Portifolio Vini Marson • Design 2021

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VINI MARSON • PORTIFOLIO 2021


DESIGN EDITORIAL HOMEM VOGUE/

/ direção de arte

Direção de arte

EDITORIAL/MODA

revista homem vogue / carta editorial/ 2007


DESIGN EDITORIAL HOMEM VOGUE/

/ direção de arte

Direção de arte

EDITORIAL

revista homem vogue / carta editorial/ 2007


ITAÚ PERSONALITÉ/ DESIGN EDITORIAL

EDITORIAL

Direção de arte

/ direção de arte /

revista itaú personalité/ trip editora /2010

Revista do itaú PeRsonnalité no 15 | JUnHo de 2011 | ano 4

Personnalité

MaRiana liMa | esPedito seleiRo | | RaFael CoUtinHo | GastÓn aCURio

Por Daniel Benevides, de Nova Olinda

espedito seleiro

fotoS Marcos Vilas Boas

MARIANA LIMA “Para compor a personagem crio um imaginário pessoal”

GASTÓN ACURIO RAFAEL COUTINHO ESPEDITO SELEIRO

couro couro

curtido curtido

Estas são as mãos de Espedito Seleiro. Ele herdou do pai a habilidade de trabalhar com couro e viu as roupas do sertão do Ceará migrarem do bando de Lampião para novela, cinema e passarelas da moda

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chegada a Nova Olinda, pequeno município na região do Cariri, sul do Ceará, tem algo de transcendente. Descida a serra do Araripe, a estrada fica exigente, quase impossível. Os buracos fazem as rodas do carro hesitarem como as patas de um cavalo à beira de um salto incerto. Depois de muitos solavancos, tudo subitamente se amansa. É quando se avistam as primeiras casas, na sua modéstia antiga e bonita. Sentados sob um alpendre caiado de branco, alguns habitantes sorriem e apontam: é para aquele lado. Mais não explicam – e nem precisava. Todos os caminhos parecem levar àquela rua de pedras, que desemboca numa imensidão de calmaria. Logo no primeiro quarteirão, uma porta se abre numa parede laranja. Dentro, sombras pousam sobre ferramentas, peças de couro e uma máquina de costura. É a oficina de Espedito Seleiro, artesão de 71 anos cujo talento e capricho em bolsas, sandálias e vestimentas de couro conquistou gente de toda parte. Globais, grupos de teatro, estudantes, turistas estrangeiros, músicos, estilistas e jornalistas costumam aparecer em sua calçada. Querem ver de perto a beleza de sua produção e, se possível, trocar um dedo de prosa com o artista, já quase uma lenda na região.

Pinky: “Chegaram a me Convidar Para ser Cantora, Como minha tia nara”

A história de Espedito, de fato, parte de uma lenda. Começa, de certa forma, em 1898, às margens do riacho São Domingos, em Serra Talhada, Pernambuco. Foi lá que nasceu Virgulino Ferreira da Silva, mais conhecido como Lampião por conta de sua habilidade em atirar sucessivamente, iluminando a escuridão. Já com muitos feitos e fama, na década de 1930 o rei do cangaço e seu bando vieram para o Cariri. Em Juazeiro do Norte, ele buscou a benção do padre Cícero, o “padim Ciço”,

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no peculiar dialeto local. Quem conta é Luiz Gonzaga, rei também, mas do baião, no registro de um show em 1972. O santo padre deu sim, a bênção, mas em forma de bordoadas com seu cajado, e botou os valentes para correr. Escondido nos arredores, certo dia Lampião mandou um comandado seu procurar alguém que lhe fizesse uma nova sandália. O sujeito foi parar na fazenda em Campos Sales onde nasceu Espedito e onde trabalhava seu pai, Raimundo Seleiro. “Ele estava terminando uma sela quando surgiu um bicho feio de dar medo. Perguntou se meu pai sabia fazer alpercata. Ele respondeu que não era muito bom nisso, mas podia tentar. O cabra então lhe deu um molde e disse que ia buscar a encomenda em 29 dias”, conta Espedito. Quando viu o molde quadrado, seu Raimundo estranhou, mas tratou de fazer o serviço. “No dia da entrega, disse ao cangaceiro que pensava em não cobrar nada, pois aquilo não era trabalho de que gostasse, seu negócio era fazer sela e gibão. ‘E o senhor sabe para quem é essa sandália?’, perguntou o cabra. Ao ouvir o nome capitão Virgulino, meu pai se apressou em dizer que era um presente.” Espedito mostra a sandália que encaminhou sua arte. De solado retangular, foi pensada para confundir rastro diante de suas pegadas: ninguém sabia para que lado ia

