Portfólio 2020 . Vitória Paulino

PORTFร LIO DE ARQUITETURA

Vitรณria Paulino Alves

CURRÍCULO

SOBRE MIM nome: vitória paulino alves nacionalidade: brasileira data de nascimento: 09.16.1994 local de nascimento: frutal,mg,brasil localização atual: são paulo,sp,brasil

CONTATO email: vitoria.paulinoalves@gmail.com telefone: +55 11 9 4817 4212 endereço: dona veridiada 192 . são paulo, brasil skype: vitoria.paulinoalves@gmail.com

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL spol architects 06.2019 - 12.2019 são paulo, brasil

arquiteta participação no desenvolvimento conceitual de projetos de diferentes escalas. maior atuação na criação de ilustrações e representações gráficas para apresentações de conceito. softwares usados: archicad, lumion, vray, photoshop, illustrator, indesign, after effects

stella tedesco arquitetura 07.2018 - 03.2019 são paulo, brasil

arquiteta desenvolvimento de todo o processo projetual de interiores corporativos, residenciais e expográficos. Participação da exposição Consciência Cibernética exposta no Itaú Cultural. softwares usados: autocad, sketchup, vray, photoshop, illustrator, lumion, 3d max, after effects

figueroa.arq 05.2015 - 07.2016 são paulo, brasil

estagiária de arquitetura participação em concursos e projetos de diferentes escalas. softwares usados: autocad, sketchup, photoshop, illustrator, indesign

arquitetos associados 12.2014 - 01.2015 belo horizonte, brasil

estagiária de arquitetura colaboração no desenvolvimento do concurso moradia estudantil unifesp. softwares usados: autocad, sketchup

harmonia acústica 04.2014 - 07.2014 são paulo, brasil

estágio em acústica desenvolvimento de relatórios acústicos urbanos. softwares usados: autocad, cadnaA

TRAJETÓRIA ACADÊMICA escola da cidade 02.2019 - 02.2020 são paulo, brasil

pós-graduação “geografia, cidade e arquitetura”

universidad politécnica de madrid 09.2016 - 07.2017 madrid, espanha

intercâmbio acadêmico

faap 02.2012 - 06.2018 são paulo, brasil

graduação em arquitetura e urbanismo

reynolds secondary school 09.2010 - 01.2011 victoria, canadá

intercâmbio escolar

WORKSHOP . ATIVIDADES pontificia universidad católica de chile was.15_workshop de arquitectura 07.2015 santiago, chile faap atelier ensaios urbanos 08.2014 - 12.2014 são paulo, brasil

CONCURSOS

PROFICIÊNCIA

primeiro prêmio no concurso nacional moradia estudantil unifesp em colaboração com arquitetos associados; segundo prêmio no concurso público nacional operação urbana consorciada água branca em colaboração com figueroa.arq; segundo prêmio concurso fechado área 40 são miguel paulista em colaboração com figueroa.arq, boldarini arquitetura e urbanismo e estúdio módulo; menção honrosa no concurso nacional memorial às vítimas da kiss em colaboração com figueroa.arq

IDIOMAS português nativa

inglês fluente

espanhol avançado

alemão principiante

autocad sketchup rhino 3d max lumion vray photoshop indesign illustrator premiere after effects archicad

sumário

1. Teatro Brasileiro de Comédia . São Paulo, Brasil

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Graduação . Projeto 8 . FAAP

2. Dar a Luz à Cidade . São Paulo, Brasil

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3. Mbohapy y Rembe’y . Assunção, Paraguai

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4. Calamity Atelier . Borgo Valsugana, Itália

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Graduação . Trabalho Final de Gradução . FAAP

Pós Graduação . Escola da Cidade

Young Architects Competition

5. Worksheet . São Paulo, Brasil

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Feira Boomspdesign 2019 . Spol Architects

6. Ilustrações Spol Architects

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TBC . EBC

Teatro Brasileiro de Comédia . Escola Brasileira de Comédia Localização: Bixiga, São Paulo, SP Programa: Teatro Equipe: Vitória Paulino Data do projeto: Dezembro 2015

As músicas do samba paulistano são simbolizadas pelo cotidiano do bairro de Bixiga, em meados do século XX. É possível perceber uma narrativa de lamentação, na qual quase todas as letras revelam a palavra “tristeza”. Essa tristeza, que só se cessava quando saiam na rua para dançar e cantar como manifesto e canalização para superar

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a saudade de lugares, pessoas e sentimentos.

