Viver a Nossa Terra - Julho 2014

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Ano 25 - Número 271 - 24 de Julho de 2014 - Publicação mensal - Propriedade do Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão - Diretor: Miguel Maia - Assinatura anual: 10€

Pedro Couto

Estúdio Sá

Ribeirenses homenageados no aniversário da vila

28º aniversário de elevação a Vila

Ribeirão de parabéns

página

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Festa do Senhor dos Perdões a 23 e 24 de Agosto página

Pedro Couto

Vilarinho das Cambas com nova avenida página

GD Ribeirão prepara nova época página Pedro Couto

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Tiago Costa bate recorde de salto em altura página

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Boas férias À semelhança de todos os anos, o Viver a Nossa Terra não se publica no mês de Agosto. Regressamos em Setembro.

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2 Ribeirão

24 de Julho de 2014

Editorial

Moda e atualidade Chegou o verão dá vontade de falar de moda e da atualidade. Há dias passava eu pelo centro da nossa vizinha cidade da Trofa, estavam as obras no Catulo mais ou menos no estado de desenvolvimento em que se encontram agora e pude apreciar uma situação que me fez pensar e convosco partilho. Estava uma jovem ribeirense no abrigo do autocarro, mesmo frente ao Centro Comercial da Vinha. Pelo local da espera e dado que a jovem estuda na escola Secundária da Trofa depreendi que aguardava o autocarro para regressar a casa. Enquanto a espera crescia, a jovem, que certamente pretendia não sentir os, teimosamente, vagarosos minutos passarem, porque o tempo bate de forma lenta, por vezes, mesmo muito lenta quando se trata de espera, munia-se, como está na moda, de um smartphone de última geração que serve para tudo, até mesmo para telefonar. O cenário era o normal na lentidão do transito da estrada morosa a que nos habituamos e que torna a espera, quem sabe, mais difícil aturar. Se a lentidão do trânsito pôs-me

a pensar sobre a razão que leva tanta gente a pegar na sua bicicleta, por vezes ostentando valores de centenas ou milhares de euros, apenas ao domingo e de o fazerem em nome do bem estar e da saúde, física e/ou mental, enquanto preferem nos dias de trabalho gastar mais um bom par de notas num combustível de origem petrolífera, dos mais poluentes, enquanto se queimam mais uns bons pares de minutos antes de chegar ao trabalho ou no regresso a casa. Será só porque é moda? Pensei eu: - Quantas bicicletas não compraria aquela jovem, de um modelo simples, sem ‘rococós’, caraterístico de quem usa a bicicleta para se deslocar, com o valor de custo daquele smartphone? Assim já não precisaria de regular os seus horários em função de uma carreira que tarda em chegar, conquistando assim a independência que, certamente, luta há anos. Este pensamento surgia quando, ao mesmo tempo, me lembrava da minha BMX, Confersil, herança do meu irmão mais velho e dos quilómetros que fazia com ela até chegar à empresa Cegonheira, com a manete do travão de plástico partido onde, após uma conversa de homens (eu

Cobrança de assinaturas

Está a decorrer a cobrança anual de assinaturas que está a ser feita porta a porta por jovens atletas do CCDR. Pede-se a melhor atenção de todos os assinantes para este facto. Informa-se ainda que quem o desejar pode pagar a sua assinatura na sede do clube, em Santa Ana, ou no Quiosque Central, ao lado da sede da Junta de Freguesia.

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Ficha Técnica

Jornal “Viver a Nossa Terra” Número de Registo: 115254 Depósito Legal: 19.814/90

Propriedade e Edição: Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão Número de identificação de pessoa colectiva: 501 828 567

Director: Miguel Maia

com cerca de 10 anos), consegui que me cedessem um lugar de estacionamento, a troco de um sorridente obrigado, para que quando terminassem as aulas a minha bmx ainda lá estivesse e assim, me escusasse a grandes discurso lá em casa. Foi nela que conheci Brufe, Lousado, Vilarinho, Palmeira, S. Tirso... À medida que desenvolvia este pensamento veio à minha mente outras situações como a moda de retomar e restaurar as cinquentinhas nacionais motas dos anos 70 e 80. Milhares de euros têm sido gastos nos restauros de algumas delas, que jamais valeram esse dinheiro. Essas pouco valiosas na época, mas que serviam como principal meio de transporte de muitos agregados familiares ou serviam para ganhar aquilo com que se compram os melões. Talvez por serem tão valiosas, agora só servem para defumar as gentes que as encontram pela frente a caminho da praia, ou de uma concentração mais ou menos informal. Uma chaminé de fumo branco, por ironia, à hora da missa, causada pelo excesso de óleo colocado nas misturas com medo que agarrem à estrada... Porque é que essas modas, a das motorizadas, das bicicletas ou das caminhadas não passam de modas para fazerem parte da nossa atualidade e não as conseguimos incluir no nosso quotidiano de forma a tornar a nossa vida mais saudável, com um ambiente menos poluído e de forma a chegarmos ao fim do mês com mais uns tantos trocos e com os nosso níveis de sanidade mental mais elevados?

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Miguel Maia Diretor do Viver a Nossa Terra É com indagação que vejo filas intermináveis de carros, garantia da sustentabilidade das empresas que gerem os estacionamentos e motivo de grandes investimentos nas cidades, e ao mesmo tempo, assisto ao pavonear-se de grandes compras, apenas ao domingo, e só de manhã, pelas nossas ruas. Mentalidades? Não! Acredito tratarem-se de coisas que as pessoas valorizam, por isso dão tanto dinheiro por elas, falta é acreditar que podem tirar mais partido do que têm. Mentalidade? Não! Sempre achamos os restantes europeus como férteis em mentalidades e sabemos que eles já o fazem no seu quotidiano há muitas décadas. O que falta? Talvez o clique! O clique está dado! Boas férias.

Condolências O CCDR apresenta sentidas condolências a Florinda Silva, membro da Direcção, pela morte do seu pai, Manuel da Silva Santos.

CCDR

Colaboradores: Aurélia Azevedo, Cândido Ferrer, Carlos Paiva, Catarina Cruz, Cláudia Bártolo, Paulo Costa, Deolinda Morais Silva, Esmeraldina Carneiro, Fernando Pereira, Directora de Conteúdos: Gabriela Gonçalves Firmino Santos, Ivone Lima, Leonel Rocha, Maurício Sá Couto, Nuno Sá, Estúdio Sá e Foto Silva (fotografia), Conselho Redactorial: Alexandra Sarmento e Pedro Oliveira (Atletismo), Miguel Maia, Gabriela Gonçalves, José Teixeira e Victor Ribeiro (Futebol). José Couto, Manuel Oliveira, Pedro Couto Gestão financeira: Adelino Campos Publicidade: Filipe Fonseca, Ana Mesquita, José Teixeira, João Santos Paginação: Pedro Couto Assinaturas e Expedição: Ana Isabel Oliveira

Desporto Cultura Impressão: Diário do Minho, Limitada Sucessora Rua de Santa Margarida, nº 4, 4719 Braga. Sede do CCDR, Viver a Nossa Terra, Centro Popular de Música: Av. 3 de Julho, 92 - Vila de Ribeirão Apartado 7039 - 4764-908 Ribeirão Telefone/Fax: +351 252 493 015 e-mail: jornal@ccdr.pt - Internet: www.ccdr.pt Tiragem média: 2000 exemplares

M. Miranda Azevedo, Lda. e PLÁSBEIRÃO - Plásticos de Ribeirão, Lda. patrocinam a embalagem do jornal “Viver a Nossa Terra”


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24 de Julho de 2014

Potencialidades dos ribeirenses em destaque no 28º Aniversário da Vila

“O que melhor Ribeirão tem são as pessoas!” Estúdio Sá

Ao longo de vários dias Ribeirão esteve em festa, no âmbito de mais um aniversário de elevação a Vila. Gentes da terra, e não só, responderam afirmativamente às propostas culturais, musicais, desportistas, e não só, apresentadas pelo rico programa comemorativo que, mais uma vez, contemplou o tecido associativo da freguesia. O ambiente foi de festa, mas sobretudo de salutar convívio entre todos os participantes nas actividades, mas também entre todos aqueles que não quiseram deixar de assistir, com grande entusiasmo, às inúmeras iniciativas. O balanço foi assim positivo, revelando as potencialidades das gentes da nossa terra. Mas antes da euforia e da diversão, o momento mais solene, com a realização da sessão comemorativa da data, no passado dia 3 de Julho, no Salão Nobre da junta de freguesia, e que contou com a presença de várias personalidades, entre eles o vice-presidente da autarquia de Famalicão, Ricardo Mendes. Foi com uma homenagem aos ribeirenses que se destacaram

e que se têm vindo a distinguir na vida social, cultural e desportiva, que a Vila de Ribeirão celebrou, nesse dia, o seu 28.º aniversário. A propósito das homenagens, o presidente da Junta de Freguesia referiu ser “um sinal claro de que a junta de freguesia está empenhada em sobressair o que de melhor Ribeirão tem - as pessoas”. Entre as várias personalidades e instituições homenageadas, na sua grande maioria atletas, constava o nome do Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão, que este ano arrecadou o primeiro lugar das Marchas Antoninas de Famalicão, e do Padre Henrique Faria que, a título póstumo, viu distinguido o seu trabalho pastoral, exercido entre 1956 e 1978, como Pároco da freguesia. Adelino Oliveira aproveitou o momento e a presença do representante da Câmara para se debruçar sobre o que se tem feito, mas sobretudo o que falta fazer na Vila. E no que respeita às acessibilidades, referiu-se em particular ao caso da EN14 e à tão ansia-

Agradecimentos

A Junta de Freguesia de Ribeirão quer efetuar publicamente alguns agradecimentos a instituições, grupos e associações que, pela colaboração prestada ao longo destes dias, merecem destaque: Câmara Municipal de V. N. Famalicão; Agrupamento de Escolas de Ribeirão; Piscinas de Ribeirão; Artistas, artesãos, restaurantes e bares ribeirenses que se disponibilizaram e aderiram à iniciativa; Comissão que colaborou na organização do Vi(ver) Ribeirão 2014. Associações que participaram na promoção de eventos: Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão; Casa do Povo de Ribeirão; Rancho Etnográfico de Ribeirão; Associação de Pesca Desportiva Ribeirão, Associação Recreativa, Cultural e Desportiva da Graxa; Moto clube de Ribeirão; CNE – Corpo Nacional de Escutas Núcleo de Ribeirão; Grupo Columbófilo de Ribeirão; Liga dos Combatentes; Grupo que organizou o campeonato de Sueca.

da variante a poente, não deixando de falar na requalificação da Avenida do Rio Veirão e da Rua Camilo Castelo Branco, e finalmente, na construção da Rua do Xisto, ligando o túnel ao parque de jogos em Beleco. O autarca local lembrou ainda a vontade em remodelar o edifício da sede da junta de freguesia, ampliando assim o salão nobre, de modo a tornar-se no futuro num espaço aberto a outros fins. Por sua vez, o vice-presidente da Câmara Municipal enalteceu o dinamismo de Ribeirão e reconheceu o contributo e o peso do tecido económico da freguesia no desenvolvimento do concelho. Depois de ouvir os desejos e os projectos para o futuro da vila ribeirense, como é o caso da variante à Nacional 14, Ricardo Mendes voltou a lembrar que “esta reivindicação não é um mero capricho

da freguesia e do concelho famalicense, mas sim uma necessidade real”. O vereador defendeu ser importante não só criar condições para a abertura de novas empresas, como manter as já existentes, e aliado a isso frisou a importância das acessibilidades.

Vi(ver) Ribeirão com musica, dança e muito mais…

Após a sessão solene e a homenagem póstuma ao Pe. Henrique Faria que decorreu no adro da Igreja, as entidades presentes e o numeroso grupo de Ribeirenses presentes dirigiram-se ao espaço adjacente às Piscinas Municipais de Ribeirão onde se procedeu à abertura do Vi(ver) Ribeirão solenizado com a partilha do bolo de aniversário pelos presentes. Neste vasto e acolhedor espaço, entre 3 e 6 de julho, decorreu

Festival promoveu folclore ribeirense Integrado no aniversário da vila, o XXVI Festival de Folclore promovido pelo Rancho Etnográfico de Ribeirão, no passado dia 12 de Julho, decorreu com sucesso, proporcionando um agradável serão entre o público presente e os grupos participantes. Depois da recepção dos convidados, na sede da Junta, pelo presidente da Junta de Freguesia de Ribeirão, Adelino Oliveira, acompanhado pelo presidente da Câmara Municipal de Famalicão, Paulo Cunha, teve inicio a festa do folclore com a actuação dos grupos convidados. Para além do anfitrião da casa, subiram ao palco os ranchos de Seia, Monção, Gondomar e Guimarães. O grupo ribeirense aproveita para agradecer à Junta de Freguesia, à Câmara Municipal e ao comércio local, pelo apoio prestado. E aproveita ainda para anunciar as próximas actuações do Rancho Etnográfico de Ribeirão: Seia (26 Julho), Alvarelhos, na Trofa (2 Agosto), Corredoura, em Guimarães (9 Agosto), e, Argoncilhe, em St. Mª Feira (10 Agosto).

uma mostra de atividades associativas, de gastronomia e de artesanato. Aconteceram diversas demonstrações de dança, de música, de atividades de fitness da iniciativa do CCDR, da Casa do Povo e da Graxa. Os serões foram preenchidos com diversos grupos musicais e Djs. Na noite do dia 4 atuou a Marcha de Ribeirão, vencedora das Marchas Antoninas de Famalicão e no dia 5 aconteceu o Ribeirão Fashion, uma apresentação de moda patrocinada por diversas empresas do ramo. O encerramento aconteceu ao final da tarde do dia 6 com a atuação do Grupo de Cavaquinhos do CCDR. Ao longo destes dias muitas centenas de pessoas participaram nestas atividades usufruindo do ambiente festivo que marcou todas estas celebrações do 28º aniversário da Vila de Ribeirão.


