Viver a Nossa Terra - Janeiro 2020

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Almoço/convívio do 33º Aniversário do CCDR - 1 de Março

Ano 31 - Número 330 - 24 de Janeiro de 2020 - Publicação mensal - Propriedade do Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão - Diretor: Miguel Maia - Assinatura anual: 10€

Jovens do CCDR em destaque no Campeonato Absoluto do Norte de Pista Coberta

Paulo Freitas, treinador do Ribeirão Basquetebol

“É uma modalidade fantástica, quem experimenta facilmente se apaixona”

5º Encontro de Cantares de Janeiras com casa cheia página 2

Escola de Lousado inaugura cobertura do recreio página 8

Mau tempo provoca estragos avultados no Estádio do Passal página 19

Famalicão prepara-se para a grande noite de Carnaval página 4

Marco Cruz é campeão mundial em Diamante Gould publicidade

M. Miranda Azevedo, Lda. Patrocina a embalagem do Viver a Nossa Terra


2 Ribeirão

Viver a Nossa Terra, 24 de Janeiro de 2020

5º Encontro de Cantares de Janeiras com casa cheia No passado dia 25 de janeiro de 2020, centenas de pessoas juntaram-se no Salão Paroquial de Ribeirão para assistir ao Encontro de Cantares de Janeiras, um evento organizado pelo CCDR, que já vai na 5ª edição. Ao contrário do que vem sendo habitual nos últimos anos, não houve intervenção de atores nesta edição, tendo, a introdução dos grupos, ficado a cargo dos apresentadores Áureo Santos e Joana Batista. O Encontro começou com a atuação do Grupo de Cavaquinhos do CCDR, já bem conhecido dos ribeirenses, seguido dos Caminheiros do Agrupamento de Escuteiros 1374 de Ribeirão - que, enquanto atuavam, tiveram uma escuteira, que se encontra na Eslovénia, a acompanhar via videochamada. Os escuteiros do Agrupamento 1087 de Vilarinho das Cambas foram os terceiros a subir ao palco, tendo o evento terminado, em tom de festa, com o Rancho Etnográfico de Ribeirão. Durante o evento, hou-

ve a intervenção do Vereador da Cultura, Leonel Rocha, que começou por saudar o trabalho do CCDR na realização do Encontro de Cantares de Janeiras, destacando, seguidamente, o trabalho desenvolvido ao nível cultural no concelho. Terminou referindo que o Município de V. N. Famalicão possui um projeto de descentralização cultural, já em curso, denominado «Há Cultura!», que visa apoiar e valorizar as atividades culturais que ocorrem nas freguesias do concelho. O Presidente da Direção do CCDR, Adelino Campos, também deu uso da palavra durante o evento para agradecer a presença de todos e reforçando o trabalho desenvolvido pela equipa da direção do CCDR. Salientou, de igual modo, o importante papel do CCDR, dado tratar-se de uma associação com um largo histórico de intervenção cívica e comunitária, desde a componente cultural às atividades de âmbito desportivo.

CONVITE

33º Aniversário do CCDR O Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão convida os seus sócios e amigos para o Almoço Comemorativo do seu 33º Aniversário que se irá realizar domingo, 1 de Março, às 12h30, na Casa do Lindo. Para mais informações, contactar a Direcção do clube.

Condolências O Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão manifesta sentidos pêsames a José Couto, sócio-fundador e primeiro director do Viver a Nossa Terra pelo falecimento do seu irmão. O Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão manifesta sentidos pêsames a Jorge Cruz, vogal da Direcção, pelo falecimento do seu pai.

M. Miranda Azevedo, Lda. e PLÁSBEIRÃO - Plásticos de Ribeirão, Lda. patrocinam a embalagem do jornal “Viver a Nossa Terra”


Ribeirão 3

Viver a Nossa Terra, 24 de Janeiro de 2020

Entrevista com Paulo Freitas, treinador do Ribeirão Basket

“É uma modalidade fantástica, quem experimenta facilmente se apaixona” Esta história poderia começar com um “era uma vez…”, mas do que aqui se trata é mesmo “driblar, correr, lançar…”. Falamos da mais recente modalidade desportiva existente na vila, o Ribeirão Basket, que, com apenas três anos de existência, já convenceu todos que é uma aposta ganha. O Viver a Nossa Terra esteve à conversa com o treinador, Paulo Freitas, um famalicense de apenas 43 anos que se iniciou como jogador de basquetebol. De jogador a treinador… um percurso óbvio? O facto de ter sido jogador ajudou-me bastante neste caminho como treinador, vou ganhando experiência ao longo do tempo com várias formações na área do desporto e saúde sem esquecer o dia-a-dia a trabalhar com os jovens atletas. Como surge o Ribeirão Basket? Na altura o convite é feito pela associação de pais da Escola Básica de Ribeirão e com o grande apoio da direção e responsáveis da disciplina de educação

física do agrupamento. O Ribeirão Futebol Ribeirão apadrinhou a modalidade e assim nasce a secção basquetebol no clube e na vila. Desafio aceite… mas já havia instalações? Foi de facto um grande desafio para mim e para todos os responsáveis mas com o tempo fomos dando resposta às dificuldades que iam aparecendo. As maiores dificuldades foram os espaços para treinar e jogar, mas à medida que o número de atletas crescia o problema aumentava, fomos resolvendo mas é insuficiente para dar

resposta aos atletas e aumentar a qualidade de treino. Não temos instalações próprias e também não temos tido qualquer tipo de ajuda até ao momento. Dificuldades à parte, qual o balanço? O balanço destas épocas em Ribeirão tem sido positiva. A modalidade conta já com quase 100 atletas distribuídos por 6 escalões de formação, 5 atletas ao serviço das seleções distritais aliados aos bons resultados desportivos, mas sabendo que os resultados não são o mais importantes para os mais jovens.

“As crianças divertem-se a driblar, correr, lançar e quando marcam o primeiro cesto em jogo sentem uma enorme explosão de alegria.”

Primeiro o futebol, depois o atletismo, agora o basquetebol a dar provas que há valor em Ribeirão? Em conjunto com outras modalidades, prova que em Ribeirão existe uma grande cultura desportiva, dinamismo e empenho por parte das pessoas. Um sucesso reconhecido pelas autarquias e pela comunidade? O basquetebol está a ser reconhecido pela comunidade e pelas autarquias, embora ache que precisamos de mais apoios em relação a instalações para a prática desportiva desta modalidade. Tenho a certeza que as instituições estão atentas às necessidades dos nossos

atletas e irão promover ainda mais o basquetebol na Vila de Ribeirão. Uma modalidade exigente…qual o perfil de um jogador? É uma modalidade fantástica, quem experimenta facilmente se apaixona. As crianças divertem-se a driblar, correr, lançar e quando marcam o primeiro cesto em jogo sentem uma enorme explosão de alegria. Fisicamente exigente sim, mas também em termos mentais, pois temos que estar atentos e concentrados o jogo todo o que ajuda as crianças também fora do basket como por exemplo nas tarefas escolares. O respeito e dis-

ciplina estão bem presentes no basquetebol e não permitindo situações que se vêm noutros desportos colectivos. Estes são os elementos que devem estar presentes no perfil de um jogador de basquetebol. Um desporto acessível a todos? O basquetebol é para todos e somos um clube de formação e não fazemos `escolhas´ de miúdos. Uma mensagem final… Lanço o convite para todas as crianças da Vila virem experimentar e seguir nas redes sociais a modalidade no Ribeirão Basket.


4 Pelo Concelho

Viver a Nossa Terra, 24 de Janeiro de 2020

Famalicão prepara-se para a grande noite de Carnaval No mês dos namorados, o Carnaval de Famalicão pode tornar-se no cenário perfeito para o romance. Afinal, quantos casais se conheceram e iniciaram uma relação na noite do Carnaval de Famalicão?! Muitos, certamente! Num ambiente que apaixona, onde reina a boa disposição, a alegria, a criatividade e até a loucura, o amor surge naturalmente. E é precisamente sobre o amor, a loucura e a alegria – sob a forma de emojis – que fala a campanha de comunicação do Carnaval de Famalicão 2020, preparada pela Câmara Municipal, que se associa assim à festa popular. A cerca de um mês da grande noite, que se celebra de 24 para 25 de fevereiro, a cidade prepara-se para receber muitos milhares de visitantes, que escolhem Vila Nova de Famalicão para uma noite de folia. Uma das principais novidades, deste ano, é a aposta na sustentabilidade ambiental e na consciencialização da comunidade

para a necessidade de redução do consumo de plástico. Assim, com o intuito de diminuir a pegada ecológica do evento, em todos os estabelecimentos aderentes, serão utilizados apenas copos reutilizáveis em detrimento dos copos de plástico descartável. O evento que começou nos anos 80 com um grupo de foliões famalicenses não para de crescer e é já um fenómeno nacional. Famílias inteiras, grupos de amigos, equipas mais ou menos organizadas invadem a cidade, num movimento contagiante de alegria e muita folia. Os bares e cafés abrem as portas e juntam-se à festa com os seus dj’s a oferecerem música aos foliões, madrugada dentro. Todos fantasiados numa mega festa de Carnaval ao ar livre onde há lugar para toda a gente. Para além da divulgação e projeção do Carnaval de Famalicão, a autarquia dá todo o apoio logístico e veste as ruas a rigor, decorando os principais espaços com muita cor e luz.

Tendo como palco principal a zona envolvente ao Parque da Juventude, nomeadamente as ruas Luís Barroso, Luís de Camões, Praça 9 de Abril, Avenida de França e Rua D. Fernando I, a festa estende-se por toda a cidade.

Famalicão é o lugar do Carnaval

Para que ninguém falte à festa, a Câmara Municipal aposta num plano de mobilidade, com autocarros gratuitos a percorrer o concelho transportando os foliões, assegurando a sua participação em segurança. No total estarão disponíveis 9 linhas de autocarros que sairão das diversas freguesias do concelho às 21h15, 22h15 e 23h00, em direção ao centro da cidade. Para quem vem de fora, a autarquia em parceria com a CP – Comboios de Portugal possibilita viagens a dois euros ida e volta nos Comboios Urbanos do Porto, nas Linhas de Aveiro, Marco de Canavezes, Guimarães e Braga.