O TBC, localizado na Rua Major Diogo, no bairro de Bixiga, São Paulo / SP, é implantado em um local esquecido, que perdeu sua vitalidade e a essência da rua como felicidade. Portanto, o projeto de teatro foca em destacar a vida nas ruas e a espontaneidade que esta pode proporcionar às pessoas.

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“E pra esquecê nóis cantemos assim Saudosa maloca, maloca querida Que dim donde nóis passemos dias feliz de nossa vida...”

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DAR A LUZ À CIDADE

Ressignificar o Espaço Através da Escala da Criança Localização: Luz, São Paulo, SP Programa: Percurso Cultural Equipe: Vitória Paulino Data do projeto: Julho, 2018

Conhecer São Paulo é uma tarefa complexa, mas única. Independentemente do tempo ou da estação, descer a Rua Augusta, por exemplo, e chegar à Praça Roosevelt é sempre uma experiência nova. Nada se repete, exceto as músicas. A cidade, em constante movimento, recebe culturas de todo o mundo, e cada região mostra sua identidade: o samba do Bixiga, as peculiaridades de Santa Cecília, a calmaria de Perdizes, a gastronomia da Liberdade e a sensação de começo no Paraíso que desencadeia na maior e mais movimentada avenida comercial da cidade. Os momentos são únicos e o espaço, por enquanto, persiste, pois basta observar as novas paredes erguidas nos últimos anos na região da Rua Augusta para despertar uma sensação de desconforto e medo. Nesta mesma cidade da diversidade, materializa-se em formatos de condomínios um pensamento de que o espaço da rua é perigoso e não deve ser ocupado.

Estar no desconhecido significa antes não ter controle sobre situações externas, mas também fornece trocas grandiosas impossíveis

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de serem realizadas entre quatro paredes.

O deslocamento também é um desafio. Em uma área de 248 222.362 km², as pessoas se deslocam todos os dias mais de 10 km para realizar tarefas básicas, como levar as crianças para creches, trabalhar, estudar ou fazer compras. Os dias são curtos quando o trajeto da casa para o trabalho leva duas horas. O programa diário é apenas um devido à desconexão dos abundantes equipamentos e possibilidades da cidade.

Por meio dessas percepções de que São Paulo, em um paradoxo, afasta as pessoas de suas ruas, rios e praças, o presente trabalho tem como objetivo compreender a importância dos percursos e pontos de encontro. Por que eles existem ou não. Por fim, propõe um percurso cultural voltado a uma acessibilidade universal, a escala das crianças, com um programa social que acolhe e convida o público a ressignificar o espaço e as interações humanas na cidade de São Paulo.

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Quadras extensas que tornam os percuros mais distantes e inseguros. Uma fruição mais generosa torna o percurso e o caminhar mais atrativo para o pedestre.

Há uma diversidade na morfologia dos edifícios, que deixa explicito os tipos de usos que eram e estão alí.

Galpões, vilas operárias e edifícios institucionais.

Os terrenos subutilizados formam uma linha que liga por entremeios a Pinacoteca à Sala São Paulo. Durante o processo de abandono de tais terrenos, pessoas em situação de rua ocuparam esse espaço, resultando na cracolândia.

Há um extenso acervo arquitetônico em um raio de 1000m que, de certa forma, conta a história da cidade de São Paulo por si só.

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A proposta é revitalizar o percurso em tais terrenos subutilizados, com o intuito de facilitar o acesso à cultura, a integração social e a fruição pública. Para amarrar as premissas, é proposto um Centro Criativo Infantil englobando uma praça que dá abertura a manifestações artísticas

À LUZ À A DAR A À LUZ À A DAR A DAR A À LUZ À A À LUZ À A DAR A

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1. Ocupação Júlio Prestes: 400 famílias vivendo em situação precária; 2. Av. Tiradentes: uma cicatriz na morfologia de São Paulo devido ao plano urbano voltado apenas para o transporte privado; 3. Centro Criativo Infantil: proposta de ocupação; 4. Pinacoteca do Estado: Museu; 5. Estação da Luz: primeira estação de trem construída em São Paulo.

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O início do percurso se dá na Pinacoteca do Estado caminhando em direção à rua Brigadeiro Tobias. À partir dali, a calçada ganhou uma faixa do carro, o que propicia o caminhar mais seguro e confortável.

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Chegando na quadra da Estação da Luz, na rua Mauá, o nível da calçada e da rua se iguala, possibilitando uma maior responsabilidade do motorista em relação ao pedestre, pois todos estarão dividindo o mesmo espaço. Para maior segurança do pedestre, é utilizado balizadores.

A calçada e a rua seguem no mesmo nível até certa altura da Avenida Cásper Líbero. Possibilitando uma fruição melhor e escoamento da estação da Luz.

