temos poder de transformar a água em vinho, mas se tivermos a “Estrelinha da Sorte”, poderá mesmo haver esse milagre. Força Portugal, hoje e de novo com todos os Lusitanos. Parabéns!

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18 Opinião

24 de Junho de 2018

Viver a cidadania

Para o interior marchar, marchar!

Santos Oliveira

O Verão trágico de 2017, marcado pelos incêndios de junho e outubro, acordou o país para a realidade do isolamento que se vive no interior. O fogo consumiu extensas zonas de floresta apanhando no seu caminho implacável aldeias isoladas onde as pessoas ficaram sem casa e pequenas empresas foram destruídas. E a tragédia atingiu o seu clímax com a perda de vidas humanas, número que ultrapassou a centena, num registo histórico nunca visto no nosso país. Na sequência de todos estes acontecimentos, o governo e o Presidente da República desdobraram-se em visitas aos lugares mais afectados, muitas iniciativas solidárias foram acontecendo ao longo do ano por parte de pessoas e instituições dos mais diversos pontos do país e variadas medidas de apoio têm sido implementadas com maior ou menor celeridade, procurando minimizar os maléficos efeitos de tais

acontecimentos e proporcionando às populações atingidas a sensação de que o país está com eles e que no futuro talvez a realidade possa ser diferente. Expressivo tem sido sobretudo o empenho de Marcelo Rebelo de Sousa nesta campanha a favor destas regiões e destas pessoas, fazendo repetidas visitas em momentos simbólicos, exercendo pressão sobre o governo em relação ao que deve ser feito e fazendo mesmo depender a sua recandidatura à presidência dos passos que forem dados para mudar esta realidade que permitiu tais desastres. Mas será fácil alterar tal situação? Não é fácil. Todos sabemos que Portugal é um país desequilibrado do ponto de vista populacional, em que a maior parte da população se concentra numa faixa litoral com cerca de 50 quilómetros de largura. A partir daí, exceptuando algumas cidades, temos um país despovoado, com pe-

Os nossos governantes enchem a boca com a descentralização, mas isto é tudo conversa fiada. Como é possível que se usem para o interior os mesmos critérios para gerir a distribuição dos serviços públicos que se usam para as zonas densamente povoada do litoral?

quenas vilas e aldeias isoladas, carência de indústrias que fomentem postos de trabalho e potenciem o desenvolvimento económico, falta de serviços como escolas, hospitais e centros de saúde, dependências bancárias, postos de correios, comércios, que facilitem a vida aos cidadãos e os mantenham nas terras e nas casas de família de for-

ma a estancar a hemorragia de fuga para as cidades e para o litoral. Os nossos governantes enchem a boca com a descentralização, mas isto é tudo conversa fiada. Como é possível que se usem para o interior os mesmos critérios para gerir a distribuição dos serviços públicos que se usam para as zonas densamente povoada do litoral? Porque não se faz uma discriminação positiva no sentido de manter esses serviços nas localidades do interior mesmo que o número de pessoas abrangidas seja inferior aos rácios pre-estabelecidos? E porque não considerar benefícios fiscais para as empresas e famílias que se queiram deslocar para essas zonas? E porque não banir portagens nas vias do interior para facilitar a vida aos residentes e aos visitantes, de forma a promover o desenvolvimento? Porque não se instalam nas cidades do interior serviços ministeriais, como acontece em países desenvolvidos?

Não basta falar. É preciso vontade para concretizar. E aí as políticas de todos os governos têm sido desastrosas. É tempo de mudar de vida. O interior do país tem muito para oferecer. Paisagens magníficas e diversificadas, praias fluviais de grande qualidade, gastronomia de excelência, garantias de uma vida calma, sem trânsito stressante, sem poluição. O que precisa então? Que os governantes ajudem a criar condições para fixar e atrair as famílias e as empresas. É impossível? Não é. Talvez seja uma tarefa para mais do que uma geração. Mas se não for iniciada quanto antes, prolongar-se-á o desequilíbrio e o despovoamento. E perdem-se tantas coisas belas! Se as tragédias de 2017 servirem para um alerta definitivo, talvez possamos vislumbrar algo de positivo em tanta dor e desolação. Para que Portugal não se transforme numa “jangada de pedra” a afundar-se no atlântico.

