Fundação Rio Verde - Verbo Press 2023

Rodovia da Mudança – MT449, Km 08 em Lucas do Rio Verde – MT.

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produza em menos tempo!

Verbo Press | Assessoria Fundação Rio Verde

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Período de seca: Fundação Rio Verde alerta para cuidados na lavoura Cuidados são necessários para que lavoura e safra não sejam prejudicados com incêndios.

Para quem mora no estado do Mato Grosso, mais especificamente na cidade de Lucas do Rio Verde, sabe que a região vive durante todo o ano basicamente "duas estações".

A época de muita chuva, que segue entre o final do mês de setembro até o mês de março e o período de seca, que começa no fim de abril e segue até meados de setembro.

Nesse período de seca ou estiagem, é quando acontece a colheita do milho e do algodão, duas culturas extremamente importantes para a economia do nosso país, porém, é nesse período que produtores ficam em alerta para os riscos de incêndios na lavoura.

De acordo com o diretor de pesquisa da Fundação de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico Rio Verde, Fábio Kempim Pittelkow, nessa estação existe dois tipos de incêndios que podem acontecer, os de causas naturais, independente da ação humana e os criminosos, que são ocasionados por fontes de calor, como uma ponta de cigarro e está diretamente ligada as ações humanas.

“Uma de nossas missões é orientar o produtor e todos seus colaboradores aos cuidados durante o manejo do maquinário, ou possíveis fontes de calor, principalmente nesse momento do fim da colheita do milho, pois há muita palha seca espalhada por toda a lavoura o que pode gerar uma combustão muito rápida e o controle de um incêndio pode ser quase impossível” explica o diretor.

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PREJUIZO AO SOLO

A FUNDAÇÃO

O diretor explica que uma área queimada provoca a retirada de recursos importantes como o nitrogênio, o potássio e o fósforo, que são fundamentais para o desenvolvimento das plantas.

A Fundação de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico Rio Verde tem como objetivo apoiar o desenvolvimento sustentável, ambiental e soluções tecnológicas para o agronegócio.

“Os prejuízos ao solo são inúmeros, pois ao longo dos anos estamos construindo palha sobre o sistema de plantio direto e essa palha traz inúmeros benefícios ao solo, pois ele oferta a ciclagem de nutrientes, a proteção do solo, ao impacto da gota de chuva e erosão, então, caso seja afetado por um incêndio, há uma grande perda, pois reflete diretamente ao investimento de muitas safras futuras e uma grande queda na qualidade biológica do solo perdendo muitos nutrientes necessários para o crescimento da planta”, explica.

Entidade sem fins lucrativos, com participação aberta a todos os segmentos do agronegócio, meio ambiente e desenvolvimento humano.

ORIENTAÇÕES DA FUNDAÇÃO RIO VERDE Outro ponto destacado por Fábio, é quanto a união entre os produtores vizinhos para que possam manter uma comunicação e criar estratégias de prevenção para caso alguém tenha problema com incêndio.

“Muitas fazendas possuem uma grade niveladora, tanque com água, tratores e caminhões pipas que podem contribuir para combater um incêndio. Nossa orientação é para que nesse período, todos fiquem em alerta e quando acontecer, estejam preparados para eliminar qualquer foco de fogo o mais rápido possível. Nesse período também é orientado a ser feito aceiros envolta dos talhões e também próximo às regiões de mata e rodovias. Esses são os principais pontos de atenção, tudo para evitar a entrada do fogo na lavoura” orienta o diretor.

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MÉDIA DE PRODUTIVIDADE DO MILHO NA REGIÃO MÉDIO NORTE FICOU ACIMA DA EXPECTATIVA A colheita da segunda safra de milho praticamente terminou em Mato Grosso.

Estimativas apontam que houve aumento da produtividade média em todas as regiões. Na região médio norte, por exemplo, a estimativa é que a produção por hectare tenha aumento de até 3% em relação ao período anterior.

A média estimada é de 115 sc/ha. O número é pouco acima do estimado pelo IMEA para safra em Mato Grosso, de 113,52 sc/ha.

A melhora nos rendimentos da safra é em decorrência das boas condições das lavouras, principalmente, das áreas que ficaram fora da janela considerada “ideal”, uma vez que houve prolongação das chuvas até o final de maio/23.

Desde a preparação do plantio da safra, pesquisadores da Fundação Rio Verde acompanharam o desenvolvimento das plantas. Eles puderam observar, por exemplo, que em algumas áreas as plantas anteciparam o ciclo. o que resultou numa produtividade menor.

“Não chegamos a uma conclusão. Mas algumas possibilidades foram levantadas”, explicou Luana Belufi, coordenadora do departamento de Fitopatologia da Fundação Rio Verde.

Monitoramento identificou áreas com produtividade maior.

Em algumas localidades plantio foi fora da chamada janela ideal

“Esperávamos colher mais em relação a safrinha anterior. Temos fazendas com medias muito boas, mas há uma variação muito grande em determinadas localidades. As chuvas foram boas este ano, porém houve plantios fora da janela”, observou Fábio Pittelkow, diretor de pesquisas da Fundação Rio Verde.

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Dia do Campo Limpo será comemorado com visitação de alunos à central de embalagens 18 de agosto foi definido pelo inpEV (Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias) como a data para realizar ações do Dia Nacional do Campo Limpo.

Comemorar juntos as conquistas de todos. Com este objetivo, a Central de Recebimento de Embalagens em Lucas do Rio Verde abre as portas nesta sextafeira (18) para comemorar o Dia Nacional do Campo Limpo. A data integra o Calendário Nacional desde 2008, e foi criada pelo inpEV com o objetivo de reconhecer a participação dos diferentes agentes – agricultores, canais de revenda e cooperativas, indústria fabricante e poder público – da logística reversa de embalagens vazias de defensivos agrícolas no Brasil e celebrar os resultados alcançados com a atuação conjunta.

“Nós vamos abrir as portas para escolas municipais participarem, através de visitas guiadas, e aprenderem um pouco mais sobre a devolução dessas embalagens, os cuidados com os defensivos agrícolas, esse passivo que as embalagens geram no campo”, explicou Rangel Rui Portela, Gestor Ambiental da Fundação Rio Verde.

São esperadas cerca de 250 crianças numa programação que inicia por volta de 8 horas.

Ao longo do dia também será realizado o plantio de árvores nativa na sede da central de recebimento de embalagens. A ação envolve os alunos que visitarão a unidade. “Também temos a entrega de homenagem a 3 produtores que são destaques na devolução de embalagens vazias, não só entregando todas as embalagens dos produtos que eles adquiriram, mas também melhorando cada vez mais o sistema para que que consiga entregar de forma correta essas embalagens”, disse Portela.

Na sexta-feira, alunos da rede pública farão visitas e conhecerão o trabalho da unidade. A iniciativa busca trabalhar a conscientização da comunidade a respeito da preocupação do setor produtivo com práticas sustentáveis que têm garantido o desenvolvimento do agronegócio no país.