Desfile de Carnaval de Fradelos A XXIII edição do Desfile de Carnaval de Fradelos será na terça-feira, dia 25 de fevereiro, com inicio pelas 14h30, no Largo do Reis e entrega de prémios na Escola de Valdossos. Um evento organizado pela Koklus que, desde a sua primeira edição em 1997, tem captado a imaginação dos habitantes da freguesia, atraindo milhares de visitantes. Um desfile sem qualquer indicação de tema ou orientação da parte da organização e completamente aberto às situações do momento, que reserva aos

espectadores grande surpresa e animação. O desfile contempla a avaliação de quatro categorias de participantes, sendo elas: Carro Tradicional, Carro Fantasia, Grupo e Individual. Todas as categorias serão alvo de prémios. À noite, como sempre, será a Queima dos Galheiros, tradição única neste concelho que continua a encorajar a competitividade entre os lugares da freguesia. Para mais informações consulte, a página da Koklus: facebook.com/koklus.kk

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Ribeirão 5

Viver a Nossa Terra, 24 de Janeiro de 2020 Notícias da Junta de Freguesia de Ribeirão

Junta recebe cantares de Janeiras

“Cantar as Janeiras”, é uma tradição portuguesa de cantar músicas pelas ruas por grupos de pessoas anunciando o nascimento de Jesus, desejando um feliz ano novo. Esses grupos vão de porta em porta, pedindo aos residentes as sobras das Festas Natalícias. Hoje em dia, essas ‘sobras’ traduzem-se muitas vezes em dinheiro. Em Ribeirão as tradições ainda são o que eram… O executivo da Junta de Freguesia, com a presença do Presidente da Assembleia de Freguesia e alguns elementos da mesma, mais um ano, abriram as portas

para às nossas “gentes” da Vila Ribeirão, que ainda fazem questão de manter as nossas tradições. Há semelhança de anos anteriores, foram mais uma vez presenteados, com a visita de três grupos/associações da nossa Vila. Desde os mais pequeninos, as crianças do Centro Social Sol Nascente aos já mais crescidos, como Rancho Etnográfico de Ribeirão e o CNE – Escuteiros Núcleo de Ribeirão, secção dos Caminheiros, presentearam os anfitriões com diferentes desmostrações de cantos tradicionais, acompanhados dos mais

variados instrumentos musicais. O Presidente da Junta, Adelino Oliveira, em nome de todos, agradeceu as várias visitas, reforçando que é de louvar a continuidade destas iniciativas, pois as tradições do povo são a sua identidade. Só com vontade e empenho de todos que estas não serão esquecidas, mas sim mantidas e acima de tudo valorizadas. Aproveitou para agradecer e desejar a todos um bom ano 2020, mostrando que a Junta de Freguesia estará sempre disponível para receber estas e outras iniciativas culturais.

Obras na Avenida Rio Veirão A Junta de Freguesia de Ribeirão lamenta a interrupção do trânsito na Avenida Rio Veirão, entre a ponte de Beleco e a Rua da Ribeira. Informamos que a Câmara tudo está a fazer para o mais brevemente possível realizar as obras de construção do muro e de reposição do piso, a fim de repor a circulação do trânsito. Este processo está a ser mais demorado atendendo a que é uma despesa substancial, tem que se encontrar cabimento orçamental e também existe uma linha de alta tensão que está soterrada e tem de ser articulada com a EDP. Apesar de tudo isto, estamos a fazer todos os esforços para que o mais rapidamente possível a situação seja normalizada.

Espaço cedido à Junta de Freguesia de Ribeirão


6 Ribeirão

Viver a Nossa Terra, 24 de Janeiro de 2020

Caminheiros preparam a Festa de Santa Ana Os Escuteiros de Ribeirão têm como seus patronos os Avós de Jesus, Santa Ana e São Joaquim, criando mesmo o imaginário da Capela de Santa Ana como a Casa dos Avós dos Escuteiros, dada a proximidade da Capela com a sede do Agrupamento e dado o caráter simbólico de Santa Ana no contexto ribeirense, pois trata-se de um lugar central e uma referência patrimonial da Vila de Ribeirão e já foi uma importante romaria da região. Com o passar dos tempos a festa deixou de se fazer e a Capela foi-se degradando pelo facto de não haver uma confraria responsável pela mesma. Nos últimos anos, essa responsabilidade foi entregue à confraria do Santíssimo Sacramento, que vai zelando pela Capela, nomeadamente, providenciando a sua limpeza e o seu asseio, de modo mais cuidado quando se abre o templo ao público. Os Escuteiros também começaram por fazer as suas Reuniões de Piedade na Casa dos Avós, mas, há medida que o número de efetivos foi aumentando, passou a fazê-las na Igreja Paroquial, pois os escuteiros não cabiam na Capela. A Festa de Santa Ana celebra-se no dia 26 de julho e, todos os anos, os Escuteiros celebram a data, através da participação na Eucaristia em Honra dos seus Patronos. Também nesse dia a Capela está aberta. Contudo, já há mui-

Pedro Couto

tos anos que não se realiza uma Festa em Honra de Santa Ana e S. Joaquim. No presente ano 2020, o dia da Santa Ana celebra-se ao domingo. Os Caminheiros, no âmbito do seu Plano de Atividades (Carta de Clã) decidiram que deveriam preparar uma Festa/Romaria em Honra dos Avós de Jesus e, como irmãos que somos Dele,

também seus Avós. Ficou decidido que, sempre que o Dia de Santa Ana aconteça ao domingo, os Caminheiros realizarão uma Festa/Romaria em sua Honra. Os objetivos desta atividade passam por criar momentos de dinamização da comunidade ribeirense e os respetivos sentimentos de pertença e identidade;

trabalhar a espiritualidade, criando momentos de “catequese” sobre a importância das mulheres na História da Salvação e sensibilizar a comunidade ribeirense para a necessidade de preservar o seu património, promovendo o restauro da Capela de Santa Ana, um edifício do século XVII, que teve uma importância regional nou-

tros tempos, bem retratados nos ex-votos que se encontram no imóvel. Os Caminheiros pretendem apresentar um programa cultural e um programa religioso que seja do agrado dos ribeirenses e que atraia a Ribeirão muitos forasteiros, precisando, para isso, da ajuda de todos. Com vista a proporcionar a oportunidade aos

ribeirenses de se envolverem na ajuda à organização da festa, os Caminheiros farão algumas iniciativas de angariação de fundos, cujas verbas remanescentes servirão para alavancar o futuro restauro da Capela. Os Caminheiros contam com o empenho e a ajuda de todos os ribeirenses, das suas instituições e dos seus empresários.

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Ribeirão 7

Viver a Nossa Terra, 24 de Janeiro de 2020

Liga dos Combatentes

Ceia de Natal ao som de música tradicional portuguesa No passado dia 20 de dezembro, realizou-se a Ceia de Natal promovida pelo Núcleo de Ribeirão da Liga dos Combatentes. Cerca de meia centena de sócios conviveram alegremente, na Casa do Lindo, em Ribeirão. O convívio teve a animação musical do Grupo de Cavaquinhos do CCDR que presenteou os convivas com o seu reportório de música tradicional portuguesa que a todos encantou. Também o Rancho Etnográfico de Ribeirão se quis associar à festa aparecendo a cantar as janeiras como é tradição nesta época do ano. O presidente do núcleo, José Ferreira dos Santos, usou da palavra para mais uma vez recordar o significado destes encontros entre antigos combatentes e reclamar do poder político os direitos que lhes são devidos pelos serviços prestados. Por sua vez, o presidente da Junta de Freguesia, Adelino Oliveira, manifestou o seu contentamento por mais esta iniciativa do Núcleo dos Combatentes, sublinhando a participação de outras associações nesta jornada, sinal do dinamismo associativo que se vive nesta vila. Em representação da Câmara Municipal esteve o Dr.Nelson, do departamento da Cultura, que manifestou a disponibilidade da

Câmara Municipal para continuar a apoiar estas iniciativas. A noite foi ainda animada por um sorteio, entre todos os participantes, levado a cabo pelo presidente do núcleo, em que foram distribuídos valiosos prémios como caixas de bacalhau e de vinho e até uma estadia na ilha da madeira. Foi num bom ambiente de alegria e boa disposição que se encerrou este convívio com o propósito de se repetir nos próximos anos.

Viúvas dos combatentes recebem cabazes de Natal

O núcleo ofereceu cabazes de natal às viúvas dos antigos combatentes num gesto de solidariedade sempre com grande significado nesta época natalícia. Cerca de três dezenas de viúvas compareceram na sede do núcleo no passado dia 23 de dezembro para receberem o seu cabaz recheado com algumas das iguarias natalícias como bacalhau, batatas e azeite. O presidente do núcleo lembrou que este apoio para algumas das viúvas presentes é muito importante, pois é uma forma de colmatar necessidades. Realçou que este gesto do núcleo é uma forma de suprir as falhas que o

Estado comete perante os combatentes e seus familiares, muitos a viver de forma precária, depois de se terem sacrificado ao serviço do País.

Apelo ao pagamento de quotas

O presidente do Núcleo de Ribeirão dos Combatente faz um

Colheita de sangue em Ribeirão A Associação de Dadores de Sangue de Famalicão promove, a 9 de fevereiro, mais uma dádiva de sangue, na sede da Junta de Freguesia de Ribeirão. A colheita de sangue,

aberta à população em geral, será realizada entre as 9 horas e as 12h30, pelo Instituto Português do Sangue e da Transplantação, que também fará inscrições para a medula óssea.

Uma iniciativa que conta com o apoio do Núcleo da Cruz Vermelha; a Associação Adoptar; o Agrupamento do CNE-1.374 e da Junta de Freguesia de Ribeirão.

Dra. Marta Cruz Dra. Luísa Tavares Médicas Dentistas Lic. F. M. D. U. P.

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apelo a todos os sócios com quotas em atraso que tomem a iniciativa de fazer a sua liquidação logo que lhes seja possível. Lembra a todos os sócios as diversas iniciativas que o núcleo tem tomado e que continuará a tomar em 2020. Informa que os protocolos existentes serão renovados e outros estarão em vias de se concretizar,

JUMP!

no ginásio das piscinas

Quintas 19h35 Prof. Ana Rita Ferreira

2ª a 6ª: 9H00 - 12H30 e 14H00 - 20H00 Sábado: 9H00 - 12H30 Complexo Habitacional de Bragadela, Loja 35 - Ribeirão

Telef.: 252 492 778

Siga o CCDR no Facebook www.fb.com/ccdr.pt

sempre com os três eixos presentes: saúde, serviços e memórias. E apela: “Só com a ajuda de todos o núcleo conseguirá prosseguir os seus objetivos”. É o seguinte o horário de funcionamento do núcleo: Segunda a Sexta das 10h às 12h e das 14h30 às 19h; Sábado das 10h às 14h; Domingo das 10h às 13h.

Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão


8 Lousado

Viver a Nossa Terra, 24 de Janeiro de 2020

Inauguração da cobertura Festa de Natal do recreio da Escola de Lousado Mais uma vez a Continental Mabor mostrou a sua grandiosidade e generosidade apoiando um novo projeto da escola de Lousado. Em 2016 já o havia feito com o parque infantil que tem sido o palco de dias felizes e aventuras partilhadas. No entanto, com o passar dos dias começou a perceber-se que apesar de um recreio fenomenal, faltavam sombras para que, nos dias de muito sol e maior calor, os alunos o pudessem aproveitar da forma como foi idealizado. Por sua vez, o mesmo acontecia no Jardim de Infância. A Continental Mabor mais uma vez considerou o bem-estar das crianças, deitou «mãos à obra» proporcionando-lhes um ambiente ainda mais agradável, e no dia 13 de dezembro a obra nasceu. Assim, toda a Comunidade Educativa agradece por cada vez mais a Continental se envolver nos interesses da escola: “Queremos agradecer à Continental Mabor por nos ajudar a concretizar os nossos sonhos, à Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão e ao Agrupamento de Escolas de Ribeirão por nos permitir sonhar, e à Associação de Pais da Escola de Lousado que ao nosso lado, sonha connosco”.

Natal é amor… Natal é união… Natal é a época dos sonhos, dos desejos concretizados, é tempo de dar e partilhar. E foi dessa forma que a escola de Lousado quis terminar o final de um período de trabalho. A partilhar. Partilhar, promovendo o sentimento de pertença na comunidade educativa e distribuindo momentos de paz e felicidade de coração em coração. Foi desta forma, que no passado dia 17 de dezembro, alunos, pais, familiares, docentes e não docentes se juntaram, por anos de escolaridade, para celebrar o Natal na habitual festa de Encerramento Letivo. O refeitório transformou-se numa sala de espetáculos, preparada para acolher as famílias que se empenharam em estar presentes neste evento tão im-

portante para as crianças e se juntaram a nós na comemoração desta época natalícia. Depois das várias atuações das crianças (teatros, danças, canções, poemas, entre outros), a festa terminou com o convívio entre todos os presentes, na partilha de iguarias. Os alunos, graças a colaboração da Associação de Pais, puderam tirar fotografias com o Pai Natal, que os presenteou com uma lembrança. A despedida foi acompanhada de muitos desejos, de bom natal, bom ano e muita saúde.

