Edicao 23 02 2017

23/02/2017

MONTEBELO AGUIEIRA LAKE RESORT & SPA ENTREGOU ÓSCARES DA CANOAGEM O Montebelo Aguieira Lake Resort & Spa recebeu os “World Paddle Awards 2016”, considerados os “óscares” da canoagem a nível mundial, uma cerimónia que decorreu pela primeira vez em Portugal e que distinguiu o que de melhor se fez nas diferentes variantes da modalidade em 2016. O australiano Curtis McGrath conquistou o prémio de Atleta Masculino e Renata Csay, da Hungria, o de Atleta Feminina. A espanhola Maralen Chourrant foi a vencedora da categoria Canoa Olímpica e Nadezha Makarchenko, da Bielorrússia, levou para casa o Prémio Jovem Revelação. O Prémio Carreira, um dos galardões mais importantes da noite, foi entregue ao canadiano John Edwards. A noite dos “óscares da canoagem” distinguiu ainda o clube dinamarquês Vejle Kajak Klub com o Remo de Ouro (“The Golden Paddle”), na categoria de Indústria Profissional.

Os galardoados foram escolhidos através da votação dos membros da “WPA Academy” e do público, que designaram os vencedores nas diferentes categorias.

Os “World Paddle Awards” nasceram para celebrar o esforço de muitos homens e mulheres em prol da modalidade, mas também para distinguir os seus feitos desportivos mundo

fora. A “academia” é constituída por algumas das mais relevantes figuras da modalidade e tem como princípio usar o desporto para promover uma mudança positiva, no que diz respeito à união das diferentes disciplinas e culturas da canoagem.

O evento é também, ao mesmo tempo, uma forma de promover e dar visibilidade à modalidade, um esforço que se

iniciou com a plataforma digital sportscene.tv, que em dois anos se transformou no maior website a efetuar a cobertura intensiva da canoagem nas suas mais variadas vertentes. Os “World Paddle Awards” constituem, assim, uma extensão lógica deste sucesso, colocando a canoagem numa montra privilegiada no mercado global de desporto.

Depois de Augsburg (Alemanha) e Barcelona, Portugal recebeu a terceira edição dos “ Wo r l d P a d d l e Aw a r d s ” , consequente de um trabalho que tem vindo a ser feito no Nelo Training Center, na Barragem da Aguieira e no Montebelo Aguieira Lake Resort & Spa, considerado a referência mundial em termos de centro de treinos na área da canoagem, fruto das condições naturais que apresenta e das infraestruturas de qualidade superior que proporciona aos atletas, muitos deles medalhados olímpicos.

MILHÕES QUE O GOVERNO TARDA EM PAGAR DARIAM PARA MODERNIZAR O HOSPITAL

INVESTIMENTO DE 4 MILHÕES ELEVA PARA 99 POR CENTO TAXA DE COBERTURA DE ÁGUA EM VISEU

23/02/2017 • PREÇO: 0,50 €

QUINZENÁRIO DA REGIÃO DE VISEU SAI ÀS QUINTAS-FEIRAS • Directora: TERESA CARDOSO • ANO XXIV • Nº 583

(IVA incluído)

Autorizado a circular em invólucro fechado Despacho DE 0464 - 2005 - DCN PODE ABRIR-SE PARA VERIFICAÇÃO POSTAL

VISEU PREPARA CANDIDATURA A CIDADE EUROPEIA DO DESPORTO

MOIMENTA DA BEIRA PASSOU A INTEGRAR REDE DE JUDIARIAS DE PORTUGAL

Os sinais (e as marcas) da presença de judeus no concelho de Moimenta da Beira, documentada desde o crepúsculo da Idade Média, estão ainda hoje espalhados pelo território moimentense, e são muito significativos. Essa presença foi tão forte que ficou o epíteto de “judeus”

aos habitantes de Leomil, a maior freguesia em área.

Mas há mais reminiscências 'guardadas' noutras aldeias seculares do concelho de Moimenta da Beira, como Cabaços, onde se encontram segredos de outros tempos em casas antigas onde as pedras dos portais estão

marcadas pela devoção e pelo medo. Embora os pós já preencham os vazios, os cunhos perpetuados no granito imortalizam a história das famílias judias e cristãs-novas que as habitaram. A “Casa da Moimenta” ou a “Casa do carrasco”, como também é conhecida, imóvel

situado no centro histórico da sede de concelho, cuja aquisição foi decidida pela Câmara Municipal, é outro testemunho vivo da presença de judeus. É por isso que Moimenta da Beira, terra de escritores e de escritas, onde ainda se sente a alma sefardita (termo usado para referir aos descendentes de judeus originários de Portugal e Espanha) num sopro de vento, longo e persistente, com memórias de inquisições, tormentos e de paz, passou a integrar a Rede de Judiarias de Portugal, associação que já congrega outros 36 municípios de norte a sul de Portugal.

A Rede de Judiarias de Portugal, fundada em 17 de Março de 2011, pretende conjugar a valorização histórica e patrimonial com a promoção turística, ação que ajudará igualmente a descobrir uma forte componente da identidade portuguesa e peninsular”, uma estratégia que pode potencializar muito o concelho de Moimenta da Beira em variadíssimas áreas do turismo cultural e patrimonial.

VISEU EXIGE REGRESSO DA 2ª REPARTIÇÃO CONCURSO «WANTED BUSINESS IDEAS» DESAFIA À INOVAÇÃO NA CIM VISEU DÃO LAFÕES

PONTE PEDONAL VAI UNIR AS DUAS MARGENS DO PAVIA NO PARQUE URBANO DE SANTIAGO

CÂMARA DE TONDELA ADMITE PROBLEMAS NAS ETAR

2/Via Rápida

OPINIÃO

23/02/2017

ALMEIDA HENRIQUES DÁ RAZÃO AO BLOCO DE ESQUERDA

23/Via Rápida

EMPREGO Centro de Emprego e Formação Profissional de Viseu - Serviço de Emprego de Viseu Rua D. José da Cruz Moreira Pinto – lote 6 • 3514-505 Viseu • Telef: 232483460 e-mail: cte.viseu.drc@iefp.pt

CARTOON DE WILFRED HILDONEN

O presidente da Câmara Municipal de Viseu, Almeida Henriques (AH), na sua habitual crónica no Correio da Manhã, na passada terça-feira, começou por acusar o PCP e o BE de deixarem cair a “máscara da moralidade” pelo modo como “geriram as inverdades de Mário Centeno no caso das SMS (e as prováveis garantias abusivas ao presidente da Caixa)”, mas ignorou o facto iniludível de que foi o PSD, ao abster-se, que permitiu que fosse chumbada pelo PS a proposta do BE no Orçamento de Estado para limitar os salários dos gestores públicos ao salário do primeiro-ministro, em resposta ao decreto do governo que alterava o estatuto do gestor público, achando bem que António Domingues, que já recebia uma choruda pensão do BPI, exigisse ganhar tanto como o presidente do Banco Central Europeu ou o presidente dos EUA. O PCP e o BE sempre exigiram a entrega pelos gestores da CGD das respectivas declarações de rendimentos. A posição do BE foi clara: “Quem não é capaz de cumprir obrigações de transparência, não pode estar à frente da Caixa” (Catarina Martins).

Como disse Miguel Guedes, no JN do passado dia 15, “É impressionante a insistência deste PSD em tentar retirar dividendos políticos de problemas que nunca quis resolver”. E nunca quis resolver porque o PSD tinha no seu programa eleitoral a privatização da CGD, motivo por que lhe interessa fragilizar o banco público, prejudicando a sua recapitalização com a interminável telenovela dos SMS entre Domingues e o ministro das Finanças, quando a história já tinha chegado ao fim com o desenlace fatal da demissão de Domingues na sequência da notificação do Tribunal Constitucional para entregar a declaração de património e rendimentos.

AH continua a sua prosa contra a “Geringonça”, repetindo o que já tinha dito na véspera, na Assembleia Municipal (AM) de Viseu: “o BE é contra a descentralização”. E citou Catarina Martins: "O projeto do Governo é um projeto perigoso. Descentralização sem democracia é centralização no presidente da câmara de todos os poderes e isso é que o Bloco não pode permitir". AH interrompe a citação e acrescenta: “E, prosseguindo o exercício da lógica da batata, soltou o fantasma da “privatização de serviços”. Mas, ao esconder o resto do discurso de Catarina Martins, AH mostrou a sua lógica da batota: “Num país em que 70% dos concelhos tem menos de 30 mil habitantes, quando se municipaliza a educação, a saúde, a cultura, a segurança social, as infraestruturas, o que é que estamos a fazer? (…) Na generalidade os municípios não têm escala para gerir e o que vem a seguir é a privatização para qualquer empresa gerir”.

“No momento em que PS, PCP e PSD se juntaram na Assembleia da República para desresponsabilizar criminalmente os presidentes de câmara podemos nós aceitar uma centralização

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23/02/2017

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Centro de Emprego de Dão Lafões - Serviço de Emprego de Tondela Praceta Teófilo da Cruz • 3460-589 Tondela • Telefone 232 819 320 e-mail: cte.tondela@iefp.pt ENGENHEIRO MECÂNICO Ref. 588735248 – TONDELA Domínio em desenho 3D (solidworks, ou similar...) e vocação para design; capacidade de assumir funções na gestão de compras e de stocks; elevada motivação e gosto para impulsionar e contribuir para a criação e execução constante de novos projetos; perfil polivalente para poder acompanhar/colaborar as diferentes etapas da produção; grande sentido de responsabilidade, atenção, dedicação e disponibilidade.

ENGENHEIRO ELECTROTÉCNICO Ref. 588729061 – TONDELA Capacidade de desenvolvimento de programação industrial de PLCs, HMIs (Omron, Siemens, Allen Bradley, etc.) e outros sistemas associados. Experiência ou formação em robótica industrial. Capacidade para acompanhamento de obra e instalação de equipamentos e hardware. Capacidade de interação e argumentação com vários departamentos e sectores (eletromecânica e projeto). Capacidade analítica e de argumentação para interface com clientes. Requisitos preferenciais: Experiência na área – mínimo de 3 anos obrigatório.

Valorizam-se conhecimentos ou contato com sistemas de visão artificial. Resistência em situação de trabalho sobre pressão e controlo de stress. Línguas: Inglês (outras serão mais-valia). Perfil: dinâmico / proactivo / autónomo. Boa capacidade para trabalho em equipa, comunicação e Capacidade de decisão e iniciativa (autodidata). Disponibilidade para deslocações nacionais e internacionais.

de poderes no presidente de câmara? Podemos aceitar em autarquias pequenas que seja o presidente de câmara a escolher os professores da escola, os funcionários do centro de saúde ou como se distribuem os apoios sociais?”

Eu próprio pude responder a AH, na sessão da AM de Viseu, citando a resolução aprovada na Conferência Nacional Autárquica do BE, no passado fim-de-semana: “o BE tem inscrita a descentralização nos seus genes políticos. No entanto, não se pode escamotear a realidade: (…) a escala, recursos e meios são insuficientes para novas competências municipais nas áreas da Educação, Saúde ou Segurança Social que devem estar a um nível supramunicipal. (…) A solução para descentralizar é a regionalização, com órgãos eleitos directamente pelas populações (…).”

Mas acrescentei da minha lavra: “É uma questão de escala e de escola – a escola de décadas sucessivas de maiorias absolutas em municípios como Viseu, que leva à prepotência e a uma gestão discriminatória, como acontece com AH que negoceia com o sindicato da UGT, mas ignora o STAL, da CGTP, muito mais representativo dos trabalhadores da autarquia; ou quando discrimina a FRAP - Federação Regional das Associações de Pais - de Viseu ao não a convidar para as reuniões do Viseu Educa; ou ainda quando gasta mais de um milhão e setecentos mil euros num projecto que inclui a construção de uma Igreja católica e de um centro paroquial, mas não nem tem em consideração a existência de uma significativa comunidade muçulmana e ainda de minorias religiosas como os siks do Punjab, e os inúmeros munícipes ateus e agnósticos, e continua a ostentar na parede do Salão Nobre dos Paços do Concelho, um crucifixo, à revelia do princípio republicano da laicidade do Estado. Se, como dizia há poucos dias, o franciscano Frei Fernando Ventura, actualmente em serviço no Vaticano, “Deus não tem religião”, como é que o Município de Viseu há-de ser “mais papista do que o Papa” e afirmar ter religião, como fez AH ao responderme que enquanto fosse ele a mandar o crucifixo continuaria na parede?

A prova de que o BE tem razão ao desconfiar desta descentralização sem democracia, está na própria gestão de AH, ao abrir as portas à privatização das Águas de Viseu, o que levou um

vogal, João Cotta, e o próprio presidente da Mesa da AM, Mota Faria, ambos do PSD, a fazerem uma declaração de voto, ressalvando que só votavam a favor da passagem do SMAS, Serviços Municipalizados de Águas e Saneamento, a Águas de Viseu, EM, por acreditarem na palavra de AH de que enquanto fosse presidente não a privatizaria. Palavra curta, para o BE, uma vez que AH logo acrescentou que quando deixasse a autarquia se viesse outro presidente que decidisse privatizar, a responsabilidade não seria sua. Mas AH já não se livra de ficar nos anais de Viseu como “o grande facilitador”.

Outra prova foi a forma entusiástica como AH anunciou, no ano passado, em plena sessão da AM, dois meses depois de aprovada uma moção do BE a exigir ao governo a Unidade de Radioterapia no Centro Hospitalar Tondela Viseu, de que a unidade de Radioterapia viria para Viseu...para o Hospital da CUF!

BLOCO FOI O ÚNICO PARTIDO A VOTAR CONTRA A ILEGALIDADE DA VISEU NOVO-SRU Agora, AH insiste em não dissolver a Viseu Novo – SRU – Sociedade de Reabilitação Urbana de Viseu, S.A., desrespeitando o acórdão do Tribunal de Contas que considerou ilegal a aquisição da participação detida pelo IHRU. O PS ameaçou apresentar queixa ao Ministério Público, caso o executivo não o faça, mas a verdade é que o único partido que votou contra na Assembleia Municipal de 25.09.2015, foi o Bloco de Esquerda, tendo eu tido o cuidado de apresentar declaração de voto nesse sentido.

Em vez de atacar o BE, AH evitava muitas asneiras e dissabores se ouvisse mais as críticas e propostas do BE, como aconteceu nos processos da Habisolvis, da Expovis e das Águas de Viseu, em que também alertámos para as ilegalidades na não adaptação dos respectivos estatutos.

vieiraecastro@gmail.com

O autor não segue o (des)acordo ortográfico por razões meramente linguísticas

ELECTRICISTA DE CONSTRUÇÕES E SIMILARES Ref. 588736569 – TONDELA Eletricista com carteira profissional de eletricista baixa tensão e experiência: tem que saber fazer a montagem de quadros elétricos e cabelagem de celas e ter disponibilidade para estar fora durante a semana.

OUTROS TRABALHADORES RELACIONADOS COM VENDAS, NE Ref. - 588738330 – SANTA COMBA DÃO A pessoa a contratar terá a seu cargo o desenvolvimento dos mercados internacionais que lhe forem atribuídos. É fundamental ter conhecimentos de Inglês, bem como noutras línguas. Deve ter disponibilidade para viajar para o estrangeiro. Será valorizada a experiência anterior em funções similares, nomeadamente em ambientes multiculturais

CARPINTEIRO DE LIMPOS E DE TOSCO Ref. 588741884 – CARREGAL DO SAL Carpinteiro de 3ª, com experiência em fábrica, na área da carpintaria, com disponibilidade para trabalhar em horário fixo ou por turnos CARPINTEIRO DE LIMPOS E DE TOSCO Ref. 588736642 – SANTA COMBA DÃO Carpinteiro de 3ª com conhecimentos em máquinas de carpintaria; conhecimentos na área da produção de pavimentos e revestimentos de madeira, na construção e montagem de mostruários; deverá ser capaz de propor sugestões de criação de novos produtos a partir de subprodutos de madeira MECÂNICO E REPARADOR, DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS E INDUSTRIAIS Ref. 588736638 – SANTA COMBA DÃO Deverá ter conhecimentos de mecânica industrial, de eletricidade; saber afinar máquinas e saber dar cumprimento ao plano de manutenção recorrendo às orientações ao responsável deste setor SOLDADOR Ref. - 588735250 – TONDELA Muito responsável; com espírito de equipa; capacidade para ler e executar desenhos; de preferência com capacidade para fazer soldaduras TIG/MIG; dinâmico e polivalente TÉCNICO OPERADOR DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) Ref. – 588741915 - CARREGAL DO SAL Pretende-se contratar operários / as com experiência no trabalho em fábrica, na área de CNC (controlo numérico computorizado) ou pessoas com conhecimentos de informática para receber formação no momento da integração na empresa

Centro de Emprego de Dão Lafões - Serviço de Emprego de São Pedro do Sul R. do Querido, n.º 108 • 3660-5OO SÃO PEDRO DO SUL • Telefone 232 720 170 e-mail: cte.spedrosul@iefp.pt

TÉCNICO DE TELECOMUNICAÇÕES Ref. 588727905 – SÃO PEDRO DO SUL A função decorre na execução de tarefas relacionadas com a programação, instalação e manutenção de equipamento de comunicação em redes empresariais e domésticas em infraestruturas de fibra óptica (FFTH/GPON) e cabo coaxial.

AJUDANTE DE COZINHA Ref. 588732853 – OLIVEIRA DE FRADES Pretende-se admitir ajudante de cozinha para restaurante do tipo tradicional.

MOTORISTA DE VEÍCULOS PESADOS DE MERCADORIAS Ref. 588736620 – CASTRO DAIRE Pretende-se motorista TIR, responsável, com capacidade de trabalho, residente nas áreas dos Distritos de Viseu, Aveiro ou Porto.

TRABALHADOR NÃO QUALIFICADO DA CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS Ref. - 588738769 – CASTRO DAIRE

MOTORISTA DE VEÍCULOS PESADOS DE MERCADORIAS Ref. 588729828– OLIVEIRA DE FRADES COZINHEIRO Ref. 588736542 – VOUZELA Pretende-se contratar uma pessoa para exercer funções de ajudante de cozinha.

AJUDANTE DE COZINHA Ref. 588736585 – OLIVEIRA DE FRADES

AJUDANTE DE COZINHA Ref. - 588732161 – SÃO PEDRO DO SUL

CARPINTEIRO DE LIMPOS E DE TOSCO Ref. - 588733346 – VOUZELA Carpinteiro de limpos.

PEDREIRO Ref. 588738766 - CASTRO DAIRE PEDREIRO Ref. 588732406 - CASTRO DAIRE Pretende-se admitir um pedreiro.

TRABALHADOR QUALIFICADO EM ISOLAMENTOS ACÚSTICOS E TÉRMICOS Ref – 588730608 - OLIVEIRA DE FRADES

As ofertas de emprego divulgadas fazem parte da Base de Dados do Instituto do Emprego e Formação, IP. Para obter mais informações ou candidatar-se dirija-se ao Centro de Emprego indicado ou pesquise no portal http://www.netemprego.gov.pt/ utilizando a referência (Ref.) associada a cada oferta de emprego.

Alerta-se para a possibilidade de ocorrência de situações em que a oferta de emprego publicada já foi preenchida devido ao tempo que medeia a sua disponibilização ao Jornal e a sua publicação.

22/Via Rápida

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23/02/2017

CARTÓRIO NOTARIAL Maria Inês Meira Martins Cepa – Notária em Substituição Rua dos Olivais, número 4 - 3500-164 Viseu Telef. e Fax. 232 407 236 - ines.cepa@notarios.pt EXTRACTO

CARTÓRIO NOTARIAL Maria Inês Meira Martins Cepa – Notária em Substituição Rua dos Olivais, número 4 - 3500-164 Viseu Telef. e Fax. 232 407 236 - ines.cepa@notarios.pt EXTRACTO

Maria Inês Meira Martins Cepa, Notária do Cartório Notarial de Viseu, sito na Rua dos Olivais, número 4, CERTIFICA PARA EFEITOS DE PUBLICAÇÃO QUE de folhas setenta e três e seguintes, do Livro de Notas para Escrituras Diversas Número Um –I, deste Cartório, se encontra lavrada uma Escritura de Justificação Notarial, com data de dez de Fevereiro de dois mil e dezassete, na qual JOÃO ANTÓNIO CARVALHO DE SÁ, contribuinte fiscal número 146 280 105 e mulher, MARIA ALICINA PIMENTA MAGALHÃES DE SÁ, contribuinte fiscal número 153 882 425, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, ele natural da freguesia de São Cipriano, concelho de Viseu, ela da freguesia de Ervões, concelho de Valpaços, residentes em Noval, no Lugar de Canelas, na freguesia de São Cipriano referida, declararam que são os únicos donos e legítimos possuidores do seguinte prédio: URBANO, composto de terreno para construção urbana, com a área de seiscentos e vinte e cinco metros quadrados, designado Lote Número 1 a confrontar do norte com José Marques, de nascente com Lote 2, de sul com Estrada Nacional 337 e de poente com Celestino Coelho Pereira, sito ao Noval, no lugar de Canelas, na União das freguesias de São Cipriano e Vil de Souto, concelho de Viseu, actualmente inscrito na matriz predial urbana sob o artigo 1 156 (anteriormente artigo urbano 897 da extinta freguesia de São Cipriano), com o valor patrimonial e para efeitos de IMT de 19.590,00 euros, descrito na Conservatória do Registo Predial sob o número 80 – São Cipriano e aí inscrita a aquisição a favor de Guilherme José Figueiredo Pinto e mulher, Júlia Duarte Ferreira, pela apresentação um de sete de Agosto de mil novecentos e noventa e cinco, encontrando-se também registada a autorização de loteamento pela apresentação oito de catorze de Agosto de mil novecentos e oitenta e seis.

Que as divergências existentes nas confrontações constantes entre matriz e a descrição predial prendem-se com uma incorrecta correspondência feita entre os confrontantes e os pontos cardeais. Que os titulares inscritos venderam o referido prédio aos primeiros outorgantes, no mês de Setembro do ano de mil novecentos e noventa e cinco, sem que nunca tenha sido outorgada a respectiva escritura pública, nem sendo actualmente possível a sua outorga. Que devido à compra supra referida, os primeiros outorgantes estão na posse e fruição do referido prédio, há mais de vinte anos, posse que desde essa data vêm exercendo, quer ocupando o terreno, limpando-o, cuidando dele, administrando-o com ânimo de quem exercita direito próprio, pacificamente porque sem violência, pública e continuamente, sem interrupção ou oposição de quem quer que seja, tudo isto ininterruptamente, sem violência ou oposição de quem quer que seja e à vista de toda a gente.

Que pretendendo efectuar o registo da aquisição a seu favor, não dispõem de título formal para a dedução do trato sucessivo a partir do titular inscrito. Que esta posse titulada, de boa-fé, contínua, pacífica e pública, conduziu à aquisição do direito de propriedade do mencionado prédio por usucapião que invocam.

Está conforme o original.

Cartório Notarial de Viseu, dez de Fevereiro de dois mil e dezassete A Notária em Substituição: Maria Inês Meira Martins Cepa

Maria Inês Meira Martins Cepa, Notária do Cartório Notarial de Viseu, sito na Rua dos Olivais, número 4, CERTIFICA PARA EFEITOS DE PUBLICAÇÃO QUE de folhas oitenta e seguintes, do Livro de Notas para Escrituras Diversas Número Um – I, deste Cartório, se encontra lavrada uma Escritura de Justificação Notarial, com data de catorze de Fevereiro de dois mil e dezassete, na qual, CÉSAR MARQUES LOPES, contribuinte fiscal número 159 348 854 e mulher, DORINDA DA COSTA MARTINS, contribuinte fiscal número 159 348 862, casados sob o regime da comunhão geral de bens, ambos naturais da freguesia de Campo, concelho de Viseu, onde residem na Rua do Soito, número 456, no lugar de Bassar, declararam que, são os únicos donos e legítimos possuidores do seguinte prédio: RÚSTICO, composto de terra culta com videiras e uma oliveira, milho, feijão e erva, com a área de cento e noventa e oito metros quadrados, a confrontar de norte com Armando Pereira, de nascente com caminho, de sul com Henrique Videira e de poente com José Augusto, sito à BARROCA, na freguesia de Campo, concelho de Viseu, inscrito na respectiva matriz predial rústica em nome de Clara Marques Videira, sob o artigo 1 891, com o valor patrimonial de 5,61 euros e para efeitos de IMT de 171,98 euros, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Viseu.

O referido prédio veio à posse dos justificantes, por doação meramente verbal, feita pelos pais do justificante marido, José Lopes de Matos e mulher, Clara Marques, residentes que foram no lugar de Bassar, na freguesia de Campo, concelho de Viseu, no ano de mil novecentos e oitenta e nove.

Que desde essa data, entraram na posse do referido imóvel, e que sempre estiveram e se têm mantido na posse e fruição do indicado prédio, há mais de vinte anos, cultivando a terra, colhendo os frutos, administrando-o com ânimo de quem exercita direito próprio, pacificamente porque sem violência, pública e continuamente, com o conhecimento de toda a gente e sem qualquer interrupção ou oposição de quem quer que seja.

Que dadas as enumeradas características de tal posse, adquiriram o mencionado prédio, por usucapião que invocam, justificando o seu direito de propriedade, para efeitos de primeira inscrição no Registo Predial, dado que esta forma de aquisição não pode ser comprovada por qualquer outro título formal extrajudicial.

Está conforme o original.

Cartório Notarial de Viseu, catorze de Fevereiro de dois mil e dezassete.

A Notária em Substituição: Maria Inês Meira Martins Cepa

(Jornal Via Rápida 23.02.2017)

CARTÓRIO NOTARIAL Maria Inês Meira Martins Cepa – Notária em Substituição Rua dos Olivais, número 4 - 3500-164 Viseu Telef. e Fax. 232 407 236 - ines.cepa@notarios.pt EXTRACTO Maria Inês Meira Martins Cepa, Notária do Cartório Notarial de Viseu, sito na Rua dos Olivais, número 4, CERTIFICA PARA EFEITOS DE PUBLICAÇÃO QUE de folhas cento e vinte e seis e seguintes, do Livro de Notas para Escrituras Diversas Número Um – I, deste Cartório, se encontra lavrada uma Escritura de Justificação Notarial, com data de vinte e dois de Fevereiro de dois mil e dezassete, na qual, ANTÓNIO DE AMARAL COELHO, contribuinte fiscal número 182 033 023 e mulher, MARIA DE LURDES NUNES, que também usa é conhecida por MARIA DE LURDES NUNES BOLETO, contribuinte fiscal número 201 935 368, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, ele natural da freguesia e concelho de Fornos de Algodres, ela da freguesia de Matança, concelho de Fornos de Algodres, residentes em La Celle, S. M. Avant, número 2, 37160 Descartes, França, declararam, que são os únicos donos e legítimos possuidores de DOIS VINTE E QUATRO AVOS INDIVISOS do seguinte prédio FRACÇÃO AUTÓNOMA, designada pela letra “A”, correspondente à cave, constituída por um compartimento amplo, com a área de quinhentos e sessenta e um vírgula cinquenta metros quadrados, a confrontar de norte, sul, nascente e poente com zona publica, sito na Quinta do Viso, Lotes número 9 e 10, na freguesia de Rio de Loba, concelho de Viseu, inscrito na matriz predial urbana sob o artigo 2 218, com o valor patrimonial e para efeitos de IMT total de 151.665,64€ e o correspondente à fracção de 12.638,80€, descrito na Conservatória do Registo Predial de Viseu sob o número cento e trinta e quatro – Rio de Loba e aí inscrita a aquisição a favor de Vítor Pais & António do Souto, Limitada, pela apresentação vinte e cinco de sete de Março de mil novecentos e oitenta e quatro e apresentação sessenta e três de quatro de Junho de mil novecentos e oitenta e quatro, encontrando-se também registada a constituição da propriedade horizontal pela apresentação trinta e sete de oito de Janeiro de mil novecentos e oitenta e seis autorização de loteamento pela apresentação oito de catorze de Agosto de mil novecentos e oitenta e seis. Que os outorgantes adquiriram a referida fracção, na indicada proporção, quando negociaram com a referida sociedade, a compra fracção “D” do mesmo prédio, aquisição essa realizada por Escritura outorgada no Extinto Segundo Cartório Notarial de Viseu, exarada a folhas dezassete e seguintes, do Livro de Notas para Escrituras Diversas Número Quatrocentos e Vinte e Um – D, pensando os outorgantes que a parte indivisa da indicada garagem fazia parte integrante do prédio habitacional e que o estavam a adquirir com a outorga da escritura em causa, já que verbalmente o mesmo lhes fora vendido. Que devido à compra supra referida, efectuada no ano de mil novecentos e noventa e dois os outorgantes estão na posse e fruição do referido prédio, na indicada proporção, há mais de vinte anos, posse que desde essa data vêm exercendo, quer ocupando a garagem, usando-a para arrumos domésticos e outros, cuidando da sua manutenção, limpeza, pagando os impostos, taxas e condomínios, administrando-o com ânimo de quem exercita direito próprio, pacificamente porque sem violência, pública e continuamente, sem interrupção ou oposição de quem quer que seja, tudo isto ininterruptamente, sem violência ou oposição de quem quer que seja e à vista de toda a gente. Que pretendendo efectuar o registo da aquisição a seu favor, não dispõem de título formal para a dedução do trato sucessivo a partir do titular inscrito. Que esta posse titulada, de boa-fé, contínua, pacífica e pública conduziu à aquisição do direito de propriedade da parte indivisa do mencionado prédio por usucapião que invocam.

Está conforme o original.

Cartório Notarial de Viseu, vinte e dois de Fevereiro de dois mil e dezassete.

