Viver a Nossa Terra - Janeiro 2016

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Encontro de Cantares de Reis - 30 janeiro, 21h, Escola EB 2,3

Ano 27 - Número 287 - 24 de Janeiro de 2016 - Publicação mensal - Propriedade do Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão - Diretor: Miguel Maia - Assinatura anual: 10€

Quadra Natalícia marcada por variados eventos

Carnaval

Famalicão e Ribeirão já preparam festejos

páginas

8e9

Entrevista

Zé conta a aventura do Peso Pesado página

3

Biblioteca de Ribeirão

“Leituras em Família” nas manhãs de Sábado

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Atletismo

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2,4 e 5

CCDR em destaque nos campeonatos de pista coberta página

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“Nova” escola de Lousado é já uma realidade

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M. Miranda Azevedo, Lda. Patrocina a embalagem do Viver a Nossa Terra


2 Ribeirão

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Milhares visitaram presépio ao vivo Mais de duas centenas de pessoas estiveram envolvidas na produção daquele que já é uma referência no que respeita a presépios ao vivo. O palco escolhido voltou a ser o recinto do santuário do Senhor dos Perdões, em Ribeirão, por onde passaram mais de três mil pessoas. O Presépio ao Vivo, uma organização dos escuteiros de Ribeirão, recria a cidade de Jerusalém, com o seu templo e o palácio e a corte do Rei Herodes, o recenseamento romano, que obrigou José e Maria fazer a viagem de Nazaré até Belém, o comércio em torno do Templo e a aldeia de Belém, com a sua vida pastorícia, com a ciclo do pão e, logicamente, com a cabana onde Jesus nasceu. Não faltaram, claro, os pastores, os Reis Magos e o Coro dos Anjos. Esta que foi a terceira edição contou com o apoio da Câmara Municipal de Famalicão, da Junta de Freguesia de Ribeirão, da Confraria do Senhor dos Perdões e da Paróquia de Ribeirão. Fotos: Pedro Couto

Ficha Técnica

Jornal “Viver a Nossa Terra” Número de Registo: 115254 Depósito Legal: 19.814/90

Propriedade e Edição: Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão Número de identificação de pessoa colectiva: 501 828 567

Director: Miguel Maia

Colaboradores: Aurélia Azevedo, Cláudia Bártolo, Deolinda Silva, Esmeraldina Carneiro, Jorge Paulo Oliveira, Samuel Reis, Firmino Santos, Ivone Lima, Leonel Rocha, Maurício Sá Couto, Directora de Conteúdos: Gabriela Gonçalves Nuno Sá, Estúdio Sá e Foto Silva (fotografia), Pedro Oliveira (Atletismo), Rúben Gomes e Filipe Silva (Futebol). Conselho Redactorial: Gestão financeira: Adelino Campos Miguel Maia, Gabriela Gonçalves, Publicidade: Ana Mesquita, José Teixeira, João Santos José Couto, Manuel Oliveira, Pedro Couto Assinaturas e Expedição: Ana Isabel Oliveira Paginação: Pedro Couto

Impressão: Diário do Minho, Limitada Sucessora Rua de Santa Margarida, nº 4, 4719 Braga. Sede do CCDR, Viver a Nossa Terra, Centro Popular de Música: Av. 3 de Julho, 92 - Vila de Ribeirão Apartado 7039 - 4764-908 Ribeirão Telefone/Fax: +351 252 493 015 e-mail: jornal@ccdr.pt - Internet: www.ccdr.pt Tiragem média: 2000 exemplares

M. Miranda Azevedo, Lda. e PLÁSBEIRÃO - Plásticos de Ribeirão, Lda. patrocinam a embalagem do jornal “Viver a Nossa Terra”


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“A batalha é longa… os resultados podem não chegar tão depressa, mas chegam!” A última edição do “Peso Pesado Teen”, transmitida recentemente na televisão portuguesa, contou com uma participação especial entre os concorrentes, um jovem ribeirense – José Carlos, mais conhecido por “Zé”. Natural de Ribeirão, residente no lugar de Salgueirinhos, o Zé esteve à conversa com o Viver a Nossa Terra com quem partilhou a experiência vivida, mas sobretudo com o intuito de transmitir uma mensagem a todos aqueles que, tal como ele, lidam com um problema que, cada vez mais é comum, em particular junto dos mais novos – a obesidade. E era disto mesmo que tratava o programa, cuja missão era conseguir emagrecer vários adolescentes, dos 16 aos 19 anos, com excesso de peso, fornecendo uma habitação, treinadores, nutricionistas e outros médicos de acompanhamento. Uma missão também ela do Zé, e isso bastou para responder ao anúncio de inscrição no programa. Não foi uma decisão tomada logo de início. Como se costuma dizer, à terceira foi de vez. Reflectiu e avançou sem medo, e em grande segredo. Só mesmo quando teve que ser, após ser contactado pela produtora do programa que exigia a presença do encarregado de educação, é que o Zé revelou à família o que estava prestes a acontecer – entrar num programa de televisão, mas sobretudo travar a verdadeira batalha de emagrecer e caminhar para uma vida com mais qualidade. Uma decisão apoiada pela família, aliás “tive a sorte de nascer numa família que me apoia sempre”, confessa orgulhoso. A vontade aliada à liberdade e independência que lhe são

características faz com que, sem hesitar, faça as malas e rume até à capital para dar entrada na Herdade do Peso Pesado e aí começar “a maior aventura” da sua vida. Uma aventura que dura três meses, terminando uma semana antes do fim do programa. “Objectivo cumprido”, garante o Zé, e explica que tinha intenção de ficar por lá o máximo de tempo possível e participar em todas as fases do programa, de forma a realizar a missão a que se propôs – perda de peso e reabilitação alimentar. Mas não se pense que foi fácil, e o Zé explica o que o diferenciava de outros concorrentes e que se prende com o facto de o seu peso se dever muito à existência de massa muscular e não massa gorda. Daí a perda propriamente dita de peso não ser tão evidente e fácil quando tinha que passar pela balança. Mas certo é que semana após semana, os dígitos da balança eram reflexo dos esforços e dos sucessos de cada prova realizada. Uma experiência que trouxe muito mais. Das amizades resultantes com os outros concorrentes ao contacto próximo com o mundo da televisão. Mas principalmente, uma nova orientação para o futuro e principalmente consciência do novo caminho a trilhar e desviou-se, por completo, do caminho percorrido até entrar no programa. Caminho esse que passou durante anos pelo sedentarismo. O Zé foi sempre uma criança “gordinha”. Um estado que se transfere para a adolescência, e quase para a juventude. Embora confesse que geneticamente possa ter herdado este problema, de uma parte da família mais afastada, reconhece que o

que via ao espelho foi fruto dele mesmo, das suas opções alimentares e comportamentais. “Nunca me vi magro, mas também nunca fiz nada por mudar isso”, lamenta. Mas passado é passado. Pelo menos é nisso que o “novo” Zé acredita. Também o caminho é “novo” e passa por treinos todos os dias da semana, com acompanhamento personalizado, num ginásio próximo, assim como por uma alimentação cuidada. Mas sobretudo por uma “vontade e força” que era inexistente até então. Vontade essa importante na hora de traçar novos planos para o futuro. Depois de terminar o 12º ano, na área da informática, o jovem Zé já sabe por onde, profissionalmente, quer seguir. Um sonho que revela não ser novo, e que o acompanha desde os oito anos de idade – a cozinha. É isso mesmo, próxima missão – ser Chef de Cozinha. Confessa não ter preferência pela confecção de doces, apesar de “lá em casa todos gostarem do que faz nesta área”. A sua preferência são mesmos os pratos, os salgados. E é essa batalha que quer a curto prazo travar, estudar e profissionalizar-se como chef de cozinha. Outras batalhas surgirão pelo caminho, tem consciência disso. Mas importante é “não desistir”. Aliás, uma mensagem que o Zé gostaria de partilhar com todas as outras pessoas que sofrem da mesma doença, “sim, porque a obesidade é uma doença, é perigosa. Gordura não é formosura!”, acrescentando, “não se habituem àquilo que vêm no espelho. Lutem para mudar. A batalha é longa, os resultados podem não chegar tão depressa, mas chegam. Têm que acreditar!”.

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Iluminação da Igreja e fogo de Natal A Associação Recreativa Cultural e Desportiva da Graxa agradece a todos os intervenientes o sucesso alcançado na actividade de iluminação da Igreja e fogo-de-artifício do Natal. “A passar tempos difíceis e com cada vez mais dificuldades, os Ribeirenses não desiludiram e o seu contributo foi fundamental para a realização deste projecto”. Dentro das possibilidades de cada um, “muitos poucos tornaram-se muito e todos juntos fizeram brilhar o Natal Ribeirense”. A colaboração de todos os que percorreram as ruas aliada à generosidade dos que abriam as portas “mostrou mais uma vez que o povo Ribeirense está atento ao trabalho desenvolvido pelas associações, algo que nos alegra”. Cada lâmpada ligada todas as noites, cada foguete rebentado no dia de Natal “fez esquecer o esforço financeiro que fizeram, o esforço de quem teve de encarar a meteorologia, muitas vezes pouco convidativa, e fez com que em Ribeirão reinasse o espírito natalício e que fosse lembrada a har-

monia e a paz”. A associação da Graxa informa ainda que o número sorteado foi o 9123. O detentor do bilhete contemplado deverá reclamar o prémio no Café Sagitário ou junto de algum elemento da associação.

