vinícius rodrigues
portfólio.
trabalhos selecionados arquitetura e urbanismo
Vinícius Rodrigues
Arquiteto e Urbanista
Habilidades
Desenho / BIM
Autocad (avançado)
Archicad (iniciante)
Modelagem 3D
SktechUp (avançado)
Renderização
V-Ray (avançado)
Enscape (avançado)
Apresentação / produção
Adobe Photoshop (avançado)
Adobe Illustrator (avançado)
Adobe Indesign (avançado)
Documentação
Pacote Office (intermediário)
Outros
Desenho a mão livre
Fotografia
Desig gráfico
Análise urbana
+55 44 9 8413-0350
vinirodri.arq@gmail.com linkedin | behance
Brasileiro, 24 anos
Perfil
Sou arquiteto recém-formado pela Universidade Estadual de Maringá. Minha formação é generalista, e ao longo desse período, desenvolvi projetos em diversas escalas, tanto por meio de trabalhos acadêmicos quanto profissionais, no âmbito público e privado. Destaco minha experiência como integrante de equipes em concursos de projeto de arquitetura, onde a qualidade da produção, a representação gráfica e a abordagem cultural e investigativa foram essenciais para esse tipo de trabalho coletivo.
Tenho agilidade para aprender, facilidade com softwares de arquitetura, e compromisso com qualquer atividade, além de um bom relacionamento com trabalho em equipe.
Neste portfólio, apresento a síntese de alguns trabalhos selecionados.
Formação acadêmica
Universidade Estadual de Maringá Graduação ago/2020 - fev/2025
Atividades acadêmicas
Comunidade em Revista, Biblioteca de Periódicos do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da UEM Bolsa DEX - UEM Coordenadora: Tânia N.Galvão Verri abr/2024 - jan/2025
Programa de Formação de Estudante Empreendedor - PFEE
UEM/UVPR - Fundo Paraná dez/2023 - dez/2024
Membro Colaborador CAAU Centro Acadêmico de Arquitetura e Urbanismo - UEM out/2023- out/2024
Diretor de Eventos CAAU Centro Acadêmico de Arquitetura e Urbanismo - UEM out/2022- out/2023
Interesses
Durante a graduação, desenvolvi um interesse em entender as dinâmicas que envolvem a cidade e seus agentes, o que me levou a refletir sobre o cenário brasileiro e como posso contribuir para a arquitetura. Dessa forma, busco explorar novas oportunidades para aprimorar e aprofundar meus conhecimentos.
Membro Colaborador ARCO - Escritório Modelo de Arquitetura e Urbanismo da UEM jul/2022 - nov/2023
Envolvido no desenvolvimento de projetos para comunidade sem acesso a serviços de arquitetura e promovendo ações de participação coletiva e assistência social nas instâncias locais.
Monitor Acadêmico
Disciplina: Projeto de Arquitetura I Professor: Eduardo Verri Lopes ago/2022 - nov/2022
Experiências Profissionais
Studio Regraa Idealizador e co-fundador
Oferece serviços de representação gráfica para arquitetura, criando soluções que potencializam o projeto arquitetônico.
ago/2024 - Atualmente
Nômade Arquitetura
Estagiário mar/2023 - fev/2025
Participação no desenvolvimento de projetos arquitetônicos, desenvolvimento de maquetes, projetos de interiores e projetos elétricos e hidráulicos.
IAB/PR Núcleo Maringá
Estagiário jun/2023 - ago/2023
Participação da capacitação para ser multiplicador do Instrumento de Diagnóstico Habitacional Municipal e supervisor de campo, realização de leituras de textos sobre ATHIS, moradia e saúde para discussões em reuniões com a equipe do IAB Maringá, acompanhamento da aplicação do questionário em campo, junto com os Agentes Comunitários de Saúde e elaboração de registros fotográficos, mapas mentais e colaborativos.
Andréa Piatti Arquitetura
Estagiário set/2020 - fev/2023
Participação no desenvolvimento de projetos arquitetônicos, projetos de interiores, desenvolvimento de padrões gráfico/design do escritório e contato com fornecedores.
Atividades extracurriculares Concursos
Projeto de Extensão “Habitar e Compartilhar: a relevância da casa do estudante no ensino supeiror”
7º Encontro Anual de Extensão
Universitária UEM 2024
Além da apresentação do trabalho, atuei como monitor e coordenador de sessão.
11º Ciclo de Arquitetura e Urbanismo: “Dever e Devir” Membro da Comissão organizadora DAU - UEM 2024
Atuei como colaborador do evento, além de moderador da mesa-redonda com jovens arquitetos de produção relevante em Maringá. O evento contou com oficinas, palestras e a participação de representantes internacionais, como o renomado escritório de arquitetura Estúdio 41. Também foi realizada uma competição estudantil durante o evento
Curso Método CURA
Representação Arquitetônica 2024
Curso de Capacitação do Instrumento de Diagnóstico Habitacional Municipal ATHIS do IAB Maringá 2023
Oficina de ATHIS para Melhorias Habitacionais por Mariana Estevão IAB Maringá / UEM 2023
3º Aberto Nacional de Arquitetura para Projeto Residencial Weefor Arq 2025
Charrete 11º Ciclo para Projeto de Escola de Arquitetura e Urbanismo da UEM
DAU/UEM 2024
1º Lugar
Concurso Internacional Centro de Maternidade - Senegal Kaira Looro Competition 2024
Concurso Público Memorial da Covid-19 - Fiocruz, Rio de Janeiro
IAB/RJ 2024
Concurso Público de Habitação de Interesse Social - Goiânia
CAU/GO 2023
16º Concurso de Construção em Aço: Ensino de Qualidade
CBCA 2023
1º Concurso de Cartazes para o Prêmio TFG
CAU/PR 2022
moradia estudantil uem casa na serra