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FUNDAÇÃO RIO VERDE ORIENTA SOBRE OS CUIDADOS COM AS PRAGAS PÓS-COLHEITA

Após a colheita do milho, os produtores de algodão estão em ritmo acelerado para a colheita da cultura que já atingiu cerca de 60,72% da área colhida, a expectativa é de uma produção de mais de 300 arrobas de algodão em carroço por hectare, de acordo com informações do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (IMEA), Mato Grosso plantou cerca de 1.2 milhão de hectares de algodão.

De acordo com o diretor de pesquisa da Fundação de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico Rio Verde, Fábio Kempim Pittelkow, a colheita segue em ritmo normal e mesmo diante de alguns registros de chuvas, a expectativa da alta qualidade do produto segue firme.

“Em alguns pontos tivemos casos de chuvas isoladas e pesadas o que de certa forma prejudica um pouco a qualidade do algodão, mas seguimos com uma expectativa muito boa de produtividade e na qualidade de fibra na cultura do algodão” afirma ele.

Outro ponto destacado pelo pesquisador é quanto ao período pós colheita e os desafios em fazer um bom controle de soqueiras do algodão tanto de forma mecânica como quimicamente.

“O bicudo do algodão é nosso maior desafio, e para isso usamos as ferramentas que a gente tem seja de forma mecânica ou com produtos químicos associados, para que possamos ter um ótimo controle do vazio sanitário e assim combatermos a proliferação dessa que é a principal praga na cultura do algodão. Uma das iniciativas que traz muito resultado é manter as lavouras sem plantas que tenham risco fitossanitárias, ou seja, que tem estruturas reprodutivas e que possam favorecer a proliferação do bicudo. O combate dessa praga garante que e iniciarmos uma safra 2024 com a menor pressão possível dela” orienta o pesquisador da Fundação Rio Verde.

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CALAGEM, GESSAGEM E VAZIO SANITÁRIO GARANTEM O SUCESSO NA LAVOURA Com o encerramento da colheita do milho em Mato Grosso, os produtores agora começam a preparar o solo para o plantio da cultura de soja, que inicia no dia 16 de setembro. Para esse cuidado com o solo os produtores utilizam as técnicas de calagem e gessagem (calcário) que são recomendadas, mas que possuem finalidades diferentes.

A calagem fornece cálcio e magnésio para às plantas e corrige os teores de alumínio e principalmente a acidez do solo. Já a gessagem tem como objetivo conseguir por meio da insolubilização do alumínio presente no solo o fornecimento de nutrientes de forma mais profunda.

De acordo com o diretor de pesquisa da Fundação de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico Rio Verde, Fábio Kempim Pittelkow, após análise do solo, é realizado a intervenção com essas técnicas que melhorarão as químicas do solo e o fornecimento dos nutrientes.

“Nesse momento entramos na fase da distribuição da calagem e gessagem, que é o calcário e em alguns casos já temos a distribuição de fertilizantes. Essa técnica é importante para melhorar as condições químicas do solo e fornecer cálcio e magnésio para a cultura da soja e depois do milho”.

Fábio explica que essa prática acontece principalmente no período de estiagem que antecede o vazio sanitário obrigatório em todo o país.

“O vazio sanitário é uma ferramenta que se viu necessária para o sucesso da produção de soja e todo o Mato Grosso, se tornando um benefício para o produtor e onde fornece uma segurança muito boa em termos de combate de inóculo de ferrugem, que é uma doença que pode trazer muito prejuízo ao agricultor e toda a produção da região” explica O vazio sanitário é o período definido e contínuo de pelo menos 90 dias, em que não se pode semear nem manter plantas vivas de soja no campo. Nesse período plantas voluntárias devem ser eliminadas.

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Pesquisa da Fundação Rio Verde é capa de revista nacional Um experimento pela Fundação Rio Verde feito ao final do ciclo do milho foi matéria de capa da Revista Cultivar, que tem circulação nacional, especialmente nas principais regiões produtoras do país. Com o título ‘Uma nova praga?’, o artigo escrito pela pesquisadora Jéssica Gorri traz detalhes do levantamento feito entre 31 de maio a 12 de junho. O levantamento foi feito na área experimental da Fundação Rio Verde de Pesquisas, em Lucas do Rio Verde MT. O objetivo do levantamento foi compreender o cenário de final de ciclo da cultura do milho. Foram feitas quatro coletas de espigas secas em lavouras no estágio 6, onde foram encontradas espécies de lagartas que poderiam estar atuando na região.

Foram encontradas 420 lagartas no conjunto de espigas avaliadas identificadas pelo seu fenótipo. “A espécie Spodoptera frugiperda, como esperado, foi a praga de maior ocorrência. Também foram encontradas lagartas do gênero Helicoverpa. Entretanto em menor quantidade. Outra lagarta presente, até então não popularmente conhecida, pertence ao gênero Elaphria”, escreveu a pesquisadora.

Os produtores de milho priorizam o controle de pragas escolhendo métodos que potencializam as tecnologias disponíveis nos híbridos de milho para terem lavouras saudáveis. A pesquisadora ressalta a importância de conhecer as pragas que atuam na lavoura e quais ocorrem para posicionar essas ferramentas de maneira assertiva. Na fase final da cultura, é fundamental manter os cuidados para evitar danos às espigas, que podem aumentar a presença de grãos avariados e ser porta de entrada para patógenos.

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ANÁLISES CONSTANTES DO SOLO GARANTEM O CONTROLE DOS NEMATOIDES NA LAVOURA Atualmente, as novas tecnologias utilizadas na agricultura, têm contribuído significativamente para o aumento da produção de alimentos. E a prevenção é sempre a melhor forma para controlar as famosas pragas da lavoura. Os fitonematóides é um deles, e a atenção e cuidados acontecem desde cedo com os cultivares.

Grande parte das espécies de nematoides impedem que a planta absorva de água e nutrientes, para evitar que esse tipo de praga se alastre pelas lavouras, uma das recomendações é a amostragens das áreas, onde será realizado o monitoramento e identificação das espécies presentes através de análises laboratoriais.

De acordo com a Engenheira Agrônoma e especialista em Nematologia da Fundação de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico Rio Verde, Maira Fontanella, os fitonematóides são vermes parasitas, que extraem o alimento das plantas cultivadas e causam prejuízos a produtividade.

A especialista explica que o potencial e sucesso da lavoura está diretamente ligada ao controle dessa praga, já que sua erradicação é quase impossível.

“Os fitonematóides podem parasitar diversos órgãos das plantas causando sintomas como lesões, galhas, retenção da haste verde, entre outros. Eles são consideramos micro-organismos silenciosos, ocultos ou invisíveis, pois sua visualização é feita somente em laboratório e muitas vezes pode não causar sintomas na parte aérea da planta, o que dificulta a identificação da presença a campo”, explica a engenheira.