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24 de Julho de 2014

28º aniversário da elevação a vila

Ribeirão em festa

Estúdio Sá

Pedro Couto

Pedro Couto

Pedro Couto

Pedro Couto

Estúdio Sá

Pedro Couto

Pedro Couto

Pedro Couto

Pedro Couto

Pedro Couto

Pedro Couto

Pedro Couto

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24 de Julho de 2014

Homenagem póstuma ao Pe. Henrique Faria

28º Aniversário da elevação a vila

“Gentes de Ribeirão” homenageadas

André Moreira, jovem atleta do Grupo Desportivo de Ribeirão, iniciou a sua carreira desportiva nas escolinhas de futebol do GDR, quando ainda criança. Pelo seu desempenho, este ano foi selecionado para a Equipa Nacional de Futebol, Sub 19, onde já gozou de algumas internacionalizações, a primeira das quais na República Checa em 18.04. Partirá para a Hungria, local de realização dos Campeonatos Europeus sub-19, com início no dia 17 do corrente mês.

Elsa Cruz, jovem atleta ribeirense, iniciou a sua atividade desportiva ainda criança, com 7 anos, no CCDR – Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão – Desporto a brincar, e desde logo se foi distinguindo pelas suas execuções e resultados. No decorrer desta época sagrou-se Campeã Nacional Desporto Escolar 2014 e Campeã Nacional do Olímpico Jovem na prova de Lançamento de Peso. Sagrou-se também Vice-campeã no Campeonato Nacional de Juvenis, na prova de Lançamento de Peso, e Vice-campeã Nacional de desporto Escolar, na prova de 100 m Barreiras. Detém atualmente a melhor marca nacional de juvenis na prova de Lançamento de peso, 13,64m.

Tiago Costa, atleta do escalão sub 23 que iniciou a prática da sua modalidade nos escalões de formação do CCDR. Atualmente é recordista regional na prova de Salto em Altura com a marca de 2,07 metros. Este ano, na sua primeira internacionalização, alcançou a Medalha de Bronze, na prova de Salto em Altura, com 2,06m, nos Jogos de Lusofonia, em Goa, em representação da seleção Nacional.

Eduardo Sá, jovem atleta do escalão dos juniores, pelo CCDR – Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão desde os escalões de formação. Este ano sagrou-se Campeão Nacional Juniores, Pista Coberta, 200m, com a marca de 22,19 segundos.

Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão, criado em 1987, o CCDR tem pautado a sua existência pela realização, não só das atividades contínuas e regulares ao longo do ano, mas também de múltiplas ações pontuais, de âmbito cultural, social e desportivo,

como é o caso das Marchas de Ribeirão, que anualmente marcam presença nas Marchas Antoninas, em Famalicão, alcançando sempre boas classificações. Este ano, para orgulho e alegria de todos os ribeirenses, as nossas marchas foram distinguidas com o primeiro lugar, obtendo os seguintes prémios: melhor coreografia, melhor letra, melhor guarda-roupa e melhores arcos.

Mariana Isabel Silva, responsável pelas coreografias apresentadas pelas Marchas de Ribeirão, nas Festas Antoninas de Famalicão desde 1998. Inicialmente a cargo da Escola Básica 2,3 de Ribeirão, e, desde 2005, representando o CCDR, sempre nos foi habituando a um trabalho pautado pela diferença e originalidade, sendo já frequente a atribuição do prémio de melhor coreografia e criatividade à Marcha ribeirense, o que se repetiu uma vez mais este ano, tendo sido destacada com o prémio de melhor coreografia.

Centro Social e Paroquial de Ribeirão, pelo novo edifício, para a nova valência, de Centro de Apoio e Reabilitação na Deficiência e Incapacidade de Ribeirão, trazendo novas respostas sociais, desta feita, destinado a pessoas com deficiência ou incapacidade, prestando os serviços de Apoio Domiciliário (SAD), Lar Residencial e Centro de Actividades Ocupacionais (CAO).

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No passado dia 3 de Julho, o antigo pároco de Ribeirão, Pe. Henrique Faria, foi alvo de uma singela homenagem, a título póstumo, por parte da Junta de Freguesia. A homenagem consistiu na colocação de uma placa comemorativa na fachada principal da igreja paroquial, descerrada pelo vice-presidente da Câmara Municipal, pelo presidente da Junta de Freguesia e pelo pároco de Ribeirão. Na sua intervenção, Adelino Oliveira justificou a homenagem recordando todo o trabalho pastoral realizado pelo Pe. Henrique Faria ao longo de 22 anos. Por sua vez, o Monsenhor Manuel Joaquim deixou umas palavras de gratidão pela homenagem prestada ao seu antecessor destacando o amor que o Pe. Henrique sempre dedicou a Ribeirão, assim como a sua actividade pastoral e apostólica desenvolvida nesta paróquia. O reverendo Padre Henrique Ferreira Faria foi pároco em Ribeirão de 1956 a 1978. Com um papel interventivo em muitas áreas, organizou várias iniciativas apostólicas dirigidas aos adultos, aos jovens, às crianças, aos noivos

e casais, aos doentes. Impulsionou a Acção Católica, nas vertentes rural e operária. Fundou o “Movimento” de Jovens. Foi pioneiro na introdução dos novos catecis-

mos. Organizou cursos de formação para Catequistas. Já na Liturgia, procurou pôr em prática as Orientações do Concílio Vaticano II. Ajudou a fundar a revista “Celebração Litúrgica”, assim como o Boletim Semanal. Compositor musical dotado de grande inspiração, deu também início ao grupo Coral a cantar a vozes iguais e, depois, mistas. Por fim, esteve envolvido na conclusão do salão paroquial e, na realização de algumas obras de conservação e restauro na igreja.

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Mestre Lameira 4ª das 18h30 às 19h30 sáb das 11h às 12h Dos 5 aos 12 anos

Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão


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24 de Julho de 2014

JSD festeja o seu 20º aniversário

Concurso de Poesia premeia poetas de Ribeirão Jornal do Ave

Concurso de Poesia 1º Prémio

Ribeirão tem gente boa E não o digo à toa Terra muito produtiva Com gente bem criativa Que o amor apregoa.

Sou um homem social Tudo faço por paixão Para levar o bom nome Da vila de Ribeirão

Ribeirão porta de entrada É terra abençoada Até Deus fez-lhe um miminho Ficando a porta do Minho Esta terra encantada. Arminda Rodrigues

Há treze anos nesta Vila Não sei o que é a solidão Só tenho a agradecer Ao povo de Ribeirão

No ano em que a JSD de Ribeirão comemora o seu 20º aniversário, a comissão politica decidiu marcar presença nas comemorações do 28º aniversário da elevação de Ribeirão a vila. Tal feito teve como objetivo não só dar a conhecer aos jovens a sua estrutura partidária, incluindo os seus objetivos políticos e sociais e atividades realizadas ao longo dos anos, não só na própria freguesia, como a nível concelhio e nacional, como também homenagear todos aqueles que lideraram o núcleo desta juventude partidária desde 1993. “Importante salientar que todos os lideres cessantes da Juventude Social Democrata Ribeirense não perderam o espirito politico, associativo e de proximidade com a comunidade, e que todos eles, atualmente, têm uma função ativa na vida politica não só na freguesia como no concelho”. Segundo o atual Presidente, Pedro Fonseca “A equipa da JSD Ribeirão, através desta pequena homenagem, agradeceu a todos os que de alguma forma colaboraram no desenvolvimento naquele que hoje é o maior núcleo do distrito de Braga.

Apenas com um excelente trabalho no passado, exercido de forma continuada nestes últimos 20 anos, é que se torna possível no presente cimentar as bases já criadas e preparar o futuro, de forma a manter a juventude ribeirense no rumo certo, no rumo da social democracia”. Também o Presidente do PSD de Ribeirão, Leonel Rocha, que em meados dos anos 90 também presidiu à JSD, não quis deixar de dar uma palavra: “Celebrar os 20 anos inseridos num grande evento da comunidade ribeirense, por altura do aniversário da vila, revela bem a forma de estar do PSD e em particular dos jovens social-democratas: crescer com e servir a comunidade ribeirense. É isto que Ribeirão espera de nós e é isto que mais desejo para a JSD”. A JSD de Ribeirão quer desde já felicitar a Junta de Freguesia de Ribeirão e toda a equipa organizadora do evento pela oportunidade que dão às associações, artesãos e jovens de darem a conhecer aos ribeirenses todo o seu trabalho. Uma última palavra para o presidente fundador, Serafim Sá, que por motivos profissionais não pode estar presente.

Sorteio da Liga dos Combatentes A direção do Núcleo de Ribeirão da Liga dos Combatentes informa que na lotaria de S. João não foi sorteado nenhum dos números vendidos. Entretanto pede-se a todos os que adquiriram rifas do Sorteio dos Combatentes que as mantenham em seu poder pois oportunamente será realizado, em local público e perante autoridades locais, um novo sorteio em mol-

des diferentes, apenas com os números vendidos, de forma que os prémios sejam obrigatoriamente atribuídos. O Núcleo agradece todos os contributos que tem recebido e todos os que ainda possa receber a fim de concluir o pagamento do Monumento às Mães e aos Combatentes do Ultramar, inaugurado no passado dia 1 de junho de 2014.

No âmbito do aniversário da Vila de Ribeirão, teve lugar o I Concurso de Poesia, que visou essencialmente promover a cultura popular, os poetas e poemas anónimos. “Para escrever um poema, uma prosa, além de conjugação de vocábulos é necessário inserir sentimentos, incluir paixão, alegria, melancolia para que as palavras se retenham no nosso coração, no nosso espírito e, desperte em nós sentimentos inolvidáveis”, referiram a propósito os promotores desta iniciativa, nomeadamente, os deputados eleitos pela freguesia Nuno Sá, Joaquim Soares e André Azevedo. Com esta iniciativa, a organização procurou premiar os poetas e poetisas desta Vila. “Com apenas a nossa vontade, o apoio do Dr. Nuno conseguimos fa-

zer a divulgação do evento. Surgiram algumas contrariedades no percurso que fomos superando, os nossos cartazes foram retirados por diversas vezes, a nossa mensagem foi distorcida, no entanto a nossa teimosia persistiu, obtivemos vários poemas que entregamos a um júri de Professores de língua Portuguesa do parque escolar de Ribeirão”. Ao júri foram entregues os poemas sem identificação, tendo o júri premiado Eduardo Coelho (1º prémio), Arminda Rodrigues (2º prémio) e Hélder Martins (3º prémio). A organização do I Concurso de Poesia aproveita para agradecer a participação de todos os concorrentes, assim como à Casa do Povo de Ribeirão pela cedência do espaço.

Caminhada solidária Os ribeirenses são solidários. Isso ficou comprovado pela positiva afluência, à Caminhada Solidária promovida, no dia 13 de Julho, pelo CCDR e pela Junta de Freguesia, com o apoio da Câmara Municipal. Integrada no 28º aniversário da Vila de Ribeirão, esta iniciativa, que contou com cerca de 100 pessoas, resultou na angariação de bens alimentares que foram imediatamente endereçados à Conferência Vicentina de Ribeirão, que lidam diariamente com famílias mais carenciadas. Presente na Caminhada estiveram os respectivos presidentes da Junta de Freguesia e da Conferência Vicentina que deixaram uma palavra de agradecimento a todos aqueles que participaram nesta iniciativa de cariz solidário.

A minha vida é vivida Na vila de Ribeirão Eu por aqui fiquei E existe uma razão É esta maravilhosa gente Que eu trago no coração. Eduardo Coelho

2º Prémio

Não há mote mais bonito Que a palavra Ribeirão E eu no meu peito fico Nisso mesmo acredito Com a melhor sensação. Se falo de Ribeirão Oh! Que prazer me dá E então vivendo cá Posso falar mais ainda Dizendo, é terra linda. Ribeirão c’o Ave ao lado A servir de namorado Vai beijando esta terra Que tanta beleza encerra E por Deu foi premiado.

3º Prémio

Ribeirão, terra de encanto Não conheço outra igual Por isso, para ti canto Meu torrão de Portugal. És o começo do Minho Ribeirão, tenho a certeza Eu te trato com carinho Tu és a minha riqueza. És uma vila formosa Eu não posso duvidar Ribeirão, terra airosa Em ti gosto de morar. É terra bela, polida Este lindo Ribeirão Dá-me paz, amor e vida E muita satisfação. Hélder Martins


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24 de Julho de 2014

Ecola de música do CCDR encerram ano lectivo

Qualidade musical: confirmada!