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Organizada pela Associação da Graxa

Espírito associativo marca primeira Festa de Natal Foi a 26 de Dezembro que a Graxa presenteou amigos e associados com a sua primeira festa de Natal. O salão nobre da Junta de Freguesia tornou-se pequeno para todos aqueles que responderam afirmativamente ao convite, cerca de duas centenas de pessoas. Dança, música e muita animação não faltou durante a festa que foi ainda abrilhantada com decoração apropriada para a época tornando o espaço ainda mais acolhedor e agradável de estar. As magníficas demonstrações de dança proporcionadas pelas alunas da escola de dança da associação da Graxa alegraram os presentes; assim como as músicas cantadas e coreografadas pelo DJ André Sousa. Num espectáculo onde tudo se revelou agradável, a harmonia tão característica da época ganhou uma nova dimensão com a participação do grupo de Cavaquinhos do CCDR que mais do que um colorido diferente à festa, mais do que a mostra do seu enorme talento, com o aceitar do convite da organização e a sua presença lançou o mote para a existência de mais interacção associativa. No seu tempo, surgiram ainda as intervenções dos dois representantes autárquicos presentes, Adelino Oliveira, presidente da Junta de Freguesia de Ribeirão, e Mário Passos, vereador da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão. A associação da Graxa congratula-se com as sucessivas presenças autárquicas nas suas iniciativas e agradece os elogios que lhe foram lançados. A festa não terminou sem a entrega de lembranças, seguido de mais uma actuação de um dos grupos da escola de dança. A associação da Graxa congratula-se “por poder estar presente na vida dos ribeirenses e deixa a sua enorme gratidão a todos os que estiveram presentes: a assistir e a actuar”, terminado, “para nós, estar presente é o melhor presente que os nossos associados e amigos nos podem dar”.

FOTOANCADINIZ

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Igreja foi palco de concerto memorável

A igreja paroquial de Ribeirão foi palco, no passado domingo, dia 10 de janeiro, de um Concerto de Reis. Um momento brilhante que anualmente se tem revelado um sucesso junto dos paroquianos pela qualidade musical, mas também pelo espirito de confraternização vivido entre os presentes. Na edição deste ano, à qual participaram cerca de duas centenas de pessoas, interveio, primeiramente, o coro “Cappella Bracarensis”, dirigido por Graça Mi-

randa. Numa fase inicial, foram interpretados cinco temas relacionados com Nossa Senhora e o Nascimento de Jesus, de autores do século XVI e princípios de XVII. Mais tarde, o mesmo coro surpreendeu com temas de Natal. Desde uma canção medieval até obras do século XVI, XVII e XX. Na segunda parte, subiu ao palco um Quinteto de Metais, do Conservatório Calouste Gulbenkian, dirigido por Nuno Oliveira, com temas de autores clássi-

cos do século XVI, XVIII e XX. Para a parte final estava reservada uma intervenção conjunta do coro com o quinteto, para interpretarem uma obra do século XX, relacionada com o Nascimento de Jesus. Mas o Concerto de Reis só terminara após a execução do Hino do Ano da Misericórdia, interpretado pelo coro Cappella Bracarensis, pelo Grupo Coral de Ribeirão e pelo Quinteto de Metais.

Ceia de Natal da Liga dos Combatentes Na noite de 20 de dezembro, cerca de cento e cinquenta sócios e amigos do Núcleo de Ribeirão da Liga dos Combatentes reuniram-se em confraternização natalícia na Quinta da Senhora da Alegria. Viveram-se momentos de boa disposição e convívio como é próprio do espírito da época. Adelino Oliveira, Presidente da Junta de Freguesia, presente nesta Ceia de Natal, realçou a importância desta associação no âmbito local pelo apoio que proporciona aos seus sócios e que terá sempre o apoio da autarquia para o desenvolvimento das suas atividades como tem acontecido desde o primeiro momento da sua formação.

Por sua vez o Pároco, Monsenhor Manuel Joaquim, chamou a atenção dos presentes para os valores cristãos do Natal, essencialmente a celebração do nascimento do Menino Deus. O Presidente da Comissão Administrativa do Núcleo, Ferreira dos Santos, começou por ler uma sentida mensagem de apoio do Coronel Belchior, Presidente do Núcleo do Porto, ausente por razões de saúde e que desde a primeira hora apadrinhou o nascimento deste Núcleo de Ribeirão. De seguida teceu várias considerações de cariz patriótico realçando o papel dos combatentes e lamentando o esquecimento a que têm sido votados pelo

Estado. Sublinhou a intenção deste Núcleo de continuar a criar condições para a exaltação dos combatentes como acontece com o Monumento às Mães e Combatentes da Guerra do Ultramar erigido em Ribeirão, bem como pelo apoio que é prestado aos sócios nas mais variadas formas quer resolvendo situações de reforma que muitas vezes se arrastavam quer estabelecendo protocolos com entidades locais e regionais onde os sócios têm condições especiais de acesso. No final ficou a sensação de que esta primeira iniciativa do género teve êxito e que no futuro poderá repetir-se com todas as possibilidades de maior sucesso.

Bênção da imagem do Padroeiro S. Nuno Álvares Pereira

Dra. Marta Cruz Dra. Luísa Tavares Médicas Dentistas Lic. F. M. D. U. P.

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No passado dia 20 de dezembro, após a Missa Paroquial das 11,30, celebrada pelas intenções dos Combatentes, a Comissão Administrativa do Núcleo, bem como alguns sócios,

dirigiram-se à sede do Núcleo, onde se realizou uma singela cerimónia presidida por Monsenhor Manuel Joaquim Carvalho Fernandes em que foi benzida e entronizada a imagem de S.

Nuno, Padroeiro da Liga dos Combatentes. Esteve ainda presente uma representação do Agrupamento de Escuteiros de Ribeirão que contam também com S. Nuno como padroeiro.

Sede da Liga dos Combatentes com novo horário

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A sede do Núcleo da Liga dos Combatentes de Ribeirão tem agora um novo horário de atendimento mais alargado: encontra-se aberta entre as 12 e as 19h de todos os dias da semana de 2º a 6ª feira e mantém o horário de sábado entre as 10 e as 12h. Neste novo horário

alargado, o Núcleo conta com a disponibilidade a tempo inteiro do Major Moreira que garante aos sócios um atendimento mais completo e profissional podendo resolver qualquer assunto desde que esteja no âmbito das competências deste Núcleo. Todos os interessados

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têm maiores possibilidades de procurar a sede para se inscreverem como sócios e estes, por sua vez, maior facilidade para atualizarem o pagamento da quota anual de 2016 para evitarem qualquer contratempo nas diversas instituições onde podem beneficiar dos protocolos existentes.


6 Ribeirão

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Dia de Reis assinalado com grande alegria

No passado dia 6 de janeiro assinalou-se o Dia de Reis no Centro Social Paroquial de Ribeirão (CSPR). Tal como os três Reis Magos se reuniram para adorar o menino Jesus, as três respostas sociais (infância, terceira idade e deficiência) reuniram-se para confraternizar, com o intuito de cantar os reis. Segundo esta tradição antiga, grupos de pessoas

saíam cantando de porta em porta para anunciar o nascimento de Jesus e desejar um feliz ano novo. As condições climatéricas ainda não possibilitaram que se cumprisse este costume pelas ruas de Ribeirão. Mas, foi em ambiente de alegria e convívio, que os utentes do CSPR partilharam entre si músicas alusivas a esta data. Com grande entusiasmo e ins-

Centro Social promove exposição solidária

trumentos musicais que criaram para o efeito, entoaram quadras com história e tradição. Os mais novos usaram, orgulhosos, as coroas que elaboraram e decoraram cuidadosamente. O tradicional bolo-rei fez as delícias de todos os presentes. Num formato gigante e para todos os gostos, foi confecionado por cada uma das respostas.

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O projecto Arte Solidária resulta da vontade das crianças da sala dos 5 anos do Centro Social Paroquial de Ribeirão que, em conjunto com a educadora e auxiliar de educação, “sentiram nos seus corações o desejo social de ajudar meninos “pobres””. Neste sentido surgiu a ideia de realizar algumas pinturas em telas para posteriormente serem expostas aos encarregados de educação e à comunidade, para deste modo angariar fundos e ajudar uma instituição de solidariedade social, que no caso foi a Associação Alma Mater Artis. A Alma Mater Artis

une a educação, a arte, as crianças e jovens, por uma causa maior de solidariedade, sob o lema "Sentir, Pensar e Agir para Partilhar!" Em particular, são os meninos de São Tomé e Príncipe que dão sentido à sua causa. O Banco de Leite é a resposta às necessidades de um orfanato com 50 crianças. Com o projecto educativo de solidariedade social - "1 mochila, 2 sorrisos" – a associação leva apoio didático, pedagógico e formativo a várias comunidades educativas de São Tomé e Príncipe. Por cada mochila comprada, outra é entregue em São Tomé e Príncipe,

com material didático. Assim, e com os objectivos de angariar fundos, ajudar crianças de São Tomé e Príncipe e “criar nos mais pequenos o desejo de ajudar o próximo, numa perspectiva de solidariedade social”, no passado dia 16 de janeiro, o Centro Social Paroquial de Ribeirão abriu as portas à primeira exposição dos quadros realizados pelo grupo do pré-escolar, que de mãos dadas com a Associação Alma Mater Artis, protagonizaram uma tarde de talentos. Uniram-se as artes das telas dos “nossos” meninos, com a dança da Alma Mater Artis.