Os fitonematóides são consideramos micro-organismos silenciosos, ocultos ou invisíveis e a visualização e quantificação é feita somente em laboratório

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PREÇO DO ALGODÃO NO MERCADO ANIMA PRODUTORES EM MEIO A COLHEITA Os números do algodão no mercado de commodities está animando os produtores matogrossenses.

A comparação é feita, principalmente, em relação ao milho, que teve redução significativa de preço no mercado nacional e internacional.

A colheita da safra do algodão 2022/23 entrou na reta final em Mato Grosso. Segundo boletim divulgado pelo IMEA (Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária) na sexta-feira (25), cerca de 75,90% da área semeada havia sido colhida. Na região médio-norte os produtores haviam colhido 80,50% da área destinada para a fibra na safra atual.

O produtor rural, Carlos Simon, observa que os preços são razoáveis. Ele diz que em comparação a soja e milho, o algodão foi a cultura que manteve o melhor comportamento em relação ao preço nos últimos dias. “Estão razoáveis, na faixa de U$27 a U$ 28. Não é bom, mas é razoável”, avalia.

Conforme Simon, boa parte da safra que está sendo colhida já foi comercializada. “O produtor já realizou a negociação, o que tá embarcando agora até outubro são contratos que já vinham sendo negociados há alguns meses.”

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Produtores seguem a todo vapor nos preparativos para o plantio da soja Independentemente da cultura, o planejamento da safra é fundamental para o sucesso da atividade.

Um bom manejo e cuidados com o solo minimizam problemas futuros, como o aparecimento de insetos, pragas e doenças.

Para garantir que tudo está de acordo, os produtores começam os cuidados logo após a colheita das culturas. Nesse período, Mato Grosso entra nos preparativos para o plantio da soja, que é uma das principais culturas da região.

“Durante esse período de vazio sanitário, os produtos realizam os cuidados com o solo, fazendo as técnicas de calagem e gessagem, além de realizarem a manutenção de seus maquinários para quando iniciarem as primeiras chuvas o plantio possa acontecer da melhor forma possível e dentro do que foi planejado”, afirma o diretor de pesquisa da Fundação de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico Rio Verde, Fábio Kempim Pittelkow.

O pesquisador explica que hoje existe uma grande variedade de cultivares de soja no mercado, com duração de ciclos que podem variar de 100 a 160 dias, com predominância de 115 a 125 dias nos ciclos mais comuns. “É importante o produtor ter a segurança da qualidade da semente que ele vai receber e plantar na lavoura e se o produtor não utiliza laboratórios para essa análise, nós orientamos que eles façam testes na fazenda, para averiguar a qualidade e não confiar apenas no laudo que vem com o produto” orienta o pesquisador.

Fábio afirma que é necessário a certificação de qualidade da semente para assim garantir uma boa germinação, principalmente no período de plantio e semeadura.

“Se o produtor perder um plantio em virtude da baixa qualidade da semente, ele não consegue mais voltar na janela e terá o prejuízo operacional de tudo que foi realizado. Por isso o mais importante é garantir essa janela, pois não conseguimos voltar no tempo e assim aproveitar o potencial produtivo desses cultivares devido a essa janela de plantio” explica ele.

Sobre a expectativa de produção da safra 2023/2024 o pesquisador afirma que são consideradas boas e dentro daquilo que foi planejado.

“Para esse ano temos uma expectativa grande e com certeza todos produtores estão trabalhando para fazer o ‘dever de casa’ e garantir uma boa safra para todo mundo” afirma o pesquisador da Fundação Rio Verde.

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Pesquisadora da Fundação Rio Verde reforça necessidade de cuidados com plantas tiguera Os produtores matogrossenses de soja estão prestes a iniciar uma nova safra em setembro. Por enquanto os cuidados são direcionados ao preparo do solo e insumos para o plantio que ocorrerá a partir da segunda quinzena deste mês.

Um dos cuidados que o produtor deve ter neste período de entressafra está relacionado às plantas tiguera, que são originadas a partir de sementes de culturas que ocupavam a área que receberá o plantio da nova cultura.

A pesquisa Jessica Gorri, da Fundação Rio Verde, observa que o produtor deve estar atento em erradicar as plantas tiguera antes de efetuar o plantio. Jessica alerta que a tiguera é extremamente prejudicial Um dos riscos da planta tiguera é que ela fornece a chamada ponte verde. “O termo já nos indica que ela faz uma ponte da cultura anterior para a próxima cultura que vai ser estabelecida. Essas plantas acabam fornecendo alimento e abrigo para pragas e patógenos, ou seja, insetos, fungos e bactérias vão ter onde se desenvolver e esperar a próxima cultura”, orienta.

Tão logo ocorra o plantio da nova cultura, as plantas tiguera se aproveitam da suscetibilidade e retiram carboidratos e nutrientes essenciais para o desenvolvimento numa das fases mais sensíveis da planta. “Aqui nós temos vários exemplos de pragas, mas o principal da nossa realidade é a cigarrinha. Então, após a colheita do milho, é muito comum vermos plantas de milho em alguns locais, de sementes que sobraram dessa colheita, espalhadas, ‘esperando’ a cultura da soja”.

A presença de plantas tiguera favorece a reprodução da cigarrinha, dificultando que o ciclo da praga seja quebrado. E a cada safra ela se torna mais resistente.

Outro ponto que tem sido observado é a transformação da tiguera em plantas daninhas. Ela consegue ficar em estado dormente e, com o estabelecimento da nova cultura, a tiguera recebe água e nutrientes.

Resultado: a planta daninha começa a se desenvolver junto à cultura que foi cultivada, dificultando o controle do produtor. “Diferente de plantas daninhas comuns, que a gente já está habituado a lidar, essa planta tem uma tecnologia que já veio estabelecida na semente. Com carga dessa genética de plantas que foram de outras gerações, se torna uma planta extremamente difícil de ser controlada”, explica.

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PESQUISAS DESENVOLVIDAS PELA FUNDAÇÃO RIO VERDE SÃO APRESENTADAS EM EVENTO NACIONAL DA SOJA No fim do mês de agosto, aconteceu em Londrina (PR) a 38ª edição da Reunião de Pesquisa de Soja (RPS), que é fórum de pesquisa do complexo agropecuário da soja e tem por objetivo debater as dificuldades ocorridas na safra de soja e promover o intercâmbio de experiências e informações entre os envolvidos com a cadeia desse grão.

Na oportunidade, foram apresentados os resultados dos trabalhos conduzidos em parceria a Embrapa com outras instituições de pesquisa sobre os temas manejo químico da podridão de grãos em soja e os resultados da rede de cultivares, desde a safra 2018/2019 essa é uma das principais causas de perdas na produtividade das lavouras de soja em Mato Grosso. Outros projetos de participação da Fundação Rio Verde foram nas redes de fungicidas com foco em mancha alvo, doenças de final de ciclo e mancha alvo.