materny center memorial covid-19 entre linhas e números



moradia estudantil uem
A moradia estudantil é um tema fundamental no atual cenário das universidades brasileiras, especialmente considerando o aumento do déficit de vagas e a ineficácia de alguns instrumentos destinados a auxiliar na permanência estudantil.
Este trabalho busca resgatar a moradia estudantil como equipamento público na Universidade Estadual de Maringá, que atualmente não oferece nenhum auxílio referente à moradia.
Uso:
Localização : Equipe:
Orientação: 2025 Comunitário Maringá, PR Vinícius Rodrigues
Aníbal Verri


O projeto propõe intervenções nas bordas da UEM, visando proporcionar uma nova dinâmica na interação entre a vida universitária e o cotidiano da comunidade. O edifício não apenas abriga os universitários e atende suas demandas de estudo, lazer e vivência, mas também busca oferecer atividades de uso coletivo que promovam a apropriação cotidiana pela comunidade. Propõem-se edifícios modulares, facilitando sua adaptação e implantação, sempre respeitando o entorno para evitar impactos negativos na escala. Nessa proposta, os vazios são essenciais, seja na formação de acessos, praças ou simplesmente como elementos visuais que beneficiem a espacialidade.
Áreas de projeto
Área de projeto
Acesso/Saída
Biblioteca Central
Restaurante
Comércio
Esporte/Lazer
Ponto de ônibus
O que põe o mundo em movimento é a interação das diferenças, suas atrações e repulsões; a vida é pluralidade, morte é uniformidade.
Octavio Paz
1a. Hospital Universitário: 1,6km
1b. Sesc Maringá: 0,8km
1c. Feira do Produtor: 1,5km
1d. Terminal Intermodal: 1,7km
2a. Hospital Universitário: 2,4km
2b. Sesc Maringá: 0,8km
2c. Feira do Produtor: 1,1km
1d. Terminal Intermodal: 1,4km
3a. Hospital Universitário: 2,8km
3b. Sesc Maringá: 1,2km
3c. Feira do Produtor: 1,6km
3d. Terminal Intermodal: 1,8km
Programa de necessidades - CEU 01 e CEU 02
4
3
uso coletivo intermediário sala de estudos sala de lazer cozinha compartilhada bwcs lavanderia
uso privativo quartos
uso coletivo intermediário sala de estudos sala de lazer cozinha compartilhada bwcs lavanderia
segundo
2
térreo sup.
1
térreo inf.
7
6
uso privativo quartos
uso coletivo sala multiuso ateliê comunitário auditório loja comercial livraria café cozinha central
uso coletivo
sala multiuso ateliê comunitário sala de jogos auditório loja comercial




