Edição de Natal O Cometa Ipaussu 2014

Somente quando for envenenado o último rio, cortada a última árvore e matado o último peixe, o homem se dará conta que não poderá comer o dinheiro PRESERVE A NATUREZA ocometaipaussu@gmail.com

Tiragem: 2000 exemplares

Produções e Promoções Artísticas e Jornalísticas - Documentários em vídeos, edição, filmagem em geral, fotografias, informativos de municípios e empresas

Dezembro/2014 - Jornalista Responsável: Sérgio Domingos Vieira - MTB 19059 - Diretor-Proprietário: Vitório Paiva Maistro - Rua Deoclides da Silva Guidio, 400 - Fone: (14) 99715-3139 - Ipaussu - SP

De volta ao passado...

Campanha “Dei ouro para o bem do Brasil” – Ano 1964: Luiza Guidio, Rosangela Garófalo, Maria Fatima Cardoso Ferreira Galvanin, ?, Maria Celia Conte, Ana Rute Bertolazzo, Regina Claudia, Najla Maluf e Rosely Abreu Pestana. O policial à esquerda, Zé Esteves.

“Deus não é impossível, é improvável” Autor desconhecido DEZEMBRO/2014 - PÁG 02 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234

Dito e seus sobrinhosnetos Melina e Pedro

O Bate Bola desta edição é com uma celebridade do mundo artístico, que com sua arte e sensibilidade homenageia os amigos aniversariantes do Facebook com mensagens emocionantes que toca o coração de cada um.

Com vocês Dito Maia: Mudei-me pra São Paulo em 83, mas criado em Ipaussu desde meus 3 ou 5 anos (alguém me corrija), não sei direito. Nasci em Ribeirão Claro, o quarto filho de uma família de 9 filhos (um deles falecido). Me formei em Letras (lecionei até 2008) e hoje trabalho na FIPE, entre outros institutos de pesquisa.

Nasci em 1.961 (no mesmo ano do diretor “num-sei-lá-das-quantas” deste jornal!). Estudei em Ipaussu até o 2.o grau, educação que formou o meu caráter. Voltando pra Ipaussu sempre que posso, menos do que eu gostaria.

Gosto de música, cinema, de viajar.

BATE BOLA - Benedito Maia Filho Filme preferido: (Desculpa aí!

Tem que ser mais de um!) “A rosa púrpura do Cairo” e “Um sonho de liberdade” Atriz: (Gosto igualmente de) Fernanda Montenegro e Meryl Streep Ator: Marco Nanini e Mateus Narstergale (É assim que se escreve? Kkkk) Livro: “A hora da estrela”, de Clarice Lispector Música: “O que será (A flor da pele)”, de Chico Buarque (o melhor compositor vivo do Brasil) Cantor: Caetano Veloso Cantora: (Duas, também!) Elis Regina e Gal Costa Disco preferido: “Graceland”, do Paul Simon Um ídolo: Chico Buarque Time de futebol: São “Parlo” (SPFC) País que quer conhecer: Estados Unidos Comida: feijoada: (A do Marajá!)

Político: O Suplicy!

Professor: Dois! Seu Hamilton Mastrodomênico. Seu Sérgio Ramos (pela viagem que eram as aulas e pelas risadas que dávamos. Como eu tenho saudade dele!)

Sonho: Acordar rico! Comprar tudo que o dinheiro possa comprar!

Seria um sonho!

Frase: “Cada um dá o que tem.”

(Dona Beija). Uma vez uma senhora da corte, invejosa por tudo que represen-

tava a beleza de Dona Beija, mandou, não sei se incógnita, um embrulho contendo fezes. Dona Beija não teve dúvida e retribuiu com outro embrulho, esse contendo joias caríssimas e vistosas, com a frase citada como justificativa.

Momento feliz: Eu, menino, andando pelas ruas de Ipaussu. Recebendo o vento de Ipaussu na cara (eu era feliz e não sabia!). Outro: Quando eu recebi meu diploma na faculdade.

Momento triste: Quando se perde um amigo pela desonestidade ou quando você vê duas pessoas que você gosta não se falando. Isso é triste. Os momentos tristes específicos de minha vida eu não gosto de relembrar.

Motivo de orgulho: Viver às minhas custas.

Motivo de arrependimento: Vários. Fico naqueles que não soube dizer não, pelo coração.

Defina-se em duas palavras: Virginiano e indisciplinado. KKKKK O que você gostaria que acontecesse amanhã: Já disse! (Que eu acordasse rico!) Mentira! Que tenhamos menos preconceito. Que a pessoa não tivesse que se explicar por ser negro, gordo, gay ou nordestino.

Exemplo de vida: (Sem querer soar piegas...) Minha mãe! Ela lida com oito personalidades diferentes umas das outras e lida muito bem.

Receita para levantar o astral: Dar risada! Não (ter que) ficar explicando e nem ouvir de ninguém: “Olha Fulano, eu to brincando, ta!” Brincando é o caramba! Quando eu estiver falando sério, eu aviso...

Um hobby: Ouvir música boa.

Conhecer lugares novos.