Sandália quadrada evita raStro

no alto, nara beijando danuza. na página ao lado, danuza em 1960 e danuza com os filhos, samuca, bruno (no colo) e pinky

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espedito seleiro

A

fotos arquivo pessoal

fotos arquivo Pessoal

da mais seu território pessoal. “Hoje lido melhor, faço direitinho, mas não gosto de festas, de lugares com muita gente.” Bruno Wainer, um dos mais bemsucedidos distribuidores de cinema do Brasil, convive bem com seus sobrenomes. “Sou filho de Danuza Leão e Samuel Wainer, não posso me sentir exposto”, declarou quando a mãe lançou a autobiografia Quase Tudo, em 2005. O caminho de Pinky foi mais longo. Tentou manter os três filhos à maior distância possível de celebridades e, sobretudo, dos consumidores de celebridades. Foi tão eficiente que João, ilustração mauríCio Pierro

que foi a coisa mais ofensiva que já vivi.” Aos 15 anos, ela já posava para fotos de publicidade, aos 16 foi trabalhar com o pai na redação do Domingo Ilustrado. A sensação de não ser percebida e de estar apenas cumprindo a expectativa alheia foi tão dolorosa que ela desenvolveu quase uma fobia social. Por muitos anos, sua vida restringiu-se à família. A descoberta de uma vocação genuinamente sua, o desenho e a pintura, agiu como um bálsamo e uma libertação. A Loja do Bispo, misto de galeria e editora, que fundou em 2005, em São Paulo (em parceria com o marido, o advogado Zuca Pinheiro), ampliou ain-

ilustração maurício pierro

“Na minha família, não esperavam, mas também não se opuseram”, garante Danuza. “Meu pai sempre disse que mulher tinha que ganhar seu dinheiro, ser independente.” Entre ela e os filhos, expectativa também não foi problema. “A única coisa que desejei para eles foi que se acertassem na vida, mas de acordo com seus próprios modelos.” Quanto ao que eles esperavam dela, provoca: “Que eu fosse gorda, de cabelo branco e fizesse tricô”.

Para Pinky, a filha mais velha de Danuza e Samuel, em matéria de expectativas a história da segunda geração, formada por ela e pelos irmãos, Samuca, falecido em 1982, e Bruno, foi mais complicada. E não por causa dos pais. A grande pressão, ela afirma, partiu do mundo à sua volta. “Não me enxergavam”, conta Pinky. “Queriam que eu fosse modelo como minha mãe, que fosse jornalista como meu pai; chegaram a me convidar até para ser cantora, como minha tia Nara”, lembra. “Recebi um convite de uma gravadora

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Globais, estudantes, turistas estranGeiros, músicos e jornalistas costumam aparecer em sua calçada

_ Árvore genealógica da família Wainer

“não me enxergavam”

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EspEdito E, no alto, dEtalhEs do intErior dE sua oficina Em nova olinda: para chEgar ao sEu já lEndário local dE trabalho, não é prEciso nEm pErguntar a dirEção

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ITAÚ PERSONALITÉ/ DESIGN EDITORIAL

EDITORIAL

Direção de arte

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Revista do itaú PeRsonnalité no 11 | junho de 2010 | ano 3

helena Rizzo | aRthuR nestRovski | Paula PaRisot | djalma santos

PERSONNALITÉ

Por José Geraldo Couto, de Uberaba retrato Ana Ottoni

Foi na a bola

helena rizzo “Quero ter um pomar para refazer a atmosfera do quintal dos meus avós”

djalma santos paula parisot arthur nestrovski

fOtO fOlhapress

Quatro Copas do Mundo, dois títulos mundiais e 111 jogos pela seleção em 26 anos de carreira. Mesmo com números tão espantosos, é de um zero que Djalma Santos mais se orgulha: o lateral direito jamais foi expulso de campo