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8 Pelo Concelho

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Autocarros gratuitos para a cidade a partir de diversos pontos do concelho Ceia de Natal junta Tudo a postos para o Carnaval de Famalicão amigos do Rancho Os famalicenses preparam-se para mais um CarRegional de Fradelos

No passado dia 19 de Dezembro, o Rancho Regional de Fradelos promoveu, no salão paroquial local, mais uma das suas já tradicionais Ceias de Natal. Cerca de 300 pessoas, nomeadamente componentes, sócios, simpatizantes e amigos desta instituição, responderam afirmativamente ao convite da colectividade, entre eles, Avelino Reis, presidente da Junta de Freguesia de Fradelos. Nesta noite especial de Natal cumpriram-se todas as tradições ligadas à época, desde o tradicional bacalhau à mesa, aos doces tradicionais como a letria, os sonhos as rabanadas e o anfitrião bolo-rei. A animação foi levada a cabo por um grupo de concertinas onde estavam pre-

sentes os próprios tocadores de concertina do Rancho Regional de Fradelos. Como não poderia deixar de ser e porque nesta ceia estão sempre dezenas de crianças presentes, não faltou a presença do Pai Natal para a distribuição de presentes por todas as crianças até aos 8 anos. Numa noite cheia de felicidade e alegria, “tudo correu da melhor maneira graças ao trabalho árduo de todos os elementos do Rancho Regional de Fradelos nomeadamente a direcção e os componentes”, sublinha o dirigente Américo Silva, que aproveita a oportunidade para agradecer a todos aqueles que “ajudaram à realização desta ceia desde a confecção e serventes da ementa até à organização”.

Agenda do Rancho Regional de Fradelos 31 de Janeiro - Gavião - Festa S. Vicente 9 de Abril - Folgosa (Maia) 15 de Maio – Fradelos - Festa do Espírito Santo 22 de Maio - Fradelos - Regional 2016

Arian-Vida distribuiu cabazes pelos mais desfavorecidos A Instituição de Solidariedade Social Arian-Vida, mais uma vez, deu provas do seu empenho para ajudar as famílias socialmente mais desfavorecidas. Tal como tem sido feito nos últimos anos, também neste Natal a associação não se poupou a esforços para dignificar o Natal de algumas famílias que a associação acompanha. Assim, no passado dia 19 de

dezembro, no decorrer da festa de Natal, foram distribuídos mais de 30 cabazes e também brinquedos para as crianças. Uma ajuda, já exercida há sete anos, que “não seria possível sem a colaboração de alguns mecenas que desinteressadamente nos têm apoiado. Aproveitamos para deixar aqui o agradecimento, em nome das famílias e da associação, por este gesto solidário”.

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naval, que anualmente tem atraído a participação de milhares de pessoas, para viverem a noite mais divertida do ano, de 8 para 9 de Fevereiro. Para que ninguém falte à festa e viajem em segurança, a autarquia reforça, este ano, a sua aposta num plano de mobilidade com autocarros gratuitos a partir de diversos pontos do concelho. Além disso, através de uma parceria com a CP – Comboios de Portugal, é possível viajar, por exemplo, desde Aveiro até Famalicão por apenas 2 euros, ida e volta. “Queremos fazer deste Carnaval o mais participado de sempre”, afirma a propósito o presidente da Câmara Municipal, Paulo Cunha. Assim, para facilitar o acesso dos foliões à festa e para que tudo decorra em segurança, a autarquia está a preparar sete circuitos de transporte gratuito. Os autocarros têm saída das freguesias de Joane, Riba de Ave, Fradelos, Gondifelos, Arnoso Santa

Eulália, Pedome e Portela, pelas 21h00 e pelas 21h45 e 22h30 em direcção à cidade, com paragem em frente à Escola D. Sancho I. Os autocarros regressam às freguesias pelas 2h00, pelas 4h00 e pelas 6h00. No que diz respeito, às viagens de comboio, os foliões podem adquirir o Bilhete Especial Carnaval por 2€, ida e volta, válido nos comboios urbanos do Porto, incidindo sobre 82 estações, situadas ao longo

de quatro linhas ferroviárias num radial de 60 km à volta do Porto, incluindo a Linha de Aveiro; Linha de Braga; Linha de Caíde/ Marco de Canaveses e Linha de Guimarães. À venda a partir do dia 2 de Fevereiro. Válidos nos dias 7 e 9 e na noite de 8 (compra antecipada até ao dia 7). Com origem no tradicional Entrudo português, o Carnaval famalicense nasce da participação livre das pessoas, que saem

à rua em massa encarnando as mais diversas personagens. O costume começou há pouco mais de uma década, mas com o tempo ganhou uma força incrível e uma popularidade enorme. Tendo como palco principal a zona envolvente ao Parque da Juventude, nomeadamente as ruas Luís Barroso, Luís de Camões, Praça 9 de Abril, Avenida de França e Rua D. Fernando I, a festa estende-se por toda a cidade.

“Fama Zumba Event” a 30 de janeiro O Pavilhão Municipal de Famalicão foi o local escolhido para receber, no próximo dia 30 de janeiro, o “Fama Zumba Event”. A iniciativa, promovida pela HZ Event, conta com o apoio da autarquia famalicense e reunirá em Famalicão reconhecidos instrutores nacionais e internacionais da modalidade.

André Alves, Sónia Nascimento, Alejandra Paolini, José Canossa, Francisco Machado, Mariana Morali, Judite Oliveira, Anita Gonçalves e Vítor Silva são os nove nomes convidados para animar a tarde do próximo dia 30, que ficará também marcada pela sua vertente solidária a favor da Loja Social de Famali-

cão. O evento está dividido em duas partes: o primeiro consistirá numa aula de Zumba Kids, pelas 16h00, e o segundo, numa aula de Zumba Master, pelas 18h00. Os bilhetes para assistir ao espetáculo têm o custo de 1 euro, valor este que reverterá, na totalidade, a favor da Loja Social.

A participação na aula de Zumba Master tem o custo de 5 euros, sendo que, também parte desta última receita, será depois revertida em bens de primeira necessidade para a Loja Social de Famalicão. Mais informações sobre o evento na página de Facebook da iniciativa, em fb.com/famazumbaevent.

Tarifas da água estão mais baixas em Famalicão Desde 1 de janeiro de 2016 que uma família com dois filhos, em Famalicão, já está a poupar em média 10 por cento na factura mensal da água, saneamento e resíduos. E quanto maior for o número de filhos, maior será a poupança. No entanto, independentemente da constituição do agregado familiar todos os consumidores famalicenses vão sentir um decréscimo na fatura. A redução dos preços surge na sequência da concertação das tarifas munici-

pais com as recomendações da Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos – ERSAR e torna-se possível “devido à crescente eficiência dos serviços municipais, quer no aumento da qualidade na distribuição, quer na deteção e reparação das fugas de água”, explica o presidente da Câmara Municipal, Paulo Cunha. O autarca refere ainda que esta diminuição de preços é já também “um primeiro sinal positivo da recente contratação de uma empresa para a

recolha de resíduos sólidos em Famalicão”. A grande novidade da nova tabela de preços do município para a água, saneamento e resíduos é mesmo a criação de diversos escalões de taxa variável, que promovem e premeiam os consumos responsáveis e introduzem um tarifário familiar progressivo consoante o número de elementos do agregado. As famílias que se destacam pelos consumos sustentáveis também serão beneficiadas por essa via, em relação aos agrega-

dos menos responsáveis e com consumos mais elevados. Quanto à tarifa fixa – independente dos consumos - há alterações no que diz respeito à tarifa social, com atribuição de isenções em função da situação económica dos agregados, que vai permitir baixar, também por aqui, significativamente o valor final da fatura. Em muitos casos a aplicação da tarifa social poderá significar uma redução de 50 por cento no valor final da fatura.


Ribeirão 9

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O concelho de Famalicão volta a ser o campeão das exportações do Norte de Portugal e reforça o seu posicionamento como o terceiro mais exportador do país, logo a seguir a Lisboa e Palmela. O Anuário Estatístico lançado recentemente pelo Instituto Nacional de Estatística sobre todas as regiões do país, mostra que as empresas de Famalicão exportaram durante o ano de 2014 mais 5,4% do que no ano anterior, registando um aumento de exportações superior à média nacional (1,8%) e significativamente superior à média da zona Norte (2,8%). Já em 2013, o volume de exportações do município famalicense havia subido 5%, o que significa um aumento global de 10,4% entre os anos de 2013 e 2014. O volume total das exportações das empresas de Famalicão ultrapassou a fasquia dos 1,7 mil milhões de

euros, o que significa 10% do volume total das exportações dos 86 concelhos da Região Norte, com um total de 18,2 mil milhões de vendas ao exterior. A performance do município de de Famalicão é escorada pela atividade de grandes empresas instaladas no concelho que teve no seu território em 2014, na categoria de bens, a empresa de maior rendibilidade económica em Portugal, a Continental Mabor – Indústria de Pneus, e a empresa que mais empregou em todo o país, a Coindu – Componentes para a Indústria Automóvel. Mas são as mais 12 mil empresas sediadas no concelho que, no seu todo, posicionam Famalicão como um dos municípios mais empreendedores e produtivos do país. Entre elas estão empresas como a Riopele, Leica, ACO, Primor, Porminho, Vieira de Castro, Campicarn, Salsa, Olbo &

Mehler, Cachide & Roldão, AMOB, S. Roque, entre tantos outros projetos industriais de referência nacional. O Presidente da Câmara Municipal recebe sem surpresa a objetividade dos números. “É conhecido o ADN empresarial de Vila Nova de Famalicão, formado ao longo de várias gerações de grandes empresários, que foram sucessivamente legando às gerações subsequentes um território fortemente marcado pela saber-fazer e pela apetência para o investimento industrial”, diz Paulo Cunha. E acrescenta: “Hoje somos um município que faz justiça a esse legado e que encara o futuro com a mesma determinação dos grandes industriais do passado. É por isso que hoje Vila Nova de Famalicão é o epicentro de uma fileira industrial completa, estruturada e flexível, principalmente nos setores têxtil, agroalimentar e da metalomecânica”.