Uma mensagem: Que sejamos agradecidos por tudo que temos. Aprendamos também a arte de sermos coadjuvantes, mas, também, que as pessoas brilhem! Não no sentido fútil da palavra, mas sejam brilhantes naquilo que fazem.

Competentes na busca do que almejam pra si. Como diz Caetano, “...Gente é pra brilhar, não pra morrer de fome”.

“A política não deveria ser a arte de dominar, mas sim a arte de fazer justiça” Aristóteles 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234 DEZEMBRO/2014- PÁG 03 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234

De volta ao passado...

Família Galdino: Lourenço Geraldo Galdino e Sebastiana Alves da Silva Galdino. Ao lado os filhos: Vanderlei André, Adauto Jesus, Luiz Antonio (Indinho), Sergio Lourenço, José Alicio e Maria Gal Venega.

Família Figueiredo: 1º plano: Yole e João. 2º plano: Wladmir, Vera Lúcia, João Carlos, Mário Roberto (Marico) e Paulo Sérgio.

Família Bonacci: Francisco e Maria Pureza de Miranda. Foram filhos do casal: Aparecido Basílio, Natalina e Otávio.

Abaixo: Aparecido Basílio e a esposa Cecília Pires Bonacci.

Inauguração da Serraria do Sr. Natale Cavezzale, movida pelas águas do Ribeirão, nos fundos da Fazenda Brilhante. Observem que estava presente um padre e havia inclusive uma Banda.

Reunião de amigosAno 1972. 1º plano: Vitorino, Pedrinho, Mário Caldeirão e Iolanda. 2º plano: Lazão e João Bosco Pedraci.

Torneio de bocha – Início dos anos 70. Nesta época Ipaussu tinha uma das melhores equipes da região. Em pé: Fiori, Ditinho, Zicão, Sergio Ramos, Cisto Cavalini, Vadinho, ?, ?, ?, Geléia, Quinho Marins, Guilherme Pizarro, Tuta e Zilo Maistro.

Agachados: Kasciones, Benkard, Barbieri, Santo Bussoni com o neto Odair, Rafael Urtado, Jesus Baldívia, Zé Cavalini, ? e Orlando Cesário.

As lindas filhas gêmeas do casal Genésio Cavezzale e dona Izinha; Lúcia e Lourdes, quando crianças e depois adolescentes.

“Não acomodar com o que incomoda” Autor Desconhecido 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234 DEZEMBRO/2014 - PÁG 04 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234

De volta ao passado...

SãoPaulinho, time fundado pelo saudoso amigo Dirceu Carneiro de Mello – Ano 1981. Em pé: Tiquinha, Luiz, Sarninha, Eduardo Raminelli, Bode, Birô Birô, Flávio Pauli, Marcato e Tecão. Agachados: Vitorinho, Baia com o sobrinho Marco Aurélio, Bodão, Toninho Galinha, Guela, Carlinhos Charretão e Neguitinho.

Clube Atlético Ipauçuense – Ano 1878. Em pé: Bodão, Marcos Baldon, Dé, Barizão, Tiquinha, Carlos e Pichão. Agachados: Paulão Alves, Boca, Guelinha, Piche, Nenezinho e Forrozinho.

Reunião dos playboys da cidade – Década de 70. 1º plano: Gilmar Gazeta, Miltinho Gianeti, Bé e Serginho Nascimento. 2º plano: Mulunga, Tonhão, Ariovaldo, Luizinho e João Laranja.

1ª Comunhão de nossas crianças, na Igreja Matriz do Senhor Bom Jesus, nos anos 70.

Jogadores do Sãopaulinho - Anos 70. Mizão, Paçoca e Amaral. Agachado: Maurinho Beiçola.

Em um baile nos anos 80, o elegante casal José Vitório Moraes Maistro e Fátima.

Anos 70 – As belas jovens Catia Patrício e Cida Maia.

Reunião de amigos – Anos 80.

Telma Verdelone, Mário Caldeirão, ?, Luizinho Pedraci, Ivan e Auro Verdelone.

“Não vemos as coisas como são, vemos as coisas como somos” Nin Anais 12345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123 DEZEMBRO/2014 - PÁG 05 12345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123 12345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123

Sociais...

Sociais...

Sociais...

Dia 22 de outubro o ipaussuense Edson Rafael Paloni completou 70 anos. A comemoração do seu aniversário aconteceu na Pizzaria Speranza, localizada no bairro de Moema em São Paulo. Este feliz e importante momento aconteceu entre familiares e amigos. Dentre os amigos estiveram presentes Geraldo Generoso, Ademir Santoro de Ipaussu e Valmir e Edméia Cipriano, nascidos em Ipaussu, hoje residentes em São José do Rio Preto. A comemoração foi abrilhantada pelo cantor Roger (João Cantor), ipauçuense e hoje radicado em São Paulo. Momentos de alegria contagiante se deram, quando Edson Paloni tocou acordeon acompanhado pelo seu amigo Lauro Valério, também acordionista. Sem dúvida muita emoção!

“Última etapa da Copa Sudoeste MTB, pódio duplo em Itai, prova com 190 atletas cheguei em 11º no geral, e 2º na categoria. Foram 50 km de muito barro e subidas.