Excedente da festa doado à Refood

Crescer com Valores é o lema que move a comunidade educativa de Lousado. E é um lema que nunca nos deixa esquecer o próximo. Que nunca nos deixa esquecer que qualquer pessoa é

especial e contribui muito para a nossa experiência de vida. Nunca nos deixa esquecer. Por isso, no dia da Festa de Natal não quisemos deixar de partilhar com quem precisa e entramos em contacto com a Refood de Vila Nova de Famalicão no sentido de os ajudar. Com esta iniciativa estamos a contribuir para erradicar a pobreza em todas as suas formas e em todos os lugares, um dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável e a Agenda 2030, adotados pela quase totalidade dos países do mundo, no contexto das Nações Unidas, que definem as prioridades e aspirações do desenvolvimento sustentável global para 2030 e procuram mobilizar esforços globais à volta de um conjunto de objetivos e metas comuns.

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Viver a Nossa Terra, 24 de Janeiro de 2020

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10 Ribeirão

Viver a Nossa Terra, 24 de Janeiro de 2020

Escola Básica nº 1/ Jardim de Infância de Ribeirão

GNR faz sensibilização na escola

O Centro Escolar de Ribeirão acolheu, recentemente, uma equipa da Guarda Nacional Republicana- GNR- através da Secção de Prevenção Criminal e Policiamento Comunitário do Destacamento Territorial de Barcelos no âmbito de uma ação de sensibilização sobre segurança rodoviária, educação ambiental e bullying e ciberbullying. A atividade sobre segurança rodoviária teve como objetivo adquirir comportamentos adequados à circulação apeada na via pública, sinalização rodoviária elementar e o uso de sistemas de reten-

ção obrigatórios conhecidos como cinto de segurança e cadeirinhas. “A preocupação com a natureza também deve fazer parte da nossa vida diária: separar o lixo de acordo com o tipo de material para ser reciclado e transformado em novo produto; não fazer queimadas ou lançar foguetes para evitar incêndios; poupar água; não contaminar os espaços com lixo, não maltratar animais”. Os alunos mais crescidos foram sensibilizados para o tema bullying e ciberbullying levando-os a refletir sobre comportamentos inadequados quer em contexto escolar, quer

“Juntos mudamos o mundo”

no uso indevido de redes sociais. Os conselhos a adotar foram: estar atento ao comportamento dos colegas; não divulgar nome, endereço ou informações pessoais a pessoas estranhas, quer reais, quer virtuais e informar os pais ou professores de situações pouco seguras. Os encarregados de educação também foram convidados a assistir e a refletir sobre a utilização da internet. A troca de ideias promoveu a consciencialização e necessidade de maior vigilância do uso do computador ou smartphone por parte dos seus filhos.

Ribeirão Basquetebol

Convívio marcado pela boa disposição

No passado dia 11 de janeiro, o Ribeirão Basquetebol realizou um jantar convívio com toda a sua família no salão paroquial de Fradelos. Um encontrou que visou “fomentar e aprofundar ainda mais o espirito de família, integração e amizade que tanto caracteriza este clube”, explica a direção do clube. E acrescenta: “Foi sem

dúvida mais uma atividade com muito sucesso, em que a alegria e satisfação estavam bem patentes nos rostos dos pais e atletas dos diversos escalões que compõem este fantástico clube”. Durante o jantar, os pais foram desafiados a mostrarem aos seus filhos os seus próprios dotes basquetebolísticos, através do jogo do elimina e do two ball, o que

Sextas: 20h25

resultou em muitas peripécias e inúmeras gargalhas junto de toda a audiência. “Sem dúvida foi mais um grande contributo para criar laços de amizade e familiares ainda mais profundos engrandecendo o Ribeirão Basquetebol! A todos os presentes e principalmente aos pais nosso Obrigado pelo apoio e presença”, remata a direção.

no ginásio das piscinas

A Organização das Nações Unidas acordou em criar 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) a implementar até 2030. Este ano o tema é “Erradicar a Fome, Alcançar a Segurança Alimentar, Melhorar a Nutrição e Promover a Agricultura Sustentável””. Nesse sentido,

os cidadãos de todo o mundo devem unir-se e acabar com a pobreza, promover o bem-estar de todos e proteger o ambiente. O polo da Biblioteca Camilo Castelo Branco em Ribeirão proporcionou aos alunos do Centro Escolar participarem nesta atividade- ODS2- Juntos Mu-

damos o Mundo. A turma RIB 2 C ouviu a história “A horta do Simão”. Na escola, elaborou e pintou desenhos para serem expostos na biblioteca em Famalicão. Uma atividade para acompanhar o desenvolvimento de cada aluno e tornar o seu futuro mais sustentável.

Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão

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Cultura 11

Viver a Nossa Terra, 24 de Janeiro de 2020 Lendo e aprendendo

Almanaque do mês de Fevereiro

Istambul, a única!

Datas a assinalar

Dia 2 – Dia do Consagrado Dia 11 – Dia Mundial do Doente Dia 14 – Dia dos Namorados Dia 20 – Dia dos Beatos Francisco, Jacinta e Lúcia Marto Dia 21 – Dia Internacional da Língua Mãe Dia 25 – Dia de Carnaval

Curiosidades

Entrada de leão, saída de sendeiro: Diz-se das pessoas que se mostram arrogantes, no início de algo, mas acabam por desistir, na maior desmoralização, ante as dificuldades encontradas.

Adágios

Caminho começado, é caminho andado. Cada um em sua casa e Deus na de todas. Bom exemplo, meio sermão. Beleza sem virtude é rosa sem cheiro.

Quadras

Fui ao Douro às vindimas, Não achei que beindimar! Beindimaram-se as costelas - Olha só qu’eu lá fui ganhar Ho que calma vem caindo Aí sobre a gente do campo! Meu amor que por lá andas, Aí encontras-te o lírio branco

Pensamento

“Tudo se eleva quando nos elevamos: tudo se deprime quando nos deprimimos.” de Constantinopla – continuou a ser um importante porto comercial durante muito tempo e o único, além do mais, no qual – como escreveu o historiador Fhilip Mantel (1951) – “as palavras pogrom, gueto ou inquisição não tinham sentido.” Ainda que com alguma tensão social e não poucas intrigas políticas, Istambul foi a cidade mais tolerante do mundo durante séculos. Não só existia liberdade de culto, como os turcos aceitavam com bons olhos os renegados. Na Europa, pelo contrário, o período entre 1400 e 1700 foi a época da queima das bruxas e hereges que a História conheceu, de Londres a Madrid, além da expul-

são de Judeus em todos os países europeus, e de muçulmanos em Espanha e Portugal. Enquanto “a totalidade dos europeus achava que um estado só podia prosperar impondo a uniformidade religiosa, o império otomano “revelou-se acertado: governar uma capital multiconfessional era possível. O ódio podia expressar-se em palavras; raramente explodia em actos.” Consequentemente, não houve uma cidade mais agradável nem melhor preparada para o comércio do que Istambul. Era conhecida como “O corno de ouro”. Delegações de todos os países e religiões encontravam-se nos dois lados da cidade. E, de uma maneira especial, nos bair-

ros dentro do castelo das Sete Torres (hoje apenas se pode visitar uma: a Torre de Gálata. Em princípios do séc. XIX Lord Byron, o poeta mais carismático do romantismo, escreveu: “Vi as ruínas de Atenas, de Éfeso e de Delfos: atravessei grande parte da Turquia e outras ruínas da Europa e algumas da Ásia, mas nunca contemplei uma obra da natureza ou do homem que me causasse uma impressão como o que me causou a paisagem que se divisa em ambos os lados das Sete Torres, no fim do Corno de Ouro. Napoleão quando a conquistou, exclamou: “Constantinopla, Constantinopla!... É o império do mundo!....

Esmeraldina Carneiro

Adivinha

Uma sala tem 4 cantos; cada canto tem o seu gato; cada gato vê três gatos… Quantos gatos são? Resposta: são 4 gatos

A entrada em Constantinopla do sultão Otomano Mehmed II em Maio de 1453, permite a muitos historiadores despedir-se da Idade Média, e dar as boas-vindas à Idade Moderna. Vários factos justificam esta transição. Quando a rota terrestre com a Ásia caiu em poder dos muçulmanos, as potências europeias tiveram de procurar uma rota comercial alternativa para contactar diretamente com a China e a Índia. Recorde-se que Cristóvão Colombo descobriu a América pensando que era a China. Ao mesmo tempo portugueses e holandeses circunnavegaram a África, em direcção ao golfo Indico e ao Japão. Contudo, Istambul – o novo nome

O saber não ocupa lugar

Um passo importante A 14 de dezembro de 1812, a Grande Armée deixava Moscovo atrás de si no meio de um inverno glacial e da fustigação constante das tropas russas. Diz-se que o imperador, quando chegou a

França, ao ouvir um bispo classificar de “sublime” a retirada da Rússia devido aos sacrifícios realizados pelos soldados, teve a honestidade de confessar: “Do sublime ao ridículo há apenas um passo.”

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12 Ribeirão

Lara Batista em destaque na Alemanha

Decorreu em Pforzheim, no sul da Alemanha, o campeonato internacional de danças latinas (WDSF World Open Latin e Youth Latin). A ribeirense Lara Batista, juntamen-

te com o seu par Filipe Gomes estiveram em destaque tendo conseguido chegar ao 42º lugar da classificação no WDSF World Open Latin, e um excelente 12º lugar no Youth Latin.

Viver a Nossa Terra, 24 de Janeiro de 2020

Ornitologia

Marco Cruz é campeão mundial em Diamante Gould No decorrer do 68º Mundial de criadores de Diamantes Gould e da época de 2019/20, Marco Cruz foi o criador mais medalhado. Obteve sete medalhas de ouro, três medalhas de prata e uma medalha de bronze. O Mundial realizou-se este ano em Matosinhos, na Exponor, e contou com a presença de mais de 3 mil criadores, que apresentaram cerca de 23 mil aves a concurso. No total, estiveram representados 25 países. O júri precisou de avaliar vários critérios como o porte, a cor, a beleza e o canto para encontrar os vencedores. Nas suas palavras, “foi uma época brilhante, depois de muita dedicação, trabalho e por vezes muitos sacrifícios para a família”. Em casa tem 150 pássaros, que requerem cuidados diários. Durante a semana almoça rapidamente para poder dedicar o resto do intervalo aos pássaros, oriundos da Austrália. Ao fim-de-semana é altura de limpeza, com banhos mornos que endireitam as penas e as põem brilhantes. Há outras vantagens. Prometeu à esposa que deixaria de fumar e canalizaria o dinheiro do tabaco para os pássaros. Já lá vão três anos.