Notícias da Junta de Freguesia

Desfile de Carnaval O Desfile de Carnaval realizar-se-á no próximo dia 7 de fevereiro, domingo, pelas 14:30 horas, com saída na Avenida de Aldeia Nova, em direção

à sede da Junta de Freguesia. A exemplo dos anos anteriores, a organização deste evento está a cargo da ARCDG - Associa-

ção Recreativa, Cultural e Desportiva da Graxa. Inscrições na Associação da Graxa ou Junta de Freguesia de Ribeirão.

Cantar as Janeiras No passado dia 29 de dezembro, à noite, o Grupo de Cantores e Músicos do Rancho Etnográfico de Ribeirão presentearam a Junta de Freguesia com uma agradável surpresa… à boa maneira dos tempos idos, querendo conservar uma tradição cada vez mais esquecida, surpreenderam uma vez mais com os seus cantares e votos de um bom ano 2016. Apesar dos tempos em que vivemos, onde o conforto das casas, as tecnologias, bares e outras diversões constituem o centro

das atenções dos nossos jovens, é bom verificarmos que alguém se preocupa

em levar aos outros uma mensagem de esperança alegria e comunidade.

Espaço cedido à Junta de Freguesia de Ribeirão

Vi(ver) Ribeirão Agenda

janeiro 2016

Janeiro

a seguir... Março

Rancho Etnográfico de Ribeirão Grupo de Jovens de Ribeirão Ao longo do mês, à noite, pelas casas de Ribeirão

Agrupamento de Escolas de Ribeirão Segunda a sexta-feira (7 a 11).

Cantar de Reis

Semana da Leitura

Encontro de Cantares de Reis

Um dia diferente… no Agrupamento

CCDR – Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão Sábado, dia 30, 21horas, EB 2,3 de Ribeirão

Agrupamento de Escolas de Ribeirão Sexta-feira, dia 11.

Fevereiro

Audições de Instrumento e Classe de Conjunto

Cortejo de Carnaval Centro Escolar de Ribeirão Sexta-feira, dia 5, 9 horas, no Centro Escolar e ruas circundantes Centro Social de Educação Sol Nascente Sexta-feira, dia 5, 15 horas, desfile pelo centro urbano de Ribeirão ARCDG - Associação da Graxa Domingo, dia 7, 15 horas, de Aldeia Nova à Junta de Freguesia de Ribeirão

29º Aniversário do CCDR Almoço comemorativo, dia 28, na Casa do Lindo

CCDR – Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão Sábado, dia 12, 21 horas, em local a designar.

Dia do Pai Centro Social de Educação Sol Nascente Sexta-feira, dia 18. ARCDG - Associação da Graxa Sábado, dia 19, em hora e local a designar.

Dia da Árvore / Dia da Poesia / Semana das Profissões / Dia Mundial do Teatro Centro Social de Educação Sol Nascente Segunda a sexta-feira (21 a 24.03).

Informação da responsabilidade da Junta de Freguesia de Ribeirão

Famalicão vence campeonato das exportações a Norte


10 Ensino

24 de Janeiro de 2016

“Nova” escola de Lousado Festa de Natal na Escola é já uma realidade de Barranhas

O passado dia 7 de Janeiro ficou marcado pela inauguração oficial da “nova” Escola de Lousado. Resultante da recuperação de um edifício centenário, repleto de história para a comunidade e da união de dois edifícios escolares, a obra, avaliada em cerca de 775 mil euros, incluiu mobiliário, equipamento, arranjos exteriores e obras complementares. Um sonho tornado realidade, revelando-se agora um espaço moderno e acolhedor, onde alunos, professores e funcionários tem acesso a um conjunto de recursos inovadores e diversificados, que vão permitir o enriquecimento das aprendizagens e a melhoria da qualidade da prática letiva e das actividades de enriquecimento curricular. Na cerimónia de inauguração esteve presente o Presidente da Câmara Municipal de Famalicão, Paulo Cunha que iniciou a sua intervenção sublinhado que “a obra está concluída, ago-

ra vamos fazer esta escola! Porque uma escola não se faz só de paredes e tectos, uma escola faz-se de conhecimento mas também de gargalhadas, brincadeiras, abraços e felicidade”. E para isso o autarca disse contar com o apoio dos professores e das crianças, mas também dos pais, avós e da comunidade em geral. “Temos que abraçar esta escola no conjunto, como sendo a nossa escola, a escola de todos nós”. Paulo Cunha elogiou ainda a comunidade lousadense na conquista desta obra, porque “soube lutar e merecer esta escola. Todos quiseram ter esta escola e essa vontade, essa força de acreditar foi determinante para que a obra se concretizasse”. Uma obra que serve actualmente sete turmas de 1º Ciclo, com 139 alunos, mas com capacidade para oito turmas. Também o presidente da Junta de Freguesia de Lousado, Manuel Martins, mostrou-se “muito orgulho-

so” pela inauguração da escola “uma obra que ficará para sempre na história de Lousado” e que “foi sempre um desejo desta Junta”. Por sua vez, a directora do agrupamento de escolas de Ribeirão, Elsa Carneiro, salientou que “o investimento nas crianças é fundamental para o desenvolvimento de uma comunidade e para a concretização de um futuro melhor”. Uma cerimónia que contou ainda com a presença de vários representantes das entidades e empresas locais; para além de professores; funcionários; alunos e muitos lousadenses. Durante a visita às instalações da Escola todos os presentes puderam assistir a várias atividades apresentadas pelos alunos que espelham muito do que se faz na escola. A todos aqueles que aqui trabalharam e aos que tornaram possível a construção deste equipamento, a escola deixa um agradecimento muito especial.

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No passado dia 17 de dezembro, todos os alunos da EB1/JI de Barranhas, em Vilarinho das Cambas, celebraram o Natal com muita alegria e entusiasmo. O dia começou com um almoço natalício, onde todas as crianças puderam saborear as delícias desta época. No final do dia, toda a comunidade educativa se juntou no Salão Paroquial

de Vilarinho das Cambas, para o grande momento. Uma festa organizada pela Associação de Pais com a colaboração da Junta de Freguesia, a qual incluiu apresentações das crianças do Jardim de Infância, dos alunos da EB1 e uma surpresa preparada pelos pais. Este evento contou com a apresentação de músicas e canções de cariz tradicio-

nal, ensaiadas pelo Grupo Musical Pedra D’Água e por uma técnica da autarquia, as quais faziam parte de um projeto de animação cultural denominado ”Canções de Bem-Querer”, promovido pela Câmara Municipal. No final, o Pai Natal fez uma visita e distribuiu presentes por todas as crianças.


Ensino 11

24 de Janeiro de 2016

Alunos ribeirenses no pódio de concurso nacional

Alunos sensibilizados para o tema “violência doméstica”

Um primeiro prémio e quatro menções honrosas foi o resultado da participação da turma 4B do Centro Escolar de Ribeirão no concurso de Natal “Histórias de lobos pelos nossos avós”. Uma iniciativa integrada nas acções de sensibilização e educação ambiental do Grupo Lobo e que pretende alertar toda a comunidade para a problemática de conservação da biodiversidade, em parti-

A escritora Adélia Carvalho encontrou-se, recentemente, com alunos do 6ºano da EB 2,3 de Ribeirão e juntos leram a obra “A Inocência da Facas”. Um livro composto por doze histórias, que conta com a participação de doze escritores e ilustradores. A Cruz Vermelha da Trofa sugeriu que fosse abordada a temática da violência, quer doméstica, quer sobre os animais e a Adélia Carvalho assumiu a sua coor-

cular do lobo Ibérico. Os participantes foram convidados a recolher histórias contadas pelos avós ou parentes mais antigos sobre o lobo. Perante tal desafio, com o intuito de estimular a criatividade dos meninos e a participação dos seus avós no contexto escolar, a turma de Ribeirão decidiu recolher as suas histórias de lobos e participar na categoria do 1º ciclo. O resultado não po-

dia ter sido mais satisfatório: 1º prémio para a história da Beatriz Vilas Boas (Visita ao Centro de Recuperação do Lobo Ibérico, válido para aluno e pais, e adoção de um lobo residente no CRLI) e quatro menções honrosas com as histórias dos alunos Marta Pereira, Maria Eduarda Cunha, Clara Martins e João Silva. Todos os outros alunos receberão um certificado de participação.

denação. Começou por ler alguns dos contos presentes no livro e depois respondeu às questões colocadas pelos alunos. Contou que quando era pequena adorava que lhe contassem histórias e isso tornou-a uma boa observadora. Anos mais tarde este espírito de observação apurado ajudou a que se tornasse escritora. Com este livro pretende que as pessoas mudem as atitudes negativas e aju-

“Leituras em Família” na biblioteca Uma vez por mês, ao sábado de manhã, o pólo da Biblioteca de Ribeirão promove o “Leituras em Família”, um projecto que emerge da necessidade de sensibilizar as famílias para a importância da criação de hábitos de leitura junto das crianças. Um conjunto de actividades estão previstas, das quais se destaca encontros com escritores e ilustradores, workshops, horas do conto e oficinas de escrita criativa. Destinado a adultos e crianças entre os 3 e os 9 anos, o “Leituras em Família” tem a seguinte calendarização: 13 de fevereiro; 12

dem a construir um mundo melhor. A escritora deixou ainda a recomendação aos alunos de que fossem bons observadores e atentos ao mundo que os rodeia. Alertou para que nunca permitissem injustiças, nem nenhum tipo de violência, pois o mudar o mundo está nas suas mãos. Recordamos que a obra “A Inocência da Facas” ganhou o prémio “ViDarte 2015- a arte contra a violência doméstica”.