que provêm de uma lenda. Conta a lenda que uma rapariga era apaixonada por António e dizia não casar com mais ninguém a não ser com o próprio. Como este era frade e devoto a Deus, o pai da rapariga mandou degolar António e expor a sua cabeça para que a filha se interessasse por outro homem. Mas por milagre, António apareceu uns dias depois novamente a pregar, sendo a rapariga a eterna “noiva de Santo António”. Por estes e muitos mais milagres, realizam-se a 13 de junho as festas em honra deste Santo. As

cidades enchem-se de alegria e na madrugada de 12 de junho realizam-se as Marchas Populares que envolvem centenas de pessoas de várias associações. Vila Nova de Famalicão não é excepção, e por isso mesmo anseia que as Festas Antoninas estejam inscritas no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial, candidatando-se assim através do Projeto Regional “Romarias do Minho” com a missão de identificar, estudar, valorizar e promover as principais festividades do concelho em todo o país e fora dele.

As festas de Santo António

Ana Catarina Silva

Estamos em junho, e o mês de junho traz-nos as grandiosas festas dos santos populares, desde o Santo António, passando pelo São João e terminando no São Pedro. Mas será que sabemos porque é que elas existem? E os ribeirenses, enquanto membros do concelho de Vila Nova de Famalicão, festejam as tão conhecidas festas Antoninas, em honra de Santo António. Como é do conhecimento de todos, é uma semana de festa que termina a 13 de junho com a Procissão Solene em honra de Santo António. Mas será

que toda a gente sabe a razão da existência das festas em honra deste santo? Em primeiro lugar, falar dos milagres de Santo António, o famoso milagre do pão. Este santo era muito a favor dos pobres, e, certo dia, decidiu distribuir todo o pão que havia no convento onde residia aos podres da cidade. Quando o frade padeiro viu que na hora da refeição não havia pão para os frades do convento, foi em apuros ter com Santo António que ele lhe disse apenas para verificar melhor as cestas. Quando o frade padeiro chegou ao local, as ces-

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As cidades enchem-se de alegria e na madrugada de 12 de junho realizam-se as Marchas Populares que envolvem centenas de pessoas de várias associações.

tas trasbordavam de pão. E assim ficou conhecido como o santo dos pobres. Há também a tradição das noivas de Santo António

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Desporto 19

24 de Junho de 2018

Hugo Couto é o novo Presidente do Ribeirão FC

O Ribeirão FC realizou, no passado dia 8 de Junho, uma assembleia geral eleitoral, com Hugo Couto a ser eleito como presidente do clube ribeirense, sucedendo a Paulo Figueiredo que passou para a Mesa da Assembleia Geral, depois de três anos à frente da coletividade. Quanto ao novo presidente, Hugo Couto fazia parte da direção, responsável pelas Infraestruturas do clube, assumindo agora a liderança do clube, e contará maioritariamente com a mesma direção que acompanhou o anterior presidente. O objetivo é continuar a proporcionar excelentes con-

dições a todo o grupo de trabalho, sendo que todos estão cientes das responsabilidade que acarreta o facto de o clube ter duas subidas de divisão consecutivas. Hugo Couto em assembleia referiu que o clube irá dignificar a terra que representa, e irá continuar o bom trabalho efetuado nas últimas épocas, mas ciente que o clube deverá manter os pés bem assentes na terra, não prometendo subidas, mas sim a estabilidade do clube numa divisão muito competitiva e com adversários com grande historial no futebol distrital e mesmo nacional. Ruben Gomes

Plantel para 2018/2019 praticamente definido

Na próxima época, o Ribeirão FC irá estrear-se no Pró-Nacional da AF Braga, onde militam as equipas famalicenses Joane e Ninense, bem como outros clubes de renome, como Esposende, Brito, Caç. Taipas, Vieira, Pevidém entre outros. O Ribeirão assegurou a permanência do técnico Mário Jorge, que continuará o trabalho realizado nas últimas épocas. Com a continuidade da equipa técnica, os dirigentes ribeirenses não perderam tempo e, entre renovações e contratações, o plantel ribeirense começa a ficar praticamente definido. Sendo certa a continuidade de 17 atletas do plantel da época passada, mantendo assim a espinha dorsal que levou o clube aos êxitos das duas últimas temporadas, foram acertadas as renovações com os guarda-redes Pedro Almeida e João Cruz, os defesas Vitinha, Tiago Pereira, João Pedro, Borges e João Paulo, os médios Vitó, Ricardinho,