“São muitos temas debatidos nos dois dias da reunião, em diversas áreas da cultura da soja, e todos os pesquisadores levam em consideram a realidade do produtor e em como solucionar esses problemas. Todos os assuntos são de interesse do produtor e mostram os resultados gerados para atender a demanda dos problemas enfrentados” explica a pesquisadora.

Quanto ao produtor aceitar novidades e tecnologias que contribuem para a produtividade, a pesquisadora ressalta que a maioria dos produtores está preocupado em obter estudos com embasamento.

“Ter um embasamento técnico e cientifico é muito importante pois contribui para a tomada de decisão do produtor, é a junção da pesquisa com a prática para enfrentar os desafios da safra e esse é nosso papel como instituição de pesquisa” afirma Luana.

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PARTICIPAR DE EVENTOS É IMPORTANTE PARA AVALIAR NOSSAS AÇÕES JUNTO AO PRODUTOR, DIZ DIRETOR DE PESQUISA DA FUNDAÇÃO RIO VERDE Uma das intenções da Fundação Rio Verde ao longo de sua trajetória foi tornar locais, temas que dizem respeito ao agronegócio no Brasil e no mundo. Por este motivo, a instituição tem procurado que seus pesquisadores participem de eventos de abrangência nacional e internacional.

O Diretor de Pesquisas da Fundação, Fabio Pittelkow, observa que os pesquisadores precisam estar atentos aos assuntos que tem permeado os debates no ambiente agro nacional e internacional em todas as suas cadeias. “Pegar todas essas discussões e sistemas relevantes e trazer para a nossa região é muito importante, porque nos auxilia no nosso dia a dia, na pesquisa, nas tomadas de decisões, pensando em estratégias de pesquisas e sempre pensando no foco principal, que é o produtor”, comenta.

Pittelkow acrescenta que essa é uma das vertentes da fundação, que busca ações para o desenvolvimento regional. “Pegar todas essas discussões que a gente vê em ambiente nacional e trazer isso para a nossa realidade e transformar isso em informação e conhecimento. Esse é o nosso principal objetivo, indo participar desses eventos que a Fundação Rio Verde é convidada”.

FABIO PITTELKOW DIZ QUE A INSTITUIÇÃO TEM PROPORCIONADO QUE PESQUISADORES PARTICIPEM DE EVENTOS DE ABRANGÊNCIA NACIONAL PARA ACOMPANHAR OS ASSUNTOS QUE TEM DESPERTADO DEBATES NO AGRONEGÓCIO

Por outro lado, participar de congressos e outros eventos de pesquisa ajudam a troca de experiência, apresentar o que é desenvolvido pelos pesquisadores. “É uma oportunidade de relacionamento com os principais players do agro, mostrando um pouco daquilo que é desenvolvido na nossa região pela Fundação Rio Verde. É muito importante a gente ouvir e também expressar o sentimento da nossa região frente às tendências nacionais e globais que envolvem o agronegócio. E a Fundação Rio Verde tem um importante papel nesse processo que é de produzir informação com qualidade, com credibilidade e passar essas informações ao nosso produtor rural de forma transparente”, concluiu o diretor de pesquisas.

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IMPORTANTE SABER O QUE ESPERAM DA PESQUISA E DOS PRODUTORES DE MT, DIZ PESQUISADORA APÓS EVENTO NACIONAL Pesquisadores, produtores rurais e consultores dos Estados do Maranhão, Tocantins, Piauí, Bahia, Pará, Rondônia e Mato Grosso participaram este mês do Orígeo 360. O evento aconteceu em São Paulo e foi dividido em dois painéis: Antes e Depois da Porteira.

Foram debatidos os desafios do aumento da produtividade, inovação e atenção à agricultura regenerativa e sustentável marcaram as apresentações.

“A nossa participação nesse evento é de extrema relevância, para a gente poder entender o funcionamento dos demais segmentos do agronegócio e entender o que eles esperam do setor da pesquisa e dos produtores da nossa região. Além disso, é necessário entender de que forma que a gente pode contribuir para promover sistemas de cultivo mais sustentáveis dentro da realidade da nossa região”, conclui a pesquisadora.

“Nós podemos prestigiar falas de diversas temáticas que foram abordadas ao longo do evento, com foco principalmente na sustentabilidade do processo produtivo, pensando nos segmentos ao qual nós estamos inseridos antes da porteira e também depois da porteira”, explicou a pesquisadora Emilly Gouveia, pesquisadora que representou a Fundação Rio Verde.

Também foram abordados temas como melhoramento genético da cultura da soja, demanda do grão pelo mercado consumidor e a utilização de biodiesel proveniente do óleo de soja visando a redução de emissão de carbono por combustíveis fósseis no ecossistema.

Emilly Gouveia representou a Fundação Rio Verde no Orígeo 360, que reuniu pesquisadores, produtores e consultores dos Estados que compõem a região do Matopiba

Tratamento de sementes: a importância para garantir boa produtividade

Os produtores rurais mato-grossenses estão de olho no clima para ver o momento ideal para o plantio de soja na safra 2023/24. Algumas orientações são importantes neste momento e o preparo da semente para obter melhor rendimento nas lavouras.

A pesquisadora Luana Belufi, responsável pelo Departamento de Fitopatologia da Fundação Rio Verde, observa que o tratamento da semente a ser utilizada é extremamente importante. Entre os vários motivos, Luana destaca que muitos patógenos, causadores de doenças, são transmitidos por sementes. “O uso de fungicida no tratamento de semente, ajuda a reduzir essa quantidade, a controlar desde a semente esses patógenos”, esclarece.

Além disso, existem patógenos e pragas que já estão presentes nas áreas que de alguma forma sobrevivem na palhada. O tratamento de sementes ajuda a proteger o desenvolvimento inicial dessas plantas para evitar que esses patógenos e pragas causem qualquer tipo de problema.

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Luana assinala que, além de ter uma semente com boa qualidade fisiológica, é importante ter uma boa sanidade e adotar o uso do tratamento de sementes para se prevenir de possíveis ataques de doenças. “Por isso que a temos que pensar nessa estratégia de controle e o uso de tratamento de semente é extremamente importante, aliado a uma semente de qualidade e a questão de semear no momento adequado, que deve ser considerado”.

A pesquisadora acrescenta que a Fundação Rio Verde além do laboratório temos também os trabalhos que conduzimos a campo para fazer essas análises de qualidade. “Nós também fazemos a avaliação a campo, de como que está a performance de controle desses produtos, controlando as doenças que nós temos aqui na região ou que podem ser transmitidas por sementes”, detalha. “Avaliamos no campo o que o produtor está fazendo e como está a performance sobre o efeito de controle dos patógenos que podem ser transmitidos por sementes e dos que ocorrem naturalmente no campo”, acrescenta.