Também fecho minha participação no campeonato como vice-campeão na minha categoria (foco, treino e Deus no comando sempre)” Júlio Cesar Barbosa

Dia 8 de novembro, os professores formados em 1970, estiveram reunidos na casa da Terê para aquela confraternização em alto astral e com direito a “parabéns a você” às aniversariantes Ruth Maria Cardoso Ferreira, Liomar Samadello e Judit Pires Magadalena. Valeu,,,Parabéns pela iniciativa.

Ninão e o atual patriarca da família Paulo Sérgio. A “Grande Festa da Família Cavezzale” foi uma bela confraternização de Paz e Harmonia, e teve um toque especial do organizador de eventos Ninão Churrasqueiro, que com sua equipe cuidou de todos os detalhes desta grande festa.

Casamento de José Carlos Simões Filho e Gislene Martins “Eu não imaginava que viveria um momento tão emocionante, ter a felicidade de presenciar a declaração de amor mais linda de todas, me fez acreditar que o amor ainda existe. Nosso filho José Carlos Simões Filho (José Carlos Filho) casou-se no dia 8 de novembro com a Gislene Martins. Cerimônia realizada na Igreja Matriz Senhor Bom Jesus de Ipaussu, pelo Diácono Rafael Sachetti. Foi a coroação de um amor antigo transbordando todo carinho e afeto em um mesmo dia, vocês superaram as expectativas e nos deixaram sem palavras de tanta felicidade.

Desejamos a vocês muitas felicidades e amor infindo!!!” Seus pais José Carlos e Nirte.

Dia 30 de outubro, Valter Batista Alves, o popular Vartão comemorou juntos com os amigos mais uma primavera na Lanchonete do Demetrinho. Lá estiveram os maiores contadores de causos da nossa querida “Flor do Vale”, depois de apagar as velinhas, o Vartão proferiu um rápido discurso que emocionou todos os presentes. Logo depois os alunos de xadrez do Demetrinho, Bruxo e Washington, disputaram uma partida de xadrez, tendo o Testa como observador e árbitro.

O “Espetos Bi” mudou de lugar, mas a qualidade dos espetinhos continua a mesma, vários tipos de cervejas estupidamente geladas a preços módicos.

Seja bem-vindo ao nosso novo point ! Agora na rua Cristiano Rodrigues da Silva, em frente ao Açougue do Frasson. Fone: 998448496.

O Bar do Baixinho aos domingos se transforma em um palco de lutas para os amantes da sinuca.

E lá se reúnem os melhores jogadores da cidade, o último torneio que houve quem levou a melhor foi o Paulo Rogerio Luchini Gouvea, o famoso Vaca Magra. Já foram realizados 8 torneios; Vaca Magra ganhou 4, Toninho Dentista 2, Marcatão 1 e Birosco 1. Brevemente teremos outro torneio, e para dar mais competitividade a este evento esportivo, eu, Vitorinho d’O Cometa estarei presente com o taco que fui campeão no Bairro Moema na Capital Paulista em 1991.

“Nem toda distância é ausência, nem todo silêncio é esquecimento” Autor Desconhecido 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234 DEZEMBRO/2014 - PÁG 06 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234

A Prefeitura Municipal através do prefeito Luiz Carlos Souto e do vice Serginho, por meio da Secretaria de Assistência Social, secretária Maria Aparecida Braz, e a Secretaria de Indústria e Comércio, secretário Willian Fernando de Paula, desenvolveram o projeto “Natal das Luzes” em caráter sustentável para deixar a cidade ainda mais bonita no período natalino. O presente projeto teve como finalidade estimular o

espírito natalino e a consciência ecológica na população, retirando do meio ambiente o maior número possível de garrafas pet. O projeto, em parceria com a secretaria da Educação e Cultura e as demais secretarias arrecadou aproximadamente 100 mil garrafas pet nas escolas através de uma gincana, e para estimular os alunos, no final do projeto houve uma premiação.

O projeto consiste na produção de artigos natalinos feitos de garrafa

pet, que foi desenvolvido com a colaboração de voluntários, dos adolescentes inseridos no programa “Ação Jovem”.

O Natal das Luzes de Ipaussu enfeita boa parte da cidade com 30.000 metros de cordões de lâmpadas decorativas e 1000 lâmpadas coloridas ornamentais, embeleza a cidade e encantam seus moradores, visitantes da região e já foi motivo de várias reportagens dos canais de TV do Sudoeste Paulista.

“Perdoar é reconhecer que só Deus tem o direito de julgar” Autor Desconhecido 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234 DEZEMBRO/2014 - PÁG 07 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234

Grande Festa da Família Cavezzale No último fim de semana de novembro de 2014, a Villa dos Cavezzale esteve em clima de confraternização familiar, sob a liderança do atual patriarca Paulo Sérgio Cavezzale. Estas comemorações marcaram dois momentos históricos dessa família, que vem do patriarca italiano aqui radicado no início do século XX, Major Natale Cavezzale.