A escola de música do CCDR encerra mais um ano letivo de aprendizagens ao nível da música e das vivências do palco. Ao longo do ano, os alunos tiveram a possibilidade de se apresentar em grupo ou individualmente no seu instrumento musical através das audições trimestrais e das atividades pontuais que se realizaram em outros âmbitos para a comunidade. As atividades da escola encerraram em três momentos musicais referentes às classes de conjuntos vocais, ao grupo de cavaquinhos e à atuação individual de instrumento. As classes de conjunto integradas na formação musical apresentaram-se nas comemorações das festas da Vila, no passado dia 3 de julho, interpretando temas tradicionais portugueses, rock variado e um medley das melodias que marcaram os festivais da canção, de uma forma divertida e alegre. Posteriormente, no dia 6, foi a vez do grupo de cavaquinhos do CCDR, formado no presente ano letivo, apresentar vários temas populares cantados e acom-

panhados pelos tão conhecidos instrumentos da música portuguesa: o cavaquinho, a guitarra clássica e o acordeão. Apesar da sua recente formação, “o grupo tem demonstrado uma grande evolução e empenho no trabalho semanal que desenvolve, chamando um novo público a este universo que é a cultura musical portuguesa”, refere a propósito a professora de música Cátia Sá. Por fim, os pequenos grandes artistas apresentaram-se no passado dia 13, no salão paroquial de Ribeirão ao violino, ao piano e à guitarra clássica interpretando obras de vários estilos musicais, demonstrando deste modo a sua evolução ao nível da aprendizagem do instrumento. “Todos os alunos apresentaram-se com a qualidade pretendida, demonstrando a seriedade com a qual se entregam à aprendizagem do instrumento e o prazer com que o fazem torna-se visível na sua postura em palco”, sublinha a professora de música. Todos os anos o CCDR tem alunos que, após se iniciarem na escola ribeirense,

concorrem a conservatórios e escolas profissionais de música, obtendo bons resultados e prosseguindo os seus estudos musicais a um nível mais avançado, “deixando-nos a todos orgulhosos pelo seu percurso”, acrescentando Cátia Sá, “o principal objetivo da escola de música do CCDR é contribuir numa fase inicial, para o crescimento pessoal de cada aluno, ao nível da aprendizagem musical e da formação contínua formando pessoas mais completas e conscientes da importância e da necessidade da cultura no nosso quotidiano”. O presidente do CCDR agradeceu a confiança dos pais, o empenho dos alunos e o profissionalismo dos professores da escola frisando que é nesta trilogia que se alicerça o sucesso desta escola. As atividades da escola terão início no dia 15 de setembro, podendo todos os interessados inscreverem-se na sede do CCDR a partir do dia 1 do mesmo mês no horário da secretaria: 2ª a 6ª das 18h30 às 19h30 e sábados das 10h às 12h.

Dra. Marta Cruz Dra. Luísa Tavares Médicas Dentistas Lic. F. M. D. U. P.

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Oficina de Teatro decorreu com sucesso

“Gosto pelas artes do palco”

Decorreu no passado dia 19 de Julho, na sede do CCDR, a Oficina Teatral com o tema “É isto que eu quero!”. Estando a área do teatro subdesenvolvida na nossa terra, o CCDR promoveu esta ação de formação gratuita com o objetivo principal de estimular e desenvolver o gosto pelas artes do palco, procurando atenuar esta lacuna cultural. Contudo, por ter um conteúdo tão abrangente, esta formação é, também, indicada para qualquer pessoa que trabalhe com públicos

ou que goste, simplesmente, de desenvolver competências sociais. A orientadora do evento, Sílvia Correia, uma ribeirense actualmente a viver fora da terra, detentora de um vasto e variado currículo na área das artes cénicas e do ensino, conduziu os 15 formandos através de jogos e exercícios cénicos com analogias diretas entre o teatro e o quotidiano, conseguindo imprimir no grupo um ritmo espontâneo e divertido enquanto transmitia conhecimento e ferra-

mentas fundamentais para o trabalho do ator. No final, ficou a “porta aberta” para uma futura formação mais extensa e aprofundada, no inicio do próximo ano letivo, pelo que estes e novos formandos podem já, saber mais informações ou mostrar a sua disponibilidade na sede do CCDR ou pelo e-mail teatronahora@gmail.com. A organização aproveita para deixar um sincero agradecimento à formadora e a todos os formandos que participaram nesta oficina.


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24 de Julho de 2014

Ribeirenses pelo mundo

“Ir para fora torna-nos mais fortes e muda a nossa mentalidade” Praticamente formada em medicina, Juliana Pinheiro é mais uma "ribeirense pelo Mundo". A viver em Madrid, Espanha, a jovem de 24 anos diz não ter sentido grandes dificuldades de adaptação à capital espanhola. Movida pelo sonho de ser médica, Juliana entregou muito de si à medicina e, felizmente, vê esse esforço recompensado. Com alguma ternura, fala das suas raízes e no prazer que sente quando “a boa filha a casa volta”. Viver Nossa Terra - A nível escolar, qual foi o teu percurso? Juliana Pinheiro - O meu percurso escolar começou na Escola Primaria da Portela. Anos mais tarde, completei o ensino básico na Escola E.B 2.3 de Ribeirão. Posteriormente, iniciei o secundário na Escola Secundaria Camilo Castelo Branco, em Famalicão. Contudo conclui o secundário no ISCE. VNT - Cedo partes para Madrid. Qual a razão que te faz emigrar para o país vizinho? JP - Vontade, desejo, objectivo... O sonho de ser médica! Escolhi Madrid porque é uma cidade cuja tecnologia, valores, inovações e recursos estão na vanguarda da União Europeia. Capital maravilho-

sa pelas infraestruturas que oferece a população e serviços de saúde, classificados como um dos melhores do mundo. Não deixando de salientar a proximidade com o nosso país. VNT - Como é viver em Madrid? JP - Viver em Madrid é bastante agradável. É uma cidade com bastante vida e é um local encantador, cuja energia pura transmite uma mensagem simples: esta é uma cidade que realmente sabe como viver. Na realidade sinto a falta da família, dos amigos e da comida portuguesa, mas ganho em liberdade, responsabilidade e descobri outras formas de estar na vida, de seguir e viver o meu sonho. VNT - Todos os sectores, com o momento

mau que Portugal atravessa, foram afectados. Até para um médico, Portugal é um mau país para exercer? JP - Na minha opinião, Portugal não é um mau pais para exercer Medicina. Quem gosta do que faz acaba por encontrar o sucesso. Tal como em outras aéreas, a Medicina também passa por dificuldades. No entanto, a sua crise não depende somente da dedicação do médico, mas também de normas politicas, cujo estas ultimas tornam um processo de evolução na área de saúde por vezes mais lento e dificultoso. Tive oportunidade de fazer um estagio em Portugal no Centro Hospital do Médio Ave, e desde a minha experiencia pessoal pude constatar que Portugal é um país que tem uma excelente prática medica sendo exemplo disso o serviço que é prestado a população. VNT - Tencionas trabalhar em Portugal? JP - É uma resposta bastante difícil de responder nesta etapa da minha vida. Voltar ao nosso país sempre passa pela nossa cabeça, no entanto a vida por vezes reserva experiências melhores e abre novas

portas. O meu sucesso passa pela Medicina, pelo que faço e quero realizar independentemente do país que tiver que trabalhar. VNT - Sentes que pelo facto de estudares em Espanha, partes melhor preparada para encarar o mundo do trabalho? JP - Acho que a preparação depende muito do interesse que cada pessoa dedica durante o seu percurso Universitário. A Medicina depende do estudo, da habilidade, da vontade, da determinação, da sabedoria de cada um, porém o centro universitário sempre influí a nível tecnológico e professorado. Como experiencia pessoal o que sinto e que ao ter saído muito nova para uma grande cidade e para uma grande universidade, tudo se tornou interessante, motivo de esforço constante para alcançar a minhas metas. Encarar os meus sonhos foi o que me tornou mais forte, mais esforçada, mais determinada a seguir em frente. A preparação, o trabalho e o que sou é reflexo do que me ensinaram, do que estudei, do que vivi, do que tanto procurei-me tornar.

VNT - Sentiste alguma dificuldade de adaptação à cidade/língua/ cultura? JP - Não. O espanhol para mim foi idioma fácil de aprender. Para além disso sempre tive um grande apoio dos meus colegas e professores. Quanto à cidade e à cultura adaptar-me nunca foi um problema para mim: gosto naturalmente do que me é estranho, alheio. Adaptar-se a uma nova cultura e ter a capacidade de nos descolocar e fazer-nos ver aspectos do mundo que jamais veríamos se não saíssemos da caixinha

que é a nossa cultura; aquele ambiente maleável, confortável, quente, onde crescemos sempre tive bastante apoio dos meus colegas que sempre me ajudaram bastante. VNT - É sempre bom voltar ao nosso cantinho (Ribeirão)? JP - Sim, é muito bom. É o local onde nascemos e crescemos, são as nossas raízes. Um pedaço dos nossos costumes, valores e cultura que onde quer que vamos sempre transmitimos a quem conhecemos. Paulo Costa

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24 de Julho de 2014

Centro Social Paroquial de Ribeirão encerra as atividades do ano letivo

Fim de ano em festa

A festa de final de ano letivo é já uma tradição do Centro Social Paroquial de Ribeirão, não só para os mais novos que celebram o fim de diferentes etapas da sua formação, mas para toda a comunidade institucional. O evento, que se realizou no passado dia 27 de junho, foi uma fusão de brincadeiras, projetos, partilha e criatividade, mas sobretudo

de alegria e convívio entre todos os que diariamente convivem nesta Instituição e a comunidade em geral. Familiares e amigos compareceram em grande número para apoiar e aplaudir as exibições que foram pensadas e concretizadas com todo o empenho e dedicação. Cada um procurou dar o seu melhor, treinando com afinco dra-

matizações ou coreografias musicais, uma pequena amostra do trabalho realizado em cada resposta social. Se as expectativas iniciais já eram grandes, superação foi a palavra-chave deste dia. Protagonistas e espectadores foram unânimes ao considerar mais um grande momento de sucesso do CSPR.

Festa do Sr. dos Perdões 23 de Agosto

8h00 Alvorada 8h30 Os Castiços 9h30 Confissões jovens e adultos 11h00 Celebração Eucarística 16h00 Irmãos Ribeiro, cantar ao desafio 16h45 Fado 17h45 Irmãos Ribeiro, cantar ao desafio 22h00 Folc d’Ave 24h00 Sessão de fogo-de-artifício

24 de Agosto

11h30 Missa solene 14h00 Banda de Música Marcial Foz do Douro 16h00 Oração da tarde com procissão 20h00 Encerramento com a Banda de Música 21h00 Fecho

Águeda Faia Cabeleireiros

Missão: satisfação do cliente e alcançar o sucesso!

“Aumentar a satisfação dos seus clientes, atrair, cativar novos clientes e aumentar o número de serviços prestados”. Foram estes os motivos que levaram Águeda Faia a investir num “novo” espaço onde a modernidade e o conforto estão lado a lado, em prol da qualidade prestada ao cliente. As novas instalações – sediadas na Avenida 3 de Julho, Lj 141 - foram reinauguradas no passado dia 15 de Julho na presença de um prestigiado leque de convidados, entre amigos e familiares, não tendo faltando o Monsenhor Manuel Joaquim e o Padre António Loureiro, pároco de Nine, para abençoar o novo espaço de beleza. Uma remodelação que acontece seis anos depois de Águeda Faia se tornar sócio gerente deste salão, depois de oito anos como gestora e responsável técnica do mesmo. Mas a experiência desta profissional já vem de muito longe. Percorreu vários salões de beleza nos últimos trinta anos adquirindo experiência e formação na arte dos penteados, cuidados e estética do cabelo de senhora. O salão de Águeda Faia disponibiliza ao seu cliente o serviço de cabe-

leireiro (cortes unissexos, penteados, coloração, madeixas, ondulação, alisamentos, tratamentos de creatina) e o serviço de estética (threading (à linha), depilação à cera, depilação à pinça, depilação a lazer, manicure normal, manicure verniz gel, unhas de gel, pédicure, maquilhagem, jet bronze). Serviços e tratamentos ao cargo de uma equipa de profissionais que diariamente oferecem ao cliente um tratamento personalizado, adequado às suas necessidades, mas sobretudo em prol do seu bem-estar. É nessa linha de pensamento e no sentido de

completar os serviços disponibilizados, que o Águeda Faia Cabeleireiros tem em vigor a campanha da marca Tahe (Themo Protetor com queratina pura e óleo liquido, champú sensitive 300ml+premium post-solar 50ml+infussion pro 125 ml). Assim, como o trabalho com o Beautyespresso (jet bronze), que se assume como uma das novidades para este Verão. Consolidar cada vez mais no mercado a imagem do salão dando uma enfase maior ao profissionalismo, alia-se assim à principal missão de Águeda Faia que é a satisfação do cliente e alcançar o pleno sucesso.