A Notária em Substituição: Maria Inês Meira Martins Cepa (Jornal Via Rápida 23.02.2017)

23/02/2017

ACTUALIDADE

VISEU EXIGE O REGRESSO URGENTE DA SEGUNDA REPARTIÇÃO DE FINANCAS

(Jornal Via Rápida 23.02.2017)

CARTÓRIO NOTARIAL Maria Inês Meira Martins Cepa – Notária em Substituição Rua dos Olivais, número 4 - 3500-164 Viseu Telef. e Fax. 232 407 236 - ines.cepa@notarios.pt EXTRACTO Maria Inês Meira Martins Cepa, Notária do Cartório Notarial de Viseu, sito na Rua dos Olivais, número 4, CERTIFICA PARA EFEITOS DE PUBLICAÇÃO QUE de folhas cento e dezassete e seguintes, do Livro de Notas para Escrituras Diversas Número Um – I, deste Cartório, se encontra lavrada uma Escritura de Justificação Notarial, com data de vinte de Fevereiro de dois mil e dezassete, na qual, ANTÓNIO DE CARVALHO CHAVES, contribuinte fiscal número 151 281 785 e mulher, MARIA DE LURDES MARTINS DA FONSECA CHAVES, contribuinte fiscal número 115 123 610, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, ambos naturais da freguesia de Rio de Moinhos, concelho do Sátão, residentes em 17 Rue Marcel Broucxau, 93000 Bobigny, França, declararam que, são os únicos donos e legítimos possuidores do seguinte de UM VINTE E QUATRO AVOS INDIVISOS do seguinte prédio FRACÇÃO AUTÓNOMA, designada pela letra “A”, correspondente à cave, constituída por um compartimento amplo, com a área de quinhentos e sessenta e um vírgula cinquenta metros quadrados, a confrontar de norte, sul, nascente e poente com zona publica, sito na Quinta do Viso, Lotes número 9 e 10, na freguesia de Rio de Loba, concelho de Viseu, inscrito na matriz predial urbana sob o artigo 2 218, com o valor patrimonial e para efeitos de IMT total de 151.665,64€ e o correspondente à fracção de 6.319,40€, descrito na Conservatória do Registo Predial de Viseu sob o número cento e trinta e quatro – Rio de Loba e aí inscrita a aquisição a favor de Vítor Pais & António do Souto, Limitada, pela apresentação vinte e cinco de sete de Março de mil novecentos e oitenta e quatro e apresentação sessenta e três de quatro de Junho de mil novecentos e oitenta e quatro, encontrando-se também registada a constituição da propriedade horizontal pela apresentação trinta e sete de oito de Janeiro de mil novecentos e oitenta e seis autorização de loteamento pela apresentação oito de catorze de Agosto de mil novecentos e oitenta e seis. Que os representados do primeiro outorgante adquiriram a referida fracção, na indicada proporção, quando negociaram com a referida sociedade, a compra fracção “B” do mesmo prédio, aquisição essa realizada por escritura outorgada no Cartório Notarial de Penalva do castelo, exarada a folhas sessenta e dois e seguintes, do Livro de Notas para Escrituras Diversas Número Sessenta e Dois – A, pensando os outorgantes que a indicada garagem fazia parte integrante do prédio habitacional e que o estavam a adquirir com a outorga da escritura em causa, já que verbalmente o mesmo lhes fora vendido. Que devido à compra supra referida, efectuada no ano de mil novecentos e oitenta e seis os outorgantes estão na posse e fruição do referido prédio, na indicada proporção, há mais de vinte anos, posse que desde essa data vêm exercendo, quer ocupando a garagem, usando-a para arrumos domésticos e outros, cuidando da sua manutenção, limpeza, pagando os impostos, taxas e condomínios, administrando-o com ânimo de quem exercita direito próprio, pacificamente porque sem violência, pública e continuamente, sem interrupção ou oposição de quem quer que seja, tudo isto ininterruptamente, sem violência ou oposição de quem quer que seja e à vista de toda a gente. Que pretendendo efectuar o registo da aquisição a seu favor, não dispõem de título formal para a dedução do trato sucessivo a partir do titular inscrito. Que esta posse titulada, de boa fé, contínua, pacífica e pública conduziu à aquisição do direito de propriedade do mencionado prédio por usucapião que invocam. Está conforme o original.

Cartório Notarial de Viseu, vinte e três de Fevereiro de dois mil e dezassete.

A Notária em Substituição: Maria Inês Meira Martins Cepa (Jornal Via Rápida 23.02.2017)

3/Via Rápida

Seis anos após o encerramento da 2.a Repartição de Financas, durante anos instalada num edifício da Rua Alexandre Herculano – hoje ocupado pela Escola Profissional de Torredeita -, a Assembleia Municipal de Viseu votou esta semana, por unanimidade, o regresso deste serviço. Tudo para acabar com as longas filas de contribuintes

que , regulamente, se concentram na Rua Alves Martins, durante largas horas, a fim de serem atendidos pelo único serviço de Financas de Viseu.

O assunto foi levado à Assembleia Municipal pela deputada da CDU, Filomena Pires, para quem os anos passados sobre o fecho da 2.a Repartição de Financas de Viseu compro-

varam “ todos os alertas e receios manifestados então, quanto à sua necessidade para o Concelho e relativamente aos prejuízos que o seu encerramento iria causar, na resposta e eficácia do serviço, na redução da dinamização económica na parte da cidade onde se localizava, na perda de postos de trabalho, na sobrecarga de

serviço nos funcionários”.

Para Filomena Pires “a realidade mostra-nos filas de pessoas no interior e à porta da Repartição de Finanças de Viseu, que diariamente desesperam por vez para tratar dos seus assuntos fiscais”, razão que a levou, em nome da CDU, a propor ao Governo a abertura, com carácter de urgência, da 2ª Repartição de Finanças de Viseu. A moção foi aprovada por unanimidade.

No documento dá-se conta dos constrangimentos que o funcionamento de apenas uma Repartição de Financas acarreta para a cidade. E, atendendo “à postura do actual Governo, que pretende repor serviços públicos nas zonas do interior”, é proposta a abertura, com carácter de urgência, da 2.a Repartição de Financas de Viseu; e é feita uma recomendação à Câmara de Viseu, no sentido de abrir “um canal de diálogo com o Governo”que viabilize uma solução física para a instalação do serviço.

EXIGIDA A ERRADICAÇÃO DO AMIANTO DE TRÊS ESCOLAS DO CONCELHO DE VISEU O deputado do Bloco de Esquerda (BE), Carlos Vieira, levou à Assembeia Municipal de Viseu uma exigência: acabar com o amianto nas escolas de D. Duarte (Vil de Soito), Azeredo Perdigão (Abraveses) e Escola de Mundão. Aquele órgão deliberativo votou a proposta por unanimidade.

Na moção apresentada pelo deputado bloquista, é exigida “a remoção urgente das placas de fibrocimento ou lusalite, contendo amianto”, que cobrem os telhados dos três estabelecimentos de ensino do concelho de Viseu. Escolas que, segundo Carlos Vieira, fazem parte da lista de edifícios públicos revelada pelo Governo.

Um quarto estabelecimento de ensino não consta da moção

aprovada, no caso a Escola Grão Vasco, uma vez que as obras de remoção daquele tipo de materiais deverão começar em breve no âmbito de um protocolo estabelecido entre a Câmara de Viseu e o Ministério da Educação.

Carlos Veira fundamentou que, nos últimos anos, vários professores de alguns dos estabelecimentos de ensino citados, foram atingidos por cancro.

Almeida Henriques, presidente da Câmara de Viseu, mostrou-se disponível para concertar com tutela as solucoes adequadas à resolução dos problemas. O autarca recordou, ainda, que todas as escolas do primeiro ciclo, sob gestão municipal, não possuem materiais perigosos nas respectivas estruturas.

4/Via Rápida

REGIÃO

23/02/2017

INVESTIMENTO DE 4 MILHÕES ELEVA PARA 99 POR CENTO TAXA DE COBERTURA DE ÁGUA EM VISEU

23/02/2017

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CARTÓRIO NOTARIAL Anabela Maria Bicho Oliveira Antunes Ferreira – Notária Rua Conselheiro Afonso de Melo, 31,3.º - Salas 306 e 307 – VISEU EXTRACTO Certifico, narrativamente, para efeitos de publicação, que foi exarada hoje, neste Cartório, sito na Rua Conselheiro Afonso de Melo, 31, 3º andar, Salas 306 e 307, em Viseu, de folhas 120 a folhas 121 do livro de notas para escrituras diversas com o número 141-A, uma escritura de Justificação, pela qual, Manuel da Costa Maurício, e Maria Dulcina Ferreira do Amaral, ambos naturais da freguesia de Barreiros, concelho de Viseu, onde residem na Rua Estreita, nº 2, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, se declararam, com exclusão de outrem, donos e legítimos possuidores do seguinte prédio: Urbano, sito em Travasso, da União de Freguesias de Barreiros e Cepões, concelho de Viseu, composto por casa de construção antiga, com a superfície coberta de quarenta e dois metros quadrados, que confronta do norte e do nascente com herdeiros de José Francisco Neto, do sul com Agostinho da Cunha Marques, e do poente com caminho, omisso na Conservatória do Registo Predial de Viseu, inscrito na matriz, em nome de José de Oliveira e Cunha, sob o artigo 167, que teve origem no artigo urbano 103 da freguesia de Barreiros.

Mais certifico, que os justificantes alegaram na dita escritura, terem adquirido o identificado prédio no ano de mil novecentos e noventa e seis, por compra meramente verbal a José de Oliveira e Cunha e mulher Inês Martins Mascarenhas, residentes em Barreiros, Viseu, sem que no entanto ficassem a dispor de título formal que lhes permita o respetivo registo na Conservatória do Registo Predial; mas desde logo entraram na posse e fruição do prédio, em nome próprio, posse que assim detêm há mais de vinte anos, sem interrupção ou ocultação de quem quer que seja, sendo porém certo que têm exercido no aludido prédio, os poderes de facto correspondentes ao direito de propriedade, fruindo como donos as utilidades possíveis à vista de todos e sem discussão nem oposição de ninguém, tendo assim invocado a sua aquisição por usucapião.

Está conforme o original.

Viseu, 15 de fevereiro de 2017.

A Técnica de Notariado, no uso de poderes delegado pela Notária: (Elisabete Lopes dos Santos Paiva) (Jornal Via Rápida 23.02.2017)

O Município e a empresa «Águas de Viseu» vão investir mais de 4 milhões de euros na ampliação da rede de saneamento e abastecimento de água ao concelho. O plano de investimentos, que deverá ficar concluído em 2018, vai beneficiar mais 1.300 habitantes de nove freguesias (Coutos de Viseu, São Cipriano e Vil de Soito, Silgueiros, Ribafeita, Santos Êvos, S. Pedro de France, Côta, São João Lourosa e Bodiosa).

O pacote das 11 empreitadas, que irão criar mais 60 quilómetros de rede, abrange a construção de uma Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) de pequena dimensão, que permitirá descativar uma fossa comunitária em Gumiei, na freguesia de Ribafeita.

As obras contam já com financiamento comunitário aprovado do PORTUGAL 2020,

a uma taxa de 85%, estando todas elas em fase de concurso ou adjudicação para execução no terreno.

Almeida Henriques, que apresentou o plano de investimentos na ETAR Viseu Sul, sublinha as características e localização das freguesias beneficiadas, para concluir que “devem ser criadas as mesmas condições”, em termos de saneamento e abastecimentos de água, a todos os habitantes do concelho, “incentivando assim a fixação de pessoas nas aldeias”.

O maior fatia dos 4 milhões de euros vai para as obras de conclusão do saneamento básico na freguesia de Ribafeita (1.171,60 euros), seguindo-se a empreitada de saneamento básico em Póvoa de Bodiosa (640 mil euros).

Para o presidente da Câmara Municipal de Viseu, este novo plano de investimentos no abas-

tecimento de água e saneamento no concelho representa “um impulso de grande simbolismo”. “É um investimento que não se vai ver, mas vai fazer-se sentir”, acrescente o autarca, para quem foi alcançado “mais um degrau” nas taxas de cobertura de água e saneamento: respectivamente de 99 e 98 por cento”.

Esta meta, que para Almeida Henriques “é especialmente exigente” num concelho com a dimensão geográfica e a dispersão de povoamento como Viseu, constitui “um feito ambiental que promove a qualidade de vida”. O presidente da Câmara frisou ainda que o Município não esperou pelo financiamento comunitário.” Fomos à frente e isso permite-nos agora ter a expectativa de uma execução mais rápida, muito antes de 2020, sem a pressão de guilhotinas de Bruxelas”, reconheceu o autarca.

MAIS DE 46 MIL CLIENTES Desde que foi lançada, em 2014, a campanha de regularização de ligações às redes de água e saneamento e de combate a ligações ilegais, a empresa Águas de Viseu angariou já mais de 4.500 novos clientes, num crescimento superior a 11% do seu universo. Hoje, são já mais de 46 mil. “É uma conquista inédita e notável, que representa um grande salto para o concelho na defesa da saúde pública, na promoção da segurança ambiental e na sustentabilidade de um sistema acessível, justo e de grande qualidade”, conclui o presidente da Câmara Municipal de Viseu, Almeida Henriques.

Até a data foram requisitados e pagos mais de 11.000 ramais de água e saneamento.

Directora: Teresa Cardoso - CP N.º 857 • Colaboradores: Carlos Bergeron, Carlos Vieira e Castro José Lapa, José Reis, Luís Lopes, Manuel Morgado Propriedade: José Cardoso • Depósito legal n.º 146546/00 • N.º de registo no ICS - 117441 N.º ?scal de contribuinte - 135605547 • Departamento Comercial: Luísa Matos (publicidade@jornalviarapida.com) Edição On-line: Marco Alexandre • Paginação e Arranjo Gráfico: ROSTO CRIATIVO - Viseu Impressão: TIPOGRAFIA OCIDENTAL - Viseu • Tiragem: 4.000 Ex. www.jornalviarapida.com Os artigos de opinião publicados neste Jornal são da exclusiva responsabilidade dos seus autores.

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CARTÓRIO NOTARIAL Anabela Maria Bicho Oliveira Antunes Ferreira – Notária Rua Conselheiro Afonso de Melo, 31,3.º - Salas 306 e 307 – VISEU EXTRACTO Certifico, narrativamente, para efeitos de publicação, que foi exarada hoje, neste Cartório, sito na Rua Conselheiro Afonso de Melo, 31, 3º andar, Salas 306 e 307, em Viseu, de folhas 12 a folhas 13 do livro de notas para escrituras diversas com o número 142-A, uma escritura de Justificação, pela qual, Amândio Rodrigues Balula, natural da freguesia de Cota, concelho de Viseu, onde reside na Rua Largo da Paciência, nº 15, em Zonho, que outorga por si e na qualidade de procurador de sua mulher Ester de Carvalho da Costa Santos, com quem é casado sob o regime da comunhão geral, natural da dita freguesia de Cota, consigo residente, se declararam, com exclusão de outrem, donos e legítimos possuidores do seguinte prédio: Urbano, sito na Rua Largo da Paciência, nº 15, lugar de Zonho, freguesia de Cota, concelho de Viseu, composto por casa de habitação, com dois pisos, com a superfície coberta de duzentos e noventa e nove metros quadrados, e descoberta de setecentos e setenta e dois metros e vinte e cinco decímetros quadrados, que confronta do norte com Saul Balula Chaves, do sul e do poente com caminho público, e do nascente com João Lopes, omisso na Conservatória do Registo Predial de Viseu, inscrito provisoriamente na matriz, em nome de herança de Marcelino Rodrigues Balula, sob o artigo P2121, que resulta da anexação dos artigos urbanos 167, 169, 179 e 181, da aludida freguesia, nos quais teve origem.

Mais certifico, que os justificantes alegaram na dita escritura terem adquirido os referidos prédios que sempre constituíram uma única unidade predial, que deram origem ao artigo urbano P2121, no ano de mil novecentos e setenta e um, por partilha meramente verbal por óbito de Marcelino Rodrigues Balula e Margarida Rodrigues Balula, residentes que foram em Côta, Viseu, sem que no entanto ficassem a dispor de título formal que lhes permita o respetivo registo na Conservatória do Registo Predial; mas desde logo entraram na posse e fruição do prédio, em nome próprio, posse que assim detêm há mais de vinte anos, sem interrupção ou ocultação de quem quer que seja, sendo porém certo que têm exercido no aludido prédio, os poderes de facto correspondentes ao direito de propriedade, fruindo como donos as utilidades possíveis à vista de todos e sem discussão nem oposição de ninguém, tendo assim invocado a sua aquisição por usucapião.

Está conforme o original.

Viseu, 22 de fevereiro de 2017.

A Técnica de Notariado, no uso de poderes delegado pela Notária: (Elisabete Lopes dos Santos Paiva) (Jornal Via Rápida 23.02.2017)

21/Via Rápida

CARTÓRIO NOTARIAL Rua Miguel Bombarda, n.º 64 A, 3510-088 Viseu - Telef. 232427560 Notária – MARIA LUÍSA CUSTÓDIO LOPES PAIS luisa.pais@notarios.pt EXTRACTO Certifico, para efeitos de publicação, que, a folhas cento e três e seguintes, do Livro de Notas número 204-A, da Notária Maria Luísa Custódio Lopes Pais, com Cartório Notarial em Viseu, na Rua Miguel Bombarda, número 64 A, se encontra lavrada em sete de Fevereiro de dois mil e dezassete, uma escritura de justificação, na qual outorgou: Perpétua Dolores, viúva, natural da freguesia de Silgueiros, concelho de Viseu, residente na Rua do Chafariz, n.º 17, Casal Jusão, Silgueiros, Viseu, NIF 124 400 802, a qual declarou: Que é cabeça de casal da herança aberta por óbito de seu marido Abel Ferreira Pinto (com o NIF 125 400 799), falecido no dia dezanove de Setembro de dois mil e dezasseis, na freguesia e concelho de Viseu, com última residência habitual na Rua do Chafariz, n.º 21, Casal Jusão, freguesia de Silgueiros, concelho de Viseu, de onde era natural, no estado de casado com a primeira outorgante, Perpétua Dolores, segundo o regime de comunhão geral e em primeiras e únicas núpcias de ambos, sem testamento ou qualquer disposição de última vontade, tendo deixado como herdeiras, sua referida mulher Perpétua Dolores e suas filhas Maria Alice Ferreira Pinto Marques, NIF 143 134 698 e Antonina Ferreira Pinto de Matos, NIF 125 400 772, conforme tudo consta da escritura de Habilitação de Herdeiros, outorgada hoje, neste Cartório Notarial, a folhas cento e duas, deste mesmo Livro de Notas.

Que, da dita herança, faz parte o prédio urbano, composto por casa de habitação de dois pavimentos, com a superfície coberta de trinta e três metros quadrados, actualmente já sem releixo, sito em Casal Jusão, freguesia de Silgueiros, concelho de Viseu, inscrito na matriz (em nome da herança de Abel Ferreira Pinto) sob o artigo 1101, descrito na Conservatória do Registo Predial de Viseu, sob o número nove mil trezentos e noventa e um.

Que apesar de o referido prédio estar registado na Conservatória a favor de Abílio Dias e mulher Maria do Céu Ferreira, pela inscrição apresentação um, de vinte e dois de Janeiro de mil novecentos e cinquenta e quatro, conforme verifiquei pela visualização da certidão permanente com o código de acesso PP-1407-44827-182317009391, o mesmo faz parte da herança.

Que o prédio urbano ficou a pertencer ao dissolvido casal por compra efectuada a Maria Helena Ferreira Dias, casada com Fernando Lopes Martins, por escritura de compra e venda, titulada por escritura pública lavrada no extinto Cartório Notarial de Nelas, em vinte de Janeiro de mil novecentos e setenta e oito, a folhas quarenta e oito, verso, do respectivo Livro de Notas número A – Quarenta.

Que metade indivisa do referido prédio foi adjudicada a Maria Helena Ferreira Dias no processo de inventário orfanológico, por morte de seu pai Abílio Dias, que correu os seus termos no Tribunal Judicial de Viseu, Primeira Secção, sob o número dois mil setecentos e setenta e quatro, do ano de mil novecentos e cinquenta e nove, tendo sido adjudicada metade indivisa a sua mãe Maria do Céu Ferreira Pinto, viúva, com sentença deviamente notificada e transitada em julgado. E que aquela outra metade indivisa foi adquirida pela mesma Maria Helena Ferreira Dias, no processo de inventário obrigatório, por morte da referida Maria do Céu Ferreira Pinto, que correu os seus termos no Tribunal Judicial de Viseu, Primeiro Juízo, sob o número três mil e catorze, do ano de mil novecentos e setenta, tendo-lhe sido adjudicada, com sentença deviamente notificada e transitada em julgado, tendo nessa mesma altura tomado posse do mencionado prédio na sua totalidade.

Que pretendendo agora proceder ao registo de aquisição a seu favor, constataram que um dos referidos títulos enferma de um erro, porquanto o prédio partilhado naquele último inventário e lá identificado sob a verba número dois, ficou erradamente identificado como estando descrito na Conservatória do Registo Predial sob o número setenta e seis mil trezentos e setenta e oito, não sendo por esse facto título idóneo e suficiente para o efeito nem tendo possibilidade de o obter ou de o rectificar pelos meios extrajudiciais normais, não tendo por isso ela justificante possibilidade de comprovar pelos meios normais o seu direito de propriedade perfeita, mas a verdade é que a justificante e o seu falecido marido, Abel Ferreira Pinto, e desde o óbito deste os seus herdeiros são os titulares desse direito, pois há mais de trinta anos, vem possuindo o aludido prédio como seu exclusivo proprietário, lá vivendo, fazendo obras de reparação e conservação na casa, sem violência, à vista de toda a gente, sem qualquer contestação ou interrupção, sendo por isso uma posse em nome próprio, contínua, pública e pacífica, o que conduziu à aquisição daquela quota-parte do prédio por usucapião que expressamente invoca, justificando o seu direito de propriedade para efeitos de registo.

Está conforme o original.

Cartório Notarial de Viseu, sete de Fevereiro de dois mil e dezassete.

A Notária: Maria Luísa Custódio Lopes Pais (Jornal Via Rápida 23.02.2017)

20/Via Rápida

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CARTÓRIO NOTARIAL Anabela Maria Bicho Oliveira Antunes Ferreira – Notária Rua Conselheiro Afonso de Melo, 31,3.º - Salas 306 e 307 – VISEU EXTRACTO Certifico, narrativamente, para efeitos de publicação, que foi exarada hoje, neste Cartório, sito na Rua Conselheiro Afonso de Melo, 31, 3º andar, Salas 306 e 307, em Viseu, de folhas 97 a folhas 98 verso, do livro de notas para escrituras diversas com o número 141-A, uma escritura de Justificação, pela qual, Fernando Martins Augusto dos Santos e Isaura dos Anjos Fernandes Marques, casados sob o regime da comunhão geral, naturais do concelho de Viseu, ele da freguesia de Silgueiros e ela da freguesia de São João de Lourosa, onde residem na Rua Principal, nº. 12, em Oliveira de Barreiros, se declararam, com exclusão de outrem, donos e legítimos possuidores dos seguintes prédios: 1 – Rústico, sito ao Salgueiral, freguesia de Silgueiros, concelho de Viseu, composto por pinhal e mato, com a área de mil quinhentos e trinta metros quadrados, que confronta do norte com Horácio Ferreira Henriques, do sul com caminho, do nascente com Artur Ferreira da Silva e do poente com Irene Ferreira Henriques e Carlos Miguel Ferreira Moreira da Silva, inscrito na matriz, em nome do justificante, sob o artigo 243; 2 – Rústico, sito às Leiras, freguesia de Silgueiros, concelho de Viseu, composto por terra de milho de sequeiro, vinha, oliveiras e pastagem, com a área de três mil seiscentos e trinta e nove metros quadrados, que confronta do norte com António Martins Teixeira, do sul e poente com José Silva, e do nascente com Agostinho Ribeiro, inscrito na matriz, em nome do justificante, sob o artigo 9.908; 3 – Rústico, sito à Erminteira, freguesia de Silgueiros, concelho de Viseu, composto por pinhal com mato, com a área de duzentos e vinte metros quadrados, que confronta do norte e nascente com António Figueiredo Martins, do sul com Agostinho Ribeiro, e do poente com António Assis, inscrito na matriz, em nome do justificante, sob o artigo 9.849; 4 – Rústico, sito à Barra, freguesia de São João de Lourosa, concelho de Viseu, composto por terreno de cultura, videiras, mato e pinhal, com a área de seiscentos e cinquenta metros quadrados, que confronta do norte e poente com Margarida dos Prazeres, do sul com João Bernardo, e do nascente com José Mateus Lourenço, inscrito na matriz, em nome do justificante, sob o artigo 4.859.

Mais certifico, que os justificantes alegaram na dita escritura, terem adquirido os identificados prédios no ano de mil novecentos e oitenta, por partilha meramente verbal por óbito de António Augusto e Maria Martins Teixeira, residentes que foram em Pindelo, Silgueiros, Viseu, sem que no entanto ficassem a dispor de título formal que lhes permita o respetivo registo na Conservatória do Registo Predial; mas desde logo entraram na posse e fruição dos prédios, em nome próprio, posse que assim detêm há mais de vinte anos, sem interrupção ou ocultação de quem quer que seja, sendo porém certo que têm exercido nos aludidos prédios, os poderes de facto correspondentes ao direito de propriedade, fruindo como donos as utilidades possíveis à vista de todos e sem discussão nem oposição de ninguém, tendo assim invocado a sua aquisição por usucapião.

Está conforme o original.

Viseu, 08 de fevereiro de 2017.

A Técnica de Notariado, no uso de poderes delegado pela Notária: (Paula Cristina Cardoso Pinto Correia) (Jornal Via Rápida 23.02.2017)

(Jornal Via Rápida, N.º 583 de 23.02.2017)

09/02/2017

CARTÓRIO NOTARIAL Anabela Maria Bicho Oliveira Antunes Ferreira – Notária Rua Conselheiro Afonso de Melo, 31,3.º - Salas 306 e 307 – VISEU EXTRACTO Certifico, narrativamente, para efeitos de publicação, que foi exarada hoje, neste Cartório, sito na Rua Conselheiro Afonso de Melo, 31, 3º andar, Salas 306 e 307, em Viseu, de folhas 114 a folhas 115 do livro de notas para escrituras diversas com o número 141-A, uma escritura de Justificação, pela qual, Adélia Esteves Correia e Rogério Ferreira de Sousa, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, naturais da freguesia de Vil de Soito, concelho de Viseu, onde residem no lugar de Poives, na Rua da Floresta, nº. 24, se declararam, com exclusão de outrem, donos e legítimos possuidores do seguinte prédio: Rústico, sito na Cruzinha, União das Freguesias de São Cipriano e Vil de Souto, concelho de Viseu, composto por terreno com pinhal e mato, com a área de quinhentos e quatro metros quadrados, que confronta do norte e nascente com Álvaro Dias Pereira, do sul com Adão Figueiredo e do poente com Celestino Esteves da Cruz, omisso na Conservatório do Registo Predial de Viseu, inscrito na matriz, em nome de Maria dos Anjos, sob o artigo 4.411.

Mais certifico, que os justificantes alegaram na dita escritura, terem adquirido o identificado prédio no ano de mil novecentos e noventa e dois, por compra meramente verbal a Mário Correia dos Santos e Delfina do Céu Nogueira, residentes que foram em Orgens, Viseu, sem que no entanto ficassem a dispor de título formal que lhes permita o respetivo registo na Conservatória do Registo Predial; mas desde logo entraram na posse e fruição do prédio, em nome próprio, posse que assim detêm há mais de vinte anos, sem interrupção ou ocultação de quem quer que seja, sendo porém certo que têm exercido no aludido prédio, os poderes de facto correspondentes ao direito de propriedade, fruindo como donos as utilidades possíveis à vista de todos e sem discussão nem oposição de ninguém, tendo assim invocado a sua aquisição por usucapião.

Está conforme o original.

Viseu, 13 de fevereiro de 2017.

A Técnica de Notariado, no uso de poderes delegado pela Notária: (Paula Cristina Cardoso Pinto Correia) (Jornal Via Rápida 23.02.2017)

CARTÓRIO NOTARIAL Anabela Maria Bicho Oliveira Antunes Ferreira – Notária Rua Conselheiro Afonso de Melo, 31,3.º - Salas 306 e 307 – VISEU EXTRACTO Certifico, narrativamente, para efeitos de publicação, que foi exarada hoje, neste Cartório, sito na Rua Conselheiro Afonso de Melo, 31, 3º andar, Salas 306 e 307, em Viseu, de folhas 136 a folhas 137 do livro de notas para escrituras diversas com o número 141-A, uma escritura de Justificação, pela qual, Lucinda Cândida de Almeida, viúva, natural da freguesia de Ranhados, concelho de Viseu, onde reside na Rua da Bomba nº 6, na qualidade de cabeça de casal da herança de Manuel António Geneto da Costa, conforme escritura de habilitação de herdeiros exarada a folhas noventa e três, do Livro Cento e Trinta e Nove – A, deste Cartório, se declararam, com exclusão de outrem, donos e legítimos possuidores do seguinte prédio: Que a herança que representa é dona, com exclusão de outrem, do seguinte imóvel: Um vinte e quatro avos indivisos da fracção autónoma, designada pela letra «A», correspondente a cave, constituída por um compartimento amplo, com o valor patrimonial correspondente de 6.319.40 euros, igual ao atribuído, que faz parte do prédio urbano em regime de propriedade horizontal, sito na Quinta do Viso, Rua Aquilino Ribeiro, lote 9, freguesia de Rio de Loba, concelho de Viseu, inscrito na matriz em nome da herança de Manuel António Geneto da Costa sob o artigo 2218, descrito na Conservatória do Registo Predial de Viseu, sob o número cento e trinta e quatro, da aludida freguesia, aquele direito registado pela Apresentação sessenta e três de quatro de Junho de mil novecentos e oitenta e quatro a favor de «VÍTOR PAIS & ANTÓNIO SOUTO, LDA».

Mais certifico, que os justificantes alegaram na dita escritura, que pretendendo efetuar o registo de aquisição, em comum e sem determinação de parte ou direito a favor dos herdeiros, não dispõem de título formal para a dedução do trato sucessivo a partir do titular inscrito.

Que, todavia, o imóvel pertence à identificada herança, tendo vindo à posse do dissolvido casal, no ano de mil novecentos e oitenta e seis por compra meramente verbal à sociedade «Víctor Pais & António do Souto, Lda», ano em que compraram à mesma sociedade a fracção «R» do mesmo prédio, por escritura exarada a folhas Setenta e duas verso e seguintes do Livro Quatrocentos e Vinte e Dois – C do Segundo Cartório Notarial de Viseu que exibiu certidão ali extraída em 03.06.1986.

Que desde mil novecentos e oitenta e seis e até data do óbito do referido Manuel António Geneto da Costa, ocorrido em doze de outubro de dois mil e dezasseis, que o referido casal e após essa data, os herdeiros, possuem o referido imóvel, em nome próprio, posse que assim detêm há mais de vinte anos, sem interrupção ou ocultação de quem quer que seja, sendo porém certo que têm exercido no aludido prédio, os poderes de facto correspondentes ao direito de propriedade, fruindo como donos as utilidades possíveis à vista de todos e sem discussão nem oposição de ninguém, tendo assim invocado a sua aquisição por usucapião.

Está conforme o original.

Viseu, 15 de fevereiro de 2017.