A ciclofaixa continua no percurso pelo interior da extensa quadra, possibilitando caminhos mais curtos para as bicicletas também.

Seguindo o percurso, no cruzamento das ruas dos Gusmões e dos Protestantes, o raciocício de rua no nível da calçada persiste, pois o térreo é comercial e há a possibilidades de haver muitos transeuntes, portanto, é um motivo para a diminuição da velocidade dos veículos para propor mais segurança e conforto aos pedestres.

A rua Mauá antes com seis faixas para os carros, agora possui três gerando maior conforto e segurança para a calçada que agora há espaço suficiente para abrigar eventos temporários como por exemplo uma feira.

Na rua José Paulino, foi proposto que fosse liberado pontos esporádicos do estacionamento para criar pontos de permanência em uma rua comercial que geralmente é somente de passagem e não há espaço para ficar.

Por fim, é possível chegar à Sala São Paulo com uma forma mais segura, agradável e acessível.

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MBOHAPY Y REMBE’Y A Terceira Margem do Rio

Localização: Chacarita, Assunção, Paraguai Programa: Urbano Equipe: Bárbara Resende, Guilherme Figueiredo, Manoel Ricardo, Matheus Pardal e Vitória Paulino Data do projeto: Maio 2019

O objetivo deste estudo foi refletir, através de uma ótica aproximada, a cultura, geografia e origem do Paraguai. Um país historicamente isolado geograficamente, é também singular pela problemática da comunicação.

Sem acesso direto ao mar, o caminho de saída e chegada ficava no rio La Plata, de alguma forma bloqueado pelos países vizinhos.

Terra de culturas ancestrais, o Paraguai persistiu em sua identidade nacional, que é compreendido através da língua guarani, falada por 87% de sua população, que somente nos últimos tempos sua gramática foi construída, registrada e oficializada.

La Chacarita pertence a Assunção, na fronteira da Baía de Assunção, que tangencia o rio Paraguai. Em um terreno com 20m de desnível e precário em saneamento básico, metade da população se locomove para outra região todos os anos durante a estação das

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chuvas, devido às inundações da Chacarita Baixa.

Em um lugar onde a problemática principal são as enchentes, foi necessário encarar tal problema ao reverso de como ele é visto. De modo que seja perceptível que a água é algo positivo para as necessidades humanas, portanto ambos podem coexistir em harmonia.

Propomos então, através de elevadores urbanos, conectar a cidade tradicional a Chacarita, criar pontes transversais para associar uma margem à outra, implantar blocos flutuantes que suportam habitações sociais, transpor, durante esse percurso, através de filtros naturais as águas fluviais, que hoje descem poluídas desde a cidade tradiconal até a baía e, finalmente, criar a terceira margem do rio que consiste em plataformas flutuantes e piscinas que compõem um parque linear.

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PASSARELAS

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PASSARELAS

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ELEVADOR

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ELEVADOR

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PLATAFORMAS

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FILTRO NATURAL

PLATAFORMAS

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PISCINA

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morfologia

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inundação

conexão

pontos de transição

eixos verticais

eixo do projeto

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nível água = +62,00m

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nível água = +64,00m

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CALAMITY ATELIER Young Architects Competitions

Localização: Arte Sella, Borgo Valsugana, Itália Programa: Atelier, Museu, Restaurante, Teatro Equipe: Bárbara Ginjas, Cássio Pereira e Vitória Paulino Data do projeto: Janeiro 2019

Em tempos em que as mudanças climáticas e ambientais são evidentes, se percebe a necessidade de repensar nossa postura e como devemos rever nossa interação com a natureza e lugares como Arte Sella nos incentivam a uma compreensão mais próxima. Por meio de uma nova rota, o projeto permite que visitantes e artistas reflitam sobre as questões contemporâneas, a necessidade de resgatar, preservar e contemplar a natureza e a arte.

Ao serem expostos a uma experiência única de imersão, os transeuntes adquirem um novo senso de autoconhecimento e perspectiva. Por isso, estruturamos um caminho que respeita e abraça a natureza, conectando as inúmeras instalações de arte e a nova arquitetura.

O programa é implantado em Villa Strobele e Malga Costa. No entanto, para estabelecer uma união entre eles e resgatar a Arte in Nature devastada pela ventania, propomos a criação de uma nova rota equipada com plataformas que sirvam como pontos de apoio

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e contemplação a cada 500 metros, intensificando a experiência do usuário ao caminhar por toda a extensão do parque e expondo a área danificada e sua recuperação.