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Pelo Concelho 13

Viver a Nossa Terra, 24 de Janeiro de 2020

Oito milhões de euros para a reabilitação do centro urbano

Pedro Couto

“Programar em Rede” com candidaturas abertas

Estão abertas as inscrições para a quinta edição do “Programar em Rede”, uma iniciativa promovida pela Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão destinada a apoiar, com um montante até 10 mil euros, um projeto cultural que seja promovido em conjunto por várias associações e instituições do concelho. As candidaturas devem ser apresentadas por email para o endereço eletrónico cultura@famalicao.pt até 31 de julho de 2020, após preenchimento da ficha de inscrição disponível em www.famalicao.pt/programar-em-rede. O objetivo é envolver os vários agentes culturais do concelho na concretização de um evento que se diferencie pela inovação e criatividade, pela capacidade de articulação com outros agentes culturais, pela capacidade de mobilização e atração de público e que contribua para a descentralização da atividade cultural no concelho. O projeto vencedor deve ser concretizado entre 1 de janeiro e 30 de julho de 2021. Podem candidatar-se ao “Programar em Rede”

A Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão vai avançar para uma nova fase da renovação do centro urbano. A proposta para a abertura do concurso público internacional com o valor base de oito milhões de euros, foi aprovada em reunião do executivo municipal. A esta intervenção junta-se o Mercado Municipal já em execução, no valor de 3,9 milhões de euros. Designada “Espaços Públicos da Área Central da Cidade – Mobilidade e Reabilitação”, a empreitada, com um prazo de execução de um ano, irá abranger o quarteirão urbano localizado entre as praças D. Maria II e Mouzinho de Albuquerque e ruas adjacentes, dotando-as de mais e melhores zonas sociais e simultaneamente mais espaços para peões e para os modos de transporte suaves. Mobilidade e reabilitação são, de resto, as palavras de ordem desta intervenção que pretende acima de tudo criar

“um centro urbano mais atrativo, sustentável e acessível” como destacou o presidente da Câmara Municipal, Paulo Cunha. Para o autarca o centro urbano “é uma área vital para Vila Nova de Famalicão e para os famalicenses que merecem uma obra desta dimensão”. “Trata-se de um projeto de excelência que permitirá construir naquela zona uma área muito qualificada para o futuro do nosso concelho”, adianta ainda Paulo Cunha. Refira-se que a intervenção inserida no âmbito do Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano foi tema de uma ampla participação pública, tendo o projeto final contado com o contributo dos famalicenses. “É um projeto arrojado, que consideramos que vai de encontro àquilo que é a vontade genuína dos famalicenses desde os comerciantes aos cidadãos, às pessoas que vivem na zona da cidade e a todos que a frequentam”.

Em linhas gerais, a proposta vai no sentido de ampliação para norte e para sul, da Praça D. Maria II, com a supressão ao trânsito automóvel dos dois topos, e da requalificação de todas as artérias envolventes que terão um perfil único de circulação partilhada, com prioridade para o peão. Os efeitos esperados são a melhoria da qualidade de vida das populações residentes, uma maior atratividade da cidade, reforço da rede pedonal e ciclável complementada com o uso de transportes públicos, melhoria ambiental e qualificação dos espaços de utilização pública. As pessoas ganham espaço, os carros perdem terreno, mas permanecem e o estacionamento, em igual número ao existente, passa a estar organizado e concentrado nos dois parques situados no centro, na Praça D. Maria II, com 107 lugares de estacionamento tarifado, como

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atualmente, e Mouzinho de Albuquerque, com 184 lugares de estacionamento gratuito, mais quatro do que os existentes. Para além disso, os famalicenses irão dispor de um conjunto privilegiado de parques de estacionamento gratuitos situados na proximidade do centro como os que estão às entradas do Parque da Devesa. A partir da conclusão do conjunto de intervenções será então possível aos famalicenses e visitantes da cidade deixarem as suas viaturas a escassos metros do centro e vivenciarem o espaço público de forma pedonal e social. “É todo um novo paradigma urbano que se pretende implantar no núcleo central de Vila Nova de Famalicão que permitirá a fruição do espaço público de acordo com os novos estilos de vida sociais e que vai preparar a cidade para o futuro que a comunidade quiser”, assinala ainda Paulo Cunha.

as entidades com atividade no domínio cultural que tenham sede em Famalicão ou que, sendo de fora, promovam atividades de interesse municipal e sejam pessoas coletivas legalmente constituídas. As entidades que apresentem candidatura podem optar pelas áreas artísticas e de criação que assim entenderem, sendo mais valorizados os projetos que apresentem cruzamentos disciplinares e apostem na formação de públicos. Caberá à divisão de Cultura e Turismo do município a verificação da conformidade das candidaturas, a avaliação e decisão do projeto vencedor será da responsabilidade do Conselho Municipal da Cultura. Recorde-se que a iniciativa “Programar em Rede” arrancou em 2016, com a Fundação Cupertino de Miranda a arrecadar o prémio com o projeto cultural "Museus Ilustrados em Rede". Em 2017, a grande vencedora foi “A Casa ao Lado” com o projeto de arte urbana intitulado “Traço”. O vencedor da edição de 2018 foi a Associação Dar-as-Mãos com o projeto “Poesia Invade a Cidade” e em 2019 venceu a Associação de Moradores das Lameiras, com o projeto “Marc@s, Intervenção pela Arte & Cultura - Pela Coesão Comunitária”.

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14 Opinião

Viver a Nossa Terra, 24 de Janeiro de 2020

V iver a Cidadania

PSD à procura de rumo Antes das eleições diretas para escolha do líder do Partido Social Democrata, neste mesmo espaço, abordei este tema, realçando as caraterísticas positivas e negativas de cada um dos candidatos, nomeadamente Rui Rio, Luís Montenegro e Miguel Pinto Luz. Apelei aos militantes para que participassem neste ato cívico, qualquer que fosse a sua escolha. A campanha eleitoral dos candidatos decorreu, como acontece sempre, sem grande profundidade de debate, aqui e acolá com ataques pessoais que deveriam ser evitados entre militantes do mesmo partido. A imagem e notoriedade dos intervenientes acabaria por ditar o resultado final. Rui Rio venceu na primeira volta e voltou a vencer na segunda em disputa directa com Luís Montenegro. Rui Rio certamente que beneficiou da visibilidade que a condição de líder lhe dava e Montenegro viu o seu resultado afectado por mui-

tos militantes não tolerarem que, há um ano atrás, tivesse desafiado o líder no conselho nacional causando instabilidade e alguma confusão. A vitória de Rui Rio foi por números suficientes para reclamar a sua renovada legitimidade. Não penso que tenham sido as posições ideológicas que determinaram o resultado final. Colocando-se Rui Rio numa posição mais ao centro e Luís Montenegro mais à direita, nada disto altera a matriz do PSD que é um partido para todos os portugueses que não professem as ideias socialistas e comunistas, quer sejam trabalhadores por conta própria ou por conta de outrem, ou sejam industriais, comerciantes, profissionais liberais ou técnicos dos mais diversos serviços. É, portanto, o partido que pode oferecer uma alternativa à situação actual, dominada pelo PS amarrado aos partidos da extrema esquerda. Cabe

Santos Oliveira

O PSD sempre foi um partido com forte implantação autárquica e deve fazer tudo para recuperar essa sua posição hegemónica. Para alcançar esse objectivo, o presidente do partido terá que tentar unir o mais possível as oposições internas e trabalhar ao nível autárquico com os melhores cidadãos que possam corresponder aos anseios locais e que já o tenham demonstrado pela actuação no terreno, através de bons resultados obtidos até ao momento, que reflectem a adesão não só dos militantes, mas também dos outros eleitores.

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balhar ao nível autárquico com os melhores cidadãos que possam corresponder aos anseios locais e que já o tenham demonstrado pela actuação no terreno, através de bons resultados obtidos até ao momento, que reflectem a adesão não só dos militantes, mas também dos outros eleitores. Em todas as situações, nomeadamente nos casos em que é fundamental que haja uma recuperação dos maus resultados anteriores, devem ser sempre os melhores a concorrer e não aqueles que se podem perfilar a ser candidatos só porque são desta ou daquela facção. Se Rui Rio demonstrar maestria para fazer do partido um corpo unido em torno de um objectivo comum, certamente conseguirá a afirmação da sua liderança e o país passará a poder contar com uma alternativa de governo, pronto para as previsíveis oscilações a que a situação actual nos conduzirá.

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ao presidente legitimado nestas eleições construir uma alternativa que mereça a confiança dos portugueses, lançando novas pistas para um projecto político reformador que ponha a nu as fragilidades desta governação à vista, levada a cabo pelas esquerdas, um projecto político que responda às necessidades presentes, mas sem hipotecar o futuro das novas gerações. Rui Rio tem afirmado que o primeiro grande objectivo do PSD é preparar as eleições autárquicas, fazendo com que o partido recupere dos péssimos resultados de 2013 e 2017, em que perdeu Câmaras, Juntas de Freguesia e mandatos. O PSD sempre foi um partido com forte implantação autárquica e deve fazer tudo para recuperar essa sua posição hegemónica. Para alcançar esse objectivo, o presidente do partido terá que tentar unir o mais possível as oposições internas e tra-

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Opinião 15

Viver a Nossa Terra, 24 de Janeiro de 2020

Entre a frincha da porta e a cortina da janela Uns gostam de se mostrar, vangloriar-se, ostentar-se e destacar-se em tudo o que é comunicação; outros têm vergonha de ser o que são e escondem-se, espreitando pela frincha da porta, ou por trás do um cortinado. Num percurso recente por dois sítios muito diferentes e distantes um do outro, nalgumas tardes de domingo, ficou-me na memória duas realidades dos nossos tempos: as crianças a brincar nas ruas (coisa rara por aqui) e os idosos “guardados” em casa. Estas realidades são as fontes que alimentam a riqueza. Para cada um dos habitantes visitados a sua casa e o seu lugar são os melhores do mundo e poucos aceitariam mudar de lugar para usufruírem de uma habitação melhor. Assim, não vou referir os locais que dão origem a esta partilha

para não ferir suscetibilidades. Aliás, se apurarmos um pouco o nosso ver, depressa observamos que nas localidades onde residimos, estes espaços habitacionais, também existem. Neste texto gostaria de destacar as gargalhadas saudáveis das crianças que ainda brincam nas ruas, numa convivência entre animais e automóveis. Algumas delas estão sujas e com pouca roupa para estes dias de inverno; jogam cartas com baralhos todos amarrotados, outras desfrutam de trotinetes usadas, chegadas àqueles locais como prendas de Natal, que meninos de outras “categorias” deitaram fora e que para estes representam, a alegria de se contentarem com os restos que, por acaso, não foram parar ao lixo. Numa dessas localidades, as ruas são estreitas, apenas passa um

José Maria Carneiro da Costa

As mães, olham da janela do rés-dochão, espreitam pela porta entreaberta ou estão sentadas no largo da praceta a costurar, a fazer crochet, a pontear meias e também fazem algum artesanato que procuram vender a quem por ali passa. veículo automóvel ou motorizada. Quem conduz, tem que ter o cuidado de esperar que as crianças e jovens aos magotes se desviem. As mães, olham da

janela do rés-do-chão, espreitam pela porta entreaberta ou estão sentadas no largo da praceta a costurar, a fazer crochet, a pontear meias e também fazem al-

gum artesanato que procuram vender a quem por ali passa. Os pais e os rapazes mais velhos, provavelmente, alguns emigraram e outros, mesmo em dia de domingo, estariam a trabalhar. O outro destaque vai para os idosos, metidos em casa a espreitar pela frincha das portas ou por trás das cortinas. Ali consegui um lugar para estacionar e fiz um percurso a pé pelas diferentes ruas, com os olhos postos nas janelas. O sol das tardes de inverno ajudou a ver os “vultos” que espreitam para o exterior, a ver os transeuntes por trás das cortinas, uns em pé à espera de alguma visita, outros sentados, porque as pernas já não podem com o corpo consumido pelo trabalho e pelos anos. Mais à frente, estava um prédio novo com sete andares, que dava

início a uma rua bastante mais larga e com dois sentidos de trânsito. Por trás havia umas dezenas de casebres, pintados de cores muito diferentes, cheios de gente pobre com os seus estendais exteriores a secar roupa. Nesse prédio novo, as pessoas eram diferentes, havia um jardim na porta de entrada, mas não havia crianças a brincar. Quando olhei para a fachada, os vultos que tinha visto nas casas pequenas, também estavam nas casas grandes. Aqui não havia diferença entre pobres e ricos, porque “os velhos” começam a ser um estorvo para a sociedade que temos. Uns ainda podem abrir a porta e vir à rua, outros ficam presos às suas cadeiras, de rodas ou não, à espera que um cuidador/a lhes leve uma refeição quente e faça um miminho que tanto merecem.

