ARQUITETURA PÓS-COVID - uma utopia projetual

ARQUITETURA PÓS-COVID uma utopia projetual

VINICIUS MAGALHÃES - TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - ARQUITETURA E URBANISMO - BELAS ARTES - 2022/2

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ARQUITETURA PÓS COVID uma utopia projetual

Ensaio Projetual apresentado ao Centro Universitário Belas Artes de São Paulo como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Arquitetura e Urbanismo.

Vinicius P. M. M. e Silva

Orientador: Prof.º Dr. Sérgio Ricardo Lessa Ortiz Junho de 2022. _____________________________________________________________ _____________________________________________________________________ ______________________________________________________________ _____________________________________________________________________ São Paulo 2022

RESUMO O advento da pandemia demandou inúmeras modificações na situação da população e nas cidades de todo o mundo, que resultaram nas mais diversas reflexões.

Quais serão as transformações na sociedade, após tantas adaptações? Como será o dito “novo normal” e, será que ele existe?

Diversas perguntas se formaram sem resposta direta, tendo em vista que, para falar de pandemia temos que falar do hoje e do agora. Atente-se que, este trabalho foi desenvolvido simultaneamente à pandemia. Todavia, no que diz respeito à Arquitetura, por mais que não tenhamos respostas para todas as perguntas, temos reflexões importantes. Como por exemplo, o tamanho das habitações, a real necessidade de se locomover para executar a atividade de trabalho, o contato com a natureza, espaços com ventilação natural, diversificação dos usos e ocupações nas edificações, entre outros.

Seria muito pretencioso que este ensaio projetual se propusesse a resolver todos os problemas observados nesse momento social. Ele almeja propor algumas, dentre as mais diversas possíveis, soluções para as questões observadas e supracitadas, em um projeto regado de utopias, mas condicente com uma realidade plausível.

ABSTRACT The advent of the pandemic demanded numerous changes in the situation of the population and in the cities around the world, which resulted in the most diverse reflections. What will be the changes in society, after so many adaptations? What will the so-called “new normal” look like, and does it even exist?

Several questions emerged without a direct answer, given that, to talk about a pandemic, we must talk about today and now. Notice that this essay was developed simultaneously with the pandemic. However, regarding Architecture, even though we do not have all the answers to all questions, we have important reflections to do. For example, the size of the accommodations, the real need to move around to carry out the work activities, contact with nature, spaces with natural ventilation, buildings with diverse uses and occupations, among others.

It would be very pretentious for this design essay to solve all the problems observed in this social moment. Its purpose is to propose some, amidst the most diverse possible, solutions to the observed and aforementioned concerns, in a project filled with utopias, but consistent with a plausible reality.

AGRADECIMENTOS Tantos nomes passaram pela cabeça ao pensar nos agradecimentos para este trabalho que não caberiam em somente um pequeno trecho textual. Talvez, para nomear a todas as pessoas que influiram sobre este trabalho, tomariam todas as paginas que se seguem. Porém, tentarei aqui resumidamente agradecer a todos.

Primeiramente a minha família, minha mãe Leticia, e meu pai, David que sempre estiveram ao meu lado e me deram todas as ferramentas necessárias para que eu pudesse neste momento estar desenvolvendo este trabalho. Minha avó, Maria Deolinda que esteve comigo em tantos momentos se dispondo a fazer cafés nas horas que eu nem sabia que precisava. A todos meus tios e tias e primos, que compreenderam meus vários momentos de ausência para que eu pudesse hoje estar aqui redigindo este texto.

Em segundo lugar, aos meus amigos. Estes que sem eles eu me faria incompleto. Nominalmente gostaria de agradecer a Leila Freitas, que em tantos momentos esteve comigo me apoiando, possibilitando momentos únicos de tranquilidade, me fazendo refletir, evoluir e me tornar um ser humano melhor. A Gabriela Reis e ao Heitor Senaga que me trouxeram o riso e a descontração. A Nivea Abrantes um agradecimento especial pois, foi numa conversa com ela que decidimos juntos retornar a universidade para realizar esta segunda graduação. A tantos outros que, mesmo que não estejam citados, fizeram imensa diferença no ser humano que sou hoje.

Em terceiro lugar gostaria de agradecer a todos meus colegas de sala que acompanharam a tragetória, junto comigo, para que hoje possamos estar desenvolvendo trabalhos de conclusão da graduação. Me sinto lisongeado e agradecido por ter feito essa tragetória junto de vocês.

Em quarto lugar, gostaria de agradecer a todos os mestres, os professores do corpo docente desta instituíção que sempre estiveram extremamente dispostos a se doarem para o desenvolvimento de todos os alunos. Para este grupo nomino os professores Sergio Lessa, que além de ser o orientador deste trabalho, se tornou uma referência para mim, um amigo que acreditou em mim em momentos em que eu mesmo estava descrente; Iracy Fortes, que muito mais do que uma mestra, se tornou uma amiga que guardarei sempre comigo; Roberto Mônaco, cuja paixão por ensinar é transmitida pelo brilho em seu olhar; Maria Alzira que, com sua firmeza mostra-se uma força em pessoa; Debora Sanches, que me orientou no desenvolvimento do meu trabalho de iniciação científica com maestria; Antonio, que sempre mostrava uma perspectiva nova para resoluções projetuais; Rafael Manzo, cujas aulas de história estarão sempre comigo; Vanderlei que, sem suas aulas, meus projetos não teriam rampas; Fernando Laterza; Paulo Ferrara que com sua leveza e doçura nos maestrou pelos caminhos; Aline Nassaralla cujas aulas jamais esquecerei; Giovanni Campari que, sem sombra de duvidas, embarcaria nos projetos mais impossíveis e com muito ânimo, os faria virar realidade; e para tantos outros mestres e mestras que passaram por esta trajetória.

Gostaria também de agradecer aos professores Claudia Andrade e Marcelo Mendonça que me deram aula no decorrer da minha primeira graduação. Estes não sabiam mas lá, mesmo que sem querer, plantaram uma semente para que hoje eu esteja me formando neste segundo curso.

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 05 2. JUSTIFICATIVA 06

2.1. Transformações da Arquitetura e do Urbanismo na Pandemia 3.1 Metodologia de pesquisa 4.1 Trabalho Hibrido 4.2 Espaços Compartilhados 4.3 Morar Urbano

3. METODOLOGIA 10 4. CONCEITOS 11

7. O PROJETO 32

7.1 Croquis e Desenvolvimento 7.2 Programa de Necessidades e setorização 7.3 Implantações e Embasamento 7.4 Edificio A 7.5 Edificio B 7.6 Conexões 7.7 Cortes e Fachadas 7.8 Realidade Virtual

8. CONSIDERAÇÕES FINAIS 130

5. ESTUDOS DE CASO 15

5.1 Edificio Amata - Triptyque 5.2 Tropical Tower - Triptyque 5.3 Edifício Leopoldo 1201 - Aflalo/ Gasperini 5.4 Complexo Parque da Cidade - Aflalo/Gasperini

9. REFERÊNCIAS BIBLIORÁFICAS 132

6. RECORTE URBANO 20

6.1 DIAGNÓSTICO 6.1.1 Evolução Urbana 6.1.2 Análise Urbana 6.1.2.1 Relevo e Drenagem 6.1.2.2 Cobertura Vegetal 6.1.2.3 Uso e Ocupação 6.1.2.4 Equipamentos 6.1.2.5 Mobilidade 6.1.2.6 Outorga Onerosa 6.1.2.7 Legislação 6.1.3 Diagnóstico 6.1.4 Conclusão 6.2 PROPOSTA

Figura 1 - perspectiva em realidade virtual Fonte: Autor, 2022

1.INTRODUÇÃO

1. INTRODUÇÃO Introduzir este trabalho acadêmico tem se mostrado uma atividade desafiadora.

Dissertar quanto ao momento atual, cujo qual não apresenta ainda uma conclusão se mostra uma atividade complexa, porém, gratificante. O trabalho de pesquisa que se segue não tem a pretensão de ser absoluto ou conclusivo, mas sim, de conseguir conjecturar possíveis saídas de um momento tão delicado no qual abalou a muitos setores sociais, e as vidas de diversos grupos.

O momento em que este trabalho está sendo desenvolvido se contextualiza pelo atropelamento da pandemia do coronavírus em todo o mundo. Tal advento resultou nas mais diversas consequências, perdas de posições empregatícias, óbitos, inúmeros traumas com as mais dissímeis características. Este trabalho de pesquisa compreende a delicadeza do tema e do momento que se pretende trabalhar, e deseja tratá-lo com delicadeza, dignidade e a compreensão necessárias para tal.

Ensejando a compreensão da atualidade, a pesquisa que se segue almeja se aprofundar nas transformações decorrentes ao advento da pandemia no cotidiano, de modo a abranger as relações projetuais antecedentes ao desenvolvimento deste trabalho e compreender as modificações no ato projetual do arquiteto.

Em sequencia este trabalho de pesquisa deseja visualizar os impactos da pandemia nos comportamentos sociais e suas consequências nos ambientes. Esta pesquisa se limitará na análise da atualidade, porém compreende que este delineamento é apenas uma faceta dentre vários setores que sofreram impactos significativos com a chegada do coronavírus.

Por fim, este trabalho de pesquisa almeja produzir um projeto arquitetônico com o intuito de ser ideal, regado de utopias, para ser utilizado a partir da situação adversa da pandemia, levando em consideração problemáticas detectadas como o tamanho das habitações e espaços corporativos, os usos e ocupações das edificações que a contemporaniedade tem produzido, o conforto ambiental proposto nas edificações existentes, as questões de mobilidade sofridas pelos moradores dos grandes centros urbanos, e outras questões afins.

As questões levantadas no paragrafo acima são apenas algumas dentro do universo de problemáticas que a temática da pandemia mundial do Coronavirus desencadeou nos mais diversos setores da sociedade. O questionamento quanto os tamanhos dos imóveis produzidos pelo mercado imobiliário nas últimas decadas se evidencia no momento em que o isolamento social sanitário decorrente da pandemia obriga aos individuos a viverem e/ou trabalharem em espaços diminutos ou adaptados, tendo de realizar todas as atividades que faziam com apoio de espaços coletivos, em micro espaços individuais.

Este trabalho de pesquisa almeja esboçar o tema de modo a procurar compreender a habitabilidade arquitetonica dentro dos contextos adversos presentes na pandemia.

A diversificação de usos dos espaços, mais conhecida como “uso misto”, tem sido amplamente debatida e discutida no ambiente acadêmico, no mercado imobiliário e no ARQUITETURA PÓS COVID - 05

1.INTRODUÇÃO

desenvolvimento de planos urbanisticos, porém ao serem colocados em prática, também tem sido observado que dentro do contexto da cidade e suas interrelações com os espaços, o tema merece ser ampliado de modo a não se resumir apenas nos usos comercial e residencial. O contexto pandêmico evidenciou a falta de amplitude na discussão do tema dos usos mistos praticados pelo mercado imobiliário da cidade de são paulo, tem se resumido nos usos residencial e comercial, deixando de lado as possibilidades de uma infinidade de usos e ocupações possíveis dentro do contexto de aproveitamento e diversificação do espaço coletivo.

Para se aprofundar na introdução quanto a produção arquitetônica por exemplo, dos espaços corporativos, Fialho diz que são espaços em que parte da população passa grande parte do tempo no dia a dia mas geralmente recebem atenção escassa no desenvolvimento arquitetônico de projetos, em contraste com projetos de museus, centros culturais, estádios esportivos e projetos correlatos que carregam certo prestígio com posições almejadas pelos profissionais da arquitetura. A ideia que de certo modo se torna pejorativa em que os profissionais que se dedicam ao corporativo são “arquitetos de mercado” é desfavorável dado que o campo corporativo é vasto e necessita de cuidado, principalmente ao visualizar que é uma tipologia de edificação com vasta ocupação.

(FIALHO, 2007) Se, infelizmente, boa parte da produção direcionada para este mercado tem visto seus padrões de qualidade diminuir progressivamente, sobretudo em nossas metrópoles, é principalmente porque justamente as questões arquitetônicas perderam sua força mediante fatores de caráter financeiro extremamente imediatistas. (FIALHO, 2007, p.17).

A paisagem urbana na cidade de São Paulo é conformada por edifícios com majoritariamente seus usos e ocupações divididos entre residencial e corporativo (não necessariamente de modo conjunto ou nesta ordem). Para tanto, dentro das últimas décadas, em reflexo a um movimento de transformação onde o espaço urbano e a economia são os autores de um sistema social que junto ao poder público incentivaram o ingresso de empresas multinacionais e do desenvolvimento de empresas nacionais, gerando assim uma nova demanda, isto é, a laje corporativa entra no cenário da construção paulistana com mais vigor, resultando na construção de grandes edifícios comerciais e na formalização de uma nova imagem de exportação da cidade de São Paulo. (GUERREIRO, 2010) A pandemia do Coronavírus não se encontra erradicada no momento em que este trabalho está sendo desenvolvido, porém, já se tem mostrado perceptível a abrangência das mudanças sociais desencadeada por ela. Este trabalho de pesquisa ao final desenvolver uma produção de um ensaio arquitetônico que reflita aos questionamentos e materiais levantados em uma projeção que possivelmente poderá ser até classificada como uma utopia, porém, embasada numa pesquisa do “agora” que servirá de material base para seu desenvolvimento.

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2.JUSTIFICATIVA

2. JUSTIFICATIVA A compreensão das modificações espaciais em reflexo aos acontecimentos e situações sociais é prática usual. Dado este fato, a conjuntura em que a sociedade se encontra no ato de desenvolvimento deste projeto de pesquisa, isto é, no desenrolar de uma pandemia mundial¹, provoca a reflexão quanto ao como as configurações espaciais de trabalho irão se formalizar. Dentro do ambiente pandêmico tanto o ambiente residencial quanto o corporativo necessita se adaptar para uma nova configuração espacial se conformando com novas regras sociais e com novas formas de gestão dentro das corporações.