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10 Cultura

24 de Julho de 2014

Depois das Seis

Rio com alma flamenga

Cândido Ferrer

Os eixos fundamentais da geografia europeia são, sem dúvida, os grandes que percorrem o continente. Trata-se de cursos de água, em grande parte, navegáveis e em cujas margens nasceram centros urbanos, grandes metrópoles e núcleos industriais. Da Floresta Negra brota o Danúbio que voltando as costas ao Ocidente vai desaguar, por um grande delta, no mar Negro. É o segundo maior rio europeu quanto à sua bacia hidrográfica e comprimento de curso. Nos Alpes nasceu o Reno e o Rodano. Estes rios estão ligados por canais o que também acontece com o Reno e o Danúbio. Porem, há um outro rio com características muito particulares. Estou a referir-me ao rio Escalda. Em francês é o Escaut e em flamengo Schelde. É rio francês, belga e holandês. Nasce no departamento francês da Àxona (divisão administrativa) e desagua no mar do norte da Holanda. A sua origem fica apenas a 90 metros de altitude. Devido à sua nascente ser tao baixa altitude, é nas calmas que ele segue rumo ao Norte em direcção às imensas planícies belgas. Tem uma extensão de cerca de 400 quilómetros. Possui canais a liga-lo a outras vias liquidas. Antes de deixar França para trás, o Escalda recreia-se pela cidade de Valenciennes com curvas e contra curvas, “mirando” a cidade de soslaio. Esta cidade do norte de França goza de um comércio activo, fábricas de

tecidos e jazigos de bulha. Outros rios riscam o mapa geográfico da Europa: o Elba, o Oder, o Vístula a leste, o Sena e o Loire a Oeste. E porque não o Ebra, o Tejo, O Douro e o Guadiana na Península Ibérica? O Escalda é a imagem das regiões por onde passa. Caminha para norte, sem pressas através das já ditas planícies belgas, assoladas pelos ventos setentrionais, antes de se espraiar em rias numerosas que envolvem as ilhas selvagens da Zelândia, província holandesa, merecendo destaque os estuários do Escalda Ocidental e do Escalda Oriental. A liga-los existem vários canais. De águas vivas proporcionam uma via importante a batelões de grande tonelagem que navegam entre a França, Bélgica e Holanda. Pela cidade de Tournai, o Escalda passa emparedado, tal e qual como eu vi o Danúbio em Viena de Áustria. Tournai (Doornik) é com Tongres (Tongeren) as duas mais antigas cidades da Bélgica. Tournai, com título de “a cidade de reis” pois Clóvis aí nasceu e em Tournai foi entronizado no ano de 481. Não devo passar adiante sem falar desta incontornável personagem. Clóvis (465-511) quando subiu ao trono, a Gália era um mosaico de pequenos estados rivais, sempre em contendas – Visigodos, Barquinhães, Sábios – uma das duas confederações de povos em que se dividiam os antigos francos. Casou-se com uma

princesa católica e prometeu tornar-se cristão se vencesse todos os seus adversários. Adversários vencidos, promessa cumprida. Com a sua conversão tornou os francos no primeiro povo bárbaro católico do Ocidente. Os caminhos que Clóvis teve de percorrer foram penosos, porem da sua força moral, psíquica e religiosa, nascerá a energia, o alento unificador da Europa católica. Assim nasceria a França. Clóvis baptizou-se na Catedral de Reins – que bem a conheço – cidade cristã desde o seculo III. Estávamos no Natal de 496. Nesta bela catedral gótica foram coroados quase todos os reis de França. Unificada a Gália, Clóvis ficou a capital em Paris.

Na ilhota onde se ergue Notre-Dame, era habitada pelos parísios cujo nome se tornou o da capital da França. Gand (Gent), junto ao Escalda, foi na Idade Média uma das três cidades-chave da Flandres. As outras duas eram Bruges (Bruge) e Ypres (Ieper). Rio abaixo, com toda a calma, “vamos apreciando” a beleza e a luminosidade de planície flamenga. Devagar, devagar, chegamos a Auvers (Antuérpia). Sob um céu quase marítimo, esta cidade é uma importante metrópole moderna. Na sua principal praça assentam arraiais, antigas casas de corporações: tanoeiros, mercadores de tecidos, retroseiros, cambistas… Implantada na margem direita do Escalda, a grande cidade, activa, buliçosa,

afirma-se como o primeiro porto belga e o quarto do mundo. A partir de Antuérpia, o Escalda vai alargando as suas margens e aumentando por consequência o seu caudal. Assim vai crescendo à custa dos rios e ribeiros tributários. Por fim chega ao Mar do Norte pelo enorme estuário Escalda Ocidental. Este é o Escalda que estudei: campesino, que conheceu o catolicismo, o das minas e das fundições, burguês, liberal, o que foi sempre porto aberto para todo um continente. Sempre que escrevo faço o meu melhor, embora não signifique que o faça bem. Confesso no entanto que consegui tirar “alguns nabos da púcara sem me escaldar”.


Cultura 11

24 de Julho de 2014

Lendo e Aprendendo

Almanaque do mês de Agosto

O sol na caixa

Dia 1 – Dia Mundial do Amamamento Materno Dia 3 – Dia Mundial do Canhoto Dia 9 – Dia Mundial da População Autóctone Dia 15 – Dia da Nossa Senhora Dia 23 – Dia Mundial da Abolição da Escravatura Dia 31 – Dia Mundial da Solidariedade

Curiosidades

O pincel de série mais fino que se vende é o 000, da série 7, Winsor and Newton. É feito como 150 a 200 pelos de zibelina e pesa 15mg.

Adágios

Cada um tem de viver, com aquilo que tem. Caminho começado, é caminho andado. Casa onde entra o sol. Não entra o medico. Casa sem mulher, lanterna sem chama.

Quadras

Alegra-te ó meu amor Que já não vais ser militar Eu já fui dizer ao rei Que te andava a chamar.

Amada que lindo sonho Que esta noite sonhava Que tinha vindo de França E contigo me abraçava.

Pensamento

“Os senhores do povo serão sempre os que lhe possa prometer o paraíso” (Henry Ford)

Advinha teorologia as leceiras lançam às matosinhenses. Os gracejos, desafios, provocações acabam sempre por se tornar insuportáveis para as lavadeiras de Matosinhos resultando no espoletar de respostas insultuosas. Então, de ambas as margens, são arremessadas os mais variados impróprios gestos obscenos. E, não raras vezes, algumas das raparigas mais aflitas acabam mesmo por atravessar as aguas envolvendo-se em caricatas cenas de pancadaria. Na base de todo este conflito é que geralmente na Festa do Senhor de Matosinhos há sempre alguma chuva e pelo contrário na Festa do Senhor dos

Paços em Leça está sempre um belo dia de sol. A lenda diz que as raparigas de Leça guardam o sol numa caixa de pinho para que no dia da Procissão do Senhor dos Passos o sol esteja sempre presente dando mais brilho à festa cujas ruas são engaladadas com tapetes de flores. Para aprisionarem o sol no interior das suas caixas as leceiras usavam um estratagema. Esperavam que chegasse o Verão e em dias quentes arrastavam para o quintal ou porta voltada para a rua, as suas caixas. Estas caixas de pinho eram abertas e expostas ao sol para arejar as roupas aí guardadas. Aí ficava fecha-

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do um pouco do sol do estio. Passados largos meses e chegados às vésperas da procissão as raparigas ficavam preocupadas que nesse dia chovesse e assim ficavam envergonhadas, e a vergonha era ainda maior quando no dia seguinte tinham que enfrentar o desafio das raparigas de Matosinhos no rio. Mas nunca ou raramente isso aconteceu. Graças ao sol que se encontrava encerrado nas arcas que eram todas postas à porta de casa e por todos os cantos da povoação as caixas eram abertas para que o sol aprisionado pudesse brilhar na Procissão do Senhor dos Passos. Esmeraldina Carneiro

Um que tinha tinha, tinha Outro que tinha tinha, não tinha

Resposta: o cortiço das abelhas

Estância balnear “da moda” nas últimas décadas do século XIX e nas primeiras do século XX, Leça de Palmeira atraía aristocratas, burgueses, artistas, brasileiros endinheirados, poetas e ingleses ricos. Todos ali acorriam. Primeiro motivados pelos passeios e banhos no rio Leça, mais tarde rendidos aos encantos do vasto areal do Atlântico, aproveitando o sol que a raparigas de Leça tinham o privilégio e a arte de conseguir aprisionar o sol no interior de uma caixa. Indiferente aos preparativos da romaria do Senhor de Matosinhos, na margem esquerda de Leça as lavadeiras de Matosinhos vão pondo a roupa corar e fazendo a banha nas límpidas águas do rio. São dezenas de raparigas e mulheres que cantarolando vão fazendo as grandes trouxas com a roupa que vão secando. Formam assim enormes embrulhos que carregam à cabeça, que calcorreiam quilómetros, por vezes descalças. Dizem que metade da população do Porto mandava lavar a roupa às lavadeiras de Leça. Aproxima-se o dia romaria e como de costume durante as festividades chove nem que seja de tarde ou de manhã. Tem sempre a visita de S. Pedro, como diziam. Disso sabiam as lavadeiras do outro lado do rio, são as moças de Leça de Palmeira. E a antiga rivalidade entre as duas povoações do estuário de Leça há muito que se materializa, também, nas irónicas provocações que à custa da me-

Datas a assinalar

O saber não ocupa lugar

Avenida dos Aliados O Porto das primeiras décadas do seculo XX formava um quadrilátero, cujos limites eram o sol e o rio, a oeste o Palácio de Cristal e a rotunda da Boavista e a leste o Bonfim e Estação de Campanhã. As principais transformações desta época assistiram-se no interior da cidade, com a construção de edifícios públicos como o novo teatro de S. João que veio substituir o original do seculo XVIII incendiado em 1908, o mercado do Bolhão (1914) e a reformação

das áreas mais congestionadas do centro urbano, onde se destacam as Praças de D. Pedro e o projecto da Avenida dos Aliados da autoria de Barry Parker, 1916, com o objectivo de ser o espaço central e cívico da cidade, rodeada de edifícios monumentais desenhados pelos arquitectos de destaque como Marques da Silva ou Mouro Coutinho e dominado na sua parte superior pelo imponente edifício da Câmara Municipal da autoria de Correia da Silva.

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12 Especial Ginásios

24 de Julho de 2014

Especial Exercício físico

Ribeirão em forma A prática de exercício a população ribeirense, no- para a prática de desporto. físico é uma constante por parte dos ribeirenses. São cada vez mais aqueles que trocam o conforto do sofá por uma boa caminhada ou por um treino no ginásio. Nesta tentativa de combate ao sedentarismo, Ribeirão promove vários espaços para as mais variadas áreas do desporto. O verão e as temperaturas desta estação convidam a uma boa caminhada em grupo pelas ruas da terra, que sempre servem para um pequeno convívio. O ciclismo é cada vez mais evidente, mas é o ginásio que nos últimos anos mais atrai

meadamente os jovens. Com o objetivo de ver o corpo em forma, esculpido e totalmente preparado para exibições na praia, a faixa etária dos 20 aos 30 é quem mais tempo disponibiliza para tratar da forma física. Não só o objectivo de ver o corpo tonificado faz com que se pratique desporto. Problemas de saúde ou apenas prazer são motivos mais do que suficientes para colocar o seu corpo em movimento. O treino é uma constante. Desengane-se quem acha que um estilo de vida saudável se remete apenas

O “desporto” continua em casa ao cuidar da alimentação. É igualmente importante manter uma alimentação saudável, para que não quebre todo o trabalho feito no ginásio, por exemplo. Alimentação e Desporto são aliados e indispensáveis para o sucesso da sua forma física. Faça questão de suar, de sentir o corpo cansado, mas no fim diga: “Amanhã vou repetir o programa de hoje”. Descanse e não submeta o seu corpo a treinos que esse não pode suportar. Alimente-se correctamente. Paulo Costa

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Publireportagem 13

24 de Julho de 2014

SEGOFIS, Grupo Sá Carneiro - Créditos, Seguros e Contabilidade

“Temos as melhores soluções do mercado!” Conhecimento, rigor, transparência e rapidez, são as qualidades que diferenciam o Grupo Sá Carneiro, há mais de duas décadas a destacar-se no mercado dos Seguros (Particulares - automóveis, acidentes pessoais, multirriscos habitação, seguro de saúde, seguro de viagens, seguro de vida, PPR, cartões de crédito, Empresas - automóveis, acidentes de trabalho, multirriscos comércio, responsabilidade civil, PPR, saúde grupo, vida grupo, cartões de crédito); Créditos (Particulares - habitação, pessoal, automóvel, consolidado, Empresas leasing imobiliário, mobiliário, crédito consolidado, contas caucionadas, apoio à tesouraria), e Outros Serviços (contabilidade, consultoria fiscal, projectos de apoio e gestão de empresas). Um sucesso assente no esforço contínuo e actualizado, mas sobretudo na qualidade e diversidade de serviços que oferece, e que resultam da aliança desta empresa com parceiros de renome no mercado, como a Exchange (Créditos, Seguros e Redução de Custos Pessoais) e a Norglobal (Contabilidade e Consultoria Fiscal, que têm sido responsáveis pelo fortalecimento desta empresa sediada em Ribeirão. Por outro lado, a competência, o profissionalismo e a seriedade são valores que regem esta equipa, que visam oferecer ao seu cliente o melhor aconselhamento, encaminhando-o para as melhores soluções de mercado que

melhor se adaptam às suas reais necessidades. Um serviço direccionado para a total defesa dos interesses dos seus clientes.

