Revista Liderança Empresarial - 42

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LIDERANÇA EMPRESARIAL Sozinhos vamos mais rápido, mas unidos chegaremos mais longe.

CRICIÚMA | SC | Nº 42

ACIC chega aos 70 anos como entidade modelo em Santa Catarina REFERÊNCIA

ESTRUTURA

EMPREGOS

Sul tem na ACIC uma referência em estrutura e representatividade

Produtos, serviços e equipe que garantem apoio aos associados

Novo Banco de Talentos intermedia mercado de trabalho






Apresentação A revista Liderança Empresarial mostra na sua edição 42 um conteúdo especial sobre a ACIC. Ao completar 70 anos, no dia 18 de junho deste ano, a entidade mostra-se cada dia mais dinâmica. Sem esquecer o seu passado, resgatando de forma solene na festa que marcou o início dos 70 anos da entidade, a ACIC olha firme para o futuro. Investiu em serviços e produtos que hoje são modelo para as associações empresariais em Santa Catarina. Construiu uma sede com estrutura para atendimento não só aos seus mais de mil associados, mas a toda a comunidade, seja na área empresarial ou locando seus espaços para os mais diversos eventos. A ACIC não esquece a representação dos interesses do empresariado do Sul Catarinense. Com sua diretoria executiva atua criando ações, promovendo encontros e fazendo a representatividade do empresariado nos debates e cobranças pelo desenvolvimento na área de infraestrutura, educação, tecnologia e inovação. Esta edição traz ainda como foi o evento dos 15 anos do Sicredi Sul SC, o seminário do Sebrae sobre inovação, artigos e reportagens sobre cases inovadores. Ana Sofia Schuster Editora Anuncie: Fabricio Zanette Silva - Inside Publicidades | (48) 3438-0457 | (48) 9636 - 3885.

EXPEDIENTE | A revista Liderança Empresarial é uma publicação da ACIC - Associação Empresarial de Criciúma. Editora Chefe: Ana Sofia Schuster | Assessoria de Imprensa ACIC. Editoração Marina Gabrieli Schuster e Cibele Plácido de Córdova. Fotos Novo Texto Comunicação, site Tudo Eh Festa e Divulgação. Reportagens Ana Sofia Schuster, Cibele Plácido de Córdova, Douglas Saviatto, Jéssica Pereira, Paula Darós Darolt, Solange Pierdoná (Alfacom). Contatos (48) 3461-0900 acicri@ acicri.com.br Redação novotexto@ agencianovotexto.com.br | (48) 3437-7267 | www.agencianovotexto.com.br Colaboradores: César Smielevski, Joice Quadros (jornalista), Cecília Urbina, Rafael Tello, Andre Matos de Almeida, Samanta Albino e Eduardo Sehnem Ferro. Vendas: Bruno Resende 48 3461-0900 e Vilma Martinhago - (48) 9917-1413 ACIC - Rua Eernesto Bianchini Góes, 91 Próspera - CX Postal 73 - CEP 88815030 Criciúma - SC | www.acicri.com.br | Os artigos assinados são de responsabilidade de seus autores, sendo que a ACIC não se responsabiliza pelas opiniões por eles emitidas.

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TRABALHADORES DA INDÚSTRIA:

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A FORÇA QUE GERA COMPETITIVIDADE.

Não existe tecnologia e inovação sem pessoas. É a capacidade de transformar dos trabalhadores da indústria que a torna mais competitiva e preparada para o futuro.

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www.fiescnet.com.br


ANS - nº 329339

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Criciúma


Sumário 12 | 18 dejunho de 1944 - Um dia especial para o futuro de Criciúma Com um papel cada vez mais preponderante na sociedade, a ACIC cresceu e buscou novos espaços, tanto de forma institucional quanto em sua própria estrutura física

16 | ACIC chega aos 70 anos como referência estadual Com missão de promover o desenvolvimento econômico, político, social e cultural de Criciúma e região, representando e prestando serviços aos associados

18 | Centro Empresarial disponibiliza estrutura e serviços Após a sua conclusão, em 2009, nova sede da ACIC já foi ampliada, ganhando novo auditório e um novo bloco de três andares. E a ACIC quer encerrar as comemorações dos seus 70 anos com mais um ato de ampliação da sua sede

20 | Novo bloco da ACIC será entregue nos próximos meses Bloco D da entidade com mais de 2 mil metros quadrados está em fase de acabamento

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22 | Estrutura completa da Associação Empresarial de Criciúma – ACIC A ACIC possui 1,215 associados e 22 colaboradores. Entre os serviços prestados pela entidade estão os cursos e palestras, a análise de crédito e o programa empreender

24 | 70 anos comemorados com festa e homenagens Entidade celebra sete décadas reunindo ex-presidentes, familiares, parceiros e colaboradores

34 | Iniciativa da ACIC já disponibiliza internet no Parque das Nações Projeto da entidade é fazer um teste no parque e posteriormente disponibilizar o sinal de internet gratuito também no centro da cidade

38 | Assembleia na ACIC constitui o Observatório Social de Criciúma O Observatório Social segue a premissa de total afastamento do processo político, portanto, todos os seus membros não podem ter filiação partidária e nem militância política

46 | Inovação e troca de experiências pautam o Seminário Desafios do Conhecimento Evento promovido pelo Sebrae reuniu aproximadamente 500 empreendedores no auditório da ACIC

54 | Sicredi comemora 15 anos no Sul de Santa Catarina Associados, autoridades e convidados prestigiaram o evento em comemoração aos 15 anos da Sicredi Sul SC, realizado na sede da Associação Empresarial de Criciúma, ACIC, no dia 28 de julho

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Lideranรงa Empresarial


Editorial Criada em seus primórdios, para representar os empresários de Criciúma cidade frente ao poder público de então, na reivindicação de infraestrutura, a Associação Empresarial de Criciúma cresceu ordenada e vigorosamente. Reputo esse notório crescimento, com absoluta certeza, às qualidades empreendedoras dos seus ex-presidentes, seis destes em saudosa memória. Pessoas que doaram parte de seu tempo de vida a uma causa associativista por essência e nobre por natureza. Esses abnegados homens, em seus respectivos momentos, contribuíram para que hoje pudéssemos usufruir de um legado de grande importância. Quanto às suas instalações, legado literalmente construído ao longo do tempo, a ACIC conta hoje com 4.900 m² construídos e 2200 m² contratados. Nestes termos, somos uma das maiores associações empresariais do Sul do Brasil. Em número de associados, estamos superando os 1200. Nosso portfólio de serviços prestados à comunidade e aos associados ultrapassam o número de 20. Estes feitos que acabo de relatar são os frutos materiais, que podemos mensurar, visualizar. Poderia citar outra dezena destes de igual importância, porém, como atual presidente dessa entidade, reconheço que a grande herança deixada por meus antecessores, tem caráter intangível. Refiro-me a credibilidadedaACIC,aconfiançaavalizadapelosassociadoseaqualidadede nossos colaboradores. Alguns, servindo esta instituição há mais de 30 anos. Estes atributos, cunhados com base em sua independência financeira e atuação apartidária, confere legitimidade à sua atuação. Atuação esta que, ao longo dos anos, vem aumentando em espectro e abrangência geográfica. Somos hoje, uma entidade que trabalha em prol de toda a região Sul do Estado, acompanhando a evolução das demandas de tal sorte que não declinamos de atuar em questões sociais, políticas, ambientais, segurança, educação e inovação. E que por essa condição, consegue congregar as demais entidades que representam a sociedade civil organizada de nossa região, na consecução dos pleitos de interesse comum. Merece aqui também, o registro do profissionalismo com que seus atuais e ex-colaboradores demonstraram ao longo desta jornada. A eles, essa casa, por reconhecer sua fundamental importância, é muito grata. Também faço menção às empresas associadas. Suas escolhas de buscar na ACIC o amparo necessário para seus desenvolvimentos, nos impulsiona diariamente a buscar a excelência de nossos serviços. A estas empresas, o nosso muito obrigado pela confiança. Concluo, ressaltando que, embora em seus 70 anos, a ACIC continua rejuvenescida graças a sua característica de alternância de poder a cada dois anos. Esta peculiaridade faz com que tenhamos, sempre, uma diretoria renovada e motivada, permanentemente atenta às demandas do momento e olhando para o futuro. Futuro que melhor construiremos, na medida em que soubermos reconhecer a importância daqueles que prepararam nosso presente. E com esse dever, prestaremos nesse encontro, merecidas homenagens a quem contribuiu com essa magnífica história.

César Smielevski Presidente da ACIC

Diretoria 2014 - 2015 Donato Zanatta 1º secretário 2º secretário Valcir José Zanette Carlos Antônio Ferreira 1º tesoureiro Mario Henrique Gaidzinski 2º tesoureiro Abel Olivo Neto Alexandro Willemann Cesar Renato Aguiar Filho Delir João Milanezi Denizard Ferrão Ribeiro Edmilson Zanatta Eduardo Zini Bertolli Flávio Spillere Júnior Gelson Philippi Gildo Volpato José Carlos Spricigo Marli Maria Aguiar Miriam Pinto Schelp Moacir Dagostin Nelcides José Damiani Paulo De Moura Ferro Diretora Executiva Maria Julita Volpato Gomes

executivo@acicri.com.br | (48) 3461-0909

Assessoria da Presidência Joselito Pizetti

assessoria@acicri.com.br | (48) 3461-0907

Assessoria de Imprensa Ana Sofia Schuster

anasofia@agencianovotexto.com.br | (48) 8856 8925

ACIC - Associação Empresarial de Criciúma @CesarACIC @acicri

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ESPECIAL

18 de junho de 1944 Um dia especial para o futuro de Criciúma Com um papel cada vez mais preponderante na sociedade, a ACIC cresceu e buscou novos espaços, tanto de forma institucional quanto em sua própria estrutura física Ana Sofia Schuster | CRICIÚMA No dia 18 de junho de 1944, há 70 anos recém completados, um grupo de empresários de Criciúma reunia-se para criar uma entidade que os representasse. A exemplo do que já vinha acontecendo em algumas capitais do Brasil, Criciúma queria ter uma associação comercial, com o papel de buscar novos horizontes e perspectivas econômicas a uma Criciúma que crescia pela demanda do carvão produzido na região. Naquele ano de 1944, quando já se vislumbrava o fim da Segunda Guerra com o desembarque na Normandia no dia 6 de junho, Criciúma também vivia um clima de novos tempos. A cidade estava emancipada de Araranguá há apenas 19 anos. Nestas quatro primeiras décadas do século XX a base estrutural da cidade foi constituída. Em 1915 foi aberta no bairro Pio Corrêa a primeira mina de carvão da cidade, na hoje conhecida Mina Modelo. Em 1919 saiu o primeiro carregamento de carvão da cidade e a partir dali nada mais seria igual da cidade. O carvão ditaria o crescimento da economia, ganhando ainda mais força com a segunda grande guerra.

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A cidade crescia a partir da praça Nereu Ramos, onde mais tarde a Associação Comercial de Cresciúma ganharia sua sede. O comércio girava em torno da praça, onde em 1917 fora edificada a igreja São José. Em 1932 foi criado o Hospital São José, e em 1932 o primeiro grupo escolar e em 1937 o primeiro telefone. A Comarca da cidade também datava de 1944. Os empresários da cidade que movimentava sua economia pela extração do carvão, queriam agências bancárias e necessitavam de estrutura comercial para que as empresas instaladas tivessem força para crescer. No dia 18 de junho de 1944, domingo, lideranças políticas, empresariais e convidados assinaram a ata de fundação da Associação Comercial de Cresciuma. A assembleia foi presidida pelo então prefeito, Elias Angeloni, e o local escolhido foi o cine Rovaris. Recorda quem ali esteve, como o empresário Rubens Costa, que todos que saíram da missa com o pedido do padre para que participassem do encontro que em seguida aconteceria e geraria uma nova visão de futuro para a cidade de Criciúma.


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Comerciantes lideraram o movimento de criação A ACIC da sua fundação era uma entidade liderada essencialmente por empresários ligados ao comércio da município. O movimento industrial na cidade era essencialmente carbonífero. E a partir do encontro seguiu-se a assembleia e eleita a primeira diretoria, tendo como presidente o senhor Antônio Roque Júnior. Também compuseram a primeira diretoria eleita:

Primeiro Vice-Presidente – Lindolfo Corrêa

A partir desta data a região passaria a conviver com esta instituição, constituída, conforme seus estatutos originais, para:

Segundo Vice-Presidente – Abdon Francisco Alexandrino Primeiro Secretário –Edgar Carneiro Segundo Secretario – João de Bona Castelan Tesoureiro – Firmino Guedes Diretoria de Intercâmbio Comercial – Bernardino Campos Diretor de Assistência aos Sócios – Ernesto Lacombe Filho Diretor da Caixa de Auxílios Mútuos – Vitório Serafim Diretor da Guarda Noturna – José Gomes Diretor de Imprensa e Difusão – Dr. Jorge Fridberg Conselho Fiscal – Lino de Bona Castelan Adolfo Starosta e Esperandino Damiani. Suplentes – Antonio Isaias Coelho, Cesar Lodetti e Joaquim Goulart.

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Congregar para defesa dos interesses comuns, os cidadãos e firmas que exerçam atividade comercial, em todas as suas modalidades econômicas e financeiras; Ser órgão representativo da classe perante às autoridades nacionais e estrangeiras, entidades congêneres e o público em geral; Promover a expansão comercial e industrial de Criciúma e do estado de Santa Catarina. Organizar com regulamentos próprios os serviços técnico e de intercâmbio comercial com escritório especializado em escrituração mercantil; consultório jurídico especializado em direito comercial, legislação fiscal e questões trabalhistas. Serviço de assistência aos sócios; caixa de auxílios mútuos; serviço de guarda noturna; serviço de imprensa e difusão; qualquer serviço que, muito embora não enumerado nos incisos anteriores, se torne necessário aos interesses dos associados. O estatuto previa ainda que a Associação, sob pretexto algum, poderia envolver-se direta ou indiretamente, em assuntos políticos ou credos religiosos. Preceito que até hoje esta entidade preza. Em paralelo a isso a ACIC se estruturava e seguia fazendo o papel ao qual foi gestada, atuando para melhoria do setor empresarial.