O período, cumulado de música, poesia e amizade a rescender a benquerença familiar própria somente do sangue italiano, marcou o centenário de nascimento de Genésio Cavezzale, prefeito em meados da década de 1940 em Ipaussu e cuja obra marcante foi a construção da Santa Casa do município. Ao mesmo tempo marcou também os 102 anos de construção do Solar dos Cavezzzale, uma imponente construção, marcante em sua arquitetura, totalmente restaurada pelo capricho do Dr. Paulo Sérgio Cavezzale, muito bem assessorado pelo grande arquiteto ourinhense Fábio Tadeu. O que foi marcante nesse Encontro Familiar foi o desfile de tantos e tantos artistas, como Sidney, José Carlos Simões, Fernando Cavezzale e o próprio Paulo Sérgio, que deixou o seu recado numa canção ecológica. Torcemos todos para que ano que vem a festa se repita, pois tudo o que é bom, pede Bis.

Casarão construído há 102 anos

A grande festa reuniu cerca de 250 familiares nos dias 22 e 23 de novembro

O poeta e escritor Geraldo Generoso e o Dr. Paulo Sérgio sempre preparados para o bom combate

“Só existe uma maneira de evitar criticas: não fazer nada, não dizer nada e não ser nada” Aristóteles 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234 DEZEMBRO/2014 - PÁG 08 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234

Falta d’água em cidades tem a ver com devastação desenfreada da Amazônia O chão foi o destino de 20% das árvores da Floresta Amazônica original. Que isso vem acontecendo há anos, todos sabem.

O que você provavelmente não sabe é que esse crime ambiental tem a ver com a falta d’água na maior cidade da América Latina. É que a Amazônia bombeia para a atmosfera a umidade que vai se transformar em chuva nas regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil. Quanto maior o desmatamento, menos umidade e, portanto, menos chuva. E sem chuva, os reservatórios ficam vazios e as torneiras, secas. É guerra contra a cobiça. No coração da Amazônia, o exército formado pelo Ibama, pela Funai e pela Polícia Federal atinge mais um alvo. Garimpeiros presos, madeireiros multados, equipamentos destruídos. E a prova do crime apreendida.

Esse é o front de um conflito que já dura pelo menos quatro décadas no Brasil. Desde que as primeiras estradas rasgaram a floresta para permitir a colonização. Caminhos que acabaram facilitando também o acesso de exploradores gananciosos e sem escrúpulos. Um crime ambiental que ainda está longe do fim.

Uma árvore que leva mais de 100 anos para crescer. E que em menos de um minuto, já pode estar derrubada. E o pior é que a madeira nem é aproveitada. Nesse tipo de desmata-

cientistas que estudam as funções da floresta e as variações climáticas na América do Sul. “Essas chuvas que ocorrem principalmente durante o verão, a umidade é oriunda da Amazônia. E essa chuva que fica vários dias é que recarrega os principais reservatórios da Região Sudeste.” explica Gilvan Sampaio, climatologista do Inpe.

mento, o objetivo é simplesmente derrubar tudo, tocar fogo e transformar a área em pastagem para a criação de gado. Um crime ambiental que geralmente só é notado pelos fiscais tarde demais, quando a floresta já virou carvão.

Consequências da devastação estão próximas de todos Derrubadas e garimpos deixam uma cicatriz gigantesca na mata que pode parecer um problema exclusivo de árvores e bichos, distante da maioria das pessoas. Mas a ciência e as novas tecnologias comprovam que as consequências da devastação estão muito mais próximas de todos nós.

Nascentes que já não vertem mais água. Represas com menos de 10% de sua capacidade original de armazenagem. Uma delas, por exemplo, perto de Mogi das Cruzes, no interior de São Paulo, deveria ter em um ponto uma profundidade de pelo menos cinco metros. Está agonizando. Mas o que a falta de água nesta região do país tem a ver com a Amazônia que fica a mais de 2 mil quilômetros de distância?

Tudo, absolutamente tudo, segundo

Reflorestar áreas desmatadas antes que seja tarde Um comportamento que bate de frente com os interesses de quem depende da Amazônia para produzir alimentos de forma legal. “É do interesse do próprio agricultor ou produtor de gado ou de quem está querendo produzir energia que a floresta seja mantida. Porque ela é o que garante que tenha água necessária para essas atividades econômicas poderem existir”, diz o engenheiro florestal Tasso Azevedo.

Os gráficos do Inpe revelam que os desmatamentos na Amazônia já caíram aos níveis mais baixos das últimas duas décadas, mas ainda que tivessem sido completamente zerados, os cientistas não estariam tranquilos. Eles alertam que é preciso também reflorestar as áreas desmatadas antes que seja tarde.

“Existe um fato simples: se você tira floresta, você tira fonte de umidade, muda o clima. E nós tiramos floresta. Isso foi o que a gente fez nos últimos 40 anos. O clima é um juiz que sabe contar árvores, que não esquece e não perdoa”, afirma Antônio Nomes, pesquisador do INPE. Fonte: G1 – Programa Fantástico

“Viajando de carro você vê a paisagem, de moto você faz parte dela” Beronha Moto Clube 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234 DEZEMBRO/2014 - PÁG 09 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234

“Livros nos dão um lugar para ir quando precisamos permanecer onde estamos” Autor Desconhecido DEZEMBRO/2014 - PÁG 10 1234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 1234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345 1234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345

Duplicação da Rodovia Raposo Tavares JÁ !