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12 Opinião

24 de Janeiro de 2016

Arrogância de Esquerda

Pedro Fonseca

Ainda a procissão vai no adro, como diz o povo, e já se começa a tornar insuportável esta autoproclamada superioridade moral. Como se de uma espécie de luta do Bem contra o Mal se tratasse, entre esta esquerda de Portugal e os outros (os não de esquerda, chamemos-lhes assim). Na Saúde, o cirurgião Eduardo Barroso (e ex-comentador desportivo nos tempos livres), obriga o ministro deste setor a ceder às pressões e a fazer novas nomeações para a direção de um Centro Hospitalar em Lisboa. Depois de uma ameaça de demissão intransigente, o Governo recua

nos convites já efetuados e nomeia novos responsáveis hospitalares. Na Educação, o ministro Tiago Rodrigues, dirige-se ao Conselho Nacional de Educação dizendo “quem governa somos nós (PS)”, a respeito do término dos exames no 4º ano. Embandeiram esta medida apelando à questão da felicidade das crianças e à violência dos exames no primeiro ciclo. Só para dias depois criarem provas de aferição no 2º ano. Habituem-se. Nos transportes, havia um compromisso de só decidir favoravelmente no que diz respeito à reversão das operações de concessão e

privatização de empresas públicas se tal não acarretasse custos para os contribuintes. Volvidos apenas dois meses e já depois de anulados os contratos com as empresas, estas irão apresentar um grande litígio nos tribunais internacionais contra Portugal. Será que os contribuintes sempre vão ficar isentos de custos? Nas Finanças, fruto das políticas deste Governo, tanto o défice como a dívida aumentam. Apesar de Mário Centeno ter prometido que o défice não iria aumentar mas sim diminuir graças ao crescimento económico, agora afirmam precisar de “rever as necessidades de

financiamento do estado”. Já os pagamentos do FMI referentes a este ano foram adiados para 2018 e 2019, e as recomendações do BCE para o Banif não foram seguidas. Porque pagar a dívida é uma ideia de criança. As dívidas gerem-se. Na função pública acabam as 40 horas de trabalho por semana. Em plena campanha eleitoral prometiam implementar esta medida de forma imediata, uma vez que as contas já tinham sido feitas, não causando grande impacto no orçamento. Atualmente remetem o tema para a contratação coletiva e para a negociação setor a setor,

devido ao receio de um aumento dos custos. Palavra dada é palavra honrada. Todas estas questões suprarreferidas são graves, mas não me incomodam, nem tampouco me surpreendem. O que me incomoda é este silêncio ensurdecedor dos sindicatos e de algumas associações. O que me surpreende é o rigor com que a comunicação social noticiava a governação de Pedro Passos Coelho contrastado com a complacência de bradar aos céus com o mais recente Governo. Será este o sinal de mudança que dá força para seguir a mesma linha? Olhe que não, olhe que não.

Central do Partido Comunista. Avolumam-se os sinais de uma tempestade em formação. Os trabalhadores do setor privado sentem que as desigualdades com os trabalhadores da função pública voltaram a agravar-se. Os juros da divida pública, como se viu na última emissão a 10 anos, subiram significativamente. Os indicadores de atividade e clima económico, segundo o Banco de Portugal, caem há três meses consecutivos. Os índices de confiança dos consumidores, de acordo com o INE, pioraram nos últimos dois meses do ano. A taxa de desemprego mantém-se inalterada desde que António Costa assumiu funções governativas.

Enquanto aguardam pela fixação de avultadas indemnizações que o Estado terá de suportar por quebras contratuais, os portugueses sabem que o quadro orçamental das medidas já tomadas ronda os 11 mil milhões de euros, quase tanto como os 12 mil milhões de euros de cortes na despesa pública alcançados nos últimos quatro anos por via de brutais sacrifícios. A comunidade internacional, segundo o Financial Times, voltou a olhar com desconfiança para Portugal, o que acabará inevitavelmente por se refletir no investimento estrangeiro, que simplesmente parou. Não há almoços grátis, não há milagres. Um dia a fatura vai chegar à casa de cada um de nós.

Não há milagres

Jorge Paulo Oliveira

Revogar, anular, reverter, rescindir… é o que tem feito o governo socialista de António Costa. Nada aperfeiçoa, nada melhora, nada aproveita, tudo destrói. Em poucos dias anulou as subconcessões da Carris, Metropolitano, STCP e Metro do Porto, revogou a prova de avaliação dos professores, eliminou o regime de requalificação dos docentes, aboliu os exames nacionais do 1º ciclo do ensino básico, revogou o processo de transferência de hospitais do Serviço Nacional de Saúde para as misericórdias, aprovou a reposição das 35 horas semanais de trabalho semanal na função pública e, prepara-se para rasgar os contratos de associação com as escolas do ensino privado e coope-

rativo e anular, parcialmente, a privatização da TAP. PCP, BE e PEV estão insaciáveis e o governo socialista de António Costa cede. Cede em toda a linha, cede em nome da sua sobrevivência. Está refém, sequestrado e capturado pela esquerda radical e pela sua própria, mas ilegítima, ambição de querer governar Portugal depois de ter perdido, e por muitos, as últimas eleições legislativas. O governo de António Costa anda desorientado. As medidas avançam sem uma efetiva avaliação, descurando o impacto na vida das instituições, ignorando os seus efeitos no Orçamento Geral do Estado, no aumento brutal da despesa pública e na competitividade na economia portuguesa.

O governo de António Costa anda

desorientado. As medidas avançam sem uma efetiva avaliação, descurando o impacto na vida das instituições, ignorando os seus efeitos no Orçamento Geral do Estado

Há uma constante cedência ao facilitismo e às corporações que vivem à sombra do Estado. É ver o entusiamo dos “Arménios”, dos “Nogueiras”, das “Avoilas” e de tantos outros profissionais da contestação, que povoam o Comité

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Opinião 13

24 de Janeiro de 2016

Capacidade de iniciativa

Nuno Sá

Sempre que ocorrem eleições num Estado de Direito Democrático, verifica-se a abertura de um novo ciclo político do qual todos os cidadãos esperam medidas que sejam capazes de melhorar a realidade orientada pelo bem comum. Vivemos esta janela de oportunidade com o novo governo de António Costa e temos já a 24 de Janeiro o futuro para Presidente da República. Para satisfazer as nossas expetativas em relação aos novos políticos e políticas resultantes de cada ato eleitoral, é determinante que estes tenham capacidade de iniciativa para fazer melhor. Pertenço à espécie daqueles cuja experiência de vida e de política já nos levam a sublinhar que o bom senso é uma demonstração de inteligência superior. Só sou radical na defesa dos valores fundamentais

da dignidade humana, da justiça e da liberdade. No demais, tudo o que é radical, a minha vivência e a nossa história coletiva já ensinou que não tem razão, nem produz bons resultados. Assim, o novo governo de António Costa deve ter iniciativa, mas com sensatez e racionalidade, compreendendo que uma iniciativa pode ser: fazer, desfazer ou refazer. Quando fui Deputado à Assembleia da República, desde a primeira hora, tudo fiz para defender o serviço nacional de saúde no concelho de V.N. de Famalicão. Estive presente em todos os centros de saúde e USFs do nosso concelho para conhecer os seus problemas e apoiar os seus esforços (elogio a excelência e dedicação de todos os profissionais da USF de Ribeirão). Durante mais de um ano, travei uma difícil batalha contra a decisão do

Para satisfazer as nossas expetativas em relação aos novos políticos e políticas resultantes de cada ato eleitoral, é determinante que estes tenham capacidade de iniciativa para fazer melhor.

anterior governo PSD/PP de entregar o hospital de Santo Tirso à Misericórdia porque tal significava o fim do centro hospitalar do médio ave e logo a destruição do hospital de V.N. de Famalicão pela perda de escala. Fiquei muito contente pela anulação que o atual governo fez desta nefasta decisão. Este foi um caso paradigmático em que

a melhor iniciativa é mesmo desfazer o que estava feito. Ganham os famalicenses. Há situações em que o mais acertado é mesmo refazer ou melhorar o que já se estava a fazer. Espero que não se caia no erro do anterior maniqueísmo e preconceito radical contra tudo o que tinha realizado o governo PS. De uma vez por todas, é preciso maturidade democrática em Portugal. Nem tudo o que o anterior governo fez foi mau. É certo que pouco fez bem, mas também teve algumas coisas boas que se devem aproveitar. Muitas políticas necessitam de estabilidade e de tempo para produzirem resultados. Não se deve governar cegamente e com sectarismo. Esta lógica devia ser assumida por todos: poder e oposição. Transpondo para Ribeirão, o atual executivo terá os seus méritos, mas é evidente, para quem lê este

jornal e está atento à realidade, que os eleitos do PS em Ribeirão têm trabalhado com qualidade e com razão em muitas chamadas de atenção. Precisamos de crescer na nossa visão democrática e perceber o que é a iniciativa. Sobre as presidenciais não posso deixar de me inquietar. Nutro grande consideração e estima por ambos os candidatos da área socialista: Maria de Belém e Sampaio da Nóvoa. Se pudesse, votaria em ambos. Há poucos dias, fiquei intrigado ao reparar na generalidade maioritária dos apoiantes locais deste último e na diversidade atípica de apoiantes da primeira. Poderá haver um tempo novo com tanto passado? Poderá a capacidade de iniciativa conviver com tanta radicalidade? De facto, Marcelo Rebelo de Sousa é passado.