Essas informações são importantes para garantir que Mato Grosso siga como referência em produtividade no agronegócio.

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Acadêmicos da UFMT visitam centro de pesquisa da Fundação Rio Verde Um grupo de acadêmicos do curso de Agronomia da Universidade Federal de Mato Grosso visitou o centro de pesquisa da Fundação Rio Verde no sábado (07). Eles foram recepcionados por pesquisadores e conheceram um pouco da trajetória da instituição que atua para atender demandas do setor produtivo regional.

Na primeira parte da visita, os futuros agrônomos acompanharam uma palestra sobre nematóides e conheceram um pouco do trabalho de pesquisa desenvolvido pela equipe de pesquisadores da Fundação.

Em seguida o grupo visitou a oficina de máquinas mantida para atender a rotina de trabalho dos pesquisadores. Os acadêmicos notaram que o funcionamento da Fundação Rio Verde se assemelha ao de uma propriedade rural, com todos os cuidados preventivos nos maquinários e estocagem de insumos.

A terceira parte da visita foi a campo e que mais deixou os visitantes entusiasmados. Guilherme Favoretto, que está no sétimo semestre de Agronomia, avaliou a visita como muito proveitosa.

“Na nossa universidade ou lá perto da UFMT em Sinop, a gente não tem a oportunidade de conhecer o que a gente viu hoje sobre nematóides, a visita técnica no campo, visita no barracão de máquinas.

Ter essa experiência, fora da faculdade, para nós é muito bom, um conhecimento extra absurdo”, disse.

A visita de acadêmicos também é importante para a Fundação Rio Verde. A pesquisadora Luana Belufi explica que o papel da instituição é difundir o trabalho de pesquisa para a comunidade, principalmente para quem almeja atuar neste segmento, e assim ter profissionais comprometidos com o futuro do agro. “A gente tem procurado difundir o que a gente faz passando essas informações do que é realizado, quais são as nossas pesquisas para os estudantes”.

A pesquisadora informou que a Fundação Rio Verde está de portas abertas para atender instituições ou pessoas interessadas em conhecer o trabalho desenvolvido no local. “Estamos de portas abertas o ano todo para receber essas instituições que tenham interesse em trazer seus alunos para conhecer, na prática, o que é a instituição, conhecer como funciona uma pesquisa e os setores, e como são conduzidos no campo. Também é possível, caso algum aluno também tenha esse interesse, pode entrar em contato com a gente para vir conhecer a nossa estrutura”, concluiu Luana.

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Laboratório de Sementes: Geramos informações e contribuímos na tomada decisão “Nós temos toda a qualificação necessária para emitir laudos que atestam a qualidade das sementes. Essas pesquisas proporcionam maior garantia da viabilidade agronômica e potencial de desempenho no campo. A Fundação Rio Verde trabalha para a solução de problemas, com isso geramos informações e contribuímos na tomada decisão do produtor” explica a coordenadora e pesquisadora do laboratório, Maria Luiza Silva.

O laboratório de sementes da Fundação Rio Verde recebe amostras de grandes culturas como: Milho, Soja, Algodão e Feijão e Arroz.

Os produtores de Lucas do Rio Verde e de grande parte da região centro-norte do Estado do Mato Grosso, contam há mais de 10 anos com as pesquisas do Laboratório de Sementes da Fundação de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico Rio Verde.

Com referência na avaliação técnica de sementes, o laboratório da Fundação Rio Verde conta com uma equipe altamente qualificada, treinados por instituições como a Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes (ABRATES) e pela Embrapa Soja, além disso a instituição é credenciada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

“Utilizamos testes especializados e padronizados para identificação de problemas e suas possíveis causas e mesmo com o controle rigoroso das sementeiras, os lotes passam por várias situações adversas desde o transporte até o local onde serão armazenados na propriedade. As sementes são organismos vivos e estão suscetíveis ao ataque de fungos e bactérias durante todo esse processo”, informa a pesquisadora.

Todo o planejamento de uma safra se apoia no desenvolvimento inicial da lavoura. Para que as sementes cumpram com o desempenho esperado no campo o Laboratório de Sementes realiza avaliação de diversos aspectos da qualidade do lote.

“São testes que determinam a qualidade física, fisiológica e sanitária como análises de germinação, envelhecimento acelerado, tetrazólio, emergência em canteiro, teste de sanidade entre outros. Todos os detalhes são analisados de forma minuciosa para que essa semente expresse no campo o seu melhor potencial quando semeada em condições favoráveis” afirma Maria Luiza.

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"NO MATO GROSSO O PROBLEMA É REAL, MAS UM BOM MANEJO GARANTE A REDUÇÃO DOS NEMATOIDES" AFIRMA PESQUISADORA ADevido ao clima tropical do nosso país, os fitonematoides - que são microorganismos (vermes) parasitas de plantas - encontram condições de temperatura e umidade ideais para se reproduzirem e se alimentarem. Eles são capazes de viver em qualquer ambiente, sendo encontrados no solo, na água e em ambientes úmidos.

De acordo com a Engenheira Agrônoma e especialista em Nematologia, pesquisadora e coordenadora do Laboratório de Nematologia da Fundação de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico Rio Verde, Maira Fontanela, nas plantas os nematoides prejudicam a absorção de água e nutrientes.

“Há diversos gêneros de fitonematoides que acometem os cultivos agrícolas. Seu parasitismo irá causar danos ao sistema radicular da planta, prejudicando seu desenvolvimento consequentemente afetando a produtividade da cultura. Para evitar ou diminuir os prejuízos é necessário adotar um manejo eficiente associando ferramentas de controle” explica a pesquisadora.

Quanto disseminação, a Maira explica que os nematoides utilizam de vários meios para chegar até as áreas, sendo pela água de irrigação, mudas produzidas em substratos ou solos infectados, máquinas e implementos agrícolas e até mesmo por movimentos de animais e pessoas na área.

“Para evitar os prejuízos, o primeiro passo do plano de manejo é reconhecer o problema, para isso é necessário realizar amostragens na propriedade para enviar a um laboratório especializado que irá identificar e quantificar quais espécies de nematoides estão presentes na área, tornando possível começar as ações de combate” afirma ela.

Pesquisadora da Fundação Rio Verde alerta para o monitoramento e constantes cuidados com as áreas para evitar a proliferação dos nematoides.

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FUNDAÇÃO RIO VERDE APOIA PROJETO ESCOLAR QUE ESTIMULA SUSTENTABILIDADE Evitar o desperdício de papeis em sala de aula, além de despertar a necessidade de fazer o descarte correto do lixo no dia a dia. Esses são alguns objetivos do projeto ‘We only have one earth’, ou ‘Nós só temos uma terra’, proposto pela professora de língua inglesa Tânia Jorra, da Escola Cecília Meireles. A Fundação Rio Verde é apoiadora da iniciativa.