Em dezembro de 2012 o jornal O Cometa publicou uma matéria para que fosse debatida com a sociedade e as autoridades a urgente necessidade da duplicação da Rodovia Raposo Tavares, no trecho compreendido entre Piraju e Ourinhos.

Isto porque o referido trecho tem realmente sido trágico palco de constantes acidentes. Em grande parte, o tráfego de veículos acentuou-se grandemente desde a instalação de um pedágio ligando Santa Cruz do Rio Pardo a Ourinhos, na Rodovia Orlando Quagliato, e também pelo enorme aumento nas últimas décadas da quantidade de veículos trafegando por esta rodovia.

O próprio DER, órgão da Secretaria Estadual dos Transportes dispõe de estatísticas assustadoras quanto ao número de vítimas fatais nesse trecho, sem contar vidas que se invalidaram por conta desses mesmos imprevistos.

Em 2012, Toninha dos Reis Lima com a colaboração de várias pessoas organizou um abaixo-assinado com mais de 6000 assinaturas, e este documento foi levado pelo então chefe do DNIT (Departamento Nacional de Infra-estrutura Terrestre), Ricardo Madalena ao Secretário de Transportes do Governador Geraldo Alckmin, que ficou de analisar esta demanda.

Eleito com expressiva votação em nossa região, o agora Deputa-

do Estadual Ricardo Madalena disse à nossa reportagem que a duplicação citada será uma das prioridades do seu mandato na Assembleia Legislativa. O jornal O Cometa pede aos deputados esta-

duais que foram eleitos com votos de Ipaussu e região, que se juntem ao deputado Ricardo Madalena para tornar realidade a duplicação deste trecho da SP/270, Rodovia Raposo Tavares.

“Nunca se ache demais, pois tudo que é demais sobra. E tudo que sobra é resto e resto vai pro lixo” Autor Desconhecido DEZEMBRO/2014 - PÁG 11 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234

Ipauçuenses fazendo arte - Poesia

CHIQUE NO ÚRTIMO Os famosos de Ipaussu com os famosos do Brasil

Nosso amigo Jorge Luiz Cano ao lado do ator global Henri Castelli.

Miguel Murad, gerente do Hotel e Restaurante Nazaré, ao lado do cantor e compositor Almir Sater, que se hospedou no hotel.

Ipauçuenses fazendo arte - Artes Plásticas

Tavinho da Rádio Itamaracá

Maria Aparecida Figueiredo Francisco Sônia Maria Zecca

“Treine a sua mente para silenciar e observar” Autor Desconhecido 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234 DEZEMBRO/2014 - PÁG 12 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234

“Vá a lugares onde você é querido e não tolerado” Autor Desconhecido 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234 DEZEMBRO/2014 - PÁG 13 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234

Desista para ser feliz Desista da sua necessidade de estar sempre certo; Desista da sua necessidade de controle; Desista da culpa; Desista da sua conversa interior derrotista; Desista das suas crenças limitantes; Desista de reclamar; Desista da luxúria das críticas; Desista da sua necessidade de impressionar os outros; Abandone a sua resistência à mudança; Desista das etiquetas; Desista dos seus medos; Desista das suas desculpas; Desista do seu passado; Desista do apego; Desista de viver sua vida através das expectativas de outras pessoas; Desista de se autojustificar.

“Não basta que todos sejam iguais perante a lei. É preciso que a lei seja igual perante todos” Salvador Allende 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234 DEZEMBRO/2014 - PÁG 14 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234

Dicas Culinárias - Pintado ao molho Depois de algumas edições trazendo vários craques da cozinha ipauçuense como o Auro Verdelone, Dedê Tapeceiro, Testa e Binho; para dar aquela dica especial às receitas publicadas; agora trazemos outro craque que entende muito da arte de cozinhar. Tratase do simpático amigo Cláudio Maranho, que traz para esta edição uma deliciosa receita de Pintado ao molho. E fez questão de deixar registrada uma frase que leu há alguns anos: “O prazer dos banquetes não está na abundância dos pratos e, sim, na reunião dos amigos e na conversação”.

Pintado ao molho Tempo de preparo 1 hora Rendimento 6 porções INGREDIENTES 6 postas (grandes) inteiras de pintado 2 tomates médios cortados em rodelas 1 cebola média cortada em rodelas 1 pimentão verde cortado em rodelas 1 caixinha de molho de tomate de sua preferência 3 colheres de óleo 1 colher de colorau 3 dentes de alho 1 limão Pimenta de cheiro (ou se preferir

em molho) Sal a gosto Cheiro verde à vontade (coentro e cebolinha) MODO DE PREPARO Tempere o peixe com o sal, a pimenta de cheiro, o alho amassado e limão. Deixe curtir o tempero por 1 hora.

Coloque a panela (se possível de alumínio batido) no fogo, acrescente o óleo quando a panela estiver quente, depois coloque o peixe deixe fritar um pouco de cada lado, mas não muito pois o mesmo se desmancha fácil.

Acrescente o molho de tomate e cubra com água, agora não mexa mais no peixe.