Vítor Hugo, Hélder Araújo e Simão Oliveira, os avançados Dani, Hilário, João Tiago, Ricardo “Gato” e Marques. Quanto a reforços, os ribeirenses garantiram já os préstimos do guarda-redes Marco Costa (Ex: Ponte Barca), dos defesas Rui Herculano (Ex: Aliança da Gandra) e David Pinto (Ex: Serzedelo), dos médios Rui Pereira (Ex: Caç. Taipas) e Rui Jorge (Ex: Serzedelo), e do avançado Sócrates (Ex: Ninense), além da promoção de dois juniores, o defesa Flávio e o médio Alex Ribeiro. No que aos reforços diz respeito, e porque os atletas do plantel dispensam apresentações, Rui Herculano, de 24 anos, ribeirense de gema, formado no GD Ribeirão, é um lateral esquerdo que já representou o Joane, Fafe, Vila real, Moimenta da Beira e o Aliança da Gandra, regressando assim ao clube da terra. David Pinto,

de 22 anos, é defesa central e além do Serzedelo, representou o Ronfe, Ninense e S. Cosme. Rui Pereira, 28 anos, é médio defensivo, sendo um dos melhores jogadores do Taipas nas últimas épocas, tendo já representado o Famalicão, Joane, Vizela e Santa Eulália. Rui Jorge, de 23 anos, é médio, foi formado no Tirsense e Famalicão, tendo jogado além do Serzedelo, no Aliados de Lordelo, Tirsense e Lousado. Quanto a Sócrates, de 34 anos, é ponta de lança, proveniente do Ninense, sendo um atacante de créditos firmados, tendo sido inclusive melhor marcador da Pró-Nacional, já representou o Joane, Fafe e Amarante. O luso-guineense que vive em Ribeirão será uma das peças do setor ofensivo ribeirense. Já Marco Costa, guarda-redes, representou o Ponte da Barca e o Moreira do Lima. RG

Ribeirenses pelo mundo da bola

André Moreira, 22 anos, guarda-redes, pertence ao Atlético de Madrid desde 2013/2014, mas ainda não foi utilizado no clube “colchoneros”, tendo jogado na última temporada no Belenenses e Braga, além de passagens pelo Moreirense e União da Madeira. Teve o seu momento ao alto ao representar a seleção das quinas de sub20 no mundial, sendo titular na baliza portuguesa que foi derrotada na final pelo Brasil nas grandes penalidades. Em 2014 fez a sua 1ª Internacionalização.

Tiago Mesquita, 27 anos, defesa direito, que representou o Boavista nas últimas três temporadas, acaba de assinar pelo Feirense para a nova temporada. O atleta já foi um dos nossos “emigrantes”, ao ter jogado pelo Alavés de Espanha. Por cá já representou o GD Ribeirão, Trofense, Naval e Freamunde. Depois de uma época em que as lesões lhe bateram à porta, é esperada uma maior utilização, agora ao serviço dos “fogaceiros”.

João Amorim, 25 anos, defesa direito, jogou no Arouca nesta temporada, sendo um dos mais utilizados pelo emblema arouquense. Parece ter recuperado a sua forma e demonstrou grandes qualidades. O atleta, formado no Vitória de Guimarães, além do emblema vitoriano, já representou o Desp. Aves, Belenenses e Ac. Viseu.

Ângelo Meneses, 24 anos, defesa central, joga no Famalicão na 2ª Liga. Foi utilizado em apenas onze partidas. Com as substituições de treinadores viu o seu lugar no onze ser retirado. Atleta nascido em Ribeirão, mas que nunca representou o clube da terra, sendo formado nos “Bebés do Mar”, no Leixões, já representou o Rio Ave, a US Oliveirense, o Penafiel e está no Famalicão vai para a terceira época. Sempre jogou nas ligas principais portuguesas. RG