O aumento da implementação do sistema de home office impulsionado pelo cenário pandêmico onde a medida sanitária mais efetiva de acordo com a OMS é o isolamento social criou dentro dos grandes centros de torres corporativas uma sazonalidade e com isso a reflexão quanto as configurações projetuais atual onde temos grandes áreas com uso dedicado e exclusivo, criando assim das mais diversas situações, tanto urbanas quanto arquitetônicas, com grandes torres construídas com a proposta projetual de acabamento de fachada com suas faces de vidro espelhado se utilizando unicamente de métodos de ventilação forçada e com único uso. Para tanto, se percebe aí uma reflexão já proposta e provocada por Jane Jacobs em seu livro “Morte e Vida das Grandes Cidades”. Uma cidade dispersa com polos uni-funcionais seriam a melhor forma de se pensar a cidade? Como a pandemia afetou estes polos e quais os possíveis resultados destes impactos na reformulação das regiões da cidade afetadas com a sazonalidade e esvaziamento provocados pelo isolamento social e quais as possíveis soluções para estes cenários?

Além da reflexão quanto aos possíveis impactos na mancha urbana, quais os possíveis efeitos da pandemia na configuração do espaço de trabalho, tanto dentro do ambiente corporativo quanto dentro do ambiente residencial. Será necessária uma reformulação dos programas de necessidades de forma generalizada nestas duas tipologias (residencial e corporativa) no momento de se pensar suas arquiteturas? Se sim, quais possíveis cenários de modificação espacial se prevê?

Este trabalho de pesquisa almeja se aprofundar neste contexto de pesquisa, procurando compreender os impactos da covid-19 urbanistica e arquitetonicamente e, como resultante, o desenvolvimento de um ensaio projetual com o resultado arquitetônico idealizado pelo autor com a promoção de uma melhor usabilidade espacial, uma harmonia e uma conexão entre os usos, realizando-os por meio do desenho de projeto.

2.1 - Transformações da Arquitetura e Urbanismo Na Pandemia A compreensão das transformações no modus projetual durante a pandemia depende de uma visão um pouco anterior ao fator pandemico, isto é, foi na realidade uma conjuntura de mudanças que ja estavam acontecendo e, durante o periodo da pandemia acabaram por se acelerar.

1.Este trabalho de pesquisa está sendo desenvolvido no desenrolar da pandemia do COVID-19, onde o isolamento social provocou diversas modificações comportamentais sociais.

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2.JUSTIFICATIVA

Transformaçoes recentes impulsionam um novo morar urbano da classe media e media alta nas grandes cidades brasileiras. Da soleira para fora, o cenário foi estimulado pela mudança de paradigma encmpada pelo novo Plano Diretor Estrategico de São Paulo, que foi aprovado em 2014 e reverberou em outras cidades do país. Seus pontos plausíveis são a valorização do pedestre e o incentivo ao uso misto e ao adensamento no entorno do transporte publico. A mudança tripartida: na base, o comercio ativa a calçada; no corpo, diferentes usos estimulam a diversidade; no topo, a vista urbana sobressai. Da soleira para dentro, o estopim foram a pandemia e a consequente valorização dos ambientes em função de educação e trabalhos remotos. O motor da renovação são os juros baixos, que impulsiona o credito imobiliário. A ponta do iceberg dessa renovação revela contornos contemporâneos notaveis.

Mesmo que o cume aflorado seja diminuto diante da vulgar massa submersa, ele representa um conjunto significativo, construído por incorporadores e apresentado nesta edição, que tem como único paralelo em quantidade e qualidade arquitetonica a longínqua efervecência pauliceia no pós-guerra. (SERAPIÃO, 2022)

No trecho supracitado retirado da mais recente edição da revista Monolito, o autor Fernando Serapião enfatiza que a mudança da pandemia ocorreu de modo a acelerar o processo que já estava sendo concretizado em resposta ao plano diretor da cidade de São Paulo.

A ideia de versatilidade empregada nos edificios se demonstrou de suma importancia no decorrer da pandemia. A versatilidade do objeto edificado tem como benefícios a possibilidade de não estar preso ou dependente de um unico uso nas unidades habitacionais ou corporativas.

As mudanças propostas pelo plano diretor e aceleradas no momento da pandemia trazem para o foco o debate quanto a cidades dispersas ou cidades compactas. Discussão esta presente no cotidiano projetual urbanistico a decadas, ja presente no conhecido livro de Jane Jacobs, Morte e Vida das Grandes Cidades. O debate de se setorizar a cidade por usos ou diversifica-los em uma unica região ou objeto edificado percebe uma conclusão: a diversificação de usos demonstra ser a solução mais saudável para ser tomada em termos urbanísticos.

Figura 2 - Núcleos urbanos dispersos e núcleos urbanos compactos.

Fonte: Almeida (2019), adaptado de Rogers;Gumuchdjian (2001) apud BARIBATO (2020)

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2.JUSTIFICATIVA A reflexão quanto a cidades compactas traz a tona também o debate quanto a disponibilidade e qualidade disponível de espaços públicos dispersos. A cidade de São Paulo é carente de espaços públicos com qualidade de utilização e, esta escasses decorrente de planejamentos urbanos antigos, se esplicitou no momento da determinação sanitária de isolamento social.

O isolamento poderia ter sido emocionalmente e psicologicamente mais saudável caso, nas unidades habitacionais, houvessem um espaço gerenoso com paisagismo e planejamento de uso compartilhado. (...) os anseios por espaços abertos estiveram presentes como demonstrado pela ONG Sampapé e as publicações de artigos internacionais. A ausenci da vida nos espaços públicos tornou-se um dos aspéctos mais inquetantes. Sendo assim, Faz-se necessário um estudo a respeito da compreenção do que são os espaços públicos contemporâneos e, de como estes puderam ser utilizados durante a pandemia de forma segura, principalmente a partir de propostas de urbanismo tatico. (MONTEIRO, 2021)

A compreensão de que uma cidade compacta, com edifícios de uso diversificado, contemplando conexões com a cidade e abertura para espaços públicos compartilhados entre os usos do objeto edificado e a cidade se demonstra algo inerente a concepção de projetos em um mundo pós pandemia, porém não somente por motivos sanitários, mas também para que independente de medidas emergenciais que podem ou não serem adotadas, ser promovida uma cidade mais acolhedora.

O ideal é que se pensem em projetos que conectem e criem comunidades em seus pequenos núcleos de convivência. O senso de comunidade de de pertencimento a um todo se demonstra algo inerente a situação vivenciada durante a pandemia. A Arquitetura tem o potencial de potencializar a sensação de pertencimento de uma comunidade e, portanto, deve se preocupar com tais questões.

A arquitetura para o pós pandemia, na visão deste autor que vos escreve, consiste em projetar pensando no coletivo e na possibilidade de compartilhamento, sendo o indivíduo uma peça de um todo e demonstrando que suas ações reverberam em todo o modus operandi da comunidade. A cidade é um conjunto de pequenas comunidades que convivem, hoje em sua grande maioria, de modo disperso, porém, com as medidas adotadas pelo planejamento urbanistico administrativo da cidade de São Paulo, e com as reflexões promovidas dentro dos ambientes acadêmicos, estão se modificando para que haja um dito “amanhã” com uma cidade mais compacta e comunitária. Este autor acredita que a cidade está em um movimento de mudança e que a pandemia foi apenas um motes acelerador para sua concretização.

Por fim, o trabalho que se segue compreende as questões levantadas, isto é, a modificação das cidades em resposta ao Plano Diretor Estrategico da cidade de São Paulo, as situações de dificuldades encontradas no momento do isolamento social em diversos setores sociais e os usos dos espaços públicos de modo a possibilitar uma tentativa de expansão da compreensão do que é um espaço publico e privado, com uma tentativa exploratória de expandir alguns usos aplicaveis como públicos adentrando-os no objeto edificado de modo a harmoniza-lo com o espaço privado.

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3.METODOLOGIA

3. METODOLOGIA O desenvolvimento deste trabalho de pesquisa se utilizou da metodologia de pesquisa qualitativa e exploratória baseada em pesquisa bibliográfica e análises de dados coletados.

Primeiramente com levantamento bibliográfico foi desenvolvida uma análise histórica. Em um segundo momento foi realizada uma análise da conformação atual do terreno e de seu entorno. Em sequência, a partir de análises urbanas com mapas públicos da cidade e estudos de fluxo urbano, e uso e ocupação do solo, foi desenvolvido um mapa de diagnóstico e uma proposta macro. Por fim foi realizado um levantamento bibliográfico com enfoque em análises dos comportamentos e situações encontradas no decorrer da pandemia e foi realizada uma modulação de tipologias espaciais a partir das problemáticas encontradas no decorrer da pesquisa.

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4.CONCEITOS

4. CONCEITOS 4.1 - Trabalho Hibrido O binômio “casa-trabalho” sempre esteve relacionado à história da humanidade e, principalmente no cotidiano dos grandes centros urbanos, percebe-se cada vez mais que esta inter-relação está tão ativa quanto foi na época dos artesãos que se utilizavam do espaço sob sua habitação para desenvolver as atividades profissionais. (MENDONÇA, 2010, p.01)

O sistema híbrido de trabalho, isto é, um método onde hora o trabalhador se encontra em um local de trabalho especificado pela contratante e hora se encontra dentro da própria residência, tem se mostrado uma tendência. Entre os anos de 2005 e 2008 houve um aumento de 47% de trabalhadores brasileiros desenvolvendo atividade remunerada no ambiente doméstico segundo o IBGE. (MENDONÇA, 2010).

Segundo um estudo feito pela Sociedade brasileira de Psicologia com 74 participantes da região sudeste do Brasil atuantes no sistema de Home Office, s participantes optaram por esta forma de trabalho com a justificativa de que nela otimiza-se o tempo, diminuem os gastos, reduz-se o tempo no trânsito, entre outras motivações positivas descritas pelo grupo. Apesar dos pontos positivos citados pela pesquisa, ela também discorre quanto a algumas dificuldades.

A dificuldade em estabelecer limites entre o ambiente pessoal e o profissional, entre a casa e o escritório, também foi lembrada como uma desvantagem. Em estudo longitudinal com 267 participantes, Frone, Russel e Cooper (1997) verificaram o impacto da família no trabalho e do trabalho na família, explicitando nos resultados que ambos possuem consequências negativas na saúde dos profissionais. Os resultados revelaram que os conflitos família-trabalho se relacionaram longitudinalmente com o aumento nos níveis de depressão e piora na saúde física; em contrapartida, conflitos trabalho-família revelaram, longitudinalmente, aumento no abuso de consumo de bebidas alcoólicas.

Troup e Rose (2012) verificaram, em pesquisa com 856 teletrabalhadores australianos, a existência de diferenças entre teletrabalho formal (ligado a uma organização) e informal (autônomo) quanto aos níveis de satisfação em homens e mulheres com filhos. Resultados apontam que o trabalho formal é mais satisfatório e recompensador para a amostra pesquisada, principalmente com relação à satisfação geral com o trabalho e a satisfação com a distribuição das tarefas de cuidado dos filhos. (RAFALSKI, DE ANDRADE, 2015, p. 436 e 437)

O trabalho home office possui diversos benefícios e malefícios. A compreensão do todo que envolve a modificação de sistemas de trabalho ainda estão sendo estudadas por ser um movimento ainda recente na sociedade. Quais os efeitos dessa configuração do trabalho do conhecimento que, dentre outras consequências embaralha vida e trabalho – colocando a vida (esfera privada) no espaço do trabalho (esfera pública) e o trabalho no espaço da vida privada? Tratar o embaralhamento entre vida e trabalho passa por observar como os significados sociais atribuídos ao espaço e tempo, na sociedade informacional toma outra configuração no contexto em que Castells (1999) descreveu como espaços de fluxos e tempo intemporal. A relação com o tempo na economia informacional é uma relação com o tempo de fluxos, cujas percepções são marcadas pela instantaneidade. (RIBEIRO, 2017, p.15) ARQUITETURA PÓS COVID - 11

4.CONCEITOS

Seria uma possibilidade que em resultado da reflexão quanto às dificuldades encontradas no sistema de home office a forma de se arquitetar tanto um espaço corporativo, quanto um espaço de trabalho alocado na residência tivessem de ser reformulados ou repensados.

4.2 - Espaços Compartilhados O consumo colaborativo constitui-se um movimento focalizado no conceito de compartilhamento, que ressalta o senso de comunidade e resgata práticas sociais cooperativas. Possibilita aquisições e o uso de bens, espaços e serviços de forma coletiva, como compras, locações, uso compartilhado de espaços de trabalho, de transporte e de transportes alternativos, dentre outras iniciativas inovadoras. Apresentam-se, hoje, alguns novos modelos, considerados mais econômicos e capazes de facilitar a mobilidade urbana, a redução da perda de tempo em grandes congestionamentos, a redução das grandes distancias entre a moradia e o trabalho e a racionalização de despesas e de consumo. (SANTOS, 2014, p.02).

A cultura do compartilhamento vem sendo difundida na sociedade nas redes sociais, onde compartilha-se momentos, imagens e afins; na forma de consumo em que compartilha-se desde uma viagem de carro, como na plataforma Uber por exemplo; locação de espaços de pernoite, como no Airbnb ou sites correlatos. A possibilidade de se compartilhar um complexo edificado, proporcionando uma maior colaboratividade entre os usoss ou até uma troca de informações entre usuários e empresas diversas as quais dividem um mesmo espaço. Neste cenário surgem os Coworkings e Colivings.

Nesse cenário, com suas múltiplas modalidades possíveis de exercício da atividade produtiva, vêm emergindo, em escala mundial, os escritórios de coworking, onde atuam profissionais denominados coworkers. Em tradução livre coworker significa “colega de trabalho” ou “trabalhar conjuntamente”. (...) coworking ainda é fenômeno recente no Brasil: os primeiros movimentos de implementação dessa iniciativa em nosso país datam de 2007, mostrando-se como tendência cada vez maior no mercado de trabalho atual.