Segofis “mais perto do cliente”

Em prol de uma melhor solidificação no mercado, o Grupo Sá Carneiro lançou há quatro anos a sua própria marca – a Segofis, que surge com o objectivo de apresentar aos clientes um leque de serviços em várias localidades do país. Uma panóplia de serviços ao dispor de toda uma vasta carteira de clientes empresariais e particulares que tem crescido de forma sustentável no decorrer dos últimos anos, graças ao profissionalismo e ao valor humano da sua equipa. Utilizando os recursos técnicos mais actuais, a Segofis oferece aos seus clientes um atendimento personalizado, ágil e moderno. Já graças à parceria de sucesso com a Norglobal Contabilidade e Consultoria Fiscal Unipessoal Lda., a Segofis oferece aos seus clientes serviços da mais alta qualidade nas áreas de Contabilidade, Consultoria Fiscal, Projectos de Apoio e Gestão de Empresas. Também no sentido de permitir ao cliente uma maior autonomia, a Segofis tem ao dispor em www. segofis.pt, uma Área de Cliente que se assume como uma extensão do serviço ágil e personalizado da Sá Carneiro na Internet. Os clientes registados nesta área dispõem de um canal on-line para solicitar simulações, participar e acom-

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Exchange e “a melhor forma de proteger o seu dinheiro e a sua vida”

Mas foi antes, em 2007, que o Grupo Sá Carneiro apostou numa visão empresarial assente nas melhores soluções de mercado, quando escolhe a Exchange para sua parceira no campo dos Seguros, Créditos e Redução de Custos Pessoais. Os Seguros Exchange apresentam uma solução de protecção segura, a preços competitivos, para os mais diversos tipos de imprevistos. Oferecem um serviço profissional de assessoria, dirigido a Particulares e Empresas, proporcionando uma optimização de custos ao Cliente com a sua política de preços concorrencial. Para além desta diversidade de áreas e integração de serviços, os Seguros Exchange proporcionam preços concorrenciais no mercado. No ramo dos créditos, o cliente encontra um atendimento personalizado, onde é prestado um serviço de consultoria de crédito com um vasto leque de vantagens. O objectivo é facilitar ao cliente o processo de crédito tornando-o simples, rápido e sem sobressaltos. É encontrar a solução de crédito mais adequada à necessidade e ao perfil do cliente. As melhores soluções de crédito existentes nas melhores Instituições Financeiras e Bancos em

Portugal são apresentadas ao cliente. Por fim, o serviço da Redução de Custos Pessoais permite aos particulares reduzirem as despesas do dia-a-dia, actuando em várias categorias de custos. Através dos protocolos Exchange, são apresentadas as melhores condições e soluções de poupança efectiva para o cliente. Depois de analisado os custos do

cliente mandatado, através da recolha de informação (facturas), são identificadas as categorias em que pode gerar poupança para o cliente. Através dos fornecedores protocolados e adequados ao caso em questão, são aplicadas as condições especiais através da contratualização do cliente com o fornecedor em causa. A redução dos custos e a geração da poupança pode

acontecer nas seguintes categorias: Combustíveis, Segurança, Seguros, Telecomunicações, Energia, Crédito e Obras. Uma conduta que o grupo Sá Carneiro adopta diariamente, garantindo assim não só a fidelização do seu cliente, como um cliente satisfeito com a prestação de um serviço personalizado, transparente e de qualidade!


14 Opinião

24 de Julho de 2014

Os dias prósperos não vêm por acaso

Jorge Paulo Oliveira

Nos últimos anos foram operacionalizados vários instrumentos de recuperação financeira a que os municípios puderam aceder. O “Programa Pagar a Tempo e Horas”, foi o primeiro (2008). Seguiu-se-lhe o “Programa de Regularização Extraordinária de Dividas do Estado” (2009) e mais recentemente o “Programa de Apoio à Economia Local” (2012). Todos contribuíram para uma melhoria da situação financeira das autarquias, no seu conjunto, mas apenas de forma momentânea e passageira pelo que não foram suficientes eficazes para evitar o aparecimento de novos desequilíbrios. Nesse contexto, o Parlamento aprovou recentemente a Proposta de Lei do Governo que cria o Fundo de Apoio Municipal. Trata-se de um mecanismo permanente que procura resolver de forma estrutural

e definitiva o problema do desequilíbrio orçamental e financeiro dos municípios. Há espera deste instrumento estão mais de meia centena de câmaras municipais, muitas em desespero. Vila Nova de Famalicão, não está nesse grupo de municípios, como não esteve nos anteriores. Não integrou o lote das 34 autarquias que se candidataram ao “Programa Pagar a Tempo e Horas”, não aderiu ao grupo dos 95 municípios que pediram apoio no âmbito do “Programa de Regularização Extraordinária de Dividas do Estado”, não se juntou às 97 câmaras municipais que concorreram ao “Programa de Apoio à Economia Local”. Isso não acontece por acaso. Desde 2002, ano em que a Coligação Eleitoral PSD/CDS-PP chegou ao poder, a Câmara Municipal encetou um consistente processo de diminuição do

Quando se fala de resgates financeiros aos municípios, nunca somos lembrados, nunca somos falados. Isso é uma excelente notícia.

seu passivo que perdura até aos dias de hoje. Armindo Costa herdou uma autarquia com uma divida de 55,8 milhões de euros, superior às receitas totais do Município cifradas em 51,4 milhões de euros. Abandonou a presidência municipal com um passivo de apenas 36,6 milhões de euros e receitas totais de 68.4 milhões de euros. O que aconteceu em Vila Nova de Famalicão contrasta com o que passou no resto do país, onde a generalidade dos municípios não pararam de au-

mentar os seus níveis de endividamento, pelo menos até 2011, ano em que troika aterrou na Portela e obrigou o Governo a adotar legislativamente mecanismos de redução das dívidas das autarquias. Em Vila Nova de Famalicão, não foi preciso nos socorrermos de programas de ajustamento e com ele “alienarmos” parte da nossa liberdade e capacidade de decisão. Não foi preciso nos obrigarem a contribuir para a imperiosa necessidade de reduzirmos o excessivo endividamento do setor público. Em Vila Nova de Famalicão há mais de uma década que o poder político interiorizou que não há verdadeira autonomia administrativa, sem independência financeira. Há muito que interiorizou que o atraso nos pagamentos a fornecedores significa dificuldades acrescidas para a economia

local. Armindo Costa sempre vincou, Paulo Cunha reafirmou-o, que a previsão das receitas e de despesas tem de ser consentâneas com a realidade financeira do município e não aquelas que artificialmente são possíveis engendrar. Quando se fala de resgates financeiros aos municípios, nunca somos lembrados, nunca somos falados. Isso é uma excelente notícia. Significa que na Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão os dinheiros públicos são geridos do ponto de vista ético e político de forma absolutamente irrepreensível. Esta não é, porém, uma tarefa fácil. Implica sacrifícios, implica contenção, implica dizer “não” mais vezes do que dizer “sim”, mas como dizia Camilo Castelo Branco “Os dias prósperos não vêm por acaso. Nascem de muita fadiga e muitos intervalos de desalento”.

blema para todos nós. O futuro está comprometido se nada se fizer. As muitas negociações internacionais sobre o problema, têm sido muita parra e pouca uva. Os que mais poluem são os que não cumprem… Tem de existir cortes profundos nas emissões de gases poluentes. Em face do grave problema, poderemos estar seriamente ameaçados, com mudanças catastróficas. A ambição do Homem leva à destruição da sua própria casula. A nossa posteridade é uma incógnita quando estamos a tratar mal o nosso Planeta Terra. O zelo é ignorado e como resposta aí temos o mar a engolir tudo, os ciclones, tornados, rajadas de ventos incontornáveis, destruição de tudo, mortes

humanas e de animais. A Terra é, cada vez mais, a casa comum de todos os humanos e não Marte. Dominar a Terra não é degradá-la e concentrar os recursos nos mais poderosos. Os mais pobres acabam por estar à mercê de interesses sem escrúpulos, que destroem o meio ambiente e comprometem a sobrevivência da vida humana. É de sacudir, firmemente tudo que cause destruição irreparável à humanidade, que vive carente do ar que respira, da água que bebe e do solo menos fértil. No mundo temos de ser mais responsáveis, pelo que de bom nos pertence. A escassez de água é um dos maiores problemas a enfrentar no futuro. Racionar é urgente…

O aquecimento global

Firmino Santos

A humanidade está ameaçada por desastres naturais. E enfrenta, também, um grande desafio, neste século XXI: a degradação ambiental do nosso Planeta. A emissão massiva de dióxido de carbono e outros gases de estufa, conduz a severas mudanças climáticas. Por outro lado, vem acontecendo a exploração desenfreada de recursos naturais, a poluição das águas e dos solos e a destruição significativa de áreas florestais, como a Amazónia no Brasil, com consequente extinção de muitas espécies de seres vivos. Esta enorme floresta é o maior pulmão mundial. Os pulmões verdes são essenciais à vida humana. Os incêndios florestais, em muitos países, como os

mediterrânicos, entre os quais Portugal, tocam-nos de perto, através dos meios da comunicação social e pela sua proximidade. Tudo arde a qualquer hora e em locais impossíveis. Não há severidade na justiça para aprisionar os incendiários culpados. Fala-se sempre de pessoas anormais, nada se pode fazer! Isto é inconsequente, por esse motivo é que a praga dos incêndios nunca cessa, é uma calamidade nacional muitas vezes com luto e dor. Salvaguardar o nosso Planeta, é uma obrigação moral, para ser transmitida às gerações vindouras. Porém, há grandes interesses económicos dos países industrializados para extrair e produzir energias que levam à sua destruição.

Salvaguardar o nosso Planeta, é uma obrigação moral, para ser transmitida às gerações vindouras.

O Ártico está a aquecer mais rápido do que qualquer outro ponto da Terra. Tal são as emissões de gases com efeito de estufa. Se assim for, pode ficar sem gelo até 2035! O Pólo Ártico, em vez de reflectir o calor, está a absorver, enquanto o gelo diminui. Isso acelera o aquecimento global. O aumento do degelo na Gronelândia ameaça elevar o mar e alterar a corrente do Golfo, que é a que leva calor à Europa. O buraco da camada de ozono é um grande pro-

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Opinião 15

24 de Julho de 2014

Criatividade: a vida é mágica!

Fernando Pereira

Todo o mundo tem um potencial criativo. A criatividade envolve o uso de imaginação e invenção. Seja a maneira como andamos, lavamos a louça ou dizemos "Olá!" - tudo o que fazemos é expressão da nossa criatividade. A criatividade tem um poder mágico nos outros. As pessoas bem-sucedidas, são aquelas que têm ideias brilhantes e produtivas. Para se ter sucesso, não basta ter boa instrução, ser caprichoso e inventivo. É preciso ser criativo, ter vontade de criar, ter inteligência e imaginação fértil, ai está toda a diferença. Imagine que a sua mente é como uma tela e o seu pensamento é como um pincel. Os seus desejos,

sentimentos e emoções: são a tinta. Que cores estão a usar? Faça um bonito quadro. O que está á espera? Não podemos mudar o nosso passado, mas podemos criar "pintar" o nosso futuro. Quando fala, cria imagens. Quando pensa, cria imagens. Agora entre no mundo da imaginação. Seja muito criativo! Exerça os seus dotes de pintor. Se tem uma parede branca, arme-se em pintor e pinte algo diferente, um rosto, uma paisagem, uma parede de uma cor viva. Seja mágico! No dia-a-dia a dúvida e o medo parecem fazer-nos frente, mas temos todos os meios para os vencer. Um dos principais meios para vencer as dúvidas e os me-

"Criatividade é inventar, experimentar, crescer, correr riscos, quebrar regras, cometer erros, e se divertir." (Mary Lou Cook) dos é o amor, mas também equilíbrio, segurança, sabedoria, inteligência, compreensão, entendimento, verdade, honestidade, lealdade, confiança, estabilidade, desenvolvimento, progresso. Conquista-se estas coisas sem esforço? Não! Pelo contrário é uma luta constante no dia-a-dia: na escola, no trabalho, na saúde, na igreja, na política, no campo, na cidade, no mar. Cada pessoa é res-

Escritos do nosso tempo

Nuno Sá

Muito se tem falado sobre as consequências económicas e políticas da complexa e longa crise financeira que Portugal atravessa. Contudo, o maior sofrimento é causado às pessoas que não são meros números ou realidades desprovidas de sentimentos. Sempre me preocupei muito com o que esta crise, e respetivas opções decididas pelo Governo para a enfrentar, estão a causar às pessoas em termos de sofrimento emocional humano. Desde logo, no plano das depressões e doenças mentais é evidente que os tempos de incerteza, angústia e dificuldades várias potenciam estes graves problemas de saúde. Ainda bem recentemente, até em manifestações públicas de espaços da nossa comunidade, fui confronta-

do com expressões que me alertaram para as doenças mentais de que muitos portugueses padecem. Temos de ser compreensivos e tolerantes porque são homens doentes, embora não o saibam. Efetivamente, as doenças mentais são dramáticas pela inconsciência e inimputabilidade sobre a pessoa que vive numa realidade virtual, muitas das vezes obsessiva, em que todo o mundo está errado e apenas ele está certo. O mais recente relatório da direção geral de saúde deixou alertas preocupantes porque a prevalência de doenças mentais em Portugal é muito superior à média europeia. Em Espanha e França os índices de prevalência doenças mentais é de 8% e 9,2%, mas o nosso país regista um índice de 23%. O estudo da OMS sobre o

O mais recente relatório da direção geral de saúde deixou alertas preocupantes porque a prevalência de doenças mentais em Portugal é muito superior à média europeia.