Crescimento da entidade ganhou novo ritmo com ascenção da indústria A primeira sede da ACIC foi na Praça Nereu Ramos, centro de toda a movimentação econômica, política e religiosa da cidade. Em 21 de janeiro de 1952 a ACIC passaria por uma sutil mudança no nome, mas brutal mudança no seu futuro. Ganharia o nome de Associação Comercial e Industrial de Criciúma. Aquele adendo garantia que outros setores além do carvão, começassem a ganhar força no setor produtivo. Em especial a cerâmica. No ano de 1947 a cidade ganhava a primeira indústria cerâmica, a CESACA Cerâmica Santa Catarina S/A. De vasos sanitários passou a fabricar azulejos, tão necessários para atender ao crescente mercado da construção da cidade e redondezas. Mais uma vez Criciúma via seu ciclo de desenvolvimento baseado nas suas riquezas minerais, desta vez a argila. São de 1953 a Ceusa e 1954 a Cerâmica Cocal, uma cooperativa de 215 sócios, que mais tarde foi dirigida e adquirida por Maximiliano Gaidzinski, sendo então a gênese da Eliane Revestimentos Cerâmicos. Na década de 60 seria fundada ainda a Cecrisa. Passou por novas instalações, até adquirir o prédio próprio, na rua XV de Novembro, onde dispôs de infraestrutura para cursos e qualificações de colaboradores, suprindo uma necessidade do setor. Firmou parcerias com Sebrae e CIEE, levando estas estruturas para dentro da entidade e, desta forma, criando um modelo de atenção ao associado, que seria ampliado e reforçado ao longo dos anos seguintes, com a criação da própria cooperativa de crédito, que mais tarde passaria a integrar o Sicredi. Com um papel cada vez mais preponderante na sociedade, a ACIC cresceu e buscou novos espaços, tanto de forma institucional quanto em sua própria estrutura física. Fez o projeto da nova sede e ao longo de muitos anos acalentou o sonho de ocupar o terreno doado pela prefeitura, com a sua nova sede, no bairro Próspera. Em 2009, fruto do trabalho dos seus dirigentes e com o apoio dos associados e do governo do estado, este sonho virou realidade. O centro empresarial traria novos parceiros e uma nova cara para a ACIC. Uma nova personalidade para a entidade que já passara de Comercial para comercial e industrial e mais tarde para Associação Empresarial de Criciúma. Novos sócios, novos recursos, o apoio do governo do Estado permitiram que se sonhasse com mais, com um novo auditório e um novo prédio.

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ACIC chega aos 70 anos como referência estadual Com a missão de promover o desenvolvimento econômico, político, social e cultural de Criciúma e região, representando e prestando serviços aos associados e meio empresarial Ana Sofia Schuster| CRICIÚMA A entidade conta com cerca de 1.200 associados, divididos entre os setores da indústria, comércio e serviços. Seja para seus associados ou para a comunidade em geral, a ACIC disponibiliza uma estrutura modelo no Estado, incluindo a sua sede com mais de 10 mil metros quadrados de área, com amplos espaços para eventos, reuniões, treinamentos e estacionamentos. Em 2013 a entidade inaugurou o novo auditório, denominado de Jayme Antônio Zanatta, onde pode receber até 540 pessoas, num espaço modular e dotado de alta tecnologia em sistemas áudio visuais. Também no Centro Empresarial a ACIC abriga entidades parceiras, como a Junta Comercial de Santa Catarina, sindicatos patronais, conselhos de classe e núcleos do Programa Empreender. Como serviços disponibilizados pela entidade também estão escritório de certificação digital, restaurante, salas para treinamento e consultorias. Entre os muitos serviços que tornaram a entidade referência em Santa Catarina está o cartão ACICARD. Ao criar este cartão de convênio, há cerca de dez anos, a ACIC permitiu às empresas a utilização de ferramenta diferenciada na relação com os colaboradores. Com isso criou uma rede de credenciados e

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garantiu aos colaboradores das empresas, que aderissem a este cartão, a possibilidade de utilizar em vários locais como farmácias, supermercados,postosdegasolina,comércioeserviços.Osucesso do cartão fez com que a FACISC, Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina implantasse o ACICARD em todas as demais associações e desta forma garantindo uma nova fonte de arrecadação para as Acis. Além do ACICARD são disponibilizados ainda os cartões vale alimentação, refeição e prêmio. Reunidos estes cartões movimentam mensalmente mais de R$ 3 milhões em compras no comércio da região. Além dos cartões, a entidade oferece ainda diversas soluções empresariais. Desde o início da década de 1990 a ACIC disponibiliza aos seus associados o Programa Empreender, que reúne em núcleos empresas do mesmo setor para promoção do desenvolvimento comum. Hoje a ACIC possui 13 núcleos que promovem eventos, rodadas de negócios, missões empresariais e outras ações que têm garantido o crescimento em parceria. Exemplo deste modelo são o Núcleo de Moda e Núcleo de Farmácias, que hoje mantém sede própria em salas na ACIC e agenda de eventos como a rodada de negócios e


o Sul In Moda. Coordenando esta série de atividades e também realizando os trabalhos de fomento ao desenvolvimento regional está a diretoria executiva da ACIC, que mantém uma agenda de trabalhos e projetos. Na atual gestão vários projetos seguem na pauta, sendo executados de forma individual ou em parceria com órgãos públicos, instituições de ensino ou outras entidades. Ações na área de infraestrutura seguem na pauta, como o Porto de Imbituba e os dois aeroportos do Sul, as rodovias que garantam o escoamento da produção e vinda de novos investimentos e também a educação.

A ACIC, juntamente com outras entidades, apoiou a criação do Observatório Social de Criciúma, uma ferramenta de controle e monitoramento na aplicação dos recursos públicos. Aos 70 anos a entidade segue para uma nova etapa de crescimento. Deve ser concluído ainda este ano o novo bloco, onde serão disponibilizados espaços para novas entidades parceiras e novassalasparaeventosetreinamentos.Oblococom2.164metros quadradosconcluiaduplicaçãodoCentroEmpresarial,inaugurado em 2009.

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Maikol Cardoso/Tudoehfesta

Centro Empresarial disponibiliza estrutura e serviços Após a sua conclusão, em 2009, nova sede da ACIC já foi ampliada, ganhando novo auditório e um novo bloco de três andares. E a ACIC quer encerrar as comemorações dos seus 70 anos com mais um ato de ampliação da sua sede Douglas Saviato | CRICIÚMA A Associação Empresarial de Criciúma (ACIC) possui, atualmente, mais de 7 mil metros quadrados de área construída. A área da associação, localizada na rua Ernesto Bianchini, no bairro Próspera, é dividida em quatro blocos e possuiu três andares. No térreo estão localizados a recepção e 18 |

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o hall de entrada, que dão acesso à Junta Comercial, o Auditório Diomício Vidal, com capacidade para 180 lugares, escritório de certificação digital e sala de apoio. Ali também está localizado o restaurante e acesso para o novo auditório Jayme Antônio Zanatta.


Maikol Cardoso/Tudoehfesta

No primeiro andar, estão localizadas salas de treinamento e um auditório com capacidadepara80pessoas,duassalasdecoffeebreak,setesalasdecursoseeventos para 30 lugares. Têm sede neste andar o Conselho Regional de Contabilidade (CRCSC), Conselho Regional de Corretores de Móveis (Creci-SC), Reginal Médica da Zona Carbonífera e Sindicato dos Médicos da Região Sul (Simersul), o Núcleo de Moda, o SindicatodaHabitaçãodoSuldeSantaCatarina(Secovi),oSindicatodasIndústriasda Construção Civil do Sul Catarinense (Sinduscon), Rede AcFarma, e escritório da Satc/ Siesesc.

Maikol Cardoso/Tudoehfesta

Nosegundoandarestãoas sedesdosSindicatos: dasIndústriasCerâmicasdeCriciúma (Sindiceram); das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Criciúma e Região (Sindimental); das Indústrias Químicas do Sul Catarinense (Sinquisul) e Sinplasc, e dasSociedadesdeFomentoMercantildoCentro-SuldeSC(Sinfac-Sul).Alémdossindicatos, tambémseconcentramnosegundopisooConselhoRegionaldeAdministração(CRA-SC). É também no segundo andar que está instalado o setor administrativo da ACIC, a sala da presidência, a sala de reunião da diretoria e uma sala para consultorias. A sala do ObservatórioSocialdeCriciúma,AssociaçãodosJovensEmpreendedores(AJE)eCâmara da Mulher Empresária.

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Novo bloco da ACIC ser entregue nos próximos meses Bloco D está em fase de acabamento O novo bloco da Associação Empresarial de Criciúma – ACIC com 2.164,3 metros quadrados é dividido em três andares, está orçado em R$ 3 milhões e se encontra em fase de acabamento. A previsão é que o espaço seja concluído em outubro deste ano. A construção, que compreende o Bloco D da entidade, está com mais de 80% da obra concluída. No local serão instalas salas de treinamento e o memorial ACIC.

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Entidade busca excelência nos serviços prestados Neste segundo semestre de 2014 a ACIC inicia um novo desafio junto aos seus colaboradores, ao iniciar a implantação do Programa Facisc de Excelência na Gestão de ACIs. O Programa trabalha ações que resultam em melhorias e atualização na gestão das entidades.

FACISC por meio da adoção do Modelo de Excelência da Gestão (MEG). Segundo Amandio João da Silva Junior, presidente do MCE, este programa é inédito no movimento associativista no país. “É importante que as associações adotem este modelo

O programa é feito em parceria com o Movimento

de gestão, pois são disseminadoras para as empresas. A

Catarinense para Excelência (MCE), utilizando o principal

partir do momento que as entidades implantam a excelência

modelo de referência hoje no Brasil, o Modelo de Excelência

na gestão, elas fazem com que as empresas associadas

da Gestão, da Fundação Nacional da Qualidade. Ele se se

também passem a disseminar a prática da excelência e assim

baseia em um conjunto de fundamentos da excelência que

ampliam o conceito de rede”.

expressam conceitos atuais que se traduzem em práticas encontradas em organizações de elevado desempenho. Os fundamentos da excelência são: Pensamento sistêmico, Aprendizado organizacional, Cultura de inovação, Liderança e constância de propósitos, Orientação por processos e informações, Visão de futuro, Geração de valor, Valorização das pessoas, Conhecimento sobre o cliente e o mercado, Desenvolvimento de parcerias e Responsabilidade social. “Esses fundamentos da excelência, quando aplicados, trazem melhorias para os processos e produtos, redução de custos e aumento da produtividade para a organização, tornando-a mais competitiva”, explica o presidente do MCE, Amandio João da Silva Junior.

Programa Facisc de Excelência O Programa FACISC de Excelência na Gestão de ACIs, que já está em sua terceira edição, conta com a participação inicial de 80 associações. Ele é composto das seguintes fases: Diagnóstico, Capacitação, Aplicação, Autoavaliação e da Premiação. Criado em 2010, o programa tem o intuito de melhorar a gestão das Associações Empresariais do Sistema

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Entidade disponibiliza serviços e auditório único no Sul A ACIC possui 1.215 associados e 22 colaboradores. Entre os serviços prestados pela entidade estão os cursos e palestras, a análise de crédito e o programa empreender Douglas Saviato | CRICIÚMA A Associação Empresarial de Criciúma possui 1.215 associados e 22 colaboradores. Entre os serviços prestados pela entidade estão convênios com plano de saúde, cartões de convênio Acicard, cartão útil de alimentação e cartão prêmio. Disponibiliza uma agenda anual de cursos e palestras, análise de crédito pela Boa Vista, Certificação Digital Certsign e o Programa Empreender. A entidade mantém convênio com a junta comercial e convênios com plano de saúde. Além disso, a ACIC conta com o Banco de Talentos, um portal de internet onde empresas podem divulgar vagas de emprego e também é possível disponibilizar currículos. Atualmente, são mais de 2,5 mil oportunidades e mais de 25 cidades da região Sul do Estado cadastradas no Banco de Talentos. São oferecidos também pela entidade certificados de origem e digital, consultorias jurídicas, empresarial e financiamentos, bem como o serviço cliente amigo. A ACIC também publica a revista trimestral Liderança Empresarial, distribuída entre seus associados e mailing de mais de 5 mil formadores de opinião. Inaugurado em novembro de 2013, o Auditório Modular Jayme Antônio Zanatta possui capacidade para 534 lugares. O espaço para eventos conta com uma estrutura

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de última geração em qualidade acústica, climatização, sonorização e iluminação. Referência para o Sul do Estado, o auditório foi construído com a ajuda dos recursos do Funturismo, que destinou R$ 1 milhão, dos R$ 3 milhões investidos no auditório. Este auditório, bem como o Centro Empresarial de Criciúma é maior espaço em associações empresariais entre Florianópolis até Porto Alegre (RS).


Comunicação na ACIC A comunicação na ACIC é hoje feita em várias plataformas. A partir do acompanhamento da assessoria de comunicação, as informações são repassadas para associados, imprensa, diretoria por vários meios, desde o simples email, até a publicação nas redes sociais. O trabalho é feito pela Novo Texto Comunicação, coordenado pela jornalista Ana Sofia Schuster. Também atuam na equipe as jornalistas Cibele de Córdova, Jéssica Pereira e Paula Darós Darolt. Esta equipe é responsável pela cobertura de eventos, elaboração de todos os conteúdos de informação para site, Facebook, Twitter, coluna de jornal, email marketing e da Revista Liderança Empresarial. A entidade está presente nas mídias sociais, como no twitter no endereço @acicri e também no Facebook. Além das mídias, a entidade está inserida em publicações impressas como em

uma coluna semanal no Jornal da Manhã e também na Revista Liderança Empresarial com tiragem trimestral. O exemplar reúne todas as informações da entidade em um período de três meses e conta com uma tiragem de seis mil exemplares. A revista é distribuída para todos os associados, em associações da região e entidades de educação. Na mídia online, a ACIC também está presente com o site www.acic.com.br. No portal são inseridas notícias e fotos dos acontecimentos da entidade. Estas notícias também são geradas para os associados como email marketing, chamado Acic Online. Todo este trabalho garante visibilidade para a entidade, repercutindo o grande volume de notícias e informações geradas pela entidade, seja no âmbito dos serviços internos, quando no trabalho institucional da entidade capitaneado pela Diretoria Executiva.