Desde então, o coworking divulga entre suas vantagens o baixo custo e o fornecimento de uma estrutura adequada para atender pequenas empresas, autônomos, freelancers, empresários emergentes e teletrabalhadores.

(MEDINA, 2015, p.182).

O compartilhamento dos espaços cria das mais diversas possibilidades de relações e conexões, o que perspectiva uma gama de diferentes configurações arquitetônicas.

Depois de investigar estes espaços em Austin, Estados Unidos, Spinuzzi (2010) identifica ideia do coworking como sendo um sistema de ambientes formalmente pouco estruturados como escritórios e também bastante flexíveis quanto à agenda e horários. O autor acrescenta que são ambientes abertos a diversas possibilidades, tais como: a troca de recursos, informações e serviços; a tutoria; a formação de amizades, negócios e networking, entre outras eventualidades. Spinuzzi (2010) ainda pontua que, com a tendência da terceirização dos serviços pelas grandes empresas e com a crescente valorização do desenvolvimento dos profissionais, é muito provável que se propaguem variações dessas espécies de adocracias. A adocracia é uma expressão utilizada em Teoria das Organizações, popularizada pelo escritor Alvin Toffler. O termo é usado para designar formatos de trabalho variáveis, temporários e adaptativos, a serem realizados por equipes com profissionais

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4.CONCEITOS com habilidades múltiplas e formações diversas, normalmente focados na realização de atividades complexas. É um paradigma que valoriza a flexibilidade e o holístico dentro do trabalho, rompendo com formas burocráticas (CORREIA, 2006, apud SOARES E SALTORATO, 2015, p.63).

Os ambientes de Coworking tomam como base um design colaborativo na premissa projetual. A ideia consiste em estarem integradas diversas equipes, diversas empresas em um grande espaço aberto e integrado, de modo que a possibilidade de trocas seja facilitada.

A possibilidade de ampliar o conceito do compartilhamento para todo o edificio e com todos os usos se mostra interessante dado que o compartilhamento de espaços não exclui a existencia de expaços intimos. Compreende na realidade a harmonia entre os usos diversos e a coparticipação do coletivo. A ideia de comunidade se mostra forte e enraizada quando se possibilida um compartilhamento de espaços no ambito corporativo e no ambito residencial em simultaneo (claro que não ocupando exatamente o mesmo espaço fisico, porém, compartilhando espaços comuns).

4.2 - Morar Urbano O ato de morar nos grandes centros urbanos tem se transformado na ultima decada. Na cidade de São Paulo percebe-se que o novo Plano Diretor Estrategico (PDE) da cidade promove certos aspectos de habitabilidade que estavam escassos na cidade, isto é, o uso misto das edificações possibilitando assim que os edifícios estejam compostos por usos residencial, corporativo, comercial e outros em simultaneo, trazendo assim uma dinâmica viva para o objeto edificado e com isto, possibilitando a postergação da sua obsolecencia que, em diversas edificações com uso limitado e único, demonstra-se presente, vide diversas edificações pela cidade em estado de deterioração.

Sem deixar os elogios de lado, diz, todavia, que há ajustes a serem feitos. Um dos pontos que levanta é a interpretação dos técnicos da prefeitura em relação à fruição, pois, quando ela passa embaixo de um volume, os aprovadores consideram um centro comercial, e a circulação passa a ser computável como área construída. Outro ponto a ser corrigido, segundo Aflalo, diz respeito a instrumentos que incentivem o retrofit. No caso da transformação de um prédio de escritório em residencial, por exemplo, Se o volume foi construído numa regra que permitia edificar quatro vezes a área do lote, o atual PDE estipula que o coeficiente cala para uma vez a área do lote. Nesse caso, o empreendedor precisaria pagar outorga para os outras três vezes que já estão construídos: "Existe interesse na cidade em transformar a estrutura? Se não, ninguém faz nada", ele diz citando inúmeros clientes que desistiram de transformar edifícios existentes.

Aflalo avalia que a mudança de paradigma foi significativa e necessária. Tratando da percepção da qualidade de vida e sua relação com a mobilidade urbana, ele lembra que, antes do PDE, era obrigatório projetar uma vaga na garagem para cada 35 metros quadrados de área computável em grandes empreendimentos, ele chegou ao número absurdo de 10 mil vagas num único complexo. "Era impositivo, uma bomba-relógio, e começou a dar zebra" diz, contando a situação disparatada de ficar uma hora dentro do carro para sair da garagem, pois as ruas estavam cheias.

Agora, sua equipe começa a pensar em que uso dar a vagas no subsolo que em um futuro próximo estarão ociosas. Novos projetos já antecipam mudanças, aumentando pés-direitos e criando acessosextras, para transformar, por exemplo, os subsolos em

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4.CONCEITOS

lojas. Outra ideia é usá-los para ponto de distribuição de e-commerce. (SERAPIÃO, 2022)

No trecho supracitado percebe-se que Serapião cita a argumentação de Aflalo quanto a usabilidade melhorada do Plano Diretor Estrategico (PDE) e as visões dele quanto as melhorias necessárias a legislação de modo a potencializar a concretização de modificação dos espaços e a promoção de melhorias da cidade.

O ato de morar é extremamente individual e codepende de uma série de subjetividades e de compreensões antropologicas singulares, ou seja, cada um habita e vive de seu modo, com isto, oato de morar urbano é em sintese, pertencer.

O morar urbano consiste no pertencimento do todo e o convívio social de modo coletivo e comunitário. O senso de coletividade se subjulga ao senso individual nos espaços coletivos de modo que o todo deve ser democratico e harmonioso.

Figura 3 - definição de comunidade Fonte: Michaelis, 2022

O senso de pertencimento de um conjunto de indivíduos associados e vivendo em conjunto traz para o morar urbano a classificação de comunidade, compartilhando entre si recursos, espaços e afinidades. O morar urbano se define pela convivência em comunidade.

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5.ESTUDOS DE CASO

5. ESTUDOS DE CASO 5.1 - EDIFICIO AMATA

Triptyque - 2017-2020

Figura 4 - planta baixa do edifício Fonte: Triptyque, 2017

Figura 6 - planta baixa do edifício Fonte: Triptyque, 2017

O Projeto Amata é um projeto de uma floresta urbana localizada em São Paulo, no bairro da Vila Madalena, pensado integralmente com estrutura em madeira e repleto de paisagismo.

Implantado em um terreno de 1025m² o projeto possui 13 pavimentos, totalizando em 4700m² com usos diversificados, contemplando espaços de coworking, coliving, lojas, restaurantes .

Este projeto esteve na bienal de Veneza em 2018 com o ideal de promover a “capacidade da arquitetura de oferecer espaços livres e adicionais para quem usa” e, portanto, “espaço livre ” representará “a generosidade de espírito e senso de humanidade que a arquitetura coloca no centro da agenda”.

(Triptyque, 2017)

Figura 5 - renderização do edifício Fonte: Triptyque, 2017

Figura 7 - renderização do edifício Fonte: Triptyque, 2017

Figura 9 - renderização do edifício Fonte: Triptyque, 2017

Figura 8 - corte do edifício Fonte: Triptyque, 2017

ARQUITETURA PÓS COVID - 15

5.ESTUDOS DE CASO

5.2 - TROPICAL TOWER

Triptyque - 2015-2019

Figura 10 - planta baixa do edifício Fonte: Triptyque, 2015

Figura 12 - planta baixa do edifício Fonte: Triptyque, 2015 Figura 13 - renderização do edifício Fonte: Triptyque, 2015

Este edificio faz parte de um plano mestre para um trecho da cidade de São Paulo com-

posto por uma área com 150.000m² ao lado de um centro universitário.

O complexo é composto por 4 torres, entre elas, o projeto compõe duas tropical towers gemeas inteFigura 11 - isometrica do edifício Fonte: Triptyque, 2015 grando um programa de necessidades diversificado contendo lofts, hoteis e unidades residenciais.

Existe uma composição de fachada irregular no projeto e todos os pavimentos comportariam a implementação vasta de paisagismo.

Existe uma desconstrução da racionalidade na proposta deste projeto da Triptyque.

Figura 14 - renderização do edifício Fonte: Triptyque, 2015

Figura 15 - corte do edifício Fonte: Triptyque, 2015

ARQUITETURA PÓS COVID - 16

5.ESTUDOS DE CASO

5.3 - Ediffício Leopoldo 1201

Aflalo/ Gasperini - 2016-2021

Figura 18 - planta baixa do edifício Fonte: Aflalo/ Gasperini, 2016

Figura 16 - renderização do edifício Fonte: Aflalo/ Gasperini, 2016

Figura 20 - renderização do edifício Fonte: Aflalo/ Gasperini, 2016

Figura 17 - renderização do edifício Fonte: Aflalo/ Gasperini, 2016

Figura 19 - planta baixa do edifício Fonte: Aflalo/ Gasperini, 2016

Esta torre projetada pela Aflalo e Gasperini traz para o bairro do Itaim em São Paulo um projeto diferenciado pelo movimento de fachada proposta, e pelo paisagismo presente em cada laje de projeto.

A torre composta por 24 pavimentos é dividida com uma utilização residencial. Em 22 dos 24 pavimentos, encontram-se unidades residenciais de 269m² e, a cobertura sendo uma unidade duplex, possui a metragem de 520m².

O projeto completo possui uma metragem de 10.974m² e foi concluído em 2016. Sua construção se concretizou finalizada no ano de 2021 pela construtora Nortis.

Figura 21 - corte do edifício Fonte: Aflalo/ Gasperini, 2016

ARQUITETURA PÓS COVID - 17

5.ESTUDOS DE CASO

5.4 - Complexo Parque da Cidade Aflalo/ Gasperini - 2010

Figura 22 - implantação do edifício Fonte: Aflalo/ Gasperini, 2010

Este projeto consiste em um complexo localizado na Avenida Naçoes Unidas na cidade de São Paulo e se destaca pelo seu tamanho, pela diversificação de usos e pelo paisagismo empregado que interliga e conecta todos os edificios e usos com singularidade.

As dez edificaçõe se encontram subdivididas em uma torre comportando um hotel 5 estrelas, um novo shopping, cinco torres corporativas, uma torre de salas comerciais e duas residenciais.

(AFLALO/ GASPERINI, 2010).

Figura 23 - renderização do edifício Fonte: Aflalo/ Gasperini, 2010

ARQUITETURA PÓS COVID - 18

5.ESTUDOS DE CASO

Um destaque projetual do complexo é a integração publico-privada em sua proposição.

O projeto foi implementado composto por área de 62.000 metros quadrados aberta ao público com diversos usos para a comunidade como restaurantes, passeios, parque linear, ciclovias, espelhos d’água, playground e diversos outros equipamentos de uso coletivo, criando assim um grande parque na cidade, fator que deu nome ao complexo.

Figura 24 - renderização do edifício Fonte: Aflalo/ Gasperini, 2010

Implementado em uma região anteriormente degradada e se consolida como um novo centro empresarial para a cidade. (AFLALO/ GASPERINI, 2010).

Figura 25 - renderização do edifício Fonte: Aflalo/ Gasperini, 2010

Figura 26 - renderização do edifício Fonte: Aflalo/ Gasperini, 2010

Figura 28 - renderização do edifício Fonte: Aflalo/ Gasperini, 2010

Figura 27 - renderização do edifício Fonte: Aflalo/ Gasperini, 2010

Figura 29 - renderização do edifício Fonte: Aflalo/ Gasperini, 2010

ARQUITETURA PÓS COVID - 19

Figura 30 - mapa estado de São Paulo Fonte: Rede SP Com, 2022

6. RECORTE URBANO

6.RECORTE URBANO

6.1 - Diagnóstico 6.1.1 - Evolução Urbana Figura 31 - mapa São Paulo Fonte: Wikipedia, 2022

Figura 32 - mapa santana Fonte: Geosampa, 2022

O terreno escolhido para implantação deste projeto se localiza no limite entre os bairros de Santana e Jardim São Paulo, bairros da cidade de São Paulo, Brasil. A escolha desta área em específico se deu pela observação do autor, morador da região, quanto a questões situacionais passiveis de uma proposta de solução que, condizem e harmonizam com as reflexões quanto às transformações sociais pós covid. Com a análise da região foi observado que o terreno se encontra em uma área de declive, e que outrora possivelmente foi uma região pantanosa. A cobertura vegetal remanecente não é pouca se comparado com outras regiões da metrópole,porém, passivel de melhorias. Com um uso predominante de residencias verticais de medio e alto padrão, ainda é uma região pouco ocupada e verticalizada. Em relação a mobilidade, possui muitas faixas de onibus e está no meio entre duas estações de metrô (linha azul). A região é bastante abastecida com equipamentos de educação, mas com poucos equipamentos de esportes, ou espaços de convivência compartilhada. Em relação a todo o bairro, é a região com menor densidade e maior vulnerabilidade. O Zoneamento classifica a área como zona de centralidade (ZC), apesar de fazer limite com uma zona de transformação e estruturação urbana (ZEU).

Figura 33 - mapa santana - Fonte: Geosampa, 2022.

Figura 34 - mapa 1930 - SARA - Fonte: GEOSAMPA, 2022.

Figura 36 - mapa 1988 - Vegetação- Fonte: GEOSAMPA, 2022.

Figura 35 - mapa 1954 - Vasp Cruzeiro- Fonte: GEOSAM- Figura 37 - Ortofoto 2004 - MDC - Fonte: GEOSAMPA, PA, 2022.

2022.

Figura 38 - Ortofoto 2017 - PMSP RGB Fonte: GEOSAMPA, 2022.