Segundo a professora, a ideia do projeto nasceu em razão do descarte excessivo de folhas de caderno durante as aulas. A quantidade incomodou Tânia, que chegou a conversar com pais de alunos. A questão, contudo, não foi sanada, por isso a profissional contou com apoio de outros professores para colocar o projeto em prática, inscrevendo no programa A União Faz a Vida.

Uma das primeiras ações foi uma visita ao Ecoponto, local onde o lixo reciclável é separado e gera renda a trabalhadores locais. Em seguida, a professora Tania convidou a Fundação Rio Verde para uma palestra, tendo em vista a preocupação com a logística reversa, com a destinação adequada de embalagens de produtos usados nas lavouras. “Foi mostrado aos alunos como que separa, como que vai até a fazenda, ou o sítio ou a plantação. E depois tem que voltar para a Fundação. Foi explicado todo esse passo a passo”, comentou a professora.

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Mudanças no clima podem favorecer surgimento de pragas nas lavouras, alerta pesquisadora da Fundação Rio Verde Os produtores rurais iniciaram em todo o país o plantio da safra de soja 2023/24. Algumas regiões estão com o plantio mais avançado, como é o caso de Mato Grosso, que atingiu no início da semana 60% da área prevista a ser semeada.

A orientação é que os produtores fiquem atentos ao monitoramento das áreas semeadas. Além de acompanhar o desenvolvimento das plantas, é importante monitorar o surgimento de pragas.

Se a área cultivada e seus vizinhos tiver histórico de fortes picos de determinada pragada, o cuidado deve ser redobrado.

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A pesquisadora Jéssica Gorri, coordenadora do setor de Entomologia da Fundação Rio Verde, observa que a preocupação principalmente com lagartas e percevejos aumenta com o fenômeno El Niño. “Mudanças na temperatura e nas frequências das chuvas exigem atenção, pois provoca alteração na biologia dos insetos e sua flutuação populacional. ” Nesse caso, produtos específicos podem ser recomendados e diferentes tipos de monitoramento podem ser utilizados, mas nunca confiar só no histórico da área, observou. ” Jéssica acrescenta que os insetos também conseguem se adaptar em diferentes condições climáticas “Insetos evoluem muito rápido e essa evolução pode trazer novas descobertas, novas espécies, surgir novas pragas. Nós precisamos estar a campo com parceiros qualificados para entendermos o que está acontecendo na lavoura. O Tratamento de semente é uma prática fundamental, mas é um erro confiar apenas nele após seu tempo de residual.

Não existe janela 100% segura contra pragas, o monitoramento deve ser iniciado após o plantio”.

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Desde a sua criação, a Fundação Rio Verde atua para atender o produtor rural com pesquisas e orientações técnicas. O objetivo é fazer com que o setor produtivo tenha segurança na informação gerada nos campos de pesquisa. Desta forma, o produtor pode procurar a instituição caso surgirem dúvidas ou suspeita de determinado inseto que pode vir causar problemas futuros.

“Nós fazemos pesquisas todos os dias para que o produtor tenha segurança em buscar informações”, explica a pesquisadora, acrescentando que o produtor pode levar plantas ou até insetos capturados na lavoura para análise técnica. “Nós estamos de porta aberta para troca de conhecimento, bem como fazemos treinamentos também, caso seja necessário. A parceria com o produtor é a nossa missão, nosso compromisso”.

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"A maioria dos produtores está consciente sobre a importância do vazio sanitário do algodão" afirma pesquisador da Fundação Rio Verde Está em vigor em todo o Estado de Mato Grosso o período do vazio sanitário estabelecido para a cultura do algodoeiro, conforme a Instrução Normativa nº 001/2016, do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea) e a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec).

O período é considerado um dos mais importantes para o combate a praga bicudo do algodoeiro e também ao surgimento de plantas hospedeiras.

Conforme o diretor de pesquisa da Fundação de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico Rio Verde, Fábio Kempim Pittelkow, é necessário esse cuidado com a lavoura, para que haja a quebra do ciclo de vida desse inseto e, consequentemente, de demais pragas que tem o algodão como hospedeiro.

“O vazio é uma ferramenta que contribui muito para o manejo do bicudo em todo o Mato Grosso e já é uma ação adotada há algum tempo. O período busca combater as plantas consideradas de risco fitossanitária, ou seja, plantas que já possuem flores ou estrutura reprodutiva e que servem como alimento para o inseto. Por isso, após a colheita é necessário a realização de manejo para a destruição de soqueiras e fazer o monitoramento após o plantio da soja para não haja o surgimento de tigueras de algodão e que elas nasçam em meio a cultura da soja, e consequentemente tragam prejuízo a plantação” explica.

Para aplicação dessa medida fitossanitária o Estado foi dividido em duas grandes regiões: a região I, que vai do Sul até o Vale do Araguaia, teve início do vazio sanitário no dia 01 de outubro e segue até o dia 30 de novembro; já a região II, que são o Norte e Oeste, a medida foi estabelecida entre o período de 15 de outubro até 14 de dezembro.

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CEARPA de Lucas do Rio Verde já destinou mais de 1,4 tonelada de embalagens de forma correta em 2023 Rangel Portela, gestor ambiental da Fundação Rio Verde de Pesquisa e da Cearpa se orgulha do projeto, que tem como objetivo apoiar o desenvolvimento sustentável, ambiental e proporcionar soluções tecnológicas ao agronegócio.

“Nossa Unidade está entre as que mais recebem materiais devolutivos do Estado. Só nesse ano de 2023, já foram destinadas mais de 1.400 toneladas de embalagens de forma correta. Esse é o resultado de um trabalho em conjunto de instituições e produtores, que estão comprometidos com o Meio Ambiente e com a saúde de toda a população” afirma o gestor.

Para que o produtor possa fazer o descarte correto, Rangel explica que são necessárias realizar algumas etapas.

O Brasil é líder mundial na devolução das embalagens vazias de defensivos agrícolas e Mato Grosso segue sendo um dos Estados brasileiros com o maior número de recolhimento e destinação correta dessas embalagens.

Em Lucas do Rio Verde, a Fundação Rio Verde, que é a mantenedora do espaço, a Cearpa (Conselho Estadual das Associações das Revendas de Produtos Agropecuários) e o inpEV (Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias) são os responsáveis pelo recolhimento e destinação à reciclagem.

“O primeiro passo, é após a compra do produto, o produtor é orientado sobre a forma de manuseio, com o uso dos equipamentos de proteção individual e a seguir o receituário agronômico. Outro ponto, é que o produtor tem até 1 ano para retornar a embalagem, em local descrito na nota fiscal.

Após o uso, o produtor deve realizar a lavagem da embalagem. Ela pode ser feita de duas formas, sob pressão e a chamada tríplice lavagem, depois desse processo, o produtor faz um agendamento com a equipe ou de forma on line via site www.inpev.org.br/agendamento para ser feita a destinação correta da embalagem” detalha.