As alterações climáticas e o nosso futuro Bem-vindos a 2020! Já lá vão 20 anos do primórdio do século XXI e do terceiro milénio. Iniciamos assim mais um novo ano, um ciclo que todos esperamos de grande expetativa, de sonhos e de felicidade. Mas o futuro mostra-se sombrio pela mão do Homem que semeia intransigência fútil. Todos nós sabemos que as alterações climáticas são uma realidade, com efeitos à escala global e que as medidas para reduzir os estragos devastadores provocados por fenómenos climáticos extremos, têm de ser assumidas por todos os Governos. Trata-se de proteger a permanência da Vida Humana na Terra, a nossa única casa comum. Realizou-se na primeira quinzena de dezembro de 2019, a Cimeira do Clima em Madrid - COP 25- onde estiveram presentes estadistas de 200 países para discutir o problema das alterações climáticas devido ao excessivo nível de poluição produzido na Terra. A conhecida jovem ativista ambiental, Greta Thunberg, sueca, com 16 anos, também esteve presente para denunciar a hipocri-

sia dos governantes que teimam em nada fazer pelo clima. Ela tem sido o rosto e a voz dos jovens de todo o mundo, uma luta a favor da defesa do nosso Planeta. A adolescente tem sido alvo mediático de críticas positivas e negativas. O que é certo é que ela não resolve, mas representa uma voz controversa na consciência dos responsáveis que não querem abrir mentes e promover a ação. Pelo seu talento foi eleita figura importante do ano 2019, com destaque à escala global na defesa das alterações climáticas. O final do acordo negocial em Madrid foi um desastre! Desilusão e falácia, uma mão cheia de nada. Tudo ficou adiado... Os produtores das energias fósseis não aceitaram redução e eliminação a prazo. A inércia dos países mais poluentes do mundo como: EUA, Rússia, China, Austrália, Brasil, Índia e outros, discordaram ser amigos do Planeta, uma tragédia para a Humanidade. Estes são os mais poluentes e penalizados pela Mãe-Natureza, com ciclones, tufões, cheias, sis-

Firmino Santos

O dinheiro, o petróleo e as guerras falam mais alto. A sociedade civil mundial tem de se organizar e lutar por esta causa que é de todos, porque não há plano B para o Planeta. mos, incêndios e secas. O dinheiro, o petróleo e as guerras falam mais alto. A sociedade civil mundial tem de se organizar e lutar por esta causa que é de todos, porque não há plano B para o Planeta. O Secretário-geral da ONU, António Guterres, muito se tem empenhado pelo meio ambiente e verifica que os líderes mundiais ficam muitíssimo aquém das expectativas. É um remar contra a maré, quando tudo aponta para um desaire se nada for enco-

rajado. Os efeitos de situações climáticas extremas, como inundações, secas e incêndios, com maior intensidade em determinada partes do Planeta, refletem-se à escala global. Assistimos com inquietação aos terríveis incêndios na Austrália, que desde outubro de 2019 provocaram dezenas de pessoas mortas e desaparecidas, milhares de animais dizimados e milhões de hectares de floresta ardida, que tornam o Planeta ainda mais sensível. Na

cena mundial são exemplos, os grandes fluxos migratórios de população, a alteração de preço de matérias-primas e alimentos essenciais. Na Europa são os países do sul como Portugal os mais vulneráveis, enfrentando danos nos ecossistemas, na agricultura, na silvicultura, nas infraestruturas em geral, nas zonas costeiras e na saúde pública. Avançamos inconscientes sem rumo pelo futuro. O elevado impacto dos danos provocados na natureza, na economia e na vida das pessoas, em resultado das alterações climáticas pelas emissões do CO2 está a contribuir para a mudança na forma de pensar o desenvolvimento, baseado nos combustíveis de origem fóssil para um novo modelo assente na economia verde, cultura exigente no relacionamento do homem com a natureza. Esta nova visão do futuro corrobora uma aceitação de mudança, de ter consciência de que o movimento global contra as alterações climáticas é tarefa de todos os países, uma reação de sobrevivência à escala mun-

dial. Ontem era tarde, hoje pode ser o colapso da nossa existência por omissão. O clima e a energia devem ser tarefa para a sustentabilidade da nossa vivência, envolvendo agentes económicos, sociais, instituições públicas, cidadãos, trabalhando para um futuro melhor, construindo assim uma cultura de maior sustentabilidade e competitividade. O homem tem de se preocupar com a posteridade, acelerando com trabalho e soluções inteligentes, adotando objetivos e reforço de respostas às alterações climáticas sustentáveis em benefício dos milhões de seres humanos. O futuro dos países é sem dúvida um futuro afirmativo, que é feito dia a dia com elevado empenho de todos, num processo de mudança acelerada à escala global, assegurando a preservação da biodiversidade, essencial à vida humana. Os grandes países têm com a sua indiferença pelo clima, sido fortemente penalizados pela Natureza. Pena é que todos paguem por esta injustiça inaceitável. Vamos mudar o rumo!

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Opinião 17

Viver a Nossa Terra, 24 de Janeiro de 2020

Pedra no sapato Vila Nova de Famalicão, Porto, Vila Nova de Gaia, Gondomar, Matosinhos, Maia, Braga são algumas das câmaras municipais, de diferentes quadrantes políticos, subscritoras da “Declaração do Rivoli”, que pugna pelo adiamento da data de 1 de janeiro de 2021, a partir da qual as autarquias locais são obrigadas a receberem a transferência de competências da administração central. “É música que vem do Porto”, reagiram pejorativamente os deputados do PS. Não é, mas mesmo que o fosse, sempre seria uma música cuja letra reflete bem a justificada preocupação dos autarcas. O que se passa é fácil de explicar. Em 2018, o Parlamento aprovou a Lei-Quadro de descentralização de competências para as autarquias locais, a qual pres-

supunha que, até finais de julho desse ano, o Governo tivesse aprovados todos os decretos-leis sectoriais num total de 23, ou seja, os diplomas legais versando sobre cada um dos diferentes domínios de competências a transferir, de modo a que as autarquias, até ao dia 15 de setembro desse mesmo ano, deliberassem sobre a sua aceitação ou não. A partir de 1 de janeiro de 2021, independentemente da sua vontade, as autarquias terão de receber as novas competências. Como se alcança, as competências serão impostas, mas previu-se um interregno de dois anos, até essa imposição. Sucede, porém, que o Governo não cumpriu com os prazos a que estava obrigado. Em janeiro de 2020 e a onze meses da imposição da universalização da

Jorge Paulo Oliveira

A inépcia do Governo tem sido gritante, transformando a transferência de competências numa discussão a conta-gotas transferência de competências, há ainda decretos-lei nas mãos do Governo: ação social e o proteção e saúde animal. Acresce que todos os que já foram publicados, foram-no a conta-gotas, na sua esmagadora maio-

ria sem a previsão de alocação dos meios financeiros e humanos necessários à assunção das competências a transferir, e sem a disponibilização de dados complementares que permitiriam ajudar numa tomada de decisão.

Muito simplesmente, o Governo quis que as autarquias aceitassem a transferência de olhos vendados, no escuro, no total desconhecimento, num ato de fé. Por aqui se percebe o porquê de apenas 40 autarquias terem até ao momento aceite a transferência da totalidade das competências. Vila Nova de Famalicão não está, diga-se, compreensivelmente, nesse lote. A inépcia do Governo tem sido gritante, transformando a transferência de competências numa discussão a conta-gotas, como a conta-gotas foi a aprovação em sede do Conselho de Ministros dos diferentes diplomas setoriais, sendo que dois, como já se referiu, continuam em falta. Cada um com prazos diferentes para sua entrada em vigor, prazos que foram su-

cessivamente alterados e que representam, uma verdadeira manta de retalhos para os autarcas portugueses. O Governo não está a cumprir o acordado com a Associação Nacional de Municípios Portugueses e com a Associação Nacional de Freguesias e, pelos vistos, pretende continuá-lo a fazê-lo. A descentralização de competências, que o Governo sempre considerou como a “pedra angular da Reforma do Estado”, é mais uma pedra do sapato do executivo, mas a culpa, essa não é seguramente dos autarcas, muito menos daqueles que legitimamente pedem bom senso ao Governo e bom senso demanda que aquele reconsidere o alargamento do prazo para a imposição da universalização da transferência de competências.

pela ausência de qualquer retrocesso, ou seja, é um orçamento que acrescenta rendimentos e mais investimento. O Governo está a repor, pelo terceiro ano consecutivo, o poder de compra dos portugueses que se perdeu com a inflação, assim como tem igualmente aumentado as pensões mais baixas, que vão subir mais 0,7% este ano, beneficiando ainda do aumento extraordinário de 10 euros, do mesmo modo que tem vindo também a subir as prestações do complemento solidário para idosos num objetivo que se manterá até que nenhum idoso viva abaixo do limiar da pobreza. O salário mínimo nacional volta a ser aumentado com o objetivo de se atingir os 750 euros em 2023 e quanto aos salários da administração pública também haverá uma atualização para 2020 com o compromisso de o voltar a

fazer, em cada ano, até ao final de legislatura. Note-se que mesmo em relação às grandes preocupações e desafios que o serviço nacional de saúde enfrenta, o Governo com este orçamento está não só a repor o que foi cortado, pela governação além da troika PSD/ CDS-PP, mas igualmente a acrescentar investimento porque são cerca de mais 900 milhões de euros, que se somam àquilo que já tinha sido acrescentado na anterior legislatura para a saúde. Tudo isto significa, claramente, que não só não estamos a retroceder, mas antes a consolidar o que já se fez de positivo por Portugal, pela melhoria da vida dos portugueses e a avançar, sendo que em 2020 o Governo já não está só a repor rendimentos, mas a acrescentar rendimentos num caminho de progresso que afugenta de Portugal os diabos da dívida pública e do empobrecimento.