Figura 39 - Ortofoto 2021 - Fonte: Google Earth, 2022

ARQUITETURA PÓS COVID - 20

6.RECORTE URBANO

6.1.2 - Análise Urbana 6.1.2.1 - Relevo e Drenagem O terreno se encontra numa varzea entre 2 topos de morro. Hoje não se encontra mapeado com clareza o recebimento de águas pluviais afluentes na região, porém, se percebe ao observar que no passado possuía essa característica, isto é, pela sua composição e também por ser uma região úmida e pantanosa, se pressupõe que no passado existia a afluencia de águas pluviais passando pela região, possivelmente obtendo uma área alagável na parte mais baixa do terreno.

Figura 40 - mapa de hipsometria Fonte: Autor, 2022

sem escala

ARQUITETURA PÓS COVID - 21

6.RECORTE URBANO

6.1.2.2 - Cobertura Vegetal Observa-se que entre a área do terreno e o metro Jardim São Paulo existe uma premissa de um corredor verde que, demarca de modo claro o desenho de passagem subterrânea de ligação entre as estações de metrô Santana e Jardim São Paulo, da linha um azul.

Apesar de ser a área mais predominantemente arborizada, é uma área sem utilização pública. Existe a área murada sem conexão ou acesso com seu entorno.

Figura 41 - mapa de vegetação Fonte: Autor, 2022

sem escala

ARQUITETURA PÓS COVID - 22

6.RECORTE URBANO

6.1.2.3 - Uso e Ocupação A area do terreno possui um uso prenominante de residencias verticais e horizontais de baixo padrão, sendo assim uma ilha em meio a uma predominancia da região de uso residencial vertical de medio a alto padrão. As áreas de uso predominantemente comercial, uso público ou de serviços, apesar de estarem nas proximidades não se encontram com acesso facilitado ou de fato próximas a área de intervenção.

Figura 42 - mapa de uso e ocupação Fonte: Autor, 2022

sem escala

ARQUITETURA PÓS COVID - 23

6.RECORTE URBANO

6.1.2.4 - Equipamentos A área se encontra bem abastecida com equipamentos de uso educativo, tanto na esfera pública quanto privada. Nas proximidades encontram-se diversas casas de shows e também é bem abastecida com equipamentos de saúde tanto públicos quanto privados. Observa-se uma precariedade no fornecimento de equipamentos para usos esportivos.

Figura 43 - mapa de equipamentos Fonte: Autor, 2022

sem escala

ARQUITETURA PÓS COVID - 24

6.RECORTE URBANO

6.1.2.2 - Mobilidade A região é bem abastecida com a tipologia de transporte urbana de faixas de onibus. Se encontra no meio entre duas estações de metrô, a estação Santana e a estação Jardim São Paulo, ambas da linha 1 azul do metrô. A ciclovia mais próxima se encontra não tão próxima de modo que seu acesso se torna dificultado.

Existe na área uma problemática de ser uma grande quadra sem transposições, de modo que o trafego na área não é fluido e flexivel.

Se encontram na área algumas vias de servidão para pedestres que estão hora escondidas e mal iluminadas, nao sendo assim acessos convidativos ao pedestre, e hora fechadas por portões irregulares.

Na região encontra-se uma favela estabelecida e também uma ocupação irregular.

Figura 44 - mapa de mobilidade Fonte: Autor, 2022

sem escala

ARQUITETURA PÓS COVID - 25

6.RECORTE URBANO

6.1.2.5 - Outorga Onerosa Na região diversas edificações se utilizaram da preposição da lei de outorga onerosa para se benificiar em seu potencial construtivo.

funcionamento da outorga onerosa Fonte: Gestão urbana, município de São Paulo Figura 45 - mapa de outorga onerosa Fonte: Autor, 2022

sem escala

ARQUITETURA PÓS COVID - 26

6.RECORTE URBANO

6.1.2.6 - Legislação O terreno está em uma ZC (Zona de Centralidade) . Possuí as seguintes características: área total do terreno - (Zona de Centralidade)

28.296,15 m²

ca min (0,3) ca basico (1) ca maximo (2) gabarito máximo Taxa de Ocupação Máxima

8488,8459 m² 28.296,15 m² 56592,306 m² 46 m 0,85 24051,73

Figura 46 - mapa de legislação Fonte: Geosampa, 2022 Câmara Municipal de São Paulo

sem escala

ARQUITETURA PÓS COVID - 27

6.RECORTE URBANO

6.1.3 - Diagnóstico A área possui pouca verticalização e se encontra em uma área de maior vulnerabilidade. Próxima de eixos de mobilidade mas com falhas na malha viária ocasionando em uma dificuldade de transito e locomoção tanto para o pedestre quanto para veículos, criando assim regiões dificultadas para o fluxo. É uma área com potencial construtivo não utilizado e com potencial de conexões urbanas sem sua aplicação prática atual.

Figura 47 - mapa de diagnóstico Fonte: Autor, 2022

sem escala

ARQUITETURA PÓS COVID - 28

6.RECORTE URBANO

6.1.4 - Conclusão A proposta prevê uma nova malha viária, criando eixos de conexão mais curtos de modo a melhorar o trafego pedestrializado e automobilistico Existe uma intenção de conexão pública para um grande parque aberto em um corredor verde que conectaria o terreno com o metrô Jardim São Paulo em um grande parque linear e corredor verde urbano.

Existe a idealização de novas vias pedestrializadas para melhoria para o trafego de pedestres.

Figura 48 - mapa de conclusão Fonte: Autor, 2022

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ARQUITETURA PÓS COVID - 29

6.RECORTE URBANO

6.2 - Proposta O projeto prevê a adição de duas vias para automoveis para melhoria de fluxo e uma via pedestrializada. O projeto produto deste trabalho de pesquisa também implantará conexões entre as vias Dr Zuquim, a rua José Debieux, a rua Bocajá e as novas vias propostas para melhoria do fluxo de pedestres no local.

O projeto será implementado incorporando os lotes: F0050, F0049, F0046, D0543, F0040, F0144, F0146, F0036, F0034, F0052, F0051, F0096, F0094, F0092 e F0090, inseridos na quadra F205 do setor 069 do cadastro municipal da prefeitura da cidade de São Paulo.

Figura 49 - mapa de santana Fonte: Geosampa, 2022

sem escala

ARQUITETURA PÓS COVID - 30

6.RECORTE URBANO

6.2 - Proposta Atualmente o terreno da proposta está parcialmente em posse de uma empresa de nome TAUSTE, uma rede de hipermercados implantados no interior do estado de São Paulo, onde eles prevêm a implementação da construção de sua primeira unidade de mercado na cidade de São Paulo.

As obras ja iniciaram suas atividades de corte, aterro e limpeza do terreno. Este trabalho de pesquisa tentou contato com a empresa supracitada porém sem sucesso para a aquisição dos projetos idealizados para a área.

Figura 50 - Orthofoto, 2021 Fonte: Google Earth, 2022

sem escala

ARQUITETURA PÓS COVID - 31

7.O PROJETO

7. O PROJETO 7.1 -Croquis e Desenvolvimento Para dar início do projeto foi realizada uma análise do terreno e com croquis, a alocação das massas edificadas nas cotas de modo aproximado e ja neste momento a intenção de conexão entre os edifícios.

Logo de início o projeto teve a clara intenção de ser 100% acessivel, conectando todos os pavimentos com rampas com 5% de inclinação de modo que todo o edifício fosse conectado. Para tanto se observou a necessidade de se colocar patamares a cada 1,5m. Neste momento de conceituação incial foi tomada a decisão de que o edificio A teria sempre 3 subniveis a cada andar, sendo eles o nível 00, nível 1,5 e o nível 3,0, sendo que o pé direito deste edifício trabalhado foi de 4m, criando assim uma dinâmica viva para o edifício. Já o edifício B teria 3m de de pé direito, sendo assim, apenas subníveis, isto é, o nível 00 e o nível 1,5.

Houveram diversas versões do projeto e abaixo seguem imagens de desenvolvimento

Figura 55 - Corte PRé-Banca Fonte: Autor, 2022 sem escala

Figura 51 - Croqui desenvolvimento Fonte: Autor, 2022

sem escala

Figura 52 - Croqui desenvolvimento Fonte: Autor, 2022

sem escala

Figura 53 - Croqui desenvolvimento Fonte: Autor, 2022 sem escala

Figura 54 - Croqui desenvolvimento Fonte: Autor, 2022 sem escala Figura 56 - Isométrica Pré-Banca Fonte: Autor, 2022 sem escala

ARQUITETURA PÓS COVID - 32

7.O PROJETO

7.1 - Programa de necessidades e setorização O projeto foi desenvolvido respeitando as áreas de CA Basico para que não fosse necessária a aplicabilidade da outorga onerosa no projeto, ou seja, somando os 2 edifícios foi consumida uma área construída de 27.595,55m², sendo que o máximo permitido por lei seria de 28.296,15m². Esta estrategia foi pensada para que o projeto permita modificações futuras sem prejuízo de legislação, isto é, construção de futuros anexos ou novas edificações.

O projeto está ocupando uma metragem próxima da taxa de ocupação máxima, porém deixando um respiro de aproximadamente 500m² para futuras possíveis intervenções.

ed A

ed B

total

área total do terreno - (Zona de Centralidade)

28.296,15 m²

16407,31 11188,24 27595,55

ca min (0,3) ca basico (1) ca maximo (2) gabarito máximo Taxa de Ocupação Máxima

8488,8459 m² 28.296,15 m² 56592,306 m² 46 m 0,85 24051,73

4922,193 3356,472 8278,665 16407,31 11188,24 27595,55 32814,62 22376,48 55191,1 14348,46 9138,185 23486,65

Figura 57 - Tabela de áreas Fonte: Autor, 2022

predio A quadro de áreas terreo 1º pav 2º pav 3º pav 4 Pav 5º pav 6º pav 7º pav 8º pav 9º pav 10º pav 11º pav 12ª pav

Nucleo

Nucleo Lajes total de área Figura 58 - Tabela de áreas, prédio A Fonte: Autor, 2022

158,373 158,373 158,373 158,373 158,373 158,373 158,373 158,373 158,373 158,373 158,373 158,373 158,373 2058,849 14348,46 16407,309

0 376,14 329,21 399,21 592,18 403,89 416,24 263,92 257,64 271,94 209,21 418,17 1297,17

lajes 1,5 670,93 425,14 371,76 352,02 624,28 339,32 339,34 320,34 258,18 386,48 334,71

3 667,54 390,5 331,02 368,97 334,47 287,1 331,56 675,72 391,63 509,49 403,04

predio B quadro de áreas terreo 1º pav 2º pav 3º pav 4 Pav 5º pav 6º pav 7º pav 8º pav 9º pav 10º pav 11º pav 12ª pav Nucleo Lajes total de área

Nucleo 149,575 158,373 158,373 158,373 158,373 158,373 158,373 158,373 158,373 158,373 158,373 158,373 158,373

0 381,11 440,61 378,06 419,82 424,76 437,49 394,53 444,94 378,83 408,82 370,6 496,515

lajes

1,5 381,11 400,03 379,94 406,71 356,32 390,63 374,1 394,53 356,9 365,51 356,32 370,6 405,95

2050,051 9138,185 11188,24

Figura 59 - Tabela de áreas, prédio B Fonte: Autor, 2022

ARQUITETURA PÓS COVID - 33

7.O PROJETO

A divisão de todo o programa se sucedeu tomando que as faces mais abastadas com o sol terial uso predominantemente residencial, e as faces mais voltadas ao sul, corporativo.

Todo o terreo e andares baixos receberá os usos comercial e de serviços, dando sequencia para moradias de curta duração, ou unidades para locação e em sequencia lajes corporativas e residenciais com variação de tamanhos de unidade conforme seu pavimento, isto é, pavimentos mais altos recebem unidades de maior metragem quadrada, e andares baixos, menores áreas quadradas.

PREDIO A 13.680,92 0

quadro de áreas terreo 1º pav 2º pav 3º pav 4 Pav 5º pav 6º pav 7º pav 8º pav 9º pav 10º pav 11º pav 12ª pav

376,14 329,21 399,21 592,18 403,89 416,24 263,92 257,64 271,94 209,21 418,17 1297,17

totais

5234,92

1,5 670,93 425,14 371,76 352,02 624,28 339,32 339,34 320,34 258,18 386,48 334,71

3 667,54 390,5 331,02 368,97 334,47 287,1 331,56 675,72 391,63 509,49 403,04

totais 1338,47 1191,78 1031,99 1120,2 1550,93 1030,31 1087,14 1259,98 907,45 1167,91 946,96 418,17 1297,17

4422,5

4023,5

13680,92 Figura 61 - Isometrica esquemática - Predio A Fonte: Autor, 2022

1

Comercial Open Space Comercial - Espaço Flexivel

Andar 0-1,5/ 0-30/ 1-1,5/ 1-30

PRÉDIO 1 Área 2154,11

2

Serviços Unidades pequenas (de 25 a 50m²) Unidades medias (de 50 a 100m²)

Andar 1-0/2-0 3-0/4-0

PRÉDIO 1 Área 705,35 991,39

Moradia de curta duração

Andar

PRÉDIO 1 Área

Unidades pequenas (de 25 a 50m²)

2-1,5/2-3/3-1,5

1054,8

Unidades medias (de 50 a 100m²)

3-3/4-1,5/4-3

1327,72

Corpora�vo Unidades pequenas (de 25 a 50m²)

Andar 5-0/ 6-0

Unidades medias (de 50 a 100m²)

3

4

5

1

Área Total 2154,11

UNIDADE M²

Área Total

UNIDADE

1696,74

M²

Área Total

UNIDADE

2382,52

M²

PRÉDIO 1 Área 820,13

Área Total

UNIDADE

7-0/8-0

521,56

2241,01

M²

Unidades grande (de 100m² ou mais)

9-0/ 10-0/ 11-0

899,32

Residencial

Andar

PRÉDIO 1 Área

Área Total

UNIDADE

Unidades pequenas (de 25 a 50m²)

5-1,5/ 5-3/ 6-1,5/ 6-3

1297,32

Unidades medias (de 50 a 100m²)

7-1,5/ 7-3/ 8-1,5/ 8-3

1645,87

Unidades grande (de 100m² ou mais)

9-1,5/ 9-3/ 10-1,5/ 10-3

1633,72

Espaços abertos Livres Espaços Abertos

Andar 0-00/12-00

PRÉDIO 1 Área 1297,17

Figura 60 - Programa de Necessidades - Predio A Fonte: Autor, 2022

m² 4576,91

m² m²

Área Total 1297,17

UNIDADE M²

Figura 62 - Isometrica esquemática - Predio A Fonte: Autor, 2022

ARQUITETURA PÓS COVID - 34

7.O PROJETO

PREDIO B 9.914,74 0

quadro de áreas terreo 1º pav 2º pav 3º pav 4 Pav 5º pav 6º pav 7º pav 8º pav 9º pav 10º pav 11º pav 12ª pav totais

381,11 440,61 378,06 419,82 424,76 437,49 394,53 444,94 378,83 408,82 370,6 496,515

1,5 381,11 400,03 379,94 406,71 356,32 390,63 374,1 394,53 356,9 365,51 356,32 370,6 405,95

381,11 781,14 820,55 784,77 776,14 815,39 811,59 789,06 801,84 744,34 765,14 741,2 902,465

4976,085

4938,65

9914,735

O edifício B terá apenas 3 usos, sendo eles o residencial em uma face e o corporativo em outra face.