mia se fortalecer e as exportações subirem para níveis satisfatórios. O insucesso paga-se com a diminuição da qualidade de vida dos portugueses levando ao desânimo, pobreza e a um futuro incerto. Apesar de todas as dificuldades, acredito que muitas PME, terão sucesso e continuarão a seguir em frente. Isto é, que sirvam os seus objetivos e a sociedade, mas também o gosto de ver assinalada a passagem pela comunidade. Apesar dos muitos constrangimentos, prevaleça a ideia de se fazer mais e melhor pelas empresas e pelos seus colaboradores. As grandes empresas são maior alavanca, que sejam também grande “farol” das mais humildes, que têm o mesmo direito de inovar e crescer. Proporcionar aos jovens os necessários empregos, para que

não emigrem, desenvolvendo os seus projetos no país que lhes deu as oportunidades de estudo, enriquecendo a área Empresarial, a Cultura, o Desporto, o Ambiente e a Educação. Seduzir e cativar os jovens ao crescimento inteligente e sustentável da nossa economia. As empresas de todos os setores, são a alavanca do desenvolvimento sustentável e sinónimo de uma economia saudável, valorizando toda a sociedade. A área dinâmica empresarial é imprescindível para termos mais confiança, garantindo um crescimento inteligente e com motivação. Investir no presente é garantir o futuro às empresas, aos colaboradores e ao país, que tem de envolver “governos sérios e responsáveis” em todas as áreas, com novo rumo…

As pequenas e médias empresas

Firmino Santos

No âmbito da globalização e mudanças aceleradas, em que até a mais pequena empresa concorre a nível mundial e está sujeita às condições impostas pelas grandes organizações, é fator que hoje ser empresário é uma atividade de algum delineamento. Sofre-se pressões internas, externas e pressões governamentais. O risco é ainda mais significativo, quando se trata se uma PME. Estas são demasiadamente pequenas para ter a proteção estatal, que é dada aos grandes grupos e às empresas estrangeiras grandes, para comportar as rápidas oscilações de mercado a que temos assistido. O pequeno empresário além de ter de gerir as bruscas alterações e incertezas de mercado, nomeadamente a nível de concorrência e de recursos humanos, tem

ainda de lidar com legislações e outros problemas que já não se enquadram à realidade. O respeito pelo cumprimento das regras de concorrência na relação cliente e fornecedor não existem. É o vale tudo! Com todas estas perturbações, não existem linhas definidas e o caminho é um pouco inseguro para seguir em frente. Os estímulos às pequenas empresas são negativos e, estas são uma boa fatia que “empregam muitíssimos colaboradores” no nosso país. Este é um fato de enorme realidade e positivo. Os responsáveis governamentais e banca, deviam ter outra postura de incentivo ao desenvolvimento destes empresários, que são também parte produtiva do país. Garantir muitos postos de trabalho é prioridade urgente, para que a economia avance, melhor poder

As empresas de todos os setores, são a alavanca do desenvolvimento sustentável e sinónimo de uma economia saudável, valorizando toda a sociedade.

de compra, salários justos, com vantagem para empregadores e empregados. Bons empresários e empreendedores merecem estabilidade e apoio para continuarem a trabalhar e a garantir os postos de trabalho tão necessários. Ninguém é mágico, mas as expetativas só brilham com bons patrões e bons trabalhadores. Todos de mãos dadas movem montanhas. O país só tem futuro positivo para todos, se a econo-

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Opinião 15

24 de Janeiro de 2016

Viver a Cidadania

O prazer de votar

Santos Oliveira

Desde as primeiras eleições livres em Portugal e que foram exatamente no dia 25 de abril de 1975, um ano depois da revolução, sempre compareci na assembleia de voto para exercer o meu direito de votar. E, como eu, grande parte da minha geração e de gerações anteriores assim procede. Aliás nota-se isso mesmo nas jornadas eleitorais relativamente às secções onde votam os eleitores mais antigos. Não é difícil perceber o que está na génese deste comportamento. O direito universal de votar foi conquistado no 25 de abril, após muitos anos em que este direito teve sempre muitas restrições como ser ou não chefe de família, saber ou não ler e escrever, ser homem ou ser mulher e em que diferentes legislações iam concedendo ou retirando este direito conforme as conveniências do regime. Para agravar mais a situação épocas houve em que os recenseadores locais pura e simplesmente excluíam aqueles que publicamente se sabia que não alinhavam

com a situação vigente. Quando aconteceram as primeiras eleições livres e universais, em abril de 75, votar era uma autêntica romaria. As pessoas sujeitavam-se mesmo a várias e penosas deslocações pois as secções de voto estavam dispersas por várias escolas e muitas vezes ia-se ao engano e tinha que se refazer o percurso à procura do lugar certo onde constava o nosso nome. Mas vivia-se esta situação com aparente boa disposição e ninguém queria ficar de fora desta festa que era a participação nas eleições quer fossem autárquicas, presidenciais ou parlamentares. Este mesmo espírito festivo estendia-se aos elementos das mesas de voto que exerciam esta função sempre de forma alegre, cívica e gratuita. Ao longo destes 40 anos muitas jornadas eleitorais se sucederam. Lentamente foi-se notando uma crescente abstenção chegando a haver eleições em que metade dos eleitores não participam desvirtuando dessa forma o resulta-

Cada um de nós deve ajuizar qual o candidato que melhor responde a estes quesitos e tomar a decisão sábia de comparecer na sua secção de voto e exercer o seu direito com prazer e com confiança.

do final que acaba por espelhar não o pensamento e desejo da maioria dos cidadãos mas apenas daqueles que votam. Por isso muitos insistem que o voto, sendo um direito, deveria tornar-se também uma obrigação, sujeitando os faltosos a eventuais sanções de caráter cívico. Ainda não chegamos a essa situação que existe em alguns países, talvez porque se considere que tal imposição não se coaduna com o conceito de liberdade que temos arreigado. Mas, a agravar-se a crescente abstenção, poderá ser tempo de sobrepor a tais conceitos de liberdade uma

necessária vivência cívica que contribua para conferir maior legitimidade aos órgãos que em cada eleição pretendemos escolher. Estamos em vésperas de mais um ato eleitoral, este para escolher um novo Presidente da República. Sabemos que não estamos a escolher alguém para governar mas alguém para servir de árbitro. Alguém que seja capaz de se manter a uma inteligente distância do governo e dos partidos para melhor avaliar os seus comportamentos e ajuizar das decisões. Alguém que não seja porta-voz deste ou daquele, que esteja liberto de grupos de pressão que o conduzam por linhas pré-determinadas que à partida facilmente se adivinham. Alguém com grande vivência da vida política do País para melhor entender os fenómenos que se vão sucedendo e na hora certa ajuizar em conformidade. Alguém com profundo conhecimento da Constituição de forma que em cada momento tenha a necessária flexibilidade para agir

dentro dos limites da nossa Lei Universal. Alguém com elevado nível cultural e de prestígio dentro e fora das fronteiras para poder ser uma voz respeitável na representação de Portugal e dos Portugueses. Finalmente alguém com grande empatia junto das pessoas de forma que nos entenda e todos o possamos entender em cada momento sentindo-nos assim próximos e representados. Cada um de nós deve ajuizar qual o candidato que melhor responde a estes quesitos e tomar a decisão sábia de comparecer na sua secção de voto e exercer o seu direito com prazer e com confiança que dessa forma não está a deixar nas mãos dos outros uma decisão na qual nos cabe participar. Talvez estejamos todos algo cansados de votar e de nem sempre nos agradar o resultado das eleições. Por isso é importante que marquemos já a nossa posição de forma firme e determinada conforme as nossas convicções. Vamos todos votar.

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16 Desporto

24 de Janeiro de 2016

Ribeirão FC a formar equipa Ribeirão FC 2 - ADJ Mouquim 0

A terminar o ano o Ribeirão Futebol Clube recebeu, no Estádio do Passal, a formação famalicense da Juventude de Mouquim, em jogo a contar para a 12º jornada, e venceu o encontro por duas bolas, conquistando a sua quinta vitória na prova. O Ribeirão começou o encontro da melhor forma, jogando a toda a largura do campo, aproveitando bem o fator casa, e as dimensões do Passal para jogar pelas alas, e logo aos 4' minutos colocou-se em vantagem, num excelente chapéu do ribeirense Cândido. Com o golo, o Ribeirão queria mais e continuou na senda do segundo que acabaria por surgir pelo incansável Vitinha que num cruzamento direto fez a bola entrar na baliza contrária à passagem dos 36' minutos de jogo. Com o golo o Ribeirão apostou mais na contenção e na solidez defensiva e limitou-se a gerir o jogo até ao final da partida não dando muitas hipóteses ao adversário. Com este triunfo o Ribeirão FC somou o seu quarto triunfo em cinco encontro realizados dentro de portas, criando bons alicerces para uma segunda volta que terá nove encontros a serem disputados no Passal, e apenas quatro encontros fora de portas.