O craque, em 1964, cOm sua inseparável parceira

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Personnalité

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“jOguei 111 partidas pela seleçãO brasileira e quatrO cOpas dO mundO: ganhei duas, perdi duas. nãO devO nada”

e

arquivO pessOal/ arquivO jb

ntrar na sala da casa de Djalma Santos, em Uberaba (MG), é mergulhar no túnel do tempo: fotos, troféus, flâmulas e bandeiras trazem de imediato aos sentidos toda uma época de ouro do futebol brasileiro e mundial. Djalma foi um dos protagonistas desses anos dourados. Considerado o melhor lateral direito nacional e um dos melhores do planeta em todos os tempos, disputou quatro Copas do Mundo (1954, 1958, 1962 e 1966). “Ganhei duas, perdi duas, não devo nada”, resume, com a mistura de modéstia e bom humor que o caracteriza. Fez uma centena de jogos oficiais com a camisa da seleção brasileira. A CBF registra 96, mas ele contesta: “Joguei 111 partidas”. Djalma foi um fenômeno em muitos outros sentidos. Como profissional, jogou nada menos que 26 anos, dos 17 aos 43 – a maioria dos jogadores de futebol se aposenta antes dos 36 anos de idade. Conquistou títulos nos três clubes por onde passou e nos quais ainda hoje é venerado: Portuguesa, Palmei-

defendendO as cOres da pOrtuguesa cOntra O naciOnal nO pacaembu

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no Peru, mas logo viu que não era essa a sua praia. “Os times eram ruins e eu, como treinador, tinha que dizer aos jogadores, à torcida e aos dirigentes que seríamos campeões. Não é do meu caráter enganar os outros.” Só se sentiu plenamente à vontade quando foi trabalhar com as divisões de base de um pequeno clube da cidade de Bassano del Grappa, na região italiana do Vêneto, onde ficou quatro anos e meio. A responsabilidade era grande (“Se um garoto do meu time fosse expulso, o penalizado era eu”), mas o entusiasmo era ainda maior. Trabalhou em seguida no Al Ittihad, de Jeddah, na Arábia Saudita, também com os quadros infantil e juvenil. De volta ao Brasil, Djalma, paulistano nascido no Bom Retiro e criado na Quarta Parada, na zona norte, estabeleceuse em Uberaba, cidade da família de sua primeira mulher, Mercedes. No início dos anos 1990 criou, com a prefeitura da cidade, o projeto Bem de Rua, Bom de Bola, pelo qual passaram mais de 4 mil garotos de 6 a 16 anos. “Era um projeto muito bom. A prefeitura fez os campos nas periferias. Tínhamos 25 núcleos, entre futebol de campo e de salão.” Todos os garotos tinham que estar na escola. “Na hora de formar a seleção de cada núcleo, que eles chamavam de ‘o time do Djalma’, o aproveitamento escolar era levado em conta, assim como a assiduidade aos treinos, a disciplina, o respeito aos companheiros”, recorda. “Eu pensava: se não sair um grande jogador, pode sair uma boa pessoa, um bom homem.” A mesma filosofia levou para sua própria escolinha. Formada no início deste ano, conta com 190 meninos, que treinam num

“não sei enganar”

O caminho para descobrir essa vocação foi um pouco tortuoso. Depois de pendurar as chuteiras, Djalma teve uma breve carreira como treinador no Brasil, na Bolívia e

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djalma santos

ras e Atlético Paranaense. Nessa estatística de números espantosos, aquele de que ele mais se orgulha é um zero: o número de expulsões ao longo da carreira, um feito ainda mais extraordinário por se tratar de um jogador de defesa que enfrentou dribladores endiabrados como Pelé, do Santos, Edu, do Santos, Luizinho, do Corinthians, e até mesmo Garrincha, do Botafogo. É o próprio Djalma quem recorda, entre risos. “Uma vez, num jogo da seleção paulista contra a carioca, Aimoré Moreira, nosso técnico, me disse: ‘Olha, Djalma, vou te botar de lateral esquerdo pra marcar o Garrincha’. Eu disse: ‘Ah, seu Aimoré, o senhor está de sacanagem comigo’. Mas fui lá, joguei bem, nós vencemos e fomos campeões.” Djalma nunca viu um cartão vermelho apontado para ele porque jamais dava pancada no adversário. Impunha-se pelo invejável condicionamento físico e, como se diz no futebol, pela categoria. Poucos, muito poucos, jogaram bola como ele. Mas os olhos serenos e sagazes desse homem de 81 anos, que parece ter uns 20 a menos, não estão voltados para o passado e sim para o futuro. Há três décadas sua principal atividade é treinar crianças e adolescentes, em especial das classes menos favorecidas. Ensina de tudo, não apenas a jogar bola – a redonda serve como parábola também para os desafios de toda a vida.