Neste edifício as unidades corporativas não terão muita variação de área, diferente das residenciais que terão uma gama de metragens disponívels tal qual o predio A, variando de 25 metros quadrados até mais de 100.

Em ambas edificações o terreo e o topo são de uso comum aberto ao público.

3

4

5

1

Moradia de curta duração Unidades pequenas (de 25 a 50m²)

Andar

PRÉDIO B Área Área Total

8-1,5

356,9

Corpora�vo

Andar

Área

Unidades medias (de 50 a 100m²)

TODAS UNIDADES

4175,8

Residencial Unidades pequenas (de 25 a 50m²) Unidades medias (de 50 a 100m²) Unidades grande (de 100m² ou mais)

Espaços abertos Livres Espaços Abertos

Andar

PRÉDIO B Área Total 4175,8

PRÉDIO B Área Área Total

1-0/ 2-0/ 3-0/ 4-0

1619,6

5-0/ 6-0/ 7-0/ 8-0

1701,72

9-0/ 10-0/ 11-0

1158,25

Andar 12-00/ 12-1,5

356,9

UNIDADE M²

UNIDADE M²

Figura 64 - Isometrica esquemática - Predio B Fonte: Autor, 2022

UNIDADE m²

4479,57

PRÉDIO 1 Área Área Total 902,465 902,465

m² m²

UNIDADE M²

Figura 63 - Programa de Necessidades - Predio B Fonte: Autor, 2022

ARQUITETURA PÓS COVID - 35

7.O PROJETO

7.3 - Implantações e Embasamento IMPLANTAÇÃO DE TOPO

4

2

3

1

1 - cobertura predio A 2 - cobertura predio B 3 - conexão prédio A-B - nível A7-3/ B12-1,5 4 - conexão prédio A-B - nível A4-1,5/ B8-1,5 Figura 65 - Implantação de topo Fonte: Autor, 2022 escala 1:1000

ARQUITETURA PÓS COVID - 36

7.O PROJETO

7.3 - Implantações e Embasamento EMBASAMENTO SUBSOLO

4 4 11 10 5 6 7

4 8

9

4 2

3

3

1

Figura 66 - Embasamento Fonte: Autor, 2022 escala 1:1000

1 - nova via proposta pelo projeto 2 - portaria e área de funcionários 3 - portões para automóveis 4 - vagas automotivas - 150 vagas 5 - vagas para motos - 17 vagas 6 - banheiros 7 - adm e almoxarife 8 - arquibancada 9 - quadras poliesportivas 10 - acesso ao edifício A 11 - acesso ao edifício B

ARQUITETURA PÓS COVID - 37

7.O PROJETO

7.3 - Implantações e Embasamento IMPLANTAÇÃO DE TERREO - R. José Debieux 1 - acesso R. José Debieux 2 - comedoria 3 - pista de cooper 4 - passeio de conexão 5 - passeio de pedestre 6 - espelho d’agua 7 - praça livre 8 - playgroud

12 13 13 4

11

9

14 8

14 6

16 15 2 6 4 14 7 5 6

2

14

7

14 7

5

14

14 7

2

14 14 6 7

14

8

14 4

16 7 15 10 3

5 14 6

4 1 Figura 67 - Implantação R. José Debieux Fonte: Autor, 2022 escala 1:1000

9 - academia ao ar livre 10 - acesso a rua Dr. Zuquim 11 - acesso a rua Bocajá 12 - acesso a nova rua de projeto 13 - bosque 14 - claraboias subsolo 15 - Acesso Rampas 16 - Acesso edificios A e B

ARQUITETURA PÓS COVID - 38

7.O PROJETO

7.3 - Implantações e Embasamento IMPLANTAÇÃO DE TERREO - R. Dr. Zuquim

6

8

5

4 3 2

Figura 68 - Implantação R. Dr. Zuquim Fonte: Autor, 2022 escala 1:1000

7 1

1 - acesso R. Dr. Zuquim 2 - acesso ao nível 0-00 edifício 3 - acesso a rampas 4 - nucleo de circulação vertical 0,0 5 - nucleo de circulação vertical 1,5 6 - nucleo de circulação vertical 3,0 7 - acesso a comercio terreo 8 - conexão entre edifícios 9 - acesso ao nível R. José Debieux

ARQUITETURA PÓS COVID - 39

7.O PROJETO

7.4 - Predio A

Nivel 0-0,0

5 3 1

4 3

5

2

Figura 69 - Planta Nivel A-0-0 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - acesso R. Dr. Zuquim 2 - acesso ao nível 0-00 edifício 3 - acesso a rampas 4 - nucleo de circulação vertical 0,0 5 - acesso ao nível R. José Debieux

ARQUITETURA PÓS COVID - 40

7.O PROJETO

7.4 - Predio A

Nivel 0-1,5

3

2 3

4

1

270m²

Figura 70 - Planta - Nivel A-0-1,5 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

malha estrutural

Figura 71 - malha estrutural - Nivel A-0-1,5 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - acesso R. Dr. Zuquim 2 - comercial 3 - acesso a rampas 4 - nucleo de circulação vertical 0,1,5

ARQUITETURA PÓS COVID - 41

7.O PROJETO

7.4 - Predio A

Nivel 0-3

1

2

220m²

3 2

4

Figura 72 - planta - Nivel A-0-3 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

malha estrutural

1 - comercial 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 3 4 - conexão edificio A-B - praça aberta Figura 73 - malha estrutural - Nivel A-0-3 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

ARQUITETURA PÓS COVID - 42

7.O PROJETO

7.4 - Predio A

Nivel 1-0

3 6 2

4

2

25m² 25m² 18m² 1 18m² 18m² 18m²18m²18m²

5

Figura 74 - planta - Nivel A-1-0 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

Figura 76 - opção de layout - 18m² Nivel A-1-0 Fonte: Autor, 2022 escala 1:100

malha estrutural

Figura 75 - malha estrutural - Nivel A-1-0 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - serviços 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 0 4 - recepção 5 - sala atencimento 6 - wc

ARQUITETURA PÓS COVID - 43

7.O PROJETO

7.4 - Predio A

Nivel 1-1,5

41m²

43m² 43m²

2

1

2 3

43m²

55m²

Figura 77 - planta - Nivel A-1-1,5 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

malha estrutural

Figura 78 - malha estrutural - Nivel A-1-1,5 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - comercial 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 1,5

ARQUITETURA PÓS COVID - 44

7.O PROJETO

7.4 - Predio A

Nivel 1-3

31m² 37m² 34m²

1

33m² 22m² 35m²

Figura 79 - planta - Nivel A-1-3 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

malha estrutural

Figura 80 - malha estrutural - Nivel A-1-3 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - comercial 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 3

ARQUITETURA PÓS COVID - 45

7.O PROJETO

7.4 - Predio A

Nivel 2-0

3

26m²

2 19m²

2 40m²

59m²

1

Figura 81 - planta - Nivel A-2-0 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

malha estrutural

Figura 82 - malha estrutural - Nivel A-2-0 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - serviços 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 0

ARQUITETURA PÓS COVID - 46

7.O PROJETO

7.4 - Predio A

Nivel 2-1,5

25m² 20m² 20m²

2 3

40m²

1

20m²

2

20m² 25m²

Figura 83 - planta - Nivel A-2-1,5 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

malha estrutural

Figura 84 - malha estrutural - Nivel A-2-1,5 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - moradia de curta duração 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 1,5

ARQUITETURA PÓS COVID - 47

7.O PROJETO

7.4 - Predio A

Nivel 2-3

20m² 33m² 35m²

1

25m² 20m² 30m²

Figura 85 - planta - Nivel A-2-3 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

malha estrutural

Figura 86 - malha estrutural - Nivel A-2-3 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - moradia de curta duração 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 3

ARQUITETURA PÓS COVID - 48

7.O PROJETO

7.4 - Predio A

Nivel 3-0

3

27m²

48m²

2

20m²

2 22m²

32m²

1 36m²

Figura 87 - planta - Nivel A-3-0 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

malha estrutural

Figura 88 - malha estrutural - Nivel A-3-0 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - serviços 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 0

ARQUITETURA PÓS COVID - 49

7.O PROJETO

7.4 - Predio A

Nivel 3-1,5

50m² 39m²

2 3

39m²

1 2

31m² 38m²

Figura 89 - planta - Nivel A-3-1,5 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

malha estrutural

Figura 90 - malha estrutural - Nivel A-3-1,5 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - moradia de curta duração 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 1,5

ARQUITETURA PÓS COVID - 50

7.O PROJETO

7.4 - Predio A

Nivel 3-3

32m²

70m²

2

1 53m²

2

3

40m²

4 Figura 91 - planta - Nivel A-3-3 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

malha estrutural

5 7

6

8 Figura 93 - opção de layout 40m² Nivel A-3-3 Fonte: Autor, 2022 escala 1:100

Figura 92 - malha estrutural - Nivel A-3-3 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - moradia de curta duração 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 3 4 - cozinha 5 - sala 6 - dormitório 1 7 - dormitório 2 8 - wc

ARQUITETURA PÓS COVID - 51

7.O PROJETO

7.4 - Predio A

Nivel 4-0

3 2 71m²

71m²

2 1

57m²

57m² Figura 94 - planta - Nivel A-4-0 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

malha estrutural

Figura 95 - malha estrutural - Nivel A-4-0 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - serviços 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 0

ARQUITETURA PÓS COVID - 52

7.O PROJETO

7.4 - Predio A

Nivel 4-1,5

4 5

4

36m² 41m²

2 3

1

2

53m²

55m²

Figura 96 - planta - Nivel A-4-1,5 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

malha estrutural

Figura 97 - malha estrutural - Nivel A-4-1,5 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - moradia de curta duração 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 1,5 4 - conexão atirantada - áreas comuns para moradias de curta duração 5 - piscina de vidro

ARQUITETURA PÓS COVID - 53

7.O PROJETO

7.4 - Predio A

Nivel 4-3

38m²

2

38m²

12

3

70m²

Figura 98 - planta - Nivel A-4-3 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

malha estrutural

Figura 99 - malha estrutural - Nivel A-4-3 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - moradia de curta duração 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 3

ARQUITETURA PÓS COVID - 54

7.O PROJETO

7.4 - Predio A

Nivel 5-0

3 2 37m²

29m² 22m²

2 1

27m²

37m² 27m² 27m²

27m² Figura 100 - planta - Nivel A-5-0 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

malha estrutural

Figura 101 - malha estrutural - Nivel A-5-0 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - corporativo 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 0

ARQUITETURA PÓS COVID - 55

7.O PROJETO

7.4 - Predio A

Nivel 5-1,5

36m²

27m² 28m² 27m²

1

2 3

33m²

2

25m² 33m²

Figura 102 - planta - Nivel A-5-1,5 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

malha estrutural

Figura 103 - malha estrutural - Nivel A-5-1,5 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - residencial 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 1,5

ARQUITETURA PÓS COVID - 56

7.O PROJETO

7.4 - Predio A

Nivel 5-3

31m² 22m²

2

22m²

1

19m²

2

3

19m² 18m²

Figura 104 - planta - Nivel A-5-3 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

malha estrutural

Figura 105 - malha estrutural - Nivel A-5-3 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - residencial 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 3

ARQUITETURA PÓS COVID - 57

7.O PROJETO

7.4 - Predio A

Nivel 6-0

3 2 22m² Figura 106 - planta - Nivel A-6-0 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

19m²

2 18m²1 18m²

27m² 18m²

malha estrutural

Figura 107 - malha estrutural - Nivel A-6-0 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - corporativo 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 0

ARQUITETURA PÓS COVID - 58

7.O PROJETO

7.4 - Predio A

Nivel 6-1,5

12m²

25m² 27m² 27m²

1

2 3

33m²

2

20m² 26m²

Figura 108 - planta - Nivel A-6-1,5 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

malha estrutural

Figura 109 - malha estrutural - Nivel A-6-1,5 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - residencial 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 1,5

ARQUITETURA PÓS COVID - 59

7.O PROJETO

7.4 - Predio A

Nivel 6-3

17m²

17m²

17m²

1

22m² 21m² 21m²

2

2 3

21m²

Figura 110 - planta - Nivel A-6-3 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

malha estrutural

Figura 111 - malha estrutural - Nivel A-6-3 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - residencial 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 3

ARQUITETURA PÓS COVID - 60

7.O PROJETO

7.4 - Predio A

Nivel 7-0

3 3 2

2

26m² 24m²

1

20m² 20m² 20m²

27m² Figura 112 - planta - Nivel A-7-0 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

malha estrutural

Figura 113 - malha estrutural - Nivel A-7-0 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - corporativo 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 0

ARQUITETURA PÓS COVID - 61

7.O PROJETO

7.4 - Predio A

Nivel 7-1,5

47m²

2 3

1

31m²

2 45m²

Figura 114 - planta - Nivel A-7-1,5 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

malha estrutural

Figura 115 - malha estrutural - Nivel A-7-1,5 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - residencial 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 1,5

ARQUITETURA PÓS COVID - 62

7.O PROJETO

7.4 - Predio A

Nivel 7-3

66m² 76m²

5

1

4

89m²

2

2 3

4

Figura 116 - planta - Nivel A-7-3 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

malha estrutural

Figura 117 - malha estrutural - Nivel A-7-3 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - residencial 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 3 4 - conexão edificio A-B atirantada- áreas comuns 5 - piscina

ARQUITETURA PÓS COVID - 63

7.O PROJETO 1 - corporativo 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 0 4 - corredor circulação interna 5 - sala comercial com 29 estações de trabalho 6 - wc

7.4 - Predio A

Nivel 8-0

3 3 Figura 120 - opção de layout 55m?