20 Desporto

24 de Junho de 2018

Departamento de Formação O Ribeirão FC na formação já prepara os plantéis para a próxima época, estando neste momento, no Centro de Formação do Ribeirão FC, a realizar treinos de captações em todos os escalões de formação do clube. Assim, os Juniores (Nascidos em 200020001) treinam às segundas e quintas às 20h15, os Juvenis (Nascidos em 2002-2003) treinam às segundas às 20h15, quintas e sextas às 19h, os Iniciados (Nascidos em 20042005) treinam terças e quintas às 19h00, os Infantis (Nascidos 2006-2007) e os Benjamins (Nascidos em 2008-2009) treinam

às segundas e quintas às 19h, bem como os Traquinas e Petizes (Nascidos em 2010-2011-2012-20132014) treinam às segundas e quintas às 19h. Além das captações, as equipas têm participado em diversos torneios, desde os mais pequenos aos iniciados, sendo que o Departamento de Formação irá realizar, no próximo dia 30 de Junho, o Ribeirão CUP 2018 no escalão de Benjamins, que contará com a presença, além do anfitrião Ribeirão, do Tirsense, Louro, Cavalões, Caç. Taipas, Torcatense e Escola do Benfica de Famalicão. RG

Atletismo

Ouro, Prata e Bronze para CCDR no Nacional de Juvenis

Futebol feminino Terminada a época, o futebol feminino do Ribeirão FC já prepara a nova temporada. Embora ao nível do plantel seniores a maioria das atletas permaneça no plantel, são esperadas novas aquisições, assim como um novo técnico. No que às Sub19 diz respeito, além de assegurada a contratação de uma nova técnica que irá orientar as jovens ribeirenses, têm chegado ao clube reforços de monta para competir na nova temporada, sendo que o plantel será mais competitivo e com mais qualidade, esperando-se ainda melhores resultados que os alcançados nesta temporada. Nas mais jovens, com a saída de Avelino Sampaio, algumas atletas rumaram com o treinador a novas paragens, mas aos poucos têm aparecido novas atletas, sendo certo que o clube irá competir além das seniores

e Sub19 no nacional, com as Sub15 igualmente no nacional em ano de estreia da prova federativa. Está ainda em análise a participação de uma equipa de sub13 nas provas da distrital. Os plantéis ainda não estão fechados, havendo treinos para as seniores, Sub19, Sub17, Sub15, Sub13 e Sub11, se realizam quartas e sextas às 20h15 e aos sábados às 16h, no Centro de Formação do Ribeirão FC Nota ainda para a participação das seniores no Torneio de Lousada, com as ribeirenses a serem batidas na final por 2-1 pelo UD Lagoas, estando ainda assegurada a presença em Julho no prestigiado Torneio Internacional de Albergaria. Quanto à formação, irão participar no Torneio Internacional “Braga Cup”, no inicio do mês de Julho. RG

Pedro Matos, atleta do Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão, apresentou-se a um excelente nível no decorrer dos Campeonatos Nacionais de Juvenis que se realizaram em Vagos, nos dias 23 e 24 de junho, conquistando um total de 3 medalhas, nas 3 provas que realizou. Na prova de 110 metros barreiras sagrou-se Campeão Nacional, com o tempo de 14.64 segundos, marca que constitui novo recorde regional e que fica a apenas 36 centésimos da marca de qualificação para participar nos Campeonatos da Europa de Juvenis. Já na prova plana de 100 metros, alcançou um excelente 3º lugar no pó-

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dio, com o tempo de 10,94 segundos (com o vento a + 2.4 m/s) e deixando excelentes indicações para evolução nesta disciplina. Maria João Barbosa, atleta que no dia 20 de junho, no decorrer do Meeting de São João tinha realizado o tempo de 12.13 segundos, alcançando a marca de qualificação para os Campeonatos da Europa de Juvenis, exibiu-se também a um excelente nível, sagrando-se Vice-Campeã Nacional, com o registo de 12.18 segundos, a sua segunda melhor marca pessoal. Na prova de 200 metros, melhorou o seu recorde pessoal para 25.89 segundos e foi 5ª classificada. Também os atletas Pe-

dro Rodrigues, Pedro Matos, Francisco Costa e Gabriel Maia sagraram-se Vice-Campeões Nacionais, na estafeta de 4x100 metros, com o tempo de 44.65 segundos, tendo apenas sido batidos pela equipa do SL Benfica. Referência para o facto deste quarteto ser constituído por 3 atletas do escalão de iniciados, facto que valoriza ainda mais o excelente resultado alcançado. Com o 4º lugar da geral classificaram-se os atletas: Alessandra Silva, iniciada, na prova de triplo salto, com 11.19 metros e José Moreira, juvenil, na prova de 2000 metros obstáculos, com 6.13.95, também neste caso, novo recorde pessoal. Nos