djalma em fOrma pela seleçãO brasileira, em 1958

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Personnalité

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djalma santos

_ Pés – e mãos – na calçada da fama do Maracanã assim como Garrincha fez de um suposto handicap – as pernas tortas – uma vantagem, por lhe facilitar o meneio e o arranque, Djalma Santos também usou um problema físico a seu favor como atleta. Na adolescência, um grave

amadurecer na marra

acidente de trabalho desfigurou

É por experiência própria que Djalma sabe a importância que o futebol pode ter para um garoto pobre. Teve uma infância e uma adolescência das mais sofridas. Aos 3 anos, o pai, soldado do exército, abandonou a mulher com três filhos – Djalma e duas irmãs. Mas o pior ainda estava por vir. “Quando minha mãe morreu, eu tinha 12 anos. A minha irmã mais velha tinha 15. Éramos dois garotos e tivemos que tomar as rédeas da casa. Amadurecemos na marra. Tínhamos que trabalhar, conseguir o que comer e viver uma vida de respeito”, lembra o jogador, sem nenhum traço de autocomiseração. Djalma trabalhava de dia numa fábrica de sapatos e estudava à noite, com o desejo de se tornar piloto de avião. Um acidente na fábrica, ao deformar sua mão direita, sepultou o sonho de voar. “Eu jogava minha bola lá na várzea, no América, no Internacional da Parada Inglesa. Tentei, junto com outros dois ou três garotos do bairro, jogar no Corinthians, no São Paulo, no Ipiranga, no Juventus. Eram muitos moleques, a gente não tinha padrinho, ninguém prestava muita atenção.” Um homem do bairro,

sua mão direita. Por conta disso,

defendendO as cOres da seleçãO paulista em 23 de fevereirO de 1959

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campo cedido por um clube local de bancários. Djalma vai todos os dias aos treinos. “Ele tem paixão por esse trabalho. Quando chove e não pode ir, fica contrariado o dia inteiro”, diz a bemhumorada esposa atual do ex-jogador, Esmeralda, de 57 anos, com quem ele se casou depois de ficar viúvo de Mercedes. Às vezes, durante os treinos de seus pupilos, o eterno craque pega uma bola, fora do campo, e brinca de fazer embaixadas. “O treino para”, diz Luciano Soares, o jovem assessor de Djalma e curador de seu acervo. “Todo mundo fica admirando a habilidade dele. Aí ele diz: ‘O que vocês estão olhando? Vão treinar, vão treinar’.” Então os meninos retornam ao treino inspirados, com muito mais empenho.

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e da fisioterapia que foi obrigado a fazer e que deu à mão uma força incomum, Djalma passou a arremessar a bola vigorosamente para a frente nas cobranças de lateral, lançando-a no meio da área adversária. Foi pioneiro nisso, como em tantas outras coisas. Não por acaso, na calçada da fama do Maracanã estão gravados não apenas os seus pés, mas também as mãos. ainda no quesito pioneirismo, Djalma foi um dos primeiros atletas negros a atuar no Palmeiras. antes dele, só og Moreira (“que nem era crioulo de verdade, era só moreninho”). fotos: arquivO arquivo pessOal/ pessoal/ arquivO arquivo apress/ arquivO arquivo jb fOtOs:

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djalma santOs sOrri aO ladO de dadá maravilha na calçada da fama dO maracanã. na página aO ladO, sOb O Olhar dO técnicO feOla, djalma treina nO dia 5 de maiO de 1959

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DESIGN EDITORIAL / projeto gráfico

REVISTA AGRO/

Direção de arte/Projeto gráfico

PROJETO

revista agro / protótipo / trip editora /2010


DESIGN EDITORIAL / projeto gráfico

REVISTA AGRO/

Direção de arte/Projeto gráfico

PROJETO

revista agro / protótipo / trip editora /2010


DESIGN EDITORIAL / projeto gráfico e direção de arte GUIA MAXHAUS/

AÇÃO DE MKT

guia de bairro / maxhaus /2011

R. Antônio Carlos, 395. Tel. 3854-7835. clubeflamingo.com.br

FOTO DIVULGAÇÃO

A casa, que funciona de terça a sábado a partir das 19h, tem uma carta de drinques caprichada. O Flamingo Drink, o Apple Martini e o Aperol Spritz são os mais pedidos.

CAOS R. Augusta, 584. Tel. 2365-1260. facebook.com/ caosaugusta Repleto de brinquedos antigos e outros atrativos, o pequeno clube abriga boas festas durante a semana, como a Compacto, em que só tocam discos de 7 polegadas.