uso coletivo intermediário sala de estudos sala de lazer cozinha compartilhada bwcs lavanderia
uso privativo quartos
uso coletivo intermediário sala de estudos sala de lazer cozinha compartilhada bwcs lavanderia
2.221,00m2 5.397,75m2 total:
uso privativo quartos
uso privativo quartos 5 uso coletivo intermediário sala de estudos sala de lazer cozinha compartilhada bwcs lavanderia
terceiro 1
uso privativo quartos
uso privativo quartos 4 uso coletivo intermediário sala de estudos sala de lazer cozinha compartilhada bwcs lavanderia
uso privativo quartos 3 uso coletivo intermediário sala de estudos sala de lazer cozinha compartilhada bwcs lavanderia
uso coletivo intermediário sala de estudos sala de lazer cozinha compartilhada bwcs lavanderia
uso coletivo cantina
sala multiuso cozinha central ateliê comunitário academia coworking sala de jogos café 2
térreo segundo terceiro quarto quinto sexto sétimo










1. portaria
2. cozinha central
3. sala de jogos
4. academia
5. sala multiuso
6. ateliê comunitário
7. coworking
8. café
9. portaria
10. cozinha central
11. sala multiuso
12. portaria
13. cantina
14. bwc
Detalhe 01
fixação do pilar na fundação escala 1:10
01. pilar MLC
02. aparelho de apoio
03. pino liso
04. argamassa (graute)
05. pescoço de concreto
06. terreno
07. piso acabado
08. laje de contrapiso
Corte ampliado unidade habitacional
Detalhe 02
fixação da viga no pilar
escala 1:10
01. piso acabado
02. laje de contrapiso
03. pilar MLC
04. pino liso
05. cantoneira metálica
06. parafuso sextavado
07. viga em vista
08. viga em corte
Detalhe 03 encontro barrote e alvenaria
escala 1:10
01. painel wall
02. viga MLC
03. piso acabado
04. laje de contrapiso
05. barrote coplanar
06. tala de madeira
07. batente
08. viga em vista


casa na serra.
Localizada em um terreno plano na Serra Catarinense, a Casa na Serra foi projetada para maximizar a interação com seu entorno memorável. O conceito do projeto visa integrar completamente os usuários com a paisagem, criando uma volumetria que se harmoniza e se submete ao ambiente natural. A elevação da casa em relação ao solo, aliada à materialidade simples e à disposição linear dos cômodos, reforça a sensação de leveza e conexão com o entorno.
Uso
Localização
Equipe
Orientação
Residencial Urubici, SC
Vinícius Rodrigues e Duda Ferraz
Claudia Donald Pereira


Com base na linearidade, a casa apresenta um único pavimento com laje de concreto elevada do solo. Uma sequência de 24 pilares em MLC (madeira laminada colada) está alinhada, com 12 pilares em cada lado, dispostos com um espaçamento de 4,00 m e um vão de 7,30 m. A vedação é feita em wood frame, com esquadrias de vidro e alumínio, além de uma cobertura com estrutura em MLC e telha termoacústica. A combinação de uma cobertura inclinada e vedações envidraçadas proporciona aos moradores uma vista generosa da Pedra da Águia. Para o acesso à casa, os veículos são direcionados por uma rampa até a garagem coberta na lateral. Através dela, também é possível acessar o deck de madeira nos fundos, onde se encontra o ofurô. Para prestigiar a vista da Pedra da Águia e do Rio Canoas, foi projetada uma caixa d’água, com acesso por escadas a um mirante para os moradores.
Implantação