A Técnica de Notariado, no uso de poderes delegado pela Notária: (Paula Cristina Cardoso Pinto Correia) (Jornal Via Rápida 23.02.2017)

09/02/2017

REGIÃO

5/Via Rápida

75 NOVOS ESTACIONAMENTOS COBERTOS PARA RESIDENTES E COMERCIANTES O Parque de Estacionamento de São Lázaro, localizado no Centro Histórico de Viseu, está já em funcionamento. O parque coberto, que aproveita uma infraestrutura já existente no antigo Centro Comercial Académico, foi alvo de obras de requalificação e readaptação e disponibiliza agora 75 lugares de estacionamento, exclusivos a residentes e operadores económicos do Centro Histórico. “É um equipamento especialmente pensado para a qualidade de vida de quem reside ou trabalha no nosso Centro Histórico”, sublinha o Presidente da Câmara de Viseu, Almeida Henriques. O autarca recorda que este é um dos três novos parques de estacionamento previstos no Centro Histórico, no âmbito do sistema de mobilidade da cidade.

Os interessados devem requerer o lugar de estacionamento, através de formulário próprio, disponível na Internet e a entregar nas instalações da Viseu Novo SRU, na Casa do Miradouro.

A subscrição do lugar varia consoante as necessidades dos seus utilizadores, sendo que o título de avença pode ser mensal, trimestral, semestral ou anual. Para os moradores, os valores variam entre os 20 euros mensais e os 240 euros anuais, enquanto que para os titulares de atividades económicas a tarifa vai dos 25 euros mensais aos 300 euros anuais, respetivamente. A avença contempla apenas um veículo/matrícula.

O parque de estacionamento é constituído por 3 pisos subterrâneos e um total de 75 lugares, 2 dos quais especialmente reservados a utentes portadores de deficiência, grávidas e acompanhantes de crianças de colo.

O parque funciona todos os dias da semana, 24 horas por dia, e o acesso é garantido através de um cartão de utilizador. A circulação no parque responde a locais específicos de entrada e saída. A entrada deverá ser feita pela Travessa de São Lázaro, junto à Junta de Freguesia de Viseu, e a saída pela Rua Nossa Srª do Postigo.

A infraestrutura, agora gerida pela Câmara Municipal de Viseu, foi qualificada ao nível da rede elétrica, do sistema de ventilação e sensorização da qualidade do ar e dispositivos de segurança.

6/Via Rápida

OPINIÃO

23/02/2017

Almaraz: Ambientalistas criticam retirada da queixa contra Espanha

23/02/2017

Por: Irene Frias

em piscina de 50 metros, os Academistas efetuaram um bom teste, já a pensar nos campeonatos Nacionais. Foram três finais as alcançadas pelos Viseenses, que estiveram em bom plano ao longo das quatro sessões da competição. Joana Cardeal e João Teixeira foram os Atletas do Académico apurados para as finais. João Teixeiras apurou se para a final de 200 Costas, com o tempo de 2.17.36s e foi 5º classificado. Joana Cardeal conseguiu o acesso às finais

CADETES NA "1ª BRAÇADA"

"É um grande recuo no cumprimento estrito da legalidade", em particular da diretiva que "obriga à discussão dos assuntos transfronteiriços, de que Portugal não devia ter abdicado, apesar de poder voltar a retomar a queixa" se considerar que a negociação não resulta, afirma, em comunicado, a associação ambientalista Zero.

Esta ONG acusa mesmo Espanha e os donos da central nuclear de Almaraz de “enorme falta de transparência e inflexibilidade” e quer saber se houve contrapartidas para Portugal retirar a queixa.

O que a Zero pretende é garantir que a central fecha em 2020, ano em que termina a sua licença, por isso considera “completamente desnecessário” construir tal armazém.

Trata-se de “uma medida de caráter essencialmente político e insuficiente, e que ainda não corresponde às verdadeiras expetativas da sociedade portuguesa”.

A Quercus quer a revogação de uma declaração de impacto ambiental favorável à construção de um armazém de materiais radioativos e que “Portugal possa participar devidamente no processo de consulta pública”.

Recomenda ao Governo que não abrande esforços para garantir a participação portuguesa no processo que envolve a central, cujo encerramento a Quercus defende, sem renovação da licença de funcionamento que expira em junho de 2020.

Participação de activistas da Olho Vivo, ao lado da Quercus. da Zero, da AZU e inúmeras organizações ambientalistas de Portugal e Espanha na Manifestação Ibérica, em Cáceres, em Junho do ano passado, contra o prolongamento da actividade da Central Nuclear de Almaraz, que descarrega para o rio Tejo, a 100 km da fronteira portuguesa, e já devia ter encerrado há meia dúzia de anos.

O ministro dos Negócios Estrangeiros saudou esta terçafeira o acordo entre Portugal, Espanha e Comissão Europeia sobre o armazém de Almaraz, para Portugal poder aceder ao estudo de impacto ambiental, mas que não impede nova queixa na Europa no futuro.

Augusto Santos Silva disse que, com este acordo, "Espanha compromete-se a não emitir qualquer licença de funcionamento do armazém, não dá qualquer passo na construção desta unidade que Portugal considere irreversível" e serão identificados eventuais efeitos deste projeto e como minimizálos.

A Comissão Europeia anunciou que acordou com os governos de Portugal e Espanha uma “resolução amigável” para

o litígio em torno de Almaraz, que prevê uma visita conjunta à central nuclear, com a participação do executivo comunitário.

Na Comissão de Ambiente, na audição ao ministro do Ambiente, João Matos Fernandes, o deputado bloquista Jorge Costa criticou o governo pelo acordo celebrado com Espanha.

“O governo aceita que o direito de Portugal a participar numa avaliação de impacto ambiental transfronteiriço seja substituído por uma consultarelâmpago acerca da avaliação já realizada pelo Estado espanhol. E porquê 2 meses?

Porque os donos de Almaraz já anunciaram que querem ter pronta em junho a sua candidatura ao prolongamento da vida da central por mais 20

anos”.

A atitude do governo é a de quem, como se diz no Brasil, "sai de costas para a porta para parecer que está entrando"... E o mais preocupante é que este recuo é a primeira intervenção pessoal do primeiro-ministro neste processo. A intervenção de Jean-Claude Juncker e a retirada da queixa portuguesa é um prémio à arrogância do governo espanhol, das empresas interessadas e da administração da central de Almaraz.

Em resposta ao Bloco de Esquerda, o ministro do Ambiente garantiu que, no final destes dois meses, se o governo considerar que não foi encontrada uma solução satisfatória para a parte portuguesa, fará nova queixa nas instâncias europeias.

19/Via Rápida

TRÊS FINAIS NO MEETING INTERNACIONAL DA PÓVOA O Académico de Viseu apresentou-se na Póvoa de Varzim com 5 nadadores, com o objetivo de conseguir novos máximos pessoais, havendo também a vontade de conseguir apurar nadadores para as finais do Meeting. A edição deste ano do Meeting contou com quatro nacionalidades diferentes, 47 equipas e quase meio milhar de atletas.

Na primeira prova da época

GOLPE DE VISTA

DESPORTO

de 200 Costas e 200 Mariposa, onde foi 8ª e 7ª classificada, respetivamente.

Pedro Garcia nadou os 100, 200 e 400 Livres, evidenciando já melhorias em relação aos mais recentes resultados, apresentando-se já melhor do que no mês de Dezembro, em que nadou as mesmas distâncias.

Beatriz Cunha e Francisca Gonçalves ficaram também pelas eliminatórias, nadando muito perto dos seus melhores tempos,

conseguindo mesmo Francisca Gonçalves as suas melhores marcas de sempre, nos 100 e 200 Costas.

O treinador do Académico Humberto Fonseca, ficou extremamente satisfeito com a prestação na Póvoa de Varzim, onde o plano dos Academistas foi cumprido à risca, não havendo falhas a registar, o que nem sempre acontece nestes meetings, onde por vezes surgem FTL's.

Os mais jovens nadadores do Académico de Viseu estiveram presentes na segunda edição do Torneio 1ª Braçada, organizado pela ANCNP na presente temporada.

A prova é a primeira etapa para os nadadores cadetes, que competem como federados alguns pela primeira vez nestes torneios.

O Académico apresentou-se em Vagos, com 15 jovens nadadores. Os golfinhos, brilharam e foram o orgulho dos Viseenses presentes.

Num torneio carregado de emoções é sempre bom ver jovens felizes e alegres com as suas primeiras competições.

Os atletas a competir com as cores do Académico de Viseu foram: André Antunes, Beatriz Rodrigues, Filipa Cardoso, Lara Fonseca, Leonor Cardeal, Liana Tavares, Leonor Poceiro, Mariana Antunes, Martim Carvalho, Ricardo Prata, Rodrigo Martins, Rodrigo Rodrigues, Sara Marques, Sofia Cardoso e Tomé Oliveira.

(Jornal Via Rápida, N.º 583 de 23.02.2017)

(Jornal Via Rápida, N.º 583 de 23.02.2017)

(Jornal Via Rápida, N.º 583 de 23.02.2017)

(Secção da responsabilidade do Núcleo de Viseu de “OLHO VIVO - Associação para a Defesa do Património Ambiente e Direitos Humanos”) Nota: Críticas e sugestões para a Associação OLHO VIVO, telefone: 912522690 - olhovivo.viseu@gmail.com olhovivoviseu.blogspot.com

DESPORTO

18/Via Rápida

23/02/2017

23/02/2017

REGIÃO

7/Via Rápida

INAUGURADO O NOVO RELVADO SINTÉTICO NO CAMPO DE SANTA EUFÉMIA EM RANHADOS:

CANDIDATURAS DECORREM ATÉ FINAL DE MARÇO:

VISEU QUER PREPARAR CANDIDATURA A CIDADE EUROPEIA DO DESPORTO

CONCURSO «WANTED BUSINESS IDEAS» DESAFIA À INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE NA CIM VISEU DÃO LAFÕES

Com a inauguração do novo relvado sintético do campo de Santa Eufémia, no complexo desportivo de Ranhados, a Câmara Municipal de Viseu “fechou um ciclo” que se traduz “no maior investimento de sempre concretizado no concelho” na área do desporto. A série de requalificações operadas nos vários equipamentos a par da construção de novas infraestru-

turas, os apoios ao desenvolvimento desportivo, e os 4.700 atletas federados actualmente em movimento são, entre outros, os argumentos invocados pelo presidente da Autarquia, Almeida Henriques, para que Viseu “comece a pensar em preparar uma candidatura a Cidade Europeia do Desporto”.

O autarca, que falava na cerimónia de inauguração do novo

sintético de Ranhados, reconheceu que no actual mandato Viseu beneficiou de “um conjunto de investimentos como nunca se fez”, e sublinhou a importância desta requalificação no contexto da descentralização e desenvolvimento desportivo do concelho.

“A estratégia passa por transformar o complexo desportivo de Ranhados no segundo

polo desportivo alternativo ao Fontelo, que se encontra praticamente lotado em termos de movimentação de atletas”, concluiu Almeida Henriques, que prometeu “olhar”, no mesmo complexo, para o inacabado pavilhão gimnodesportivo “em termos do próximo mandato”. Para além, concluiu ainda, da necessidade de criação de mais um espaço para a prática do ténis.

A requalificação do campo de Santa Eufémia, que implicou um investimento de 260 mil euros, montante comparticipado em 80 por cento pelo Município, incluiu ainda a melhoria na vedação, equipamentos de apoio, remodelação dos balneários ao nível de pintura e substituição de portas, bancos e chuveiros, assim como a pintura dos muros, obras na bancada principal e arranjo do espaço envolvente. Uma intervenção, conclui Almeida Henriques, que “garante melhores condições técnicas e logísticas à atividade desportiva do Futebol Clube de Ranhados, mas também dos restantes clubes e equipas de Viseu”.

VISEU 2001 É CAMPEÃO DISTRITAL DE JUNIORES EM FUTSAL A equipa de Juniores de Futsal do Viseu 2001 sagrou-se Campeã Distrital depois de ter empatado em Lamego a três bolas. Os jovens viseenses necessitavam apenas de um ponto para festejarem mais um título da sua história.

Os Campeões estão apurados para disputar a Taça Nacional de Futsal, com início no próximo mês de Março, que poderá permitir o acesso da equipa ao Campeonato Nacional de Juniores na próxima temporada.

Foi mais uma aposta ganha do Viseu 2001, que pretende continuar a investir na formação dos melhores jogadores de futsal do distrito, incluindo outros escalões, na próxima época 2017/2018.

Depois do título ganho na transata época pelo escalão de Benjamins, o Viseu 2001 coleciona mais um Campeonato, somando seis títulos conquistados na história do futsal jovem distrital.

Está em marcha a segunda edição do «Wanted Business Ideas», um concurso de ideias de negócio promovido pela Rede Regional de Empreendedorismo Viseu Dão Lafões e coordenado pela CIM Viseu Dão Lafões em colaboração com o Instituto Politécnico e Associação Empresarial da Região de Viseu. O objectivo é captar para este território projectos que acrescentem inovação e criatividade ao seu tecido empresarial. As candidaturas decorrem até ao final do mês de Março.

Apresentado na Biblioteca Municipal de Mangualde na presença do secretário de Estado do Desenvolvimento e Coesão, Nelson de Souza, o «Wanted Business Ideas» está estruturado para “identificar indivíduos com potencial empreendedor e para ajudar a detectar ideias de negócio inovadoras capazes de se materializarem e converterem em negócios viáveis, quer sejam pequenas iniciativas emergentes ou negócios com forte potencial de desenvolvimento”.

Das candidaturas a apresentar serão escolhidos os 12 melhores projectos, recebendo o vencedor a quantia de 10 mil euros. Na primeira edição, em 2016, foram candidatadas 97 ideias de negócio.

José Morgado Ribeiro, presidente da CIM Viseu Dão Lafões, lamentou, naquela cerimónia, o atraso na atribuição dos fundos comunitários do Portugal 2020 que, em seu entender, “já deveriam estar no terreno a financiar iniciativas como o «Wanted Business Ideas» agora lançado, num ano particularmente importante para a consolidação da nossa economia”.

“Criar um verdadeiro ecossistema empreendedor na região” é, para o secretário executivo da CIMVDL, Nuno Martinho, o objectivo central de todo um trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pelo organismo intermunicipal em colaboração com as autarquias e instituições de ensino superior. E que vai continuar, até ao final do mês de Março, com a promoção, a nível nacional, de roadshows e workshops que funcionem como aceleradores de ideias de negócio.

Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Terras de Viriato CRL A Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Terras de Viriato CRL tem a sua área de implantação nos concelhos de Nelas, Carregal do Sal, Tondela e Viseu, com uma rede de 9 Agências.

Paralelamente temos uma rede de 26 máquinas ATM´s, das quais, 17 se encontram instaladas fora das Agências, através de protocolos celebrados com as Juntas de Freguesia e Câmaras Municipais.

A Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Terras de Viriato CRL faz parte do Grupo Crédito Agrícola, que opera a nível nacional numa rede de 82 Caixas e 671 Agências.

O Grupo Crédito Agrícola, grupo financeiro de âmbito nacional, é um motor de desenvolvimento local. Conhecedor profundo do tecido empresarial das várias regiões onde atua, e das necessidades dos Clientes Particulares, tem por missão oferecer as melhores soluções para as expectativas e necessidades dos seus Clientes, apresentando uma ampla oferta de produtos e serviços para todos os segmentos, adaptados às realidades locais e ao mercado em geral. É um Grupo Financeiro que valoriza o relacionamento com o Cliente, orientado para a participação no desenvolvimento socioeconómico de todo o País, suportada pela atuação de cada uma das suas Caixas a nível regional, num equilíbrio entre a captação de poupanças e a concessão de crédito às famílias e empresas, e no apoio às Instituições sem fins lucrativos.

A Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Terras de Viriato CRL no ano de 2016 registou uma evolução positiva com um aumento do Ativo Líquido de cerca de 16,7 milhões de euros, os recursos de clientes apresentaram um crescimento de 8% e o crédito a clientes um crescimento de 3%.

Neste contexto, encerrou o ano de 2016 com um resultado líquido de 1.410.224 euros e quanto à solvabilidade apresentou o rácio Tier 1 acima dos 20%.

João Maia (administrador executivo), Francisco Campos (presidente do Conselho de Administração) e Américo Loureiro (administrador executivo).

OPINIÃO

8/Via Rápida

23/02/2017

Os navios existem, e existe o teu rosto

ESPECTADOR COMPROMETIDO

Por: José Lapa

Na imensidão oceânica do FB há uma náufraga, feliz, ou em busca do cais onde a poderá encontrar. Na sua carta de marear testemunha o desconcerto da relação, e angustia-se pela falta arrastada de reciprocidade, nem para algo tão simples, como dizer que ela é bonita, ou que as suas opiniões contam para o segredo da relação.

Sim, qualquer relação de verdade tem um códice, um silêncio, uma solidão, a dois.

Portanto, a ruptura manifesta-se na coragem desta mulher, bonita, a quem dói a ausência de voz: «Sem fixar a voz / a tua voz é uma corda, a minha / um fio a partir-se»

(Helder Moura Pereira). Recordo-me do poema de Tolentino de Mendonça: «pouco importa em quantas derrotas / te lançou / as dores os naufrágios escondidos / com eles aprendeste a navegação / dos oceanos gelados» (Na Verdade do Amor). Não conheço as linhas da história, também não interessa para este post de natureza breve, retenho apenas a falta de feedback. Eduardo Prado Coelho, que por entre a aridez dos ensaios, escreveu belas páginas de sensibilidade, despende o seguinte: «Costumamos imaginar as histórias de amor embutidas num arco do tempo: têm o deslumbramento de um início, o meiodia do absoluto (um pedaço de paraíso, tanto e apenas), a inclinação do dia, a angústia do crepúsculo, a violência nocturna de um desastre pressentido e inevitável. Sabemos que é assim, e recomeçamos sempre como se o não fosse – até que o amor se gaste como se gastam as borrachas, de um vazio que fica nas mãos de tudo o que se apagou» (Cronicas No Fio Do Horizonte, 2004, pg.231). Desta história de amor apenas conheço, melhor imagino, uma narrativa de vazio, sem

verdade, nem reconhecimento de um perfil único a dois. Um amor que suspende a manhã de cada palavra, não habita a utopia dos dias, incapaz de contemplar o tempo do rosto, indiferente às vagas emocionais, sem a doce bruma do desejo navegável, não sobrevive.

Limita-se ao afundamento. Nesta história feita à flor da minha imaginação, limito-me ao limbo genérico de perceber que envelheceu precocemente, contando o tempo que passava, quando o amor não tem tempo.

Afinal está história é minha, não é da mulher, bonita. Gosto de encenar histórias de amor, talvez, confesso, porque tenho uma longa lista de amantes, Llansol, Duras, Lispector, Maria Velho da Costa, Hélia, Luiza,.. eu sei lá. Por isso, por vezes, navego incerto, tentando entender as tempestades e as bonanças desse grande oceano da paixão.

Calo-me, Eugenio de Andrade (As Palavras Interditas) diz tudo: Os navios existem, e existe o teu rosto encostado ao rosto dos navios.

Sem nenhum destino flutuam nas cidades, partem no vento, regressam nos rios.

Envolvimento parental na prática desportiva

Por: Vítor Santos (Treinador de futebol de formação)

O problema da coordenação e da articulação clube (treinador / dirigentes) - pais - atletas é uma temática atualíssima, sem que isto signifique que seja um problema novo. O principal objetivo é contribuir para alertar os pais para a importância da família em participar na prática desportiva, uma vez que toda a inovação e mudança podem favorecer a vida de seus filhos.

A participação dos pais é atual, pertinente e importante. O mundo não é estático e as sociedades sofrem mutações. Os clubes viveram no final do Século XX algum deslumbramento que levou à falência de muitos e não criaram condições que lhe permitam hoje serem autossustentáveis. Com a indisponibilidade que existe nos tempos de hoje, para se ser dirigente associativo, os clubes abdicaram das suas responsabilidades e criaram a figura do «pai pagador» sem qualquer tipo de regulação da atividade na prática desportiva do atleta-filho.

A experiência como treinador da formação, durante quinze anos, permitiu um contacto estreito com esta problemática Clube (treinador) / Família dos atletas. A interação entre a família, escola e a prática desportiva é que permite a evolução sustentada e o sucesso do jovem.

Ilustração de Paulo Medeiros Correntemente, a utilização do conceito de participação, quando aplicado ao envolvimento das famílias nas questões extra escolares que as respetivas crianças e jovens frequentam, não levanta dúvidas significativas e parece corresponder a um significado claro. Contudo, uma análise mais profunda revela geralmente importantes diferenças de conteúdos de utilização do conceito, as quais correspondem, mais ou menos implicitamente, a perspetivas diferentes acerca do que é o que deve ser, a referida participação.

A “relação clube- família” inclui as noções de parceria, de partilha de responsabilidades e de participação, assentes na ideia de que o sucesso de todos só é possível com a colaboração de todos, mas na maioria dos casos, a preocupação primordial centra-se nos treinadores e nos árbitros, esquecendo-se os “atores principais”, enquanto razão de ser desta problemática. Ambas servem as mesmas crianças e jovens. Filhos num lado, atletas no outro, são os mesmos seres humanos. Tanto o clube como a família se preocupam com o seu bem-estar. Aparentemente estariam perante uma aliança natural. No entanto, basta ouvir pais e treinadores para percebermos que existe, muita das vezes, uma relação conflituosa.

Quando os pais têm uma relação positiva com os outros intervenientes desportivos, eles podem ajudar aos filhos a terem um comportamento assertivo na atividade desportiva.

A dessincronização entre o clube e a família é, sem dúvida, um obstáculo ao sucesso dos jovens mais em risco. Os efeitos positivos do envolvimento dos pais no aproveitamento desportivo fazem-se sentir em todos os escalões etários e competitivos.

Não há uma única maneira correta de envolver os pais. Os clubes devem procurar oferecer diversas formas de participação. A intensidade do contato é importante e deve incluir, não só regulamentos, mas também reuniões gerais e comunicação escrita, através dos canais de comunicação existentes nos dias de hoje. Os jovens atletas são, pois, o ponto comum entre o clube e a família. Uns e outros têm papéis específicos. O desempenho adequado destes é absolutamente necessário, para uma melhoria do sucesso formativo dos atletas.

Os atletas querem sempre os pais nos jogos a apoiar a sua equipa.

23/02/2017

CULTURA

17/Via Rápida

QUINTA DA CRUZ ASSUME ESTATUTO DE CENTRO DE ARTE CONTEMPORÂNEA FOTO: JOSÉ ALFREDO

Aberta ao público em Agosto de 2014, e depois de um percurso que identificou definitivamente o perfil deste espaço cultural, a Quinta da Cruz, em S. Salvador, ganha agora o estatuto de Centro de Arte Contemporânea. O anúncio foi feito pelo presidente da Câmara Municipal de Viseu, Almeida Henriques, num balanço às actividades desenvolvidas em

2016 e apresentação da programação para 2017.

Ao longo destes dois anos e meio, a Quinta da Cruz, enquanto espaço cultural e pedagógico, contabilizou 19 mil visitantes até Dezembro de 2016, 15 exposições e 203 iniciativas até Janeiro deste ano.

“Este percurso permite augurar que continuaremos a consolidar este espaço como um centro de

arte contemporânea”, reconhece Almeida Henriques.

Na apresentação do plano de actividades para 2017, que iniciou já com a exposição dos artistas plásticos Ângelo Ribeiro, João Macedo e Moisés Tomé, do grupo «Escultura de Raíz», a vereadora da Cultura, Odete Paiva, destaca a exposição do artista Rodrigues da Costa, patente a partir de 25 de Março; a

segunda edição do Festiva das Artes, entre os dias 23 e 28 de Maio em parceria com a Associação de Professores de Expressão e Comunicação Visual (APECV); e as Jornadas Europeias do Património de 25 a 27 de Setembro.

Uma nova exposição de Serralves, «A minha casa é a tua casa», chega a Viseu também em Setembro para mostrar obras de artistas contemporâneos sobre a hospitalidade e o urbanismo.

Worshops, encontros, cursos e conferências, oficinas e actividades para toda a família, integram ainda o conjunto de acções para 2017 na Quinta da Cruz, tirando partido dos protocolos estabelecidos com a Fundação de Serralves, APECV e Corpo Nacional de Escutas – Agrupamento 700 de S. Salvador, que garantiram já várias exposições e formações junto da comunidade de Viseu.

Os programas dedicados aos mais pequenos e às famílias são também reforçados. Há «sábados em família» - um sábado por mês -, horas do conto, oficinas artísticas, jogos e outras actividades que aproveitam a envolvente natural da Quinta da Cruz.

«VISEU TERCEIRO» DISPONIBILIA MEIO MILHÃO PARA 16 PROJECTOS CULTURAIS Com a entrega da primeira tranche, a Câmara Municipal de Viseu já assinou com os respectivos promotores, os contratos de financiamento no âmbito do programa “Viseu Terceiro” para 2017. Ao todo, são apoiados 16 projetos culturais e de criatividade independentes, num montante de meio milhão de euros.

Do portefólio de projetos aprovados, 6 são projetos consolidados na agenda cultural e anual de Viseu e recebem apoio financeiro na ordem dos 331 mil euros. Os restantes 10 constam como projetos emergentes e colhem um valor de 168 mil euros.

Tendo em conta os apoios não financeiros às entidades, em isenção ou redução de taxas municipais, cedência de meios técnicos e logísticos e outros serviços, a Câmara Municipal

de Viseu calcula um aumento do financiamento em cerca de 77 mil euros, elevando o valor da comparticipação, em 2017, para os 577 mil euros.

Odete Paiva, vereadora da Cultura da Câmara Municipal,

sublinhou a forma “mais célere” com está a decorrer a aprovação dos projectos do «Viseu Terceiro», esperando, em contrapartida, que tragam “novos actores e mais linhas de investigação para a cena cultural do concelho”.

O presidente da Autarquia, Almeida Henriques, reconhece, por outro lado, que os projectos candidatados “têm vindo a ganhar cada vez mais competências e actores no panorama cultural concelhio e regional”.

16/Via Rápida

SOCIEDADE

23/02/2017

PONTE PEDONAL VAI UNIR AS DUAS MARGENS DO PAVIA NO PARQUE URBANO DE SANTIAGO

Definida a vocação do Parque Urbano de Santiago, a Câmara Municipal de Viseu vai investir 452 mil euros na requalificação e ampliação deste espaço, que passará a dispor de duas frentes ribeirinhas ligadas por uma ponte pedonal. Objectivo, transformar uma infraestrutura, originalmente destinada a recinto da Feira Semanal, num parque ambiental de lazer familiar e prática desportiva informal, numa mais forte relação do público com o rio Pavia.

“A vocação deste lugar, enquanto parque ambiental, de lazer familiar, e de prática física ao ar livre, será finalmente

concretizada. É mais um pulmão verde em Viseu, com várias valências, bem equipado e seguro, a que acresce a visualização privilegiada da silhueta da cidade”, sublinhou no local o presidente da Câmara Municipal, Almeida Henriques, na apresentação do projecto.

Com os trabalhos já em curso, que deverão ficar concluídos até ao início do Verão, a intervenção no Parque Urbano de Santiago inclui a instalação de diversos equipamentos para a prática desportiva, plantação de mais 352 árvores, ajardinamento e sombreamento do parque, reforço da iluminação e dispo-

ARTE POPULAR REÚNE 17 EXPOSITORES EM TONDELA

O Gabinete de Cultura do Município de Tondela organiza pelo XV ano consecutivo a Exposição de Arte Popular, que integrará 17 expositores do concelho. Artesanato em linho, barro preto, tanoaria, rendas, arraiolos, ponto cruz, arte sacra, tropologia, artes decorativas, pintura em tela e em tecido, peças serigrafadas, e ainda, alguns sabores como o mel, doces e licores, e bolachinhas decoradas, podem ser apreciados e adquiridos nesta exposição.

A mostra, que encetará um conjunto de atividades que farão parte da Comemoração do Dia Mundial do Artesão, a 19 de março, será inaugurada com um espetáculo animação teatral/musical, às 15:30 H do dia 13 de março.

A exposição ficará patente até dia 9 de abril, na Galeria de Exposições do Mercado Velho, de segunda a sexta, das 10:00 às 13:00 horas e das 14:00 às 18:00 horas, e nos sábados e domingos das 15:00 às 19:00 horas.

sitivo de segurança, instalação de novos pavimentos, arquiteturas e mobiliário urbano.

Com o alargamento do parque para a margem esquerda do

Pavia, que ficará acessível através de uma ponte pedonal, o espaço passará a ter uma área de cerca de 8 hectares, quase o dobro da actual. “Com esta reapropriação reforçaremos a relação da cidade com o seu rio histórico”, garante Almeida Henriques.

No que respeita aos equipamentos lúdicos e desportivos, o presidente da Câmara Municipal destaca a instalação de um parque de slide e de campos de basquetebol, assim como a disponibilização de áreas e pavimentos de fitness.

Entre as novidades anunciadas, estão ainda a criação do «Monte Viseu» que funcionará como miradouro para o centro histórico da cidade, instalação de um relógio de sol dedicado a Viriato, e um painel de grandes dimensões alusivo aos direitos das crianças.

AVISO Nos termos do artº 27º do Decreto-Lei nº 555/99, de 16 de Dezembro, na sua atual redação, torna-se público que a Câmara Municipal de Viseu, emitiu em 31 de janeiro de 2017:

23/02/2017 Embora longe e” descontraído”, não quis interromper esta série de crónicas que aqui publico há muitos anos. Certamente apreciadas por uns, e menos por outros, tenho recebido alguns incentivos mas também algumas criticas por determinados pontos de vista, que nem sempre coincidem ou agradam a quem tem uma maneira de estar no mundo e na vida diferentes da minha, que os levarão a não comungar das mesmas opiniões, alicerçadas na área politica em que me situo.

Mas deixemos este blá blá, e foquemo-nos no assunto que hoje, de forma breve e ligeira, aqui quero dar testemunho.

Como as nossas economias depositadas nos famigerados bancos portugueses correm um enorme risco de desaparecerem de um dia para outro, como não recebemos quaisquer juros, e sobretudo, porque até temos de pagar à banca para as lá termos, e com elas poderem pagar remunerações das arábias e obscenas aos seus inúmeros e incompetentes administradores, resolvi arejar e procurar novas paragens.

Estou no Brasil a gozar o tempo maravilhoso que aqui se verifica. Se está calor?

Sim, mas não tão insuportável como aquele que muitas vezes aí se sente. Fugir ao frio e descomprimir a cabeça, foram outros motivos.

“O Rio de Janeiro Continua Lindo” como diz a canção de Gilberto Gil, por isso, é uma enorme satisfação estar a gozar a cultura e os prazeres cariocas. É tudo lindo, tudo um encanto, tudo grandioso, mas, e há sempre uma mas, não podemos deixar de ficar chocados com as contradições, e com as enormidades desta sociedade caprichosa, multirracial, multicultural, multirreligiosa, e com as maiores diferenças sócio económicas que alguém pode imaginar.