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70 anos comemorados com festa e homenagens Ana Sofia Schuster| CRICIÚMA Uma tarde para lembrar que há 70 anos um grupo de empresários reuniu-se e fundou uma entidade que os representasse. Assim a ACIC – Associação Empresarial de Criciúma fez a abertura das comemorações de sete décadas representando os empresários de Criciúma. No evento foram homenageados os ex-presidentes da entidade e também as funcionárias mais antigas em atividade. Além de fazer o resgate histórico e a homenagem, a solenidade teve o descerramento da placa com a ata de fundação da ACIC e o corte do bolo de aniversário. Nestes dois momentos a ACIC homenageou o empresário Rubens Costa, que assinou a ata de fundação. O momento alto do evento de 70 anos foi a homenagem aos ex-presidentes, onde foram concedidas placas comemorativas a Antônio Roque Júnior in memorian – presidente de 1944 a 1951, José Pimentel in memorian – presidente de 1951 a 1955, Wilson Freire Barata in memorian – presidente de 1955 a 1971, Antônio Caldeira Góes in memorian – presidente de 1971 a 1979, Octacilio de Bem – in memorian – presidente no ano de 1979, Domeval Zanatta – presidente de 1979 a 1981, José Antônio Bongiollo in memorian – presidente de 1981 a 1987, Jayme Antônio Zanatta – presidente de 1987 a 1991, Carlos Alberto Barata – presidente de 1991 a 1993, Guido José Búrigo – presidente de 1993 a 1997, Alvaro de Freitas Arns – presidente de 1998 a 1999, Diomício Vidal – presidente de 2000 a 2003, Edilando de Moraes - presidente de 2004 a 2007, Santos Longaretti – presidente de 2008 a 2009 e Olvacir José Bez Fontana – presidente de 2009 a 2013. A contadora e assessora dos sindicatos patronais, Maria Helena Barros Serafim, 36 anos de ACIC, a gerente financeira, Solange Peruchi Zanette, 29 anos de ACIC e a agente administrativo Junta Comercial na ACIC, Marlene Schutter, 32 anos de ACIC, também foram homenageadas. 24 |

Liderança Empresarial

Diretoria celebrou aniversário

Empresário Rubens Costa (E) e o ex-presidente Guido Búrigo


Autoridades comentam os 70 anos da ACIC A ACIC representa para a CDL de Criciúma uma entidade parceira, onde buscamos juntos não somente o desenvolvimento do comércio e da indústria, mas principalmente a participação nos processos das decisões políticas que interferem diretamente nos resultados auferidos para Criciúma e Região Sul de Santa Catarina. Pronunciamento do presidente César Smielevski

Zalmir Casagrande, Presidente CDL de Criciúma

Com certeza é um órgão agregador para o município, mediante toda estrutura governamental da cidade. A entidade tem uma representatividade significativa para todos os municípios do Sul do Estado Roberto Benedet, presidente do Sindicato da Indústria do Vestuário de Criciúma (Sindivest) Vice-presidente da FACISC André Gaidizinski, em homenagem à ACIC

A ACIC representa a força empreendedora dos líderes empresariais de Criciúma e como entidade viva e atuante, desenvolve um papel relevante, enquanto parceira das demais instituições interessadas no desenvolvimento de todo o Sul catarinense. O Parlamento Estadual reconhece nessa entidade um vetor importante do progresso econômico e social da região. Deputado Joares Ponticelli Cerimônia de homenagem aos 70 anos da ACIC

A entidade é fundamental para a região Sul do Estado como um todo, pois reúne as lideranças empresariais que afinam os compromissos e idéias para o desenvolvimento da região. O Sindiceram participativo dentro da ACIC acredita no comprometimento da entidade com a região. Ênio Coan, presidente do Sindicato das Indústrias de Cerâmica de Criciúma

(Sindiceram) ACIC recebeu homenagem do gerente da RBS Criciúma, Leonardo Pérsigo

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Ex-presidente Guido Búrigo recebeu homenagem de Edmilson Zanatta

Ana Luíza Zanatta, filha de Domerval Zanatta, recebeu homenagem de Moacir Dagostin

Mario Gaidzinski entregou homenagem ao filho de Octacílio De Bem, Joaquim de Bem

Ex-presidente Santos Longaretti

Presidente César Smielevski entregou homenagem a Olvacir Bez Fontana

Ex-presidente Carlos Alberto Barata e sua irmã Maria Inês receberam homenagem pelo ex-presidente Wilson Barata das mãos de Donato Zanatta

Autoridades comentam os 70 anos da ACIC “A ACIC é importante para o nosso cenário, tendo em vista que a entidade traz para a região uma série de eventos e discussões importantes. Sem uma associação organizada como a ACIC seria mais difícil novas informações chegarem aos municípios do Sul do Estado. Às vezes os empresários enxergam os problemas, mas não conseguem resolvê-los, no entanto, a entidade busca soluções a partir de novas discussões” Mara Regina do Amaral, presidente do Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Sul Catarinense (Sindihotéis)

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Paulo Moura Ferro entregou homenagem a Edilando de Moraes

Jayme Zanatta recebeu a placa de Delir Minanezi

Diomício Vidal recebeu placa de Flávio Spillere Jr.

Colaboradora Maria Helena Barros Serafim recebendo homenagem do presidente César Smielevski, da coordenadora da Câmara da Mulher Empresária Salete Milanezi e da diretora da ACIC Maria Julita Volato Gomes

Colaboradora Marlene Schutter foi homenageada

Colaboradora Solange Zanette Peruchi recebeu homenagem

Autoridades comentam os 70 anos da ACIC “A entidade está sempre envolvida nos problemas da região cobrando das autoridades, como em obras de infraestrutura. Além disso, a ACIC sempre nos forneceu toda a estrutura, utilizamos o auditório, temos uma sala na associação, que também sempre nos auxiliou em feiras e congressos fora da cidade. Essa parceria é muito importante e incentivadora para os profissionais da região.” Eneas da Silva Ribeiro, presidente do Sindicato das Indústrias Gráficas da Região (Sindigraf) www.acicri.com.br |

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Ex-presidentes da entidade

Antônio Roque Júnior in memorian Presidente de 1944 a 1951

Octacilio de Bem in memorian Presidente no ano de 1979

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José Antônio Bongiollo in memorian

Presidente de 1981 a 1987 Liderança Empresarial

José Pimentel in memorian Presidente de 1951 a 1955

Wilson Freire Barata in memorian Presidente de 1955 a 1971

Antônio Caldeira Góes in memorian Presidente de 1971 a 1979

Domeval Zanatta Presidente de 1979 a 1981

Jayme Zanatta

Carlos Alberto Barata Presidente de 1991 a 1993

Presidente de 1987 a 1991


Guido José Búrigo Presidente de 1993 a 1997

Álvaro de Freitas Arns Presidente de 1998 a 1999

Diomício Vidal Presidente de 2000 a 2003

Edilando de Moraes Presidente de 2004 a 2007

Santos Longaretti Presidente de 2008 a 2009

Olvacir José Bez Fontana Presidente de 2009 a 2013

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Quem faz a ACIC hoje Ana Sofia Schuster | CRICIÚMA A ACIC disponibiliza diversos serviços, realizados por uma equipe profissional que atua desde o atendimento ao público à assessorias especializadas, todos sob o comando do presidente e sua diretoria executiva, que tem cargo eletivo de dois anos, renovável por mais dois. A equipe interna é liderada pela Diretora Executiva, que atua na gestão das atividades administrativas e estratégicas da entidade. Sob o seu comando estão os profissionais financeiros e contábeis, de vendas e relacionamento com o mercado, cursos e eventos, da gestão de cartões, como o Acicard, atendimento o

público, manutenção, limpeza e copa. A entidade também possui profissional que atua na técnica de som e mídia dos auditórios, equipe de cobrança e serviços externos. Nas assessorias especializadas a entidade possui equipe de coordenação dos núcleos do Programa Empreender, comunicação e imprensa, assessoria da presidência e assessoria jurídica. Estes profissionais fazem o atendimento ao associado e à comunidade que utiliza a estrutura do Centro Empresarial.

Da esquerda para a direita, a gerente financeira, Solange Zanette Peruchi, a técnica. Daiana Backes, a diretora executiva, Maria Julita Volpato Gomes, a contadora Maria Helena, o comercial Bruno Resendes, a secretária, Miriam Borges, o auxiliar administrativo, Henrique Morona, a comercial Vilma Martinhago, o coordenador do programa Empreender, João José Dondé, e a auxiliar administrativo, Ana e Talita Kestering, assessora de núcleos setoriais e ABRH.

Equipe de copa e limpeza Angela Marques, Renata Ferrari, Edissonia Gomes e Soraia Omar

No serviço de Certificação Digital o atendimento é feito pela colaboradora Ester

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Na Junta Comercial, a ACIC disponibiliza um funcionário, quem presta os serviços é a colaboradora Marlene Schutter

Responsável pela operação técnica dos auditórios, Saimon Bento é o colaborador que garante a qualidade de vídeo e acústica na utilização dos espaços


Joselito Pizetti é assessor da presidência

Frank Oswaldo Filippi e Rangel Duart da Silva são os responsáveis pelos serviços externos na ACIC como cobrança e entregas

Eneas Francisco da Silva é responsável pela manutenção e jardinagem no Centro Empresarial

Na recepção, a colaboradora Karline Oliveira de Souza atua como telefonista e recebe os visitantes da entidade diariamente www.acicri.com.br |

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Câmara da Mulher Empresária e Associação de Jovens Empreendedores A ACIC mantém junto aos 14 Núcleos do Programa Empreender a Câmara da Mulher Empresária e a Associação dos Jovens Empreendedores, AJE. As duas entidades desenvolvem ações e promoções ao longo do ano. A AJE realiza o Feirão do Imposto, encontro com empresários, apresentação de cases de sucesso, entre outras. Já a Câmara da Mulher Empresária coordena o projeto de educação da ACIC, realiza eventos como o Happy Hour da Informação e a Feijoada Solidária do Bairro da Juventude. Ambos têm representação estadual no Conselho Estadual do Jovem Empreendedor, Cejesc, e Conselho Estadual da Mulher Empresária, CEME, ambos ligados à Facisc.

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Autoridades comentam os 70 anos da ACIC “A Associação Empresarial de Criciúma (ACIC) faz parte da história do Sul do Estado. Ao completar 70 anos de atividades parabenizo a todas as pessoas que ajudaram a construir essa instituição que se tornou referência para todos os empreendedores da região. Os bons resultados de Santa Catarina – temos 1% do território e somos maiores exportadores de carne suína, ocupamos o primeiro lugar do país na produção de maçãs, somos o quarto maior produtor de leite e o segundo na produção de frango - vão exigir cada vez mais aprimoramento na gestão e capacitação profissional. A ACIC está sempre atenta às demandas do mercado e incentiva as empresas a adotarem uma postura inovadora para enfrentar os novos desafios.” João Raimundo Colombo | Governador do Estado de Santa Catarina

“A ACIC é uma entidade estratégica e fundamental não apenas para Criciúma e região, mas para o Estado de Santa Catarina, promovendo o desenvolvimento econômico, social, político e cultural, em todos os níveis da sociedade. Temos uma proximidade muito grande do governo com esta associação e muitas conquistas são resultado desta boa relação. Nesta data em que comemora seus 70 anos de fundação é importante ressaltar sua importância no cenário econômico, permitindo o crescimento de seus associados, valorizando os segmentos que representa e defendendo os interesses dos empresários e das entidades interligadas a ela. Com visão de futuro, incentivando o empreendedor e valorizando a sociedade, estaremos juntos à ACIC para comemorar, ainda, novas realizações e vencer os desafios do amanhã”, Eduardo Pinho Moreira | Vice-governador de Santa Catarina

“A ACIC não se mostra apenas como a casa do empresário criciumense. É uma instituição altamente ativa, participativa e comprometida com os propósitos da Administração Municipal e o desenvolvimento da nossa cidade e da região como um todo. No meu entendimento, enquanto prefeito, empresário e acima de tudo como cidadão, a divisão das responsabilidades da administração pública do município com a sociedade organizada é um fator positivo e o caminho mais rápido para que se atinjam os desejos, expectativas de toda a comunidade” Márcio Búrigo | Prefeito de Criciúma

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Iniciativa da ACIC já disponibiliza internet no Parque das Nações Douglas Saviato | CRICIÚMA A Associação Empresarial de Criciúma – ACIC disponibilizou aos frequentadores do Parque das Nações Cincinato Naspolini, no bairro Próspera, internet gratuita. A wi-fi tem parceria com a Prefeitura de Criciúma, já está disponível no local e pode ser acessada por qualquer pessoa nos horários de funcionamento do parque. Conforme o presidente da ACIC, César Smielevski, ao longo dos anos as matrizes da entidade se modifica. “Entre as mudanças está essa inserção tecnológica com a instalação da internet wi-fi no Parque das Nações. Além disso, lançamos o observatório social, a criação da Região Metropolitana e o 1º Prêmio de Matemática”, elenca. Smielevski destaca que é preciso tornar a cidade atrativa aos visitantes e os futuros moradores. “Essa iniciativa é fácil e barata. As pessoas estão ligadas à internet nas redes sociais, verificando e-mails, fazendo negócios ou lendo notícias”, frisa. A ideia da Associação Empresarial é ampliar a disponibilidade

Como se conectar? Para se conectar com a internet gratuita do Parque das Nações, o usuário precisará preencher seus dados pessoais em uma tela de cadastro, como nome completo, e-mail, senha que será usada para acessar a internet e o número do CPF. Após este cadastro, o internauta irá fazer o login com o e-mail e a senha cadastrada na tela de cadastro. Este cadastro terá que ser feito apenas na primeira vez.

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de acesso à internet para outros espaços da cidade, como na Praça Nereu Ramos, nos três terminais urbanos do município e na rodoviária. A presidente da Câmera de Vereadores de Criciúma, Tati Teixeira, foi quem autorizou a instalação das antenas distribuidoras do sinal no maior centro de lazer da cidade em maio deste ano, quando estava interinamente como prefeita de Criciúma. Além da presidente do Legislativo, o prefeito de Criciúma, Márcio Búrigo, esteve presente no ato de inauguração. De acordo com Búrigo, a parceria entre o poder público e privado contribui com ação para o desenvolvimento da cidade e diminui as igualdades sociais. A antena do sinal da internet foi instalado na sede da Associação Empresarial, também no bairro Próspera, e possui uma linha com 20 mega. A velocidade é ideal para 150 usuários de smartphones e tablets simultaneamente.


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Certificado Digital passa a ser obrigatório para o envio do DOF De acordo com o IBAMA, a partir de 4 de agosto, o uso do Certificado Digital, e-CPF ou e-CNPJ, será obrigatório para acesso e tramitação no sistema de envio do Documento de Origem Florestal (DOF), licença indispensável para o controle do transporte e armazenamento de produtos e subprodutos florestais de origem nativa. Esta obrigatoriedade se estende aos empresários individuais ou de sociedade em comum que não possuam inscrição no CNPJ, nos termos da legislação civil e tributária. As empresas que atuam neste segmento e que, portanto, prestam contas ao IBAMA devem adquirir o Certificado Digital de uma Autoridade Certificadora (AC) habilitada a emiti-lo no padrão ICP-Brasil. Como faz parte do processo

de aquisição comparecer ao Ponto de Atendimento da AC para a apresentação da documentação obrigatória, também é importante levar em consideração a capilaridade da Autoridade Certificadora na hora de comprar o Certificado. A Certisign, que trouxe a Certificação Digital para o Brasil há 18 anos e é a líder do segmento da América Latina, está habilitada a emitir no padrão ICP-Brasil e ainda oferece mais de 1.000 Pontos de Atendimento para a apresentação da documentação. Além disto, o solicitante tem a possibilidade de contratar adicionalmente o serviço de validação externa do Certificado Digital. Isto significa que a empresa vai até onde o cliente desejar para que seja realizada a apresentação da documentação e a emissão do Certificado Digital.