800 metros, Márcio Barreiras teve uma boa prestação com o registo de 2.02. 88 segundos. A estafeta Medley, com os atletas Francisco Costa, Rúben Reis, Pedro Rodrigues e Gabriel Maia, alcançou o tempo de 2.12.95 segundos. O CCDR participou neste Campeonatos Nacionais de Juvenis com 9 atletas, sendo 5, ainda do escalão de iniciados e 4 do escalão de juvenis. As excelentes prestações alcançadas, quer neste Campeonato Nacional, quer nas competições que se vem registando ao longo da época evidenciam a excelência do trabalho efetuado com os jovens do concelho de Vila Nova de Famalicão.


Desporto 21

24 de Junho de 2018

Afipre Team com bons resultados

2º Trail Solidário de Ribeirão em julho O 2º Trail Solidário de Ribeirão está já agendado para 29 de julho, e contemplará um trail de 16 kms e uma caminhada de 7 kms. Uma organização da “Tesco Team” e da “Afipre Team”, que desde logo convidam todos os Ribeirenses a participar e a serem solidários. Parte da verba resultante das inscrições dos participantes irá reverter a favor dos Bombeiros Voluntários de Famalicão e da Ribeirão Musical, no-

No passado dia 13 de Maio, em Barcelos, a Afipre Team participou na 4ª edição do Trail Calca Folhas. Uma prova com a distância de 12 kms, tendo o atleta Hélder Borges alcan-

Para além do 3º lugar do pódio a titulo individual, a Afipre Team alcança mais uma vez o primeiro lugar por equipas com o 8º, 9º e 13º lugar da geral. Heitor Costa

maio, a equipa esteve presente em Gemunde, na Maia, para participar na 4ª corrida Campa do Preto. Uma prova de estrada com 10 kms na qual a antiga atleta Fernanda Ri-

çado o 3º lugar do pódio na categoria veterano M40 e o 8º lugar da classificação geral seguido do seu colega de equipa António Carvalho, com o 4º lugar na categoria e o 9º lugar da geral respetivamente.

foi um novo elemento que participou pela equipa e alcançou o 25º lugar da geral e 15º lugar categoria veteranos M50, no feminino Fátima Costa obteve o 7º lugar categoria senior F. Dias depois, a 27 de

beiro foi madrinha e a a equipa teve oportunidade de a conhecer. Destacou-se mais uma vez o atleta António Carvalho com o 22º lugar da geral, Hélder Borges 25º e Marco Andrade 26º respetivamente.

meadamente para ajudar na aquisição dos instrumentos de percussão, em falta no grupo para a realização de concertos. A prova, cujo encontro está marcado para as 9h00, junto à empresa Tesco, vai ser cronometrada e ambas as provas vão ter postos de abastecimentos de líquidos e sólidos. Todos os participantes vão ter ainda direito a medalha de participação, ofertas, brindes publicitários e um lanche no final, entre ou-

tras surpresas. Tanto no masculino, como no feminino, será entregue um troféu aos primeiros três lugares da geral e aos seguintes escalões: Sub 25, séniores, veteranos M35, M40, M45, M50, M55, M60 e por equipas. As inscrições podem ser feitas no site www.prozis. com/pt/pt/evento/2-trail-solidario-de-ribeirao, no caso das inscrições para a caminhada podem também ser feitas na junta de freguesia de Ribeirão.

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22 Desporto

24 de Junho de 2018

Atletas do CCDR medalhados no Olímpico Jovem Nacional

Na 36ª edição do Torneio Olímpico Jovem, os jovens atletas Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão, a representar a Associação de Atletismo de Braga, evidenciaram uma vez mais toda a sua qualidade e conquistaram um total de 7 medalhas, nesta que é a competição mais importante para os escalões de iniciados e juvenis. Destaque para Gabriel Maia (iniciado), que se sagrou Campeão Nacional nos 80 metros (9.71s) e na estafeta de 4x80 metros (36.62s). Francisco Costa, também do escalão de iniciados, sagrou-se Vice-Campeão Nacional nos 100 metros barreiras (alcançando um novo recorde regional, com 14.18s) e Campeão Nacional na estafeta de 4x80 metros. Na prova