“Impacto da crise económica na saúde mental da Europa” revela que o número de depressões e doenças mentais tem vindo a agravar-se com particular incidência nos Estados Membros em que a crise foi e é mais forte. Se a estes dados acrescentarmos a destruição do Serviço Nacional de Saúde, levada a cabo por este Governo PSD/CDS-PP, percebemos facilmente

ponsável pela parte que lhe compete fazer! Ninguém está de fora deste jogo que é a vida! Por isso todos vamos jogar, todos temos de jogar, de participar no jogo da vida. Todos nós somos participantes e de alguma maneira contribuímos para o bem comum! Todos nós somos necessários! Todos podemos dar o nosso melhor! Com o que temos e sabemos! Podemos vencer! Sim, a vida é mágica! Por isso, não se esconda, vá apreciar a magia da vida. Seja qual for a sua raça, cor, sexo, religião, opinião política ou de outra natureza, a vida está aí para todos em igualdade de condições, sem distinção de qualquer espécie. Todos os homens nascem livres e

iguais, portanto, não conspire contra você. Seja o seu maior e mais forte aliado. Não guarde mágoas. Mas sim lembranças. Não chore lembranças, mas recorde alegrias. Não viva do passado, aproveite o presente. Não fuja do agora. Prepare o amanhã. Você pode e deve escolher o roteiro da sua vida. Apague o que já passou e não retorna mais. Não perca tempo com águas que já passaram, elas não movem moinhos. Atraia a magia da Vida! Um sorriso a cada manhã; um agradecimento ao final do dia. “Independente de nossas crenças, a magia da vida está presente em tudo, apesar de nem sempre se manifestar no resultado que vemos.” (Mara Mell)

as noticias estampadas em jornais que referem doentes mentais a abandonar os tratamentos por falta de dinheiro. Tudo isto tem reflexos na nossa vida coletiva em sociedade que se vê ainda mais dificultada, violenta e desorientada. Até porque para aqueles que felizmente gozam de sanidade mental, torna-se penoso e degradante assistir, com piedade terapêutica, aos comportamentos erráticos e delirantes de quem está afetado nas suas faculdades mentais. No âmbito político abrem-se horizontes que exigem muita serenidade, responsabilidade, tolerância e lucidez. Refiro-me à grande novidade introduzida pelo processo de eleições primárias no PS para escolha do candidato a Primeiro-Ministro. An-

tónio José Seguro mostrou coragem, desapego de poder com sentido de modernidade e percebeu que é urgente explorar novos caminhos que aproximem os cidadãos da política. Qualquer eleitor, desde que não militante de outro partido, tem agora a oportunidade de se inscrever como simpatizante do PS para votar nas eleições primárias do dia 28 de Setembro e assim escolher quem quer para liderar um Governo PS. É um grande desafio em que a democracia ganha. Portugal avançará com um novo líder executivo amplamente sufragado para acabar com o sofrimento e empobrecimento que a esmagadora maioria dos portugueses tem sentido dia a dia. Vamos participar e lutar pelos que mais precisam sem deixar ninguém para trás.

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16 Opinião

24 de Julho de 2014

Parabéns, parabéns pelos seus 80 anos

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Alegria e gratidão na homenagem ao prof. António Augusto Sá Couto pelos seus oitenta anos de vida. Recordar é viver e foi isso que aconteceu nesta festa de confraternização do nosso irmão António. Efectivamente, os quatro filhos, e respectivas esposas, esmeraram-se em surpreender o pai com este acto de amor, carinho e amizade. E daí, toca a reunir os familiares mais directos: esposa, netos, irmãos e sobrinhos que, vindos dos mais variados lugares, se apresentaram, como havia sido combinado dentro do mais segredo na “Quinta do Couto”, propriedade do seu filho Jorge, “escondida” no meio de um denso arvoredo da bela paisagem do Gerês. O homenageado, que se encontrava lá a passar o fim-de-semana, ao ver entrar aquela quantidade de carros, surpreendido fico sem palavras, como é costume dizer-se. Contudo, o brilho dos seus olhos denunciava bem a comoção, alegria e felicidade por se ver rodeado dos seus entes mais queridos, os seus familiares. Depois dos abraços e das boas vindas, registados pela máquina digital manobrada pelo Normando, entrou-se na sala de petiscos dos mais variados sabores, acompanhados de diversas qualidades de bebidas, de óptima qualidade. Os saborosos petiscos, de excelente qualidade e em enorme quantidade, foram todos confeccionados pela Leta, esposa do Jorge, e o Toni, filho mais velho do António, foi o encarregado da orientação do convívio. Depois dos estômagos bem saciados, eus que o autor destas linhas não se conteve sem dizer algo sobre o acontecimento e,

assim, abriu o “álbum” das memórias do António, passando, em revista, os momentos mais marcantes, nestes seus oitenta anos de vida. Começou por salientar o seu envolvimento na solidariedade social, tendo sido um dos fundadores da Conferência de S. Vicente de Paulo, no tempo do saudade Padre Henrique Faria (que justamente foi homenageado a titulo póstumo na comemoração dos 28 anos desta vila), na autarquia, como secretario da Junta com o também saudoso Adelino da Costa Campos (Presidente) e Manuel Azevedo Miranda (tesoureiro) que, há época, existia em Ribeirão e, Juiz da Paz, a quando da regedoria do saudoso Paulo Maia, para além de outros atributos, que os ribeirenses do seu tempo têm bem presentes. A viver na Povoa de Varzim há mais de 50 anos onde também já fez e ainda faz parte de várias instituições (Conferencia de S. Vicente de Paulo, Delegação Escolar, Desportivo da Póvoa, Clube Naval, A Filantrópica – cooperativa de cultura, Rotary Club da Póvoa, Universidade Sénior, Liga dos Amigos do Hospital Póvoa-Vila do Conde…). E com um viva à saúde e ao bem-estar do António, foi-lhe entregue um artístico azulejo gravado, com quatro qua-

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dras alusivas à sua pessoa. Emocionado, agradeceu as palavras que, em certas afirmações, considerou exageradas, mas que compreendia considerando que os laços de sangue e amizade conseguiram funcionar como uma potente lupa, na visão deste “álbum”. Evocou o amor que o une à família (esposa, filhos, netos, irmãos, sobrinhos) e lembrou com muita comoção os ausentes, nomeadamente, três netos, um em Madrid, outra na Áustria e outra que se encontra a estudar para exames; os sobrinhos, que se encontram no Brasil; a irmã Mariazinha, incapacitada há vários anos; a família do irmão Arcélio e do sobrinho Dido. Antes de finalizar quis aplaudir e reconhecer o trabalho das noras que, em uníssono o abraçaram e beijaram, referindo-se também às irmãs e família da sua esposa Fátima, todos estavam bem aconchegados no seu coração agradecido. Finalmente, houve festa rija animada pelo órgão electrónico do Abílio e do acordeão da Irene, que se revelou com excelentes dotes artísticos e com bom pé para dançar. E no meio de muita alegria, encerrou-se a comemoração deste oitenta anos bem vividos do nosso irmão António. Bem-haja! Parabéns

Maurício Sá Couto


Sociedade 17

24 de Julho de 2014

Escuteiros de Ribeirão realizam II ACAGRUP

Decorreu nos dias 28 e 29 de junho, no Apúlia Centro Escutista, o ACAGRUP 2014, do Agrupamento 1374 - Ribeirão, sob o imaginário da mensagem de S. João Paulo II “Não tenhas medo de ser Santo”. No decorrer dos dois dias, os 140 escuteiros, acompanhados por 22 dirigentes, tiveram oportunidade, em patrulhas mistas (Lobitos, Exploradores e Pioneiros), de aplicar a máxima escutista “aprender fazendo”, pois conceberam tudo o que foi

necessário para a vida neste Campo. As patrulhas, que tinham como protetores os Santos Canonizados por S. João Paulo II, realizaram, também, o concurso Master Chefe - ao jantar; jogos na praia intitulados “João Paulo II, o Desportista”; o raid “S. João Paulo II interpela-te” e o Workshop de recordações do Acampamento. A Eucaristia, presidida pelo Assistente do Agrupamento, Monsenhor Manuel Joaquim, contou também com a presença dos pais dos es-

cuteiros. O Assistente do Agrupamento convidou todos os presentes a viverem como o apóstolo Pedro, numa atitude constante de humildade, fazendo ressoar nos corações a mensagem de Pedro “Senhor eu Amo-te!”. No final da celebração o Chefe responsável pelo Acampamento agradeceu a todos que tornaram este Acampamento um momento inesquecível para todos os participantes. O Acagrup 2014 terminou com a Cerimónia de Encerramento.

Nomes de Ruas

Rua 25 de Abril

Situada em Aldeia Nova, a rua 25 de Abril conta com 22 habitações, todas elas preenchidas por um ambiente familiar, onde a liberdade se faz sentir de uma forma muito mais intensa do que noutros itinerários do mapa. É atualmente um dos muitos tributos à Revolução dos Cravos presentes na freguesia. Esta teve lugar em 1974, com o objetivo de pôr fim à censura, condições de vida precárias e impossibilidade de criação de novos partidos políticos, impostos pelo governo de Salazar e do professor Marcelo Caetano. Assim, o Movimento das Forças, liderado pelo Capitão

Salgueiro Maia, desencadeou uma operação militar, à qual se juntaram não só artistas como Zeca Afonso, mas também o povo dos vários cantos do país. Foram eles que permitiram a implementação de um regime democrático, com liberdade de expressão e igualdade de direitos. Talvez seja o amor patriota, construído a partir da revolução, que faça o orgulho dos habitantes da rua, ou não fosse ela um dos mais belos momentos históricos do país, que afirmam sempre relembrar quando lhes é perguntado onde vivem. Catarina Cruz

Empresa de Fradelos recebeu a visita do presidente da Câmara Municipal de Famalicão

TecPellets factura milhões

A empresa Tec Pellets, sediada em Fradelos, recebeu, no passado dia 21 de julho, a visita do Presidente da Câmara Municipal, Paulo Cunha, no âmbito do programa “Famalicão Made IN”. Em pouco mais de um ano de vida, a empresa presidida pelo empresário, também autarca local, Avelino Reis, faturou cerca de 12 milhões de euros. Os números da produção ajudam a compreender os níveis da faturação: 12 toneladas por hora, 24 horas por dia, 7 dias por semana. Paulo Cunha não deixou de tecer rasgados elogios pela “ força e dinâmica que lhes está associada, diretamente ligada à visão e

empreendedorismo de Avelino Reis”. A cada 15 dias, 150 camiões da Transfradelos, outra empresa de Avelino Reis, partem para o Porto de Leixões para enviar a quase totalidade da produção para o Reino Unido, onde é utilizada como combustível para as termoelétricas. Para além da capacidade produtiva, o presidente da Câmara Municipal destacou o caráter ambiental da empresa que produz uma energia limpa, que se impõe como uma alternativa aos produtos petrolíferos, e que absorve na sua laboração os resíduos resultantes das limpezas florestais. “É

um estímulo importante que se dá aos proprietários dos terrenos para manterem limpas as suas propriedades”, rematou. Igualmente realçado pelo autarca famalicense é o facto de Avelino Reis ser, desde 2005, presidente da Junta de Freguesia de Fradelos. “É um exemplo de apego à terra que importa enaltecer e assinalar, porque traduzido numa entrega desinteressada ao serviço público, apesar das responsabilidades pessoais enquanto empresário.” Avelino Reis administra um grupo com 13 empresas, espalhadas por várias localidades nacionais e com uma sedeada já em Espanha.


18 Vilarinho das Cambas

24 de Julho de 2014

Novo acesso homenageia anterior autarca que liderou Junta de Freguesia durante anos

Avenida dignifica Vilarinho das Cambas No passado dia 13 de julho foi inaugurada em Vilarinho das Cambas pelo presidente da Câmara de Famalicão, Paulo Cunha, a nova Avenida Costa e Silva, na presença de todo o executivo da Junta de Freguesia, dos Vereadores da Câmara Municipal, de vários Presidentes de Junta e demais autarcas, muitos Vilarinhenses, assim como do ex-Presidente da Junta Manuel da Costa e Silva. Emocionado com esta homenagem, Costa e Silva viu assim reconhecido todo o trabalho que realizou ao longo de 16 anos de mandato à frente dos destinos da freguesia. Foi aliás esse o principal mote das palavras proferidas pela atual Presidente da Junta, Judite Costa, que considerou justíssima mas singela esta homenagem por todo o trabalho desenvolvido, referindo que “por tudo o que conseguiu por esta freguesia, ficará para sempre gravado na história de Vilarinho das Cambas”. A autarca referiu ainda que esta nova avenida “vem dar ainda mais relevo ao arranjo urbanístico iniciado há alguns anos atrás, com a construção da sede de Junta de freguesia e a reabilitação do centro cívico junto à Igreja” e que “Vilarinho das Cambas está reconhecidamente mais bonita, mais atrativa, mais agradável para quem aqui vive, aqui passa ou nos visita”. Para o Presidente da Câmara Municipal, este é um investimento fulcral para a centralidade da freguesia que vem “colocar a cereja em cima do bolo” de todo o arranjo urbanístico que revolucionou a zona envolvente à Sede de Junta a Igreja Paroquial. Acrescentou ainda que “não queremos um con-

celho com uma cidade grande e freguesias pequenas. Temos a ambição de construir um concelho à medida das nossas ambições e ambições dos nossos antepassados. Isto significa um concelho com a população dispersa em que cada freguesia e vila é um pólo de atração e fixação da população.” Esta avenida, que faz a ligação entre a Rua da Junqueira (EM 572) e a Sede de Junta de freguesia, a Igreja e o Cemitério, é diariamente atravessada por centenas de veículos, tendo-se assumido nos últimos anos como uma das ruas mais movimentadas da freguesia e ponto de acesso a uma das mais importantes zonas comerciais e industriais do concelho, assim como a vias centrais como a N14, a A3 e a A7. O projeto contemplou o alargamento da faixa de rodagem, a colocação de um separador central e de palmeiras e a reconstrução da ponte sobre o Rio Veirão. Foram construídos passeios e muros de suporte e vedação. A via foi ainda contemplada com novas redes de drenagem de águas pluviais, saneamento básico e abastecimento de água. A rede de iluminação pública foi adaptada e a sinalização horizontal e vertical substituída. Quanto à homenagem

a Manuel da Costa e Silva, o Presidente da Câmara, Paulo Cunha, considerou-a justíssima e elogiou os atuais responsáveis autárquicos pela decisão tomada. “É importante e salutar esta relação com o nosso passado recente e poder-se agradecer com atos e obras àqueles que muito construíram para este presente.”