Como choca ver milhares de pessoas viverem na rua, sem qualquer esperança, não no amanhã, mas na hora seguinte.

ADITAMENTO Nº 3 AO ALVARÁ DE LOTEAMENTO Nº 9/99

Viseu, 31 de janeiro de 2017 O Vereador (João Paulo Gouveia)

Por: José Reis

O RIO DE JANEIRO CONTINUA LINDO É impressionante; de calções e chinelos, de tronco nu, ocupando os bancos dos jardins e parques, dormem no chão em qualquer canto por toda a cidade, na maior das misérias, e abaixo do limiar de qualquer conceito de dignidade humana.

Dizem-me que esta degradação infra humana, embora tenha sempre existido, foi potenciada nos governos de Lula e de Dilma. É certo que hoje o povo brasileiro mais desprotegido beneficia de uma pequena comparticipação a que chamam “Bolsa Família”, que é tanto maior, quanto maior for o agregado.

Poderíamos, em menor dimensão, relacionar este parco subsídio, ao nosso chamado “Rendimento Mínimo Garantido”, embora fique muito aquém.

Referem-me também, que para além da pobreza e miséria evidentes desses milhares de mendigos, pedintes, e sem abrigo, esta situação revela igualmente uma opção e uma filosofia de vida, arreigada e prosseguida pelo povo carioca em todo o sempre.

Os camelôs (vendedores ambulantes) dão um colorido e uma vida agitada ao Rio. É difícil descrever o tumulto e a agitação, o arco

9/Via Rápida iris de todo o tipo de bens que se vendem nessas barraquinhas que se transportam e deslocam permanentemente de um lado para o outro.

E por isso, e não só, não se pode dizer como tantas vezes se faz, que o povo brasileiro só quer samba e futebol. A vida é difícil, muito difícil, e o povo labuta e “ vira-se” como pode, para poder sobreviver.

Para o fim desta análise, obviamente muito ligeira e despretensiosa, deixei o assunto da segurança das pessoas e bens.

Um país tão fabuloso, que poderia sem grande esforço, ser uma das maiores potências económicas mundiais, ter o seu povo a atravessar tão grandes dificuldades, é motivo de grande apreensão política e sociológica.

Porém, o clima de insegurança instalado, leva as pessoas a terem medo até da própria sombra, e a estarem permanentemente em alerta máximo. Ora isto não é viver, pelo menos para os padrões a que estamos habituados.

Com o atual sistema político económico e social, não há governo nenhum, por mais musculado ou democrático, que seja mais corrupto ou menos corrupto, que ponha cobro a esta situação, tão difícil e tão deprimente, como ela se nos revela hoje.

Com uma classe média muito superior à nossa, e com um desenvolvimento tecnológico que nos faz inveja, o Rio de Janeiro “é um espetáculo”, apesar da falta de segurança que nos oferece e nos deixa apreensivos.

As pessoas são amáveis, simpáticas e muito prestáveis, mas como se diz em Portugal, “”quem vê caras não vê corações”, e daí, terem todos, nacionais e turistas, de estarem permanentemente alerta, e precavidos contra o pior. Não estou a exagerar.

Aqui sim, poderíamos recuperar a máxima e aplicá-la ao Rio de Janeiro “Terra de muitas e desvairadas gentes” Que pena!

CAVACO, SÓCRATES E MARCELO

Titular do alvará: Urbiviseu – Sociedade de Empreendimentos Turísticos de Viseu, Lda Promotor da Alteração: Eurosimetria Construções, Lda; Imoduarte Unipessoal, Lda e Caixa Geral de Depósitos, SA A alteração foi aprovada por deliberação de 17 de novembro de 2016 e consubstancia-se na redefinição do polígono de implantação dos edifícios executados nos referidos lotes e reconfiguração, a provocar, face à apresentação da configuração dos mesmos sobre um levantamento topográfico correto e onde se encontram assinaladas as áreas de cedência para implantação dos muros no tardoz, junto ao antigo caminho público, uma ligeira alteração da área, com a diminuição de 11 m2 em cada um.

Assim, os lotes do presente procedimento, passam a ter a seguinte área: Lote 57, Quinta da Carniceira, em Mundão descrito na conservatória do registo predial sob o número 2041 e inscrito na matriz predial urbana sob o artigo 2155 – 862 m2; Lote 58, Quinta da Carniceira, em Mundão descrito na conservatória do registo predial sob o número 2042 e inscrito na matriz predial urbana sob o artigo 2156 – 872 m2.

Anexa-se e fica a fazer parte integrante do presente aditamento ao alvará, os seguintes elementos processuais: - Memória descritiva e justificativa; - Planta de síntese e quadro de índices urbanísticos, reportados aos lotes 57 e 58.

OPINIÃO

Por: Carlos Bergeron

Quem me conhece sabe que nunca simpatizei com José Sócrates. Quantos me conhecem sabem, também, que apoiei Cavaco Silva na sua campanha para Presidente da República. Quem bem me conhece sabe ainda que sempre fui e serei um independente nas análises que faço, recusando a partidarite e a política partidária, quando em causa estejam os superiores interesses de Portugal e dos portugueses.

Assim sendo, não poderei concordar, quer no tempo, quer na forma como Cavaco Silva, no seu livro de memórias (?) «Quinta Feira e Outros Dias» entendeu comentar as suas relações, enquanto Presidente da República, com José Sócrates, o então Primeiro Ministro de Portugal. Primeiro, porque Cavaco deveria, no mínimo, ter a reserva institucional de, por

razões éticas e deontológicas, aguardar até ao fim da actual legislatura, para se referir ao seu relacionamento com José Sócrates; depois, quanto á forma, atacar, de certa forma despudorada, alguém que por um partido político, fora eleito para exercer as funções de Primeiro Ministro.

Entendo que, ao proceder da forma como o fez, acabou por prestar um mau serviço á jovem democracia portuguesa, onde a sua classe política está cada vez mais desacreditada. Enfim, foi Cavaco Silva ao seu melhor estilo, procurando justificar o seu segundo mandato, que não agradou nada á maioria dos portugueses.

Não deixa, por isso, de ser curiosa uma afirmação de Cavaco Silva, quando refere ter vivido com Sócrates “ várias experiências de como era parco a cumprir o que dizia e sabia que o fingimento era uma das suas características “. Pergunto então. Sabendo Cavaco, que nunca lê jornais e raramente se engana, que Sócrates, com os seus habituais fingimentos, poderia estar a pôr em causa o regular funcionamento das instituições, porque não o demitiu de imediato? Esta é a arma atómica de qualquer Presidente da República.

Porque não a usou Cavaco Silva? Com receio e

medo de perder popularidade? Jorge Sampaio usou-a para demitir Pedro Santana Lopes, porque essa era a sua convicção, sem medos nem receios políticos ou pessoais.

José Sócrates, como era espectável, achou por bem vir igualmente a terreiro. na defesa do seu nome e da sua conduta institucional com o Presidente da República, para lembrar que “ pela primeira vez na história democrática do país, ficou provado que um Presidente concebeu e executou uma conjura baseada numa história falsa, por forma a deitar abaixo um governo legítimo em funções “ concluindo com um promissor “ e por aqui me fico, por agora.” Assim sendo, vamos todos de aguardar pelas cenas dos próximos capítulos, desta inesperada novela á portuguesa.

Quem não vai ficar á espera é o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa que, com meia dúzia de palavras, ditas em Braga, já veio dizer que não vai escrever nenhum livro para trabalhar a sua imagem e que serão os portugueses a julgá-lo no final do seu mandato.

Mais palavras para quê. Ele é ele, nada o vai fazer mudar e os outros são… os outros.

Fica, assim, tudo dito e para bom entendedor, não deveria haver pílulas para dourar, por ninguém.

FISCALIDADE

23/02/2017

REGIME TRANSITÓRIO PARA DECLARAÇÕES DE IRS DE 2015 FORA DE PRAZO COM TRIBUTAÇÃO CONJUNTA

Paulo Marques Contabilista Certificado responsável técnico na A. S. Conta.

Formador no Mini MBA em Fiscalidade da ENB. www.facebook.com/paulomarques. saberfazer.fazersaber/

Depois de alguns meses de espera, foi finalmente publicado o regime transitório de opção pela tributação conjunta, em declarações de IRS relativas ao ano de 2015 entregues fora dos prazos legalmente previstos.

Como foi amplamente divulgado, na reforma do Código do IRS operada para 2015, os contribuintes casados ou unidos de facto passaram a ser tributados pelo regime da tributação separada (uma declaração para ca cônjuge), que assim se assumiu como regime regra.

Aqueles contribuintes podiam exercer a opção pela tributação conjunta, desde que feita em declaração de rendimentos entregue dentro do prazo legal.

Estava proibido o exercício desta opção em declarações entregues fora do prazo. A situação já foi corrigida no Orçamento do Estado para 2017, permitindo-se sempre a opção pela tributação conjunta, já com efeito nas declarações a entregar para o ano de 2016, mesmo que venham a ser entregues fora do prazo legal.

Por desconhecimento daquela “armadilha”, ou por qualquer outro motivo que tenha levado à entrega para além do prazo, muitos contribuintes viram-se prejudicados em centenas ou mesmo milhares de euros, porque já não lhes foi possível escolher a tributação conjunta, que lhes seria mais favorável, no seu IRS de 2015.

Este regime, constante da Lei n.º 3/2017 de 16 de janeiro, vem permitir corrigir e/ou anular a penalização excessiva para as famílias a quem foi imposto o regime da tributação separada e aplica -se aos sujeitos passivos casados ou unidos de facto que, estando em condições substanciais para o fazer, pretendam ser tributados pelo regime da tributação conjunta, ainda que tenham exercido ou venham a exercer essa opção fora dos prazos previstos para a entrega da declaração de 2015 (durante o mês de abril de 2016 para IRS da primeira fase, e durante o mês de maio para a segunda).

As situações mais frequentes que podem ser corrigidas contemplam: CENÁRIO 1 – Contribuintes que entregaram a sua declaração fora de prazo, com opção por tributação conjunta, e a mesma ainda está por liquidar, constando com divergência no sistema da Autoridade Tributária (AT).

Nestes casos, os contribuintes não necessitam de efetuar qualquer procedimento, pois está previsto que a AT faça a correção oficiosa deste erro e liquide as declarações. Não foi definido prazo para esta liquidação pelo que recomendamos aguardar pelo menos um mês.

Caso verifique que a sua declaração continua em divergência, poderá pedir esclarecimentos presencialmente no Serviço de Finanças ou através do e-balcão.

CENÁRIO 2 – Contribuintes que entregaram a sua declaração fora de prazo, com opção por tributação conjunta e, depois de notificados da divergência que esta gerou, optaram por entregar uma declaração com tributação separada por cada um dos cônjuges ou unidos de facto.

CENÁRIO 3 – Contribuintes casados ou unidos de facto que entregaram as suas declarações dentro do prazo, com regime de tributação separada, mas entretanto constataram que a opção por tributação conjunta seria mais favorável, mas não entregaram ainda declaração de substituição.

CENÁRIO 4 – Sujeitos passivos casados ou unidos de facto que até à data ainda não entregaram qualquer declaração de IRS para o ano de 2015.

Para os sujeitos passivos que se enquadrem nos cenários 2, 3 e 4, caso seja do seu interesse, podem entregar uma declaração de IRS com opção pela tributação conjunta, ao abrigo deste regime, até 30 de abril de 2018 (modelo 3 da primeira fase) ou até 31 de maio de 2018 (modelo 3 da segunda fase).

Por esta entrega (ou regularização da situação) fora de prazo, só será aplicada coima às declarações apresentadas como primeira declaração relativa ao ano de 2015.

Os sujeitos passivos que exerçam agora a opção de tributação conjunta podem requerer a suspensão do processo executivo que tenha sido instaurado, em virtude do não pagamento de nota de cobrança do IRS de 2015, com base em declaração liquidada no regime da tributação separada. Para o efeito, não será necessária a apresentação de garantia. Se tem ainda IRS por pagar, liquidado nestas condições, fica assim com menos uma preocupação, desde que exerça a opção pela tributação conjunta e requeira a suspensão do processo.

E quem já pagou o IRS liquidado em tributação separada, na totalidade ou apenas parte?

Entrega agora nova declaração com tributação conjunta e aguarda a compensação das liquidações que lhe devolverá o IRS pago a mais, juntamente com eventual reembolso a que tenha direito. A lei nada refere sobre isto, nem tal é necessário.

Situações de modelos 3 liquidadas e com imposto pago, depois substituídas por outra declaração que origina reembolso desse imposto (ou de parte) já aconteciam por motivos variados. E há legislação que prevê que seja feita a compensação entre as sucessivas liquidações de IRS, e o imposto já pago, para apuramento do saldo global.

As novidades aqui terão apenas a ver com a possível existência de duas liquidações (uma de cada SP do casal) que deverão ser compensadas com a declaração de substituição, e eventualmente estar a decorrer um plano de pagamento em prestações. Casos que certamente vão exigir intervenção de um operador, que “dirá” ao sistema informático quais as liquidações (e pagamentos já feitos) a compensar.

23/02/2017

SAÚDE

CENTRO HOSPITALAR TONDELA-VISEU:

MILHÕES QUE O GOVERNO TARDA EM PAGAR DARIAM PARA MODERNIZAR A UNIDADE

Quase a deixar a presidência do Conselho de Administração (CA) do Centro Hospitalar Tondela-Viseu, Ermida Rebelo lamenta que o Governo tarde em pagar milhões de euros em dívida, relativos a contratosprograma estabelecidos com a unidade que dirige. Dinheiro que, afirma, daria para modernizar a unidade e dar melhores condições a quem nela presta serviço. O dirigente lamentou ainda a falta de recursos humanos, e deixou alguns conselhos sobre a forma de colmatar a sua escassez no interior do país.

“O Centro Hospitalar reclama, e que é um crédito que ficará para o próximo CA, é que a Administração Central cumpra a dívida que tem perante estes contratos-programa. Nós cum-

primos a nossa parte, recebemos em duodécimos, mas falta o cum-primento financeiro de todo o contrato-programa”, denunciou Ermida Rebelo.

Sem querer avançar números, “para não ser deselegante”, Ermida Rebelo explicou que o montante em dívida é quatro vezes superior aos 5,6 milhões de euros que estão orçamentados para a remodelacão e ampliação do serviço de urgências. Feitas as contas, a dívida do Governo ascende a 23 milhões de euros. Dinheiro que daria, segundo o presidente do CA, para, entre outros investimentos, repor equipamentos em fim de vida e para oferecer alguma inovação tecnológica aos colaboradores “que bem merecem”.

Na origem da dívida estão os contratos-programa assinados nos últimos cinco anos com a Administração Regional de Saúde do Centro e com a Administração Central. O Centro Hospitalar Tondela-Viseu garante que cumpriu a sua parte, esperando que a tutela cumpra a parte que lhe cabe. “Não deixamos dívidas ao próximo CA, deixamos créditos”, declarou Ermida Rebelo.

A falar no dia do hospital, também dia do padroeiro, S. Teotónio, numa cerimónia que contou com a presença dos presidentes das câmaras de Viseu e de Tondela, Almeida Henriques e José António Jesus, e ainda com o director da ARS Centro José Tereso, o presidente do CA lamentou, em contraste

com o que se passa com a unidade que dirige, o tratamento desigual que em matéria de financiamento tem sido prestado a outros hospitais do país.

Em vias de deixar o cargo que ocupa há cinco anos, Ermida Rebelo garante que sai com o sentido de dever cumprido, “embora ainda haja muito para fazer”. Lembrou, entre outros parâmetros, as 35 mil consultas realizadas no Centro Hospitalar Tondela-Viseu e a redução em 28% do tempo de resposta.

“28% é pouco, mais tem de ser feito, mas é necessário dotar o Centro Hospitalar de recursos humanos”. Os sectores mais deficitários são a Urologia e Dermatologia.

Sobre a escassez de médicos no interior do país, Ermida Rebelo recordou que o Estado paga a formação pós-graduada dos médicos, sem que o Estado usufrua de um período de carência que obrigue os profissionais a permanecer no Serviço Nacional de Saúde. “Terminada a especialidade, qualquer profissional pode desligar-se completamente e ir à sua vida”, lamentou. Aconselhou, por isso, reflexão sobre matéria tão delicada.

SEGURANÇA NOS CUIDADOS DE SAÚDE EM DEBATE Organizado pela equipa pedagógica e alunos dos cursos de mestrado em Enfermagem Comunitária; Enfermagem de Saúde Materna, Obstetrícia e Ginecologia; e Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria, o seminário “Segurança nos Cuidados de Saúde” decorre no próximo dia 8 de março no auditório da Escola Superior de Saúde de Viseu.

O evento científico pretende

contribuir para o desenvolvimento dos conhecimentos sobre segurança do doente/u-

tente nos cuidados de saúde, sensibilizar para o modelo de humanitude na prestação de

cuidados de saúde, bem como promover a reflexão e o debate sobre a segurança do doente/utente nas áreas da obstetrícia, neonatologia/pediatria e nos cuidados de saúde primários.

O certame conta com a participação de reputados especialistas nesta área e tem como destinatários todos os profissionais de saúde e investigadores.

REGIÃO

14/Via Rápida

23/02/2017

11 MILHÕES PARA 16 PROJECTOS ESTRATÉGICOS EM LAMEGO

A Câmara Municipal de Lamego vai executar uma carteira de 16 projetos estratégicos na cidade, no valor de 11 milhões de euros, no âmbito do Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU).

"Trata-se do maior investimento que esta autarquia fará nos próximos anos", explicou Francisco Lopes, durante a sessão pública de apresentação de todos os pormenores do PEDU e do Plano Estratégico de Reabilitação Urbana (PERU).

Os projetos, de iniciativa municipal, obedeceram a "condicionantes impostas" e enquadram-se em três eixos prioritários - regeneração urbana, mobilidade e apoio a comunidades

desfavorecidas -, sendo financiados em 85% por fundos comunitários do Programa Operacional NORTE 2020.

"Durante quase 40 anos não tivemos plano de urbanização na cidade de Lamego. O desafio é, ora avante, que se façam coisas melhores e com objetivo estratégico, olhando para a cidade e para o casco mais antigo, que foi abandonado em detrimento das periferias", fundamentou o autarca.

Até 2020, no âmbito da rubrica da mobilidade sustentável estão alocados 5,3 milhões de euros para desenvolver quatro projetos, entre os quais a criação de um corredor de transportes públicos de acesso ao

centro da cidade (3,6 milhões de euros), a requalificação do eixo Macário de Castro (1,5 milhões de euros), a requalificação da rua Visconde de Arneirós que serve a Escola de Hotelaria e Turismo do Douro (800 mil euros) e, por último, o desenvolvimento de um sistema de abrigos inteligentes de informação e gestão de transportes, no valor de 450 mil euros.

Para o segundo eixo prioritário - a regeneração urbana - a autarquia vai executar oito projetos num investimento global de 3,2 milhões de euros, nomeadamente a regeneração do Parque Urbano de Lamego, orçada em 2,39 milhões. A restante verba, será destinada à

transformação do antigo Matadouro no Centro Cívico de Lamego (420 mil euros), a reabilitação da Torre dos Figos no Bairro do Castelo (350 mil euros), a reabilitação da Casa do Horto, também no Bairro do Castelo (300 mil euros), a regeneração do Largo dos Bancos (285 mil euros) e a aplicação de mais de 90 mil euros na dinamização do comércio tradicional, marketing urbano e agenda cultural.

Em Lamego, a rubrica de apoio a comunidades desfavorecidas terá disponível uma verba de 1,9 milhões de euros, que abrangerá quatro projetos: a requalificação do espaço público do Bairro de Nazes (1,2 milhões de euros), a reabilitação de um edifício para instalação do "Espaço Social de Lamego", também no Bairro de Nazes (150 mil euros), a regeneração do espaço público do Bairro Social de Alvoraçães (600 mil euros) e a requalificação de um edifício para a instalação do Centro Social de Alvoraçães (250 mil euros).

Durante a sessão de apresentação desta carteira de investimentos, Francisco Lopes também destacou a relevância do PERU para o futuro de Lamego que garantirá a regulação da implementação das Áreas de Reabilitação Urbana (ARU) que vão beneficiar de benefícios fiscais para os particulares e empresas que pretendem avançar com operações de reabilitação.

ALUNOS DE VOUZELA TÊM NOVO AUTOCARRO O Município de Vouzela reforçou, recentemente, a sua frota de veículos pesados de transporte de passageiros com a aquisição de um novo autocarro.

A nova viatura irá substituir os dois mini autocarros nos transportes escolares, já que estes, ao atingirem o limite de 16 anos de vida, não poderão continuar a fazer este tipo de serviço, passando apenas a efetuar transportes com adultos.

A viatura adquirida representa um investimento de 75 mil euros, acrescidos de iva, e tem capacidade para 53 lugares sentados, mais motorista e guia.

Encarando este novo autocarro como um meio promocional do concelho, a Câmara Municipal procedeu à sua decoração na qual predominam imagens do património natural, arquitetónico e gastronómico do concelho.

23/02/2017

REGIÃO

11/Via Rápida

CÂMARA DE TONDELA ADMITE PROBLEMAS NAS ETAR E PROMETE CONTINUAR A INVESTIR NO SECTOR

A Câmara de Tondela reconhece a existência de “constrangimentos” no funcionamento de alguns sistemas de tratamento de águas residuais (ETAR), mas garante que as situações “estão sinalizadas” e serão alvo de investimento adequado em ordem à respectiva resolução. O presidente, José António Jesus, assevera que o Município “nunca deixará de assumir as suas responsabilidades relativamente a estas situações”.

“Temos desenvolvido estudos e projetos, com persistência e objetividade, na procura de soluções que queremos que sejam financeira e ambientalmente sustentáveis, para que certos indicadores específicos que se registam, venham a ser rapidamente ultrapassados e seja possível dar sequência a uma ação planeada que venha contribuir para a resolução de problemas do presente e do futuro”, declarou o autarca em conferência de imprensa.

Para a degradação de algumas das ETAR concorrem, se-

gundo José António Jesus, factores como o tempo de vida útil das infraestruturas/equipamentos, a má utilização das redes, a expansão das zonas industriais e as alterações climáticas. “A estes fatores dinâmicos, por vezes imponderáveis e imprevistos, nem sempre controlados pela planificação, ou pelos procedimentos programados, junta-se o compromisso com as metas e normas nacionais e europeias de regulação do sistema de tratamento de águas residuais”, explicou o autarca.

O município de Tondela possui 47 ETAR e 20 Estações Elevatórias. Dezanove destes sistemas funcionam há cerca de duas décadas, encontrando-se obsoletos - “a descarga não permite obter o licenciamento, o que não significa que não se realizem análises e as demais operações de manutenção”, explica o autarca. Acresce o reduzido número de recursos humanos “face à incapacidade de contratação existente nos últimos anos”.

“Por esta razão, permitindo a atual Lei do Orçamento do Estado efetuar a contratação de colaboradores, em circunstâncias muito específicas, e sem violar os preceitos legais, decidiu o município, num concurso que será desenvolvido de imediato, após o devido enquadramento na Assembleia Municipal, promover o recrutamento de um Eng.º Eletromecânico e mais 3 operadores, para assim colmatar a insuficiente estrutura existente”, anunciou.

Em Julho de 2016, a Câmara avançou com candidaturas ao POSEUR (Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no uso de Recursos) que aguardam aprovação. Cada Município só pode apresentar projectos no valor global de 1,5 milhões para saneamento e igual montante para sistemas de água.

O presidente da Câmara de Tondela lembra que este concurso só permitia candidatar obras de intervenção em ETAR's, desde que fosse para concluir uma rede e aumentar a população servida. “Caso con-

trário, não há financiamento”.

As candidaturas ao POSEUR abrangem oito projectos e montantes associados: Emissário e Estação Elevatória Fial / Caparrosinha e ampliação da E TA R d e C a p a r r o s i n h a : 530.186,12€; Sistema de abastecimento de água ao domicílio ao Caramulo: 105.908,35€; Extensão de saneamento ao Caramulo: 941.156,06€; estação elevatória Carvalhal/Mouraz e emissário de ligação à ETAR do Couço: 111.912,24€; Ampliação da ETAR ZIM do Lajedo: 597.315,68€; 2.ª Fase - Rede de Saneamento a Molelinhos: 360.100,79€; Rede de Água a Várzea do Homem: 203.113,48€; e Rede de saneamento a Valverde: 522.006,91€.

Quanto à ETAR de Molelos –equipamento que mereceu do Bloco de Esquerda o pedido de alguns esclarecimentos -, José António Jesus informou que foi construída em 2001/2002 e entrou em funcionamento em 2013. E que, após uma intervenção, pode retomar o seu normal funcionamento, “tendo sido todos positivos os parâmetros das análises do passado dia 17 de janeiro, pese o facto de ter alguns problemas em equipamentos danificados”. E acrescentou: “a ETAR DE Molelos será intervencionada no futuro próximo, mesmo sem fundos comunitários, pelo que já foi lançado a concurso o projeto de requalificação da mesma, para onde também serão conduzidos os esgotos da última fase da rede de saneamento da povoação de Molelinhos, vez que iremos lançar a obra de execução da rede de esgotos”.

12/Via Rápida

ECONOMIA

23/02/2017

EDP DISTRIBUIÇÃO BATE RECORDE DE QUALIDADE DE SERVIÇO EM 2016

ECONOMIA

23/02/2017

13/Via Rápida

INCUBADORA DE EMPRESAS NASCE EM LAMEGO JUNTA DE FREGUESIA DE COUTOS DE VISEU

A EDP Distribuição atingiu, no ano de 2016 e pelo terceiro ano consecutivo, o melhor resultado de sempre ao nível da Qualidade de Serviço no abastecimento de energia elétrica, demonstrando o sucesso da gestão de investimentos que vem sendo desenvolvida pela Empresa.

O valor anual referente ao indicador TIE (Tempo de In-

terrupção Equivalente) internacionalmente adotado para avaliar a continuidade do abastecimento foi de 52 minutos, uma melhoria de cerca de 70% da qualidade de serviço em Portugal continental na última década e que corresponde a uma fiabilidade de 99,99% da rede de distribuição de energia elétrica.

A EDP Distribuição fica mais uma vez colocada no grupo

das congéneres europeias com melhores resultados, sendo mesmo a distribuidora com melhor desempenho no que se refere ao indicador associado a interrupções de fornecimento para execução de trabalhos programados.

A marca alcançada é consequência da política de investimento e manutenção dirigida a infraestruturas críticas, melho-

rias operacionais e foco na modernização, com destaque para a automatização levada a cabo, integrada no projeto de redes inteligentes - InovGrid.

O investimento realizado na última década atingiu os 4000M€, sendo igualmente de salientar a forte redução de assimetrias na qualidade de serviço entre as diversas regiões do país.

FUMEIRO DO DEMO É CARTÃO-DE-VISITA EM VILA NOVA DE PAIVA - FEIRA REALIZA-SE A 12 DE MARÇO NO PARQUE URBANO DO TOURO

No próximo dia 12 de março, o Parque Urbano da freguesia de Touro acolhe a 6ª edição da Feira do Fumeiro do Demo, numa iniciativa promovida pelo Município de Vila Nova de Paiva, em

parceria com a Junta de Freguesia de Touro.

As tradições gastronómicas e os sabores e saberes genuínos destas Terras do Demo, refletem-se na qualidade e no «saber

fazer» dos seus produtos típicos, dos quais se destaca o fumeiro tradicional.

A Feira do Fumeiro do Demo tem funcionado como um meio de divulgação do concelho e das

suas gentes, incentivando a economia local, dando a conhecer a gastronomia e promovendo os produtos de qualidade que reúnem as potencialidades e a riqueza do meio rural.

Neste certame, o fumeiro tradicional é o cartão-de-visita, ao qual se alia também o artesanato, os restaurantes e tasquinhas gastronómicas, a prova de fumeiro, o porco no espeto, a animação e as atuações musicais.

Fanfarra de Touro, Girafoles, Cavaquinhos de Silgueiros e o grupo de Cantares de Cerdeira são os grupos convidados que prometem animar a 6ª Feira do Fumeiro do Demo, encerrando em grande com o espetáculo de Sons do Minho.

A cidade de Lamego vai ter a primeira incubadora de empresas, instalada numa ala do edifício da Central de Camionagem. A Câmara Municipal cedeu este espaço à Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTGL) para ali serem criadas e desenvolvidas pequenas e micro empresas, apoiadas nas primeiras etapas das suas vidas. Esta nova unidade é especialmente direcionada para alunos e antigos alunos desta escola.

O contrato de comodato, assinado entre o Município de Lamego e a ESTGL - unidade orgânica do Instituto Politécnico de Viseu -, terá a duração de cinco anos. A assistir ao ato, esteve a secretária de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Fernanda Rollo.

Francisco Lopes, Presidente da autarquia, considera que a ESTGL tem feito um "trabalho notável": "Lamego não seria a mesma cidade sem o ensino superior", sublinhou, acrescentando que esta instituição possui as competências adequadas ao fomento do empreendedorismo e à empregabilidade que serão

úteis na nova incubadora.

A nova incubadora de empresas de Lamego tem por objetivo abrigar empresas inovadoras fruto de projetos de pesquisa e desenvolvimento científico e tecnológico. Neste momento, já acolhe duas jovens empresas locais.

No mesmo dia foi ainda inaugurado o novo edifício de expansão da ESTGL. "Um dia histórico" vivido por toda a comunidade académica que tem vindo a afirmar-se na região e em Lamego como um polo dinamizador e gerador de conhecimento e fonte de riqueza.

A Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego tem atualmente 500 alunos, distribuídos por seis licenciaturas, oito cursos técnicos superiores profissionais e um mestrado. Nos últimos anos, a escola funcionou com muitas limitações nas atuais instalações, complementadas por um espaço arrendado, viabilizado pela autarquia.

O novo edifício representou um investimento de 1 milhão de euros, financiado pelo POVT.

DEPARTAMENTO DE AMBIENTE DO IPV SENSIBILIZA ESCOLAS PARA A QUALIDADE DO AR O Departamento de Ambiente da Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTGV) do Instituto Politécnico de Viseu (IPV) leva a efeito, ao longo deste primeiro trimestre do ano, ações de sensibilização sobre a qualidade do ar junto da comunidade escolar da cidade de Viseu.

As ações de sensibilização decorrerão nas escolas secundárias da cidade, promovendo a participação dos alunos em campanhas de caracterização da qualidade do ar, em que serão medidos os principais poluentes atmosféricos presentes em zonas urbanas. Os resultados serão apresentados numa sessão final a promover entre a comunidade escolar e os docentes do curso de licenciatura de Engenharia do Ambiente do IPV.