R. Rocha, 112. Tel. 32895146. ranchogoiano.com.br Do empadão goiano ao famoso leitão à pururuca, o restaurante investe na cozinha regional.

CLUBE GLÓRIA R. Treze de Maio, 830. Tel. 3287-3700. clubegloria.com Uma antiga igreja tombada pelo patrimônio histórico onde já funcionou o Teatro do Bixiga, um dos mais alternativos da cidade de São Paulo, hoje dá espaço para uma casa noturna nos moldes dos clubes dos anos 80. O projeto arquitetônico leva a assinatura de Marcelo Rosembaum. Na pista de dança rolam rock, indie e música eletrônica.

FEIRA DO BIXIGA Pça. Dom Orione, s/ nº. Tel. 3262-2198.

A peça Tia Emanuelle estreia dia 20 de fevereiro. Já Alice no País das Maravilhas fica em cartaz até 31 de março.

Móveis, bijuterias, discos de vinil... Esta feira de antiguidades que acontece aos domingos é um verdadeiro passeio arqueológico.

FOTO TADEU BRUNELLI/DIVULGAÇÃO

R. Mato Grosso, 154. Tel. 2659-2525. No pequeno sobrado onde funciona o restaurante da talentosa sommelière Daniela Bravin, ex-Ici Bistrô, a carta de vinhos ganha destaque.

R. Minas Gerais, 350. Tel. 31381520. galeriavermelho.com.br

R. Pará, 210. Tel. 3661-1219. 210diner.com.br

IGREJINHA R. Fernando de Albuquerque, 302. Tel. 2769-8794. igrejinhabar.com.br O bar funciona de quarta a sábado a partir das 20h30 e aos domingos das 18h à 0h. Os drinques autorais estão entre os mais pedidos. O Benson leva vodca, campari, suco de laranja e lichia. Já o Afrodite é preparado com gim, aromatizante de violeta e tônica.

O chef Benny Novak e seu sócio Renato Ades apostam em hambúrgueres e pratos clássicos de diners americanos. Seus PFs (pratos feitos) chiques vão de meatloaf a mac & cheese.

Reúne sebo de livros e revistas em quadrinhos, uma descolada loja de lingerie e a estilosa barbearia 9 de Julho.

R. Augusta, 943. Tel. 3151-4141. teatroaugusta.com.br

GALERIA VERMELHO

210 DINER

R. Augusta, 1371. galeriaourovelho.blogspot.com.br

TEATRO AUGUSTA

BRAVIN Praças, igrejas, universidades e ruas arborizadas convidam a um passeio a pé. No meio do caminho você pode encontrar restaurantes, bares e galerias de arte

GALERIA OURO VELHO

Faça um passeio pela moderna galeria de arte que tem projeto assinado pelo arquiteto Paulo Mendes da Rocha.

UGUES LANCHONETE

R. Carlos Comenale, 277. Tel. 3285-4548. cavacafe.com.br Localizado atrás do MASP, oferece clássicos da gastronomia francesa antes ou depois de um passeio pelo museu.

FAMIGLIA MANCINI R. Avanhandava, 81. Tel. 3256-4320. famigliamancini.com.br A rua Avanhandava, por si só, já vale o passeio. Aproveite para degustar pratos da culinária italiana no famoso restaurante.

SAMBARY LOVE

RANCHO GOIANO

ÇA-VA

R. Rui Barbosa, 42. Tel. 3149-0404. facebook.com/ SambaryLoveBLACK

FOTO DIVULGAÇÃO

CLUBE FLAMINGO BAR E ESPAÇO GOURMET

CLUBE YACHT COMEDIANS COMEDY CLUB

R. Treze de Maio, 703. Tel 31047157. clubyacht.com.br

R. Augusta, 1129. Tel. 2615-1129. comedians.com.br

Navegar é preciso! O clube com inspiração náutica é reduto de moderninhos e fashionistas.

Apenas maiores de 18 anos entram neste clube dedicado à comédia stand-up.

PADARIA SÃO DOMINGOS R. São Domingos, 330. Tel. 3104-7600. paoitalianosaodomingos.com.br

O amplo espaço dividido em diversos ambientes festeja a música negra e investe em shows como os da banda Bixiga 70.

A casa, que completa 100 anos em setembro, faz pães italianos fresquinhos e crocantes.

PAIOL

CANNOLERIA CASA DI DANTE

R. Frei Caneca, 911. Tel. 3554-3553.

R. Frei Caneca, 1071. Tel. 3141-0672. cannoleria.com

Nesta charmosa lojinha é possível encontrar artesanato de diversas regiões do país e ainda comprar roupas e acessórios com uma pegada das cidades do interior.