de salto em comprimento registou um meritório 4º lugar, com um salto de 6.08m. Na estafeta de 4x80 metros, os jovens atletas do CCDR tiveram um desempenho relevante para o resultado final, que culminou com um novo recorde regional. Nos 100 metros femininos, a atleta juvenil Maria João Barbosa, com 12.22s, sagrou-se Vice-Campeã Nacional, chegando ao lugar mais alto do pódio na estafeta de 4x100 metros, com um novo recorde regional de juvenis e juniores de 48.61s. Pedro Matos (juvenil) sagrou-se Vice-Campeão Nacional nos 110 metros barreiras, com o tempo de 14.85s. Na prova de salto em comprimento, teve um registo de 6.18m.

Na prova de 2000 metros obstáculos, José Moreira foi 5º classificado, com 6 25,93m. Nos 3000 metros registou o tempo de 9 23.64m. Alessandra Silva, atleta iniciada classificou-se no 7º lugar, nos 80 metros, com o tempo de 10.74s e na prova de salto em altura, o juvenil Pedro Juncal saltou 1.67m. A prestação dos atletas do CCDR foi importante para uma classificação geral da Associação de Atletismo de Braga no 6º lugar, entre 20 associação participantes. Pedro Rodrigues e André Couto, também atletas do CCDR, fizeram parte da seleção do Desporto Escolar e estiveram em bom plano nas provas de 100 metros barreiras, 80 metros e salto em comprimento.

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Atletas convocados pela seleção nacional de atletismo Os atletas do CCDR Maria João Barbosa e Pedro Matos foram selecionados pela Federação Portuguesa de Atletismo para o Troféu Ibérico de sub/18, que se realizou em Abrantes, no passado dia 2 de junho. Maria João Barbosa alcançou o 2° lugar na prova de 100 metros, com o excelente registo de 12.00 segundos, com o vento favorável de 3.2 m/s. Contribuiu, ainda, para a vitória na estafeta de 4x100 metros, realizando o 3° percurso. Pedro Matos foi 3° classificado na prova de 110 metros barreiras, com o tempo de 14.86 segundos

(vento:+3.5 m/s). Na prova de 2000 metros obstáculos participou

também o atleta José Moreira, que registou o tempo de 6 21.05 minutos.

Última hora

Maria João Barbosa no Campeonato da Europa A atleta juvenil do Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão, Maria João Barbosa foi convocada pela Federação Portuguesa de Atletismo para os Campeonatos da Europa de Juvenis que se

vão realizar em Gyor, na Hungria de 5 a 8 de julho. Esta convocatória surge depois da atleta do CCDR ter melhorado o seu recorde pessoal nos 100 metros para 12.13 segundos, no decorrer

do Meeting de São João 2018. Este resultado é ainda recorde distrital e confirma a jovem atleta do CCDR como uma das melhores atletas nacionais nesta distância. ​Parabéns!​

Necrologia Francisco Cruz Fernandes, viúvo de Amélia Antunes da Silva, residente na Rua Manuel Mendes Carneiro faleceu em 0906-2018 com 82 anos de idade. Davide Ferreira Fernandes, viúvo de Maria Alice Oliveira da Silva, residente na Rua Quinta da Amora faleceu em 08-062018 com 73 anos de idade.

António Amândio Dias da Rocha, viúvo de Maria Ferreira de Sá, residente na Rua António Azevedo Oliveira faleceu em 05-06-2018 com 94 anos de idade. Maria Azevedo Costa, casada com Manuel de Oliveira Loureiro, residente na Av. Rio Ave faleceu em 20-05-2018 com 85 anos de idade.