12/Via Rápida

ECONOMIA

23/02/2017

EDP DISTRIBUIÇÃO BATE RECORDE DE QUALIDADE DE SERVIÇO EM 2016

ECONOMIA

23/02/2017

13/Via Rápida

INCUBADORA DE EMPRESAS NASCE EM LAMEGO JUNTA DE FREGUESIA DE COUTOS DE VISEU

A EDP Distribuição atingiu, no ano de 2016 e pelo terceiro ano consecutivo, o melhor resultado de sempre ao nível da Qualidade de Serviço no abastecimento de energia elétrica, demonstrando o sucesso da gestão de investimentos que vem sendo desenvolvida pela Empresa.

O valor anual referente ao indicador TIE (Tempo de In-

terrupção Equivalente) internacionalmente adotado para avaliar a continuidade do abastecimento foi de 52 minutos, uma melhoria de cerca de 70% da qualidade de serviço em Portugal continental na última década e que corresponde a uma fiabilidade de 99,99% da rede de distribuição de energia elétrica.

A EDP Distribuição fica mais uma vez colocada no grupo

das congéneres europeias com melhores resultados, sendo mesmo a distribuidora com melhor desempenho no que se refere ao indicador associado a interrupções de fornecimento para execução de trabalhos programados.

A marca alcançada é consequência da política de investimento e manutenção dirigida a infraestruturas críticas, melho-

rias operacionais e foco na modernização, com destaque para a automatização levada a cabo, integrada no projeto de redes inteligentes - InovGrid.

O investimento realizado na última década atingiu os 4000M€, sendo igualmente de salientar a forte redução de assimetrias na qualidade de serviço entre as diversas regiões do país.

FUMEIRO DO DEMO É CARTÃO-DE-VISITA EM VILA NOVA DE PAIVA - FEIRA REALIZA-SE A 12 DE MARÇO NO PARQUE URBANO DO TOURO

No próximo dia 12 de março, o Parque Urbano da freguesia de Touro acolhe a 6ª edição da Feira do Fumeiro do Demo, numa iniciativa promovida pelo Município de Vila Nova de Paiva, em

parceria com a Junta de Freguesia de Touro.

As tradições gastronómicas e os sabores e saberes genuínos destas Terras do Demo, refletem-se na qualidade e no «saber

fazer» dos seus produtos típicos, dos quais se destaca o fumeiro tradicional.

A Feira do Fumeiro do Demo tem funcionado como um meio de divulgação do concelho e das

suas gentes, incentivando a economia local, dando a conhecer a gastronomia e promovendo os produtos de qualidade que reúnem as potencialidades e a riqueza do meio rural.

Neste certame, o fumeiro tradicional é o cartão-de-visita, ao qual se alia também o artesanato, os restaurantes e tasquinhas gastronómicas, a prova de fumeiro, o porco no espeto, a animação e as atuações musicais.

Fanfarra de Touro, Girafoles, Cavaquinhos de Silgueiros e o grupo de Cantares de Cerdeira são os grupos convidados que prometem animar a 6ª Feira do Fumeiro do Demo, encerrando em grande com o espetáculo de Sons do Minho.

A cidade de Lamego vai ter a primeira incubadora de empresas, instalada numa ala do edifício da Central de Camionagem. A Câmara Municipal cedeu este espaço à Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTGL) para ali serem criadas e desenvolvidas pequenas e micro empresas, apoiadas nas primeiras etapas das suas vidas. Esta nova unidade é especialmente direcionada para alunos e antigos alunos desta escola.

O contrato de comodato, assinado entre o Município de Lamego e a ESTGL - unidade orgânica do Instituto Politécnico de Viseu -, terá a duração de cinco anos. A assistir ao ato, esteve a secretária de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Fernanda Rollo.

Francisco Lopes, Presidente da autarquia, considera que a ESTGL tem feito um "trabalho notável": "Lamego não seria a mesma cidade sem o ensino superior", sublinhou, acrescentando que esta instituição possui as competências adequadas ao fomento do empreendedorismo e à empregabilidade que serão

úteis na nova incubadora.

A nova incubadora de empresas de Lamego tem por objetivo abrigar empresas inovadoras fruto de projetos de pesquisa e desenvolvimento científico e tecnológico. Neste momento, já acolhe duas jovens empresas locais.

No mesmo dia foi ainda inaugurado o novo edifício de expansão da ESTGL. "Um dia histórico" vivido por toda a comunidade académica que tem vindo a afirmar-se na região e em Lamego como um polo dinamizador e gerador de conhecimento e fonte de riqueza.

A Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego tem atualmente 500 alunos, distribuídos por seis licenciaturas, oito cursos técnicos superiores profissionais e um mestrado. Nos últimos anos, a escola funcionou com muitas limitações nas atuais instalações, complementadas por um espaço arrendado, viabilizado pela autarquia.

O novo edifício representou um investimento de 1 milhão de euros, financiado pelo POVT.

DEPARTAMENTO DE AMBIENTE DO IPV SENSIBILIZA ESCOLAS PARA A QUALIDADE DO AR O Departamento de Ambiente da Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTGV) do Instituto Politécnico de Viseu (IPV) leva a efeito, ao longo deste primeiro trimestre do ano, ações de sensibilização sobre a qualidade do ar junto da comunidade escolar da cidade de Viseu.

As ações de sensibilização decorrerão nas escolas secundárias da cidade, promovendo a participação dos alunos em campanhas de caracterização da qualidade do ar, em que serão medidos os principais poluentes atmosféricos presentes em zonas urbanas. Os resultados serão apresentados numa sessão final a promover entre a comunidade escolar e os docentes do curso de licenciatura de Engenharia do Ambiente do IPV.

REGIÃO

14/Via Rápida

23/02/2017

11 MILHÕES PARA 16 PROJECTOS ESTRATÉGICOS EM LAMEGO

A Câmara Municipal de Lamego vai executar uma carteira de 16 projetos estratégicos na cidade, no valor de 11 milhões de euros, no âmbito do Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU).

"Trata-se do maior investimento que esta autarquia fará nos próximos anos", explicou Francisco Lopes, durante a sessão pública de apresentação de todos os pormenores do PEDU e do Plano Estratégico de Reabilitação Urbana (PERU).

Os projetos, de iniciativa municipal, obedeceram a "condicionantes impostas" e enquadram-se em três eixos prioritários - regeneração urbana, mobilidade e apoio a comunidades

desfavorecidas -, sendo financiados em 85% por fundos comunitários do Programa Operacional NORTE 2020.

"Durante quase 40 anos não tivemos plano de urbanização na cidade de Lamego. O desafio é, ora avante, que se façam coisas melhores e com objetivo estratégico, olhando para a cidade e para o casco mais antigo, que foi abandonado em detrimento das periferias", fundamentou o autarca.

Até 2020, no âmbito da rubrica da mobilidade sustentável estão alocados 5,3 milhões de euros para desenvolver quatro projetos, entre os quais a criação de um corredor de transportes públicos de acesso ao

centro da cidade (3,6 milhões de euros), a requalificação do eixo Macário de Castro (1,5 milhões de euros), a requalificação da rua Visconde de Arneirós que serve a Escola de Hotelaria e Turismo do Douro (800 mil euros) e, por último, o desenvolvimento de um sistema de abrigos inteligentes de informação e gestão de transportes, no valor de 450 mil euros.

Para o segundo eixo prioritário - a regeneração urbana - a autarquia vai executar oito projetos num investimento global de 3,2 milhões de euros, nomeadamente a regeneração do Parque Urbano de Lamego, orçada em 2,39 milhões. A restante verba, será destinada à

transformação do antigo Matadouro no Centro Cívico de Lamego (420 mil euros), a reabilitação da Torre dos Figos no Bairro do Castelo (350 mil euros), a reabilitação da Casa do Horto, também no Bairro do Castelo (300 mil euros), a regeneração do Largo dos Bancos (285 mil euros) e a aplicação de mais de 90 mil euros na dinamização do comércio tradicional, marketing urbano e agenda cultural.

Em Lamego, a rubrica de apoio a comunidades desfavorecidas terá disponível uma verba de 1,9 milhões de euros, que abrangerá quatro projetos: a requalificação do espaço público do Bairro de Nazes (1,2 milhões de euros), a reabilitação de um edifício para instalação do "Espaço Social de Lamego", também no Bairro de Nazes (150 mil euros), a regeneração do espaço público do Bairro Social de Alvoraçães (600 mil euros) e a requalificação de um edifício para a instalação do Centro Social de Alvoraçães (250 mil euros).

Durante a sessão de apresentação desta carteira de investimentos, Francisco Lopes também destacou a relevância do PERU para o futuro de Lamego que garantirá a regulação da implementação das Áreas de Reabilitação Urbana (ARU) que vão beneficiar de benefícios fiscais para os particulares e empresas que pretendem avançar com operações de reabilitação.

ALUNOS DE VOUZELA TÊM NOVO AUTOCARRO O Município de Vouzela reforçou, recentemente, a sua frota de veículos pesados de transporte de passageiros com a aquisição de um novo autocarro.

A nova viatura irá substituir os dois mini autocarros nos transportes escolares, já que estes, ao atingirem o limite de 16 anos de vida, não poderão continuar a fazer este tipo de serviço, passando apenas a efetuar transportes com adultos.

A viatura adquirida representa um investimento de 75 mil euros, acrescidos de iva, e tem capacidade para 53 lugares sentados, mais motorista e guia.

Encarando este novo autocarro como um meio promocional do concelho, a Câmara Municipal procedeu à sua decoração na qual predominam imagens do património natural, arquitetónico e gastronómico do concelho.

23/02/2017

REGIÃO

11/Via Rápida

CÂMARA DE TONDELA ADMITE PROBLEMAS NAS ETAR E PROMETE CONTINUAR A INVESTIR NO SECTOR

A Câmara de Tondela reconhece a existência de “constrangimentos” no funcionamento de alguns sistemas de tratamento de águas residuais (ETAR), mas garante que as situações “estão sinalizadas” e serão alvo de investimento adequado em ordem à respectiva resolução. O presidente, José António Jesus, assevera que o Município “nunca deixará de assumir as suas responsabilidades relativamente a estas situações”.

“Temos desenvolvido estudos e projetos, com persistência e objetividade, na procura de soluções que queremos que sejam financeira e ambientalmente sustentáveis, para que certos indicadores específicos que se registam, venham a ser rapidamente ultrapassados e seja possível dar sequência a uma ação planeada que venha contribuir para a resolução de problemas do presente e do futuro”, declarou o autarca em conferência de imprensa.

Para a degradação de algumas das ETAR concorrem, se-

gundo José António Jesus, factores como o tempo de vida útil das infraestruturas/equipamentos, a má utilização das redes, a expansão das zonas industriais e as alterações climáticas. “A estes fatores dinâmicos, por vezes imponderáveis e imprevistos, nem sempre controlados pela planificação, ou pelos procedimentos programados, junta-se o compromisso com as metas e normas nacionais e europeias de regulação do sistema de tratamento de águas residuais”, explicou o autarca.

O município de Tondela possui 47 ETAR e 20 Estações Elevatórias. Dezanove destes sistemas funcionam há cerca de duas décadas, encontrando-se obsoletos - “a descarga não permite obter o licenciamento, o que não significa que não se realizem análises e as demais operações de manutenção”, explica o autarca. Acresce o reduzido número de recursos humanos “face à incapacidade de contratação existente nos últimos anos”.

“Por esta razão, permitindo a atual Lei do Orçamento do Estado efetuar a contratação de colaboradores, em circunstâncias muito específicas, e sem violar os preceitos legais, decidiu o município, num concurso que será desenvolvido de imediato, após o devido enquadramento na Assembleia Municipal, promover o recrutamento de um Eng.º Eletromecânico e mais 3 operadores, para assim colmatar a insuficiente estrutura existente”, anunciou.

Em Julho de 2016, a Câmara avançou com candidaturas ao POSEUR (Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no uso de Recursos) que aguardam aprovação. Cada Município só pode apresentar projectos no valor global de 1,5 milhões para saneamento e igual montante para sistemas de água.

O presidente da Câmara de Tondela lembra que este concurso só permitia candidatar obras de intervenção em ETAR's, desde que fosse para concluir uma rede e aumentar a população servida. “Caso con-

trário, não há financiamento”.

As candidaturas ao POSEUR abrangem oito projectos e montantes associados: Emissário e Estação Elevatória Fial / Caparrosinha e ampliação da E TA R d e C a p a r r o s i n h a : 530.186,12€; Sistema de abastecimento de água ao domicílio ao Caramulo: 105.908,35€; Extensão de saneamento ao Caramulo: 941.156,06€; estação elevatória Carvalhal/Mouraz e emissário de ligação à ETAR do Couço: 111.912,24€; Ampliação da ETAR ZIM do Lajedo: 597.315,68€; 2.ª Fase - Rede de Saneamento a Molelinhos: 360.100,79€; Rede de Água a Várzea do Homem: 203.113,48€; e Rede de saneamento a Valverde: 522.006,91€.

Quanto à ETAR de Molelos –equipamento que mereceu do Bloco de Esquerda o pedido de alguns esclarecimentos -, José António Jesus informou que foi construída em 2001/2002 e entrou em funcionamento em 2013. E que, após uma intervenção, pode retomar o seu normal funcionamento, “tendo sido todos positivos os parâmetros das análises do passado dia 17 de janeiro, pese o facto de ter alguns problemas em equipamentos danificados”. E acrescentou: “a ETAR DE Molelos será intervencionada no futuro próximo, mesmo sem fundos comunitários, pelo que já foi lançado a concurso o projeto de requalificação da mesma, para onde também serão conduzidos os esgotos da última fase da rede de saneamento da povoação de Molelinhos, vez que iremos lançar a obra de execução da rede de esgotos”.

FISCALIDADE

23/02/2017

REGIME TRANSITÓRIO PARA DECLARAÇÕES DE IRS DE 2015 FORA DE PRAZO COM TRIBUTAÇÃO CONJUNTA

Paulo Marques Contabilista Certificado responsável técnico na A. S. Conta.

Formador no Mini MBA em Fiscalidade da ENB. www.facebook.com/paulomarques. saberfazer.fazersaber/

Depois de alguns meses de espera, foi finalmente publicado o regime transitório de opção pela tributação conjunta, em declarações de IRS relativas ao ano de 2015 entregues fora dos prazos legalmente previstos.

Como foi amplamente divulgado, na reforma do Código do IRS operada para 2015, os contribuintes casados ou unidos de facto passaram a ser tributados pelo regime da tributação separada (uma declaração para ca cônjuge), que assim se assumiu como regime regra.

Aqueles contribuintes podiam exercer a opção pela tributação conjunta, desde que feita em declaração de rendimentos entregue dentro do prazo legal.

Estava proibido o exercício desta opção em declarações entregues fora do prazo. A situação já foi corrigida no Orçamento do Estado para 2017, permitindo-se sempre a opção pela tributação conjunta, já com efeito nas declarações a entregar para o ano de 2016, mesmo que venham a ser entregues fora do prazo legal.

Por desconhecimento daquela “armadilha”, ou por qualquer outro motivo que tenha levado à entrega para além do prazo, muitos contribuintes viram-se prejudicados em centenas ou mesmo milhares de euros, porque já não lhes foi possível escolher a tributação conjunta, que lhes seria mais favorável, no seu IRS de 2015.

Este regime, constante da Lei n.º 3/2017 de 16 de janeiro, vem permitir corrigir e/ou anular a penalização excessiva para as famílias a quem foi imposto o regime da tributação separada e aplica -se aos sujeitos passivos casados ou unidos de facto que, estando em condições substanciais para o fazer, pretendam ser tributados pelo regime da tributação conjunta, ainda que tenham exercido ou venham a exercer essa opção fora dos prazos previstos para a entrega da declaração de 2015 (durante o mês de abril de 2016 para IRS da primeira fase, e durante o mês de maio para a segunda).

As situações mais frequentes que podem ser corrigidas contemplam: CENÁRIO 1 – Contribuintes que entregaram a sua declaração fora de prazo, com opção por tributação conjunta, e a mesma ainda está por liquidar, constando com divergência no sistema da Autoridade Tributária (AT).

Nestes casos, os contribuintes não necessitam de efetuar qualquer procedimento, pois está previsto que a AT faça a correção oficiosa deste erro e liquide as declarações. Não foi definido prazo para esta liquidação pelo que recomendamos aguardar pelo menos um mês.

Caso verifique que a sua declaração continua em divergência, poderá pedir esclarecimentos presencialmente no Serviço de Finanças ou através do e-balcão.

CENÁRIO 2 – Contribuintes que entregaram a sua declaração fora de prazo, com opção por tributação conjunta e, depois de notificados da divergência que esta gerou, optaram por entregar uma declaração com tributação separada por cada um dos cônjuges ou unidos de facto.

CENÁRIO 3 – Contribuintes casados ou unidos de facto que entregaram as suas declarações dentro do prazo, com regime de tributação separada, mas entretanto constataram que a opção por tributação conjunta seria mais favorável, mas não entregaram ainda declaração de substituição.

CENÁRIO 4 – Sujeitos passivos casados ou unidos de facto que até à data ainda não entregaram qualquer declaração de IRS para o ano de 2015.

Para os sujeitos passivos que se enquadrem nos cenários 2, 3 e 4, caso seja do seu interesse, podem entregar uma declaração de IRS com opção pela tributação conjunta, ao abrigo deste regime, até 30 de abril de 2018 (modelo 3 da primeira fase) ou até 31 de maio de 2018 (modelo 3 da segunda fase).

Por esta entrega (ou regularização da situação) fora de prazo, só será aplicada coima às declarações apresentadas como primeira declaração relativa ao ano de 2015.

Os sujeitos passivos que exerçam agora a opção de tributação conjunta podem requerer a suspensão do processo executivo que tenha sido instaurado, em virtude do não pagamento de nota de cobrança do IRS de 2015, com base em declaração liquidada no regime da tributação separada. Para o efeito, não será necessária a apresentação de garantia. Se tem ainda IRS por pagar, liquidado nestas condições, fica assim com menos uma preocupação, desde que exerça a opção pela tributação conjunta e requeira a suspensão do processo.

E quem já pagou o IRS liquidado em tributação separada, na totalidade ou apenas parte?

Entrega agora nova declaração com tributação conjunta e aguarda a compensação das liquidações que lhe devolverá o IRS pago a mais, juntamente com eventual reembolso a que tenha direito. A lei nada refere sobre isto, nem tal é necessário.

Situações de modelos 3 liquidadas e com imposto pago, depois substituídas por outra declaração que origina reembolso desse imposto (ou de parte) já aconteciam por motivos variados. E há legislação que prevê que seja feita a compensação entre as sucessivas liquidações de IRS, e o imposto já pago, para apuramento do saldo global.

As novidades aqui terão apenas a ver com a possível existência de duas liquidações (uma de cada SP do casal) que deverão ser compensadas com a declaração de substituição, e eventualmente estar a decorrer um plano de pagamento em prestações. Casos que certamente vão exigir intervenção de um operador, que “dirá” ao sistema informático quais as liquidações (e pagamentos já feitos) a compensar.

23/02/2017

SAÚDE

CENTRO HOSPITALAR TONDELA-VISEU:

MILHÕES QUE O GOVERNO TARDA EM PAGAR DARIAM PARA MODERNIZAR A UNIDADE

Quase a deixar a presidência do Conselho de Administração (CA) do Centro Hospitalar Tondela-Viseu, Ermida Rebelo lamenta que o Governo tarde em pagar milhões de euros em dívida, relativos a contratosprograma estabelecidos com a unidade que dirige. Dinheiro que, afirma, daria para modernizar a unidade e dar melhores condições a quem nela presta serviço. O dirigente lamentou ainda a falta de recursos humanos, e deixou alguns conselhos sobre a forma de colmatar a sua escassez no interior do país.

“O Centro Hospitalar reclama, e que é um crédito que ficará para o próximo CA, é que a Administração Central cumpra a dívida que tem perante estes contratos-programa. Nós cum-

primos a nossa parte, recebemos em duodécimos, mas falta o cum-primento financeiro de todo o contrato-programa”, denunciou Ermida Rebelo.

Sem querer avançar números, “para não ser deselegante”, Ermida Rebelo explicou que o montante em dívida é quatro vezes superior aos 5,6 milhões de euros que estão orçamentados para a remodelacão e ampliação do serviço de urgências. Feitas as contas, a dívida do Governo ascende a 23 milhões de euros. Dinheiro que daria, segundo o presidente do CA, para, entre outros investimentos, repor equipamentos em fim de vida e para oferecer alguma inovação tecnológica aos colaboradores “que bem merecem”.

Na origem da dívida estão os contratos-programa assinados nos últimos cinco anos com a Administração Regional de Saúde do Centro e com a Administração Central. O Centro Hospitalar Tondela-Viseu garante que cumpriu a sua parte, esperando que a tutela cumpra a parte que lhe cabe. “Não deixamos dívidas ao próximo CA, deixamos créditos”, declarou Ermida Rebelo.

A falar no dia do hospital, também dia do padroeiro, S. Teotónio, numa cerimónia que contou com a presença dos presidentes das câmaras de Viseu e de Tondela, Almeida Henriques e José António Jesus, e ainda com o director da ARS Centro José Tereso, o presidente do CA lamentou, em contraste

com o que se passa com a unidade que dirige, o tratamento desigual que em matéria de financiamento tem sido prestado a outros hospitais do país.

Em vias de deixar o cargo que ocupa há cinco anos, Ermida Rebelo garante que sai com o sentido de dever cumprido, “embora ainda haja muito para fazer”. Lembrou, entre outros parâmetros, as 35 mil consultas realizadas no Centro Hospitalar Tondela-Viseu e a redução em 28% do tempo de resposta.

“28% é pouco, mais tem de ser feito, mas é necessário dotar o Centro Hospitalar de recursos humanos”. Os sectores mais deficitários são a Urologia e Dermatologia.

Sobre a escassez de médicos no interior do país, Ermida Rebelo recordou que o Estado paga a formação pós-graduada dos médicos, sem que o Estado usufrua de um período de carência que obrigue os profissionais a permanecer no Serviço Nacional de Saúde. “Terminada a especialidade, qualquer profissional pode desligar-se completamente e ir à sua vida”, lamentou. Aconselhou, por isso, reflexão sobre matéria tão delicada.

SEGURANÇA NOS CUIDADOS DE SAÚDE EM DEBATE Organizado pela equipa pedagógica e alunos dos cursos de mestrado em Enfermagem Comunitária; Enfermagem de Saúde Materna, Obstetrícia e Ginecologia; e Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria, o seminário “Segurança nos Cuidados de Saúde” decorre no próximo dia 8 de março no auditório da Escola Superior de Saúde de Viseu.

O evento científico pretende

contribuir para o desenvolvimento dos conhecimentos sobre segurança do doente/u-

tente nos cuidados de saúde, sensibilizar para o modelo de humanitude na prestação de

cuidados de saúde, bem como promover a reflexão e o debate sobre a segurança do doente/utente nas áreas da obstetrícia, neonatologia/pediatria e nos cuidados de saúde primários.

O certame conta com a participação de reputados especialistas nesta área e tem como destinatários todos os profissionais de saúde e investigadores.

16/Via Rápida

SOCIEDADE

23/02/2017

PONTE PEDONAL VAI UNIR AS DUAS MARGENS DO PAVIA NO PARQUE URBANO DE SANTIAGO

Definida a vocação do Parque Urbano de Santiago, a Câmara Municipal de Viseu vai investir 452 mil euros na requalificação e ampliação deste espaço, que passará a dispor de duas frentes ribeirinhas ligadas por uma ponte pedonal. Objectivo, transformar uma infraestrutura, originalmente destinada a recinto da Feira Semanal, num parque ambiental de lazer familiar e prática desportiva informal, numa mais forte relação do público com o rio Pavia.

“A vocação deste lugar, enquanto parque ambiental, de lazer familiar, e de prática física ao ar livre, será finalmente

concretizada. É mais um pulmão verde em Viseu, com várias valências, bem equipado e seguro, a que acresce a visualização privilegiada da silhueta da cidade”, sublinhou no local o presidente da Câmara Municipal, Almeida Henriques, na apresentação do projecto.

Com os trabalhos já em curso, que deverão ficar concluídos até ao início do Verão, a intervenção no Parque Urbano de Santiago inclui a instalação de diversos equipamentos para a prática desportiva, plantação de mais 352 árvores, ajardinamento e sombreamento do parque, reforço da iluminação e dispo-

ARTE POPULAR REÚNE 17 EXPOSITORES EM TONDELA

O Gabinete de Cultura do Município de Tondela organiza pelo XV ano consecutivo a Exposição de Arte Popular, que integrará 17 expositores do concelho. Artesanato em linho, barro preto, tanoaria, rendas, arraiolos, ponto cruz, arte sacra, tropologia, artes decorativas, pintura em tela e em tecido, peças serigrafadas, e ainda, alguns sabores como o mel, doces e licores, e bolachinhas decoradas, podem ser apreciados e adquiridos nesta exposição.

A mostra, que encetará um conjunto de atividades que farão parte da Comemoração do Dia Mundial do Artesão, a 19 de março, será inaugurada com um espetáculo animação teatral/musical, às 15:30 H do dia 13 de março.

A exposição ficará patente até dia 9 de abril, na Galeria de Exposições do Mercado Velho, de segunda a sexta, das 10:00 às 13:00 horas e das 14:00 às 18:00 horas, e nos sábados e domingos das 15:00 às 19:00 horas.

sitivo de segurança, instalação de novos pavimentos, arquiteturas e mobiliário urbano.

Com o alargamento do parque para a margem esquerda do

Pavia, que ficará acessível através de uma ponte pedonal, o espaço passará a ter uma área de cerca de 8 hectares, quase o dobro da actual. “Com esta reapropriação reforçaremos a relação da cidade com o seu rio histórico”, garante Almeida Henriques.

No que respeita aos equipamentos lúdicos e desportivos, o presidente da Câmara Municipal destaca a instalação de um parque de slide e de campos de basquetebol, assim como a disponibilização de áreas e pavimentos de fitness.

Entre as novidades anunciadas, estão ainda a criação do «Monte Viseu» que funcionará como miradouro para o centro histórico da cidade, instalação de um relógio de sol dedicado a Viriato, e um painel de grandes dimensões alusivo aos direitos das crianças.

AVISO Nos termos do artº 27º do Decreto-Lei nº 555/99, de 16 de Dezembro, na sua atual redação, torna-se público que a Câmara Municipal de Viseu, emitiu em 31 de janeiro de 2017:

23/02/2017 Embora longe e” descontraído”, não quis interromper esta série de crónicas que aqui publico há muitos anos. Certamente apreciadas por uns, e menos por outros, tenho recebido alguns incentivos mas também algumas criticas por determinados pontos de vista, que nem sempre coincidem ou agradam a quem tem uma maneira de estar no mundo e na vida diferentes da minha, que os levarão a não comungar das mesmas opiniões, alicerçadas na área politica em que me situo.

Mas deixemos este blá blá, e foquemo-nos no assunto que hoje, de forma breve e ligeira, aqui quero dar testemunho.

Como as nossas economias depositadas nos famigerados bancos portugueses correm um enorme risco de desaparecerem de um dia para outro, como não recebemos quaisquer juros, e sobretudo, porque até temos de pagar à banca para as lá termos, e com elas poderem pagar remunerações das arábias e obscenas aos seus inúmeros e incompetentes administradores, resolvi arejar e procurar novas paragens.

Estou no Brasil a gozar o tempo maravilhoso que aqui se verifica. Se está calor?

Sim, mas não tão insuportável como aquele que muitas vezes aí se sente. Fugir ao frio e descomprimir a cabeça, foram outros motivos.

“O Rio de Janeiro Continua Lindo” como diz a canção de Gilberto Gil, por isso, é uma enorme satisfação estar a gozar a cultura e os prazeres cariocas. É tudo lindo, tudo um encanto, tudo grandioso, mas, e há sempre uma mas, não podemos deixar de ficar chocados com as contradições, e com as enormidades desta sociedade caprichosa, multirracial, multicultural, multirreligiosa, e com as maiores diferenças sócio económicas que alguém pode imaginar.

Como choca ver milhares de pessoas viverem na rua, sem qualquer esperança, não no amanhã, mas na hora seguinte.

ADITAMENTO Nº 3 AO ALVARÁ DE LOTEAMENTO Nº 9/99

Viseu, 31 de janeiro de 2017 O Vereador (João Paulo Gouveia)

Por: José Reis

O RIO DE JANEIRO CONTINUA LINDO É impressionante; de calções e chinelos, de tronco nu, ocupando os bancos dos jardins e parques, dormem no chão em qualquer canto por toda a cidade, na maior das misérias, e abaixo do limiar de qualquer conceito de dignidade humana.

Dizem-me que esta degradação infra humana, embora tenha sempre existido, foi potenciada nos governos de Lula e de Dilma. É certo que hoje o povo brasileiro mais desprotegido beneficia de uma pequena comparticipação a que chamam “Bolsa Família”, que é tanto maior, quanto maior for o agregado.

Poderíamos, em menor dimensão, relacionar este parco subsídio, ao nosso chamado “Rendimento Mínimo Garantido”, embora fique muito aquém.

Referem-me também, que para além da pobreza e miséria evidentes desses milhares de mendigos, pedintes, e sem abrigo, esta situação revela igualmente uma opção e uma filosofia de vida, arreigada e prosseguida pelo povo carioca em todo o sempre.

Os camelôs (vendedores ambulantes) dão um colorido e uma vida agitada ao Rio. É difícil descrever o tumulto e a agitação, o arco

9/Via Rápida iris de todo o tipo de bens que se vendem nessas barraquinhas que se transportam e deslocam permanentemente de um lado para o outro.

E por isso, e não só, não se pode dizer como tantas vezes se faz, que o povo brasileiro só quer samba e futebol. A vida é difícil, muito difícil, e o povo labuta e “ vira-se” como pode, para poder sobreviver.

Para o fim desta análise, obviamente muito ligeira e despretensiosa, deixei o assunto da segurança das pessoas e bens.

Um país tão fabuloso, que poderia sem grande esforço, ser uma das maiores potências económicas mundiais, ter o seu povo a atravessar tão grandes dificuldades, é motivo de grande apreensão política e sociológica.

Porém, o clima de insegurança instalado, leva as pessoas a terem medo até da própria sombra, e a estarem permanentemente em alerta máximo. Ora isto não é viver, pelo menos para os padrões a que estamos habituados.

Com o atual sistema político económico e social, não há governo nenhum, por mais musculado ou democrático, que seja mais corrupto ou menos corrupto, que ponha cobro a esta situação, tão difícil e tão deprimente, como ela se nos revela hoje.

Com uma classe média muito superior à nossa, e com um desenvolvimento tecnológico que nos faz inveja, o Rio de Janeiro “é um espetáculo”, apesar da falta de segurança que nos oferece e nos deixa apreensivos.