“Leave the gun. Take the cannoli!”. Faça como no filme “O Poderoso Chefão” e saboreie o doce siciliano neste simpático café que fica no quintal do Instituto Cultural Ítalo-Brasileiro.

FRUTOS DO MAR PRAINHA

Eliana Albanese, uma das proprietárias da Padaria São Domingos

Nasci no Itaim Bibi, mas fui criada na Bela Vista e brincava aqui antes mesmo de o Minhocão existir. Faço parte da quarta geração da padaria e levar essa tradição adiante é uma honra

GALERIA METRÓPOLE

R. Martinico Prado, 344. Tel. 3666-1716. Ostras, lula, polvo, marisco, camarão... Além do ótimo cardápio de frutos do mar, é um bom lugar para sentar na calçada e tomar cerveja.

Quem vem ao Prainha pela primeira vez precisa experimentar a isca de linguado ou a salada de frutos do mar, que leva polvo, lula, marisco e escabeche de sardinha. São dois pratos que fazem muito sucesso.

Av. São Luís, 187. Tel. 3214-1120.

Todos os caminhos levam ao Centro. E com o charme de antigamente! Aqui, o novo e o velho se misturam, num movimento constante

Ivan Finotti, dono do Alberta #3 e do Ramona

Quando surgiu a ideia de abrir o Alberta #3, há 3 anos, procuramos em outros bairros, mas assim que achamos um lugar na Avenida São Luís, não tivemos dúvida. O Centro tem um clima muito legal. Você vira a esquina e dá de cara com um monumento.

Além de lojas e restaurantes, é o endereço do recéminaugurado clube Metrópole, que funciona em um antigo cinema e recebe festas e shows como o da banda americana Alabama Shakes, em março.

COPAN Av. Ipiranga, 200. Café Floresta: Lj 21. Tel. 3259-8416. Marco arquitetônico da cidade, o edifício tem uma galeria no térreo com boas opções de parada no meio de um passeio, como o tradicional Café Floresta.

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O mais italiano dos bairros paulistanos tem também culinária francesa e regional, além de boas baladas. Aqui, a festa vai muito além da “tarantella”

ÃO FOTO DIVULGAÇ

Direção de arte, criação

CCBB R. Álvares Penteado, 112. Tel. 3113-3651. bb.com.br A arquitetura do Centro Cultural Banco do Brasil preserva elementos originais do início do século 20. O espaço abriga boas exposições durante o ano.

R. Marquês de Itu, 1039. Tel. 3661-3197.

SUÍTE SAVALAS R. Mato Grosso, 398. Tel. 3259-4355. suitesavalas. wordpress.com Sinta-se dentro de um filme neste ambiente aconchegante com luz baixa, balcão de fórmica vermelha e pôsteres de cinema.

O bar tem uma coxinha famosa, serve bons PFs e uma feijoada farta. Não é raro encontrar por lá o estilista Dudu Bertholini e o arquiteto Paulo Mendes da Rocha.

Aristides Alves da Silva Neto, garçom do Frutos do Mar Prainha

ALBERTA #3

RAMONA

PARIBAR

Av. São Luís, 272. Tel. 3151-5299. alberta3.com.br

Av. São Luís, 282. Tel. 3258-6385. facebook.com/casaramona

Pça. Dom José Gaspar, 42. Tel. 3237-0771.

O bar inspirado em Bob Dylan oferece cervejas especiais e ótimos “drinques albertinos”, como o Barbarellas, que leva gim, purê de melancia, licor de melão e gengibre.

O restaurante com pegada de bar tem boa música e decoração descolada. O roqueiro Marky Ramone jantou aqui em sua mais recente passagem pela cidade.

Reduto de personalidades na década de 1940, o bar reabriu recentemente mantendo a aura original. A casa ainda oferece um incrível brunch todos os domingos até as 15h.

LIVRARIA DA IAB (INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL) R. Bento Freitas, 314. Tel. 2952-6786. livrariabks.com.br Especializada em arquitetura e design, reúne os melhores títulos do mundo sobre o assunto.