Ao ser destinada para a recicladora a embalagem poderá ser destruída e transformada em uma nova embalagem de defensivo ou ainda em subprodutos, como dutos corrugados, tampinhas ou artefatos que estão ligados à cadeia do agro.

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FUNDAÇÃO RIO VERDE RECEBE VISITA DE CONSULTORES CHINESES

A Fundação Rio Verde recebeu esta semana uma comitiva de consultores chineses que esteve em visita ao Brasil. O grupo integra a World Resources Institute (WRI), uma organização norte americana que está presente em vários países. A convite da CNA (Confederação Nacional da Agricultura) os consultores vieram conhecer ações de sustentabilidade e preservação ambiental.

O grupo foi recebido por diretores da Fundação Rio Verde. Depois de ouvirem sobre o funcionamento da instituição de pesquisa e da realização do Show Safra, primeiro evento carbono neutro do segmento agro, o grupo fez um tour pela instituição. Os membros da WRI conheceram as dependências da Fundação, a área onde é realizada o Show Safra, e o campo experimental.

O grupo estava acompanhado de Ricardo Arioli, presidente da Comissão de Cereais, Fibras e Oleaginosas da CNA, que serviu como intérprete nos encontros mantidos em Mato Grosso. Segundo Arioli, os visitantes integram a organização que criou o GHG Protocol, que se tornou padrão global para que empresas e organizações mensurem e gerenciem emissões de gases de efeito estufa.

“Tivemos a chance de mostrar um pouco do nosso trabalho, mostramos um pouco do que é feito em termos de experimentos, apresentamos os laboratórios e falamos das ações que estamos fazendo em relação a reciclagem de nutrientes, além da preservação do meio ambiente”, declarou Rodrigo Pasquali, diretor executivo da Fundação Rio Verde.

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Plantas Daninhas: Pesquisador da Fundação Rio Verde explica como combater e controlar

Além da preocupação com a qualidade da semente, do solo e do clima, o produtor precisa ter conhecimento sobre o que são plantas daninhas, como elas atuam e como identificálas. De acordo com o pesquisador e coordenador no setor de Plantas Daninhas da Fundação Rio Verde, Rodrigo Pengo, ter o conhecimento para a realização de um manejo adequado é extremamente importante para uma boa produção. “É importante entender que plantas daninhas, nada mais são que plantas indesejadas, um exemplo simples é uma lavoura de milho ter uma planta de soja, essa soja se torna uma planta daninha, já que na lavoura majoritariamente é o milho. E por que ela se torna uma planta daninha, porque ela pode ser hospedeira de doenças, pragas e nematoides que prejudicará a cultura plantada” explica o pesquisador.

De acordo com estudos da Embrapa e da própria Fundação Rio Verde, as perdas em áreas sem o controle adequado das plantas daninhas, podem chegar a mais de 90%, ficando estas perdas em média de 13 a 15% na produção de grãos.

“De maneira geral, em quase todo o Estado do Mato Grosso sofremos com o crescimento de plantas daninhas, um dos mais conhecidos é o capim pé-de-galinha, não só nas lavouras, mas também na cidade, vassorinha-de-botão é outra que tem aumentado sua incidência, além do buva, capim-amargoso e erva-de-santa-luzia, no caso essas são as mais problemáticas e que os produtores enfrentam com frequência. Por isso é importante o produtor saber qual tipo de planta daninha tem na lavoura para que possa fazer o manejo, seja ele, químico, mecânico ou manual da melhor forma possível” orienta o pesquisador.

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APESAR DE BAIXA UMIDADE, PRODUTOR DEVE MANTER APLICAÇÕES PLANEJADAS, ORIENTA PESQUISADORA DA FUNDAÇÃO RIO VERDE A forte onda de calor que tem impactado a agricultura em boa parte do país baixou a umidade no solo. Apesar disso, o produtor deve estar atento a aplicação de fungicidas em suas lavouras. O alerta é da pesquisadora Luana Belufi, coordenadora do Laboratório de Fitopatologia da Fundação Rio Verde.

A aplicação de fungicida faz parte do manejo preventivo de doenças. Ele é necessário para evitar o surgimento de doenças nas lavouras e minimizar o impacto na produtividade.

As mesmas condições climáticas que favorecem o crescimento e desenvolvimento da cultura da soja, também podem influenciar no desenvolvimento de algumas doenças.

De acordo com Luana, é necessário que o produtor esteja atento, pois mesmo que o solo não tenha a umidade desejada, ainda há risco de doenças. “Por não ter chuva, por causa da temperatura alta, às vezes o produtor pode pensar em não fazer algumas aplicações por achar que não está tendo infecção. Pelo contrário, a gente vê que, apesar de não ter umidade, ter altas temperaturas, as infecções ainda ocorrem”, assinalou.

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PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO RIO VERDE DESTACA PROTAGONISMO FEMININO EM ENCONTRO DE MULHERES DO AGRO O papel da mulher e sua importância para o agronegócio. Este foi um dos enfoques da palestra do presidente da Fundação Rio Verde, Joci Piccini, durante o 4º Encontro Mulheres do Agro. O evento foi promovido pelo Sindicato Rural de Lucas do Rio Verde, por meio do Comitê Mulher, e reuniu mulheres que têm envolvimento com o agronegócio no município e região.

Piccini lembra que as mulheres tiveram importante papel na ‘construção do agronegócio’.

Ele cita que não há diferença entre homens e mulheres, embora elas tenham maior sensibilidade para ligar com várias questões no dia a dia.

Sobre o papel da mulher no agronegócio, Andrea explica que o protagonismo começou a se tornar mais visível de alguns anos para cá. “Existe um grande divisor, do cenário do protagonismo feminino no Brasil, dentro do agro, dentro e fora da porteira, de 7 para 8 anos. Esse divisor de águas aconteceu e a mulher entendeu, despertou para esse protagonismo. Ele aconteceu e cada vez mais as mulheres vêm atuando, conquistando os seus espaços e vêm trabalhando. É importante dizer que essa conquista acontece de uma forma natural, espontânea, acontece de uma forma de caminhar junto com o homem”, acentuou.

Além do encontro com várias atrações, o evento ainda contou com exposição de trabalhos desenvolvidos por artesãs da Casa do Artesão, que puderam dar visibilidades aos seus produtos, e coleta de brinquedos, chocolates e roupas para o Natal Solidário. Todos os donativos serão preparados para deixar especial o natal de centenas de crianças luverdenses pelo 6º ano.

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FUNDAÇÃO RIO VERDE ANUNCIA NOVIDADE E MELHORIAS PARA O SHOW SAFRA 2024 Durante o lançamento oficial do Show Safra 2024, que foi realizado na manhã desta quintafeira (07), os diretores da Fundação de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico Rio Verde, organizadora do evento anunciaram muitas novidades e também melhorias em todo o complexo que recebe a maior e mais completa feira do agronegócio de Mato Grosso.