Quando estiver quase no ponto coloque a camada de tomate, cebola e o pimentão, se tiver seco acrescente mais um pouco de água até cobrir novamente

Deixe cozinhar por mais uns 10 a 15 minutos, desligue e acrescente o cheiro verde e tampe a panela.

Muitas pessoas não gostam muito do coentro, mas um dos segredos é o coentro que combina muito bem com peixes.

“Fé é assim: Primeiro você coloca o pé, depois Deus coloca o chão” Autor Desconhecido DEZEMBRO/2014 - PÁG 15 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234

O Cometa Ipaussu no

compartilha momentos com você

“Evite machucar o coração das pessoas. O veneno da dor causada a outros retornará a você” Autor Desconhecido 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234 DEZEMBRO/2014 - PÁG 16 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234

“Algumas pessoas não mudam, elas apenas nunca foram o que você pensou” Autor Desconhecido 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234 DEZEMBRO/2014 - PÁG 17 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234

Capítulo XXVIII do Livro “Memórias de Ipaussu” Depoimento do Dr. Isidoro Alves Lima A saga dos fundadores Segundo o dr. Isidoro Alves Lima, os pioneiros JOÃO DOS SANTOS e JOAO CORREA DE MIRANDA tinham como trajeto para este lugar os pontos de Piraju e Santa Cruz do Rio Pardo. Eles, em seu trajeto, cruzaram o rio Paranapanema a altura de onde hoje se situa Piraju e, nessa jornada, ao aportar em Santa Cruz a procura da exuberância do rio, no que foram parar no Coqueiral, o marco zero de Ipaussu.

Pegaram o ribeirão e desceram, convindo que “todos os ribeiros correm para os rios”.

Caminhando nessa direção encontraram uma ilha, a qual denominaram ILHA GRANDE. Aprovado o lugar como atraente e bom, decidiram comprar, cada um, mil alqueires de terra, ao preço de 500 reis o alqueire.

Do Coqueiral para cá - segundo ainda o dr. Isidoro - as terras eram de propriedade do sr. JOAO CORREIA DE MIRANDA, do ribeirão Coqueiral para lá, sentido oeste, as terras pertenciam ao sr. JOÃO DOS SANTOS. Segundo consta a mesma fonte, os pioneiros foram até Botucatu para legalmente adquirir as terras aqui avistadas e por eles pisadas. No tempo de Império as modalidades de Compra e Venda de terras eram diferentes, obviamente, mas o que se sabe é que as referidas terras foram adquiridas mediante pagamento em dinheiro.

Efetuada a compra, voltaram e ficaram nas imediações de Santa Cruz do Rio Pardo, onde hoje se situa Sodrélia. Ali permaneceram por mais de 40 dias

mais ou menos e vieram embora.

Apossando-se das terras adquiridas, João dos Santos construiu uma casa onde hoje se situa a casa da Fundação Breno Noronha, mais propriamente na chácara de propriedade da fundação, altura da Vila Garrocino, de acordo com o sr. Benedito Agripino dos Santos, em testemunho prestado ao Dr. Isidoro.

A história do sal e do lombilho É comum encontrarmos em referência sobre a história de Ipaussu a menção de que os pioneiros, João dos Santos e João Correa de Miranda trocaram as terras aqui avistadas por um lombilho e um saco de sal.

Tentando recompor a história em seu feitio mais ou menos próximo da realidade, já que a documentação do período é assaz escassa, o dr. Isidoro menciona o seguinte: “João dos Santos doou, dos mil alqueires aqui comprados, uma determinada área para a fundação da cidade. E ainda consta, que ele, a troco de um lombilho (arreios de cavalo) e um saco de sal, deu as terras em que hoje se situa o sítio do sr. Virgílio Maistro”.

Mas, com quem casara-se Maria Miranda?

Maria Miranda, filha do pioneiro João Correa de Miranda casou-se com Francisco Bonacci, nosso fundador mais conhecido e que iremos encontrar em muitos lances de nossa história. Francisco Bonacci veio a ser o pai do sr. BASILIO BONACCI que, pelas circuns-

Coletânea de frases ipauçuenses Sobre o solene, o trivial e o cotidiano “Em Ipaussu, alguns nomes já começam a despontar como possíveis candidatos a prefeito em 88. O engenheiro e professor da ETEL, Eduardo de Souza Cunha é um dos primeiros” Olho no Lance – coluna do jornal Ilha Grande – 30/1/86 “Em junho próximo haverá eleição para o novo presidente do Conselho Deliberativo do Ipaussu Clube. Está mais do que na hora de se convocar uma Assembléia Geral objetivando mudanças no estatuto. A maior mudança que o jornal Ilha Grande defende é a eleição direta na escolha do próximo presidente da Diretoria Executiva” Olho no Lance – coluna do jornal Ilha Grande – 4/3/86 “Da mesma forma que muitos se preocupam em definir o “brasileiro legítimo”, outros se preocupam em achar o ‘verdadeiro ipauçuense’.