As pessoas são amáveis, simpáticas e muito prestáveis, mas como se diz em Portugal, “”quem vê caras não vê corações”, e daí, terem todos, nacionais e turistas, de estarem permanentemente alerta, e precavidos contra o pior. Não estou a exagerar.

Aqui sim, poderíamos recuperar a máxima e aplicá-la ao Rio de Janeiro “Terra de muitas e desvairadas gentes” Que pena!

CAVACO, SÓCRATES E MARCELO

Titular do alvará: Urbiviseu – Sociedade de Empreendimentos Turísticos de Viseu, Lda Promotor da Alteração: Eurosimetria Construções, Lda; Imoduarte Unipessoal, Lda e Caixa Geral de Depósitos, SA A alteração foi aprovada por deliberação de 17 de novembro de 2016 e consubstancia-se na redefinição do polígono de implantação dos edifícios executados nos referidos lotes e reconfiguração, a provocar, face à apresentação da configuração dos mesmos sobre um levantamento topográfico correto e onde se encontram assinaladas as áreas de cedência para implantação dos muros no tardoz, junto ao antigo caminho público, uma ligeira alteração da área, com a diminuição de 11 m2 em cada um.

Assim, os lotes do presente procedimento, passam a ter a seguinte área: Lote 57, Quinta da Carniceira, em Mundão descrito na conservatória do registo predial sob o número 2041 e inscrito na matriz predial urbana sob o artigo 2155 – 862 m2; Lote 58, Quinta da Carniceira, em Mundão descrito na conservatória do registo predial sob o número 2042 e inscrito na matriz predial urbana sob o artigo 2156 – 872 m2.

Anexa-se e fica a fazer parte integrante do presente aditamento ao alvará, os seguintes elementos processuais: - Memória descritiva e justificativa; - Planta de síntese e quadro de índices urbanísticos, reportados aos lotes 57 e 58.

OPINIÃO

Por: Carlos Bergeron

Quem me conhece sabe que nunca simpatizei com José Sócrates. Quantos me conhecem sabem, também, que apoiei Cavaco Silva na sua campanha para Presidente da República. Quem bem me conhece sabe ainda que sempre fui e serei um independente nas análises que faço, recusando a partidarite e a política partidária, quando em causa estejam os superiores interesses de Portugal e dos portugueses.

Assim sendo, não poderei concordar, quer no tempo, quer na forma como Cavaco Silva, no seu livro de memórias (?) «Quinta Feira e Outros Dias» entendeu comentar as suas relações, enquanto Presidente da República, com José Sócrates, o então Primeiro Ministro de Portugal. Primeiro, porque Cavaco deveria, no mínimo, ter a reserva institucional de, por

razões éticas e deontológicas, aguardar até ao fim da actual legislatura, para se referir ao seu relacionamento com José Sócrates; depois, quanto á forma, atacar, de certa forma despudorada, alguém que por um partido político, fora eleito para exercer as funções de Primeiro Ministro.

Entendo que, ao proceder da forma como o fez, acabou por prestar um mau serviço á jovem democracia portuguesa, onde a sua classe política está cada vez mais desacreditada. Enfim, foi Cavaco Silva ao seu melhor estilo, procurando justificar o seu segundo mandato, que não agradou nada á maioria dos portugueses.

Não deixa, por isso, de ser curiosa uma afirmação de Cavaco Silva, quando refere ter vivido com Sócrates “ várias experiências de como era parco a cumprir o que dizia e sabia que o fingimento era uma das suas características “. Pergunto então. Sabendo Cavaco, que nunca lê jornais e raramente se engana, que Sócrates, com os seus habituais fingimentos, poderia estar a pôr em causa o regular funcionamento das instituições, porque não o demitiu de imediato? Esta é a arma atómica de qualquer Presidente da República.

Porque não a usou Cavaco Silva? Com receio e

medo de perder popularidade? Jorge Sampaio usou-a para demitir Pedro Santana Lopes, porque essa era a sua convicção, sem medos nem receios políticos ou pessoais.

José Sócrates, como era espectável, achou por bem vir igualmente a terreiro. na defesa do seu nome e da sua conduta institucional com o Presidente da República, para lembrar que “ pela primeira vez na história democrática do país, ficou provado que um Presidente concebeu e executou uma conjura baseada numa história falsa, por forma a deitar abaixo um governo legítimo em funções “ concluindo com um promissor “ e por aqui me fico, por agora.” Assim sendo, vamos todos de aguardar pelas cenas dos próximos capítulos, desta inesperada novela á portuguesa.

Quem não vai ficar á espera é o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa que, com meia dúzia de palavras, ditas em Braga, já veio dizer que não vai escrever nenhum livro para trabalhar a sua imagem e que serão os portugueses a julgá-lo no final do seu mandato.

Mais palavras para quê. Ele é ele, nada o vai fazer mudar e os outros são… os outros.

Fica, assim, tudo dito e para bom entendedor, não deveria haver pílulas para dourar, por ninguém.

OPINIÃO

8/Via Rápida

23/02/2017

Os navios existem, e existe o teu rosto

ESPECTADOR COMPROMETIDO

Por: José Lapa

Na imensidão oceânica do FB há uma náufraga, feliz, ou em busca do cais onde a poderá encontrar. Na sua carta de marear testemunha o desconcerto da relação, e angustia-se pela falta arrastada de reciprocidade, nem para algo tão simples, como dizer que ela é bonita, ou que as suas opiniões contam para o segredo da relação.

Sim, qualquer relação de verdade tem um códice, um silêncio, uma solidão, a dois.

Portanto, a ruptura manifesta-se na coragem desta mulher, bonita, a quem dói a ausência de voz: «Sem fixar a voz / a tua voz é uma corda, a minha / um fio a partir-se»

(Helder Moura Pereira). Recordo-me do poema de Tolentino de Mendonça: «pouco importa em quantas derrotas / te lançou / as dores os naufrágios escondidos / com eles aprendeste a navegação / dos oceanos gelados» (Na Verdade do Amor). Não conheço as linhas da história, também não interessa para este post de natureza breve, retenho apenas a falta de feedback. Eduardo Prado Coelho, que por entre a aridez dos ensaios, escreveu belas páginas de sensibilidade, despende o seguinte: «Costumamos imaginar as histórias de amor embutidas num arco do tempo: têm o deslumbramento de um início, o meiodia do absoluto (um pedaço de paraíso, tanto e apenas), a inclinação do dia, a angústia do crepúsculo, a violência nocturna de um desastre pressentido e inevitável. Sabemos que é assim, e recomeçamos sempre como se o não fosse – até que o amor se gaste como se gastam as borrachas, de um vazio que fica nas mãos de tudo o que se apagou» (Cronicas No Fio Do Horizonte, 2004, pg.231). Desta história de amor apenas conheço, melhor imagino, uma narrativa de vazio, sem

verdade, nem reconhecimento de um perfil único a dois. Um amor que suspende a manhã de cada palavra, não habita a utopia dos dias, incapaz de contemplar o tempo do rosto, indiferente às vagas emocionais, sem a doce bruma do desejo navegável, não sobrevive.

Limita-se ao afundamento. Nesta história feita à flor da minha imaginação, limito-me ao limbo genérico de perceber que envelheceu precocemente, contando o tempo que passava, quando o amor não tem tempo.

Afinal está história é minha, não é da mulher, bonita. Gosto de encenar histórias de amor, talvez, confesso, porque tenho uma longa lista de amantes, Llansol, Duras, Lispector, Maria Velho da Costa, Hélia, Luiza,.. eu sei lá. Por isso, por vezes, navego incerto, tentando entender as tempestades e as bonanças desse grande oceano da paixão.

Calo-me, Eugenio de Andrade (As Palavras Interditas) diz tudo: Os navios existem, e existe o teu rosto encostado ao rosto dos navios.

Sem nenhum destino flutuam nas cidades, partem no vento, regressam nos rios.

Envolvimento parental na prática desportiva

Por: Vítor Santos (Treinador de futebol de formação)

O problema da coordenação e da articulação clube (treinador / dirigentes) - pais - atletas é uma temática atualíssima, sem que isto signifique que seja um problema novo. O principal objetivo é contribuir para alertar os pais para a importância da família em participar na prática desportiva, uma vez que toda a inovação e mudança podem favorecer a vida de seus filhos.

A participação dos pais é atual, pertinente e importante. O mundo não é estático e as sociedades sofrem mutações. Os clubes viveram no final do Século XX algum deslumbramento que levou à falência de muitos e não criaram condições que lhe permitam hoje serem autossustentáveis. Com a indisponibilidade que existe nos tempos de hoje, para se ser dirigente associativo, os clubes abdicaram das suas responsabilidades e criaram a figura do «pai pagador» sem qualquer tipo de regulação da atividade na prática desportiva do atleta-filho.

A experiência como treinador da formação, durante quinze anos, permitiu um contacto estreito com esta problemática Clube (treinador) / Família dos atletas. A interação entre a família, escola e a prática desportiva é que permite a evolução sustentada e o sucesso do jovem.

Ilustração de Paulo Medeiros Correntemente, a utilização do conceito de participação, quando aplicado ao envolvimento das famílias nas questões extra escolares que as respetivas crianças e jovens frequentam, não levanta dúvidas significativas e parece corresponder a um significado claro. Contudo, uma análise mais profunda revela geralmente importantes diferenças de conteúdos de utilização do conceito, as quais correspondem, mais ou menos implicitamente, a perspetivas diferentes acerca do que é o que deve ser, a referida participação.

A “relação clube- família” inclui as noções de parceria, de partilha de responsabilidades e de participação, assentes na ideia de que o sucesso de todos só é possível com a colaboração de todos, mas na maioria dos casos, a preocupação primordial centra-se nos treinadores e nos árbitros, esquecendo-se os “atores principais”, enquanto razão de ser desta problemática. Ambas servem as mesmas crianças e jovens. Filhos num lado, atletas no outro, são os mesmos seres humanos. Tanto o clube como a família se preocupam com o seu bem-estar. Aparentemente estariam perante uma aliança natural. No entanto, basta ouvir pais e treinadores para percebermos que existe, muita das vezes, uma relação conflituosa.

Quando os pais têm uma relação positiva com os outros intervenientes desportivos, eles podem ajudar aos filhos a terem um comportamento assertivo na atividade desportiva.

A dessincronização entre o clube e a família é, sem dúvida, um obstáculo ao sucesso dos jovens mais em risco. Os efeitos positivos do envolvimento dos pais no aproveitamento desportivo fazem-se sentir em todos os escalões etários e competitivos.

Não há uma única maneira correta de envolver os pais. Os clubes devem procurar oferecer diversas formas de participação. A intensidade do contato é importante e deve incluir, não só regulamentos, mas também reuniões gerais e comunicação escrita, através dos canais de comunicação existentes nos dias de hoje. Os jovens atletas são, pois, o ponto comum entre o clube e a família. Uns e outros têm papéis específicos. O desempenho adequado destes é absolutamente necessário, para uma melhoria do sucesso formativo dos atletas.

Os atletas querem sempre os pais nos jogos a apoiar a sua equipa.

23/02/2017

CULTURA

17/Via Rápida

QUINTA DA CRUZ ASSUME ESTATUTO DE CENTRO DE ARTE CONTEMPORÂNEA FOTO: JOSÉ ALFREDO

Aberta ao público em Agosto de 2014, e depois de um percurso que identificou definitivamente o perfil deste espaço cultural, a Quinta da Cruz, em S. Salvador, ganha agora o estatuto de Centro de Arte Contemporânea. O anúncio foi feito pelo presidente da Câmara Municipal de Viseu, Almeida Henriques, num balanço às actividades desenvolvidas em

2016 e apresentação da programação para 2017.

Ao longo destes dois anos e meio, a Quinta da Cruz, enquanto espaço cultural e pedagógico, contabilizou 19 mil visitantes até Dezembro de 2016, 15 exposições e 203 iniciativas até Janeiro deste ano.

“Este percurso permite augurar que continuaremos a consolidar este espaço como um centro de

arte contemporânea”, reconhece Almeida Henriques.

Na apresentação do plano de actividades para 2017, que iniciou já com a exposição dos artistas plásticos Ângelo Ribeiro, João Macedo e Moisés Tomé, do grupo «Escultura de Raíz», a vereadora da Cultura, Odete Paiva, destaca a exposição do artista Rodrigues da Costa, patente a partir de 25 de Março; a

segunda edição do Festiva das Artes, entre os dias 23 e 28 de Maio em parceria com a Associação de Professores de Expressão e Comunicação Visual (APECV); e as Jornadas Europeias do Património de 25 a 27 de Setembro.

Uma nova exposição de Serralves, «A minha casa é a tua casa», chega a Viseu também em Setembro para mostrar obras de artistas contemporâneos sobre a hospitalidade e o urbanismo.

Worshops, encontros, cursos e conferências, oficinas e actividades para toda a família, integram ainda o conjunto de acções para 2017 na Quinta da Cruz, tirando partido dos protocolos estabelecidos com a Fundação de Serralves, APECV e Corpo Nacional de Escutas – Agrupamento 700 de S. Salvador, que garantiram já várias exposições e formações junto da comunidade de Viseu.

Os programas dedicados aos mais pequenos e às famílias são também reforçados. Há «sábados em família» - um sábado por mês -, horas do conto, oficinas artísticas, jogos e outras actividades que aproveitam a envolvente natural da Quinta da Cruz.

«VISEU TERCEIRO» DISPONIBILIA MEIO MILHÃO PARA 16 PROJECTOS CULTURAIS Com a entrega da primeira tranche, a Câmara Municipal de Viseu já assinou com os respectivos promotores, os contratos de financiamento no âmbito do programa “Viseu Terceiro” para 2017. Ao todo, são apoiados 16 projetos culturais e de criatividade independentes, num montante de meio milhão de euros.

Do portefólio de projetos aprovados, 6 são projetos consolidados na agenda cultural e anual de Viseu e recebem apoio financeiro na ordem dos 331 mil euros. Os restantes 10 constam como projetos emergentes e colhem um valor de 168 mil euros.

Tendo em conta os apoios não financeiros às entidades, em isenção ou redução de taxas municipais, cedência de meios técnicos e logísticos e outros serviços, a Câmara Municipal

de Viseu calcula um aumento do financiamento em cerca de 77 mil euros, elevando o valor da comparticipação, em 2017, para os 577 mil euros.

Odete Paiva, vereadora da Cultura da Câmara Municipal,

sublinhou a forma “mais célere” com está a decorrer a aprovação dos projectos do «Viseu Terceiro», esperando, em contrapartida, que tragam “novos actores e mais linhas de investigação para a cena cultural do concelho”.

O presidente da Autarquia, Almeida Henriques, reconhece, por outro lado, que os projectos candidatados “têm vindo a ganhar cada vez mais competências e actores no panorama cultural concelhio e regional”.

DESPORTO

18/Via Rápida

23/02/2017

23/02/2017

REGIÃO

7/Via Rápida

INAUGURADO O NOVO RELVADO SINTÉTICO NO CAMPO DE SANTA EUFÉMIA EM RANHADOS:

CANDIDATURAS DECORREM ATÉ FINAL DE MARÇO:

VISEU QUER PREPARAR CANDIDATURA A CIDADE EUROPEIA DO DESPORTO

CONCURSO «WANTED BUSINESS IDEAS» DESAFIA À INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE NA CIM VISEU DÃO LAFÕES

Com a inauguração do novo relvado sintético do campo de Santa Eufémia, no complexo desportivo de Ranhados, a Câmara Municipal de Viseu “fechou um ciclo” que se traduz “no maior investimento de sempre concretizado no concelho” na área do desporto. A série de requalificações operadas nos vários equipamentos a par da construção de novas infraestru-

turas, os apoios ao desenvolvimento desportivo, e os 4.700 atletas federados actualmente em movimento são, entre outros, os argumentos invocados pelo presidente da Autarquia, Almeida Henriques, para que Viseu “comece a pensar em preparar uma candidatura a Cidade Europeia do Desporto”.

O autarca, que falava na cerimónia de inauguração do novo

sintético de Ranhados, reconheceu que no actual mandato Viseu beneficiou de “um conjunto de investimentos como nunca se fez”, e sublinhou a importância desta requalificação no contexto da descentralização e desenvolvimento desportivo do concelho.

“A estratégia passa por transformar o complexo desportivo de Ranhados no segundo

polo desportivo alternativo ao Fontelo, que se encontra praticamente lotado em termos de movimentação de atletas”, concluiu Almeida Henriques, que prometeu “olhar”, no mesmo complexo, para o inacabado pavilhão gimnodesportivo “em termos do próximo mandato”. Para além, concluiu ainda, da necessidade de criação de mais um espaço para a prática do ténis.

A requalificação do campo de Santa Eufémia, que implicou um investimento de 260 mil euros, montante comparticipado em 80 por cento pelo Município, incluiu ainda a melhoria na vedação, equipamentos de apoio, remodelação dos balneários ao nível de pintura e substituição de portas, bancos e chuveiros, assim como a pintura dos muros, obras na bancada principal e arranjo do espaço envolvente. Uma intervenção, conclui Almeida Henriques, que “garante melhores condições técnicas e logísticas à atividade desportiva do Futebol Clube de Ranhados, mas também dos restantes clubes e equipas de Viseu”.

VISEU 2001 É CAMPEÃO DISTRITAL DE JUNIORES EM FUTSAL A equipa de Juniores de Futsal do Viseu 2001 sagrou-se Campeã Distrital depois de ter empatado em Lamego a três bolas. Os jovens viseenses necessitavam apenas de um ponto para festejarem mais um título da sua história.

Os Campeões estão apurados para disputar a Taça Nacional de Futsal, com início no próximo mês de Março, que poderá permitir o acesso da equipa ao Campeonato Nacional de Juniores na próxima temporada.

Foi mais uma aposta ganha do Viseu 2001, que pretende continuar a investir na formação dos melhores jogadores de futsal do distrito, incluindo outros escalões, na próxima época 2017/2018.

Depois do título ganho na transata época pelo escalão de Benjamins, o Viseu 2001 coleciona mais um Campeonato, somando seis títulos conquistados na história do futsal jovem distrital.

Está em marcha a segunda edição do «Wanted Business Ideas», um concurso de ideias de negócio promovido pela Rede Regional de Empreendedorismo Viseu Dão Lafões e coordenado pela CIM Viseu Dão Lafões em colaboração com o Instituto Politécnico e Associação Empresarial da Região de Viseu. O objectivo é captar para este território projectos que acrescentem inovação e criatividade ao seu tecido empresarial. As candidaturas decorrem até ao final do mês de Março.

Apresentado na Biblioteca Municipal de Mangualde na presença do secretário de Estado do Desenvolvimento e Coesão, Nelson de Souza, o «Wanted Business Ideas» está estruturado para “identificar indivíduos com potencial empreendedor e para ajudar a detectar ideias de negócio inovadoras capazes de se materializarem e converterem em negócios viáveis, quer sejam pequenas iniciativas emergentes ou negócios com forte potencial de desenvolvimento”.

Das candidaturas a apresentar serão escolhidos os 12 melhores projectos, recebendo o vencedor a quantia de 10 mil euros. Na primeira edição, em 2016, foram candidatadas 97 ideias de negócio.

José Morgado Ribeiro, presidente da CIM Viseu Dão Lafões, lamentou, naquela cerimónia, o atraso na atribuição dos fundos comunitários do Portugal 2020 que, em seu entender, “já deveriam estar no terreno a financiar iniciativas como o «Wanted Business Ideas» agora lançado, num ano particularmente importante para a consolidação da nossa economia”.

“Criar um verdadeiro ecossistema empreendedor na região” é, para o secretário executivo da CIMVDL, Nuno Martinho, o objectivo central de todo um trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pelo organismo intermunicipal em colaboração com as autarquias e instituições de ensino superior. E que vai continuar, até ao final do mês de Março, com a promoção, a nível nacional, de roadshows e workshops que funcionem como aceleradores de ideias de negócio.

Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Terras de Viriato CRL A Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Terras de Viriato CRL tem a sua área de implantação nos concelhos de Nelas, Carregal do Sal, Tondela e Viseu, com uma rede de 9 Agências.

Paralelamente temos uma rede de 26 máquinas ATM´s, das quais, 17 se encontram instaladas fora das Agências, através de protocolos celebrados com as Juntas de Freguesia e Câmaras Municipais.

A Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Terras de Viriato CRL faz parte do Grupo Crédito Agrícola, que opera a nível nacional numa rede de 82 Caixas e 671 Agências.

O Grupo Crédito Agrícola, grupo financeiro de âmbito nacional, é um motor de desenvolvimento local. Conhecedor profundo do tecido empresarial das várias regiões onde atua, e das necessidades dos Clientes Particulares, tem por missão oferecer as melhores soluções para as expectativas e necessidades dos seus Clientes, apresentando uma ampla oferta de produtos e serviços para todos os segmentos, adaptados às realidades locais e ao mercado em geral. É um Grupo Financeiro que valoriza o relacionamento com o Cliente, orientado para a participação no desenvolvimento socioeconómico de todo o País, suportada pela atuação de cada uma das suas Caixas a nível regional, num equilíbrio entre a captação de poupanças e a concessão de crédito às famílias e empresas, e no apoio às Instituições sem fins lucrativos.

A Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Terras de Viriato CRL no ano de 2016 registou uma evolução positiva com um aumento do Ativo Líquido de cerca de 16,7 milhões de euros, os recursos de clientes apresentaram um crescimento de 8% e o crédito a clientes um crescimento de 3%.

Neste contexto, encerrou o ano de 2016 com um resultado líquido de 1.410.224 euros e quanto à solvabilidade apresentou o rácio Tier 1 acima dos 20%.

João Maia (administrador executivo), Francisco Campos (presidente do Conselho de Administração) e Américo Loureiro (administrador executivo).

6/Via Rápida

OPINIÃO

23/02/2017

Almaraz: Ambientalistas criticam retirada da queixa contra Espanha

23/02/2017

Por: Irene Frias

em piscina de 50 metros, os Academistas efetuaram um bom teste, já a pensar nos campeonatos Nacionais. Foram três finais as alcançadas pelos Viseenses, que estiveram em bom plano ao longo das quatro sessões da competição. Joana Cardeal e João Teixeira foram os Atletas do Académico apurados para as finais. João Teixeiras apurou se para a final de 200 Costas, com o tempo de 2.17.36s e foi 5º classificado. Joana Cardeal conseguiu o acesso às finais

CADETES NA "1ª BRAÇADA"

"É um grande recuo no cumprimento estrito da legalidade", em particular da diretiva que "obriga à discussão dos assuntos transfronteiriços, de que Portugal não devia ter abdicado, apesar de poder voltar a retomar a queixa" se considerar que a negociação não resulta, afirma, em comunicado, a associação ambientalista Zero.

Esta ONG acusa mesmo Espanha e os donos da central nuclear de Almaraz de “enorme falta de transparência e inflexibilidade” e quer saber se houve contrapartidas para Portugal retirar a queixa.

O que a Zero pretende é garantir que a central fecha em 2020, ano em que termina a sua licença, por isso considera “completamente desnecessário” construir tal armazém.

Trata-se de “uma medida de caráter essencialmente político e insuficiente, e que ainda não corresponde às verdadeiras expetativas da sociedade portuguesa”.

A Quercus quer a revogação de uma declaração de impacto ambiental favorável à construção de um armazém de materiais radioativos e que “Portugal possa participar devidamente no processo de consulta pública”.

Recomenda ao Governo que não abrande esforços para garantir a participação portuguesa no processo que envolve a central, cujo encerramento a Quercus defende, sem renovação da licença de funcionamento que expira em junho de 2020.

Participação de activistas da Olho Vivo, ao lado da Quercus. da Zero, da AZU e inúmeras organizações ambientalistas de Portugal e Espanha na Manifestação Ibérica, em Cáceres, em Junho do ano passado, contra o prolongamento da actividade da Central Nuclear de Almaraz, que descarrega para o rio Tejo, a 100 km da fronteira portuguesa, e já devia ter encerrado há meia dúzia de anos.

O ministro dos Negócios Estrangeiros saudou esta terçafeira o acordo entre Portugal, Espanha e Comissão Europeia sobre o armazém de Almaraz, para Portugal poder aceder ao estudo de impacto ambiental, mas que não impede nova queixa na Europa no futuro.

Augusto Santos Silva disse que, com este acordo, "Espanha compromete-se a não emitir qualquer licença de funcionamento do armazém, não dá qualquer passo na construção desta unidade que Portugal considere irreversível" e serão identificados eventuais efeitos deste projeto e como minimizálos.

A Comissão Europeia anunciou que acordou com os governos de Portugal e Espanha uma “resolução amigável” para

o litígio em torno de Almaraz, que prevê uma visita conjunta à central nuclear, com a participação do executivo comunitário.

Na Comissão de Ambiente, na audição ao ministro do Ambiente, João Matos Fernandes, o deputado bloquista Jorge Costa criticou o governo pelo acordo celebrado com Espanha.

“O governo aceita que o direito de Portugal a participar numa avaliação de impacto ambiental transfronteiriço seja substituído por uma consultarelâmpago acerca da avaliação já realizada pelo Estado espanhol. E porquê 2 meses?

Porque os donos de Almaraz já anunciaram que querem ter pronta em junho a sua candidatura ao prolongamento da vida da central por mais 20

anos”.

A atitude do governo é a de quem, como se diz no Brasil, "sai de costas para a porta para parecer que está entrando"... E o mais preocupante é que este recuo é a primeira intervenção pessoal do primeiro-ministro neste processo. A intervenção de Jean-Claude Juncker e a retirada da queixa portuguesa é um prémio à arrogância do governo espanhol, das empresas interessadas e da administração da central de Almaraz.

Em resposta ao Bloco de Esquerda, o ministro do Ambiente garantiu que, no final destes dois meses, se o governo considerar que não foi encontrada uma solução satisfatória para a parte portuguesa, fará nova queixa nas instâncias europeias.

19/Via Rápida

TRÊS FINAIS NO MEETING INTERNACIONAL DA PÓVOA O Académico de Viseu apresentou-se na Póvoa de Varzim com 5 nadadores, com o objetivo de conseguir novos máximos pessoais, havendo também a vontade de conseguir apurar nadadores para as finais do Meeting. A edição deste ano do Meeting contou com quatro nacionalidades diferentes, 47 equipas e quase meio milhar de atletas.

Na primeira prova da época

GOLPE DE VISTA

DESPORTO

de 200 Costas e 200 Mariposa, onde foi 8ª e 7ª classificada, respetivamente.

Pedro Garcia nadou os 100, 200 e 400 Livres, evidenciando já melhorias em relação aos mais recentes resultados, apresentando-se já melhor do que no mês de Dezembro, em que nadou as mesmas distâncias.

Beatriz Cunha e Francisca Gonçalves ficaram também pelas eliminatórias, nadando muito perto dos seus melhores tempos,

conseguindo mesmo Francisca Gonçalves as suas melhores marcas de sempre, nos 100 e 200 Costas.

O treinador do Académico Humberto Fonseca, ficou extremamente satisfeito com a prestação na Póvoa de Varzim, onde o plano dos Academistas foi cumprido à risca, não havendo falhas a registar, o que nem sempre acontece nestes meetings, onde por vezes surgem FTL's.

Os mais jovens nadadores do Académico de Viseu estiveram presentes na segunda edição do Torneio 1ª Braçada, organizado pela ANCNP na presente temporada.

A prova é a primeira etapa para os nadadores cadetes, que competem como federados alguns pela primeira vez nestes torneios.

O Académico apresentou-se em Vagos, com 15 jovens nadadores. Os golfinhos, brilharam e foram o orgulho dos Viseenses presentes.

Num torneio carregado de emoções é sempre bom ver jovens felizes e alegres com as suas primeiras competições.

Os atletas a competir com as cores do Académico de Viseu foram: André Antunes, Beatriz Rodrigues, Filipa Cardoso, Lara Fonseca, Leonor Cardeal, Liana Tavares, Leonor Poceiro, Mariana Antunes, Martim Carvalho, Ricardo Prata, Rodrigo Martins, Rodrigo Rodrigues, Sara Marques, Sofia Cardoso e Tomé Oliveira.

(Jornal Via Rápida, N.º 583 de 23.02.2017)

(Jornal Via Rápida, N.º 583 de 23.02.2017)

(Jornal Via Rápida, N.º 583 de 23.02.2017)

(Secção da responsabilidade do Núcleo de Viseu de “OLHO VIVO - Associação para a Defesa do Património Ambiente e Direitos Humanos”) Nota: Críticas e sugestões para a Associação OLHO VIVO, telefone: 912522690 - olhovivo.viseu@gmail.com olhovivoviseu.blogspot.com

20/Via Rápida

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CARTÓRIO NOTARIAL Anabela Maria Bicho Oliveira Antunes Ferreira – Notária Rua Conselheiro Afonso de Melo, 31,3.º - Salas 306 e 307 – VISEU EXTRACTO Certifico, narrativamente, para efeitos de publicação, que foi exarada hoje, neste Cartório, sito na Rua Conselheiro Afonso de Melo, 31, 3º andar, Salas 306 e 307, em Viseu, de folhas 97 a folhas 98 verso, do livro de notas para escrituras diversas com o número 141-A, uma escritura de Justificação, pela qual, Fernando Martins Augusto dos Santos e Isaura dos Anjos Fernandes Marques, casados sob o regime da comunhão geral, naturais do concelho de Viseu, ele da freguesia de Silgueiros e ela da freguesia de São João de Lourosa, onde residem na Rua Principal, nº. 12, em Oliveira de Barreiros, se declararam, com exclusão de outrem, donos e legítimos possuidores dos seguintes prédios: 1 – Rústico, sito ao Salgueiral, freguesia de Silgueiros, concelho de Viseu, composto por pinhal e mato, com a área de mil quinhentos e trinta metros quadrados, que confronta do norte com Horácio Ferreira Henriques, do sul com caminho, do nascente com Artur Ferreira da Silva e do poente com Irene Ferreira Henriques e Carlos Miguel Ferreira Moreira da Silva, inscrito na matriz, em nome do justificante, sob o artigo 243; 2 – Rústico, sito às Leiras, freguesia de Silgueiros, concelho de Viseu, composto por terra de milho de sequeiro, vinha, oliveiras e pastagem, com a área de três mil seiscentos e trinta e nove metros quadrados, que confronta do norte com António Martins Teixeira, do sul e poente com José Silva, e do nascente com Agostinho Ribeiro, inscrito na matriz, em nome do justificante, sob o artigo 9.908; 3 – Rústico, sito à Erminteira, freguesia de Silgueiros, concelho de Viseu, composto por pinhal com mato, com a área de duzentos e vinte metros quadrados, que confronta do norte e nascente com António Figueiredo Martins, do sul com Agostinho Ribeiro, e do poente com António Assis, inscrito na matriz, em nome do justificante, sob o artigo 9.849; 4 – Rústico, sito à Barra, freguesia de São João de Lourosa, concelho de Viseu, composto por terreno de cultura, videiras, mato e pinhal, com a área de seiscentos e cinquenta metros quadrados, que confronta do norte e poente com Margarida dos Prazeres, do sul com João Bernardo, e do nascente com José Mateus Lourenço, inscrito na matriz, em nome do justificante, sob o artigo 4.859.