Ainda não conhece a tecnologia? Entenda O Certificado Digital é um documento de identificação no meio eletrônico, que permite realizar diversos serviços com segurança, validade jurídica e agilidade. Pode ser considerado o “RG” do meio eletrônico e, por isso, substitui a necessidade da assinatura manuscrita e deslocamentos para a resolução de diversos serviços. A Receita Federal do Brasil, por exemplo, disponibiliza uma série de serviços e vantagens para quem possui a identidade eletrônica. “O Certificado Digital é um facilitador na rotina de pessoas físicas e jurídicas. São inúmeras as vantagens. Entre elas está a possibilidade de assinar digitalmente

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documentos eletrônicos. É rápido, prático e dispensa o uso do papel, a necessidade de deslocamentos para o envio do documento e custos com autenticações. Você resolve todo o processo com apenas alguns cliques no meio eletrônico”, explica Julio Cosentino, vice-presidente da Certisign. A empresa disponibiliza na internet uma cartilha sobre assinatura digital, que explica o conceito, os benefícios e como utilizar o Certificado para esta finalidade. Para baixar, basta acessar a seção Guias Gratuitos, do site da Certisign.


Atende Bem inicia sua

operação de call center e deve admitir mais de mil até 2015 A empresa de Call Center Atende Bem iniciou suas atividades em Criciúma. Fruto do trabalho do Conselho de Desenvolvimento Econômico de Cricúma, a empresa vai gerar mais de mil vagas de trabalho e pretende se tornar um modelo de gestão e treinamento de equipes em Santa Catarina. No final de agosto o presidente da ACIC, César Smielevski, também presidente do CMDE, acompanhado do secretário de Desenvolvimento Econômico de Criciúma, Jader Westrup, visitou o emprendimento a convite do diretor do Grupo Stouth, Luiz Antônio Loureiro. Ele informou que a empresa já recrutou 230 pessoas. A empresa criou uma ampla estrutura para o serviço de call center, treinamentos e de lazer para os colaboradores. A meta é que até 2015 sejam gerados mais de 1000 vagas de trabalho na empresa, que realiza call center ativo para empresas como Claro, Santander e BMG. A empresa, localizada na avenida Centenário, possui 500 posições de atendimento em dois turnos com os contratados trabalhando 6h20min por dia. O diretor da empresa salienta que a empresa não tem encontrado dificuldades em encontrar profissionais e que as pessoas selecionadas têm mostrado um perfil positivo. Todos passam por um forte trabalho de treinamento e aprimoramento constante das equipes. Para tanto a empresa já está concluindo a construção do centro de treinamento, próximo da sede da empresa, no centro de Criciúma. Além do impacto provocado pelo surgimento de novos postos de trabalho, a empresa incrementará a Receita do município através do Imposto Sobre Serviço (ISS). De acordo com o presidente da Acic,César Smielevski, a união de esforços, fez com que a empresa procurasse a cidade para fixar-se. “Um dos motivos que trouxe a empresa para nossa região é a união muito forte entre prefeitura, Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e Acic. Trazer essa empresa para Criciúma dará um grande movimento econômico. Qualquer empresa é bem vinda, mas esta traz um diferencial, pois é uma empresa limpa e dará muita oportunidade para os nossos jovens”, concluiu o presidente.

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Assembleia na ACIC constitui o Observatório Social de Criciúma O Observatório Social segue a premissa de total afastamento do processo político, portanto, todos os seus membros não podem ter filiação partidária e nem militância política Ana Sofia Schuster | CRICIÚMA Criciúma tem desde o dia 11 de agosto o seu Observatório Social. O ato de fundação aconteceu na ACIC – Associação Empresarial de Criciúma. O Observatório Social de Criciúma, que passa a atuar como um órgão fiscalizador que trabalha pela melhoria da gestão na aplicação dos recursos públicos. A assembleia reuniu entidades que atenderam ao edital publicado, onde foi aprovado o estatuto da entidade e definição do primeiro Grupo Gestor, com mandato de três anos. O Observatório Social segue a premissa de total afastamento do processo político, portanto, todos os seus membros não podem ter filiação partidária e nem militância política. Este grupo é constituído pelo Conselho de Administração e Conselho Fiscal, formado por 11 membros. Para o Conselho de Administração ficou definido como presidente o empresário Sinesio Volpato, vice-presidente para assuntos administrativo-financeiros, Moacir Dagostin, vice-presidente para assuntos institucionais e de alianças, Iraide Piovesan, vice-presidente para assuntos de produtos e metodologia, Marion Nagel Backes, e vice-presidente para assuntos de controle social, Valcir José Zanette. O Conselho Fiscal foi constituído por Donato Zanatta, Renato Campos Carvalho e Zalmir Casagrande. Suplentes Delton Silva, Nelson Gaidzinski e Neri Trombim. A reunião foi aberta pelo presidente da ACIC, César Smielevski, que destacou o trabalho da diretoria da entidade, também na gestão passada, em buscar informações e trabalhar para que o Observatório Social fosse instituído na entidade. “O Observatório Social é o exercício pleno da cidadania. Estivemos em Maringá, cidade pioneira na criação do Observatório Social, onde recebemos o apoio deste grupo que esteve aqui nos orientando e nos desejando sucesso neste empreendimento”, destacou.

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revista acic final.pdf

Integrantes do observatório e participantes da Assembleia de Fundação, realizada na ACIC

Grupo já iniciou reuniões de trabalho C

M

O Observatório Social já realiza sua primeira reunião e definiu ações de trabalho Y como a realização de visitas de apresentação aos órgãos públicos. “Vamos fazer um trabalho dentro do espírito público, de ajudar a cidade e a nossa região”, CM observou Sinesio Volpato, acrescentando que hoje os recursos são escassos e as demandas da sociedade são muito grandes e crescentes. “O ObservatórioMYvai ser um braço auxiliar dos gestores públicos em chegar a este objetivo. Somos CY onze gestores eleitos, mas queremos ter todos os presentes como parceiros e contamos com o apoio permanente na condução deste mandato de três anos.”, CMY finalizou. K

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Funcionalidade, clareza e interatividade no novo layout do site da ACIC

Site com nova roupagem entrará no ar até o fim deste ano Douglas Saviato | CRICIÚMA Maior funcionalidade para os associados e para o mercado, novas ferramentas, mais dinamismo e clareza nos serviços oferecidos pela Associação Empresarial de Criciúma (ACIC). Estas são características do novo site da entidade, que começou a ser desenvolvido há dois meses e deverá entrar no ar até o fim deste ano. Conforme o design e gerente da empresa Virtualiza, responsável pelo novo layout do site, Fábio Fermo, o endereço eletrônico da ACIC ficará com um aspecto semelhante a um portal de notícias. “A ideia é que o site fique mais informativo e, consequentemente, que os conteúdos tenham mais interatividade com os visitantes. A nova plataforma online ficará mais clara nos serviços que a entidade oferece tanto aos associados quanto aos leitores. As soluções empresariais, por exemplo, ficarão muito mais claras”, destaca. A identidade do portal será mantida com as cores verde e branco. Uma nova área será criada no portal, será um guia empresarial. Neste espaço, os leitores poderão contar com todas as informações das empresas associadas à entidade, como o nome do empreendimento, o endereço e o horário de funcionamento. De acordo com Fermo, o novo layout terá 40 |

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uma área, onde os investimentos da cidade serão destacados, como a economia local e o número de empresas por ramos. “A ACIC vai disponibilizar uma página com várias informações para quem quiser investir, ter um conhecimento maior do município e saber quais suas possibilidades de se instalar na cidade”, frisa. Além disso, todas as alas já existentes serão reformuladas e o novo site terá mais usabilidade e será compatível com dispositivos móveis. “Agora, ele pode ser considerado um portal. O site chegou neste estágio desde 2006, sendo este o momento de uma reformulação. Em 2014, existe uma demanda muito grande de conteúdos a serem apresentados e essas mudanças farão com que a ACIC se mostre de uma forma abrangente”, explica Fermo.

Mais de 6 milhões de visualizações Atualmente, o Banco de Talentos disponibilizado no site da ACIC, que passou por uma reformulação no primeiro semestre deste ano, conta com mais de 2,5 mil vagas disponibilizadas por empresas da


região, segundo dados do Google Analytics. Nos últimos seis meses, o espaço teve 6,2 milhões de visualizações. “Há um grande retorno para as empresas que disponibilizam suas vagas no Banco de Talentos. Eles relatam que o espaço está mais organizado, pois os dados não ficam mais expostos. Os empresários possuem mais segurança. Os associados ficam contentes, tendo em vista que o espaço ofertado para o anúncio é gratuito”, comenta o design. Conforme a analista de Recursos Humanos da empresa La Moda Confecções, Liamara Menezes, o Banco de Talentos é utilizado pela empresa. “Colocamos nosso anúncio no Banco de Talentos e em outros meios. Conseguimos alguns currículos e acabamos peneirando aquele que realmente se enquadra e possui aptidão para a vaga disponível”, explica. Além dos 6,2 milhões de visualizações referentes ao Banco de Talentos, as demais páginas do site da ACIC somam 533 mil visualizações, ou seja, nos últimos seis meses foram 6,750 milhões de visualizações. Este número, dividido em 180 dias representa, em média,

37 mil visualizações diárias. Neste período, aproximadamente 21 mil visualizações ocorrem nas áreas de cursos, 6 mil em Acicard, 5 mil em Associados, 3 mil fale conosco. Já os demais espaços como: Sicredi, convênios, consultorias, lideranças e diretoria são registrados 2 mil visualizações diárias. Nas cidades que mais acessam o site da entidade, Criciúma lidera o ranking com 60% das visualizações. Na segunda colocação está São Paulo com 6% e Florianópolis com 5%. Já as cidades da Região Carbonífera representam o restante dos acessos. Em relação aos Estados, Santa Catarina aparece na primeira coleção, seguido por São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul. Entre os países, 97% das visualizações são realizadas em território brasileiro. Os demais 3% são divididos por países, como: Estados Unidos, Portugal, Alemanha e Itália. “Em média, 65% dos visitantes do site da ACIC são visitantes que já acessaram o endereço eletrônico, ou seja, o retorno é positivo. Eles acessam e voltam ao site”, frisa.

Dados dos últimos seis meses, de acordo com o Google Analytics Banco de Dados

21 mil – Cursos

6,2 milhões de visualizações nos últimos seis meses

6 mil - Acicard

Demais páginas

5 mil – Associados

533 mil visualizações

3 mil – Fale Conosco

Divididos em seis meses

2 mil - Sicredi, convênios, consultorias, lideranças e diretoria

37 mil visualizações diárias

Acessos no site por estados

28 cidades anunciam suas vagas no Banco de Talentos

Santa Catarina

Mais de 2,5 mil vagas são disponibilizadas no Banco de Talentos

São Paulo

Acessos no site por cidades 60% - Criciúma

Paraná Rio Grande do Sul

6 % - São Paulo

Acessos no site por países

5 % - Florianópolis

97% - Brasil

Restante são acessados pelos municípios da Região Carbonífera

3% - São divididos por países, como: Estados Unidos, Portugal, Alemanha e Itália.

Média de acessos por dia 100 mil – Banco de Talentos

Total 6,750 milhões de visualizações

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Inovação: o único caminho César Smielevski Inovar é preciso. Inovar é urgente. Seja na região Sul catarinense ou em qualquer local do mundo, as estratégias de gestão para garantir que produtos e serviços ganhem valor agregado passam pela necessidade de inovação. A competitividade empresarial, em especial a industrial, passa pela busca de novos processos produtivos, baseados na pesquisa e tecnologia. Não se trata de uma solução fácil, tampouco rápida, mas requer iniciativa e agilidade. Seja através de pequenas melhorias que garantam crescimento imediato, ou inovações radicais, com impactos de longo prazo. Resta-nos dar o primeiro passo a partir de modelos que têm dado certo no mundo todo. E um deles, com certeza, passa pelo intercâmbio de conhecimento entre empresas e universidades com seus centros de pesquisa. Da parte do empresário, é preciso quebrar paradigmas de que inovar é apenas assumir riscos. É necessário que estes olhem especialmente para dentro das instituições geradores de conhecimento e percebam o potencial existente, como fonte de pesquisas baseadas em inteligência, bem como formadoras de profissionais que podem ser moldados de acordo com o perfil exigido pelo mercado. É imperativo acabar com essa dissociação entre empresa e academia. Precisamos fazer o entrelaçamento unindo esses protagonistas. Estou convicto que, como representante de uma entidade empresarial, cabenos fazer, a qualquer custo essa aproximação, e mostrar o que há de positivo em ambos os lados. O poder público constituído é agente imprescindível neste processo, fomentando a pesquisa e o desenvolvimento nas universidades. Por igual é a sua função de proporcionar linhas de crédito específicas às empresas que, para garantir sua perenidade, optam por inovar. Ratificando tão somente que a inovação é o único caminho a ser trilhado.