Nivel A-8-0 Fonte: Autor, 2022 escala 1:100

2 55m²

2 69m²

1

6

Figura 118 - planta - Nivel A-8-0 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

4 5 malha estrutural

Figura 119 - malha estrutural - Nivel A-8-0 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

ARQUITETURA PÓS COVID - 64

7.O PROJETO

7.4 - Predio A

Nivel 8-1,5

3

2

64m²

2

1

102m

Figura 121 - planta - Nivel A-8-1,5 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

malha estrutural

Figura 122 - malha estrutural - Nivel A-8-1,5 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - residencial 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 1,5

ARQUITETURA PÓS COVID - 65

7.O PROJETO

7.4 - Predio A

Nivel 8-3

86m²

69m²

1

54m²

67m²

2

2 3

Figura 123 - planta - Nivel A-8-3 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

malha estrutural

Figura 124 - malha estrutural - Nivel A-8-3 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - residencial 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 3

ARQUITETURA PÓS COVID - 66

7.O PROJETO

7.4 - Predio A

Nivel 9-0

3 3 60m²

2 1

2 62m²

Figura 125 - planta - Nivel A 9-0 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

malha estrutural

Figura 126- malha estrutural - Nivel A-9-0 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - corporativo 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 0

ARQUITETURA PÓS COVID - 67

7.O PROJETO

7.4 - Predio A

Nivel 9-1,5

2

3

2

72m²

1 53m²

69m²

Figura 127 - planta - Nivel A 9-1,5 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

malha estrutural

Figura 128 - malha estrutural - Nivel A-9-1,5 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - residencial 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 1,5

ARQUITETURA PÓS COVID - 68

7.4 - Predio A

7.O PROJETO

Nivel 9-3 malha estrutural

69m²

91m²

1 2

81m²

2 Figura 130 - malha estrutural - Nivel A-9-3 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

3

1 - residencial 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 3 4 - living 5 - cozinha 6 - lavabo 7 - suíte canadense A 8 - wc suíte canadense 9 - suíte canadense B 10 - escritório 11 - suíte master 12 - wc suíte master 13 - área de serviço 14 - suíte hospedes 15 - wc suíte hospedes 16 - circulação

Figura 129 - planta - Nivel A 9-3 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

4

7 8 9 5

6

16 10

11 13

12

Figura 131 - opção de layout - 91m² Nivel A-9-1,5 Fonte: Autor, 2022 escala 1:100

14

15

ARQUITETURA PÓS COVID - 69

7.O PROJETO

7.4 - Predio A

Nivel 10-0

3 79m²

2 1

2 85m²

malha estrutural

Figura 132 - planta - Nivel A 10-00 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

Figura 133 - malha estrutural - Nivel A-10-0 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - corporativo 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 0

ARQUITETURA PÓS COVID - 70

7.O PROJETO

7.4 - Predio A

Nivel 10-1,5

3

2 2

139m

1

139m

Figura 134 - planta - Nivel A 10-1,5 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

malha estrutural

Figura 135 - malha estrutural - Nivel A-10-1,5 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - residencial 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 1,5

ARQUITETURA PÓS COVID - 71

7.O PROJETO

7.4 - Predio A

Nivel 10-3

1 173m

173m

2 2 3

Figura 136 - planta - Nivel A 10-3 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

malha estrutural

Figura 137 - malha estrutural - Nivel A-10-3 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - residencial 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 3

ARQUITETURA PÓS COVID - 72

7.O PROJETO

7.4 - Predio A

Nivel 11-0

1

2

331m

malha estrutural

3 2

Figura 138 - planta - Nivel A 10-00 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

Figura 139 - malha estrutural - Nivel A-10-00 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - corporativo 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 0

ARQUITETURA PÓS COVID - 73

7.O PROJETO

7.4 - Predio A

Nivel 11-1,5

2

1 1

Figura 140 - planta - Nivel A11-1,5 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

Nivel 11-3 1 1 3

Figura 141 - planta - Nivel A-11-3 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - acesso a rampas 2 - nucleo de circulação vertical 1,5 3 - nucleo de circulação vertical 3

ARQUITETURA PÓS COVID - 74

7.O PROJETO

7.4 - Predio A

Nivel 12-0

2

3

1 1036m²

Figura 142 - planta - Nivel A 12-00 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

malha estrutural

Figura 143 - malha estrutural - Nivel A-12-00 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - corporativo 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 0

ARQUITETURA PÓS COVID - 75

7.O PROJETO

7.5 - Predio B

Nivel 0-0,0

2 1

3

4

5

Figura 144 - planta - Nivel B 0-00 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

6

Nivel 0-1,5

6

Figura 145 - planta - Nivel B 0-1,5 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - acesso R. Bocajá 2 - acesso R. proposta pelo projeto 3 - nucleo de circulação vertical 0 4 - acesso rampas 5 - passeio de conexão 6 - nucleo de circulação vertical 1,5

ARQUITETURA PÓS COVID - 76

7.O PROJETO

7.5 - Predio B

Nivel 1-0,0

2

2

1

Figura 146 - planta - Nivel B 1-00 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

Nivel 1-1,5

3

2 2

Figura 147 - planta - Nivel B 1-1,5 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - nucleo de circulação vertical 0 2 - acesso rampas 3 - nucleo de circulação vertical 1,5

ARQUITETURA PÓS COVID - 77

7.O PROJETO

7.5 - Predio B

Nivel 2-0,0 malha estrutural 23m² 23m²

1 23m²

30m²

2

23m² 30m²

2

3

Figura 148 - planta - Nivel B 2-00 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

5

6

6

4

7

Figura 149 - malha estrutural - Nivel B 2-00 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

5

7

9

4

8

Figura 150 - opção de layout - 23m²/ 30m² Nivel B 2-00 Fonte: Autor, 2022 escala 1:100

1 - residencial 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 0 4 - cozinha 5 - sala 6 - suíte 7 - lavabo 8 - varanda 9 - circulação

ARQUITETURA PÓS COVID - 78

7.O PROJETO

7.5 - Predio B

Nivel 2-1,5

37m²

3

2

30m²

2 37m²

30m²

1 30m²

Figura 151 - planta - Nivel B 2-1,5 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

malha estrutural

Figura 152 - malha estrutural - Nivel B 2-1,5 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - corporativo 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 1,5

ARQUITETURA PÓS COVID - 79

7.O PROJETO

7.5 - Predio B

Nivel 3-0,0

23m² 23m²

1

23m²

30m²

2

23m² 30m²

2

3

Figura 153 - planta - Nivel B 3-0 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

malha estrutural

Figura 154 - malha estrutural - Nivel B 3-0 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - residencial 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 0

ARQUITETURA PÓS COVID - 80

7.O PROJETO

7.5 - Predio B

Nivel 3-1,5

37m²

1

3

2 2

1

Figura 155 - planta - Nivel B 3-1,5 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

37m²

30m²

4

30m²

5

malha estrutural

Figura 156 - malha estrutural - Nivel B 3-1,5 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - corporativo 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 1,5 4 - acesso a conexão edificio A-B 5 - Conexão edifício A-B - praça aberta

ARQUITETURA PÓS COVID - 81

7.O PROJETO

7.5 - Predio B

Nivel 4-0,0

23m²

23m²

1

23m²

30m²

2

23m² 30m²

2

3

Figura 157 - planta - Nivel B 4-0 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

malha estrutural

Figura 158 - malha estrutural - Nivel B 4-0 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - residencial 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 0

ARQUITETURA PÓS COVID - 82

7.O PROJETO

7.5 - Predio B

Nivel 4-1,5

37m²

3

Figura 159 - planta - Nivel B 4-1,5 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

2

30m²

2 37m²

30m²

1 30m²

malha estrutural

Figura 160 - malha estrutural - Nivel B 4-1,5 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - corporativo 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 1,5

ARQUITETURA PÓS COVID - 83

7.O PROJETO

7.5 - Predio B

Nivel 5-0,0

46m²

1

2

2

3

30m²

46m²

30m²

Figura 161 - planta - Nivel B 5-0 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

malha estrutural

Figura 162 - malha estrutural - Nivel B 5-0 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - residencial 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 0

ARQUITETURA PÓS COVID - 84

7.O PROJETO

7.5 - Predio B

Nivel 5-1,5

37m²

3

2

30m²

1

2

30m² 30m²

Figura 163 - planta - Nivel B 5-1,5 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

37m²

malha estrutural

Figura 164 - malha estrutural - Nivel B 5-1,5 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - corporativo 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 1,5

ARQUITETURA PÓS COVID - 85

7.O PROJETO

7.5 - Predio B

Nivel 6-0,0

30m²

46m²

1

2

46m²

30m²

2

3

Figura 165 - planta - Nivel B 6-0 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

malha estrutural

Figura 166 - malha estrutural - Nivel B 6-0 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - residencial 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 0

ARQUITETURA PÓS COVID - 86

7.O PROJETO

7.5 - Predio B

Nivel 6-1,5

37m²

3

2

30m²

1

2

30m² 30m²

Figura 167 - planta - Nivel B 6-1,5 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

37m²

malha estrutural

Figura 168 - malha estrutural - Nivel B 6-1,5 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - corporativo 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 0

ARQUITETURA PÓS COVID - 87

7.O PROJETO

7.5 - Predio B

Nivel 7-0,0

46m²

30m²

2

1 46m²

30m²

3

2

Figura 169 - planta - Nivel B 7-0 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

malha estrutural

Figura 170 - malha estrutural - Nivel B 7-0 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - residencial 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 0

ARQUITETURA PÓS COVID - 88

7.O PROJETO

7.5 - Predio B

Nivel 7-1,5

37m²

3

2 2

Figura 171 - planta - Nivel B 7-1,5 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

37m²

30m² 30m²

1

30m²

malha estrutural

Figura 172 - malha estrutural - Nivel B 7-1,5 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - corporativo 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 0

ARQUITETURA PÓS COVID - 89

7.O PROJETO

7.5 - Predio B

Nivel 8-0,0

60m² 46m²

1 60m²

2

2

3

Figura 173 - planta - Nivel B 8-0 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

malha estrutural

Figura 174 - malha estrutural - Nivel B 8-0 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - residencial 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 0

ARQUITETURA PÓS COVID - 90

7.O PROJETO

7.5 - Predio B

Nivel 8-1,5

4

37m²

3

2 2

37m²

30m²

1

5 6 Figura 175 - planta - Nivel B 8-1,5 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

30m²

30m²

malha estrutural

Figura 176 - malha estrutural - Nivel B 8-1,5 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - moradia de curta duração 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 0 4 - areas comuns da moradia - acesso 5 - conexão predio A-B - áreas comuns 6 - piscina

ARQUITETURA PÓS COVID - 91

7.O PROJETO

7.5 - Predio B

Nivel 9-0,0

60m²

2

46m²

1 60m²

3

2

Figura 177 - planta - Nivel B 9-0 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

malha estrutural

Figura 178 - malha estrutural - Nivel B 9-0 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - residencial 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 0

ARQUITETURA PÓS COVID - 92

7.O PROJETO

7.5 - Predio B

Nivel 9-1,5

37m²

3

2

1

2 37m²

Figura 179 - planta - Nivel B 9-1,5 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

30m²

30m² 30m²

malha estrutural

Figura 180 - malha estrutural - Nivel B 9-1,5 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - corporativo 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 0

ARQUITETURA PÓS COVID - 93

7.O PROJETO

7.5 - Predio B

Nivel 10-0,0

90m²

1 83m²

2

2

3

Figura 181 - planta - Nivel B 10-00 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

malha estrutural

Figura 182- malha estrutural - Nivel B 10-00 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - residencial 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 0

ARQUITETURA PÓS COVID - 94

7.O PROJETO

7.5 - Predio B

Nivel 10-1,5

37m²

3

2 2

37m²

30m²

1

30m²

30m²

Figura 183 - planta - Nivel B 10-1,5 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

malha estrutural

Figura 184 - malha estrutural - Nivel B 10-1,5 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - corporativo 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 0

ARQUITETURA PÓS COVID - 95

7.O PROJETO

7.5 - Predio B

Nivel 11-0,0

1

174m²

2

2

3

Figura 185 - planta - Nivel B 11-0 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

malha estrutural

Figura 186 - malha estrutural - Nivel B 11-0 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - residencial 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 0

ARQUITETURA PÓS COVID - 96

7.O PROJETO

7.5 - Predio B

Nivel 11-1,5

37m²

3

2 1

2 37m²

30m²

30m² 30m²

Figura 187 - planta - Nivel B 11-1,5 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

malha estrutural

Figura 188 - malha estrutural - Nivel B 11-1,5 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - corporativo 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 0