Mais certifico, que os justificantes alegaram na dita escritura, terem adquirido os identificados prédios no ano de mil novecentos e oitenta, por partilha meramente verbal por óbito de António Augusto e Maria Martins Teixeira, residentes que foram em Pindelo, Silgueiros, Viseu, sem que no entanto ficassem a dispor de título formal que lhes permita o respetivo registo na Conservatória do Registo Predial; mas desde logo entraram na posse e fruição dos prédios, em nome próprio, posse que assim detêm há mais de vinte anos, sem interrupção ou ocultação de quem quer que seja, sendo porém certo que têm exercido nos aludidos prédios, os poderes de facto correspondentes ao direito de propriedade, fruindo como donos as utilidades possíveis à vista de todos e sem discussão nem oposição de ninguém, tendo assim invocado a sua aquisição por usucapião.

Está conforme o original.

Viseu, 08 de fevereiro de 2017.

A Técnica de Notariado, no uso de poderes delegado pela Notária: (Paula Cristina Cardoso Pinto Correia) (Jornal Via Rápida 23.02.2017)

(Jornal Via Rápida, N.º 583 de 23.02.2017)

09/02/2017

CARTÓRIO NOTARIAL Anabela Maria Bicho Oliveira Antunes Ferreira – Notária Rua Conselheiro Afonso de Melo, 31,3.º - Salas 306 e 307 – VISEU EXTRACTO Certifico, narrativamente, para efeitos de publicação, que foi exarada hoje, neste Cartório, sito na Rua Conselheiro Afonso de Melo, 31, 3º andar, Salas 306 e 307, em Viseu, de folhas 114 a folhas 115 do livro de notas para escrituras diversas com o número 141-A, uma escritura de Justificação, pela qual, Adélia Esteves Correia e Rogério Ferreira de Sousa, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, naturais da freguesia de Vil de Soito, concelho de Viseu, onde residem no lugar de Poives, na Rua da Floresta, nº. 24, se declararam, com exclusão de outrem, donos e legítimos possuidores do seguinte prédio: Rústico, sito na Cruzinha, União das Freguesias de São Cipriano e Vil de Souto, concelho de Viseu, composto por terreno com pinhal e mato, com a área de quinhentos e quatro metros quadrados, que confronta do norte e nascente com Álvaro Dias Pereira, do sul com Adão Figueiredo e do poente com Celestino Esteves da Cruz, omisso na Conservatório do Registo Predial de Viseu, inscrito na matriz, em nome de Maria dos Anjos, sob o artigo 4.411.

Mais certifico, que os justificantes alegaram na dita escritura, terem adquirido o identificado prédio no ano de mil novecentos e noventa e dois, por compra meramente verbal a Mário Correia dos Santos e Delfina do Céu Nogueira, residentes que foram em Orgens, Viseu, sem que no entanto ficassem a dispor de título formal que lhes permita o respetivo registo na Conservatória do Registo Predial; mas desde logo entraram na posse e fruição do prédio, em nome próprio, posse que assim detêm há mais de vinte anos, sem interrupção ou ocultação de quem quer que seja, sendo porém certo que têm exercido no aludido prédio, os poderes de facto correspondentes ao direito de propriedade, fruindo como donos as utilidades possíveis à vista de todos e sem discussão nem oposição de ninguém, tendo assim invocado a sua aquisição por usucapião.

Está conforme o original.

Viseu, 13 de fevereiro de 2017.

A Técnica de Notariado, no uso de poderes delegado pela Notária: (Paula Cristina Cardoso Pinto Correia) (Jornal Via Rápida 23.02.2017)

CARTÓRIO NOTARIAL Anabela Maria Bicho Oliveira Antunes Ferreira – Notária Rua Conselheiro Afonso de Melo, 31,3.º - Salas 306 e 307 – VISEU EXTRACTO Certifico, narrativamente, para efeitos de publicação, que foi exarada hoje, neste Cartório, sito na Rua Conselheiro Afonso de Melo, 31, 3º andar, Salas 306 e 307, em Viseu, de folhas 136 a folhas 137 do livro de notas para escrituras diversas com o número 141-A, uma escritura de Justificação, pela qual, Lucinda Cândida de Almeida, viúva, natural da freguesia de Ranhados, concelho de Viseu, onde reside na Rua da Bomba nº 6, na qualidade de cabeça de casal da herança de Manuel António Geneto da Costa, conforme escritura de habilitação de herdeiros exarada a folhas noventa e três, do Livro Cento e Trinta e Nove – A, deste Cartório, se declararam, com exclusão de outrem, donos e legítimos possuidores do seguinte prédio: Que a herança que representa é dona, com exclusão de outrem, do seguinte imóvel: Um vinte e quatro avos indivisos da fracção autónoma, designada pela letra «A», correspondente a cave, constituída por um compartimento amplo, com o valor patrimonial correspondente de 6.319.40 euros, igual ao atribuído, que faz parte do prédio urbano em regime de propriedade horizontal, sito na Quinta do Viso, Rua Aquilino Ribeiro, lote 9, freguesia de Rio de Loba, concelho de Viseu, inscrito na matriz em nome da herança de Manuel António Geneto da Costa sob o artigo 2218, descrito na Conservatória do Registo Predial de Viseu, sob o número cento e trinta e quatro, da aludida freguesia, aquele direito registado pela Apresentação sessenta e três de quatro de Junho de mil novecentos e oitenta e quatro a favor de «VÍTOR PAIS & ANTÓNIO SOUTO, LDA».

Mais certifico, que os justificantes alegaram na dita escritura, que pretendendo efetuar o registo de aquisição, em comum e sem determinação de parte ou direito a favor dos herdeiros, não dispõem de título formal para a dedução do trato sucessivo a partir do titular inscrito.

Que, todavia, o imóvel pertence à identificada herança, tendo vindo à posse do dissolvido casal, no ano de mil novecentos e oitenta e seis por compra meramente verbal à sociedade «Víctor Pais & António do Souto, Lda», ano em que compraram à mesma sociedade a fracção «R» do mesmo prédio, por escritura exarada a folhas Setenta e duas verso e seguintes do Livro Quatrocentos e Vinte e Dois – C do Segundo Cartório Notarial de Viseu que exibiu certidão ali extraída em 03.06.1986.

Que desde mil novecentos e oitenta e seis e até data do óbito do referido Manuel António Geneto da Costa, ocorrido em doze de outubro de dois mil e dezasseis, que o referido casal e após essa data, os herdeiros, possuem o referido imóvel, em nome próprio, posse que assim detêm há mais de vinte anos, sem interrupção ou ocultação de quem quer que seja, sendo porém certo que têm exercido no aludido prédio, os poderes de facto correspondentes ao direito de propriedade, fruindo como donos as utilidades possíveis à vista de todos e sem discussão nem oposição de ninguém, tendo assim invocado a sua aquisição por usucapião.

Está conforme o original.

Viseu, 15 de fevereiro de 2017.

A Técnica de Notariado, no uso de poderes delegado pela Notária: (Paula Cristina Cardoso Pinto Correia) (Jornal Via Rápida 23.02.2017)

09/02/2017

REGIÃO

5/Via Rápida

75 NOVOS ESTACIONAMENTOS COBERTOS PARA RESIDENTES E COMERCIANTES O Parque de Estacionamento de São Lázaro, localizado no Centro Histórico de Viseu, está já em funcionamento. O parque coberto, que aproveita uma infraestrutura já existente no antigo Centro Comercial Académico, foi alvo de obras de requalificação e readaptação e disponibiliza agora 75 lugares de estacionamento, exclusivos a residentes e operadores económicos do Centro Histórico. “É um equipamento especialmente pensado para a qualidade de vida de quem reside ou trabalha no nosso Centro Histórico”, sublinha o Presidente da Câmara de Viseu, Almeida Henriques. O autarca recorda que este é um dos três novos parques de estacionamento previstos no Centro Histórico, no âmbito do sistema de mobilidade da cidade.

Os interessados devem requerer o lugar de estacionamento, através de formulário próprio, disponível na Internet e a entregar nas instalações da Viseu Novo SRU, na Casa do Miradouro.

A subscrição do lugar varia consoante as necessidades dos seus utilizadores, sendo que o título de avença pode ser mensal, trimestral, semestral ou anual. Para os moradores, os valores variam entre os 20 euros mensais e os 240 euros anuais, enquanto que para os titulares de atividades económicas a tarifa vai dos 25 euros mensais aos 300 euros anuais, respetivamente. A avença contempla apenas um veículo/matrícula.

O parque de estacionamento é constituído por 3 pisos subterrâneos e um total de 75 lugares, 2 dos quais especialmente reservados a utentes portadores de deficiência, grávidas e acompanhantes de crianças de colo.

O parque funciona todos os dias da semana, 24 horas por dia, e o acesso é garantido através de um cartão de utilizador. A circulação no parque responde a locais específicos de entrada e saída. A entrada deverá ser feita pela Travessa de São Lázaro, junto à Junta de Freguesia de Viseu, e a saída pela Rua Nossa Srª do Postigo.

A infraestrutura, agora gerida pela Câmara Municipal de Viseu, foi qualificada ao nível da rede elétrica, do sistema de ventilação e sensorização da qualidade do ar e dispositivos de segurança.

4/Via Rápida

REGIÃO

23/02/2017

INVESTIMENTO DE 4 MILHÕES ELEVA PARA 99 POR CENTO TAXA DE COBERTURA DE ÁGUA EM VISEU

23/02/2017

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CARTÓRIO NOTARIAL Anabela Maria Bicho Oliveira Antunes Ferreira – Notária Rua Conselheiro Afonso de Melo, 31,3.º - Salas 306 e 307 – VISEU EXTRACTO Certifico, narrativamente, para efeitos de publicação, que foi exarada hoje, neste Cartório, sito na Rua Conselheiro Afonso de Melo, 31, 3º andar, Salas 306 e 307, em Viseu, de folhas 120 a folhas 121 do livro de notas para escrituras diversas com o número 141-A, uma escritura de Justificação, pela qual, Manuel da Costa Maurício, e Maria Dulcina Ferreira do Amaral, ambos naturais da freguesia de Barreiros, concelho de Viseu, onde residem na Rua Estreita, nº 2, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, se declararam, com exclusão de outrem, donos e legítimos possuidores do seguinte prédio: Urbano, sito em Travasso, da União de Freguesias de Barreiros e Cepões, concelho de Viseu, composto por casa de construção antiga, com a superfície coberta de quarenta e dois metros quadrados, que confronta do norte e do nascente com herdeiros de José Francisco Neto, do sul com Agostinho da Cunha Marques, e do poente com caminho, omisso na Conservatória do Registo Predial de Viseu, inscrito na matriz, em nome de José de Oliveira e Cunha, sob o artigo 167, que teve origem no artigo urbano 103 da freguesia de Barreiros.

Mais certifico, que os justificantes alegaram na dita escritura, terem adquirido o identificado prédio no ano de mil novecentos e noventa e seis, por compra meramente verbal a José de Oliveira e Cunha e mulher Inês Martins Mascarenhas, residentes em Barreiros, Viseu, sem que no entanto ficassem a dispor de título formal que lhes permita o respetivo registo na Conservatória do Registo Predial; mas desde logo entraram na posse e fruição do prédio, em nome próprio, posse que assim detêm há mais de vinte anos, sem interrupção ou ocultação de quem quer que seja, sendo porém certo que têm exercido no aludido prédio, os poderes de facto correspondentes ao direito de propriedade, fruindo como donos as utilidades possíveis à vista de todos e sem discussão nem oposição de ninguém, tendo assim invocado a sua aquisição por usucapião.

Está conforme o original.

Viseu, 15 de fevereiro de 2017.

A Técnica de Notariado, no uso de poderes delegado pela Notária: (Elisabete Lopes dos Santos Paiva) (Jornal Via Rápida 23.02.2017)

O Município e a empresa «Águas de Viseu» vão investir mais de 4 milhões de euros na ampliação da rede de saneamento e abastecimento de água ao concelho. O plano de investimentos, que deverá ficar concluído em 2018, vai beneficiar mais 1.300 habitantes de nove freguesias (Coutos de Viseu, São Cipriano e Vil de Soito, Silgueiros, Ribafeita, Santos Êvos, S. Pedro de France, Côta, São João Lourosa e Bodiosa).

O pacote das 11 empreitadas, que irão criar mais 60 quilómetros de rede, abrange a construção de uma Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) de pequena dimensão, que permitirá descativar uma fossa comunitária em Gumiei, na freguesia de Ribafeita.

As obras contam já com financiamento comunitário aprovado do PORTUGAL 2020,

a uma taxa de 85%, estando todas elas em fase de concurso ou adjudicação para execução no terreno.

Almeida Henriques, que apresentou o plano de investimentos na ETAR Viseu Sul, sublinha as características e localização das freguesias beneficiadas, para concluir que “devem ser criadas as mesmas condições”, em termos de saneamento e abastecimentos de água, a todos os habitantes do concelho, “incentivando assim a fixação de pessoas nas aldeias”.

O maior fatia dos 4 milhões de euros vai para as obras de conclusão do saneamento básico na freguesia de Ribafeita (1.171,60 euros), seguindo-se a empreitada de saneamento básico em Póvoa de Bodiosa (640 mil euros).

Para o presidente da Câmara Municipal de Viseu, este novo plano de investimentos no abas-

tecimento de água e saneamento no concelho representa “um impulso de grande simbolismo”. “É um investimento que não se vai ver, mas vai fazer-se sentir”, acrescente o autarca, para quem foi alcançado “mais um degrau” nas taxas de cobertura de água e saneamento: respectivamente de 99 e 98 por cento”.

Esta meta, que para Almeida Henriques “é especialmente exigente” num concelho com a dimensão geográfica e a dispersão de povoamento como Viseu, constitui “um feito ambiental que promove a qualidade de vida”. O presidente da Câmara frisou ainda que o Município não esperou pelo financiamento comunitário.” Fomos à frente e isso permite-nos agora ter a expectativa de uma execução mais rápida, muito antes de 2020, sem a pressão de guilhotinas de Bruxelas”, reconheceu o autarca.

MAIS DE 46 MIL CLIENTES Desde que foi lançada, em 2014, a campanha de regularização de ligações às redes de água e saneamento e de combate a ligações ilegais, a empresa Águas de Viseu angariou já mais de 4.500 novos clientes, num crescimento superior a 11% do seu universo. Hoje, são já mais de 46 mil. “É uma conquista inédita e notável, que representa um grande salto para o concelho na defesa da saúde pública, na promoção da segurança ambiental e na sustentabilidade de um sistema acessível, justo e de grande qualidade”, conclui o presidente da Câmara Municipal de Viseu, Almeida Henriques.

Até a data foram requisitados e pagos mais de 11.000 ramais de água e saneamento.

Directora: Teresa Cardoso - CP N.º 857 • Colaboradores: Carlos Bergeron, Carlos Vieira e Castro José Lapa, José Reis, Luís Lopes, Manuel Morgado Propriedade: José Cardoso • Depósito legal n.º 146546/00 • N.º de registo no ICS - 117441 N.º ?scal de contribuinte - 135605547 • Departamento Comercial: Luísa Matos (publicidade@jornalviarapida.com) Edição On-line: Marco Alexandre • Paginação e Arranjo Gráfico: ROSTO CRIATIVO - Viseu Impressão: TIPOGRAFIA OCIDENTAL - Viseu • Tiragem: 4.000 Ex. www.jornalviarapida.com Os artigos de opinião publicados neste Jornal são da exclusiva responsabilidade dos seus autores.

Sede e Redacção: Rua D. Francisco Alexandre Lobo, 55-3.º dto • 3500-071 Viseu Contactos: Tel. - 232426058 • Telem. - 966061468 • Fax - 232426058 • E-mails - geral@jornalviarapida.com - publicidade@jornalviarapida.com

CARTÓRIO NOTARIAL Anabela Maria Bicho Oliveira Antunes Ferreira – Notária Rua Conselheiro Afonso de Melo, 31,3.º - Salas 306 e 307 – VISEU EXTRACTO Certifico, narrativamente, para efeitos de publicação, que foi exarada hoje, neste Cartório, sito na Rua Conselheiro Afonso de Melo, 31, 3º andar, Salas 306 e 307, em Viseu, de folhas 12 a folhas 13 do livro de notas para escrituras diversas com o número 142-A, uma escritura de Justificação, pela qual, Amândio Rodrigues Balula, natural da freguesia de Cota, concelho de Viseu, onde reside na Rua Largo da Paciência, nº 15, em Zonho, que outorga por si e na qualidade de procurador de sua mulher Ester de Carvalho da Costa Santos, com quem é casado sob o regime da comunhão geral, natural da dita freguesia de Cota, consigo residente, se declararam, com exclusão de outrem, donos e legítimos possuidores do seguinte prédio: Urbano, sito na Rua Largo da Paciência, nº 15, lugar de Zonho, freguesia de Cota, concelho de Viseu, composto por casa de habitação, com dois pisos, com a superfície coberta de duzentos e noventa e nove metros quadrados, e descoberta de setecentos e setenta e dois metros e vinte e cinco decímetros quadrados, que confronta do norte com Saul Balula Chaves, do sul e do poente com caminho público, e do nascente com João Lopes, omisso na Conservatória do Registo Predial de Viseu, inscrito provisoriamente na matriz, em nome de herança de Marcelino Rodrigues Balula, sob o artigo P2121, que resulta da anexação dos artigos urbanos 167, 169, 179 e 181, da aludida freguesia, nos quais teve origem.

Mais certifico, que os justificantes alegaram na dita escritura terem adquirido os referidos prédios que sempre constituíram uma única unidade predial, que deram origem ao artigo urbano P2121, no ano de mil novecentos e setenta e um, por partilha meramente verbal por óbito de Marcelino Rodrigues Balula e Margarida Rodrigues Balula, residentes que foram em Côta, Viseu, sem que no entanto ficassem a dispor de título formal que lhes permita o respetivo registo na Conservatória do Registo Predial; mas desde logo entraram na posse e fruição do prédio, em nome próprio, posse que assim detêm há mais de vinte anos, sem interrupção ou ocultação de quem quer que seja, sendo porém certo que têm exercido no aludido prédio, os poderes de facto correspondentes ao direito de propriedade, fruindo como donos as utilidades possíveis à vista de todos e sem discussão nem oposição de ninguém, tendo assim invocado a sua aquisição por usucapião.

Está conforme o original.

Viseu, 22 de fevereiro de 2017.

A Técnica de Notariado, no uso de poderes delegado pela Notária: (Elisabete Lopes dos Santos Paiva) (Jornal Via Rápida 23.02.2017)

21/Via Rápida

CARTÓRIO NOTARIAL Rua Miguel Bombarda, n.º 64 A, 3510-088 Viseu - Telef. 232427560 Notária – MARIA LUÍSA CUSTÓDIO LOPES PAIS luisa.pais@notarios.pt EXTRACTO Certifico, para efeitos de publicação, que, a folhas cento e três e seguintes, do Livro de Notas número 204-A, da Notária Maria Luísa Custódio Lopes Pais, com Cartório Notarial em Viseu, na Rua Miguel Bombarda, número 64 A, se encontra lavrada em sete de Fevereiro de dois mil e dezassete, uma escritura de justificação, na qual outorgou: Perpétua Dolores, viúva, natural da freguesia de Silgueiros, concelho de Viseu, residente na Rua do Chafariz, n.º 17, Casal Jusão, Silgueiros, Viseu, NIF 124 400 802, a qual declarou: Que é cabeça de casal da herança aberta por óbito de seu marido Abel Ferreira Pinto (com o NIF 125 400 799), falecido no dia dezanove de Setembro de dois mil e dezasseis, na freguesia e concelho de Viseu, com última residência habitual na Rua do Chafariz, n.º 21, Casal Jusão, freguesia de Silgueiros, concelho de Viseu, de onde era natural, no estado de casado com a primeira outorgante, Perpétua Dolores, segundo o regime de comunhão geral e em primeiras e únicas núpcias de ambos, sem testamento ou qualquer disposição de última vontade, tendo deixado como herdeiras, sua referida mulher Perpétua Dolores e suas filhas Maria Alice Ferreira Pinto Marques, NIF 143 134 698 e Antonina Ferreira Pinto de Matos, NIF 125 400 772, conforme tudo consta da escritura de Habilitação de Herdeiros, outorgada hoje, neste Cartório Notarial, a folhas cento e duas, deste mesmo Livro de Notas.

Que, da dita herança, faz parte o prédio urbano, composto por casa de habitação de dois pavimentos, com a superfície coberta de trinta e três metros quadrados, actualmente já sem releixo, sito em Casal Jusão, freguesia de Silgueiros, concelho de Viseu, inscrito na matriz (em nome da herança de Abel Ferreira Pinto) sob o artigo 1101, descrito na Conservatória do Registo Predial de Viseu, sob o número nove mil trezentos e noventa e um.

Que apesar de o referido prédio estar registado na Conservatória a favor de Abílio Dias e mulher Maria do Céu Ferreira, pela inscrição apresentação um, de vinte e dois de Janeiro de mil novecentos e cinquenta e quatro, conforme verifiquei pela visualização da certidão permanente com o código de acesso PP-1407-44827-182317009391, o mesmo faz parte da herança.

Que o prédio urbano ficou a pertencer ao dissolvido casal por compra efectuada a Maria Helena Ferreira Dias, casada com Fernando Lopes Martins, por escritura de compra e venda, titulada por escritura pública lavrada no extinto Cartório Notarial de Nelas, em vinte de Janeiro de mil novecentos e setenta e oito, a folhas quarenta e oito, verso, do respectivo Livro de Notas número A – Quarenta.

Que metade indivisa do referido prédio foi adjudicada a Maria Helena Ferreira Dias no processo de inventário orfanológico, por morte de seu pai Abílio Dias, que correu os seus termos no Tribunal Judicial de Viseu, Primeira Secção, sob o número dois mil setecentos e setenta e quatro, do ano de mil novecentos e cinquenta e nove, tendo sido adjudicada metade indivisa a sua mãe Maria do Céu Ferreira Pinto, viúva, com sentença deviamente notificada e transitada em julgado. E que aquela outra metade indivisa foi adquirida pela mesma Maria Helena Ferreira Dias, no processo de inventário obrigatório, por morte da referida Maria do Céu Ferreira Pinto, que correu os seus termos no Tribunal Judicial de Viseu, Primeiro Juízo, sob o número três mil e catorze, do ano de mil novecentos e setenta, tendo-lhe sido adjudicada, com sentença deviamente notificada e transitada em julgado, tendo nessa mesma altura tomado posse do mencionado prédio na sua totalidade.

Que pretendendo agora proceder ao registo de aquisição a seu favor, constataram que um dos referidos títulos enferma de um erro, porquanto o prédio partilhado naquele último inventário e lá identificado sob a verba número dois, ficou erradamente identificado como estando descrito na Conservatória do Registo Predial sob o número setenta e seis mil trezentos e setenta e oito, não sendo por esse facto título idóneo e suficiente para o efeito nem tendo possibilidade de o obter ou de o rectificar pelos meios extrajudiciais normais, não tendo por isso ela justificante possibilidade de comprovar pelos meios normais o seu direito de propriedade perfeita, mas a verdade é que a justificante e o seu falecido marido, Abel Ferreira Pinto, e desde o óbito deste os seus herdeiros são os titulares desse direito, pois há mais de trinta anos, vem possuindo o aludido prédio como seu exclusivo proprietário, lá vivendo, fazendo obras de reparação e conservação na casa, sem violência, à vista de toda a gente, sem qualquer contestação ou interrupção, sendo por isso uma posse em nome próprio, contínua, pública e pacífica, o que conduziu à aquisição daquela quota-parte do prédio por usucapião que expressamente invoca, justificando o seu direito de propriedade para efeitos de registo.

Está conforme o original.

Cartório Notarial de Viseu, sete de Fevereiro de dois mil e dezassete.

A Notária: Maria Luísa Custódio Lopes Pais (Jornal Via Rápida 23.02.2017)

22/Via Rápida

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23/02/2017

CARTÓRIO NOTARIAL Maria Inês Meira Martins Cepa – Notária em Substituição Rua dos Olivais, número 4 - 3500-164 Viseu Telef. e Fax. 232 407 236 - ines.cepa@notarios.pt EXTRACTO

CARTÓRIO NOTARIAL Maria Inês Meira Martins Cepa – Notária em Substituição Rua dos Olivais, número 4 - 3500-164 Viseu Telef. e Fax. 232 407 236 - ines.cepa@notarios.pt EXTRACTO

Maria Inês Meira Martins Cepa, Notária do Cartório Notarial de Viseu, sito na Rua dos Olivais, número 4, CERTIFICA PARA EFEITOS DE PUBLICAÇÃO QUE de folhas setenta e três e seguintes, do Livro de Notas para Escrituras Diversas Número Um –I, deste Cartório, se encontra lavrada uma Escritura de Justificação Notarial, com data de dez de Fevereiro de dois mil e dezassete, na qual JOÃO ANTÓNIO CARVALHO DE SÁ, contribuinte fiscal número 146 280 105 e mulher, MARIA ALICINA PIMENTA MAGALHÃES DE SÁ, contribuinte fiscal número 153 882 425, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, ele natural da freguesia de São Cipriano, concelho de Viseu, ela da freguesia de Ervões, concelho de Valpaços, residentes em Noval, no Lugar de Canelas, na freguesia de São Cipriano referida, declararam que são os únicos donos e legítimos possuidores do seguinte prédio: URBANO, composto de terreno para construção urbana, com a área de seiscentos e vinte e cinco metros quadrados, designado Lote Número 1 a confrontar do norte com José Marques, de nascente com Lote 2, de sul com Estrada Nacional 337 e de poente com Celestino Coelho Pereira, sito ao Noval, no lugar de Canelas, na União das freguesias de São Cipriano e Vil de Souto, concelho de Viseu, actualmente inscrito na matriz predial urbana sob o artigo 1 156 (anteriormente artigo urbano 897 da extinta freguesia de São Cipriano), com o valor patrimonial e para efeitos de IMT de 19.590,00 euros, descrito na Conservatória do Registo Predial sob o número 80 – São Cipriano e aí inscrita a aquisição a favor de Guilherme José Figueiredo Pinto e mulher, Júlia Duarte Ferreira, pela apresentação um de sete de Agosto de mil novecentos e noventa e cinco, encontrando-se também registada a autorização de loteamento pela apresentação oito de catorze de Agosto de mil novecentos e oitenta e seis.

Que as divergências existentes nas confrontações constantes entre matriz e a descrição predial prendem-se com uma incorrecta correspondência feita entre os confrontantes e os pontos cardeais. Que os titulares inscritos venderam o referido prédio aos primeiros outorgantes, no mês de Setembro do ano de mil novecentos e noventa e cinco, sem que nunca tenha sido outorgada a respectiva escritura pública, nem sendo actualmente possível a sua outorga. Que devido à compra supra referida, os primeiros outorgantes estão na posse e fruição do referido prédio, há mais de vinte anos, posse que desde essa data vêm exercendo, quer ocupando o terreno, limpando-o, cuidando dele, administrando-o com ânimo de quem exercita direito próprio, pacificamente porque sem violência, pública e continuamente, sem interrupção ou oposição de quem quer que seja, tudo isto ininterruptamente, sem violência ou oposição de quem quer que seja e à vista de toda a gente.

Que pretendendo efectuar o registo da aquisição a seu favor, não dispõem de título formal para a dedução do trato sucessivo a partir do titular inscrito. Que esta posse titulada, de boa-fé, contínua, pacífica e pública, conduziu à aquisição do direito de propriedade do mencionado prédio por usucapião que invocam.

Está conforme o original.

Cartório Notarial de Viseu, dez de Fevereiro de dois mil e dezassete A Notária em Substituição: Maria Inês Meira Martins Cepa

Maria Inês Meira Martins Cepa, Notária do Cartório Notarial de Viseu, sito na Rua dos Olivais, número 4, CERTIFICA PARA EFEITOS DE PUBLICAÇÃO QUE de folhas oitenta e seguintes, do Livro de Notas para Escrituras Diversas Número Um – I, deste Cartório, se encontra lavrada uma Escritura de Justificação Notarial, com data de catorze de Fevereiro de dois mil e dezassete, na qual, CÉSAR MARQUES LOPES, contribuinte fiscal número 159 348 854 e mulher, DORINDA DA COSTA MARTINS, contribuinte fiscal número 159 348 862, casados sob o regime da comunhão geral de bens, ambos naturais da freguesia de Campo, concelho de Viseu, onde residem na Rua do Soito, número 456, no lugar de Bassar, declararam que, são os únicos donos e legítimos possuidores do seguinte prédio: RÚSTICO, composto de terra culta com videiras e uma oliveira, milho, feijão e erva, com a área de cento e noventa e oito metros quadrados, a confrontar de norte com Armando Pereira, de nascente com caminho, de sul com Henrique Videira e de poente com José Augusto, sito à BARROCA, na freguesia de Campo, concelho de Viseu, inscrito na respectiva matriz predial rústica em nome de Clara Marques Videira, sob o artigo 1 891, com o valor patrimonial de 5,61 euros e para efeitos de IMT de 171,98 euros, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Viseu.

O referido prédio veio à posse dos justificantes, por doação meramente verbal, feita pelos pais do justificante marido, José Lopes de Matos e mulher, Clara Marques, residentes que foram no lugar de Bassar, na freguesia de Campo, concelho de Viseu, no ano de mil novecentos e oitenta e nove.

Que desde essa data, entraram na posse do referido imóvel, e que sempre estiveram e se têm mantido na posse e fruição do indicado prédio, há mais de vinte anos, cultivando a terra, colhendo os frutos, administrando-o com ânimo de quem exercita direito próprio, pacificamente porque sem violência, pública e continuamente, com o conhecimento de toda a gente e sem qualquer interrupção ou oposição de quem quer que seja.

Que dadas as enumeradas características de tal posse, adquiriram o mencionado prédio, por usucapião que invocam, justificando o seu direito de propriedade, para efeitos de primeira inscrição no Registo Predial, dado que esta forma de aquisição não pode ser comprovada por qualquer outro título formal extrajudicial.

Está conforme o original.

Cartório Notarial de Viseu, catorze de Fevereiro de dois mil e dezassete.