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OPINIÃO | ARTIGO

Estágio da Sustentabilidade das Empresas Brasileiras A promoção de um desenvolvimento sustentável no Brasil traz desafios complexos e as empresas precisam estar preparadas para lidar com eles, e com competência para gerar resultados ambientais, econômicos e sociais positivos. Estas estarão aptas a permanecer no mercado e contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável. Mas quais empresas estão, de fato, neste estágio avançado de gestão da sustentabilidade? Motivada por esses questionamentos, a pesquisa Estágio da Sustentabilidade das Empresas Brasileiras, realizada em 2012 pelo Núcleo Petrobras de Sustentabilidade da Fundação Dom Cabral, buscou observar o grau de preparação das empresas para atuarem de modo sustentável. A pesquisa coletou 172 respostas de empresas de todos os portes, presentes em todo o País, por profissionais de diferentes funções. Porém, houve predominância de respostas de grandes empresas, de organizações da região Sudeste e de diretores e gerentes como respondentes. Como já foi dito, a pesquisa avaliou o estágio de desenvolvimento da sustentabilidade corporativa das empresas brasileiras, como elas estão preparadas (ou não) para atender às demandas de seus diferentes stakeholders. Os resultados nos permitiram observar as competências desenvolvidas pelas organizações para atuar conforme as premissas da sustentabilidade. Desta forma, o

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estudo colabora com o processo de desenvolvimento sustentável, indicando caminhos a serem trilhados pelas corporações para que possam evoluir continuamente no seu processo de aprendizado. Na metodologia, foram definidos cinco estágios de sustentabilidade em que as empresas podem ser classificadas. O nível ideal é o cinco, no qual a sustentabilidade é o negócio da empresa, provoca a mudança no mercado. Na outra ponta, no nível ‘primário’, 1, estão as empresas que se limitam ao cumprimento da legislação. Para realizar a classificação das empresas nesses estágios, foram consideradas as seguintes dimensões de análise: conceito de sustentabilidade, intenção estratégica, liderança, estrutura, capacidade de resposta, relacionamento com stakeholders e transparência. As dimensões mais avançadas nas empresas, segundo a pesquisa, foram o conceito de sustentabilidade adotado e a estruturação interna da sustentabilidade. O primeiro indica que, para gerar resultados positivos no médio e longo prazo, as empresas precisam levar em consideração as demandas de seus stakeholders, ao operar de forma inclusiva e com ética, buscando também diminuir seus impactos ambientais negativos. Na outra dimensão, estruturação interna da sustentabilidade, a maioria das empresas afirma que a busca pela sustentabilidade é parte de suas políticas, planejamento estratégico e programas de capacitação, e mais de 2/3 das respostas indicaram

Rafael Tello É professor Associado e pesquisador do Núcleo de Sustentabilidade da Fundação Dom Cabral.

a existência de pessoas ou equipes responsáveis pelo tema. Nas dimensões restantes, as empresas ainda se encontram em estágios inferiores, revelando que ainda é preciso avançar na incorporação da sustentabilidade em seus negócios. A pesquisa observou, por exemplo, como as lideranças das empresas se posicionam frente à promoção da sustentabilidade, uma vez que seu apoio é fundamental para a eficácia e a eficiência das iniciativas internas direcionadas ao tema. Metade das empresas não conta com o apoio da liderança (CEO ou Conselho) às suas iniciativas, o que indica que ainda há um longo caminho a ser percorrido para o pleno desenvolvimento da sustentabilidade corporativa no Brasil. Na avaliação da estratégia das empresas frente à sustentabilidade, a pesquisa indica que ela é motivada pela possibilidade de ganhos de reputação e imagem, atendimento das expectativas dos clientes e obtenção de vantagens competitivas. Ela é executada principalmente por meio da oferta de produtos e serviços sustentáveis, especialmente visando à maior eficiência energética. Na área da transparência, cerca de 60% das empresas já reportam suas iniciativas de sustentabilidade. No entanto, o percentual cai quando se trata de mensuração de impactos socioambientais das atividades corporativas e dos programas específicos, o que compromete a


quantidade e a qualidade dos dados apontados nos seus relatórios de sustentabilidade. Na dimensão Capacidade de Resposta, mais de 66% das empresas confirmaram ter metas e objetivos relacionados à responsabilidade ambiental, a produtos e serviços sustentáveis e à educação de colaboradores. No entanto, 51% dos respondentes não souberam indicar iniciativas priorizadas pela empresa no ano de 2011. Os respondentes também defendem fortemente maior presença corporativa no debate público sobre temas como mudanças climáticas e desigualdade social. Na avaliação das relações com stakeholders, aproximadamente metade das empresas atua em parceria com clientes, ONGs e governo, indicando relações construtivas com estes stakeholders. Destacaram-se ações de apoio ao desenvolvimento das comunidades, por meio de contratação e capacitação de habitantes locais; e a oferta de seguro saúde e de capacitação para desenvolvimento profissional. Em linhas gerais, a conclusão é de que as organizações brasileiras se encontram no 2º estágio de sustentabilidade – estágio engajado –, no qual já há a preocupação de ir além do cumprimento da legislação, buscando reduzir os impactos negativos de suas atividades etendo no horizonte a melhoria de reputação. No entanto, ainda são muitos os dilemas, elencados a seguir, que impedem as empresas de avançarem para estágios mais avançados de sustentabilidade. Embora haja por parte das empresas o reconhecimento de que a sustentabilidade implica no desempenho em diferentes campos para diferentes atores, ainda falta equilíbrio na importância dada ao tema pelos executivos. Ao tratarmos de sustentabilidade, observamos um viés para o ambiente, comunidades vizinhas e capacitação de colaboradores. Temas relevantes, como a promoção de diversidade e remuneração, são pouco ou raramente tratados. E atores importantes como acionistas e investidores têm baixa relevância relativa

frente a outros grupos, uma vez que o atendimento de suas necessidades ficou em 11º lugar entre os 14 componentes do conceito de sustentabilidade. Vale ressaltar a clara discrepância entre o discurso e a ação de sustentabilidade das empresas. Há o entendimento do que ela representa, mas 87% dos respondentes concordam que as empresas que divulgam ações de sustentabilidade não estão realmente comprometidas com o tema. Outra evidência interessante se verifica nas respostas sobre a motivação para a sustentabilidade. Segundo os respondentes, atuar de forma sustentável

Apesar das empresas apresentarem objetivos corporativos de sustentabilidade, ainda são incipientes as metas para equipes e profissionais é esperado pela sociedade (84%) e traz resultados positivos para a empresa (77%). Contudo, poucos concordam que o tema é mais importante em tempos de crise (46%) e que ele deve ser completamente voluntário (31%). Apesar das empresas apresentarem objetivos corporativos de sustentabilidade e possuírem profissionais para cuidarem do tema, ainda são incipientes as metas para equipes e profissionais. Sem o desdobramento adequado dos objetivos corporativos para os colaboradores não há engajamento, nem compromisso, nem motivação. Isso pode levar à situação na qual a única pessoa responsabilizada por mau desempenho é justamente o profissional da sustentabilidade, sem

questionamento de quanto apoio interno ele teve. A pesquisa mostra que por essas razões, apesar do País contar com referências mundiais em sustentabilidade, na média, as empresas ainda se encontram em um estágio imediatamente superior à simples busca por cumprimento da legislação. As empresas chegaram nesse 2º estágio devido à pressão da sociedade e de governos, à existência de empresas que são referência em sustentabilidade no mercado e devido aos profissionais conscientes nas organizações sobre a importância do tema. Os principais desafios para o avanço da sustentabilidade, apontados na pesquisa, são a maior integração entre ações internas, melhor atendimento das demandas socioambientais e integração do tema na estratégia corporativa. Para superar os desafios, as empresas devem investir em gestão, coordenar ações e alinhá-las ao negócio. Para terem apoio da liderança, as iniciativas de sustentabilidade precisam gerar resultados econômicos, de preferência com taxas de retorno superiores às de investimentos em outras áreas. Para engajamento e integração dos profissionais frente à sustentabilidade, é preciso que os objetivos corporativos sejam desdobrados para as diferentes áreas, com definição de prioridades conforme capacidade de contribuição para o resultado corporativo. Se a sustentabilidade for vista como potencial fonte de vantagens competitivas e sua gestão for profissional, as empresas tendem a alcançar estágios mais avançados de sustentabilidade. Neles, terão maior capacidade de desenvolver novos produtos, serviços e até modelos de negócio, ganhando competitividade e competência para a superação dos desafios cada vez mais complexos enfrentados por nossa sociedade. Colaboraram neste artigo Lucas Amaral Lauriano e Eduarda Carvalhaes, também responsáveis pela pesquisa Estágio da Sustentabilidade das Empresas Brasileiras.

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NEGÓCIOS | EMPREENDEDORISMO

Inovação e troca de experiências pautam o Seminário Desafios do Conhecimento Evento promovido pelo Sebrae reuniu aproximadamente 500 empreendedores no auditório da ACIC

Paula Darós Darolt | CRICIÚMA Aproximadamente 500 pessoas participaram do evento promovido pelo SEBRAE no dia 29 de julho, na Associação Empresarial de Criciúma – ACIC. O Seminário Desafios do Conhecimento reuniu micro e pequenos empreendedores para uma verdadeira aula de gestão empresarial. “Nosso objetivo é sempre trazer soluções estratégicas para as empresas de pequeno porte. Neste evento, apresentamos novas tendências da gestão empresarial, além de que, com tantos participantes, ocorre um intercâmbio natural de informações e isso irá aumentar significativamente o nível de gestão do seu negócio”, comenta o gerente regional do Sebrae, Murilo Gelosa. Dividido em quatro momentos, o encontro apresentou três palestras e um tempo para debate entre a plateia e os palestrantes convidados. O empresário Abrahão Paes Filho abriu contando o seu case de sucesso com a cervejaria Saint Bier, em Forquilhinha. Antes de abrir a

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fábrica que hoje é sucesso na região, Abrahão conta que em outros negócios a falta de experiência e conhecimento fizeram falta. “Precisei pesquisar muito, viajar e conhecer de fato como funciona uma cervejaria. Porém, precisamos do espírito inovador, fazer algo diferente, acho que isso tem que fazer parte da vida do empreendedor”, comenta.

Precisamos do espírito inovador, fazer algo diferente, acho que isso tem que fazer parte da vida do empreendedor. Abrahão Paes Filho, cervejaria Saint Bier


Pessoas curiosas estão abertas a inovar. O varejo é um constante olhar de comportamento.

Inovação é conexão

Glenn Gomes, consultor em vendas

Com o tema Inovação no Ponto de Venda, o especialista em vendas, consultor, Glenn Gomes abriu sua palestra dizendo que a inovação está ao alcance de 99,99% das empresas. “Pessoas curiosas estão abertas a inovar. O varejo é um constante olhar de comportamento. São simples detalhes que vão fazer a diferença no sucesso do seu negócio e eu estou falando em inovação sem o investimento de capital”, explica. Gomes salienta que inovação é a

conexão com novas histórias, com o que vimos no mundo e na própria loja. “Nossos postos de venda estão cheios de oportunidades. Não existe modelo pronto, precisamos olhar para o que o mundo está fazendo, pesquisar. Vejam os conceitos out let, quiosques, lojas sem vitrines. Tudo isso traz o cliente mais fácil pra dentro de sua loja. Não conseguimos inovar dentro de casa, precisamos estar atentos ao nosso ponto de venda, andar entre as araras”, conclui.

Indústria das ideias Encerrando as palestras, o web ativista e estudioso da cultura digital, Gil Giardelli ministrou sobre Inovação como Estratégia Competitiva. Apresentando dados reais dos investimentos em tecnologia no mundo e em diversos setores, Giardelli mostrou a inovação que transforma ideias em dinheiro. “Não estamos vivendo uma crise econômica e sim uma crise de civilização. Agora é a era das empresas em rede, onde moram as idéias e inovações”, revela. Citou o Brasil como uma superpotência

criativa, mas que ainda deve se atualizar e entrar na era digital. “Precisamos estudar sempre. Diploma tem prazo de validade e ele acaba no dia seguinte em que você sai da faculdade. É necessário digitalizar sua empresa. Com uma análise de dados você saberá o que o seu consumidor está procurando, por exemplo”, explica. Giardelli finalizou que não precisa ser jovem para entrar na era digital. “Ser jovem não tem nada a ver com a idade e sim em como você encara a situação”, encerra.


NEGÓCIOS | IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO

Traders discutem estratégias para ampliar atuação em Criciúma As empresas que prestam serviços de trading em Criciúma estão promovendo encontros com a Prefeitura e ACIC para tentar aumentar o volume de negócios locais. A ideia é sensibilizar as empresas de Criciúma que utilizam o serviço de tradings a buscar mais as fornecedoras destes serviços locais. O foco da estratégia é o crescimento deste setor empresarial em Criciúma e por consequência aumento de arrecadação de tributos oriundos dessa operação específica. Os encontros de trabalho reuniram as empresas Open Market, a IBD do Brasil e a UNQ Import e Export. “Estes encontros proporcionaram aos representantes das empresas a oportunidade de relatar, sob a ótica do prestador do serviço, o que leva potenciais clientes a contratarem empresas de outros municípios”, salienta Khlaed Salama, diretor da IBD do Brasil. O grupo realizou uma análise do setor e definiu ações que devem ser efetivadas para dar seguimento ao programa de crescimento deste setor. “Ficou claro que as empresas de Criciúma têm condições de oferecer qualquer serviço correlacionado à importação e exportação, não devendo em nada a outra empresa similar de porte considerável, sediada em outro município”, destaca Clevonir Crocetta, diretor da Open Mark. Quanto ao treinamento, as equipes técnicas destas empresas têm sido continuamente treinadas, bem como as empresas utilizam softwares sem similar no Estado, que controlam e monitoram toda a operação. O trabalho do grupo aponta para uma necessidade da redução de ISSQN para o setor, tornando o setor mais

IDB Trading www.idbdobrasil.com.br Fundada em 1º de Outubro de 2006, a IDB do Brasil Trading iniciou suas atividades em março de 2007, na cidade de Araranguá - SC. Em 2012, transferiu as operações para Criciúma-SC, pólo econômico do Sul do Estado. Estamos disponíveis a todas as empresas, independente do segmento, da atividade ou do tamanho, porque trabalhamos para atender a todos com seriedade, qualidade no serviço, agilidade nos processos, honestidade e, acima de tudo, mantendo o sigilo das informações de cada um de nossos clientes e parceiros.

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competitivo. Também vai trabalhar para que as empresas exportadoras e que necessitam importar produtos tenham um conhecimento maior da qualidade dos serviços prestados pelas trading que atuam na região. De modo particular, as empresas regidas pelo DecretoLei 1.248/72 contam com a simplificação em alguns procedimentos administrativos e fiscais inerentes às operações de comércio exterior, além da possibilidade de utilizar o depósito em entreposto sob o regime aduaneiro extraordinário de exportação. Em caráter geral, as operações intermediadas por empresas comerciais exportadoras, tanto as amparadas como as não amparadas pelo Decreto-Lei 1.248/72, são classificadas como exportações indiretas e apresentam as seguintes vantagens, principalmente para o pequeno e médio produtor nacional que não dispõe de uma estrutura própria dedicada às operações de comércio exterior: • Exportação de produtos de diferentes fornecedores de forma consolidada; • Necessidade de menor capital de giro, devido às operações casadas; • Melhor atendimento aos clientes, por oferecer variada gama de produtos; • Redução dos custos operacionais; • Estoques que permitem regularidade de fornecimento; • Atuação em diversos mercados. Fonte www.abece.org.br

SERVIÇOS • Consultoria em negócios internacionais; • Análise de benefícios fiscais; • Habilitação – radar para operar com o comércio exterior; • Desembaraço aduaneiro - importação e exportação; • Contratação de fretes nacionais e internacionais; • Auxílio para definir a classificação fiscal do produto; • Admissão temporária; • Previsão de custos – exportação e importação; • Pesquisa de mercado – exportação e importação; • Tradução; • Auditoria em fábricas chinesas.

• Auxílio para definir a classificação fiscal do produto; • Desembaraço aduaneiro; • Contratação de frete internacional; • Simulação de custos de importação; • Pesquisa internacional de fornecedores; • Negociação internacional; • Consultoria em comércio internacional; • Admissão temporária. • Auxílio para definir a classificação fiscal do produto; • Desembaraço de exportação; • Contratação de frete internacional; • Simulação de custos de exportação; • Negociação internacional; • Consultoria em comércio internacional.