Afinal, o diabo não veio e fugiu O Orçamento de Estado para 2020 apresentado pelo Governo é indubitavelmente um orçamento histórico pelos resultados atingidos. O excedente orçamental alcançado, algo que acontece pela primeira vez em democracia, reflete uma trajetória de confiança na consolidação das contas públicas ao mesmo tempo que a economia e o emprego crescem e os rendimentos das famílias aumentam. O rumo de credibilidade que foi definido pelo Governo em baixar a dívida pública, algo que está a acontecer, é muito importante porque se não fosse assim Portugal não conseguiria reduzir o enorme peso que ainda tem com a dívida pública e cumprir o objetivo de chegar ao final desta legislatura com uma dívida pública abaixo dos 100% do produto. Portugal alcançou já o objetivo de médio prazo do saldo estrutural, o que sucede sem surpresas pelo quarto ano,

tendo hoje uma percentagem de PIB em exportações e crescimento absolutamente recorde. Credibilidade que passa também pelo cenário macroeconómico e pela convergência da economia portuguesa face às congéneres europeias. Este é o quarto ano consecutivo em que se atinge uma convergência de 3,5 pontos percentuais, tendo Portugal conseguido resistir muito melhor do que as economias da sua dimensão à desaceleração da economia global, o que fica provado por todos os indicadores de sustentabilidade da economia portuguesa que hoje são melhores do que eram há cinco anos. É inquestionável que quanto menos défice tivermos, menos dívida teremos e quanto menos dívida tivermos, menos juros iremos pagar e quanto menos juros tivermos de pagar, mais dinheiro teremos

Nuno Sá

A gestão rigorosa dos orçamentos e o bom desempenho da economia mostram que, se esta política tem dado bons resultados, então não há razão para mudar e correr riscos de ter maus resultados. para investir. Assim, não têm nenhuma razão as críticas de quem agora encara a baixa do défice como a nova vinda do diabo, quando antes o diabo era o próprio défice. A gestão rigorosa dos orçamentos e o bom desempenho da economia mostram que,

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18 Opinião

Viver a Nossa Terra, 24 de Janeiro de 2020

O lado positivo da vida

Cartas de Fé Há dias tive a oportunidade de ver uma reportagem na SIC, sobre as cartas que foram enviadas ao Santuário de Fátima, escritas por soldados da Guerra Colonial ou por pessoas afetivamente ligadas a eles, como as mães e os pais de soldados e as madrinhas de guerra. Tratava-se de cartas manifestando fé na “Mãe do Céu”, carregadas de um enorme dramatismo e sofrimento, pedindo, no caso dos soldados, que os protegesse e os trouxesse sãos e salvos à sua pátria e à sua família ou cartas dirigidas pelas mães a apelar à sensibilidade da Mãe do Céu para que guardasse os seus filhos, Ela que sentiu na pele o drama perder o seu Filho. As madrinhas de guerra, muitas delas já namoradas ou futuras namoradas e esposas, também encomendavam aqueles com quem se correspondiam à proteção da Senhora de Fátima. O programa sobre as cartas depositadas no arquivo do Santuário de Fátima despertou em mim uma reflexão sobre vários aspetos: a fé que os remetentes expressavam em Nossa Senhora; a necessidade que há de se estudar bem a guerra colonial; o quanto falta fazer para se tratar, valorizar e compensar os soldados que deram ou arriscaram a sua vida para cumprir uma obrigação que o seu país lhes exigiu; e a importância que o Museu da guerra Colonial, sediado no Lago Discount, em Ribeirão tem para a preser-

vação da Memória, para o estudo deste período da nossa história recente e para a valorização dos soldados, uma vez que o seu país em geral e os governantes em particular parecem esquecer, ignorar ou até mesmo culpabilizar. Sobre a fé dos soldados e das respetivas famílias em Nossa Senhora não me vou pronunciar. Apenas nos poderemos questionar se a fé em Maria, Mãe de Jesus, deve ficar-se somente pelos tempos difíceis ou se é algo que deve permanecer sempre, sejam quais forem as circunstâncias da nossa vida. Quero deter-me, essencialmente, na valorização que o país deveria fazer dos soldados que combateram na defesa de um património que pertencia a Portugal, a mando do Governo de então. Não estava em causa se os soldados concordavam ou não ou se estavam convictos de que o que estavam a fazer estava certo. O que estava em causa é que aqueles jovens eram mobilizados, de forma obrigatória, sem que pudessem recusar; que era um dever cívico que o país lhes pedia, para defenderem o que nos pertencia; que, à custa de muito sofrimento e de muita revolta, lá foram prestar o seu dever para com a Pátria, arriscando ou dando até a sua vida. Claro que, à luz do nosso tempo, percebemos todos que o assunto foi mal conduzido pelos governantes e que era imperioso dialogar com aqueles que lutavam pela autodeterminação da sua terra (como

Leonel Rocha

O estudo da ação dos soldados, com vista a valorizar a sua imagem e a considerá-los, conforme merecem, como cidadãos que sofreram a servir Portugal e, como tal, poderem ser recompensados pelo tempo e pelas consequências da guerra, pode e deve ser feito a partir da Liga dos Combatentes, onde o Núcleo de Ribeirão se apresenta como um excelente exemplo e do Museu da Guerra Colonial, um espaço que preserva a memória e dignifica aqueles que serviram a causa portuguesa de defesa dos territórios portugueses de ultramar. nós já fizemos, noutros tempos, em relação a Espanha). Claro que poderíamos refletir se a ação dos portugueses nessas terras foi sempre no sentido de desenvolver e valorizar as gentes que aí viviam, fazendo deles cidadãos de pleno direito, como os portugueses da metrópole. Claro que poderíamos questionar a legitimidade e a pertinência da guerra. Contudo, uma coisa é certa, não foram os soldados os culpados das políticas colonialistas, não foram os soldados

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os culpados dos nativos quererem a autodeterminação, nem foram os soldados que pediram para ir fazer a guerra. Apenas fizeram aquilo que o país lhes pediu, conscientes de que, mesmo com grandes sacrifícios, era o seu dever. Muitos poderão questionar a ação dos soldados no contexto de guerra, como se o contexto de guerra fosse fácil e os soldados estivesse num ambiente calmo e racional, que lhes permitissem agir sempre em consciência.

Mas mesmo que alguns soldados tenham cometido erros ou até atrocidades, tal rótulo não pode ser colado à generalidade dos soldados, pois a esmagadora maioria cumpriu o seu dever e soube respeitar os outros com toda a dignidade. O estudo da ação dos soldados, com vista a valorizar a sua imagem e a considerá-los, conforme merecem, como cidadãos que sofreram a servir Portugal e, como tal, poderem ser recompensados pelo tempo e pelas consequências da guerra, pode e deve ser feito a partir da Liga dos Combatentes, onde o Núcleo de Ribeirão se apresenta como um excelente exemplo e do Museu da Guerra Colonial, um espaço que preserva a memória e dignifica aqueles que serviram a causa portuguesa de defesa dos territórios portugueses de ultramar. No Museu da Guerra Colonial podemos perceber o contexto daquela época, o drama do recrutamento e da partida para a guerra, a vida dos militares em contexto de guerra, a propaganda e a contrapropaganda que lá era feita, o papel das madrinhas de guerra, a religiosidade dos soldados, o drama dos feridos, causando em muitos homens incapacidades para toda a vida e o drama da morte em contexto de guerra, com a carga emocional da chegada dos soldados mortos “às mãos” de suas mães ou, pior ainda, de serem sepultados em África, longe de tudo e de todos. No Museu podemos ver

as dificuldades que os soldados passaram, a valentia com que se debateram e o quanto procuram dignificar o seu País e a sua Bandeira, merecendo, por isso, de todos que não precisaram de combater e de todos nós que somos herdeiros da nossa história, o máximo de respeito, reconhecimento e de valor. E os governantes, de uma vez por todas, não hajam como se tivessem vergonha de quem lutou para sermos o que somos, pois somos o que somos frutos das coisas boas e menos boas que outros, antes de nós, fizeram. Por parte dos soldados também seria importante contribuir para o engrandecimento do Museu e do seu estudo, legando memórias (cartas e aerogramas, álbuns de fotografias e mutos outros objetos) que possam enriquecer o espólio e perpetuar a ação valorosa de quem se viu obrigado a combater por uma causa que, mesmo sem a perceber ou sem com ela concordar, lhes exigiu tremendos sacrifícios. Quanto às Cartas de Fé, como seria bom continuar a escrevê-las, nem que fosse apenas em pensamento, pedindo à Mãe, que nos ajude a todos a termos bem presente o nosso papel na comunidade, servindo os outros, de modo a deixarmos este mundo um pouco melhor do que aquilo que encontramos, preservando a paz, como bem tão precioso e, muitas vezes, colocado em causa, por comportamentos e atitudes tão reprováveis na Mensagem de Fátima.

GRE

R E S TA


Viver a Nossa Terra, 24 de Janeiro de 2020

Tempestade não abala Ribeirão FC

Mau tempo provoca estragos avultados no Estádio do Passal

O Ribeirão FC sofreu estragos avultados no Estádio do Passal na sequência da tempestade, mas apesar disso a equipa mantém-se na senda dos bons resultados, estando num ciclo de cinco jogos sem derrotas, e vai amelhando pontos jogo a jogo, em busca dos objectivos da época. Ribeirão FC 3 - Os Sandinenses 1

O Ribeirão FC estreou-se na Taça da AF Braga da melhor forma, ao vencer no Complexo Desportivo de Ribeirão Os Sandinenses da Divisão de Honra por três bolas a uma. Os comandados de António Carvalho queriam resolver esta eliminatória o mais cedo possível, e cedo se acercaram da baliza contrária, chegando ao golo num cruzamento/remate na cobrança de um livre direto de Hélder Araújo. Com o golo inaugural os ribeirenses foram em busca do golo da tranquilidade que não surgiu.

fazendo assim o 3-1 final, colocando o Ribeirão nos 1/16 Avos de Final da Taça da AF Braga, onde o sorteio ditou que o Ribeirão se desloque no próximo dia 26 a Vila Cova, Barcelos, para defrontar o MARCA.

Caç. Taipas 0 Ribeirão FC 0

O Ribeirão foi ao terreno do Caçadores das Taipas empatar a zero, em jogo da 19ª jornada da Pró-Nacional, mantendo-se sem sofrer derrotas na era António Carvalho.

GD Joane 1 - Ribeirão FC 1

Cláudio Macedo

Hélder Araújo Na segunda parte os visitantes tentaram fazer pela vida, mas seria o Ribeirão a chegar ao segundo, por Vitó, aos 65’m, mas logo o Sandinenses reduziu e, na sequência de um canto, o central Tanta fez o 2-1. Balanceados pelo golo e num jogo a eliminar, os forasteiros apostaram tudo no ataque, e o Ribeirão aproveitou para criar maior perigo na baliza contrária e acabaria por chegar ao golo por intermédio de Guimarães,

Santa Maria FC. Depois de ter alcançado um empate moralizador na deslocação ao Taipas, os ribeirenses recebiam no Complexo Desportivo os barcelenses que estão em lugar de descida, mas por falta de sorte e por más decisões de arbitragem os comandados de António Carvalho acabariam por nunca chegar ao golo. O jogo ditou ainda duas baixas na defensiva ribeirense para a deslocação a Joane, com as expulsões do capitão Vitinha e de Cláudio. Apesar do empate, o Ribeirão já não perde há cinco jogos para a Pró-Nacional.

Depois de duas vitórias e um empate nos últimos três jogos, os ribeirenses aproveitaram o bom momento frente a um adversário que assumiu a subida como objectivo. Num jogo repartido, com maior pendor para os da casa, os ribeirenses conseguiram pontuar fora de portas mantendo-se na 6ª posição, com particular destaque para a defensiva ribeirense que esteve irrepreensível.

Ribeirão FC 0 - Santa Maria FC 0

O Ribeirão FC empatou zero na recepção ao

No segundo dérbi famalicense da época os ribeirenses arrecadaram um empate na deslocação ao terreno do Joane. Os ribeirenses entraram praticamente a perder no encontro com os locais a marcarem aos 3’ minutos. No entanto o Ribeirão acabaria por igualar o marcador, por Rui Jorge, aos 26’ minutos, e até ao final da primeira parte os ribeirenses estiveram por cima no jogo. Na segunda parte os da casa fecharam a sua baliza e responderam em contra ataques que levaram ao perigo à baliza de Rafa que manteve a baliza inviolável. Empate justo e mais um ponto conquistado fora de portas, e vantagem no confronto directo com o seu adversário. Mantém-se ainda a série sem derrotas, este que foi o sexto jogo.