Obviamente, não serei eu o pretensioso que vai definir ou julgar quem merece ou não este título. Esta é uma tarefa íntima de cada um com sua própria consciência e realidade de trabalho. Afinal, quem é o ‘brasileiro legítimo’? Quem é o ‘ ipauçuense verdadeiro’? Cada um tem a sua resposta” Professor Eduardo de Souza Cunha – jornal Ilha Grande – 28/ 5/86

Dr. Isidoro, um dos fundadores do Lions Club de Ipaussu e um grande conhecedor da história ipauçuense

“Devemos sempre que possível, fazer com que os momentos felizes aconteçam, já que as fatalidades são inevitáveis e acontecem quando menos se espera” Carlos Alberto Correa Leite – Raposa – Ilha Grande – em 1986

tâncias, era neto de João Miranda.

O espírito irrequieto e aventureiro de João Correa de Miranda levou-o ao Paraná, onde, possivelmente, tenha sido fundador da cidade onde hoje esta Tomazina, naquele estado.

João dos Santos, por seu turno, aqui permaneceu por longos anos, vindo a falecer em Ourinhos na década de 20 e teve, como neto mais conhecido, o sr. BENEDITO AGRIPINO DOS SANTOS, que vem a ser avô de Maria Antonia Dias Motta, Conceição e demais irmãos e irmãs. Afinal, as raizes prosseguem no curso dos tempos e esses descendentes aqui figuram como descendentes diretos de nossos primeiros patriarcas: João dos Santos e João Correa de Miranda.

“José Osmar de Abreu Pestana, pessoa simples e modesta, é uma glória incontestável e orgulho de sua família, de seus amigos, professores e colegas. É também, uma glória para sua terra natal. Quem lá teve o privilégio de estar presente pôde sentir o respeito profissional de que goza entre professores e médicos, esse moço ipauçuense de apenas 33 anos. Parabéns, Dr. José Osmar de Abreu Pestana ! Você não é prata ; você é ouro da casa. Todos estamos orgulhosos de você” Professor Hamilton Mastrodomênico, por ocasião da apresentação de defesa de tese, pelo Dr. José Osmar (o Dr. Medina) à Escola Paulista de Medicina para obtenção do título de doutor em nefrologia – jornal Ilha Grande – 20/7/81 “O garoto Fabiano Dall’Stella Miguel está esmerilando a bola. Parabéns! Ele participará de um torneio Internacional em São Carlos – SP pelo infantil do Coritiba, onde estarão equipes de Portugal, Argentina e Venezuela” “Rosana Sanches, jornalista de A Gazeta Esportiva, tem dado a maior força para o nosso esporte. Fez uma beleza de matéria quando nosso time jogou futebol de salão contra o Gercan. Valeu Rosana” Sociais – Midiceru por Jota Will – Ilha Grande – 20/7/86 “A situação está preta. Não há dinheiro e sobram problemas” Mário Madalena, prefeito de Ipaussu, sobre os cortes feitos pelo ministro Brito – jornal O Cometa – 28/11/92 “Vou cobrar direitos autorais para o uso do nome da família Egreja” Dona Mariinha, vereadora de Ipaussu, sobre a menção frequente em palanques do nome de sua família. Jornal O Cometa – 28/11/92 “Ele foi uma pessoa diferente. E se disser que um ‘elefante incomoda muita gente’, podemos dizer, ao lembrarmo-nos do apelido de João Azevedo Silva: ‘um elefante fez o mundo mais feliz” Jornal O Cometa – 28/11/92

Pensamento...

Quer sofrer menos? Aprenda a respeitar...

Respeite opiniões, respeite direitos, respeite vontades, respeite o LIVRE ARBÍTRIO... Ninguém tem a obrigação de fazer as coisas do jeito que queremos!

O grande problema do mundo é o individualismo, o egoísmo!

Enfie na sua cabeça que ninguém é igual a ninguém. Cada pessoa tem sua experiência de vida e seu modo de ver as coisas.

Sua opinião não é verdade absoluta! Aliás... isso nem existe, porque não existem provas do que é certo e do que é errado. Até hoje esse conceito é algo imposto pela sociedade. Cada pessoa tem sua própria consciência, suas próprias vontades, suas próprias reações.

Ao invés de cobrar atitudes, tente se colocar no lugar dos outros, pergunte-se se a sua atitude não seria a mesma. Talvez você esteja se comportando exatamente da mesma forma que a pessoa que tanto cobra.

Carol Peres

“Prefiro os que me criticam, porque me corrigem, aos que me elogiam, porque me corrompem” Santo Agostinho 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234 DEZEMBRO/2014 - PÁG 18 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234

QUEM SOMOS?!

Crônica do jornalista Dirceu Cabral sobre os 99 anos de Ipaussu do futebol no Atlético, das conversas na frente da casa do Raposa, do professor Jaime, mestre em literatura, do mercado do Lúcio Martins, pai dos Gatinhos, do Hélio que foi meu colega de escola e do cinema nas noites de domingo. Da casa 33, do foto Telma, da Baiúca do Miguel, do bar do Maistro (em frente à Cantina), do Brecha cantando e do Hélio Brizola que me ensinou a entender um pouco o quarto canto dos Lusíadas, de Camões para um trabalho de escola, dos pavões da fazenda Brilhante na saída de Ourinhos e dos jogos de futebol na fazenda Luis Pinto onde nasceu o Raposa. Como esquecer de tanta coisa... seria como esquecer de mim mesmo. Parabéns Ipaussu !