UNQ Import e Export www.unq.com.br A UNQ surgiu em 2009 com o objetivo de orientar as empresas que desejam ingressar no mercado internacional, proporcionando alternativas para a realização de novos negócios e atuando como gestora global dos processos de comércio exterior. Na importação, a UNQ atua como facilitadora em operações de nacionalização de produtos diferenciados e inovadores, além de contribuir para que produtos já existentes no Brasil adquiram preços mais competitivos, mantendo o mesmo padrão de qualidade aprovado pelo cliente. Na exportação, busca as melhores soluções para a ampliação de mercados, com ênfase e diferencial no apoio às pequenas e médias empresas, promovendo a relação comercial entre produtores e clientes localizados em qualquer parte do globo.

SERVIÇOS • Serviços de gestão de compras internacionais para empresas que buscam vantagem competitiva, através de produtos de qualidade e custo reduzido. • Prospecção de Importação: • Pesquisa e desenvolvimento de fornecedores internacionais; • Desenvolvimento de produtos; • Classificação tarifária dos produtos; • Análise de projeto de importação. • Processo de Importação: • Simulação de custos de importação; • Negociação internacional; • Cálculo de impostos; • Fechamento de câmbio de importação; • Inspeção pré-embarque através de parceiros homologados; • Acompanhamento logístico internacional; • Acompanhamento de despacho aduaneiro.

Open Market www.opmarket.com.br A Open Market é uma trading importadora e exportadora criada com a missão de suprir as necessidades de seus clientes e parceiros no mundo, sempre prestando serviços de alta qualidade e apresentando soluções diferenciadas. Através da sua experiência em intermediação comercial e relacionamento internacional, a empresa vem continuamente agregando valores, know-how e credibilidade. A empresa se solidificou ao longo de mais de 10 anos, posicionada hoje entre as 50 maiores importadoras de Santa Catarina e seu nome traduz confiança e credibilidade. Além da matriz localizada em Criciúma

• Regime Especial de Tributos: • Soluções inteligentes para empresas que desejam ingressar ou ampliar sua atuação no mercado internacional. • Prospecção de Exportação: • Prospecção de potenciais clientes; • Classificação tarifária dos produtos; • Análise de viabilidade de projeto de exportação; • Adaptação do cliente aos requerimentos do processo de exportação; • Suporte ao registro do Radar do cliente. • Processo de Exportação: • Suporte à participação de feiras internacionais; • Adaptação ao mercado internacional; • Formação de preços para exportação; • Negociação internacional; • Fechamento de câmbio de exportação; • Acompanhamento de despacho aduaneiro de exportação.

SERVIÇOS – Santa Catarina, a empresa também conta com uma filial em Alagoas e escritórios na China, Estados Unidos e Inglaterra. Composta por profissionais com conhecimentos altamente especializados, a empresa presta toda assessoria em comércio exterior, buscando a redução de custos para seus clientes, que podem dedicar mais seus esforços e recursos ao seu core business, confiando os serviços de comércio exterior a OPEN MARKET.

• Oferecemos estrutura de importação para vários produtos em qualquer país. • Armazenamos mercadorias em espaço próprio e equipe técnica especializada. • Possuímos projetos de exportação e atendemos a qualquer empresa brasileira. • Somos especializados em despachos aduaneiros e oferecemos diversos serviços no segmento. • Com uma logística nacional e internacional conseguimos reunir os melhores preços e acessos. • A Open Market coloca a disposição de seus clientes assessoria.

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INOVAÇÃO | CERÂMICA

Ceusa lança porcelanato com sistema “click” e assentamento a seco Produto exclusivo no Brasil e patenteado tem inspiração nas madeiras naturais e apresenta vantagens inovadoras ao consumidor final Cibele Plácido de Córdova | CRICIÚMA

Os porcelanatos são inspirados em madeiras naturais laminadas como Acácia e Jacarandá, e contam com a comodidade dos assoalhos flutuantes, bem como o seu aspecto acetinado e liso, proveniente da madeira já tratada para uso em assoalhos. Pioneira na produção de revestimentos com impressão digital em alta definição nas Américas, e no desenvolvimento da cerâmica Holográfica 3D, a Ceusa Revestimentos Cerâmicos, de Urussanga (SC), lança no mercado o Porcelanato AS, produto exclusivo e já patenteado que utiliza a técnica de assentamento a seco. A designer da Ceusa, Denízia Satiro, explica que são porcelanatos inovadores e de alta resistência que dispensam o uso de argamassa e rejunte no seu assentamento, utilizando apenas a técnica de encaixe. “O diferencial está no acabamento, já que as lâminas recebem um friso de quatro milímetros de profundidade nos dois lados do comprimento da peça. Este friso permite

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o encaixe do “click” com uma palheta de poliestireno, a qual faz a união entre as peças de cerâmica (como um encaixe macho e fêmea)”, explica. O projeto AS foi desenvolvido pela Ceusa a partir de estudos durante dois anos, e sua comercialização iniciou em 2014 nos mercados das Américas Latina e Central como Argentina, Uruguai, Paraguai, Peru e México, além de clientes em Dubai e das grandes revendas do mercado brasileiro. “A ideia partiu dos porcelanatos italianos apresentados na feira Cersaie, a qual serve de inspiração para muitas de nossas criações. Completamos dois anos de pesquisas e testes práticos de desempenho do produto no assentamento e com simulações de uso. Assim, estamos com uma expectativa de aceitação no mercado muito positiva, principalmente para os ambientes em constantes mutações e para o cliente que precisa de uma reforma sem traumas”, enfatiza a supervisora de Controle de Qualidade, Samira Lunardi.

Sem argamassa De acordo com a arquiteta da Ceusa, Fernanda Marcos Leandro, são diversas as vantagens do porcelanato AS para o consumidor final, entre elas, agilidade na instalação do porcelanato e facilidade na mão de obra; redução da sujeira antes ocasionada pelo assentamento tradicional; liberação instantânea do ambiente, pois não é necessária a secagem da argamassa e do rejunte; redução do ruído em relação aos revestimentos flutuantes de madeira e facilidade de limpeza e manutenção. “Estes porcelanatos são indicados para todos os ambientes internos residenciais e também comerciais secos. Interessante que pela


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facilidade de instalação pelo método de encaixe, eles podem ser facilmente substituídos, permitindo ao consumidor maior liberdade em utilizar desenhos diferenciados sempre que considerar necessário”, pontua a arquiteta. A aplicação do porcelanato AS pode ser realizada sobre revestimentos já existentes, como pisos de madeira, vinil, cerâmica, pedra e cimento, desde que estejam livres de irregularidades e de umidade. “Assim, não será preciso desmanchar o ambiente anterior, minimizando sujeiras e os transtornos das obras. Eles possuem alta resistência mecânica, ao manchamento, ao ataque químico e aos desgastes e riscos quando comparados às madeiras naturais, as quais exigem cuidados

especiais e aplicação periódica de impermeabilizantes, por exemplo.”, complementa a arquiteta. Além disso, após verificar a área em que será aplicado o porcelanato, é inserida uma isomanta (polietileno expandido) sobre toda a área a ser revestida, com a função de também minimizar ruídos e absorver o impacto da movimentação das peças. “A colocação é simples, onde apenas a primeira fileira de porcelanato é fixada com silicone. Em seguida, basta encaixar as demais peças até chegar à última fileira, a qual deve ser também siliconada para fixação final. Tal assentamento permite instalar as peças alinhadas ou com transpasse, como acontece entre as lâminas de madeira natural”, finaliza Denízia. www.acicri.com.br |

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Mas afinal, o

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que é Design

O design no Brasil ainda sofre com o preconceito relacionado à sua característica estética, porém, o verdadeiro design pode ser um grande diferencial para qualquer empresa. por Davi Frederico do Amaral Denardi Professor do curso de Design Gráfico da Faculdade Satc davi.denardi@satc.edu.br

O que hoje nós chamamos de Design, nada mais é que um desdobramento de uma profissão que surge com a Revolução Industrial, o desenhista industrial. Até a industrialização dos processos produtivos, a maior parte dos produtos era desenvolvido por artesãos, profissionais que se responsabilizavam pelo desenvolvimento dos produtos do começo ao fim. Mas é com o advento das máquinas industriais e dos processos de produção seriada que surge o desenhista industrial. Ao contrário do artesão, o desenhista industrial não se envolve diretamente com o processo de produção, ou seja, ele não mete a mão na massa literalmente, mas gera soluções que atendam a uma necessidade humana ao mesmo tempo que aproveita racionalmente e eficientemente os recursos das empresas, sejam eles máquinas, colaboradores, canais de distribuição, fornecedores, a própria reputação da empresa (sua marca), entre outros. Por isso, o processo de design se inicia no mercado, a partir da identificação das necessidades humanas,

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passa pelos principais setores da organização e termina no mercado por meio de produtos, campanhas e ações planejadas e executadas de forma integrada a fim de entregar aos clientes uma experiência rica. É em função dessa preocupação com as necessidades humanas que o design é comumente visto sob o ponto de vista estético. O design reconhece há muito tempo que as necessidades humanas vão além de aspectos práticos e pragmáticos, e incorporam questões lúdicas, espirituais, éticas e estéticas. Geralmente o design se divide em duas grandes especialidades: o design de produto, responsável pelo desenvolvimento dos mais variados produtos industriais; e o design gráfico, responsável por todos os aspectos de comunicação relacionados a empresas e pessoas, como gestão da identidade visual, embalagem e materiais promocionais. Além disso, em função das crescentes necessidades de comunicação da sociedade atual, o design gráfico também tem assumido o projeto e


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revisão: Cláudio José Toldo (SC0640JP)

diagramação: Laboratório de Orientação em Design

desenvolvimento de produtos de comunicação, como é o caso do design editorial, responsável pelo projeto de veículos de comunicação, como jornais e revistas, e o design digital, responsável pelo projeto de produtos de comunicação digital, como websites e aplicativos. Por isso, o design feito com qualidade deve levar em consideração pelo menos três processo de design: pré-projetual, que envolve ações de pesquisa e coleta de dados, a fim de identificar necessidades humanas que podem ser atendidas na forma de produtos ou serviços; projetual, que envolve a geração e seleção de alternativas adequadas aos processos produtivos; e, finalmente, a etapa pós-projetual, relacionada à entrega detalhada de táticas e requerimentos específicos de produtos e pe-

ças colaterais. Por isso, são habilidades necessárias aos designers: compreender o processo de desenvolvimento de estratégias, identificar necessidades dos usuários, traduzir requerimentos em estratégias específicas de design e conhecer profundamente a cadeia produtiva, incluindo grupos de projeto, pesquisa e produção. É essa perspectiva estratégica e generalista, que sempre esteve presente no design, que fez com que jargões como Design Thinking se tornassem populares em ambientes de gestão. E é esse design, feito como deve ser, com qualidade e profundidade, que tem sido reconhecido como um dos principais diferenciais das empresas de sucesso.

o processo de design se inicia no mercado, a partir da identificação das necessidades humanas

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Sicredi comemora 15 anos no Sul de Santa Catarina Associados, autoridades e convidados prestigiaram o evento em comemoração aos 15 anos da Sicredi Sul SC, realizado na sede da Associação Empresarial de Criciúma, ACIC, no dia 28 de julho Gerada como uma instituição de crédito mútuo dos empresários do setor de confecção ligados à ACIC, a cooperativa foi ganhando força ao longo dos seus 15 anos. Hoje possui 13, 4 mil associados e patrimônio líquido de 18 milhões. Movimenta 82 milhões em operações de crédito e 110 milhões de recursos administrados. “Bons números, 54 |

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crescimento notável, mas uma área de atuação de 45 municípios, ricos com economia diversificada, um longo caminho para ser feito”, destacou o presidente da Sicredi Sul SC, Aloísio Westrup. A força do sistema cooperativo e daqueles que por ele trabalham foi destacada pelo presidente da ACIC, César Smielevski,

resgatando nomes de seus presidentes, como Adenir Zanette, José Milanez, Santos Longaretti e atualmente Aloísio Westrup. “São pessoas que doaram parte de seu tempo e vida a uma causa associativista por essência e nobre em seu fim”, destacou Smielevski, que também elogiou a trajetória de sucesso da cooperativa. Estes personagens, bem como


membros fundadores, colaboradores e personagens que contribuíram para o desenvolvimento da Instituição Financeira Cooperativa também foram destacados, totalizando 18 homenageados na noite do aniversário. Além das homenagens, os presentes puderam acompanhar a palestra do presidente-executivo da Sicredi, Ademar Schardong, que falou sobre perspectivas econômicas e mostrou a importância do sistema de crédito cooperativo e o seu papel no desenvolvimento regional, seja urbano ou rural. Schardong destacou que a Sicredi Sul SC mantém projetos de expansão para todo o Sul, atingindo novas cidades e unidades.

sistema, promovendo o desenvolvimento econômico e social dos associados e das comunidades onde atua”, informou o presidente-executivo. O prefeito de Criciúma, Márcio Búrigo, também destacou o papel da cooperativa no desenvolvimento econômico. “Dando uma demonstração inequívoca de sucesso, unindo todos os seus parceiros no objetivo do crescimento econômico”, salientou Búrigo.

Em sua fala, Schardong também salientou o modelo de governança do sistema Sicredi, que garante transparência e sustentabilidade. “No modelo de governança da Sicredi uma estrutura apóia a outra, exercendo funções específicas para o crescimento do

O Sicredi possui 13, 4 mil associados e patrimônio líquido de 18 milhões. Movimenta 82 milhões em operações de crédito e 110 milhões de recursos administrados.

Valorização Sabendo que 2014 foi escolhido pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação como o Ano Internacional da Agricultura Familiar, a Sicredi Sul SC convidou cooperativas que atuam neste modelo na região para serem as fornecedoras do coquetel servido aos cerca de 500 convidados presentes. Foram ofertados os frios, salgados, doces e bebidas produzidas pelas cooperativas Coofanove, de Nova Veneza, Coonafor, de Forquilhinha, e Nosso Fruto, de Criciúma.