Localização


Planta térreo
1 - garagem
2 - lavabo
3 - área de serviço
4 - sala de estar
8m 2 0
5 - jantar
6 - varanda
7 - cozinha
8 - banheiro social
9 - dispensa
10 - quarto visitas
11 - demi-suíte
12 - bwc demi-suíte
13 - bwc suíte
14 - suíte
15 - ofurô
16 - mirante/reservatório
Corte longitudinal
Corte transversal
pilar em MLC - 20x20cm
Detalhe conexão pilar x fundação conector em tubo P10 (Rothoblaas)
argamassa (graute)
piso acabado (granilite)
contrapiso
laje de concreto



edifício ybirá.
“Ybyrá”, nome que vem do Tupi, significa árvore, organismo esse que representa a longevidade. Assim como uma árvore, o Edifício Ibirá nasce a partir da ideia de potencializar os espaços domésticos através de três partes constituintes: raízes, troncos e copa. Partes essas, que estão presentes no edifício habitacional como o térreo, os apartamentos e o terraço. A partir desse conceito o projeto busca atender necessidades atuais, criando espaços que possam ser usados de forma compartilhada entre os moradores.
Uso
Localização Equipe
Orientação Residencial Maringá, PR Giulia Tortola, Vinícius Rodrigues Francisco Peralta


O edifício se divide em duas torres, ambas apoiadas por pilotis, proporcionando o térreo livre. No térreo se centraliza a maior parte da convivência entre as pessoas, além do espaço de lazer à céu aberto presente entre as torres, também se encontra um espaço de trabalho compartilhado e um espaço de recreação infantil, os quais estão estruturados de forma modulada entre as estruturas da torre, com faces vedadas em policarbonato translúcido, material que garante uma ótima entrada da luz do dia. A circulação que dá acesso
aos apartamentos permite o contato com o horizonte, atravessando percursos abertos e cobertos, proporcionando também a entrada e saída da ventilação cruzada. Grandes sacadas fazem parte das fachadas leste e oeste. Um brise vertical de trilho auxilia na proteção dos raios solares, além de dinamizar a fachada ao longo do dia conforme os ajustes de posição do brise. No terraço, fazem parte uma área de lazer coberta, com churrasqueira e uma área de lazer descoberta com piscina, espaços esses que são cercados por um jardim.

Planta Pavimento Tipo
1 - Circulação
2 - Sala
3 - Cozinha
4 - Lavanderia
5 - Banheiro
6 - Quarto A
7 - Quarto B


martenity center.
Inserido em um momento de intimidação e extrema vulnerabilidade para as mulheres, o centro de maternidade deve ser acolhedor e responsivo às mais importantes demandas de segurança das mães. Sob a perspectiva contextual associada à realidade de viver no Senegal, inserida no Sahel e sujeita a amplas variações térmicas, a atenção às questões relacionadas à fragilidade vivida pela população e seu contexto de experiência foi um ponto focal do projeto.
Uso
Localização
Equipe
Tipo
Comunitário
Guémedí, Senegal
Eduardo Martin, Isabella Cruz, João Tegoni, João Seigo, Maria Ferraz, Rafael Vieira, Vinícius Rodrigues, Kairo Looro Competiton


Concebendo a partir da ocupação do terreno com uma lógica de cheios e vazios, os cheios são ocupados com usos semelhantes, enquanto os vazios surgem de jardins internos responsáveis por tornar o espaço confortável e protegido termicamente. Isso se combina com uma parede vazada de bambu que envolve o volume, proporcionando proteção à incidência solar e privacidade aos usuários. O uso dos materiais escolhidos foi sugerido a partir de sua maior disponibilidade local e menor estimativa de custo para a construção do projeto, além de estar diretamente ligado ao respeito pelo contexto local e cultural. Assim, foi utilizado a taipa nas
paredes externas, garantindo conforto através da inércia térmica, tijolos de terra para os fechamentos internos, visando maior flexibilidade construtiva e melhor aproveitamento dos materiais, bambu para a organização estrutural do edifício, com uso tanto nos elementos de suporte do telhado quanto na amarração das camadas de palha, chapas metálicas onduladas para maior resistência do teto e esterilidade dos ambientes de parto e cirurgia, concreto para ancoragem e suporte das estruturas e madeira para a construção de aberturas laterais.






volume sólido eixos principais concepção dos vazios concepção final

Planta Térreo
1 - depósito
2 - recepção
3 - consultório
4 - sala de parto
5 - banheiro
6 - vestiário
7 - sala de preparo
8 - sala de cirurgia
9 - resíduos
10 - esterilização
11 - reunião
12 - espera
13 - praça acesso
14 - farmácia
15 - banho
16 - pós-parto
17 - átrio
18 - neonatal
19 - pré-parto
20 - ambulância