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Sociedade 23

24 de Junho de 2018

Cuidar

Preparar o Verão N esta altur a do ano, j á só pensa mos em férias. C omo o sol tem andado d esaparecid o, a pré-praia a conselhada em Maio não f oi possíve l. Uma solução alternativa são os autobronzeadores. Existem em vários formatos: gel, creme, mousse, … mas o que realment e importa é a preparação d a pele. Es ta deverá estar previamente depilada, esfoliada e bem hidratada. Ou seja, deverá iniciar uma hidratação profunda uns dias antes e, no dia anterior, deverá depilar e esfoliar a zona a aplicar o autobronzeador. Estes três passos permitirão que o produto não fique às manchas. Um outro aspecto importante é a aplicação do produto: deverá fazê-lo por partes, em pequenas áreas, para que tenha tempo para realizar uma boa massagem e assim permitir que o produto seja a bsorvido uniformemente. Isto fará com que o bronzeado surja uniform e. Pressa é inimiga neste caso. E porque é importan-

te a pré-praia em Maio ou o autobronzeador? Para que haja uma adaptação gradual do nosso corpo ao sol (evit ando escal ões e “alergias “) e para que haja uma estimulação da melanina (o que c onfere a c or bronzeada). Não se esqueça de evitar o sol das 11h às 16h – este é

Estatuto Editorial n

O Viver a Nossa Terra é um jornal regional de publicação mensal com exceção para o mês de agosto. n   O Viver a Nossa Terra procura informar os seus leitores dos acontecimentos ligados à sua área geográfica e com pertinência pública. n  O Viver a Nossa Terra procura informar e acompanhar a realidade local com rigor. n  O Viver a Nossa Terra tem como princípios a isenção, a objetividade e o respeito pela dignidade humana. n   O Viver a Nossa Terra é um jornal independente e ideologicamente livre. n   O Viver a Nossa Terra respeita o valor da liberdade e da democracia. n  O Viver a Nossa Terra quer dar voz a iniciativas locais e ideologias diferenciadas, contribuindo para a formação de cidadãos livres, informados e participativos. n   O Viver a Nossa Terra valoriza a diversidade de opiniões e a discussão franca e aberta no respeito institucional e no respeito da lei e dos direitos individuais. n  O Viver a Nossa Terra quer chegar a todos os cidadãos s em acepção económica, ideológica, política, social, desportiva, cultural ou religiosa. n   O Viver a Nossa Terra procura a maturação e desenvolvimento dos seus conteúdos fugindo do sensacionalismo ou populismo. n  O Viver a Nossa Terra pretende estar na primeira linha dos avanços tecnológicos favorecendo o acesso digital à informação. Nos termos do artº 15.º da Lei de Imprensa com a alteração introduzida pela Lei n.º 78/2015, de 29 de julho

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Director: Miguel Maia

Colaboradores: Aurélia Azevedo, Esmeraldina Carneiro, Jorge Paulo Oliveira, Firmino Santos, Leonel Rocha, Marta Carvalho, Maurício Sá Couto, Nuno Sá, Estúdio Sá (fotografia), Joaquim Almeida Directora de Conteúdos: Gabriela Gonçalves Pedro Oliveira (Atletismo), Rúben Gomes (Futebol). Conselho Redactorial: Miguel Maia, Gabriela Gonçalves, José Couto, Joana Batista, Manuel Oliveira, Pedro Couto Paginação: Pedro Couto

Gestão financeira: Florinda Silva Publicidade: Ana Mesquita, João Santos Assinaturas e Expedição: Ana Isabel Oliveira, Patrícia Silva

Impressão: Diário do Minho, Limitada Sucessora Rua de Santa Margarida, nº 4, 4719 Braga. Sede do CCDR, Viver a Nossa Terra, Escola de Música do CCDR: Av. 3 de Julho, 92 - Vila de Ribeirão Apartado 7039 - 4764-908 Ribeirão Telefone/Fax: +351 252 493 015 e-mail: jornal@ccdr.pt - Internet: www.ccdr.pt Tiragem média: 2000 exemplares


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24 de Junho de 2018

32º Aniversário da Vila de Ribeirão Convite

E

stamos a aproximar-nos das comemorações do 32º aniversário da elevação de Ribeirão à categoria de Vila. Desde já deixo um agradecimento aos que vão participar e um convite a todos os ribeirenses para que compareçam, pois o programa é muito elucidativo da qualidade das nossas Associações e também de cidadãos individuais. Vão ser dias e noites divertidas, sobretudo com os nossos artistas, e acreditem que vão ser momentos bem passados. Compareçam e vamos apoiar os nossos artistas. Esta Junta trabalha todos os dias para que seja cada vez melhor crescer, viver, trabalhar e ser feliz em Ribeirão. Um abraço para todos. O Presidente Adelino Oliveira


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