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Dor nas costas é a principal causa de afastamento do trabalho

André Matos de Almeida Fisioterapeuta especialista em reabilitação vertebral e mebro da ABRColuna. Atende na Clínica Levittá, em Criciúma

Novo método fisioterápico promete resultados positivos em até 90% dos casos Você já sofreu de dores nas costas? Se a resposta foi não pode comemorar. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), 80% da população mundial será vítima do problema pelo menos uma vez na vida. No Brasil, doenças relacionadas à coluna vertebral são as que mais afastam trabalhadores de suas funções. Elas também são a segunda maior causa de aposentadoria por invalidez, segundo dados do Ministério do Trabalho. Conforme o fisioterapeuta André Matos de Almeida, da Clínica Levittá, em Criciúma, especializada em reabilitação vertebral, dores lombares,

decorrentes, principalmente, de hérnias de disco, são as mais comuns entre os trabalhadores. “As hérnias de disco afetam homens e mulheres no período mais produtivo de suas carreiras, entre 30 e 55 anos. São causadas, na maioria dos casos, por má postura, posições incorretas no ambiente de trabalho, nos afazeres domésticos, fatores genéticos, estresse, excesso de peso, mas, acima de tudo, pelo sedentarismo”, explica o profissional, membro da Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna (ABRColuna). Movimentos repetitivos, uso excessivo de força ou tempo demais

Tratamento moderno e revolucionário O profissional recomenda um método de tratamento novo na região, que alia técnicas manuais de fisioterapia ao uso de modernos equipamentos. O chamado Reconstrução Músculo-Articular da Coluna Vertebral (RMA) foi desenvolvido pelo Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral (ITC), que possui três franquias em SC, entre elas a Clínica Levittá no Sul. O RMA utiliza seis etapas de tratamento: avaliação; fisioterapia manual; mesa da tração eletrônica e mesa de flexão-descompressão equipamentos desenvolvidos por cientistas americanos e grandes fabricantes de equipamentos terapêuticos - estabilização vertebral e musculação ou Pilates, para a manutenção dos resultados. Claudete Farias de Martins, de 42 anos, moradora de Laguna, foi submetida ao tratamento no começo do ano. Chegou à clínica sem poder caminhar sozinha. Quase três meses depois, havia recuperado a qualidade de vida. “Por conta de uma hérnia de disco em estágio avançado, perdi a força e a sensibilidade nas pernas. Passei por mais de cinco tipos de tratamentos diferentes, mas só o RMA trouxe o resultado esperado”, comemora. O tratamento pode ter de três a 26 sessões, com uma hora de duração. De acordo com o fisioterapeuta, os resultados com o método são positivos em mais de 90% dos casos.

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sentado em frente ao computador são as principais queixas dos trabalhadores que buscam ajuda na clínica. A maior parte deles só procura tratamento em casos extremos, quando a coluna trava e impede a realização de tarefas simples do dia a dia, como levantar da cama ou calçar os sapatos. “Muitas pessoas aprendem a conviver com a dor, mas isso só agrava o problema. Outras têm medo de enfrentar uma cirurgia, mas menos de 5% dos casos de hérnia de disco, por exemplo, vão necessitar desse método invasivo. O tratamento fisioterápico é um grande aliado”, recomenda.

Dor nas costas • Estudo da OMS aponta que 80% das pessoas têm ou terão dor nas costas ao longo da vida. • Causas: sedentarismo, fatores genéticos, má postura, excesso de peso, atividades com trepidação (motorista ônibus), estresse. • Dor alerta para a necessidade de tratamento quando: ultrapassa 02 meses, ocorre após um acidente ou queda, tira o sono durante a noite, altera a força ou a sensibilidade das pernas. • Com informações do ITC Vertebral.


Juventude vence nona Copa SESC Acicard A equipe do Juventude E.C./SD Serralheria/Postos Anel Viário/Consisttec goleou e venceu a final da nona Copa SESC Acicard de Futebol Suíço. A equipe chegou ao título aplicando uma goleada de 10 x 1 no Posto Dario/ Critur/Despachante Preferencial/Oficina JML. Marcaram para o Juventude Diego, Eberton, Eduardo, Everton, Gleison e Tiago. O gol do Posto Dário foi marcado por Maicon. Na disputa do terceiro lugar a Unitá Fiat venceu o Amigos Futebol Clube pelo placar de 8 x 1. A Copa premiou a equipe do Supermercado Manenti como a mais assídua e o time mais disciplinado foi o Juventude. Wagner

Aguiar, do Juventude, foi o goleiro menos vazado e o artilheiro foi Rafael Leite, do Unitá. A Copa SESC Acicard é uma iniciativa do SESC, com apoio da ACIC – Associação Empresarial de Criciúma, que realizam o torneio anualmente. Este ano dez equipes se enfrentaram nas rodadas que aconteceram aos domingos, desde o dia 10 de maio.

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Pesquisa antropométrica auxilia a indústria têxtil Dados foram coletados na empresa Damyller, em Criciúma Jéssica Pereira | CRICIÚMA As medidas da população brasileira vêm sendo motivo de estudo para o SENAI. A Pesquisa Antropométrica que é realizada em diversos estados do Brasil pelo SENAI CETIQT do Rio de Janeiro tem como principal objetivo mapear as medidas antropométricas da população. A proposta terá impacto no mercado têxtil e vestuário nacional, já que servirá de parâmetro para o setor industrial (indústria de capacetes, calçados, vestuários, entre outros). Em Criciúma, a pesquisa foi realizada entre os dias 16 e 18 de julho na empresa Damyller. “Esta é a primeira vez que a pesquisa que já passou por cidades como Joinville e Blumenau veio para a região. O trabalho vem sendo intensificado em todo o país para levantarmos estes dados que auxiliarão no trabalho das indústrias têxteis da região. Em Criciúma restringimos a amostra aos colaboradores da empresa”, enaltece a coordenadora do núcleo de ensino superior do Senai de Criciúma, Charlene Vicente Amâncio Nunes. Para realizar a medida, foi utilizado um Body Scanner, que é um equipamento com transmissores que emitem ondas de radiofrequência. Estas ondas batem na pessoa e são refletidas de volta, sendo então a imagem coleta por vários receptores de diferentes ângulos. Assim é formada uma imagem 3D da pessoa scaneada. Segundo Charlene, todo esse processo dura de 15 a 20 minutos. “A amostra colhida foram de pessoas de 18 a 65 anos de idade. Por enquanto não há ainda um resultado, mas a expectativa é que os resultados colaborem ainda mais para o desenvolvimento do setor”, garante Charlene.

Cabine de pesquisa antropométrica

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OPINIÃO | ARTIGO

Campanha em prol da vida:

Criciúma Viva

O comportamento suicida vem ganhando impulso em termos numéricos pelos dados da OMS: • Nos últimos 45 anos, a mortalidade global por suicídio vem migrando em participação percentual do grupo dos mais idosos para o de indivíduos mais jovens (15 a 45 anos); •Para cada suicídio há, em média,

Em Criciúma e Região (SC – Brasil) as estatísticas anuais atualizadas até abril de 2014 contabilizam 20 suicídios na região da Amrec (Associação dos Municípios da Região Carbonífera). Um suicídio a cada semana ou 4,2 por mês. Esse e o maior índice registrado na região. As estatísticas atualizadas até a data de 22/06/2014 contabilizam 21 suicídios na região da Amrec, sendo 18 masculinos e 03 femininos. Se deu início ao Movimento de

cinco ou seis pessoas próximas ao falecido que sofrem consequências emocionais, sociais e econômicas. Embora o Brasil apresente uma taxa geral considerada baixa pela OMS, alguns estados brasileiros já apresentam taxas comparáveis aos países apontados como de frequência de média a elevada.

Prevenção com a campanha “Criciúma Viva” em 06/05. Após o início da campanha, por dois meses, desde 24 de abril a 24 de junho teve unicamente 2 suicídios na região. Se utilizamos a estadística anterior de 4,2 suicídios por mês, no período da campanha diminuise o esperado, segundo a média do ano de 8,4 para 2 suicídios; ou seja diminuíram76% os suicídios na região ou evitou-se no mínimo 6 mortes.

Houve a 19ª ocorrência no dia 24/04 e a 20ª no dia 14/05 (20 dias sem

As intervenções realizadas são de ação conjunta: área da saúde, assistência social, educação, justiça, mídia, políticas, segurança pública, trabalho, ONGs, lideranças religiosas e comunitárias.

O movimento prevê três meses de campanha de prevenção nos meios de comunicação, escolas, saúde, igrejas e empresas. E capacitação para profissionais envolvidos direta ou indiretamente nos atendimentos, assim que manutenção da campanha após os três meses de culminância do movimento. A Ceres tem participado de várias ações na campanha Criciúma Viva. Foi realizada uma ação na Praça Nereu Ramos, no dia 16 de maio, organizada pela rádio Difusora e com participação de várias instituições envolvidas na Campanha. Foi realizada reunião na Unesc no dia 28 de maio para preparar uma grande campanha referente à reflexão e prevenção ao suicídio. Tem sido feito treinamento. A Agência de publicidade MPG3 está organizando uma campanha para o Criciúma Viva, com a proposta de busca de patrocinadores, com cotas de patrocínio, para viabilizar a campanha.

registro de suicídio) e entre a 20ª ocorrência e a 21ª houveram 38 dias sem ocorrências na região (14/05 ao 22/06) 62 |

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Cecília Urbina psicóloga, CRP/12-0957 e

Edna Farias da Silva, psicóloga CRP 12/11477. Membros da Ceres – Associação Criciumense de Apoio a Saúde Mental


Construtora Fontana

lança empreendimento com tecnologia fotovoltaica Este é um dos primeiros condomínios verticais em Santa Catarina e no Brasil a possuir esta tecnologia Paula Darós Darolt | CRICIÚMA Pensando cada vez mais no desenvolvimento eco sustentável, a Fontana, construtora com sede em Criciúma, lançou no final de junho o seu primeiro empreendimento com tecnologia fotovoltaica. O Monteverone terá a produção de energia solar que deverá abastecer todo o consumo comum do prédio, reduzindo significativamente o custo do condomínio para os moradores. Este é um dos primeiros condomínios verticais em Santa Catarina e no Brasil a possuir esta tecnologia.

“Sempre pensamos em melhorar tudo que envolve a parte ecológica nas nossas construções. Há duas décadas já usamos madeira de reflorestamento e outros projetos como reutilização da água da chuva e sensores de iluminação. Este é mais um projeto que vem somar nos diferenciais dos nossos empreendimentos”, explica o presidente da empresa, Olvacir Bez Fontana. De acordo com a empresa italiana, uma das líderes no mercado europeu, responsável pela instalação do equipamento, o projeto no empreendimento Monte

Verone, alcançará o pico de 18Kwp de produção, ideal para o consumo do prédio. O Monteverone foi elaborado em todo conceito eco sustentável, ele também terá o reaproveitamento da água da chuva e sistema de coleta seletiva de lixo. O empreendimento foi projetado com toda a qualidade Fontana e conta com dois dormitórios, sendo um suíte, salão de festas mobiliado e decorado, sacada com espera para churrasqueira a gás, hall de entrada mobiliado e decorado, campo esportivo e playground. www.acicri.com.br |

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O controle das

finanças pessoais Segundo pesquisa divulgada no início do ano de 2014 pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), mostrou que oito em cada dez brasileiros não tem controle total sobre suas despesas pessoais, ou seja, planejamento, orçamento e controle de gastos estão longe da rotina da maioria das pessoas. Para manter uma vida financeira saudável, a organização e a disciplina são fatores determinantes para o sucesso. Podemos citar algumas ações iniciais básicas que são importantes para alcançar objetivos pessoais e manter-se estável financeiramente, tais como: Ter um orçamento ou planejamento financeiro: neles devem constar todas as despesas e receitas, com certeza irá ajudar a visualizar melhor onde está sendo direcionado o dinheiro e vai também contribuir para estabelecer limites aos impulsos de consumo. É importante registrar todos os gastos, pois um comparativo dever ser feito entre

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o orçado e realizado. Um histórico deve ser mantido, pois servirá para análise e pode facilitar para uma projeção de um ano seguinte. Poupar: por mais simples que possa parecer, são muitas as pessoas que não conseguem guardar parte de seus recebíveis, muito pior, acabam gastando mais do que ganham. É importante poupar seja para comprar algo que estabeleceu como meta, para um investimento ou para ter uma reserva financeira. Aliás, ter uma reservar financeira para imprevistos é fator primordial, pois contratempos podem ocorrer, como a perda de emprego, uma doença ou qualquer fato inesperado. Meta: ter conhecimento de onde se quer chegar é fundamental, conhecer quais são os objetivos e o que realmente precisa ajudará a reunir esforços para a realização por meio do planejamento. O processo de definir metas envolve a identificação das necessidades reais e até bens de consumo. Uma meta é um resultado muito específico do que se

Eduardo Sehnem Ferro Controller do Escritório Giovani Duarte Oliveira Advogados Associados. Contador inscrito no CRC SC-028265/O-7, Pós Graduado em Docência do Ensino Superior.

pretende alcançar. As metas podem ser definidas de longo prazo, curto prazo até para o dia, a semana, o ano e para a vida toda. Controle ao comprar: para evitar o consumismo, contribuir para redução de gastos e ajudar a poupar, façamos três simples perguntas antes de efetuar uma compra. Eu preciso desse objeto? Se você responder que “não”, que não precisa do objeto, final de conversa. Se responder que “sim”, faça a segunda pergunta. Eu tenho dinheiro? “Se você não tem dinheiro, acabou a conversa também”. Se tiver dinheiro, a terceira pergunta então. Tem que ser agora? Se você responder que sim, leve o objeto. Se a resposta for negativa, não faça a compra. São inúmeras as dicas para que possamos ter um controle ideal das finanças pessoais, seguindo as dicas básicas mencionadas neste artigo e contando com esforço e disciplina, um grande passo será dado para no mínimo ter as finanças pessoais organizadas.


OPINIÃO | ARTIGO

Pedido deindenização por danos morais Há alguns dias foi veiculada pelo Superior Tribunal de Justiça, em seu site, a seguinte notícia: “Quarta Turma afasta dano moral por perda em investimento de alto risco”. No caso, os autores objetivavam que uma instituição bancária fosse compelida a lhes pagar indenizações por danos morais, após terem (por culpa do banco) perdido quantias de R$ 805 mil e R$ 140 mil, cada um, em fundos de derivativos. Contudo, os Ministros do Superior Tribunal de Justiça entenderam que não restou cabalmente comprovado o abalo moral suportado pelos autores, razão pela qual julgaram improcedentes as suas pretensões. Assim, e conforme temos alertado nossos clientes e amigos, faz imperioso que todos tomem conhecimento que atualmente o Judiciário tem sido muito cauteloso no acolhimento de pedidos concernentes à indenização por danos morais, especialmente quando advindos (aqueles) de descumprimento contratual. Isso ocorre por que a aferição do dano moral não se encontra exatamente na ocorrência do ilícito (seja este de cunho contratual, seja de cunho extracontratual), mas precipuamente na irradiação de prejuízos na esfera da dignidade da pessoa (art. 1°, inc. III, da Constituição Federal). E no que tange às pessoas jurídicas de direito privado (associações, sociedades, fundações, etc.), lembramos que se encontra pacificada na jurisprudência, por intermédio do Enunciado Sumular n. 227 do Superior Tribunal de Justiça, a possibilidade de virem elas a suportar danos morais. Entretanto, ao contrário do que ocorre na averiguação do abalo moral à pessoa física, no caso das pessoas jurídicas de direito privado, este reconhecimento (salvo nas hipóteses de abalo moral presumido) deverá vir amparado por provas substanciais de dano à sua honra objetiva, vale explicar: de danos à sua reputação social.