Confira no mapa os locais citados no guia e veja como tudo gira ao redor do MaxHaus Paulista

MaxHaus Paulista BELA VISTA 1 Clube Glória 2 Clube Flamingo 3 Rancho Goiano 4 Teatro Augusta 5 CAOS 6 Galeria Ouro Velho 7 Feira do Bixiga 8 Sambary Love 9 Paiol 10 Famiglia Mancini 11 Cannoleria Casa di Dante 12 Clube Yacht 13 Ça-Va 14 Comedians Comedy Club 15 Padaria São Domingos HIGIENÓPOLIS 16 Igrejinha 17 210 Diner 18 Suíte Savalas 19 Bravin 20 Galeria Vermelho 21 Ugues Lanchonete 22 Frutos do Mar Prainha

CENTRO 23 Alberta #3 24 Ramona 25 Galeria Metrópole 26 Copan 27 Paribar 28 CCBB 29 Livraria da IAB 30 Bar do Terraço Itália 31 Galeria Nova Barão 32 Catedral da Sé 33 Biblioteca Mário de Andrade 34 Bar Brahma 35 Almanara 36 Galeria do Rock 37 Estadão Bar & Lanches PAULISTA E REGIÃO 38 MASP 39 Hamburgueria 162 40 Casa das Rosas 41 Parque Trianon 42 Rock‘n’roll Burger 43 Mestiço 44 Beco 203 45 Spot 46 Cinema Reserva Cultural 47 Espaço Itaú de Cinema

Além de tantos lugares legais pertinho de você, São Paulo tem ainda muitos eventos culturais SÃO PAULO RESTAURANT WEEK O evento acontece de 26 de fevereiro a 3 de março (para clientes Mastercard Black) e de 4 a 17 de março para o público em geral. São mais de 280 casas participantes! restaurantweek.com.br/sp

VIRADA CULTURAL A 9ª edição está programada para o primeiro semestre de 2013. O evento gratuito atrai anualmente um público circulante de milhões de pessoas durante 24 horas de programação cultural ininterrupta. www.viradacultural.org

SÃO PAULO FASHION WEEK O maior evento de moda da América Latina acontece de 18 a 22 de março no prédio da Bienal do Parque Ibirapuera. ffw.com.br/spfw

FESTIVAL BAIXOCENTRO O movimento colaborativo promove eventos culturais em torno do Minhocão. baixocentro.org

O MERCADO A festa gastronômica está agitando a cidade em diversos pontos. No dia 13 de março acontece O Mercado — Feira Gastronômica das Estações, com chefs e pequenos produtores, durante o dia ao lado do Parque Ibirapuera. No dia 22 do mesmo mês é a vez de O Mercado — Feira Gastronômica Especial, à noite, na Rua Augusta, 2559.

MAXHAUS PAULISTA Rua Paim, 420 Próximo ao Shopping Frei Caneca www.maxhaus.com.br


DESIGN OAKLEY / EDITORIAL / projeto gráfico e direção de arte

PUBLI EDITORIAL

publi oakley / trip editora /2013

Direção de arte, criação

É do Brasil!

descoBrindo Foz do iguaçu

O maiOr eventO de espOrtes radicais dO mundO aterrissa em FOz dO iguaçu em prOpOrções nunca antes vistas nO país

gigante de mais de 30 metros de altura – estarão espalhadas pela cidade.

O X-Games, maior competição de esportes de ação do mundo, acaba de ganhar uma sede brasileira. Numa disputa com 40 cidades pelo mundo, Foz do Iguaçu foi escolhida para abrigar o evento, pela primeira vez fora dos Estados Unidos. Grandes nomes do esporte marcarão presença, como o super skatista Bob Burnquist e a promessa do vertical brasileiro, Rony Gomes. É a chance de ver de perto os craques das manobras. Adrenalina não vai faltar entre os dias 18 a 21 de abril. Pistas alucinantes e rampas incríveis – entre elas uma

calendário

As modalidades serão disputadas em arenas nos cartões-postais de Foz do Iguaçu: o Parque Infraero e as Cataratas do Iguaçu. Neste novo formato, os elementos culturais ganham destaque e deixam os jogos com a cara da cidade. Outra novidade é a volta do Real Series, uma disputa on-line que acontece em paralelo ao X-Games. Em Foz do Iguaçu, é o Real Surf quem dá as caras e conta com a participação de dois dos mais talentosos surfistas da nova geração: Jordy Smith e Julian Wilson. E, claro que o prodígio Gabriel Medina não ficará de fora. Todos vão enviar vídeos com suas melhores ondas e o público e um júri especializado escolhem o favorito. Com tantas atrações e um dos visuais mais lindos do mundo, Foz do Iguaçu tem tudo para se tornar uma das etapas mais badaladas do X-Games Global.