A tempestade “Elsa” que assulou o norte do país em meados do mês de Dezembro provocou danos consideráveis no Estádio do Passal. A chuva intensa e os ventos fortes causaram o derrube do muro que divide o Estádio do Centro Social, danificaram as vedações, balizas, na cobertura da bancada dos cativos e ainda graves danos na sede do clube, levando os dirigentes do clube a alterar a realização dos jogos do clube para o Complexo Desportivo de Ribeirão, da Taça com o Sandinenses e Santa Maria para a Pró-Nacional. Analisados os estragos e os custos de reparação dos mesmos, os dirigentes do clube reuniaram com a Junta de Freguesia, Câmara Municipal, AF Braga a dar mostra dos estragos causados e apelando à ajuda destas instituições, que prontamente se mostraram solidárias com a causa do clube, prometendo cooperar com o clube na resolução dos problemas causados pela tempestade. Entretanto depois dos

Juniores

Arões SC 3 - Ribeirão FC 1 Ribeirão FC 3 - Op. Antime 1 Ribeirão FC 4 - GD Figueiredo 0 Águias Alvite 3 - Ribeirão FC 0

Taça Juniores

Ribeirão FC 5 - B. Misericórdia 2

Juvenis Sub 17

Ribeirão FC 4 - S. Verissimo 0 Ruivanense AC 0 - Ribeirão FC 3 FC Brufense 0 - Ribeirão FC 2

Taça Juvenis

Ribeirão FC 4 - Esc. Fintas 1

Juvenis Sub 16

Ases S. Eufémia 2 - Ribeirão FC 0 Ribeirão FC 2 - U. Aldão 0 Ribeirão FC 1 - CD Celoricense 0 St. Mascotelos 4 - Ribeirão FC 0

Iniciados - Div. Honra FC Famalicão 1 - Ribeirão FC 1 AD Esposende 1 - Ribeirão FC 0 Ribeirão FC 0 - Santa Maria FC 1

Iniciados - 2ª. D

Infantis Fut. 9

GD Cavalões 3 - Ribeirão FC 8 UD Calendário 1 - Ribeirão FC 3

Infantis Fut. 7

Ribeirão FC 5 - Ruivanense AC 0 CD Viatodos 10 - Ribeirão FC 4

Benjamins Sub11

Ribeirão FC 1 - AA Didaxis 2 CD Lousado 1 - Ribeirão FC 6

Ribeirão FC 12 - UD Calendário 0 Ribeirão FC 3 - AD Oliveirense 1 FC Famalicão 1 - Ribeirão FC 5 Ribeirão FC 16 - S. Cosme 0

Benjamins Sub10

Iniciados - 2ªDiv. E

Ribeirão FC 8 - Desp. S. Cosme 0

UD Calendário 2 - Ribeirão FC 0 O Nogueirense 4 - Ribeirão FC 3 Ribeirão FC 1 - Desp. Ronfe 7 V. Guimarães 3 - Ribeirão FC 1

Rúben Gomes

FC Famalicão 5 - Ribeirão FC 4 Ribeirão FC 1 - ADC Aveleda 9

Traquinas Sub9 Traquinas Sub8

GD Joane 0 - Ribeirão FC 12

Vendo

Ribeirão eliminado da Taça nas grandes penalidades pelo MARCA sentido único, chegando ao golo aos 28'm por intermédio de Guimarães. Na segunda parte foi mais do mesmo, com domínio dos ribeirenses, mas sem conseguirem concretizar em golo as oportunidades, e já nos minutos finais a equipa da casa acabaria por chegar à igualdade, le-

vedação junto ao Centro Social já visivel, mas contam os dirigentes do clube ter tudo pronto para a recepção do Ribeirão FC ao Santa Eulália a 2 de Fevereiro.

Resultados do Departamento de Formação

Última hora - Taça AF Braga

Os ribeirenses deslocaram-se até Vila Cova, no concelho de Barcelos, para disputar os 1/16 Avos de Final da Taça. Os comandados de António Carvalho eram os favoritos, pois jogavam frente a uma equipa da divisão de honra, e cedo demonstraram a superioridade num jogo de

danos apurados, a direcção do Ribeirão, já iniciou o processo de recuperação dos estragos, tendo removido todo o material derrubado, e iniciado a reconstrução do muro e da

Desporto 19

vando o jogo para prolongamento, mantendo-se o resultado. Nas grandes penalidades a equipa da casa foi mais feliz e saiu vencedora desta eliminatória, ditando o afastamento do Ribeirão FC da edição da Taça da AF de Braga.

RG

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RG


20 Desporto

Viver a Nossa Terra, 24 de Janeiro de 2020

Jovens do CCDR em destaque no Campeonato Absoluto do Norte de Pista Coberta

O Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão (CCDR) participou no Campeonato Absoluto do Norte de Pista Coberta, nos dias 25 e 26 de janeiro, com um grupo de 16 atletas, maioritariamente dos escalões de juvenis e juniores, tendo sido alcançados excelentes resultados, com presença em vários pódios, assim como recordes pessoais, regionais e marcas de qualificação para os cam-

peonatos nacionais. Gabriel Maia sagrou-se Vice-Campeão do Norte e Campeão Regional na prova de 200 metros, com um novo recorde pessoal de 22.66 segundos, melhorando o recorde regional de juvenis, que já lhe pertencia. Este resultado, surge após o recorde regional na prova de 300 metros, registado no Torneio Dr. Braga dos Anjos (22 de janeiro), com a marca de 35.84 segundos,

registo que é o 3º melhor nacional de todos os tempos, no escalão de juvenis. Alessandra Silva, também do escalão de juvenis, esteve em excelente plano, quer nos 60 metros, onde melhorou o seu recorde pessoal para 8.16 segundos (marca de qualificação para nacionais de juvenis e de juniores), quer no salto em altura, onde se sagrou Vice-Campeã do Norte e Campeã Regional, com

1.50 metros, quer ainda no triplo salto, onde se sagrou Vice-Campeã Regional e alcançou o 3º lugar da Zona Norte, com 11.05 metros. Francisco Costa continuou a demonstrar o seu excelente momento de forma, ao alcançar o 3º lugar regional na prova de salto em comprimento, com 6.59 segundos (num concurso com seis saltos acima dos 6 metros) e na prova de 60 metros, com o tempo de

7.21 segundos. Pedro Juncal e Sara Azevedo alcançaram também o 3º lugar regional nas provas de salto em altura (1.70 metros) e salto em comprimento (4.40 metros), respetivamente. Referência ainda para as atletas Margarida Cunha e Inês Ramalho, que na prova de 60 metros, com os registos de 8.16 segundos e 8.19 segundos respetivamente, alcançaram

também, marcas de qualificação para os nacionais de juvenis e de juniores de pista coberta. Com estes resultados, os nossos atletas mostram-se em excelente forma para os Campeonatos Nacionais de Juvenis e de Juniores e para o Triatlo Técnico Nacional, competições que se realizam no mês de fevereiro. >>>

Resultados de todos os atletas do CCDR Atleta

Prova

Result.

Atleta

Prova

Result.

Atleta

Prova

Result.

Alessandra Silva (juvenil)

60 metros

8.16 s

60 metros

7.45 s

Pedro Juncal (júnior)

Salto em Altura

1.70 m

Salto em Altura

1.50 m

Gabriel Maia (juvenil)

200 metros

22.66 s

60 metros

7.48 s

Triplo Salto

11.08 m

60 metros

7.73 s

200 metros

24.57 s

Ana Fernandes (júnior)

200 metros

29.21 s

Gonçalo Costa (júnior)

Pedro Rodrigues (juvenil)

200 metros

26.05 s

400 metros

54.58 s

Salto em Compr.

4.36 m

60 metros

7.21 s

60 metros

7.82 s

Inês Ramalho (juvenil)

60 metros

8.19 s

Francisco Costa (juvenil)

Salto em Compr.

6.59 m

Salto em Compr.

5.82 m

Margarida Cunha (juvenil)

60 metros

8.16 s

60 metros

7.69 s

Triplo Salto

11.07 m

200 metros

28.45 s

João Juncal (sub23)

200 metros

25.39 s

60 metros

7.71 s

Sara Azevedo (júnior)

Salto em Compr.

4.40 m

400 metros

56.73 s

200 metros

25.11 s

António M. C. Silva PINTOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL

Telef. 252 493 099 - Telem. 919 476 102 Colina do Ave, 165 - 4760 Ribeirão

Ricardo Silva (júnior)

Rui Rodrigues (sub23)


Viver a Nossa Terra, 24 de Janeiro de 2020

Alessandra Silva - medalhada no salto em altura e triplo salto

Francisco Costa - 3º lugar Regional no salto em comprimento e nos 60 metros

Gabriel Maia - Campeão Regional e Vice-Campeão do Norte nos 200 metros

Sara Azevedo - 3º lugar Regional no salto em comprimento

Pedro Juncal - 3º lugar Regional no salto em altura

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Desporto 21

Os nossos atletas

Inês Ramalho

Idade: 16 anos Anos de prática no clube: 2 anos Porque começou a praticar atletismo: porque é um desporto que me faz feliz e no qual penso que tenho capacidade de evoluir e obter bons resultados. Melhor momento: as competições são por vezes momentos de grande stress, no entanto, penso que o sentimento de obter uma melhor marca, para a qual trabalhamos e que era tão desejada, tenha sido das melhores memórias que guardo Objetivos: dar o meu melhor e evoluir ao máximo.

Eduarda Sequeira

Idade: 15 anos Anos de prática no clube: 1 ano Porque começou a praticar atletismo: Comecei a praticar atletismo depois do primeiro corta mato escolar em 2014, pois gostei imenso da sensação e decidi experimentar. Andei noutro clube, depois saí e mais tarde entrei no desporto escolar. 2 anos depois entrei no CCDR e percebi que não me via a fazer outro desporto, pois ganhei mais maturidade. Melhor momento: Quando fui campeã nacional no corta mato, fiquei muito orgulhosa do nosso desempenho. Objetivos: alcançar as marcas de qualificação para os campeonatos nacionais nas provas de 800 e 1500 metros.

Francisco Costa e Gabriel Maia são recordistas regionais

Os atletas do Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão têm participado em várias competições de pista coberta preparando o Campeonato Nacional de Juvenis que se vai realizar nos dias 8 e 9 de fevereiro no Altice Fórum – Braga. Destaque especial para os atletas Francisco Costa e Gabriel Maia, do escalão de juvenis que se têm evi-

denciado nas suas competições, alcançando resultados de excelente nível. Francisco Costa bateu os recordes regionais nas provas de 60 metros barreiras, com o tempo de 8.18 segundos e na prova de 60 metros com o tempo de 7.18 segundos. Estes resultados foram alcançados nos dias 18 e 19 de janeiro, no decorrer dos Regionais de

Sub18 de Lisboa, competição que decorreu no Centro de Alto Rendimento do Jamor. Por seu lado, Gabriel Maia alcançou o recorde regional na prova de 200 metros de pista coberta, com o registo de 22.70 segundos, resultado alcançado nas Provas Extra, no dia 19 de fevereiro no Altice Fórum – Braga.


22 Desporto

Viver a Nossa Terra, 24 de Janeiro de 2020

Não é para todos!