Samanta Albino Silvério Advogada OAB/SC 27.184, graduação pela Unisul, especialista em Direito Processual Civil e em Direito Tributário. Integrante do escritório Silvério Advogados Associados. contato@silverioadvogados.com.br

Portanto, sugerimos aos nossos leitores, especialmente quando o ofendido é a empresa, que os empresários, antes de ajuizarem ação judicial objetivando a condenação da parte adversa ao pagamento de danos morais, tenham a cautela de averiguar se possuem provas concretas e cabais do abalo moral suportado, porquanto – em caso de improcedência do pleito – serão condenados ao pagamento de todas as despesas processuais e de honorários advocatícios ao causídico da parte adversa.


Incubada do MIDI Tecnológico é selecionada em “repescagem” do Startup Brasil 2013 Projeto Aquarela Trends pretende aprimorar mecanismo de análise de sentimento de consumidores de moda nas redes sociais Com a proposta de construir de uma ferramenta de inteligência de mercado, inicialmente voltado ao setor de moda, a Aquarela Inovação Tecnológica do Brasil - empresa incubada do MIDI Tecnológico, incubadora gerida pela Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE) e mantida pelo Sebrae/SC - foi a única selecionada do Sul do país no remanejamento para a segunda turma do programa Startup Brasil 2013. A solução, chamada de Aquarela Trends, propõese a analisar tendências de sentimento, comportamento e percepção de usuários nas mídias sociais. Para o diretor financeiro e de operações da incubada, Joni Hoppen, o diferencial da ferramenta está na utilização de tecnologias da web 3.0 de processamento linguístico/ semântico das citações extraídas das mídias sociais. O Aquarela Trends será destinado ao setor da moda e do vestuário, envolvendo roupas e acessórios, buscando se tornar uma espécie de IBOPE da moda. Segundo a revista Exame, este setor é o que mais interage nas redes, com um índice de 25,5%, seguido pelo de eletrônicos, com 14,3%, e comunicação, com 11,3% e movimentou aproximadamente R$ 136 bilhões em 2013, no Brasil. “O volume e a constância dos dados de entrada no sistema é o principal insumo para o sucesso deste projeto. Queremos levar nossa solução a empresas do setor têxtil,

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estilistas e desenvolvedores de produtos de moda, agências de marketing e consultorias especializadas”, explica Hoppen. A intenção é que a ferramenta esteja disponível para plataforma web e mobile. O diretor acredita que a solução também irá apoiar plataformas de e-commerce, pois poderão reorganizar de forma automática suas vitrines virtuais, de acordo com as tendências identificadas. A análise computacional é feita diretamente a partir do texto em

língua portuguesa e não apenas em hashtags. A partir disso, serão identificados padrões e realizadas predições.”Já trabalhamos com um protótipo funcional, que vem analisando cerca de 500 mil posts ao dia, extraindo intenções a partir dos textos disponibilizados nas redes sociais em áreas específicas”, conta. A Aquarela foi fundada em 2010 e entrou na incubadora MIDI Tecnológico em 2012, com o objetivo de fomentar a inovação no mercado por meio de tecnologias da web 3.0. O projeto selecionado no processo de ‘repescagem’ do Startup Brasil 2013 é fruto de mais de cinco anos de pesquisa e desenvolvimento, nos cursos de mestrados dos sócios-fundadores, tanto no Brasil, como na Holanda.

Sobre o MIDI Tecnológico A incubadora MIDI Tecnológico auxilia empreendimentos de base tecnológica, apoiando o processo de desenvolvimento de empresas nascentes. Em quase 16 anos, o MIDI já contribuiu com a chegada ao mercado de 73 empresas e, atualmente está com 17 empresas incubadas, sendo seis residentes e 12 virtuais. A incubadora foi eleita, em 2008 e 2012, a melhor incubadora de base tecnológica do Brasil pelo Prêmio Nacional de Empreendedorismo Inovador, da Anprotec.


AGPR5 cria sistemas de automação de Criciúma para grandes obras do país O aeroporto de Natal, cidade sede da Copa do Mundo, inaugurado no mês de junho tem toda a sua estrutura elétrica construída e garantida pela catarinense AGPR5, um dos braços do A5Group. A empresa, com sede em Criciúma, foi responsável pela montagem de todos os quadros de MT (Média tensão) BT (Baixa Tensão e QD/QT/QL (Quadros de Distribuição, ou Tomadas ou Iluminação) do empreendimento num total de 430 quadros elétricos do Aeroporto Aluízio Alves, em São Gonçalo do Amarante/RN. Os painéis elétricos foram construídos em Criciúma, embarcados e transportados para Natal em carretas que atravessaram o país até descarregar na região metropolitana de Natal. Com know how de 14 anos em projetos e instalações elétricas no setor de agronegócio, a AGPR5 se posiciona em um novo segmento de mercado após a conclusão desta mega obra de infraestrutura. A empresa através de seu gestor de negócios Jocenir Locks Silveira costurou o consórcio AGPR5/ Siemens que se consagrou vencedor da concorrência feita pela Engevix que é uma das empresa do consórcio Inframérica, vencedora do primeiro leilão de concessão de aeroportos do país, realizado em 2011, garantindo-lhe a construção parcial, manutenção e exploração do Aeroporto Internacional de São Gonçalo do Amarante por “28 anos”, com investimento superior a R$ 500 milhões. A montagem dos painéis elétricos iniciou em outubro do ano passado. “Tínhamos o potencial em casa, mas precisávamos do dobro de pessoas qualificadas neste setor. Montamos uma força tarefa e assumimos o contrato”, conta o CEO da AGPR5, Alvaro Ghedin, que mobilizou pelo menos 50 profissionais exclusivamente para o contrato. A empresa realizou desde o projeto elétrico até a instalação final. A entrega aconteceu nos meses de dezembro a fevereiro. Em abril o sistema já estava em fase de testes. Uma equipe permanece em Natal fazendo o serviço de comissionamento dos painéis, uma inspeção rigorosa para liberação de funcionamento definitivo. A empresa também fará a manutenção e suporte técnico dos equipamentos.

Entre os desafios enfrentados pelo setor de engenharia, estava o atendimento das ET (Especificações Técnicas) para um projeto dessa envergadura, desde o projeto desses quadros que envolvia tensões de 36KV até 380V, até industrialização e inspeção, feita na sede da AGPR5, em Criciúma. Dali os produtos eram embalados a cada 30 dias e seguiam os 4500 km via terrestre até Natal. Lá outra equipe era responsável pelo recebimento, montagem, instalação e comissionamento (re-inspeção). Esta estrutura garante a energia de todo complexo aeroportuário desde a subestação, torre de controle, terminal de passageiros, pistas e demais prédio do complexo. O novo aeroporto de Natal foi o maior projeto em infraestrutura realizado pela AGPR5, que já foca novos negócios neste setor, que vai continuar a receber investimentos públicos e privados. O novo aeroporto de Natal possui 40 mil metros quadrados, dentro de uma área total de 15 milhões de metros quadrados e tem a concepção para ser o maior aeroporto em movimentação de carga do Brasil .

Belo Monte é novo desafio Após a conclusão da obra de instalação dos painéis elétricos do novo aeroporto internacional de Natal, a AGPR5 inicia um novo projeto de infraestrutura, desta vez na usina de Belo Monte, no Pará. No projeto gigantesco, da terceira maior usina hidrelétrica do mundo, a empresa catarinense, desta vez em uma nova parceria com Consórcio Montador Belo Monte, no fornecimento de painéis para distribuição de energia no canteiro de obras. Inicialmente são 75 painéis especialmente projetados para trabalharem em ambiente externo naquela região, que já estão em construção e serão entregues no mês de setembro. A logística adotada segue a estratégia de Natal, com a montagem totalmente feita na fábrica de Criciúma e sendo transportada por terra até Vitória do Xingú, percorrendo 3.700 quilômetros até chegar ao canteiro de obras.


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Anel Marcas e Patentes inaugura nova sede e amplia serviços A Anel Marcas e Patentes investiu em uma nova sede e ampliou sua estrutura de atendimento às empresas da região Sul de Santa Catarina. O prédio está localizado na Rua Hercílio Amante, próximo à Associação Empresarial de Criciúma. Com 600 metros quadrados, a nova sede possibilitará a centralização de todas as atividades da empresa e ainda a ampliação dela. De imediato, a equipe técnica será reforçada por dois profissionais no atendimento de registro de marcas e patentes. A médio prazo, outras áreas da Anel deverão ter novos profissionais, especialmente a de registro internacional de marcas. A ideia, de acordo com o diretor Silvio Caetano, é criar um departamento específico para o atendimento a empresas exportadoras e que querem ter a segurança de uma marca registrada no ambiente internacional. “Atualmente, temos cinco parceiros estratégicos para este segmento”, revela Caetano. Ele conta que alguns países, como os europeus, possuem acordos para depósito conjunto das marcas, o que facilita este processo. “Na Europa, faz-se o depósito da marca em um único local e ela está segura em 27 países, por exemplo”, revela. Com a nova sede, as parcerias internacionais serão ampliadas e haverá espaço para a criação do setor para cuidar

desta área, com profissionais especializados. “Até hoje, fomos procurados para o registro internacional de marcas. Agora, vamos partir para a prospecção de empresas que devem ter esta segurança”, diz Silvio Caetano. Fundada em 2001, a Anel Marcas e Patentes presta serviços de registro de marcas, pedidos de patentes, registro de softwares, direitos autorais e transferência de tecnologia. O diretor Silvio Caetano conta que no início de suas atividades o apoio da Acic e do Sebrae foi fundamental. Em 13 anos, a empresa conquistou a região Sul de Santa Catarina, a Grande Florianópolis e clientes de todo país. Ao completar 10 anos de atuação, em 2011, a Anel Marcas e Patentes instalou filial em São José, intensificando a atuação naquela região. Através de seu site, a Anel atende a clientes espalhados em todo Brasil. Para Silvio Caetano, a credibilidade para o atendimento à distância é gerado pela a forma como é realizado e pelo fato de a Anel possuir todas as credenciais necessárias para atuar no ramo. “Ter a credencial do INPI significa estar sujeito a normas e condutas éticas. Isto somado à nossa seriedade e comprometimento geram confiança aos clientes”, acredita o diretor. No novo prédio, a Anel ocupará um pavimento enquanto a Virtualiza Agência Interativa estará no outro.


Joice Quadros

joicedequadros@hotmail.com

Mercado Sul Maçonaria lança a “Carta de Belo Horizonte” em Criciúma A Carta de Belo Horizonte, que conclama os brasileiros a defenderem a democracia e lutarem contra a corrupção e impunidade, foi tema do XLVII Encontro do Dia do Maçom, o maior evento da Maçonaria Catarinense, realizado de 15 a 17 de agosto em Criciúma. “Este é um ano diferente. Estamos envolvidos nesta campanha pelo voto consciente, o voto cidadão, uma campanha de esclarecimento”, destaca o Grão Mestre da Grande Loja de Santa Catarina, João Eduardo Noal Berbigier. Argumenta que “onde o estado está falido a criminalidade assume” e que a impunidade que assola o país impede o seu pleno desenvolvimento. Adianta que está sendo preparado um projeto declarando “crimes de lesa pátria os crimes de corrupção”, que será submetido a coleta de assinaturas em todo o país e levado ao Congresso Nacional “para termos certeza que não haverá impunidade e dinheiro desviado volte aos cofres públicos”, destaca. A Carta foi assinada dia 30 de julho em Belo Horizonte (MG), pela Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil (CMSB), instituição que congrega as Grandes Lojas Maçônicas de todos os Estados Brasileiros e do Distrito Federal, reunidas na XLIII Assembleia Geral Ordinária. Em Criciúma, o evento reuniu mais de 1.200 maçons de Santa Catarina, que conta com 108 lojas no estado.

Uma armadilha armada para o Sul Santa Catarina pode estar caindo numa verdadeira armadilha quando o assunto é energia. Uma armadilha perigosa que poderá afastar investimentos, justo no momento que o Estado desponta em pesquisa como o segundo melhor do país para investir, perdendo apenas para São Paulo. Dois são os maiores problemas. Um é a questão do reajuste médio de 22,6% na tarifa de energia elétrica para Santa Catarina, autorizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). Outra é o recorrente tema gás natural que abastece o Sul do Brasil custando R$ 20 milhões a mais por mês para a região Sul do país. Isso ocorre porque o metro cúbico do insumo, que vem da Bolívia, é R$ 0,13 mais caro em relação ao preço do gás nacional que abastece outros Estados. Mais ainda, o governo federal não contemplou no Plano Decenal de Expansão da Malha de Transporte Dutoviário (PEMAT) investimentos na área de gás para o Sul do País. Se resolvidas estas questões, sobra outra com a renegociação do contrato do gás que vem da Bolívia, que encerra em 2019.

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Mais lembrada Entre as 30 empresas fabricantes de tintas para produção de móveis do Brasil, a Tintas Farben é a terceira marca mais lembrada pelos clientes. A pesquisa feita para o prêmio Top Móbile identifica as marcas que primeiro vêm à cabeça de revendedores, varejistas e fabricantes de móveis em várias categorias.

Setor moveleiro O setor moveleiro do Brasil é formado por 19 mil empresas que geram 300 mil empregos diretos. De 2009 a 2013, o segmento teve um crescimento médio de 4,7% ao ano. Já a área de tintas moveleiras da Farben alcançou crescimento, em média, de 12% ao ano.

Verão 2015 Lojistas gaúchos e catarinenses começam as compras de coleções de verão no Sul de Santa Catarina. A expectativa é de crescimento de 15% a 20% nas vendas da coleção de verão, comparando com a mesma temporada do ano passado.

Rotas de crescimento A FIESC realizou no início de agosto, em Criciúma, um encontro com empresários e especialistas das indústrias química e de plástico. Na pauta do encontro, a definição de rotas estratégicas para o setor em Santa Catarina, como parte do Programa de Desenvolvimento da Indústria Catarinense (PDIC).

Exportação de sementes A Cooperja realizou em agosto a primeira exportação de sementes de arroz irrigado para a Tanzânia, país localizado no continente Africano. A Cooperja já exporta com frequência arroz beneficiado para África do Sul e América Central e também já exportou para outras regiões como Canadá, Europa, além de países africanos como Nigéria, Benim, Zimbábue e Moçambique.




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