Cortes


memorial covid-19.
Um espaço de memória deve fomentar a reflexão. Em uma paisagem imersiva de vegetação nativa, o lago central exerce uma força de atração própria. A simbologia da água, como representação da vida, surge de forma imediata. Em contrapartida, a pandemia da Covid-19 deixa marcas sombrias e definitivas. O número chocante de aproximadamente 700 mil mortes no Brasil jamais será esquecido. Contudo, para além das estatísticas, cada perda é única e absoluta. O luto das famílias, o sentimento de perda, o vazio causado pela ausência, permanecem para sempre latentes.
Uso
Localização
Equipe
Tipo
Cultural Rio de janeiro, RJ Nômade Arquitetura Mateus Mendonça, Mateus Navasconi, Eduardo Martin, Vinícius Rodrigues, Concurso Nacional, Fiocruz





Sobre Planta Geral
O lago é o elemento principal da proposta. A água simboliza a vida, enquanto os buracos em sua superfície representam o vazio deixado pelas perdas da pandemia. As vigas sobrepostas fazem referência aos esforços coletivos para contê-la. Dessa forma, a intervenção consiste, primeiramente, na reestruturação do lago. Mantiveram-se o formato e a posição originais, mas foi criado um reservatório abaixo dele para possibilitar um sistema de recirculação da água. Fazendo alusão ao número aproximado de 700 mil mortes ocorridas, foram instalados 700 tubos de aço corten dentro do lago, com as bordas a 1 cm abaixo da superfície da água, para criar o efeito de buracos na lâmina d’água. As quatro vigas de aço que atravessam o lago são apoiadas por pilares metálicos submersos. O objetivo foi criar uma experiência sensorial de contemplação e quietude, não apenas visual, mas também por meio de texturas, sons gerados ao caminhar e aromas oriundos da vegetação.
Corte Geral






Áreas Propostas
P1 - Rampa de Acesso ao Memorial
P2 - Mirante
P3 - Totem Informativo
P4 - Pavimentação - Seixo Rolado
P5 - Jardim - Maciço Vegetal
P6 - Viveiro de Passáros
P7 - Lago/Vigas/Tubos
Complementando o lago, projetouse uma paisagem pavimentada com seixo rolado, que permite a circulação e a observação da instalação sob diferentes pontos de vista. A área de passeio é emoldurada por um maciço de vegetação tropical com espécies nativas, reforçando a importância do lago como elemento central. Além do redesenho da área central, as bordas e a conexão com o entorno do campus da Fiocruz também foram repensadas. Foi proposta uma passarela de acesso próxima à entrada principal do campus, e um mirante próximo ao Museu da Vida, ambos em concreto. O mirante oferece mais um ponto de vista sobre o lago, enquanto a passarela serve como porta de entrada para o memorial, conectando-o a uma pequena praça que avança sobre o perímetro do lago e abriga um totem informativo.

01. Totem com informações sobre o memorial. Quadro de ferro revestido com chapa de aço corten; 02. Base de concreto com haste de ferro engastada no concreto para fixação do totem; 03. Camada de seixo de rio sobre impermeablização; 04. Laje de concreto armado;


05. Reservatório para receber água que entra pelos tubos inseridos no lago, que será rebombeada para o lago; 06. Regularização em pedrisco;
07. Perfil metálico laminado “I” em aço corten;
08. Ladrão + curva em pvc para manter o nível do lago constante.


