São paulo contemporâneo vincent yoshimura

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Para Norman Foster e associados (2016), a arquitetura sustentável é aquela que abrange na concepção e da criação do edifício os parâmetros de eficiência energética, conforto, espaços flexíveis, cômodos e que sejam pensando para ter um longo uso. Isto é, de extrema importância o projeto andar entrelaçado com as novas tecnologias autossuficientes ou de desenvolvimento sustentável, as chamadas tecnologias verdes. Para que na concepção do projeto, o resíduo seja nulo e que todo recurso e material usado seja de fonte renovável ou reutilizável. Para Gehl (2015), o desenvolvimento da cidade sustentável pode e deve abranger quatro aspectos: a cidade viva, a cidade segura, a cidade sustentável e a cidade saudável. Em cada aspecto, há diversos parâmetros que devem ser mudados dentro da cidade, como a sustentabilidade social que tenta dar oportunidades iguais de acesso aos espaços públicos e de se movimentar pela cidade independentemente da classe social, em que nos se encontramos. Mas para que tudo isso acontece, Gehl sustenta que a cidade precisa ser viva antes de tudo, ou seja, uma cidade atraente, cheio de espaços públicos convidativos e de ampla área de caminhada, para que assim, as pessoas começam a perceber que a cidade está mais acessível e atraente para caminhar, ter o contato social entre seus vizinhos e amigos. 50

Na esfera da cidade sustentável, Gehl (2015) é bem sucinto CIDADE COMPACTA, ARQUITETURA HÍBRIDA


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