Homenagem a Manuel Costa e Silva

Foram muitos os amigos que acorreram para homenagear o homem que esteve aos comandos da Freguesia de Vilarinho das Cambas durante 16 anos. Esta foi por sinal uma semana cheia de emoções para o ex-autarca Manuel da Costa e Silva que viu reconhecido o seu trabalho pela Câmara Municipal, ao receber a medalha de Mérito Autárquico, mas sobretudo pela terra por que tanto batalhou, com a inauguração da Avenida Costa e Silva e a realização de um almoço de homenagem. Com a presença do Presidente da Câmara Municipal, Vereadores, atuais membros do executivo da Junta e muitos da Assembleia de Freguesia, assim como de um número elevado de presidentes de junta e ex-presidentes, os Vilarinhenses e amigos

juntaram-se para homenagear aquele que ainda hoje é carinhosamente tratado por “o Presidente”. Num ambiente marcado pela boa disposição e pela emoção, o representante da organização referiu que se tratava “de uma homenagem simples, franca, mas inteiramente justa, inteiramente merecida face à transformação por que Vilarinho passou nos últimos 16 anos.” Elencando depois as principais intervenções de Costa e Silva e seu executivo ao longo deste tempo, finalizou referindo que Costa e Silva foi “um homem visionário, que lutou com todas as suas energias, em cada momento, pelo melhor da sua terra, e que soube engrandecer e elevar bem alto o nome de Vilarinho das Cambas”. Tomando a palavra a atual presidente da Junta, Judite Costa, mencionou as qualidades políticas e pessoais do homem

que vê como um exemplo, acrescentando que “todos os Vilarinhenses têm algo a agradecer-lhe. Apesar de afastado da vida pública, continua observador, preocupado com os problemas da freguesia, sempre disponível e prestável para tudo o que lhe é pedido.” O mesmo mote foi seguido pelo Presidente da Câmara Municipal, Paulo Cunha, que enalteceu o cidadão profundamente comprometido com a sua terra, que sempre lutou com tenacidade pelo que era melhor para Vilarinho das Cambas. Rodeado de amigos, o homenageado agradeceu a homenagem referindo-se aqueles que sempre trabalharam com ele ao longo destes anos, nomeadamente o restante executivo da Junta, a Câmara Municipal e a população de Vilarinho pois, segundo ele, “sem vocês eu não poderia ter feito nada.”


Pelo Concelho 19

24 de Julho de 2014

Grupo ribeirense Folc D’Ave homenageado pela Câmara Municipal de Famalicão

Cidade festeja com reconhecimento e vontade de agarrar o futuro

Doações de livros escolares aumentaram A doação de manuais ao Banco de Livros Escolares de Famalicão aumentou 64 por cento entre 2013 e 2014, tendo as doações passado de 1300 para 2023. Depois de terminado o período da oferta de livros ao banco, começa esta sexta-feira, 25 de Julho, a primeira fase da entrega, sendo que a partir já desta quinta-feira, está divulgada no site da Biblioteca Municipal Camilo Castelo Branco (www.bibliotecacamilocastelobranco.org) a lista com

os manuais angariados para empréstimo. “Os números são muito gratificantes e demonstram bem o espírito solidário dos famalicenses”, destaca a propósito o presidente da Câmara Municipal, Paulo Cunha, que se mostrou muito satisfeito com adesão da população a este projeto municipal. A primeira fase do empréstimo decorre então de 25 de julho a 8 de agosto e destina-se prioritariamente aos alunos do escalão B da

ação social escolar e também às famílias que cederam manuais ao banco. A segunda fase destina-se aos restantes interessados e decorre a partir de 8 de agosto. De acordo com Paulo Cunha “se os manuais disponíveis no banco não forem suficientes para suprir as necessidades das famílias com maiores carências, há ainda a possibilidade de a Câmara Municipal comprar livros para o banco de forma a assegurar o empréstimo a quem mais precisa”.

Cinema ao ar-livre na cidade

Responsabilidade intergeracional, desenvolvimento económico e empreendedorismo social são os três grandes desafios que o presidente da Câmara Municipal traça para o futuro de Famalicão. No dia em que a cidade celebrou o 29º aniversário, Paulo Cunha aproveitou o ambiente de reconhecimento municipal que caracteriza a sessão solene da efeméride para traçar metas, definir objetivos e indicar percursos para os próximos anos. O desafio intergeracional foi mesmo uma das notas fortes do discurso que o autarca proferiu perante as cerca de cinco centenas de famalicenses que participaram na sessão solene que prestou homenagem pública a personalidades e instituições que contribuíram para a projeção e o prestígio da cidade, com destaque para o antigo presidente da Câmara Municipal, Armindo Costa, que foi reconhecido como Cidadão Honorário do Município. Paulo Cunha foi eloquente nos argumentos em defesa da “pegada geracional” que assume ter

que deixar para que o futuro das próximas gerações não seja hipotecado. Olhar para o futuro com responsabilidade é assim um pressuposto elementar da metodologia de trabalho que Paulo Cunha advoga para o presente porque, diz, “não podemos fazer hoje investimentos que satisfaçam as nossas necessidades - e, perdoem-me, às vezes os nossos caprichos -, sem cuidar dos impactos que os mesmos vão ter no futuro”. Para o autarca, esta dimensão intergeracional deve também “olhar para o passado”, reconhecendo as gerações de pais e avós, que muito trabalharam e contribuíram para uma sociedade qualificada como a atual. “Temos que ser justos com eles, honrar os nossos compromissos e criar condições para que no tenham mais e melhores anos de vida”, notou, justificando a oportunidade e pertinência da 51 medalhas de reconhecimento municipal atribuído. Para o desafio de potenciar o desenvolvimento económico, o autarca con-

sidera imprescindível o papel “indutor e catalisador” da autarquia na criação de um ambiente propício ao aumento da empregabilidade e da produtividade. E referiu-se ao “Famalicão Made IN” e ao Gabinete de Apoio ao Empreendedor, que abrirá em breve, como projetos parceiros das empresas famalicenses. Já o desafio social visa responder a todas as situações de emergência social que ocorram no concelho através do trabalho concertado de todos os agentes de apoio comunitário. No âmbito das homenagens, para além de Armindo Costa o município famalicense homenageou com medalhas de mérito municipal 32 personalidades - entre as quais antigos presidentes de junta que exerceram funções durante 12 ou mais anos e que por força da lei de limitação de mandatos autárquicos não se recandidataram - e 19 instituições famalicenses que se destacaram em prol do bem comum da comunidade famalicense. Foi o caso do grupo ribeirense musical Folc D’Ave.

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O ciclo de cinema ao ar livre arrancou já no Parque da Devesa. Em todas as quartas-feiras deste Verão, o público poderá assistir aos últimos êxitos da sétima

arte. As sessões iniciam às 22h00, e são gratuitas, numa iniciativa co-produzida pelo Município de Famalicão e pelo Cineclube de Joane. A próxima sessão é “Gravida-

“Verão na Devesa” com múltiplas atividades para crianças e jovens Nos meses de Julho e Agosto o Parque da Devesa, em Vila Nova de Famalicão, é o palco de inúmeras actividades para crianças, jovens e até para os mais graúdos com a iniciativa “Verão na Devesa” promovido pela Câmara Municipal de Famalicão. Dirigido aos mais novos, a atividade “Caça ao Tesouro” permitirá às crianças conhecerem o parque, praticam exercício físico e, ao mesmo tempo, desenvolvem o sentido de orientação e adquirem conhecimentos nas áreas da botânica, biologia, matemática ou história. Já as famílias poderão gozar da “Visita às Estrelas”, uma acção promovida em parceria com o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto, que vai decorrer já nos dias 25 e 29 de Julho, entre as 22h00 e as 24h00. Com os pés bem assentes na terra e os olhos postos no céu será possível observar as estrelas e as constelações. Dependendo da noite, poderá ser possível observar a Lua,

Saturno e Marte. “Herbário da Devesa” é outra das actividades propostas, onde através das folhas de várias árvores e arbustos, as crianças aprendem a identificar e classificar as folhas e as espécies. “À Descoberta da Biodiversidade” leva os participantes num passeio pelo parque abordando temas como o ciclo de vida de plantas e animais. Nas atividades, todos os sentidos são explorados, assim para além da observação, as crianças são ainda convidadas a sentir os “Aromas da Devesa”, numa iniciativa que os leva a tocar, cheirar e comer algumas ervas aromáticas, explicando as propriedades e as suas utilizações. Tocar a terra e descobrir como se geram as frutas e os legumes é o que se pretende com a atividade “Da semente para a terra”, que decorre nas hortas urbanas. No que diz respeito a este tema existe ainda o desafio “A Minha Horta é uma Lagarta”, onde a partir de um pequeno

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tubo, se constrói uma “lagarta” plantada com hortícolas. Aqui a criatividade também é posta à prova com o projeto “Ser + Criativo na Devesa”, onde as crianças preenchem uma tela com elementos naturais, com folhas, ramos e pedras. Em Setembro, os vários trabalhos serão expostos na Feira de Artesanato e Gastronomia, que vai decorrer entre 29 de agosto e 7 de setembro, no centro da cidade famalicense. Outra das atividades propostas para estes dias quentes é o Percurso Interpretativo do Parque da Devesa, organizada pelos serviços educativos do município, onde os participantes fazem uma visita guiada ao parque, apresentando-lhes os exemplos de fauna e flora existente. São cerca de uma dezena as atividades sugeridas. As informações e inscrições estão disponíveis no site oficial do município em www. vilanovadefamalicao.org.

António M. C. Silva PINTOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL

Alvará 45847ICC

Rua da Portela Nova, 66 4760-722 Ribeirão

de” (30 de julho), “A Gaiola Dourada” (6 de agosto), “Marretas Procuram-se” (13 de agosto), “Noé” (20 de agosto) e “Blue Jasmine” (27 de agosto).

Telef. 252 493 099 - Telem. 919 476 102 Colina do Ave, 165 - 4760 Ribeirão


20 Desporto

24 de Julho de 2014

CCDR no pódio nos Campeonatos Nacionais de Esperanças em Braga

Tiago Costa bate recorde regional do salto em altura Os atletas do Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão sobem duas vezes ao pódio nos Campeonatos Nacionais de esperanças-Sub 23 realizados no passado fim-de-semana no estádio 1º de Maio em Braga. O atleta Tiago Costa de 20 anos, bateu o recorde regional de Braga, na prova de salto em altura, classificando-se em 3º lugar nacional com a fabulosa marca de 2,10 metros. A prova foi ganha pelo atleta do Benfica Paulo Conceição com 2,14 m e em 2º lugar ficou Tiago Pereira também do SLB com 2,10 m. O jovem atleta Ribeirense na época transata sagrou-se campeão nacional no escalão junior com 2,07m, e este ano no mês de fevereiro, alcançou o 3º lugar nos jogos da Lusofonia realizados em India- Goa, representando Portugal. A treinadora Alexandra Sarmento destacou que o seu atleta Tiago conseguiu melhorar o novo recorde regional, que durava há dez anos, reforçando que a marca alcançada é de grande nível nacional, perspetivando que o seu atleta poderá ainda esta época, saltar mais alto. Reforça que a oferta do colchão oficial de salto em altura pela Câmara Muni-

cipal de Famalicão no ano passado que, veio possibilitar a realização de treinos mais adaptados ao nível do seu atleta, na Escola E B 2 e 3 de Ribeirão, permitindo realizar esta fabulosa marca. Na prova de velocidade, o atleta do CCDR, Eduardo Sá, recente campeão nacional de juniores na prova de 200 metros, classificou-

-se em 3º lugar nacional no escalão superior de sub 23, com o tempo de 21.99 segundos. Na prova de lançamento do martelo, o atleta do CCDR, Bruno Gomes ficou em 5º lugar nacional com a marca de 44,03 m e na prova de 800 metros o atleta Diogo Cruz correu a distância em 2.02.30 ficando em 18º lugar.