Não dá para passar por Foz do Iguaçu sem visitar as cataratas. Elas formam o maior conjunto de quedas-d’água do mundo em volume, com mais de 200 cachoeiras ao longo de 3 quilômetros. A velocidade das águas, o barulho e a paisagem impressionam. Passarelas e mirantes deixam o visitante se aproximar e até acabar molhado. Para quem gosta de esportes radicais, vale uma visita ao Cânion Iguaçu, que fica dentro do parque nacional. Lá, rafting, tirolesa e rapel são opções para se aventurar. O passeio do Macuco Safári também é famoso. A bordo de uma barco a motor, os turistas ficam bem perto das quedas. Para matar a fome, a Churrascaria Rafain oferece um rodízio de carnes

com bufê de salada. Além disso, todos os dias têm shows com músicas e danças folclóricas. Ótimo lugar para estar com os amigos ao som de rock’n’roll e blues, no Zeppelin Old Bar dá para curtir shows ao vivo.

Mochila Icon Backpack

serviçO Concessionária Cataratas do Iguaçu Rodovia BR 469 - KM18 (45) 3521-4400

Macuco Safari Rodovia BR-469, KM 25, Parque Nacional do Iguaçu (45) 3574-4244

Churrascaria Rafain Av. das Cataratas, 1749 45 3523.1177

Zeppelin Old Bar Rua Major Raul Mattos 222 (45) 3523.1804

quinta-Feira parque inFraerO

x-

games 2013

sáBadO parque inFraerO

12h BMX Park

Final

20h Skate Street

Final

19h MOtO X Street & Style

12h Skate Street

Qualificatório

20h MOtO X Enduro X

parque inFraerO

Finais masculina e feminina

20h30 Skate Big Air (megarrampa)

hOtel das cataratas

Final

seXta-Feira parque inFraerO

15h

Skate Street Qualificatório (masc.)

20h BMX Big Air

Finais

21h MOtO X Step Up Final

22h MOtO X Best Whip 22h15 MOtO X Best Trick

cataratas

Final

Tomada de tempo

20h BMX Dirt

Final

22h MOtO X Street & Style Quartas de final e semifinal

sáBadO cataratas

dOmingO parque inFraerO

12h Skate Street

Final feminina

13h30 Rally

Qualificatório e final

13h30 Skate Vertical

14h Skate Park

18h BMX Vertical

16h MOtO X Freestyle

Final

Final

Final

Final

garganta dO diaBO


DESIGN EDITORIAL / direção de arte

revista dufry world / 2014


DESIGN EDITORIAL / direção de arte

revista dufry world / 2014


DESIGN EDITORIAL / ilustração de capa

editora todavia / 2018


DESIGN EDITORIAL / projeto gráfico e execução

editora livros de família / 2020


DESIGN DIGITAL / linguagem visual / concepção

como membro da equipe D4G + www.praserjusto.com.br/2020


CURRICULO FORMAÇÃO Técnico em computação gráfica/ pré-impressão SENAC 1999 Design em Multimídia SENAC/SP 2004 Tipografia School of Visual Arts (NYC) Ed Benguiat 2008 Gravura e silkscreen School of Visual Arts (NYC) 2008

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL 1996-2000 Assistente de Arte. Editora Três 2000-2004 Designer Junior. Editora Globo 2004-2006 Designer II Carta Editorial – Vogue, 2006-2017 Diretor de Arte Homem Vogue, Vogue Hstern, Natura, Revista da Gol, Itaú Personalité, TAM, TAM Kids, RED, Dufry World, Shoulder, Gregory, Revista do Iguatemi, Seja +1, revista Balcão +

ATIVIDADES ADICIONAIS

Projeto editorial Shoulder, Gregory, TAM Kids, Revista da ESPN, Vogue Hstern, Vogue BrazilConnection, Vogue ABEST, Cidade Jardim (informativo comercial), folders da série OSESP/Itaú (design e ilustrações), Go Inside (informe institucional da Gol Linhas Aéreas) Reprojetos Revista Dufry World e TAM Projeto gráfico CDs – Chico Pinheiro (Meia Noite/Meio DIa – edição especial); Fabio Torres; Trio Corrente; Revistas: Seja+1 (Turma do Bem, Ong).

OUTRAS INFORMAÇÕES

Inglês fluente Ilustrador e gravador Professor Projeto Editorial no Instituto Europeu de Design (2010)

CONTATOS

Rua Mateus Grou, 546, apto 4 vinimarson@gmail.com (11) 99392-7174


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