Para que o público desenvolva uma relação espacial entre as intervenções, arte e natureza, todos os projetos se comunicam com o ambiente, trazendo montanhas, árvores, céu e obras por dentro e por fora. Com a intenção de criar uma integração com a paisagem, o projeto propõe uma imagem simples com sua forma, altura e materiais. Uma linguagem arquitetônica na qual a construção é respeitosa com o local, faz parte compositória do ambiente e é resistente às intempéries.

Com a finalidade de manter a identidade e história da Arte Sella, os materiais escolhidos podem ser encontrados na região, como pedras e árvores que caíram durante a tragédia, dando-lhes um novo significado e um novo ciclo.

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MUSEU

O museu de obras desaparecidas está localizado a 50 metros do edifício Vila Strobele, ele se funde com o início da montanha, as curvas do rio e as massas de árvores. É abraçado pelas raízes da natureza e sua forma se encaixa na topografia existente.

O telhado do edifício tem aberturas que simbolizam, através da reflexão da luz natural, as árvores que caíram durante o temporal. A cobertura abriga também um mirante onde pode-se caminhar e contemplar a natureza.

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AUDITÓRIO

Construído como um teatro de arena, o auditório mescla na paisagem e se abre fisicamente ao público e à natureza, permitindo apresentações internas e externas.

Quando o teto está totalmente aberto, é possível ver as montanhas, as árvores e o céu durante o evento, sentindo-se completamente abraçado pela natureza. Por ter implantação subterrânea, o auditório não compete com as obras de arte ou seus arredores. Todo o terreno escavado é realocado para a frente da construção e em todo o museu ao ar livre, criando entradas e rotas mais acessíveis.

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ASSUNTO:

PLANTA DE HIDRÁULICA EXECUTIVO

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BEBEDOURO TOMADAS ÁREA DE DESCANSO BICICLETÁRIO RESTAURANTE AUDITÓRIO BANHEIRO ÁREA DE CONTEMPLAÇÃO ATELIER ÁREA DE TRABALHO PONTO DE ENCONTRO INFO MUSEU

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ATELIER

O Atelier é uma interpretação refinada dos volumes e modelos regionais da região. As cinco casas são inseridas próximas a encosta, como forma de se unir ao chão. As pedras estruturam as paredes e se misturam com o ambiente, enquanto as aberturas permitem uma visão e interação. Construída como uma casa ativa, possui materiais sustentáveis, painéis solares, ventilação natural, recebe luz do dia e coleta

de água. Devido à implantação, os artistas estão sempre imersos e, devido às aberturas generosas e ao convés em frente à residência, eles dão a chance de ver sua obra de arte diretamente em seu futuro cenário e a oportunidade de trabalhar fora. O segundo nível oferece a oportunidade de ver o trabalho de diferentes perspectivas durante o processo. Este nível também permite o contato direto com a montanha.

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WORKSHEET Feira Boomspdesign 2019

Localização: Lounge Bienal, Parque Ibirapuera, São Paulo Programa: Cenografia Equipe Spol Architects: Adam Kurdahl, Alexandre Gravalos, Isabel Boccanili, Luiza Moura, Marta Rúbio e Vitória Paulino Data do projeto: Agosto 2019

O projeto metalinguístico foi concebido com o objetivo de reutilizar folhas de papel que antes serviam para representar projetos arquitetônicos. A representação se torna matéria-prima e passa a atuar na terceira dimensão.

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tura de São Paulo que abandonaram suas planilhas e fazem parte da instalação que ocupa o pavilhão principal do edifício da Bienal, no Parque Ibirapuera.

Worksheet chama a atenção para a produção de resíduos, aproximadamente 10.000 folhas A instalação foi produzida 100% a partir de foram reutilizadas em 785 m2 de espaço. papéis descartados de escritórios de arquite53

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12 ÁRVORES SÃO NECESSÁRIAS PARA PRODUZIR UMA TONELADA DE PAPEL

37% DO PAPEL PRODUZIDO É RECICLADO

540 MIL LITROS DE ÁGUA, EM MÉDIA, SÃO DESTINADOS À PRODUÇÃO DE UMA TONELADA DE PAPEL

44 KILOS DE PAPEL SÃO CONSUMIDOS ANUALMENTE POR BRASILEIROS 55

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Ilustrações

Ilustrações desenvolvidas no Spol Architects Localização: São Paulo, SP Programa: Ilustração Equipe: Vitória Paulino, Candelaria Lacherre e Marta Rubio Data do projeto: Maio - Dezembro, 2019

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Vitรณria Paulino vitoria.paulinoalves@gmail.com T: +55 11 9 4817 4212

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