CF “Os Ceramistas” 1 - Ribeirão FC 1

A começar o novo ano de 2016 o Ribeirão deslocou-se até Galegos de S. Martinho, em Barcelos, para defrontar "Os Ceramistas". Num dia de enorme intempérie por todo o país, o terreno de jogo ainda se aguentou. O Ribeirão foi para este encontro com a convicção que podia vencer o seu adversário, e foi a equipa que no decorrer da primeira parte mais vezes de apro-

ximou da baliza contrária, aproveitando o vento a seu favor, mas não conseguia traduzir em golo o seu domínio. O golo do Ribeirão só chegou mesmo ao cair do intervalo, num livre na esquerda do ataque ribeirense com a bola a ir ao poste e na recarga Buba a colocar o Ribeirão a vencer ao intervalo. Mas o jogo não estava ganho, longe disso, e com o intervalo veio muitas mudanças no encontro, com os ribeirenses algo acomodados com o resultado que, embora sendo favorável, era reduzido, mas iam controlando o desafio, até que o treinador do Ribeirão resolveu tirar do encontro João Cruz e Julinho, fazendo entrar o Ricardinho e o "Gato". E sem a referência atacante o Ribeirão perdeu o controlo do encontro, e depois como se não basta-se sofreu o golo da igualdade num livre do mesmo sítio de onde tinha marcado na primeira parte, e depois sofreu novo golpe, com a expulsão de Sampaio que travou o opositor que se isolava, mas este acabou por agredir o atleta ribeirense e também foi expulso. Com as duas equipas a jogar com dez, o Ceramistas deu a volta ao marcador num rápido lance de ataque, com isto os jogadores do Ribeirão perderam a cabeça nos

protestos, e em picardias desnecessárias, a equipa de arbitragem acabaria por expulsar até final da partida dois atletas ribeirenses, Ruben Neves e Paulo, por palavras dirigidas à equipa de arbitragem, perdendo por completo a cabeça e o encontro, que estava dominado. Derrota num jogo que se diz para esquecer, mas que deve ser lembrado várias vezes para não se cometer os mesmos erros, pois é sabido de todos que as arbitragens nestes campeonatos são caseiras e os jogadores ribeirenses têm de ter isso em conta e jogar mais e correr mais que o adversário e acima de tudo respeitar o adversário, porque não há vencedores, nem vencidos antes do apito final.

Fim da 1ª volta

Com este encontro terminou assim a primeira volta do campeonato, e o Ribeirão FC é 7º classificado com 17 pontos conquistados, fruto de cinco vitórias, dois empates e seis derrotas, com um score de vinte golos marcados e vinte e cinco sofridos. Na segunda volta o Ribeirão FC realiza cinco jogos consecutivos no Estádio do Passal, frente ao Operário, Delães, Gondifelos, Lousado e MARCA, ou seja, durante o mês de Ja-

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neiro e Fevereiro o Ribeirão joga sempre em casa, esperando-se que esse fator se traduza em bons resultados.

Ribeirão FC 2 Operário FC 1

No passado domingo, 17 de Janeiro, deu-se início à 2ª volta do campeonato e o Ribeirão FC recebeu no Estádio do Passal, a formação famalicense do Operário FC, e venceu por duas bolas a uma. Depois da derrota no jogo anterior os ribeirenses queriam mostrar que tinham valor e que iriam dar tudo em campo apesar de estarem desfalcados para este encontro. E foi o que aconteceu no jogo, o Ribeirão mostrou ser uma equipa acima da média e apesar de defrontar o terceiro classificado e destes virem de oito vitórias consecutivas, os ribeirenses conseguiram-se superiorizar-se ao seu adversário, com maior posse de bola, melhor preenchimento do terreno de jogo e melhor eficácia, que se traduziu em golo aos 6' minutos

de jogo por Cândido, colocando o Ribeirão a vencer e com justiça. Volvidos alguns minutos e com a resposta dos visitantes seria novamente o Ribeirão a chegar ao golo na sequência de uma falta sofrida por Cândido que acabaria por ter de abandonar o terreno de jogo, Buba de cabeça ampliou a vantagem para o Ribeirão que acabaria por chegar ao intervalo a vencer por duas bolas a zero. No segundo tempo os visitantes não estavam conformados com o resultado e tudo fizeram para reduzir a vantagem ribeirense, e por seu turno o Ribeirão respondia em rápidos contra-ataques que iam criando bastante perigo no último reduto do Operário. A equipa forasteira acabaria por reduzir a desvantagem quando faltavam oito minutos para o término da partida. Até ao final o resultado não se alterou, com a vitória do Ribeirão por duas bolas a uma. Vitória justa do Ribeirão que vai-se consolidando

como equipa, e que apesar de todas as adversidades, tentará honrar e respeitar o nome de Ribeirão neste campeonato. Nota ainda para as lesões de dois atletas ribeirenses, Cândido que sofreu um lesão grave na perna direita com a fractura da tíbia e do perónio, onde se espera uma recuperação prolongada; e a lesão do Joãozinho, que fracturou o 3º metatarso do pé direito. Aos dois atletas o clube expressa votos de rápidas melhoras. Na classificação o Ribeirão mantém-se a meio da tabela, em 7º lugar com 20 pontos conquistado, fruto de seis vitórias alcançadas, dois empates e seis derrotas sofridas, tendo marcado até ao momento 22 golos e sofrido 26. Referir ainda que o Ribeirão FC irá disputar os próximos quatro encontros no Estádio do Passal, a 31 Janeiro recebe o Delães, a 6 Fevereiro o Gondifelos, a 14 Fevereiro o Lousado e a 21 de Fevereiro o MARCA. Pedro Rúben Gomes


Desporto 17

24 de Janeiro de 2016

Departamento de Formação G.D. Ribeirão

GD Ribeirão começa 2016 em bom plano O ano de 2016 começou em grande para o Departamento de Formação do G.D. Ribeirão. As equipas do Passal ainda não amealharam derrotas no presente ano e tem as equipas no topo da classificação. A equipa de Infantis de António Carlos e Luís Pinto iniciaram o ano com 3 vitórias, em 4 jogos e apenas empataram em casa do líder 1-1 num grande jogo de futebol. Tanto a equipa da série H como a série J encontram-se no 2º lugar da classificação. As equipas de Benjamins de Rodrigo Silva, Ricardo e Filipe Barreto alcançaram uma grande vitória no terreno do Vitória de Guimarães por 3-4 e também seguiram os Infantis com 3 vitórias e um empate no novo ano. Quanto à equipa de Traquinas de Filipe Silva, soma vitorias em todos os jogos realizados. O bom trabalho do Departamento de Formação já foi reconhecido por grandes clubes, no qual já recrutaram 4 atletas para fazerem treinos nos seus clubes. F.C. Porto e Sporting CP foram os clubes onde os atletas Ribeirenses foram treinar obtendo uma experiência para mais tarde recordar. Filipe Silva

Resultados Infantis Série H

Infantis Série J

Benjamins Série H

Benjamins Série I

Desp.S. Cosme 4 GD Ribeirão 7

Os Mesmos 1 GD Ribeirão 14

GD Ribeirão 9 Ad Ninense 9

GD Ribeirão 1 Ruivanense 2

ES Academy 1 GD Ribeirão 1

GD Ribeirão 6 Ponte 1

GD Ribeirão 5 Viatodos 3

Vit. Guimarães 3 GD Ribeirão 4

GD Ribeirão 3 Ud Calendário 1

A.Tabuadelo 1 GD Ribeirão 4

Ud Calendário 7 GD Ribeirão 7

GD Ribeirão 3 Delães 1

CCDR com bons resultados no Campeonato do Norte e Regional de Pista Coberta O Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão participou no Campeonato do Norte e Regional de Pista Coberta, que se realizou nos dias 16 e 17 de janeiro, no Parque de Exposições de Braga, tendo os seus atletas, alcançado inúmeros lugares no pódio e vários recordes pessoais. Em termos coletivos, o CCDR classificou-se em 3º lugar do Norte e 2º lugar regional. Destaque para Eduardo Sá que nos 200m (22,39 segundos) sagrou-se campeão regional e do norte e nos 60m (7,19 segundos) alcançou o 3º lugar regional. Eduardo Cardoso, nos 5000m marcha (24 52,55 minutos) sagrou-se vice-campeão regional. Em bom plano estiveram também Luís Santos com o 3º lugar regional, nas provas de 400m (54.14) e nos 800m (2 01,55); Miguel Salgado, com o 3º lugar regional no salto em comprimento (6,32 metros) e o 4º lugar nos 60m (7,20); Renato Miranda com 12,33 m no triplo salto foi 3º classifica-

do, tal como Márcia Costa na prova de salto em comprimento, com a marca de 4,63 metros.

Outos resultados

- nos 3000m, Luís Costa (9 31,92) e Rafael Sousa

(10 02,65); Viktor Zombori, nos 60m (7,62), nos 200m (24,32) e nos 400m (54,73); - Jorge Damião, nos 60m (7,27) e nos 200m (27,32)

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18 Desporto

24 de Janeiro de 2016

Opinião

Heróis por um dia A 10 de Janeiro de 2016 contaram-se novas estrelas no Céu. Entre elas, estava uma que se destacava das demais por tantos olhos estarem na sua direcção admirando-na. Bowie... David Bowie era essa estrela. No espaço de uma semana completou 69 anos, lançou o seu último álbum e morreu... Este seu último álbum (Blackstar) foi apresentado uma semana antes da

sua morte tendo sido apresentado com uma música chamada "Lazarus". Lazarus é o nome daquele que se levantou dos mortos e Bowie abre esta música da seguinte forma " Olha para mim, estou no céu..." Sabendo da gravidade da sua doença, David Bowie nunca deixou de fazer o que lhe foi predestinado desde sempre - música em estado de arte. Numa lista imensa de temas de sucessos existe

um que merece um claro destaque – “Heroes”. Fala-nos da vontade de querer, de vencer, de sermos reis ou rainhas, de sermos o que queiramos ser seja lá o que isso for, fala-nos de que podemos ser heróis, nem que seja só por um dia, mais fortes que todos os outros, por um momento cada um de nós pode ser herói. No futebol ser herói está, muitas das vezes, associado ao Homem que

marca o golo, ao que desequilibra , ao que decide a partida... no entanto, há muitos outros que são-no na sombra e nem por isso são menos heróis do que aqueles que marcam golos! Se procurarmos na origem da palavra rapidamente percebemos que ser herói é estar numa dimensão acima, uma dimensão entre os homens e os deuses, é fazer mais um bocadinho do que seria expectável ser feito, é fazer mais que

o nosso melhor quando o nosso melhor por si só não chega, é fazer a diferença, é ganhar aquele centímetro extra, é em suma ser mais! Num período onde ainda estamos todos a traçar objectivos e metas para este desafiante 2016, este é o repto que queremos lançar a todos os que já connosco trabalham e os que ainda vão começar a trabalhar pelo Ribeirão Futebol Clube. Ser heróis, nem que seja só por um dia.