A Notária em Substituição: Maria Inês Meira Martins Cepa

(Jornal Via Rápida 23.02.2017)

CARTÓRIO NOTARIAL Maria Inês Meira Martins Cepa – Notária em Substituição Rua dos Olivais, número 4 - 3500-164 Viseu Telef. e Fax. 232 407 236 - ines.cepa@notarios.pt EXTRACTO Maria Inês Meira Martins Cepa, Notária do Cartório Notarial de Viseu, sito na Rua dos Olivais, número 4, CERTIFICA PARA EFEITOS DE PUBLICAÇÃO QUE de folhas cento e vinte e seis e seguintes, do Livro de Notas para Escrituras Diversas Número Um – I, deste Cartório, se encontra lavrada uma Escritura de Justificação Notarial, com data de vinte e dois de Fevereiro de dois mil e dezassete, na qual, ANTÓNIO DE AMARAL COELHO, contribuinte fiscal número 182 033 023 e mulher, MARIA DE LURDES NUNES, que também usa é conhecida por MARIA DE LURDES NUNES BOLETO, contribuinte fiscal número 201 935 368, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, ele natural da freguesia e concelho de Fornos de Algodres, ela da freguesia de Matança, concelho de Fornos de Algodres, residentes em La Celle, S. M. Avant, número 2, 37160 Descartes, França, declararam, que são os únicos donos e legítimos possuidores de DOIS VINTE E QUATRO AVOS INDIVISOS do seguinte prédio FRACÇÃO AUTÓNOMA, designada pela letra “A”, correspondente à cave, constituída por um compartimento amplo, com a área de quinhentos e sessenta e um vírgula cinquenta metros quadrados, a confrontar de norte, sul, nascente e poente com zona publica, sito na Quinta do Viso, Lotes número 9 e 10, na freguesia de Rio de Loba, concelho de Viseu, inscrito na matriz predial urbana sob o artigo 2 218, com o valor patrimonial e para efeitos de IMT total de 151.665,64€ e o correspondente à fracção de 12.638,80€, descrito na Conservatória do Registo Predial de Viseu sob o número cento e trinta e quatro – Rio de Loba e aí inscrita a aquisição a favor de Vítor Pais & António do Souto, Limitada, pela apresentação vinte e cinco de sete de Março de mil novecentos e oitenta e quatro e apresentação sessenta e três de quatro de Junho de mil novecentos e oitenta e quatro, encontrando-se também registada a constituição da propriedade horizontal pela apresentação trinta e sete de oito de Janeiro de mil novecentos e oitenta e seis autorização de loteamento pela apresentação oito de catorze de Agosto de mil novecentos e oitenta e seis. Que os outorgantes adquiriram a referida fracção, na indicada proporção, quando negociaram com a referida sociedade, a compra fracção “D” do mesmo prédio, aquisição essa realizada por Escritura outorgada no Extinto Segundo Cartório Notarial de Viseu, exarada a folhas dezassete e seguintes, do Livro de Notas para Escrituras Diversas Número Quatrocentos e Vinte e Um – D, pensando os outorgantes que a parte indivisa da indicada garagem fazia parte integrante do prédio habitacional e que o estavam a adquirir com a outorga da escritura em causa, já que verbalmente o mesmo lhes fora vendido. Que devido à compra supra referida, efectuada no ano de mil novecentos e noventa e dois os outorgantes estão na posse e fruição do referido prédio, na indicada proporção, há mais de vinte anos, posse que desde essa data vêm exercendo, quer ocupando a garagem, usando-a para arrumos domésticos e outros, cuidando da sua manutenção, limpeza, pagando os impostos, taxas e condomínios, administrando-o com ânimo de quem exercita direito próprio, pacificamente porque sem violência, pública e continuamente, sem interrupção ou oposição de quem quer que seja, tudo isto ininterruptamente, sem violência ou oposição de quem quer que seja e à vista de toda a gente. Que pretendendo efectuar o registo da aquisição a seu favor, não dispõem de título formal para a dedução do trato sucessivo a partir do titular inscrito. Que esta posse titulada, de boa-fé, contínua, pacífica e pública conduziu à aquisição do direito de propriedade da parte indivisa do mencionado prédio por usucapião que invocam.

Está conforme o original.

Cartório Notarial de Viseu, vinte e dois de Fevereiro de dois mil e dezassete.

A Notária em Substituição: Maria Inês Meira Martins Cepa (Jornal Via Rápida 23.02.2017)

23/02/2017

ACTUALIDADE

VISEU EXIGE O REGRESSO URGENTE DA SEGUNDA REPARTIÇÃO DE FINANCAS

(Jornal Via Rápida 23.02.2017)

CARTÓRIO NOTARIAL Maria Inês Meira Martins Cepa – Notária em Substituição Rua dos Olivais, número 4 - 3500-164 Viseu Telef. e Fax. 232 407 236 - ines.cepa@notarios.pt EXTRACTO Maria Inês Meira Martins Cepa, Notária do Cartório Notarial de Viseu, sito na Rua dos Olivais, número 4, CERTIFICA PARA EFEITOS DE PUBLICAÇÃO QUE de folhas cento e dezassete e seguintes, do Livro de Notas para Escrituras Diversas Número Um – I, deste Cartório, se encontra lavrada uma Escritura de Justificação Notarial, com data de vinte de Fevereiro de dois mil e dezassete, na qual, ANTÓNIO DE CARVALHO CHAVES, contribuinte fiscal número 151 281 785 e mulher, MARIA DE LURDES MARTINS DA FONSECA CHAVES, contribuinte fiscal número 115 123 610, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, ambos naturais da freguesia de Rio de Moinhos, concelho do Sátão, residentes em 17 Rue Marcel Broucxau, 93000 Bobigny, França, declararam que, são os únicos donos e legítimos possuidores do seguinte de UM VINTE E QUATRO AVOS INDIVISOS do seguinte prédio FRACÇÃO AUTÓNOMA, designada pela letra “A”, correspondente à cave, constituída por um compartimento amplo, com a área de quinhentos e sessenta e um vírgula cinquenta metros quadrados, a confrontar de norte, sul, nascente e poente com zona publica, sito na Quinta do Viso, Lotes número 9 e 10, na freguesia de Rio de Loba, concelho de Viseu, inscrito na matriz predial urbana sob o artigo 2 218, com o valor patrimonial e para efeitos de IMT total de 151.665,64€ e o correspondente à fracção de 6.319,40€, descrito na Conservatória do Registo Predial de Viseu sob o número cento e trinta e quatro – Rio de Loba e aí inscrita a aquisição a favor de Vítor Pais & António do Souto, Limitada, pela apresentação vinte e cinco de sete de Março de mil novecentos e oitenta e quatro e apresentação sessenta e três de quatro de Junho de mil novecentos e oitenta e quatro, encontrando-se também registada a constituição da propriedade horizontal pela apresentação trinta e sete de oito de Janeiro de mil novecentos e oitenta e seis autorização de loteamento pela apresentação oito de catorze de Agosto de mil novecentos e oitenta e seis. Que os representados do primeiro outorgante adquiriram a referida fracção, na indicada proporção, quando negociaram com a referida sociedade, a compra fracção “B” do mesmo prédio, aquisição essa realizada por escritura outorgada no Cartório Notarial de Penalva do castelo, exarada a folhas sessenta e dois e seguintes, do Livro de Notas para Escrituras Diversas Número Sessenta e Dois – A, pensando os outorgantes que a indicada garagem fazia parte integrante do prédio habitacional e que o estavam a adquirir com a outorga da escritura em causa, já que verbalmente o mesmo lhes fora vendido. Que devido à compra supra referida, efectuada no ano de mil novecentos e oitenta e seis os outorgantes estão na posse e fruição do referido prédio, na indicada proporção, há mais de vinte anos, posse que desde essa data vêm exercendo, quer ocupando a garagem, usando-a para arrumos domésticos e outros, cuidando da sua manutenção, limpeza, pagando os impostos, taxas e condomínios, administrando-o com ânimo de quem exercita direito próprio, pacificamente porque sem violência, pública e continuamente, sem interrupção ou oposição de quem quer que seja, tudo isto ininterruptamente, sem violência ou oposição de quem quer que seja e à vista de toda a gente. Que pretendendo efectuar o registo da aquisição a seu favor, não dispõem de título formal para a dedução do trato sucessivo a partir do titular inscrito. Que esta posse titulada, de boa fé, contínua, pacífica e pública conduziu à aquisição do direito de propriedade do mencionado prédio por usucapião que invocam. Está conforme o original.

Cartório Notarial de Viseu, vinte e três de Fevereiro de dois mil e dezassete.

A Notária em Substituição: Maria Inês Meira Martins Cepa (Jornal Via Rápida 23.02.2017)

3/Via Rápida

Seis anos após o encerramento da 2.a Repartição de Financas, durante anos instalada num edifício da Rua Alexandre Herculano – hoje ocupado pela Escola Profissional de Torredeita -, a Assembleia Municipal de Viseu votou esta semana, por unanimidade, o regresso deste serviço. Tudo para acabar com as longas filas de contribuintes

que , regulamente, se concentram na Rua Alves Martins, durante largas horas, a fim de serem atendidos pelo único serviço de Financas de Viseu.

O assunto foi levado à Assembleia Municipal pela deputada da CDU, Filomena Pires, para quem os anos passados sobre o fecho da 2.a Repartição de Financas de Viseu compro-

varam “ todos os alertas e receios manifestados então, quanto à sua necessidade para o Concelho e relativamente aos prejuízos que o seu encerramento iria causar, na resposta e eficácia do serviço, na redução da dinamização económica na parte da cidade onde se localizava, na perda de postos de trabalho, na sobrecarga de

serviço nos funcionários”.

Para Filomena Pires “a realidade mostra-nos filas de pessoas no interior e à porta da Repartição de Finanças de Viseu, que diariamente desesperam por vez para tratar dos seus assuntos fiscais”, razão que a levou, em nome da CDU, a propor ao Governo a abertura, com carácter de urgência, da 2ª Repartição de Finanças de Viseu. A moção foi aprovada por unanimidade.

No documento dá-se conta dos constrangimentos que o funcionamento de apenas uma Repartição de Financas acarreta para a cidade. E, atendendo “à postura do actual Governo, que pretende repor serviços públicos nas zonas do interior”, é proposta a abertura, com carácter de urgência, da 2.a Repartição de Financas de Viseu; e é feita uma recomendação à Câmara de Viseu, no sentido de abrir “um canal de diálogo com o Governo”que viabilize uma solução física para a instalação do serviço.

EXIGIDA A ERRADICAÇÃO DO AMIANTO DE TRÊS ESCOLAS DO CONCELHO DE VISEU O deputado do Bloco de Esquerda (BE), Carlos Vieira, levou à Assembeia Municipal de Viseu uma exigência: acabar com o amianto nas escolas de D. Duarte (Vil de Soito), Azeredo Perdigão (Abraveses) e Escola de Mundão. Aquele órgão deliberativo votou a proposta por unanimidade.

Na moção apresentada pelo deputado bloquista, é exigida “a remoção urgente das placas de fibrocimento ou lusalite, contendo amianto”, que cobrem os telhados dos três estabelecimentos de ensino do concelho de Viseu. Escolas que, segundo Carlos Vieira, fazem parte da lista de edifícios públicos revelada pelo Governo.

Um quarto estabelecimento de ensino não consta da moção

aprovada, no caso a Escola Grão Vasco, uma vez que as obras de remoção daquele tipo de materiais deverão começar em breve no âmbito de um protocolo estabelecido entre a Câmara de Viseu e o Ministério da Educação.

Carlos Veira fundamentou que, nos últimos anos, vários professores de alguns dos estabelecimentos de ensino citados, foram atingidos por cancro.

Almeida Henriques, presidente da Câmara de Viseu, mostrou-se disponível para concertar com tutela as solucoes adequadas à resolução dos problemas. O autarca recordou, ainda, que todas as escolas do primeiro ciclo, sob gestão municipal, não possuem materiais perigosos nas respectivas estruturas.

2/Via Rápida

OPINIÃO

23/02/2017

ALMEIDA HENRIQUES DÁ RAZÃO AO BLOCO DE ESQUERDA

23/Via Rápida

EMPREGO Centro de Emprego e Formação Profissional de Viseu - Serviço de Emprego de Viseu Rua D. José da Cruz Moreira Pinto – lote 6 • 3514-505 Viseu • Telef: 232483460 e-mail: cte.viseu.drc@iefp.pt

CARTOON DE WILFRED HILDONEN

O presidente da Câmara Municipal de Viseu, Almeida Henriques (AH), na sua habitual crónica no Correio da Manhã, na passada terça-feira, começou por acusar o PCP e o BE de deixarem cair a “máscara da moralidade” pelo modo como “geriram as inverdades de Mário Centeno no caso das SMS (e as prováveis garantias abusivas ao presidente da Caixa)”, mas ignorou o facto iniludível de que foi o PSD, ao abster-se, que permitiu que fosse chumbada pelo PS a proposta do BE no Orçamento de Estado para limitar os salários dos gestores públicos ao salário do primeiro-ministro, em resposta ao decreto do governo que alterava o estatuto do gestor público, achando bem que António Domingues, que já recebia uma choruda pensão do BPI, exigisse ganhar tanto como o presidente do Banco Central Europeu ou o presidente dos EUA. O PCP e o BE sempre exigiram a entrega pelos gestores da CGD das respectivas declarações de rendimentos. A posição do BE foi clara: “Quem não é capaz de cumprir obrigações de transparência, não pode estar à frente da Caixa” (Catarina Martins).

Como disse Miguel Guedes, no JN do passado dia 15, “É impressionante a insistência deste PSD em tentar retirar dividendos políticos de problemas que nunca quis resolver”. E nunca quis resolver porque o PSD tinha no seu programa eleitoral a privatização da CGD, motivo por que lhe interessa fragilizar o banco público, prejudicando a sua recapitalização com a interminável telenovela dos SMS entre Domingues e o ministro das Finanças, quando a história já tinha chegado ao fim com o desenlace fatal da demissão de Domingues na sequência da notificação do Tribunal Constitucional para entregar a declaração de património e rendimentos.

AH continua a sua prosa contra a “Geringonça”, repetindo o que já tinha dito na véspera, na Assembleia Municipal (AM) de Viseu: “o BE é contra a descentralização”. E citou Catarina Martins: "O projeto do Governo é um projeto perigoso. Descentralização sem democracia é centralização no presidente da câmara de todos os poderes e isso é que o Bloco não pode permitir". AH interrompe a citação e acrescenta: “E, prosseguindo o exercício da lógica da batata, soltou o fantasma da “privatização de serviços”. Mas, ao esconder o resto do discurso de Catarina Martins, AH mostrou a sua lógica da batota: “Num país em que 70% dos concelhos tem menos de 30 mil habitantes, quando se municipaliza a educação, a saúde, a cultura, a segurança social, as infraestruturas, o que é que estamos a fazer? (…) Na generalidade os municípios não têm escala para gerir e o que vem a seguir é a privatização para qualquer empresa gerir”.

“No momento em que PS, PCP e PSD se juntaram na Assembleia da República para desresponsabilizar criminalmente os presidentes de câmara podemos nós aceitar uma centralização

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23/02/2017

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Centro de Emprego de Dão Lafões - Serviço de Emprego de Tondela Praceta Teófilo da Cruz • 3460-589 Tondela • Telefone 232 819 320 e-mail: cte.tondela@iefp.pt ENGENHEIRO MECÂNICO Ref. 588735248 – TONDELA Domínio em desenho 3D (solidworks, ou similar...) e vocação para design; capacidade de assumir funções na gestão de compras e de stocks; elevada motivação e gosto para impulsionar e contribuir para a criação e execução constante de novos projetos; perfil polivalente para poder acompanhar/colaborar as diferentes etapas da produção; grande sentido de responsabilidade, atenção, dedicação e disponibilidade.

ENGENHEIRO ELECTROTÉCNICO Ref. 588729061 – TONDELA Capacidade de desenvolvimento de programação industrial de PLCs, HMIs (Omron, Siemens, Allen Bradley, etc.) e outros sistemas associados. Experiência ou formação em robótica industrial. Capacidade para acompanhamento de obra e instalação de equipamentos e hardware. Capacidade de interação e argumentação com vários departamentos e sectores (eletromecânica e projeto). Capacidade analítica e de argumentação para interface com clientes. Requisitos preferenciais: Experiência na área – mínimo de 3 anos obrigatório.

Valorizam-se conhecimentos ou contato com sistemas de visão artificial. Resistência em situação de trabalho sobre pressão e controlo de stress. Línguas: Inglês (outras serão mais-valia). Perfil: dinâmico / proactivo / autónomo. Boa capacidade para trabalho em equipa, comunicação e Capacidade de decisão e iniciativa (autodidata). Disponibilidade para deslocações nacionais e internacionais.

de poderes no presidente de câmara? Podemos aceitar em autarquias pequenas que seja o presidente de câmara a escolher os professores da escola, os funcionários do centro de saúde ou como se distribuem os apoios sociais?”

Eu próprio pude responder a AH, na sessão da AM de Viseu, citando a resolução aprovada na Conferência Nacional Autárquica do BE, no passado fim-de-semana: “o BE tem inscrita a descentralização nos seus genes políticos. No entanto, não se pode escamotear a realidade: (…) a escala, recursos e meios são insuficientes para novas competências municipais nas áreas da Educação, Saúde ou Segurança Social que devem estar a um nível supramunicipal. (…) A solução para descentralizar é a regionalização, com órgãos eleitos directamente pelas populações (…).”

Mas acrescentei da minha lavra: “É uma questão de escala e de escola – a escola de décadas sucessivas de maiorias absolutas em municípios como Viseu, que leva à prepotência e a uma gestão discriminatória, como acontece com AH que negoceia com o sindicato da UGT, mas ignora o STAL, da CGTP, muito mais representativo dos trabalhadores da autarquia; ou quando discrimina a FRAP - Federação Regional das Associações de Pais - de Viseu ao não a convidar para as reuniões do Viseu Educa; ou ainda quando gasta mais de um milhão e setecentos mil euros num projecto que inclui a construção de uma Igreja católica e de um centro paroquial, mas não nem tem em consideração a existência de uma significativa comunidade muçulmana e ainda de minorias religiosas como os siks do Punjab, e os inúmeros munícipes ateus e agnósticos, e continua a ostentar na parede do Salão Nobre dos Paços do Concelho, um crucifixo, à revelia do princípio republicano da laicidade do Estado. Se, como dizia há poucos dias, o franciscano Frei Fernando Ventura, actualmente em serviço no Vaticano, “Deus não tem religião”, como é que o Município de Viseu há-de ser “mais papista do que o Papa” e afirmar ter religião, como fez AH ao responderme que enquanto fosse ele a mandar o crucifixo continuaria na parede?

A prova de que o BE tem razão ao desconfiar desta descentralização sem democracia, está na própria gestão de AH, ao abrir as portas à privatização das Águas de Viseu, o que levou um

vogal, João Cotta, e o próprio presidente da Mesa da AM, Mota Faria, ambos do PSD, a fazerem uma declaração de voto, ressalvando que só votavam a favor da passagem do SMAS, Serviços Municipalizados de Águas e Saneamento, a Águas de Viseu, EM, por acreditarem na palavra de AH de que enquanto fosse presidente não a privatizaria. Palavra curta, para o BE, uma vez que AH logo acrescentou que quando deixasse a autarquia se viesse outro presidente que decidisse privatizar, a responsabilidade não seria sua. Mas AH já não se livra de ficar nos anais de Viseu como “o grande facilitador”.

Outra prova foi a forma entusiástica como AH anunciou, no ano passado, em plena sessão da AM, dois meses depois de aprovada uma moção do BE a exigir ao governo a Unidade de Radioterapia no Centro Hospitalar Tondela Viseu, de que a unidade de Radioterapia viria para Viseu...para o Hospital da CUF!

BLOCO FOI O ÚNICO PARTIDO A VOTAR CONTRA A ILEGALIDADE DA VISEU NOVO-SRU Agora, AH insiste em não dissolver a Viseu Novo – SRU – Sociedade de Reabilitação Urbana de Viseu, S.A., desrespeitando o acórdão do Tribunal de Contas que considerou ilegal a aquisição da participação detida pelo IHRU. O PS ameaçou apresentar queixa ao Ministério Público, caso o executivo não o faça, mas a verdade é que o único partido que votou contra na Assembleia Municipal de 25.09.2015, foi o Bloco de Esquerda, tendo eu tido o cuidado de apresentar declaração de voto nesse sentido.

Em vez de atacar o BE, AH evitava muitas asneiras e dissabores se ouvisse mais as críticas e propostas do BE, como aconteceu nos processos da Habisolvis, da Expovis e das Águas de Viseu, em que também alertámos para as ilegalidades na não adaptação dos respectivos estatutos.

vieiraecastro@gmail.com

O autor não segue o (des)acordo ortográfico por razões meramente linguísticas

ELECTRICISTA DE CONSTRUÇÕES E SIMILARES Ref. 588736569 – TONDELA Eletricista com carteira profissional de eletricista baixa tensão e experiência: tem que saber fazer a montagem de quadros elétricos e cabelagem de celas e ter disponibilidade para estar fora durante a semana.

OUTROS TRABALHADORES RELACIONADOS COM VENDAS, NE Ref. - 588738330 – SANTA COMBA DÃO A pessoa a contratar terá a seu cargo o desenvolvimento dos mercados internacionais que lhe forem atribuídos. É fundamental ter conhecimentos de Inglês, bem como noutras línguas. Deve ter disponibilidade para viajar para o estrangeiro. Será valorizada a experiência anterior em funções similares, nomeadamente em ambientes multiculturais

CARPINTEIRO DE LIMPOS E DE TOSCO Ref. 588741884 – CARREGAL DO SAL Carpinteiro de 3ª, com experiência em fábrica, na área da carpintaria, com disponibilidade para trabalhar em horário fixo ou por turnos CARPINTEIRO DE LIMPOS E DE TOSCO Ref. 588736642 – SANTA COMBA DÃO Carpinteiro de 3ª com conhecimentos em máquinas de carpintaria; conhecimentos na área da produção de pavimentos e revestimentos de madeira, na construção e montagem de mostruários; deverá ser capaz de propor sugestões de criação de novos produtos a partir de subprodutos de madeira MECÂNICO E REPARADOR, DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS E INDUSTRIAIS Ref. 588736638 – SANTA COMBA DÃO Deverá ter conhecimentos de mecânica industrial, de eletricidade; saber afinar máquinas e saber dar cumprimento ao plano de manutenção recorrendo às orientações ao responsável deste setor SOLDADOR Ref. - 588735250 – TONDELA Muito responsável; com espírito de equipa; capacidade para ler e executar desenhos; de preferência com capacidade para fazer soldaduras TIG/MIG; dinâmico e polivalente TÉCNICO OPERADOR DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) Ref. – 588741915 - CARREGAL DO SAL Pretende-se contratar operários / as com experiência no trabalho em fábrica, na área de CNC (controlo numérico computorizado) ou pessoas com conhecimentos de informática para receber formação no momento da integração na empresa

Centro de Emprego de Dão Lafões - Serviço de Emprego de São Pedro do Sul R. do Querido, n.º 108 • 3660-5OO SÃO PEDRO DO SUL • Telefone 232 720 170 e-mail: cte.spedrosul@iefp.pt

TÉCNICO DE TELECOMUNICAÇÕES Ref. 588727905 – SÃO PEDRO DO SUL A função decorre na execução de tarefas relacionadas com a programação, instalação e manutenção de equipamento de comunicação em redes empresariais e domésticas em infraestruturas de fibra óptica (FFTH/GPON) e cabo coaxial.

AJUDANTE DE COZINHA Ref. 588732853 – OLIVEIRA DE FRADES Pretende-se admitir ajudante de cozinha para restaurante do tipo tradicional.

MOTORISTA DE VEÍCULOS PESADOS DE MERCADORIAS Ref. 588736620 – CASTRO DAIRE Pretende-se motorista TIR, responsável, com capacidade de trabalho, residente nas áreas dos Distritos de Viseu, Aveiro ou Porto.

TRABALHADOR NÃO QUALIFICADO DA CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS Ref. - 588738769 – CASTRO DAIRE

MOTORISTA DE VEÍCULOS PESADOS DE MERCADORIAS Ref. 588729828– OLIVEIRA DE FRADES COZINHEIRO Ref. 588736542 – VOUZELA Pretende-se contratar uma pessoa para exercer funções de ajudante de cozinha.

AJUDANTE DE COZINHA Ref. 588736585 – OLIVEIRA DE FRADES

AJUDANTE DE COZINHA Ref. - 588732161 – SÃO PEDRO DO SUL

CARPINTEIRO DE LIMPOS E DE TOSCO Ref. - 588733346 – VOUZELA Carpinteiro de limpos.

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TRABALHADOR QUALIFICADO EM ISOLAMENTOS ACÚSTICOS E TÉRMICOS Ref – 588730608 - OLIVEIRA DE FRADES

As ofertas de emprego divulgadas fazem parte da Base de Dados do Instituto do Emprego e Formação, IP. Para obter mais informações ou candidatar-se dirija-se ao Centro de Emprego indicado ou pesquise no portal http://www.netemprego.gov.pt/ utilizando a referência (Ref.) associada a cada oferta de emprego.

Alerta-se para a possibilidade de ocorrência de situações em que a oferta de emprego publicada já foi preenchida devido ao tempo que medeia a sua disponibilização ao Jornal e a sua publicação.

23/02/2017

MONTEBELO AGUIEIRA LAKE RESORT & SPA ENTREGOU ÓSCARES DA CANOAGEM O Montebelo Aguieira Lake Resort & Spa recebeu os “World Paddle Awards 2016”, considerados os “óscares” da canoagem a nível mundial, uma cerimónia que decorreu pela primeira vez em Portugal e que distinguiu o que de melhor se fez nas diferentes variantes da modalidade em 2016. O australiano Curtis McGrath conquistou o prémio de Atleta Masculino e Renata Csay, da Hungria, o de Atleta Feminina. A espanhola Maralen Chourrant foi a vencedora da categoria Canoa Olímpica e Nadezha Makarchenko, da Bielorrússia, levou para casa o Prémio Jovem Revelação. O Prémio Carreira, um dos galardões mais importantes da noite, foi entregue ao canadiano John Edwards. A noite dos “óscares da canoagem” distinguiu ainda o clube dinamarquês Vejle Kajak Klub com o Remo de Ouro (“The Golden Paddle”), na categoria de Indústria Profissional.

Os galardoados foram escolhidos através da votação dos membros da “WPA Academy” e do público, que designaram os vencedores nas diferentes categorias.

Os “World Paddle Awards” nasceram para celebrar o esforço de muitos homens e mulheres em prol da modalidade, mas também para distinguir os seus feitos desportivos mundo

fora. A “academia” é constituída por algumas das mais relevantes figuras da modalidade e tem como princípio usar o desporto para promover uma mudança positiva, no que diz respeito à união das diferentes disciplinas e culturas da canoagem.

O evento é também, ao mesmo tempo, uma forma de promover e dar visibilidade à modalidade, um esforço que se

iniciou com a plataforma digital sportscene.tv, que em dois anos se transformou no maior website a efetuar a cobertura intensiva da canoagem nas suas mais variadas vertentes. Os “World Paddle Awards” constituem, assim, uma extensão lógica deste sucesso, colocando a canoagem numa montra privilegiada no mercado global de desporto.

Depois de Augsburg (Alemanha) e Barcelona, Portugal recebeu a terceira edição dos “ Wo r l d P a d d l e Aw a r d s ” , consequente de um trabalho que tem vindo a ser feito no Nelo Training Center, na Barragem da Aguieira e no Montebelo Aguieira Lake Resort & Spa, considerado a referência mundial em termos de centro de treinos na área da canoagem, fruto das condições naturais que apresenta e das infraestruturas de qualidade superior que proporciona aos atletas, muitos deles medalhados olímpicos.

MILHÕES QUE O GOVERNO TARDA EM PAGAR DARIAM PARA MODERNIZAR O HOSPITAL

INVESTIMENTO DE 4 MILHÕES ELEVA PARA 99 POR CENTO TAXA DE COBERTURA DE ÁGUA EM VISEU

23/02/2017 • PREÇO: 0,50 €

QUINZENÁRIO DA REGIÃO DE VISEU SAI ÀS QUINTAS-FEIRAS • Directora: TERESA CARDOSO • ANO XXIV • Nº 583

(IVA incluído)

Autorizado a circular em invólucro fechado Despacho DE 0464 - 2005 - DCN PODE ABRIR-SE PARA VERIFICAÇÃO POSTAL

VISEU PREPARA CANDIDATURA A CIDADE EUROPEIA DO DESPORTO

MOIMENTA DA BEIRA PASSOU A INTEGRAR REDE DE JUDIARIAS DE PORTUGAL

Os sinais (e as marcas) da presença de judeus no concelho de Moimenta da Beira, documentada desde o crepúsculo da Idade Média, estão ainda hoje espalhados pelo território moimentense, e são muito significativos. Essa presença foi tão forte que ficou o epíteto de “judeus”

aos habitantes de Leomil, a maior freguesia em área.

Mas há mais reminiscências 'guardadas' noutras aldeias seculares do concelho de Moimenta da Beira, como Cabaços, onde se encontram segredos de outros tempos em casas antigas onde as pedras dos portais estão

marcadas pela devoção e pelo medo. Embora os pós já preencham os vazios, os cunhos perpetuados no granito imortalizam a história das famílias judias e cristãs-novas que as habitaram. A “Casa da Moimenta” ou a “Casa do carrasco”, como também é conhecida, imóvel

situado no centro histórico da sede de concelho, cuja aquisição foi decidida pela Câmara Municipal, é outro testemunho vivo da presença de judeus. É por isso que Moimenta da Beira, terra de escritores e de escritas, onde ainda se sente a alma sefardita (termo usado para referir aos descendentes de judeus originários de Portugal e Espanha) num sopro de vento, longo e persistente, com memórias de inquisições, tormentos e de paz, passou a integrar a Rede de Judiarias de Portugal, associação que já congrega outros 36 municípios de norte a sul de Portugal.

A Rede de Judiarias de Portugal, fundada em 17 de Março de 2011, pretende conjugar a valorização histórica e patrimonial com a promoção turística, ação que ajudará igualmente a descobrir uma forte componente da identidade portuguesa e peninsular”, uma estratégia que pode potencializar muito o concelho de Moimenta da Beira em variadíssimas áreas do turismo cultural e patrimonial.

VISEU EXIGE REGRESSO DA 2ª REPARTIÇÃO CONCURSO «WANTED BUSINESS IDEAS» DESAFIA À INOVAÇÃO NA CIM VISEU DÃO LAFÕES

PONTE PEDONAL VAI UNIR AS DUAS MARGENS DO PAVIA NO PARQUE URBANO DE SANTIAGO

CÂMARA DE TONDELA ADMITE PROBLEMAS NAS ETAR