Eduardo Sá sagra-se Campeão Nacional de Juniores de 200 metros Durante o fim de semana de 5 e 6 de julho, decorreu na pista de atletismo do Luso os Campeonatos Nacionais de juniores, tendo participado 3 atletas do Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão. Em grande destaque esteve o velocista do CCDR, Eduardo Sá de 19 anos, que se sagrou Campeão Nacional na prova de 200 metros com um novo recorde pessoal de 21.53 segundos (vento +2,5) muito perto dos mínimos estabelecidos para estar presente no Campeonato do Mundo de Juniores que era de 21.50 segundos. O atleta Eduardo Sá chegou destacado à meta, mas a chuva que caiu na manhã de domingo no Luso, prejudicou as marcas efetuadas pelos atletas, não possibilitando alcançar por tão pouco (3 centésimas) os mínimos. O jovem atleta do CCDR renovou assim o título nacional alcançado nos 200 metros na pista coberta, no mês de fevereiro, reafirmando-se como um dos atletas mais rápidos de Portugal. A juvenil campeã Elsa Cruz participou nesta competição de juniores, nas provas combinadas- heptatlo (7 provas), classificando-se num brilhante 3º lugar nacional, aumentando para

Elsa Cruz sagra-se Vice-Campeã Nacional de Juvenis A atleta do Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão, Elsa Cruz, sagrou-se vice-campeã nacional de lançamento do peso, nos Campeonatos Nacionais de Juvenis, que se realizaram em Abrantes, nos dias 28 e 29 de junho. Numa prova bem disputada e com um lançamento de 13,06 metros, a jovem atleta do CCDR alcançou a segunda posição, tendo ficado a apenas 18 centímetros da vencedora, a atleta Marisa Carvalho do SL Benfica e bem adiante da 3ª classificada, a atleta do SC Braga, Teresa Silva, que registou 12,54 metros. Depois da participação nos Jogos Mundiais do Desporto Escolar, em novembro, no Brasil, depois dos títulos nacionais no Torneio Olímpico Jovem e nos Nacionais do Desporto Escolar,

ambos na prova de lançamento do peso, o resultado alcançado nestes campeonatos, culmina uma época desportiva de excelente nível, por parte da Elsa Cruz, que termina a época detendo, ainda, a melhor marca nacional do seu escalão, na prova de lançamento do peso, com 13,64 metros. A atleta do CCDR participou ainda na prova de 100 metros barreiras, tendo registado o tempo de 13,55 segundos e, apesar de apurada para a final, não a disputou por se ter ressentido de uma lesão, que a impediu de disputar estes campeonatos nas condições ideais. A atleta Sara Rodrigues, ainda do escalão de iniciados, participou também nestes Campeonatos Nacionais de Juvenis, na prova de 100 metros, tendo alcançado o tempo de 13,25 segundos.

cinco medalhas alcançadas esta época, em competições nacionais, perspetivando-se um futuro promissor nas várias especialidades do atletismo. Na prova de 3000 metros obstáculos, o júnior do CCDR, Luís Costa, ficou num honroso 4º lugar nacional com o tempo de 10.10.34 minutos, após de se ter sagrado campeão do norte na distância há quinze dias na pista de Viana do Castelo. O CCDR e treinadores: Alexandra Sarmen-

to, Pedro Carrasco, Pedro Oliveira e Inês Oliveira manifestaram-se bastante satisfeitos e orgulhosos com os resultados alcançados pelos seus atletas, que refletem o trabalho de qualidade efetuado no CCDR desde os escalões de formação ate aos escalões superiores. Reforçaram que a realização de uma pista de atletismo em Famalicão é uma necessidade urgente para que sejam possíveis melhores resultados e mais jovens a praticar a modalidade no concelho.


Desporto 21

24 de Julho de 2014

Camadas jovens do GD Ribeirão

Benjamins A

Infantis B

Juvenis A

Benjamins B

Inciados A

Juvenis B

Benjamins C

Inciados B

Petizes

Infantis A

Juniores

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22 Desporto

24 de Julho de 2014

Associação da Pesca

Raquel Teixeira mantém-se no pódio A Associação da Pesca Desportiva e Recreativa de Ribeirão continua a somar pontos e a marcar lugar no pódio em vários campeonatos. Só no decorrer deste ano, a atleta Raquel Teixeira participou em três provas no Regional de Senhoras Norte, que decorreram nos passados meses de Abril e Maio, tendo obtido dois honrosos terceiros lugares e um quarto lugar. Entretanto, no passado dia 28 de Junho foi realizada a primeira prova amigável, em que a atleta participou tendo alcançado o absoluto diante todos os presentes, e principalmente os que a acompanhavam, nomeadamente família, amigos e colegas do clube. Excelentes participações que motivam a atleta

ribeirense para as próximas provas do Campeonato Nacional de Senhoras, agendadas para os dias 2 e 3 de Agosto, em Coruche, no Alentejo. Por fim, a última

prova acontecerá a 13 e 14 de Setembro em Ratoeira, Celorico da Beira. Para as provas em falta, a APDR deseja à sua atleta boa sorte.

Grupo Desportivo de Ribeirão arranca época 2014/15 O Grupo Desportivo de Ribeirão inicia a pré-temporada já no dia 28 Julho. Após uma época que ficou aquém das expectativas, os homens que guiam o futebol ribeirense parecem decididos em revolucionar toda a estrutura apontando, mais uma vez, à subida de divisão. Adriano Sousa, ex-jogador do clube, assumiu o cargo de diretor-desportivo, ocupando a vaga de Amadeu Pinheiro que abandonou o clube. No comando técnico,

Rui Baptista, que terminou a época 2013/2014, não renovou com o clube, mantendo-se a incógnita quanto ao seu sucessor. No plantel são já algumas as despedidas. Mendes está de partida para o Leixões, Tiago Silva rubricou contrato com a UD Oliveirense e Daniel voltou a casa (Famalicão). André Moreira é por esta altura o jogador mais cobiçado no plantel azul e branco. A despontar no campeonato europeu de Sub-19, o jovem guarda-redes é deseja-

do por colossos do futebol europeu como Mónaco ou Valência. Até ao momento, apenas a entrada de Carlos Veiga, ex-Maria da Fonte está confirmada. Com apenas 20 anos, o avançado chega a Ribeirão após ter feito toda a formação ao serviço do Moreirense. Os azuis e brancos têm praticamente um mês para se prepararem da melhor forma uma vez que a nova época tem início marcado já para o dia 24 de agosto. Paulo Costa

GD Ribeirão reúne em Assembleia Geral O Grupo Desportivo de Ribeirão convoca todos os sócios para uma Assembleia Geral ordinária a realizar-se na próxima sexta, dia 25 de Julho, pelas 21h45 na Casa do Povo de Ribeirão, com a seguinte ordem de trabalhos: Apresentação, apreciação

e votação do relatório de contas referente à época 2013/2014; apresentação de listas e eleição para os corpos gerentes do biénio 2014/2016; tomada de posse dos novos corpos gerentes para o próximo biénio, entre outros assuntos de interesse para a colectividade.

O clube informa que só podem participar na assembleia sócios do clube que tenham a quota de Junho 2014 regularizada. Os sócios podem regularizar as suas quotas na secretaria do clube no dia 24 entre as 18h e as 20h, e no dia 25, entre as 18h e as 21h45.

André Moreira na selecção

2as 19h35 - 4as 20h25 - Sáb 10h00

no ginásio das piscinas

O L U C Á T C E P S E VAI SER UM

André Moreira, guarda-redes do GD Ribeirão e da Selecção Nacional sub19, participa na Hungria, no campeonato da Europa. No primeiro jogo do torneio disputado no passado sábado, dia 19 de Julho, Portugal derrotou a Selecção de Israel por concludentes 3-0.

Manuel da Silva Santos 1ª AULA - 1 /set Inscreve-te já! Prof. Cátia Costa Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão

A família de Manuel da Silva Santos agradece todas as manifestações de solidariedade cristã que recebeu por ocasião da morte e funeral deste seu querido familiar. A Missa de 30º dia realizar-se-à no dia 3 de Agosto, às 11h00, na igreja de Ribeirão.


Cultura 23

24 de Julho de 2014

Help

Hipertensão Arterial

O controlo diário da tensão arterial é uma prática enraizada na maioria da população funcionado como um comportamento de prevenção da saúde. A sua medição define-se em dois valores que traduzem a pressão do sangue no coração e nas artérias. O valor mais elevado, vulgarmente designado por “máxima” (tensão sistólica), refere-se à pressão gerada na contração do músculo cardíaco. Por outro lado, o valor mais baixo, conhecido por “mínima”, é revelador da pressão nas artérias quando o coração se encontra relaxado (tensão diastólica). A hipertensão é assim uma patologia que se traduz no aumento dos valores de tensão arterial (ou apenas de um deles) assumindo uma prevalência de 42% sobre a população portuguesa. Para este diagnóstico ser atribuído é no entanto, necessário que esse aumento seja continuado no tempo registando valores iguais ou superiores a 140 mm Hg (milímetros de mercúrio) para a tensão sistólica e 90 mm Hg para a tensão diastólica. Esta problemática é detentora de inúmeros riscos podendo conduzir mais facilmente à ocorrência de doenças como o acidente vascular cerebral (AVC), o enfarte do miocárdio e insuficiência cardíaca.

A hipertensão arterial é conhecida como uma doença silenciosa dado que evidencia poucos sintomas. A manifestação mais notória associa-se aos níveis aumentados de tensão arterial e, em algumas circunstâncias, a tonturas, cefaleias e sensação de mal-estar. Neste sentido, optar pela prevenção da doença é a melhor estratégia. A sopa de letras, abaixo apresentada, evidencia assim alguns fatores de risco desta problemática. Descobre-os e torne-se mais atento à sua saúde: Obesidade; Sedentarismo; Tabagismo; Álcool; Cafeína; Stress; Sal.

Assinatura Viver a Nossa Terra

Sabia que…

Incluir alimentos ricos em potássio na dieta diária previne a hipertensão arterial em pessoas mais sensíveis ao sódio (proveniente principalmente do sal). Este mineral atua sobre uma excreção de sódio no organismo tornando-a mais rápida e eficaz. Globalmente, as frutas (e.g. ameixas secas, passas, laranja, banana, etc.) e os vegetais (e.g. batatas, espinafres, folhas de beterraba, feijões, etc.) encerram duas das principais fontes de potássio.

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Espaço do leitor

*Faça o pagamento da sua assinatura por transferência bancária ou na sede do CCDR e beneficie de um desconto de 20%.

Para tornar este espaço mais próximo de si, é importante também o seu contributo. Tem dúvidas? Sugestões de tema? Envie então todas as propostas ou questões para cbartolo.jornalvnt@gmail.com e encontrará aqui as suas respostas. Cláudia Bártolo

Após transferência deverá apresentar o respectivo comprovativo com o nome completo do assinante via e-mail ou directamente na sede do Clube, de forma a ser emitido o respectivo recibo.

NIB 0035 2112 00026130230 25 Mestrado

Ana Moreira

Necrologia Manuel Sobral Carneiro, casado com Laura Oliveira Azevedo, residente na S. Martinho de Bougado faleceu em 07-07-2014 com 70 anos de idade. Manuel da Silva Santos, viúvo de Maria José Cerejeira Campos, residente na Av. Rio

Ana Isabel Azevedo Moreira, filha de Manuel da Silva Moreira e de Maria Madalena de Oliveira Azevedo, concluiu o Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico na Universidade do Minho. À Ana, Viver a Nossa Terra deseja os maiores sucessos profissionais e pessoais.

Farmácias de serviço

Agosto

Moreira  Padrão Ribeirão/Sanches Trofense Barreto Nova

Setembro

Moreira  Padrão Ribeirão/Sanches Trofense Barreto Nova

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  Telefones úteis

Sasia - Reciclagem de Fibras Têxteis, SA. Rua Escola da Portela, 50, Apartado 7001 4764-801 Ribeirão - Portugal Telefs. (351) 252 493 579 e 252 493 331 Fax. (351) 252 491 222 www.sasiareciclagem.com sasia@sasiareciclagem.com

Bombeiros V. da Trofa: 252400700 Bombeiros V. de Famalicão: 252301112/252301115 Bombeiros V. Famalicenses: 252322055/252322555 Hospital de Famalicão: 252311611/252311917 Serviço de Emergência em Ribeirão (Cruz Vermelha Portuguesa): 252491266 Hospital da Trofa: 252409100 Centro de Saúde de Famalicão: 252314160/252311677 Segurança Social: 252301230/252301233 (Acção Social) GNR de Famalicão: 252501360 GNR da Trofa: 252418509 CTT de Ribeirão: 252417234 Junta de Freguesia de Ribeirão: 252493582 Junta de Freguesia de Fradelos: 252458590 Unidade de Saúde Familiar de Ribeirão: 252403890 Centro Social Paroquial de Ribeirão: 252490490 GD Ribeirão: 252493877(bar)/252493385 (Futebol) Câmara Municipal de Famalicão: 252320900 2ª Repartição de Finanças: 252323919 Pároco de Ribeirão: 252491618 Pároco de Fradelos: 252458339 Pároco de Lousado: 252491717 Pároco de Vilarinho: 252322662 Piscinas de Ribeirão: 252411509 Jornal Cidade Hoje: 252301780 Jornal de Famalicão: 252323330 Jornal Opinião Pública: 252308140 Farmácia de Ribeirão: 252416482 Farmácia Padrão (Trofa): 252416141 Farmácia Trofense: 252412543 Farmácia Barreto (Bougado): 252412321 Farmácia Marques (Lousado): 252493142 Farmácia Marques (Fradelos): 252458440 Farmácia Nova (Trofa): 252419262 SOS Ambiente: 800212021

Veirão faleceu em 04-07-2014 com 77 anos de idade. António Rodrigues dos Santos, viúvo de Ana Silva Martins, residente na Rua da Agrinha faleceu em 25-062014 com 97 anos de idade.

Funerária Ribeirense

Cupão de assinatura r  Desejo receber o Viver a Nossa Terra r  Desejo renovar a minha assinatura Nome: __________________________________________ Morada completa: _________________________________________________ _________________________________________________ _______—______

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Assinatura anual: 10 €

A cobrança será feita anualmente com entrega do respectivo recibo.


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24 de Julho de 2014


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