COM O TEMA "CONECTANDO OS MUNDOS", A FEIRA TERÁ A AMPLIAÇÃO TERRITORIAL DO PARQUE PARA RECEBER UM AEROPORTO PRÓPRIO Para o próximo ano, será realizada a 11ª edição, que acontecerá durante os dias 18 a 22 de março, no município de Lucas do Rio Verde-MT. Com o tema "Conectando os Mundos", a feira terá a ampliação territorial do parque para receber um aeroporto próprio, onde além dos pousos e partidas, terá uma área toda destinada ao setor aéreo.

No Show Safra Connect novidade na edição passada, chega em 2024, com um número ainda maior de participantes e toda uma reestruturação do local para novas apresentações entre a tecnologia e o agro.

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Atendendo à solicitação dos participantes e expositores, haverá uma praça de alimentação mais estruturada e com maior variedade. Além disso, haverá também a ampliação do estacionamento, que aumentará sua capacidade em mais três mil veículos.

Outra preocupação da organização na área estrutural, são as ruas do parque, que receberão mais de 10.500 m² de cobertura, melhorando o deslocamento dos participantes entre as vias.

“Nossa feira reuni uma gama muito extensa de participantes, expositores, agricultores e visitantes, e para 2024 estamos realizando todas as melhorias que são possíveis, para melhor receber todos eles. Hoje somos uma vitrine, Lucas do Rio Verde e toda região tem muita capacidade e potencial.

Acreditamos que as novidades de 2024, colocarão nossa feira em um patamar ainda mais elevada” afirmou o presidente.

Em nível nacional, o Show Safra está entre as três maiores feiras voltadas ao agronegócio, onde reúne em um só evento todo o universo que o agro representa para o estado de Mato Grosso passando por culturas de soja, milho e algodão.

Presidente da Fundação Rio Verde, Joci Piccini, destaca que a cada ano há novos desafios e melhorias a serem feitas, mas que o Show Safra já se consolidou como uma das melhores feiras do Brasil.

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LIDERANÇAS DESTACAM IMPORTÂNCIA DO SHOW SAFRA EM EVENTO DE LANÇAMENTO O lançamento do Show Safra 2024 evidencia o evento como uma das principais feiras do agronegócio do país.

Por isso, as principais lideranças de Lucas do Rio Verde destacam a importância do evento para impulsionar o desenvolvimento de Mato Grosso.

Durante o evento foram anunciadas mudanças para o Show Safra 2024. A Fundação Rio Verde, organizadora do evento, está concluindo uma pista para aeronaves, permitindo que investidores, palestrantes e expositores tenham facilitada a chegada ao parque tecnológico que sedia a feira.

“O Show Safra é um orgulho, principalmente para o produtor rural.

Lucas do Rio Verde, como a gente sempre fala, é uma terra de famílias unidas e o sindicato é sempre parceiro da Fundação Rio Verde e tem muito orgulho do trabalho feito pela Fundação e da nossa feira que hoje representa a economia do Estado do Mato Grosso como todo”, assinalou o presidente do Sindicato Rural, Marcelo Lupatini.

Feira está entre as maiores do país em presença de público e volume de negociações

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https://www.fundacaorioverde.com.br “É uma feira que evidencia Lucas ou Rio Verde. Estamos entre as três melhores feiras do país e hoje é uma vitrine, não só para Lucas do Rio Verde, quanto para o agronegócio. É um show que apresenta inovações e que, com certeza o Legislativo apoia, porque é algo que vem trazer Lucas do Rio Verde num cenário do Brasil”, destacou a presidente da Câmara, Sandra Barzotto.

IMPULSO Além de destacar os avanços promovidos pela organização do Show Safra, o prefeito Miguel Vaz afirmou que o evento atrai visitantes de várias regiões do Brasil e até de outros países, movimentando a economia local. O gestor observou que mesmo com as condições climáticas não tão favoráveis ou com conjuntura econômica instável, o Show Safra vem para mostrar um cenário diferente no agronegócio. “O Show Safra tem exatamente isso, um impulso para a gente pensar no amanhã, pensar no futuro, ajuda a criar uma perspectiva positiva para o futuro”, declarou.

O Prefeito luverdense anunciou ainda que a intenção é contar com a presença do Governo do Estado.

“Já avançamos nesse tema. Já temos a confirmação da presença da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado. Vamos fazer um estande, de preferência que seja em conjunto com o governo do estado, para que o governo, seja municipal ou estadual, marque presença forte no Show Safra e de alguma forma contribua apresentando as potencialidades também do estado”.

MELHORIAS A cada edição, a Fundação Rio Verde vem procurando melhorar o Show Safra. Para a edição 2024 a área do parque tecnológico será ampliada em 32% para atender aos expositores e visitantes.

“Pensando sempre em fazer melhor, teremos muitas surpresas positivas, teremos um novo cenário no parque, porque a gente fez muitas mudanças importantes. Todas as empresas que irão participar da feira terão o privilégio de participar de uma das melhores feiras do Brasil. E pelo momento que a economia do país está passando, nós precisamos mostrar uma grande feira, com grandes perspectivas positivas.

E é o que nós estamos fazendo, trazendo muitas novidades para a feira, mostrando o nosso potencial do Mato Grosso, principalmente de Lucas do Rio Verde e região”, avaliou o presidente da Fundação Rio Verde, Joci Piccini.

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O Show Safra é de todos os luverdenses, afirma presidente Durante entrevista essa semana uma rádio de Lucas do Rio Verde, o presidente da Fundação de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico Rio Verde, Joci Piccini, juntamente com o diretor executivo, Rodrigo Pasquali, enfatizaram a importância da realização da Show Safra e destacou que a feira é dos luverdenses.

O Show Safra é organizado e promovido pela Fundação Rio Verde, com a participação e apoio de muitas entidades privadas e públicas. E em 2024 terá muitas novidades na estrutura, no tamanho do parque, no estacionamento, além da implantação de uma pista e toda estrutura necessária para um aeroporto.

“Essa ampliação do parque só foi possível, graças aos produtores da região da fundação que cederam parte de suas áreas para que pudéssemos melhor receber os visitantes e expositores. Outro ponto, é que essas melhorias só foram possíveis devido as parcerias das empresas privadas, que investem, acreditam e trabalham para o crescimento da feira. O apoio dos órgãos públicos tanto do Município como do Estado também são fundamentais para que possamos melhorar a rodovia e facilitar o acesso ao parque, além de toda a estrutura da cidade. Essa é uma feira construída por muitas mãos”afirma Rodrigo.

O lançamento oficial da 11ª edição do Show Safra 2024, aconteceu no último dia 07 de dezembro, com a presença de toda a imprensa, empresários, patrocinadores e poder público. A feira acontecerá durante os dias 18 a 22 de março, com o tema "Conectando os Mundos".

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www.fundacaorioverde.com.br Situada em Lucas do Rio Verde – MT, a Fundação de Pesquisa e

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