ARQUITETURA PÓS COVID - 97

7.O PROJETO

7.5 - Predio B

Nivel 12-0,0

1

2

444,22m²

2

3

Figura 189 - planta - Nivel B 12-0 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

malha estrutural

Figura 190 - malha estrutural - Nivel B 12-0 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - residencial 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 0

ARQUITETURA PÓS COVID - 98

7.O PROJETO

7.5 - Predio B

Nivel 12-1,5

3 6 2

1 5

4 Figura 191 - planta - Nivel B 12-1,5 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

malha estrutural

Figura 192 - malha estrutural - Nivel B 12-1,5 Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

1 - cobertura pedio B - praça aberta 2 - acesso a rampas 3 - nucleo de circulação vertical 0 4 - rampa de acesso - conexão predio A-B 5 - conexão predio A-B atirantada- áreas comuns 6 - piscina

ARQUITETURA PÓS COVID - 99

7.6 - Conexões

7.O PROJETO Conexão com áreas comuns residencial e corporativo

NÍvel B12-1,5

Figura 193 - conexão superior Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

NÍvel B8-1,5

NÍvel A7-3

Conexão com áreas comuns moradia de curta duração Figura 194 - conexão intermediária Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

NÍvel A4-1,5

NÍvel B3-1,5

Conexão praça aberta

NÍvel A0-3

Figura 195 - conexão inferior Fonte: Autor, 2022 escala 1:500

ARQUITETURA PÓS COVID - 100

7.O PROJETO

7.7 - Cortes e Fachadas

predio A

corte A

Figura 196 - corte A Fonte: Autor, 2022 escala 1:1000

R.Dr. Zuquim

RJosé Debieux

predio A

predio B

Figura 197 - corte B Fonte: Autor, 2022 escala 1:1000

corte B D

C

Figura 198 - mapa de cortes Fonte: Autor, 2022 escala 1:1000

B

A

ARQUITETURA PÓS COVID - 101

7.O PROJETO

7.7 - Cortes e Fachadas

predio A

predio B

Figura 199 - corte C Fonte: Autor, 2022 escala 1:1000

corte C

predio A

predio B

corte D

Figura 200 - corte D Fonte: Autor, 2022 escala 1:1000

D

C

Figura 201 - mapa de cortes Fonte: Autor, 2022 escala 1:1000

B

A

ARQUITETURA PÓS COVID - 102

7.O PROJETO

7.7 - Cortes e Fachadas

Figura 203 - Fachada R. Dr. Zuquim Fonte: Autor, 2022 escala 1:1000

Figura 204 - Fachada Norte Fonte: Autor, 2022 escala 1:1000

Fachada R. Dr. Zuquim

Fachada Norte

Figura 202 - Detalhe aproximado Fonte: Autor, 2022 escala 1:1000

Figura 205 - Fachada R. José Debieux Fonte: Autor, 2022 escala 1:1000

Fachada R.José Debieux

ARQUITETURA PÓS COVID - 103

7.O PROJETO

7.7 - Cortes e Fachadas

ED A

Figura 206 - corte ampliado edifício A Fonte: Autor, 2022 escala 1:250

corte Ed A ARQUITETURA PÓS COVID - 104

7.O PROJETO

7.7 - Cortes e Fachadas

Figura 207 - corte ampliado edifício B Fonte: Autor, 2022 escala 1:250

ED B

corte Ed B

ARQUITETURA PÓS COVID - 105

7.O PROJETO

7.8 - Realidade Virtual

Figura 208 - Isométrica Fonte: Autor, 2022 escala 1:2000

QRCODE - VÍDEO

VIDEO YOU TUBE https://www.youtube.com/watch?v=Fx96pRz5mLQ&t=2s

Figura 209 - QR CODE - Video Fonte: Autor, 2022

Figura 210 - Isométrica Fonte: Autor, 2022 escala 1:2000

ARQUITETURA PÓS COVID - 106

7.O PROJETO

Figura 211 - Renderização Entrada R. José Debieux Fonte: Autor, 2022

Figura 212 - Renderização Entrada R. José Debieux Fonte: Autor, 2022

ARQUITETURA PÓS COVID - 107

7.O PROJETO

Figura 213 - Renderização Entrada praça Fonte: Autor, 2022

Figura 214 - Renderização Entrada praça Fonte: Autor, 2022

ARQUITETURA PÓS COVID - 108

7.O PROJETO

Figura 215 - Renderização praça Fonte: Autor, 2022

Figura 216 - Renderização praça Fonte: Autor, 2022

ARQUITETURA PÓS COVID - 109

7.O PROJETO

Figura 217 - Renderização praça Fonte: Autor, 2022

Figura 218 - Renderização praça Fonte: Autor, 2022

ARQUITETURA PÓS COVID - 110

7.O PROJETO

Figura 219 - Renderização praça Fonte: Autor, 2022

Figura 220 - Renderização praça Fonte: Autor, 2022

ARQUITETURA PÓS COVID - 111

7.O PROJETO

Figura 221 - Renderização praça Fonte: Autor, 2022

Figura 222 - Renderização praça Fonte: Autor, 2022

ARQUITETURA PÓS COVID - 112

7.O PROJETO

Figura 223 - Renderização praça Fonte: Autor, 2022

Figura 224 - Renderização praça Fonte: Autor, 2022

ARQUITETURA PÓS COVID - 113

7.O PROJETO

Figura 225 - Renderização praça Fonte: Autor, 2022

Figura 226 - Renderização praça Fonte: Autor, 2022

ARQUITETURA PÓS COVID - 114

7.O PROJETO

Figura 227 - Renderização praça Fonte: Autor, 2022

Figura 228 - renderização conexão inferior Fonte: Autor, 2022

ARQUITETURA PÓS COVID - 115

7.O PROJETO

Figura 229 - Renderização praça Fonte: Autor, 2022

Figura 230 - renderização conexão inferior Fonte: Autor, 2022

ARQUITETURA PÓS COVID - 116

7.O PROJETO

Figura 231 - Renderização conexão inferior Fonte: Autor, 2022

Figura 232 - renderização conexão inferior Fonte: Autor, 2022

ARQUITETURA PÓS COVID - 117

7.O PROJETO

Figura 233 - Renderização conexão intermediária Fonte: Autor, 2022

Figura 234 - renderização conexão intermediária Fonte: Autor, 2022

ARQUITETURA PÓS COVID - 118

7.O PROJETO

Figura 235 - Renderização conexão intermediária Fonte: Autor, 2022

Figura 236 - renderização conexão superior Fonte: Autor, 2022

ARQUITETURA PÓS COVID - 119

7.O PROJETO

Figura 237 - Renderização conexão intermediária Fonte: Autor, 2022

Figura 238 - renderização conexão superior Fonte: Autor, 2022

ARQUITETURA PÓS COVID - 120

7.O PROJETO

Figura 239 - Renderização conexão isuperior Fonte: Autor, 2022

Figura 240 - renderização conexão superior Fonte: Autor, 2022

ARQUITETURA PÓS COVID - 121

7.O PROJETO

Figura 241 - Renderização cobertura predio A Fonte: Autor, 2022

Figura 242 - renderização núcleo interno conexão rampas e jardins internos Fonte: Autor, 2022

ARQUITETURA PÓS COVID - 122

7.O PROJETO

Figura 243 - Renderização perspectiva geral Fonte: Autor, 2022

Figura 244 - renderização perspectiva geral Fonte: Autor, 2022

ARQUITETURA PÓS COVID - 123

7.O PROJETO

Figura 245 - Renderização perspectiva geral Fonte: Autor, 2022

Figura 246 - renderização entrada rua nova projeto - passeio bosque Fonte: Autor, 2022

ARQUITETURA PÓS COVID - 124

7.O PROJETO

Figura 247 - Renderização caminho do bosque Fonte: Autor, 2022

Figura 248 - renderização caminho do bosque Fonte: Autor, 2022

ARQUITETURA PÓS COVID - 125

7.O PROJETO

Figura 249 - renderização perspectiva geral Fonte: Autor, 2022

Figura 250 - renderização entrada R. Dr. Zuquim Fonte: Autor, 2022

ARQUITETURA PÓS COVID - 126

7.O PROJETO

Figura 251 - renderização entrada R. Dr. Zuquim Fonte: Autor, 2022

Figura 252 - renderização entrada R. Dr. Zuquim Fonte: Autor, 2022

ARQUITETURA PÓS COVID - 127

7.O PROJETO

Figura 253 - renderização geral Fonte: Autor, 2022

Figura 254 - renderização geral Fonte: Autor, 2022

ARQUITETURA PÓS COVID - 128

7.O PROJETO

Figura 255 - renderização entrada R. José Debieux Fonte: Autor, 2022

Figura 256 - renderização R. José Debieux Fonte: Autor, 2022

ARQUITETURA PÓS COVID - 129

8.CONSIDERAÇÕES FINAIS

1. CONSIDERAÇÕES FINAIS A ideia de desenvolvimento deste projeto surgiu durante o processo de isolamento social cujo qual este autor vivenciou assiduamente, tendo contato apenas com seus pais e três trabalhadores que estavam prestando serviços na casa do autor e, dependiam do valor da renda para conseguir manter a família, por um período de aproximadamente um ano e seis meses. No decorrer deste tempo este autor que vos escreve passou por longos momentos de reflexão quanto ao espaço de isolamento social individual. Como este espaço estava sendo percebido e vivenciado na singularidade de cada indivíduo.

Com esta reflexão surgiu a ideia de se pensar em como seria este espaço ideal.

Como seria estar isolado em um ambiente que propciasse uma melhor qualidade de vida com espaços publico/privados que promovessem uma melhor qualidade de estar.

A partir desta reflexão este autor iniciou o desenvolvimento deste trabalho que em seu desenvolvimento observou-se que as soluções de melhoria estavam muito além do espaço-tempo em que este trabalho estava sendo desenvolvido. A arquitetura proposta, apesar de estar regada de utopias como a desconsideração do custeio de manutenção de todo o edifício, teve a pretensão de promover uma melhoria em outros contextos temporais.

A possibilidade de se viver em um espaço regado de natureza, com vistas e perspectivas de qualidade, ventilação natural e cruzada, não se limitam a uma arquitetura feita para a pandemia, mas para sua posteridade. Pode-se afirmar que a pandemia foi apenas o mote inspirador deste autor para chegar a conclusão de que a forma de se projetar deve levar em conta fatores maiores do que simplismente situações mercadologicas ou funcionais. Deve-se pensar na experiencia do usuário e levar em conta sua relação com o coletivo e a comunidade que o cerca.

Espaços mais verdes, com a harmonia entre os elementos e conexão com a cidade não devem se limitar a um momento específico e sim se projetar para a contemporaniedade.

Por fim, conclui-se que antes de um projeto obter sua formalidade, isto é, seu desenho e seu design, para atingir o público não somente de forma estetica e sim, emociona-lo, precisa levar em consideração elementos antropologicos e sinestesicos.

Os espaços tem o poder de influenciar emoções, de interpor relações e de criar (ou destruir) comunidades e seus sensos de coletividade. A arquitetura é um agente ativo no cotidiano humano e, se não for pensada levando em conta tal potencial, acaba por não conseguir atingir seus objetivos mais intimos, isto é, o de abrigar.

Este autor considera que as soluções propostas são apenas a própria visão de possibilidades infinitas de soluções possiveis, e compreende que as soluções propostas não necessáriamente seriam as ideais pois, este não levou em consideração para seu desenvolvimento interpelações qualitativas, isto é, não teve a intenção de ser o melhor ou o pior em algo, e sim apenas de traduzir a sua visão estetica e projetual para ambientes e espa-

ARQUITETURA PÓS COVID - 130

8.CONSIDERAÇÕES FINAIS

ços coletivos e privados de multiplos usos com soluções práticas de usabilidade. Este levou em consideração a legislação vigente no momento do desenvolvimento deste trabalho de pesquisa para seu desenvolvimento.

Este autor gostaria de finalizar este trabalho com um agradecimento a você, leitor ou expectador por prestigia-lo até o fim.

“No começo, eu tentava criar edifícios que fossem brilhar como joias isoladas; agora quero que eles se conectem, que formem uma espécie de paisagem, que possam fluir junto com as cidades contemporâneas e as vidas de seus habitantes.”

Zaha Hadid (1950 - 2016)

ARQUITETURA PÓS COVID - 131

9.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABRANTES, M., 2004, Um Olhar Cognitivo sobre o Lugar de Trabalho - Avaliação de Desempenho em ambiente de escritório: Estudo de caso em empresa de advocacia. M.Sc., UFRJ/FAU, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

ADRADE, Cláudia Miranda de; ORNSTEIN, Sheila Walbe. Avaliação da ocupação física em edifícios de escritórios utilizando métodos quali-quantitativos: o caso da Editora Abril em São Paulo. 2000.Universidade de São Paulo, São Paulo, 2000.

ALEIXO, Cynthia Augusta Poleto. Edifícios e galerias comerciais: arquitetura e comércio na cidade de São Paulo, anos 50 e 60. 2005. Dissertação (Mestrado em Tecnologia do Ambiente Construído) - Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2005. doi:10.11606/D.18.2005.tde-07012007-201920. Acesso em: 2021-10-03.

ARAUJO, Cristina Filgueiras de. Arquitetura pós-pandemia: Impactos no desenvolvimento de projetos para idosos. SEMOC – Semana de Mobilização Científica (23.:2020: Salvador, Ba). 2020. Disponível em: <http://ri.ucsal.br:8080/jspui/handle/prefix/2849>. Acesso em 19 de junho de 2022.

ARCHIDAILY. Edifício Residencial Leopoldo 1201 / aflalo/gasperini arquitetos" 16 Mai 2022. ArchDaily Brasil.