2

1

3

5

4

7

8

6

9

10 01 - Sarah Nogueira 02 - Ronaldo Lobo 03 - Paulo Cesar Marcato 04 - Flávia Simões e Daniele Simões 05 - Luís Fernando Cachoni e Arielle Cachoni

06 - Meire Tessarotto 07 - Fátima Sciarini 08 - Mário Cesar Moraes Cunha 09 - Bia Betti Pestana 10 - Ana M. V. Pedro

99 anos ! Ipaussu !...passando hoje pela Vila Mariana, na Vergueiro, uma avenida que não tem fim, lembreime da Rosana Sanches, jornalista com quem trabalhei durante anos no jornal A Gazeta Esportiva. Ela mora ali no bairro, casada com Gilberto Assad, também jornalista, que a conquistou na época do jornal. Ela nasceu em Ipaussu, cidade que está comemorando 99 anos. A cidade é terra natal também do Gijo, ex-goleiro do Palmeiras e São Paulo (década de 40), de Mauro Beiçola, o ponta esquerda da Ponte e Corinthians. Do

Boca, do Tinho Maistro, do saudoso Raposa, do Gilmar técnico e.... de tanta gente boa. Meu affair com Ipaussu começou bem cedo. Ainda menino visitava a cidade ao menos quatro vezes ao mês.

A passagem do rio Panema fazíamos por uma balsa que hoje não existe mais. A estradinha de terra batida, bem estreita era um convite à natureza com matos nas laterais e bicas d’água límpidas. Era a parada obrigatória também do ônibus que vinha de Timburi. ‘É hora da água’, gritava o motorista Chicão. Mas veio a mudança. O rio deu lugar à imensa represa de Xavantes. Do colegial pra São Paulo. Antes, porém eu ainda assisti a final da Copa de 70 na casa do dr. Paulo Araujo junto com Paulinho o filho dele e mais alguns amigos do Instituto Júlio Mastrodomênico.

Trouxe pra São Paulo muitas recordações. Até hoje tenho contato com muita gente de lá. É impossível esquecer das caminhadas até a estação do trem... dos bailes no clube,

“O Universo conspira a favor de quem não conspira contra ninguém” Autor Desconhecido DEZEMBRO/2014 - PÁG 19 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234

“E aqueles que foram vistos dançando foram julgados insanos por aqueles que não podiam escutar a música” NIETZSCHE 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234 DEZEMBRO/2014 - PÁG 20 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234 123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234

Biografia: Heitor Villa-Lobos Heitor Villa-Lobos nasceu a 5 de março de 1887, no Rio de Janeiro.

Filho de Noêmia Villa-Lobos e Raul Villa-Lobos, funcionário da Biblioteca Nacional e músico amador. Recebeu sua primeira instrução musical aos seis anos, vinda do pai, que adaptou uma viola para que o filho pudesse estudar violoncelo.

Sua formação musical foi muito influenciada pelas noites de sábado da casa dos Villa-Lobos que recebiam grandes nomes da época para cantar e tocar até de madrugada. Sua tia Fifinha lhe apresentou os Prelúdios e Fugas do Cravo bem temperado de J. S. Bach, compositor que lhe serviu como fonte de inspiração para a criação das nove Bachianas Brasileiras.

Seus biógrafos afirmam que ele estudou no Instituto Nacional de Música, mas o próprio Villa-Lobos disse que detestava tal escola.

Autodidata, viajou pelo interior do Brasil pesquisando seu folclore e entrando em contato com uma música diferente da que estava acostumado a ouvir: modas caipiras, tocadores de viola e outros tipos que mais tarde viriam a universalizar-se através de suas obras.

Villa-Lobos passa a apresentar-se oficialmente como compositor a partir de 1915, com uma série de concertos no Rio de Janeiro. Foi duramente criticado pela imprensa pela “modernidade de sua música”. Em fevereiro de l922, participou da Semana de Arte Moderna apresentando, dentre outras obras, as Danças características africanas.

Começa a ganhar a Europa em l923. No seu retorno de Paris, no ano seguinte, Manuel Bandeira saudava-o da seguinte maneira: “Villa-Lobos acaba de chegar de Paris. Quem chega de Paris espera-se que chegue cheio de Paris.

Entretanto, Villa-Lobos chegou cheio de Villa-Lobos”.

Após dois anos de trabalho em São Paulo, Villa-Lobos foi convidado pelo Secretário de Educação do Estado do Rio de Janeiro, Anísio Teixeira, para organizar e dirigir a Superintendência de Educação Musical e Artística (Sema), que introduzia o ensino da Música e o Canto Coral nas escolas. Apoiado pelo então Presidente da República, Getúlio Vargas, organizou Concentrações Orfeônicas, chegando a reunir, sob sua regência, até 40 mil escolares. Em 1942, criou o Conservatório Nacional de Canto Orfeônico.

Convencido pelo Maestro Leopold Stokowski, seu amigo desde Paris, aceitou, em 1944, o convite do Maestro norte-americano Werner Janssen para uma turnê pelos EUA, para onde voltou várias vezes.

Heitor Villa-Lobos morreu de câncer em 17 de novembro de 1959, no Rio de Janeiro.