Necrologia Carlos Alberto da Silva Castro, casado com Maria Amélia Pereira de Azevedo, residente na Travessa de Salgueirinhos faleceu em 19-01-2020 com 80 anos de idade. Angelina Ascenção de Araújo Sá, viúva de José Pereira de Sá, residente na Av. 3 de Julho faleceu em 14-01-2020 com 86 anos de idade.

Manuel Felgueiras

José de Sousa Cruz, casado com Olinda de Azevedo e Silva, residente na Beco da Eira faleceu em 10-01-2020 com 81 anos de idade. Maria Lúcia da Costa e Sousa, casada com Joaquim Dias da Cruz, residente na Rua Pe. Abílio Teixeira faleceu em 1001-2020 com 91 anos de idade.

Maria Helena da Silva Araújo, casada com Rodrigo Matos Guerreiro e Sá, residente na Vila Nova de Famalicão faleceu em 02-01-2020 com 62 anos de idade. Maria Lúcia da Costa Araújo, viúva de António Costa Paiva, residente na Rua do Xisto faleceu em 29-12-2019 com 87 anos de idade. Funerária Ribeirense

No dia 7 de Dezembro a Afipre Team participou na 1ª edição do São Silvestre de Mogadouro, distrito de Bragança. No setor masculino a equipa conquistou o primeiro e segundo lugar do pódio no escalão vet, pelos atletas António Rodrigues e José Gomes respetivamente. No feminino conquistou dois prémios, quarto e quinto lugar no

escalão vet, pelas atletas Rosa Vaz e Maria Oliveira respetivamente, e o 5º prémio por equipas. Já no dia 14, em Lousado, a equipa participou no 2º G. P. Atletismo Sindeq, prova em homenagem ao atleta João Carvalho, em que consegue o último pódio coletivo do ano, e tal como no ano anterior, o 3º lugar. A melhor

classificação foi a alcançada pelo atleta Marco Andrade em 4º lugar no escalão vet. M40. A última prova do ano aconteceu a 27, no São Silvestre de Lousada, onde Jacinto Fonseca foi o melhor atleta com 67º lugar geral, 6º escalão vet. M40, sendo ainda de salientar o 4º lugar escalão vet. M60 pelo atleta António Rodrigues.


Cultura 23

Viver a Nossa Terra, 24 de Janeiro de 2020 Cuidar

Esclareça as suas dúvidas sobre maquilhagem Num inquérito realizado online sobre as maiores dúvidas na hora da maquilhagem, dois temas se destacaram: saber realizar um eyeliner/ delineado perfeito e saber fazer a trilogia contorno/ bronzer e iluminador no ponto. Apesar de não haver uma maquilhagem bonita sem ter uma pele bonita, nenhum dos entrevistados escolheu a opção “pele perfeita”. E não é incomum, muito pelo contrário, vermos maquilhagens em que falhou toda a correção de pele e olheiras mas as pessoas só se concentram se o eyeliner está lá, se o cut crease é bem visível ou se as pestanas falsas (que 90% das pessoas nem se apercebe que lá estão) existem ou não. Este estudo também permitiu comprovar que uma pele bem corrigida continua a não ser valorizada: entre uma maquilhagem onde apenas se fez correção de pele e noutra onde esta falhou, mas o trabalho de olhos foi reali-

zado, 70% das pessoas que responderam ao inquérito preferiram a segunda opção. Mesmo na hora da realização de uma maquilhagem profissional, uma das maiores queixas das profissionais encontra-se neste aspeto. As maquilhagens ditas “simples” são desvalorizadas embora deem tanto ou mais trabalho do que as restantes: na maioria dos casos a diferença está apenas presente na cor das sombras escolhidas. Então, uma maquilhagem “simples” pode igualmente demorar uma hora a ser realizada? Sim, pode. Numa pele acneica, por exemplo, em que temos não só as borbulhas atuais como as marcas das anteriores para correção, a maquilhagem chega facilmente a demorar uma hora só na correção da pele de forma a ficar o mais natural possível. Outra questão prende-se com as rugas: a maquilhagem não tira rugas. Quem tira rugas é o Photoshop, os filtros ou o ci-

Estatuto Editorial n

O Viver a Nossa Terra é um jornal regional de publicação mensal com exceção para o mês de agosto. n  O Viver a Nossa Terra procura informar os seus leitores dos acontecimentos ligados à sua área geográfica e com pertinência pública. n  O Viver a Nossa Terra procura informar e acompanhar a realidade local com rigor. n  O Viver a Nossa Terra tem como princípios a isenção, a objetividade e o respeito pela dignidade humana. n  O Viver a Nossa Terra é um jornal independente e ideologicamente livre. n  O Viver a Nossa Terra respeita o valor da liberdade e da democracia. n  O Viver a Nossa Terra quer dar voz a iniciativas locais e ideologias diferenciadas, contribuindo para a formação de cidadãos livres, informados e participativos. n  O Viver a Nossa Terra valoriza a diversidade de opiniões e a discussão franca e aberta no respeito institucional e no respeito da lei e dos direitos individuais. n  O Viver a Nossa Terra quer chegar a todos os cidadãos sem acepção económica, ideológica, política, social, desportiva, cultural ou religiosa. n  O Viver a Nossa Terra procura a maturação e desenvolvimento dos seus conteúdos fugindo do sensacionalismo ou populismo. n  O Viver a Nossa Terra pretende estar na primeira linha dos avanços tecnológicos favorecendo o acesso digital à informação. Nos termos do artº 15.º da Lei de Imprensa com a alteração introduzida pela Lei n.º 78/2015, de 29 de julho

Bruno Moreira

rurgião plástico. Não existe maquilhagem que diminua rugas. Toda e qualquer maquilhagem usada numa ruga irá acentuá-la, por muito que a base/ corretor seja fino. Existem técnicas que simulam a diminuição da ruga mas a ruga continuará lá e continuará a notar-se. “ai mas na internet eu vi… “ – tem o efeito das luzes, da câmara e de toda a edição de fotografia. “Ai mas eu vi em vídeo…” – existem filtros para vídeo que são usados na hora da filmagem. Aliás, ainda há pouco tempo uma maquilhadora internacional bem conhecida viu-se envolvida num escândalo por precisamente usar este tipo de filtros nos seus vídeos no YouTube. Continuando no âmbito do “que não se note”, a maquilhagem notar-se-á sempre. Mais forte ou mais simples, notar-se-á sempre. Assim como a alta cobertura: quanto mais cobertura quiser numa base ou num corretor, mais se irá notar que tem maquilhagem. Logo,

se tem umas olheiras muito profundas, por mais que use técnicas de correção corretas, ir-se-á notar mais ou menos consoante o nível de correção pretendido. Ou seja, se quiser uma cobertura total, entre primer, corretor colorido, corretor tom

Marta Carvalho

Instagram: @martacarvalhomakeup

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da pele e pó, já vamos em quatro produtos. Se a isto somarmos que teremos de fazer a correção por camadas… e se tiver imperfeições ou rugas, não será de todo fácil ficar “natural”. Outra questão que muita gente ignora é que as ma-

quilhagens postadas nas redes sociais são muitas vezes realizadas em modelos que nunca se mexem durante toda a maquilhagem e que foram propositadamente escolhidas porque têm o tipo de rosto, olhos ou boca pretendidos para aquela situação. Maquilhagem exige pesquisa, treino e produtos recomendados individualmente assim como técnicas adequadas a cada pessoa. O contorno não pode ser usado por toda a gente, o baton vermelho X não fica bem a toda a gente. Somos seres diferentes pelo que as nossas necessidades são diferentes. Não só o tom do produto importa mas, tal como na base, o subtom será uma peça fundamental no resultado final. A harmonia entre o tom quente das sombras e o tom quente do baton e do blush, criarão uma harmonia subtil mas fundamental. Um bom ano de 2020 e boas maquilhagens!

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Farmácias de serviço - Fevereiro

Ficha Técnica

Jornal “Viver a Nossa Terra” Número de Registo: 115254 Depósito Legal: 19.814/90

Propriedade e Edição: Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão Número de identificação de pessoa colectiva: 501 828 567

Director: Miguel Maia Directora de Conteúdos: Gabriela Gonçalves Conselho Redactorial: Miguel Maia, Gabriela Gonçalves, José Couto, Joana Batista, Manuel Oliveira, Pedro Couto Paginação: Pedro Couto

__________________________

Quantia:____________ Anos:________________________

NIB 0035 2112 00026130230 25 Moreira Padrão 5 10 15 20 Ribeirão/Sanches 1 6 11 16 21 26 Trofense 2 7 12 17 22 27 Barreto 3 8 13 18 23 25 28 Nova 4 9 14 19 24 29

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Entregue na sede do CCDR ou envie o cupão, devidamente preenchido para: CCDR, Av. 3 de Julho, Aptd 7039, 4764-908 Ribeirão Pode também entregar Assinatura no Quiosque Central anual: 10 € (em Frente à Junta de A cobrança será feita anualmente Freguesia de Ribeirão) com entrega do respectivo recibo.

Colaboradores: Aurélia Azevedo, Esmeraldina Carneiro, Jorge Paulo Oliveira, Firmino Santos, Leonel Rocha, José Maria Carneiro Costa, Marta Carvalho, Maurício Sá Couto, Nuno Sá, Estúdio Sá (fotografia), Joaquim Almeida, Leonor Matos, Pedro Oliveira (Atletismo), Rúben Gomes (Futebol). Gestão financeira: Florinda Silva Publicidade: Ana Mesquita, João Santos Assinaturas e Expedição: Ana Isabel Oliveira, Patrícia Silva

Impressão:

Diário do Minho, Limitada Sucessora Rua de Santa Margarida, nº 4, 4719 Braga. Sede do CCDR, Viver a Nossa Terra, Escola de Música do CCDR: Av. 3 de Julho, 92 - Vila de Ribeirão Apartado 7039 - 4764-908 Ribeirão Telefone/Fax: +351 252 493 015 e-mail: jornal@ccdr.pt Tiragem média: 2000 exemplares


24 Ribeirão

Viver a Nossa Terra, 24 de Janeiro de 2020

Já viu o que o CCDR tem para si? Escola de Música

Violino  n Piano n Órgão n Viola Flauta  n  Formação Musical  n Cavaquinho Horários a combinar entre aluno e professor

Escola de Atletismo

EB 2,3 de Ribeirão 3.af - 5.af - 6.af das 18h30 às 20h00 ES Camilo Castelo Branco DAS PISCINAS DE RIBEIRÃO - CCDR 2.af - 4.af das 18h30GINÁSIO às 20h00; Sáb. das 10h00 às 12h00

Aulas de grupo no Ginásio das Piscinas

SEG

TER

QUA Local / Indoor

Local 12h30 -13h15

Cycling 12h30-13h15 Treino

Pilates 19h35-20h20

Local 20h15-21h00

Crossmove 20h25-21h10

Yôga 21h00

Pilates 12h30-13h15

SEX Local / Indoor Cycling 12h30-13h15

Crossmove 18h40-19h25

Funcional 18h45-19h30 Pilates 19h25-20h10

QUI

Local 19h35-20h20

Karaté Shotokai 21h15

Body Jump 19h30-20h15

Indoor Cycling 19h35-20h20

Pilates 20h20-21h05

Dumbbells 20h25-21h10 Karaté Shotokai 21h15 Janeiro 2020

Informações e inscrições Sede do CCDR

Segunda a Sexta das 18h00 às 19h30 Sábado das 10h00 às 12h00 Tel.: 252493015 - Email: geral@ccdr.pt

Viver a Nossa Terra

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