entre linhas e números
A partir de análises urbanas, ambientais e econômicas da região norte do Paraná, o projeto busca explorar a integração físico-econômica como ponto de conexão em seu eixo principal, entre Maringá e Londrina. Como estratégia, foram definidos dois pontos principais: a agricultura e a indústria da inovação, que se integram aos objetivos da intervenção, tais como produção sustentável, ecoturismo, pesquisa, capacitação, sustentabilidade e qualificação da população local. Além dos benefícios para os moradores, o projeto visa o desenvolvimento urbano de novas subcentralidades e das cidades circundantes, que são prejudicadas pela distância dos centros regionais. O crescimento físico e econômico dessas cidades é lento, devido ao pouco estímulo recebido.
Escala
Localização
Equipe Orientação
Regional Norte do Paraná
Vinícius Rodrigues e Duda Ferraz
Layane Nunes
Síntese problemática - físico
Centro regional: catalisador do crescimento de cidades vizinhas, destino do movimento pendular
Centro secundário: cidades com maior proximidade ao centro regional e maior desenvolvimento
Centro local: cidades afastadas dos centros regionais, menor fluxo de pessoas e produtos
Desconexão: área com crescimento da mancha urbana prejudicado pela estrutura ambiental
Síntese problemática - econômico
Centro regional: catalisador econômico que gera fluxos e dá suporte às cidades vizinhas
Centro secundário: cidades que se articulam economicamente com o centro regional
Hipótese
Centro regional: catalisador do crescimento de cidades e fortalecedor das subcentralidades
Subcentralidades: cidades fortalecidas pelas conexões de áreas inicialmente desconectadas
Centros locais: cidades localizadas entre centralidades, fortalecidas pelos novos fluxos
Estratégia
Centro local: cidades com articulação econômica limitada, predominantemente com cidades vizinhas
Desconexão: cidades prejudicadas pela distância de centros regionais, menor crescimento econômico
Rupturas: áreas de maior distanciamento entre cidades do eixo devido à estrutura ambiental
Elemento linear: linha férrea, estruturador regional enfraquecido
Centro regional: catalisador do crescimento das cidades do eixo, ponto máximo da economia
Centros locais: cidades localizadas entre centralidades, fortalecidas pelos novos fluxos
Articulação interregional: fluxo físico-econômico fortalecido por centros regionais e subcentralidades
Articulações regionais: relaçoes econômicas de maior escala pré-existentes e fortalecidas
Articulações municipais: relações econômicas de menor escala pré-existente e fortalecidas
Articulações regionais: relações economicamente fortalecidas, fluxo de pessoas e produtos
Articulações municipais: relações econômicas entre cidades vizinhas, fluxos menores
Elemento linear: linha férrea, catalisadora de relações econômicas regionais, enfraquecida
Subcentralidades: novos polos de atração de fluxos, que incentivam o crescimento ao centro
Região subcentralizada: estrutura bicêntrica que articula e impulsiona as cidades centrais do eixo
Nova centralidade: gerador de empregos e relações econômicas que reverberam no eixo
Região subcentralizada: centro do eixo fortalecido e conectado aos centros regionais
Nova centralidade: implantação de centralidade impulsionadora de crescimento econômico
Elemento linear: estruturador regional de fluxos de pessoas e produtos entre todo o eixo
Conexão interregional: pontos de embarque de passageiros ao longo da linha férrea
Articulação interregional: fluxo de pessoas e produtos que proporciona conexão ao eixo
Elemento linear: linha férrea reestruturada para transporte de pessoas e mercadorias
Ações estratégicas
Conexão linear: linha férrea estruturada para transporte de pessoas e produtos entre todos os municípios
Acessibilidade: estações ferroviárias para conexão de pessoas entre o eixo e acesso às áreas de projeto
Área 01 - Mandaguari
Subcentralidade: cidades reestruturadas que atraem pessoas dos municípios vizinhos, próximo às estações Áreas de projeto: implementação de centralidades nas cidades que conectam as regiões ao centro do eixo
Área de influência: cidades próximas às áreas que possuem influência direta das novas subcentralidades
Área 02 - Arapongas
Agricultura Intraurbana
Área: 71,6 ha
Função: centralidade
Programa:
- Centro alimentar
- Central energética
- Living cluster
- Market cluster
- Conjunto universitário
Cluster Industrial Área: 70,62ha
Função: centralidade
Programa:
- Living cluster
- Market cluster
- Indústria de construção sustentável
- Conjunto universitário
Análise da área de projeto
ferrovia
Conceito de projeto
Partido de projeto
fluxo de veículos fluxo de pedestres travessia de veículos travessia de pedestres
Setorização de projeto
alimentar
Implantação