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LISTA DE FIGURAS Figura 1 - perspectiva__________________________04 Figura 2 - URB. disperso ou compacto___________08 Figura 3 - definição de comunidade____________14 Figura 4 - renderização do edifício______________15 Figura 5 - renderização do edifício______________15 Figura 6 - planta baixa do edifício ______________15 Figura 7 - renderização do edifício______________15 Figura 8 - corte do edifício______________________15 Figura 9 - renderização do edifício______________15 Figura 10 - planta baixa do edifício _____________16 Figura11 - isomérico____________________________16 Figura 12 - planta baixa do edifício _____________16 Figura 13 - renderização do edifício_____________16 Figura 14 - renderização do edifício_____________16 Figura 15 - corte do edifício ____________________16 Figura 16 - foto do edifício______________________17 Figura 17 - foto do edifício______________________17 Figura 18 - planta baixa do edifício _____________17 Figura 19 - planta baixa do edifício _____________17 Figura 20 - renderização do edifício_____________17 Figura 21 - corte do edifício ____________________17 Figura 22 - implantação do edifício_____________17

Figura 23 - renderização do edifício_____________18 Figura 24 - renderização do edifício_____________19 Figura 25 - renderização do edifício_____________19 Figura 26 - renderização do edifício_____________19 Figura 27 - renderização do edifício_____________19 Figura 28 - renderização do edifício_____________19 Figura 29 - renderização do edifício_____________19 Figura 30 - renderização do edifício_____________19 Figura 31 - de são Paulo________________________20 Figura 32 - mapa de santana ___________________20 Figura 33 - mapa de santana ___________________20 Figura 34 - mapa de santana ___________________20 Figura 35 - mapa 1988__________________________20 Figura 36 - mapa 1988__________________________20 Figura 37 - orthofoto 2004_______________________20 Figura 38 - orthofoto 2017_______________________20 Figura 39 - orthofoto 2021_______________________20 Figura 40 - mapa de relevo e drenagem ________21 Figura 41 - mapa de vegetação________________22 Figura 42 - mapa de uso e ocupação___________23 Figura 43 - mapa de equipamentos_____________24 Figura 44 - mapa de mobilidade________________25

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9.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Figura 45 - mapa de outorga onerosa___________26 Figura 46 - mapa de legislação _________________27 Figura 47 - mapa de diagnóstico________________28 Figura 48 - mapa de conclusão_________________29 Figura 49 - mapa de santana ___________________30 Figura 50 - orthofoto, 2021 ______________________31 Figura 51 - croqui desenvolvimento______________32 Figura 52 - croqui desenvolvimento______________32 Figura 53 - croqui desenvolvimento______________32 Figura 54 - croqui desenvolvimento______________32 Figura 55 - corte pré-banca_____________________32 Figura 56 - isometrica esquematica pré-banca __32 Figura 57 - tabela de áreas _____________________33 Figura 58 - tabela de áreas - Predio A ___________33 Figura 59 - tabela de áreas - Predio B____________33 Figura 60 - programa de necessidade- Predio A__34 Figura 61 - isometrica esquemática - Predio A____34 Figura 62 - isometrica esquemática - Predio A____34 Figura 63 - programa de necessidade- Predio B__35 Figura 64 - isometrica esquemática - Predio B____35 Figura 65 - implantação de topo________________36 Figura 66 - embasamento ______________________37 Figura 67 - implantação R. José Debieux ________38 Figura 68 - implantação R. Dr. Zuquim ___________39 Figura 69 - planta - Nivel A0-00__________________40 Figura 70 - planta - Nivel A0-1,5 _________________41 Figura 71 - malha estrutural - Nivel A0-1,5________41 Figura 72 - planta - Nivel A0-3___________________42 Figura 73 - malha estrutural - Nivel A0-3__________42 Figura 74 - planta - Nivel A1-00__________________43 Figura 75 - malha estrutural - Nivel A1-1,5________43 Figura 76 - opção de layout 18m²_______________43 Figura 77 - planta - Nivel A1-1,5 _________________44 Figura 78 - malha estrutural - Nivel A1-1,5________44 Figura 79 - planta - Nivel A1-3___________________45 Figura 80 - malha estrutural - Nivel A1-3__________45 Figura 81 - planta - Nivel A2-00__________________46 Figura 82 - malha estrutural - Nivel A2-00_________46 Figura 83 - planta - Nivel A2-1,5__________________47 Figura 84 - malha estrutural - Nivel A2-1,5 ________47 Figura 85 - planta - Nivel A2-3 ___________________48 Figura 86 - malha estrutural - Nivel A2-3__________48 Figura 87 - planta - Nivel A3-00__________________49 Figura 88 - malha estrutural - Nivel A3-00_________49 Figura 89 - planta - Nivel A3-1,5__________________50 Figura 90 - malha estrutural - Nivel A3-1,5 ________50 Figura 91 - planta - Nivel A3-3 ___________________51 Figura 92 - malha estrutural - Nivel A3-3__________51 Figura 93 - opção de layout 40m² _______________51 Figura 94 - planta - Nivel A4-00__________________52 Figura 95 - malha estrutural - Nivel A4-00_________52 Figura 96 - planta - Nivel A4-1,5 _________________53 Figura 97 - malha estrutural - Nivel A4-1,5 ________53 Figura 98 - planta - Nivel A4-3 ___________________54

Figura 99 - malha estrutural - Nivel A4-3__________54 Figura 100 - planta - Nivel A5-00_________________55 Figura 101 - malha estrutural - Nivel A5-00________55 Figura 102 - planta - Nivel A5-1,5 ________________56 Figura 103 - malha estrutural - Nivel A5-1,5 _______56 Figura 104 - planta - Nivel A5-3__________________57 Figura 105 - malha estrutural - Nivel A5-3_________57 Figura 106 - planta - Nivel A6-00_________________58 Figura 107 - malha estrutural - Nivel A6-00________58 Figura 108 - planta - Nivel A6-1,5 ________________59 Figura 109 - malha estrutural - Nivel A6-1,5 _______59 Figura 110 - planta - Nivel A6-3__________________60 Figura 111 - malha estrutural - Nivel A6-3_________60 Figura 112 - planta - Nivel A7-00_________________61 Figura 113 - malha estrutural - Nivel A7-00________61 Figura 114 - planta - Nivel A7-1,5 ________________62 Figura 115 - malha estrutural - Nivel A7-1,5 _______62 Figura 116 - planta - Nivel A7-3__________________63 Figura 117 - malha estrutural - Nivel A7-3_________63 Figura 118 - planta - Nivel A8-00_________________64 Figura 119 - malha estrutural - Nivel A8-00________64 Figura 120 - opção de layout 55m²______________64 Figura 121 - planta - Nivel A8-1,5 ________________65 Figura 122 - malha estrutural - Nivel A8-1,5_______65 Figura 123 - planta - Nivel A8-3__________________66 Figura 124 - malha estrutural - Nivel A8-3_________66 Figura 125 - planta - Nivel A9-00_________________67 Figura 126 - malha estrutural - Nivel A9-00 _______67 Figura 127 - planta - Nivel A9-1,5 ________________68 Figura 128 - malha estrutural - Nivel A9-1,5_______68 Figura 129 - planta - Nivel A9-3__________________69 Figura 130 - malha estrutural - Nivel A9-3_________69 Figura 131 - opção de layout 91m²______________69 Figura 132 - planta - Nivel A10-00________________70 Figura 133 - malha estrutural - Nivel A10-00_______70 Figura 134 - planta - Nivel A10-1,5 _______________71 Figura 135 - malha estrutural - Nivel A10-1,5______71 Figura 136 - planta - Nivel A10-3_________________72 Figura 137 - malha estrutural - Nivel A10-3________72 Figura 138 - planta - Nivel A11-00________________73 Figura 139 - malha estrutural - Nivel A11-00_______73 Figura 140 - planta - Nivel A11-1,5 _______________74 Figura 141 - planta - Nivel A11-3_________________74 Figura 142 - planta - Nivel A12-00________________75 Figura 143 - malha estrutural - Nivel A12-00_______75 Figura 144 - planta - Nivel B0-00 _________________76 Figura 145 - planta - Nivel B0-1,5_________________76 Figura 146 - planta - Nivel B1-00 _________________77 Figura 147 - planta - Nivel B2-1,5_________________77 Figura 148 - planta - Nivel B2-00 _________________78 Figura 149 - malha estrutural - Nivel B2-00________78 Figura 150 - opção de layout 23m²/ 30m²________78 Figura 151 - planta - Nivel B2-1,5_________________79 Figura 152 - malha estrutural - Nivel B2-1,5________79

ARQUITETURA PÓS COVID - 136

9.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Figura 153 - planta - Nivel B3-00 _________________80 Figura 154 - malha estrutural - Nivel B3-00________80 Figura 155 - planta - Nivel B3-1,5_________________81 Figura 156 - malha estrutural - Nivel B3-1,5 _______81 Figura 157 - planta - Nivel B4-00 _________________82 Figura 158 - malha estrutural - Nivel B4-00________82 Figura 159 - planta - Nivel B4-1,5_________________83 Figura 160 - malha estrutural - Nivel B4-1,5 _______83 Figura 161 - planta - Nivel B5-00_________________84 Figura 162 - malha estrutural - Nivel B5-00________84 Figura 163 - planta - Nivel B5-1,5_________________85 Figura 164 - malha estrutural - Nivel B5-1,5 _______85 Figura 165 - planta - Nivel B6-00_________________86 Figura 166 - malha estrutural - Nivel B6-00________86 Figura 167 - planta - Nivel B6-1,5 ________________87 Figura 168 - malha estrutural - Nivel B6-1,5 _______87 Figura 169 - planta - Nivel B7-00_________________88 Figura 170 - malha estrutural - Nivel B7-00________88 Figura 171 - planta - Nivel B7-1,5 ________________89 Figura 172 - malha estrutural - Nivel B7-1,5 _______89 Figura 173 - planta - Nivel B8-00_________________90 Figura 174 - malha estrutural - Nivel B8-00________90 Figura 175 - planta - Nivel B8-1,5_________________91 Figura 176 - malha estrutural - Nivel B8-1,5 _______91 Figura 177 - planta - Nivel B9-00_________________92 Figura 178 - malha estrutural - Nivel B9-00________92 Figura 179 - planta - Nivel B9-1,5_________________93 Figura 180 - malha estrutural - Nivel B9-1,5 _______93 Figura 181 - planta - Nivel B10-00________________94 Figura 182 - malha estrutural - Nivel B10-00_______94 Figura 183 - planta - Nivel B10-1,5________________95 Figura 184 - malha estrutural - Nivel B10-1,5 ______95 Figura 185 - planta - Nivel B11-00________________96 Figura 186 - malha estrutural - Nivel B11-00_______96 Figura 187 - planta - Nivel B12-1,5________________97 Figura 188 - malha estrutural - Nivel B11-1,5 ______97 Figura 189 - planta - Nivel B12-00________________98 Figura 190 - malha estrutural - Nivel B12-00_______98 Figura 191 - planta - Nivel B12-1,5 _______________99 Figura 192 - malha estrutural - Nivel B12-1,5 ______99 Figura 193 - conexão superior__________________100 Figura 194 - conexão intermediária_____________100 Figura 195 - conexão inferior___________________100 Figura 196 - corte A ___________________________101 Figura 197 - corte B____________________________101 Figura 198 - mapa de cortes___________________101 Figura 199 - corte C ___________________________102 Figura 200 - corte D ___________________________102 Figura 201 - mapa de cortes___________________102 Figura 202 - detalhe aproximado ______________103 Figura 203 - fachada R. Dr. Zuquim_____________103 Figura 204 - fachada Norte____________________103 Figura 205 - fachada R. José Debieux__________103 Figura 206 - corte predio A ____________________104

Figura 207 - corte predio B ____________________105 Figura 208 - isometrica ________________________106 Figura 209 - QRcode Vídeo____________________106 Figura 210 - isometrica ________________________106 Figura 211 - renderização R. José Debieux______107 Figura 212 - renderização R. José Debieux______107 Figura 213 - renderização praça_______________108 Figura 214 - renderização praça_______________108 Figura 215 - renderização praça_______________109 Figura 216 - renderização praça_______________109 Figura 217 - renderização praça_______________110 Figura 218 - renderização praça_______________110 Figura 219 - renderização praça_______________111 Figura 220 - renderização praça_______________111 Figura 221 - renderização praça_______________112 Figura 222 - renderização praça_______________112 Figura 223 - renderização praça_______________113 Figura 224 - renderização praça_______________113 Figura 225 - renderização praça_______________114 Figura 226 - renderização praça_______________114 Figura 227 - renderização praça_______________115 Figura 228 - renderização conex. inferior _______115 Figura 229 - renderização praça_______________116 Figura 230 - renderização conex. inferior _______116 Figura 231 - renderização praça_______________117 Figura 232 - renderização conex. inferior _______117 Figura 233 - renderização conex. intermediária_118 Figura 234 - renderização conex. intermediária_118 Figura 235 - renderização conex. intermediária_119 Figura 236 - renderização conex. intermediária_119 Figura 237 - renderização conex. intermediária_120 Figura 238 - renderização conexão superior____120 Figura 239 - renderização conexão superior____121 Figura 240 - renderização conexão superior____121 Figura 241 - renderização cobertura Predio A __122 Figura 242 - renderização rampas internas _____122 Figura 243 - renderização geral________________123 Figura 244 - renderização geral________________123 Figura 245 - renderização geral________________124 Figura 246 - renderização caminho bosque ____124 Figura 247 - renderização caminho bosque ____125 Figura 248 - renderização caminho bosque ____125 Figura 249 - renderização geral________________126 Figura 250 - renderização R. Dr. Zuquim ________126 Figura 251 - renderização R. Dr. Zuquim ________127 Figura 252 - renderização R. Dr. Zuquim ________127 Figura 253 - renderização geral________________128 Figura 254 - renderização geral________________128 Figura 255 - renderização R. José Debieux______129 Figura 256 - renderização R. José Debieux______129

ARQUITETURA PÓS COVID - 137

ARQUITETURA PÓS-COVID uma utopia projetual

VINICIUS MAGALHÃES - TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - ARQUITETURA E URBANISMO - BELAS ARTES - 2022/2