É com esta mensagem de confiança que aproveitamos para agradecer a entrega que temos sentido de todos os que colaboram com a instituição e que se privam todos os dias de muitos minutos das suas vidas pessoais para fazer crescer este clube dando-lhe aquele bocadinho extra que fará a diferença. Ricardo Cunha, Dep. de Comunicação do Ribeirão FC

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CARTA ABERTA AOS SÓCIOS DO GRUPO DESPORTIVO DE RIBEIRÃO Caros amigos, Entendi que seria esta a melhor forma de formalmente nos despedirmos do Grupo Desportivo de Ribeirão - GDR. Penso que não o fazer, seria um desrespeito por todos aqueles que ao longo de quase meio século, ajudaram e colaboraram em toda actividade desenvolvida por este clube, que levou o nome desta Vila bem longe, e fizeram dele um dos melhores clubes do Distrito de Braga. Não vale a pena agora discutirmos porque é que isto aconteceu; temos de olhar em frente e sentir orgulho do que fizemos, porque foi essa união que permitiu muitas vezes ultrapassar obstáculos que pareciam intransponíveis. Como Presidente da Assembleia Geral do GDR, e sendo nesta data o único órgão do clube que ainda está em funções, entendi que é minha obrigação enquanto representante dos sócios do clube, informá-los a eles e todos os simpatizantes em geral, que a vida desta colectividade está a chegar ao fim. Corre no tribunal de V.N. de Famalicão um processo de insolvência contra o clube, que infelizmente terá como desfecho final a muito curto prazo o seu desaparecimento. Sei que para todos os que estão a ler esta comunicação, este desfecho era mais do que esperado; mas também sei que é nossa obrigação respeitar a história do GDR, e neste momento triste devemos saber fazer uma justa homenagem ao clube da

nossa terra que durante muitos anos foi um companheiro amigo das nossas tardes de domingo, dando-nos muitas alegrias, e é verdade, também algumas tristezas. Apesar desta situação, gostaria de vos informar de que as equipas da formação do clube actualmente em competição, se manterão em prova sem qualquer problema até ao final da época desportiva. A minha última palavra vai para todos aqueles que serviram o clube, muitas vezes bastante mais para além daquilo que seria razoável, pondo inclusivamente em causa a sua vida pessoal; para que não fiquem tristes, porque as pessoas de Ribeirão não são de baixar os braços, e com certeza que o Futebol em Ribeirão vai continuar a despertar paixões, e a levar bem longe o nome desta grande Vila. Mas atenção, a história dá-nos lições que não devemos esquecer...!!! Até sempre GRUPO DESPORTIVO DE RIBEIRÃO. Bem hajam! Artur Leite

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Sociedade 19

24 de Janeiro de 2016

Help - Infertilidade A condição de infertilidade pode ser clinicamente definida como uma doença do sistema reprodutivo, que impede o alcance de uma gravidez desejada. Este diagnóstico afeta cerca de 9 a 10% da população portuguesa gerando desgaste físico e psicológico nos casais. Mais que impedir uma concepcão, ser infértil impede a satisfação do projeto parental. O casal ao ver comprometido o desempenho da ”tarefa desenvolvimental” de ser mãe ou pai, é forçado a reajustar as suas espectativas, a estabelecer novos objetivos e a reorganizar-se. No entanto, esse processo é moroso e pode "esgotar" os recursos emocionais individuais e conjugais. Diversas investigações têm-se focado no entendimento da adaptação psicológica dos casais à condição de infertilidade e identificam consistentemente a presença de sintomas de ansiedade e

depressão, mais reatividade emocional (mais emoções negativas) e até um comprometimento das relações sociais. Muitas vezes, os individuos afetados pelo diagnóstico restringem as relações socias, evitam estar com amigos, evitam envolver-se em atividades socias, sobretudo por se sentirem inadequados e pela própria pressão inocente, mas marcada da sociedade em geral. A dada altura do ciclo de vida, as questões que todos colocam centram-se: "Então, quando casas?", "Então, quando tens filhos?". Nesse sentido, os casais para não se confrontarem com o fracasso das suas espectativas e com o julgamento externo evitam e passam a ter um pobre suporte, nada facilitador da promoção de uma reação adaptativa à problemática. Importa ainda salientar que a ideia pré-concebida de que a mulher assume a responsabilidade pela função reprodutiva também pode

CCDR

Desporto Cultura

Assinatura Viver a Nossa Terra estar associada ao pior ajustamento neste género, comparativamente ao membro masculino do casal. No entanto, a infertilidade, apesar de assumir causas de origem masculina, feminina, mista (ambos os membros revelam o comprometimento de aspetos reprodutivos) ou inexplicada (sem causas biológicas que sustentem o diagnóstico), deve ser sempre entendida como um problema do casal, que em conjunto deve encontrar estratégias para minimizar o impacto negativo da in-

Espaço do leitor

É importante o seu contributo. Tem dúvidas? Sugestões de tema? Escreva para cbartolo.jornalvnt@gmail.com e encontrará aqui as suas respostas.

Ana Cláudia Bártolo

Necrologia Laurinda da Costa e Sousa, viúva de Manuel da Silva Oliveira, residente na Rua do Outeirinho faleceu em 14-01-2016 com 94 anos de idade. Aurora Ferreira de Azevedo, viúva de Cândido Dias de Sousa, residente na Rua S. João faleceu em 12-01-2016 com 90

anos de idade. Manuel da Costa Cruz, viúvo de Maria Alice Azevedo Gomes, residente na Rua de Regadas faleceu em 11-01-2016 com 79 anos de idade. Manuel Fernando Vieira da Silva, casado com Maria de Jesus do Couto e Silva, residente

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1 6 2 7 9 3 8 4 5 10

11 12 13 14 15

16 17 18 19 20

21 22 23 24 25

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capacidade de alcançar uma gravidez. Nos dias de hoje, a compreensão desta problemática é fundamental. Não só para que quem dela padece consiga dar um resignificado à sua vida, mas também desconstruir as crenças de inadequação, a auto-culpabilização e, acima de tudo, a romper o medo de julgamentos sociais. A infertilidade é um diagnóstico médico e deve se entendida não como um "defeito", mas como uma condição clínica.

Bombeiros V. da Trofa: 252400700 Bombeiros V. de Famalicão: 252301112/252301115 Bombeiros V. Famalicenses: 252322055/252322555 Hospital de Famalicão: 252311611/252311917 Serviço de Emergência em Ribeirão (Cruz Vermelha Portuguesa): 252491266 Hospital da Trofa: 252409100 Centro de Saúde de Famalicão: 252314160/252311677 Segurança Social: 252301230/252301233 (Acção Social) GNR de Famalicão: 252501360 GNR da Trofa: 252418509 CTT de Ribeirão: 252417234 Junta de Freguesia de Ribeirão: 252493582 Junta de Freguesia de Fradelos: 252458590 Unidade de Saúde Familiar de Ribeirão: 252403890 Centro Social Paroquial de Ribeirão: 252490490 GD Ribeirão: 252493877(bar)/252493385 (Futebol) Câmara Municipal de Famalicão: 252320900 2ª Repartição de Finanças: 252323919 Pároco de Ribeirão: 252491618 Pároco de Fradelos: 252458339 Pároco de Lousado: 252491717 Pároco de Vilarinho: 252322662 Piscinas de Ribeirão: 252411509 Jornal Cidade Hoje: 252301780 Jornal de Famalicão: 252323330 Jornal Opinião Pública: 252308140 Farmácia de Ribeirão: 252416482 Farmácia Padrão (Trofa): 252416141 Farmácia Trofense: 252412543 Farmácia Barreto (Bougado): 252412321 Farmácia Marques (Lousado): 252493142 Farmácia Marques (Fradelos): 252458440 Farmácia Nova (Trofa): 252419262 SOS Ambiente: 800212021

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na Rua Camilo Castelo Branco faleceu em 06-01-2016 com 70 anos de idade. Joaquina Gonçalves, viúca de Francisco Oliveira, residente na Rua Santa Maria faleceu em 02-01-2016 com 94 anos de idade. Natália de Jesus Ferreira de Azevedo, divorciada de Élio

Manuel Campos Serra, residente em A-Ver-o-Mar faleceu em 2512-2015 com 57 anos de idade. Maria Amélia Pereira dos Santos, viúva de António da Silva Pereira, residente na Rua do Outeirinho faleceu em 29-122015 com 94 anos de idade.

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20 Ribeirão

24 de Janeiro de 2016

1º Encontro de Reis da Vila de Ribeirão O Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão promove em 30 de janeiro um Encontro de Cantares de Reis, no Polivalente da Escola EB 2,3 de Ribeirão, no intuito de contribuir

para a vivência e preservação de uma tradição herdada do passado e que hoje ainda perdura nos hábitos de muitos grupos musicais. Estão previstas participações de vários grupos no culmi-

nar de uma época natalícia em que alguns deles percorrem as ruas e lugares da Vila alegrando as noites invernosas e recolhendo fundos para as suas atividades.

Encontro de Cantares de Reis Grupo Folclórico da Corredoura Grupo de Jovens de Ribeirão Grupo Coral da EB 2,3 de Ribeirão Grupo de Cavaquinhos do CCDR Rancho Etnográfico de Ribeirão

30 de Janeiro de 2016 - 21h00 Escola EB 2,3 de Ribeirão Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão

Entrada livre.

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